BR112012008989A2 - cartucho de filtro com elemento selante, e métodos - Google Patents

Abstract

CARTUCHO DE FILTRO COM ELEMENTO SELANTE, E MÉTODOS Um cartucho de filtro de ar tem meio filtrante e uma disposição de gaxeta, com um elemento de gaxeta perimetral contra a face de escoamento a jusante e um elemento de gaxeta lateral adjacente a pelo menos uma extensão parcial de um primeiro painel lateral. O elemento de gaxeta lateral não inclui qualquer parte contra os segundo, terceiro e quarto painéis do cartucho de filtro de ar. O cartucho de filtro de ar pode ser usado em um coletor de pó, tendo uma folha tubular e uma disposição de quadro estendendo-se da folha tubular. O elemento da gaxeta perimetral sela contra a disposição de quadro, e o elemento de gaxeta lateral sela contra a folha tubular.

Description

"CARTUCHO DE FILTRO COM ELEMENTO SELANTE, E MÉTODOS" Este pedido de patente foi depositado em 6 de outubro de 2010, como um pedido de patente internacionai PCT em nome de Donaldson Company, lnc., uma sociedade anô- nima norte-americana, requerente para indicação de todos os paises, exceto os Estados 5 Unidos da América, e Thomas D. Raether, um cidadão norte-americano, requerente para indicação apenas dos EUA, reivindica a prioridade dos pedidos de patentes provisórios: U.S. 61/251.493, depositado em 14 de outubro de 2009; 61/334.665, depositado em 14 de maio de 2010; e 61/360.659, depositado em 1° de julho de 2010. As descrições de todos esses pedidos de patentes são incorporados no presente relatório descritivo por referência nas 10 suas totalidades.

CAMPO TÉCNICO Esta invenção se refere a filtros para limpeza de ar, por exemplo, para uso em cole- tores de pó e outros equipamentos. Em particular, esta invenção se refere a filtros em Z, tendo um selo envolvente, e a coletores de pó utilizando os filtros em Z, e a métodos. 15 ANTECEDENTES Os coletores de pó são usados para tirar matéria particulada de correntes de fluxo r de ar. Uma concretização de coletores de pó inclui filtros de câmaras de sacos de filtragem. Os filtros de câmaras de sacos de filtragem incluem um alojamento, uma entrada de ar sujo, « uma saída de ar Iimpo, e uma folha tubular tendo várias aberturas. A folha tubular separa o 20 alojamento entre um lado de ar sujo e um lado de ar limpo, e retém as câmaras de sacos de filtragem. Os sacos são feitos de um meio filtrante, de modo que na medida em que o ar sujo escoa do lado de ar sujo para o Iado de ar limpo, o ar deve escoar pelos sacos, e os meios filtrantes dos sacos impedem que o material particulado atinja o lado de ar limpo. Outra concretização de coletores de pó, que é conhecida, inclui o uso de cartuchos 25 de filtros tendo meios pregueados na forma de cilindros ou elementos ovais. Os cartuchos de filtros são retidos por uma folha tubular, e o ar deve escoar pelos meios pregueados dos cartuchos de filtros, do lado de ar sujo para o lado de ar limpo. Aperfeiçoamentos nos coleto- res de pó são desejáveis.

SUMÁRIO 30 Em um aspecto, um cartucho de filtro é proporcionado, incluindo um acondiciona- mento de meio, tendo faces de escoamento opostas a montante e a jusante, primeiro e se- gundo Iados opostos estendendo-se entre as faces de escoamento opostas a montante e a jusante. Um primeiro painel lateral fica contra o primeiro Iado do acondicionamento de meio. A disposição de gaxeta tem um elemento de gaxeta perimetral contra a face de escoamento 35 a jusante e em torno de um perímetro da face de escoamento a jusante. a disposição de gaxeta também inclui um elemento de gaxeta lateral, integral com o elemento de gaxeta perimetral, e adjacente a pelo menos uma extensão parcial do primeiro painel lateral.

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S . Em outro aspecto, um método de filtração de ar inclui direcionar o ar sujo a um re- cipiente de ar não filtrado de um alojamento, o alojamento tendo uma folha tubular e uma " disposição de quadro. A seguir, há a etapa de direcionar o ar sujo por um lado a montante de um acondicionamento de meio de um primeiro cartucho de filtro de ar, para remover con- 5 taminante do ar sujo e resultar em ar filtrado no recipiente de ar filtrado. O acondicionamento ! ) de meio tem faces de escoamento opostas a montante e a jusante. A seguir, há a etapa de impedir que ar sujo evite o primeiro cartucho de filtro de ar por meio de uma disposição de gaxeta, incluindo um elemento de gaxeta perimetral contra a face de escoamento a jusante e em torno de um perímetro da face de escoamento a jusante, o elemento de gaxeta peri- lO metral sendo comprimido contra a disposição de quadro. Um elemento de gaxeta Iateral, integrai com o elemento de gaxeta perimetral, e adjacente a pelo menos uma extensão par- cial do primeiro painel Iateral, é comprimido contra a superfície selante da folha tubular. Em outro aspecto, uma gaxeta, para uso com um cartucho de filtro, inclui um pri- meiro segmento de gaxeta, tendo: uma extremidade livre e uma primeira extremidade opos- 15 ta; um segundo segmento de gaxeta tendo uma extremidade livre e uma segunda extremi- dade oposta; o segundo segmento de gaxeta sendo angulado em relação ao primeiro seg- mento de gaxeta a um ângulo de 20 - 70°; uma razão de um comprimento do primeiro seg- .- - ..- . mento de gaxeta para o segundo segmento de gaxeta sendo entre 1 - 2,5; e um segmento , de gaxeta intermediário unindo a primeira extremidade do primeiro segmento de gaxeta e a 20 segunda extremidade do segundo segmento de gaxeta. O primeiro segmento de gaxeta, o segundo segmento de gaxeta e o segmento de gaxeta intermediário definem conjuntamente uma cavidade receptora de cartucho de filtro aberta, construída e disposta para receber um cartucho de filtro. Deve-se notar que nem todas essas características específicas, descritas no pre- 25 sente relatório descritivo, precisam ser incorporadas em uma disposição, para que esta te- nha alguma vantagem selecionada de acordo com a presente invenção.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A Figura 1 é uma vista em perspectiva, esquemática, parcial de uma tira de face ú- nica de meio de filtro em Z, compreendendo uma folha sulcada fixada em uma folha de fa- 30 cear. A Figura 2 é uma vista parcial, esquemática, ampliada de uma folha de face única, compreendendo meios sulcados fixados em meio faceado. A Figura 3 é uma vista esquemática de várias formas de sulcos selecionadas. A Figura 3A é uma vista em seção transversal, parcial, esquemática de uma outra 35 configuração de meio sulcada em um acondicionamento de meio de face única. A Figura 3B é uma vista em seção transversal, parcial, esquemática de mais uma outra definição de sulco alternativa.

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. A Figura 3C é uma vista em seção transversal, parcial, esquemática de mais uma outra definição de sulco para um acondicionamento de meio. " A Figura 4 é uma vista esquemática de um processo para produzir meio de face ú- nica, para uso em um acondicionamento de meio de acordo com a presente invenção. 5 A Figura 5 é uma vista em seção transversal, esquemática de um exemplo de um sulco em forma de dardo.

A Figura 6 é uma vista em perspectiva, esquemática de uma construção de meio espiralada, compreendendo uma folha espiralada de um material de meio de face única.

A Figura 7 é uma vista em perspectiva, esquemática de uma construção de meio 10 empilhada.

A Figura 8 é uma vista em perspectiva de uma primeira concretização de um cartu- cho de filtro de ar, utilizando um acondicionamento de meio tendo uma pilha de tiras de meio filtrante de face única, construído de acordo com os princípios desta invenção.

A Figura 9 é uma vista em perspectiva, detalhada do cartucho de filtro de ar da Fi- 15 gura 8. A Figura 10 é uma vista pelo topo do cartucho de filtro de ar da Figura 8. A Figura 11 é uma vista em seção transversal do cartucho de filtro de ar da Figura 8, a seção transversal sendo tomada ao longo da Iinha 11 - 11 da Figura 10. A Figura 12A é uma vista ampliada de uma parte da seção transversal da Figura 20 11. A Figura 12B é uma vista ampliada de um perfil da gaxeta usada com o cartucho de filtro das Figuras 8 - 11. A Figura 12C é uma vista em perspectiva da gaxeta da Figura 12B.

A Figura 13 é uma vista em perspectiva de uma outra concretização de um cartu- 25 cho de filtro de ar, tendo um acondicionamento de meio compreendendo uma pilha de tiras de material meio filtrante de face única, construldo de acordo com os princípios desta inven- ção.

A Figura 14 é uma vista ampliada de uma seção transversal de uma parte do cartu- chodefiltrodearda Figura12. 30 A Figura 15 é uma vista frontal de uma concretização de um coletor de pó, utilizan- do cartuchos de filtros de ar do tipo mostrado nas Figuras 8 - 14, construídos de acordo com os princípios desta invenção.

A Figura 16 é uma vista em seção transversal do coletor de pó da Figura 15, a se- ção transversal sendo tomada ao longo da linha 16 - 16 da Figura 15. 35 DESCRIÇÃO DETALHADA I.

CONFIGURAÇÕES GENÉRICAS DE MEIO DE FILTRO EM Z Meios filtrantes sulcados podem ser usados para proporcionar construções de filtros

, de fluido de várias maneiras.

Uma maneira bem conhecida é como uma construção de filtro em Z.

O termo "construção de filtro em Z", como usado no presente relatório descritivo, é " mencionado para referir-se a uma construção de filtro, na qual aqueles individuais de sulcos de filtro corrugados, apregueados e formados de outro modo são usados para definir conjun- 5 tos de sulcos de filtro iongitudinais para escoamento de fluido pelo meio; o fluido escoando ao longo do comprimento dos sulcos, entre as extremidades de escoamento (ou faces de escoamento) de entrada e de saída do meio.

Um tipo de meio de filtro em Z utiliza dois componentes de meio específicos unidos conjuntamente, para formar a construção de meio.

Os dois componentes são: (1) uma folha 10 de meio sulcado (tipicamente, corrugado); e (2) uma folha de meio faceada.

A folha de meio faceada é, tipicamente, não corrugada, embora possa ser corrugada, por exemplo, perpen- dicularmente à direção do sulco, como descrito no pedido de patente provisório U.S. 60/543.804, depositado em 11 de fevereiro de 2004, incorporado por referência no presente relatório descritivo. 15 A folha de meio sulcada (tipicamente corrugada) e a folha de meio faceada são u- sadas, conjuntamente, para definir o meio tendo sulcos de entrada e saída paralelos, isto é, lados opostos da folha sulcada operável como regiões de escoamento de entrada e saída.

Em alguns casos, a folha sulcada e a folha não sulcada são fixadas conjuntamente, e são depois espiraladas para formar uma construção de meio de filtro em Z.

Essas disposições 20 são descritas, por exemplo, nos pedidos de patentes U.S. 6.235.195 e 6.179.890, todas sendo aqui incorporadas por referência.

Em algumas outras disposições, algumas seções não espiraladas de meios sulcados, fixadas em meios planos, são empilhadas entre si, para criar uma construção de filtro.

Um exemplo disso é mostrado no presente relatório descritivo na Figura 7. 25 Tipicamente, a espiralagem da combinação de folha sulcada / folha faceada em torno dela mesma, para criar um acondicionamento de meio, é conduzida com a folha face- ada dirigida para fora.

Algumas técnicas para espiralagem são descritas no pedido de paten- te provisório U.S. 60/467.521, depositado em 2 de maio de 2003, e no pedido de patente PCT U.S. 04/07927, depositado em 17 de março de 2004, publicado em 30 de setembro de 30 2004, como WO 2004/082795. A disposição espiralada resultante tem, geralmente, conse- quentemente, como a superflcie externa do acondicionamento de meio, uma parte da folha faceada.

Em alguns casos, uma cobertura protetora pode ser proporcionada em torno do acondicionamento de meio.

O termo "corrugado", quando usado no presente relatório descritivo, se refere à es- 35 trutura em meio, é mencionado para referir-se a uma estrutura sulcada, resultante da pas- sagem do meio entre dois rolos de corrugação, isto é, em um acunhamento ou aperto entre dois rolos, cada um dos quais tem características superficiais adequadas para provocar um

. efeito de corrugação no meio resultante.

O termo "corrugação" não é mencionado para se referir a sulcos, que são formados por técnicas que não envolvem a passagem de meio em "' um aperto, entre os rolos de corrugação.

No entanto, o termo "corrugado" é mencionado para aplicar-se mesmo de o meio foi ainda modificado ou deformado após corrugação, por 5 exemplo, por técnicas de dobradura.

O meio corrugado é uma forma específica de meio sul- cado.

O meio sulcado é meio que tem sulcos individuais (formados, por exemplo, por corru- gação ou dobradura) estendendo-se por ele.

Configurações aproveitáveis de eiementos filtrantes ou cartuchos de filtros, utilizan- do meio filtrante em Z, são algumas vezes referidas como "configurações de escoamento 10 atravessante direto" ou por suas variantes.

Em geral, nesse contexto o que é significativo é que os elementos filtrantes aproveitáveis têm, geralmente, uma extremidade (ou face) de escoamento de entrada e uma extremidade (ou face) de escoamento de saída oposta, com o escoamento entrando e saindo do cartucho de filtro, geralmente, na mesma direção atra- vessante direta. (O termo "configuração de escoamento atravessante direto" negligencia, por 15 essa definição, qualquer fluxo de ar que passe fora do acondicionamento de meio pelo en- voltório mais externo de meio faceado). O termo "aproveitável" significa, nesse contexto, um meio contendo cartucho de filtro, que é removido e substituído periodicamente de um filtro de ar correspondente.

Uma configuração de escoamento atravessante direto (especialmente, para um a- 20 condicionamento de meio espiralado) é, por exemplo, em comparação com os cartuchos de filtros aproveitáveis, tais como cartuchos de filtros pregueados cillndricos do tipo mostrado no pedido de patente U.S. 6.039.778, incorporado por referência no presente relatório des- critivo, pelos quais o escoamento faz, geralmente, uma volta, na medida em que passa pelo cartucho aproveitável. lsto é, no filtro da referência 6.039.778, o escoamento entra no cartu- 25 cho de filtro cilíndrico por um lado cilíndrico, e depois gira para sair por uma face de extre- midade (no sistema de escoamento para frente). O termo "construção de meio de filtro em Z" e suas variantes, como usados no pre- sente relatório descritivo, sem mais, são mencionados para referirem-se a qualquer um ou todos de: um tecido de meio corrugado ou sulcado de outro modo fixado (voltado para) o 30 meio, com uma selagem adequada para inibir o fluxo de ar de uma face de escoamento pa- ra outra, sem passagem filtrante pelo meio filtrante; e/ou, esse meio espiralado ou construí- do de outro modo, ou formado em uma rede tridimensional de sulcos; e/ou uma construção de filtro incluindo esse meio.

Em muitas disposições, a construção de meio de filtro em Z é configurada para a formação de uma rede de sulcos de entrada e saída, os sulcos de entra- 35 da sendo abertos em uma região adjacente a uma face de entrada, e sendo fechados em uma região adjacente a uma face de saída; e, os sulcos de salda sendo fechados adjacen- tes a uma face de entrada, e sendo abertos adjacentes a uma face de saída.

No entanto,

. disposições alternativas de meios de filtros em Z são possÍveis, consultar, por exemplo, o pedido de patente U.S. 2006/0091084 Al, publicado em 4 de maio de 2006, também com- ' preendendo sulcos estendendo-se entre faces de escoamento opostas, com uma disposição de selo para impedir o fluxo de ar não filtrado pelo acondicionamento de meio. 5 Na Figura 1 do presente relatório descritivo, um exemplo de meio 1, útil em meio de filtro em Z, é mostrado.

O meio 1 é formado de uma folha sulcada (corrugada) 3 e uma folha faceada 4. Nesse caso, uma tira de meio, compreendendo uma folha sulcada fixada na folha faceada, vai ser, algumas vezes, referido como uma tira de face única, ou por termos simiia- res.

Em geral, a folha corrugada 3, Figura 1, é de um tipo genérico, caracterizada geralmen- lO te como tendo um modelo ondulado, curvo, regular de sulcos ou corrugações 7. O termo "modelo ondulado", nesse contexto, é mencionado para referir-se a um modelo sulcado ou corrugado de calhas 7b e cristas 7a alternadas.

O termo "regular", nesse contexto, é men- cionado para referir-se ao fato que os pares de calhas e cristas (7b, 7a) se alternam geral- mente com os mesmos tamanho e forma da corrugação (ou sulco). (Também, tipicamente, 15 em uma configuração regular, as calhas 7b são substancialmente o inverso das cristas 7a). O termo "regular" é, desse modo, mencionado para indicar que o modelo de corrugação (ou sulco) compreende calhas e cristas, que se repetem par a par (compreendendo um par de calha e crista adjacentes), sem modificação substancial em tamanho e forma da corrugação ao longo de pelo menos 70% do comprimento dos sulcos.

O termo "substancial", nesse con- 20 texto, se refere a uma modificação resultante de uma variação no processo ou forma usado para criar a folha corrugada ou sulcada, em contraste com pequenas variações do fato de que a folha de meio 3 é flexível.

Com relação à caracterização de um modelo repetitivo, não se quer mencionar que, em qualquer determinada construção de filtro, um número igual de cristas e calhas está necessariamente presente.

O meio 1 pode ser terminado, por exemplo, 25 entre um par, compreendendo uma crista e uma calha, ou parcialmente ao longo de um par compreendendo uma crista e uma calha. (Por exemplo, na Figura 1, o meio 1, ilustrado par- cialmente, tem oito cristas completas 7a e sete calhas completas 7b). Também, as extremi- dades de sulcos opostas (extremidades das calhas e cristas) podem variar entre si.

Essas variações nas extremidades são desconsideradas nessas definições, a menos que indicado 30 de outro modo. lsto é, as variações nas extremidades dos sulcos são intencionadas para serem cobertas pelas definições acima.

No contexto da caracterização de um modelo ondulado "curvo" de corrugações, o termo "curvo" é mencionado para referir-se a um modelo de corrugação, que não é o resul- tado de uma forma dobrada ou pregueada proporcionada ao meio, mas, em vez disso, o 35 vértice 7a de cada crista e o fundo 7b de cada calha é formado ao longo de uma curva raia- da.

Embora alternativas sejam possÍveis, um raio tlpico para esse meio de filtro em Z seria pelo menos 0,25 mm, e seria, tipicamente, não mais do que 3 mm.

m Uma característica adicional do modelo ondulado, curvo, regular particular, ilustrado na Figura 1, para a folha corrugada 3, é uma na qual aproximadamente um ponto intermedi- · ário 30, entre as calhas e cristas adjacentes, ao longo da maior parte do comprimento dos sulcos 7, é localizado em uma região transiente, na qual a curvatura se inverte.

Por exem- 5 plo, vendo-se pelo lado ou face posterior 3a, na Figura 1, uma calha 7b é uma região cônca- va e a crista 7a é uma região convexa.

Naturalmente, quando vista no sentido do lado ou face frontal 3b, a calha 7b do Iado 3a forma uma crista, e a crista 7a da face 3a forma uma calha. (Em alguns casos, a região 30 pode ser um segmento reto, em vez de um ponto, com a curvatura se invertendo nas extremidades do segmento 30.) 10 Uma característica da folha corrugada de modelo ondulado, curvo, regular particular 3, mostrada na Figura 1, é que as corrugações individuais são geralmente retas.

Por "reta", nesse contexto, quer-se mencionar que por pelo menos 7Õ°/o (tipicamente, pelo menos 8Ô°/o) do comprimento entre as cristas 8 e 9, as cristas 7a e as calhas 7b não variam, substanci- almente, em seção transversal.

O termo "reto", em referência ao modelo de corrugação 15 mostrado na Figura 1, se distingue, em parte, do modelo dos meios sulcados ou corrugados afilados descritos na Figura 1 do pedido de patente internacional WO 97/40918 e na publi- cação do pedido de patente internacional WO 03/47722, publicado em 12 de junho de 2003. Os sulcos afiiados da Figura 1 do pedido de patente internacional WO 97/40918, por exem- plo, vão ser de um modelo ondulado curvo, mas não de um modelo "regular", ou um modelo 20 de sulcos retos, de acordo com os termos que são usados no presente relatório descritivo.

Com referência à presente Figura 1 e como referido acima, o meio 1 tem primeira e segunda bordas opostas 8 e 9. Quando o meio 1 é espiralado e formado em um acondicio- namento de meio, em geral, as bordas vão formar uma extremidade de entrada para o a- condicionamento de meio, e a borda 8 uma extremidade de salda, embora uma orientação 25 oposta seja possÍvel.

No exemplo mostrado, adjacente à borda 8 proporciona-se um selante, nesse caso na forma de um cordão selante 10, selando conjuntamente a folha corrugada (sulcada) e a folha faceada 4. O cordão 10 vai, algumas vezes, ser referido como um cordão "de face única", uma vez que é um cordão entre a folha corrugada 3 e uma folha faceada motor que forma uma tira de meio ou de face única 1. O cordão selante 10 sela os sulcos 30 individuais fechados 11 na adjacente à borda 8 à passagem de ar por eles.

No exemplo mostrado, proporciona-se na adjacente à borda 9 um selante, nesse caso, na forma de um cordão selante 14. O cordão selante 14 fecha os sulcos 15 à passa- gem de fluido não filtrado por eles adjacente à borda 9. O cordão 14 vai ser tipicamente apli- cado, na medida em que o meio 1 é espiralado nele próprio, com a folha corrugada 3 dirigi- 35 da para dentro.

Desse modo, o cordão 14 vai formar um selo entre um lado posterior 17 da folha faceada 4 e o lado 18 da folha corrugada 3. O cordão 14 vai ser referido, algumas ve- zes, como um "cordão de enrolamento", uma vez que é tipicamente aplicado na medida em que a tira 1 é espiralada em um acondicionamento de meio espiralado. Se o meio 1 for cor- tado em tiras e empilhado, em vez de espiralado, o cordão 14 vai ser um "cordão empilha- do". Com referência à Figura 1, uma vez que o meio 1 é incorporado em um acondicio- namento de meio, por exemplo, por espiralagem ou empilhamento, pode ser operado como descrito a seguir. Primeiro, ar na direção das setas 12, vai entrar nos sulcos abertos 11 ad- jacente à extremidade 9. Devido ao fechamento na extremidade 8 pelo cordão 10, o ar vai passar pelo meio mostrado pelas setas 13. Pode também sair do acondicionamento de mei- o, por passagem pelas extremidades abertas 15a dos sulcos 15, adjacente à extremidade 8 do acondicionamento de meio. Naturalmente, a operação pode ser conduzida com um fluxo de ar na direção oposta. Em termos mais gerais, o meio de filtro em Z compreende meio filtrante sulcado fi- xado no meio filtrante faceado, e configurado em um acondicionamento de meio de sulcos estendendo-se entre as primeira e segunda faces de escoamento opostas. Uma disposição selante é proporcionada dentro do acondicionamento de meio, para garantir que o ar en- trando nos sulcos, em uma primeira borda a montante, não pode sair do acondicionamento de meio de uma borda a jusante, sem passagem filtrante pelo meio. Para a disposição particular mostrada no presente relatório descritivo na Figura 1, as corrugações paralelas 7a, 7b são geralmente completamente retas pelo meio, da borda 8 para a borda 9. Os sulcos ou corrugações retos podem ser deformados ou dobrados em locais selecionados, especialmente nas extremidades. As modificações nas extremidades sulcadas para fechamento são geralmente desconsideradas nas definições acima de "regu- lar", "curvo" e "modelo ondulado". As construções de filtro em Z, que não utilizam formas de corrugações (sulcos) de modelo ondulado, curvo regular, reto, são conhecidas. Por exemplo, em Yamada et al., pa- tente U.S. 5.562.825, os modelos de corrugações, que utilizam sulcos de entrada relativa- mente semicirculares (em seção transversal) adjacentes aos sulcos de saída em forma de V (com lados curvos) estreitos, são mostrados (consultar as Figuras 1 e 3 da referência

5.562.825). Em Matsumoto et al., patente U.S. 5.049.326, sulcos circulares (em seção transversal) ou tubulares, definidos por uma folha tendo meios tubos presos em outra folha tendo meios tubos, com regiões planas entre os sulcos retos, paralelos resultantes são mos- trados, consultar a Figura 2 de Matsumoto '326. Em lshii et al., patente U.S. 4.925.561 (Figu- ra 1), os sulcos dobrados para que tenham uma seção transversal retangular são mostra- dos, em que os sulcos se afilam ao longo dos seus comprimentos. No pedido de patente internacional WO 97/40918 (Figura 1), os sulcos ou corrugações paralelas, que têm um mo- delo ondulado, curvo (de calhas convexas e côncavas curvas adjacentes), mas que se afi- lam ao longo dos seus comprimentos (e, desse modo, não são retos) são mostrados. Tam-

. bém, no pedido de patente internacional WO 97/40918, os sulcos que têm modelos ondula- dos curvos, mas com cristas e calhas de diferentes tamanhos, são mostrados. ' Em geral, o meio filtrante é um material relativamente flexível, tipicamente, um ma- terial fibroso não tecido (de fibras celulósicas, fibras sintéticas, ou ambas) incluindo, frequen- 5 temente, uma resina nele, algumas vezes tratados com outros materiais.

Desse modo, po- dem ser conformados ou configurados nos vários modelos corrugados, sem dano de meio inaceitável.

Também, pode ser facilmente espiralado ou configurado de outro modo para uso, de novo sem dano de meio inaceitável.

Naturalmente, deve ser de uma natureza de modo que vai manter a configuração corrugada necessária, durante uso.

No processo de 10 corrugação, uma deformação inelástica provocada no meio. lsso impede o meio de retornar à sua forma original.

No entanto, uma vez que a tensão é liberada, os sulcos ou corrugações vão tender a saltar para trás, recuperando apenas uma parte do esticamento e da curvatura que tenham ocorrido.

A folha faceada é algumas vezes ligada à folha sulcada, para inibir esse retorno na folha corrugada.

O meio da folha corrugada 3 ou da folha faceada 4, ou de 15 ambas, pode ser dotado com um material de fibras finas, em um ou ambos os Iados dela, por exemplo, de acordo com a patente U.S. 6.673.136, incorporada por referência no pre- sente relatório descritivo.

Um aspecto com relação às construções de filtro em Z se refere ao fechamento das extremidades dos sulcos individuais.

Tipicamente, um selante ou adesivo é proporcionado 20 para executar o fechamento.

Como é evidente da discussão acima, em meio de filtro em Z, especialmente aqueles que usam sulcos retos opostos a sulcos afilados, grandes áreas (e volumes) superficiais selantes em ambas a extremidade a montante e extremidade a jusante são necessárias.

Selos de alta qualidade, nos seus locais, são críticos para operação ade- quada da estrutura de meio que resulta.

Os altos voIume e área selantes originam os aspec- 25 tos com relação a isso.

Ainda com referência à Figura 1, em 20 cordões pegajosos são mostrados posicio- nados entre a folha corrugada 3 e a folha faceada 4, fixando os dois entre si.

Os cordões pegajosos podem ser, por exemplo, linhas descontínuas de adesivo.

Os cordões pegajosos podem ser também pontos nos quais as folhas de meios são unidas conjuntamente. 30 Do que foi mencionado acima, fica evidente que a folha corrugada 3 é tipicamente não presa continuamente na folha faceada, ao longo das calhas ou cristas nas quais as du- as são reunidas.

Desse modo, o ar pode escoar entre os sulcos de entrada adjacentes, e, alternativamente, entre os sulcos de saída adjacentes, sem passagem pelo meio.

No entan- to, o ar, que entrou no sulco de entrada não pode sair de um sulco de saída, sem passar por 35 pelo menos uma folha de meio, com filtração.

Atenção é agora dirigida à Figura 2, na qual uma construção de meio de filtro em Z 40, utilizando uma folha sulcada (nesse caso, corrugada de modelo ondulado, curva, regu-

. lar), e uma folha faceada, plana, não corrugada 44, é ilustrada.

A distância Dl, entre os pon- tos 50 e 51, define a extensão do meio plano 44 na região 52, abaixo de um determinado " sulco corrugado 53. O comprimento D2 do meio em forma de arco para o sulco corrugado 53, pela mesma distância Dl, é, naturalmente, maior do que Dl, devido à forma do sulco 5 corrugado 53. Para um meio de forma regular típico, usado em aplicações de filtros sulca- dos, o comprimento linear D2 do meio 53, entre os pontos 50 e 51 vão ser, geralmente, pelo menos 1,2 vez Dl.

Tipicamente, D2 vai estar dentro de uma faixa de 1,2 - 2,0, inclusive.

Uma disposição particularmente conveniente para os filtros de ar tem uma configuração na qual D2 é cerca de 1,25 - 1,35 x Dl.

Esse meio tem, por exemplo, sido usado comercial- lO mente nas disposições de filtro em Z da Donaldson Powercore". Nesse caso, a razão D2/D1 vai ser algumas vezes caracterizada como a razão sulco / plano ou de meio arrastado para o meio corrugado.

Na indústria de papelão corrugado, vários sulcos padrões foram definidos.

Por e- xemplo, o sulco padrão E, o sulco padrão X, o sulco padrão B, o sulco padrão C e o sulco 15 padrão A.

A Figura 3, anexada, em combinação com a Tabela A, apresentada abaixo, pro- porciona definições desses sulcos.

A Donaldson Company, lnc., (DCl), o cessionário da presente invenção, usou varia- ções dos sulcos de padrão A e de padrão B em várias disposições de filtro em Z.

Esses sul- cos são também definidos na Tabela A e na Figura 3. 20 TABELA A (Definições de sulcos para a Figura 3) Sulco DCl A: Sulco/plano = 1,52:1; os raios (R) são os seguintes: RlOOO = 1,715 mm (0,0675 in); R1OO1 = 1,476 mm (0,0581 in); I R1002 = 1,461 mm (0,0575 in); R1003 = 1,730 mm (0,0681 in)

Sulco DCl B: Sulco/plano = 1,32:1; os raios'('R) sào os seguintes: R1004 = 1,524 mm (0,0600 in); R1005 = 1,321 mm (0,0520 in); I R1006 = 1,270 mm (0,0500 in); R1007 = 1,575 mm (0,0620 in) I I Sulco DCl E: I Sulco/plano = 1,24:1; os raios (R) são os seguintes:

R1008 = 0,508 mm (0,0200 in); R1009 = 0,762 mm (0,0300 in); I R1O1O = 0,254 mm (0,0100 in); R1O11 = 1,016 mm (0,0400 in) I Sulco padrão X: l Sulco/plano = 1,29:1; os raios (R) são os seguintes:

R1012 = 0,635 mm (0,0250 in); R1013 = 0,381 mm (0,0150 in) Sulco padrão B: Sulco/plano = 1,29:1; os raios (R) são os seguintes: R1014 = 1,041 mm (0,0410 in); R1015 = 0,7874 mm (0,0310 in); I R1016 = 0,7874 mm (0,0310 in) | Sulco padrão C: I Sulco/plano = 1,46:1; os raios (R) são os seguintes: ! R1017 = 1,829 mm (0,0720 in); R1018 = 1,575 mm (0,0620 in) I

Sulco padrão A: Sulco/plano = 1,53:1; os raios (R) são os seguintes: R1019 = 1,829 mm (0,0720 in); R1020 = 1,575 mm (0,0620 in)

Deve-se notar que definições de sulcos alternativas, tais como aquelas caracteriza- das na USSN 12/215.718, depositada em 26 de junho de 2008 e 12/012.785, depositada em 4 de fevereiro de 2008 podem ser usadas os itens de purificador de ar, caracterizados abai- 5 xo.

Nas Figuras 3A - 3C, as vistas em seção transversal das partes exemplificativas de meios filtrantes são mostradas, em a folha sulcada tem uma ou mais cristas sem pico esten- dendo-se ao longo de pelo menos uma parte do comprimento do sulco.

A Figura 3A mostra uma folha sulcada tendo uma crista diferente de pico 81, proporcionada adjacente aos picos 82, 83, e as Figuras 3B e 3C mostram folhas sulcadas tendo cristas diferentes de picos 84, 85, entre os picos adjacentes 86, 87. As cristas diferentes de picos 81, 84, 85 podem se es- tender ao longo do comprimento do sulco, por qualquer proporção, incluindo, por exemplo, uma proporção de 20°6 do comprimento do sulco a 1OO°/o do comprimento do sulco.

Além disso, a folha sulcada pode ser proporcionada sem cristas diferentes de picos 81, 84, 85, entre todos os picos adjacentes 82, 83, 86, 87, e pode ser dotada com diferentes números de cristas diferentes de picos 81, 84, 85, entre os picos adjacentes 82, 83, 86, 87 (por e- xemplo, nenhuma, uma ou duas cristas diferentes de picos alternadas em qualquer disposi- çãO). A presença de cristas diferentes de picos 81, 84, 85 pode ajudar a proporcionar mais meios disponíveis para filtração em um determinado voIume, e pode ajudar a reduzir a ten- são na folha sulcada, permitindo, desse modo, um menor raio nos picos e, portanto, menor mascaramento de meio.

Esse meio pode ser usado em disposições de acordo com a pre- sente invenção. ll.

MANUFATURA DE CONFIGURAÇÕES DE MEIOS ESPIRALADOS USANDO GENERICAMENTE MEIOS SULCADOS- Na Figura 4, um exemplo de um processo de manufatura, para produção de uma ti- ra de meio (de face única), correspondente à tira 1, na Figura 1, é mostrado.

Em geral, a folha faceada 64 e a folha sulcada (corrugada) 66, tendo os sulcos 68, são colocadas con- juntamente, para formar um tecido de meio 69, com um cordão adesivo localizado entre elas em 70. O cordão adesivo 70 vai formar um cordão de face única 14, Figura 1. O termo "cor- dão de face única" se refere a um cordão selante, posicionado entre as camadas de uma única face, isto é, entre a folha sulcada e a folha faceada.

Um processo de formação de farpas opcional ocorre na estação 71, para formar a seção dirigida central 72 localizada no tecido intermediário.

O meio de filtro em Z ou tira de meio em Z 74 pode ser cortado ou fendido em 75, ao longo do cordão 70, para criar duas peças 76, 77 de meio de filtro em Z 74, ambas tendo uma borda com uma tira de selante

. (cordão de face única), estendendo-se entre as folhas corrugada e faceada. Naturalmente, se o processo de formação de farpas adicional for usado, a borda com uma tira de selante " (cordão de face única) vai ter também um conjunto de sulcos dirigidos para esse local. As tiras ou peças 76, 77 podem ser depois cortadas em tiras de face única, para empilhamento, 5 como descrito abaixo em conjunto com a Figura 7. As técnicas para condução de um pro- cesso, caracterizado com relação à Figura 4, são descritas no pedido de patente internacio- nal WO 04/007054, publicado em 22 de janeiro de 2004. Ainda com referência à Figura 4, antes do meio de filtro em Z 74 ser colocado na seção de formação de farpas 71, e, eventualmente, cortado em 75, deve ser formado. Na 10 representação esquemática mostrada na Figura 4, isso é feito por passagem de uma folha de meio 92 por um par de rolos de corrugação 94, 95. Na representação esquemática mos- trada na Figura 4, a folha de meio 92 é desenrolada de um rolo 96, enrolada em torno de rolos de tração 98, e depois passada por um acunhamento ou estreitamento 102, entre os rolos de corrugação 94, 95. Os rolos de corrugação 94, 95 têm dentes 104, que vão conferir 15 a forma desejada geral das corrugações, após a folha pIana 92 passar pelo acunhamento

102. Após passar pelo acunhamento 102, a folha 92 fica corrugada na direção da máquina, e é referida em 66 como a folha corrugada. A folha corrugada 66 é depois fixada na folha faceada 64. Ainda com referência à Figura 4, o processo também mostra a folha faceada 64 20 sendo dirigida para a estação de processo de formação de farpas 71. A folha faceada 64 é ilustrada como sendo armazenada em um rolo 106, e depois dirigida para a folha corrugada 66, para formar o meio de filtro em Z 74. A folha corrugada 66 e a folha faceada 64 vão ser tipicamente fixadas conjuntamente por adesivo, ou outro meio (por exemplo, por soldagem sônica). 25 Com referência à Figura 4, uma linha adesiva 70 é mostrada usada para fixar a fo- lha corrugada 66 e a folha faceada 64, conjuntamente, como o cordão selante. Alternativa- mente, o cordão selante, para formação do cordão faceado, pode ser aplicado como mos- trado em 70a. Se o selante for aplicado em 70a, pode ser desejável colocar um vão no rolo de corrugação 95, e, possivelmente, em ambos os rolos de corrugação 94, 95, para acomo- 30 dar o cordão 70a. Naturalmente, o equipamento da Figura 4 pode ser modificado, para pro- porcionar cordões pegajosos 20, se desejado. O tipo de corrugação proporcionada no meio corrugado é uma questão de seleção, e vai ser ditado pela corrugação ou dentes de corrugação dos rolos de corrugação 94, 95. Um modelo de corruga útil vai ser uma corrugação de modelo ondulado curvo, regular de 35 sulcos retos, como definido acima. Um modelo ondulado curvo, regular usado vai ser um no qual a distância D2, como definido acima em um modelo corrugado, é pelo menos 1,2 vez a distância Dl, como definido acima. Nas aplicações exemplificativas, tipicamente, D2 = 1,25 -

. 1,35 x Dl, embora alternativas sejam possÍveis.

Em alguns casos, as técnicas podem ser aplicadas com modelos ondulados curvos, que não são "regulares", incluindo, por exemplo, " aqueles que não usam sulcos retos.

Também, variações dos modelos ondulados curvos mostrados são possíveis.

Como descrito, o processo mostrado na Figura 4 pode ser usado 5 para criar a seção farpada central 72. A Figura 5 mostra, em seção transversal, um dos sul- cos 68, após formação de farpa e corte.

Uma disposição de dobra 118 pode ser vista, para formar um suico farpado 120 com quatro pregas 121a, 121b, 121c e 121d.

A disposição de dobra 118 inclui uma primeira camada ou parte plana 122, que é fixada na folha faceada 64. Uma segunda camada ou 10 parte 124 é mostrada comprimida contra a primeira camada ou parte 122. A segunda cama- da ou parte 124 é formada, de preferência, de dobradura de extremidades externas opostas 126, 127 da primeira camada ou parte 122. Ainda com referência à Figura 5, duas das dobras ou pregas 121a, 121b vão ser geralmente referidas no presente relatório descritivo como dobras ou pregas "superiores, 15 dirigidas para dentro". O termo "superior", nesse contexto, significa indicar que as pregas ficam em uma parte superior de toda a dobra 120, quando a dobra 120 é vista na orientação da Figura 5. O termo "dirigida para dentro" é mencionado para referir-se ao fato de que a linha de dobra ou linha de prega de cada prega 121a, 121b é dirigida no sentido de outra.

Na Figura 5, as pregas 121C, 121d vão ser geralmente referidas no presente relató- 20 rio descritivo como pregas "inferiores, dirigidas para fora". O termo "inferior" se refere, nesse contexto, ao fato de que as pregas 121C, 121d não são localizadas na parte de topo, como são as pregas 121a, 121b, na orientação da Figura 5. O termo "dirigida para fora" é mencio- nado para indicar que as linhas de dobra das pregas 121c, 121d são dirigidas para longe uma da outra. 25 Os termos "superior" e "inferior", como usados no contexto, são mencionados es- pecificamente para referirem-se à dobra 120, quando vista da orientação da Figura 5. Isto é, não são mencionados para serem, de outro modo, indicativos de direção, quando a dobra 120 é orientada em um produto efetivo para uso.

Com base nessas caracterizações e revisão da Figura 5, pode-se notar que uma 30 disposição de dobra regular 118, de acordo com a Figura 5, é, nessa descrição, uma que inclui pelo menos duas "pregas dirigidas para dentro, superiores". Essas pregas dirigidas para dentro são únicas, e ajudam a proporcionar uma disposição global na qual a dobradura não provoca uma passagem significativa nos sulcos adjacentes.

Uma terceira camada ou parte 128 pode ser também vista comprimida contra a segunda camada ou parte 124. A ter- 35 ceira camada 128 é formada por dobradura das extremidades internas opostas 130, 131 da terceira camada 128. Outro modo de visualização da disposição de dobras 118 é em referência à geome-

. tria de cristas e calhas alternadas da folha corrugada 66. A primeira camada ou parte 122 é formada de uma crista invertida.

A segunda camada ou parte 124 corresponde a um pico

" duplo (após inversão da crista), que é dobrada na direção dela, e, nas disposições preferi- das, dobrada contra a crista invertida. 5 As técnicas para proporcionar a formação de farpas opcional, descrita em conjunto com a Figura 5, em uma maneira preferida, são descritas no pedido de patente internacional WO 04/007054. As técnicas para espiralar o meio, com aplicação do cordão de enrolamen- to, são descritas no ped ido de patente internacional PCT U.S. 04/07927, depositado em 17 de março de 2004. 10 Abordagens alternativas para formação de farpas nas extremidades fechadas são possÍveis.

Essas abordagens podem envolver, por exemplo, a formação de farpas em todos os sulcos, e rolamento ou dobradura nos vários sulcos.

Em geral, a formação de farpas en- volve a dobradura ou uma outra manipulação do meio adjacente à extremidade sulcada, para promover um estado fechado, comprimido.

As técnicas descritas no presente relatório 15 descritivo são particularmente bem adaptadas para uso em acondicionamentos de meios, que resultam de uma etapa de espiralagem de uma única folha, compreendendo uma com- binação de folha corrugada / folha faceada, isto é, uma tira "de face única". As disposições de acondicionamentos de meios espiralados pode, ser dotadas com várias definições de perímetros periféricos.

Nesse contexto, o termo "definição periférica, 20 perimetral)", e suas variantes, é mencionado para referir-se à forma perimetral externa defi- nida, visando qualquer uma da extremidade de entrada ou extremidade de saída do acondi- cionamento de meio.

As formas típicas são as circulares, como descrito no pedido de paten- te internacional WO 04/007054 e no pedido de patente PCT U.S. 04/07927. Outras formas úteis são as oblongas, alguns exemplos de oblongas sendo as formas ovais.

Em geral, as 25 formas ovais têm extremidades curvas opostas presas por um par de lados opostos.

Em algumas formas ovais, os lados opostos são também curvos.

Em outras formas ovais, algu- mas vezes chamadas de formas de ovais de corrida de carros, os lados opostos são geral- mente retos.

As formas de ovais de corrida são descritas, por exempio, no pedido de paten- te internacional WO 04/007054 e no pedido de patente PCT U.S. 04/07927. Outro modo de 30 descrever a forma periférica ou perimetral é por definição do perímetro resultante de consi- derar uma seção transversal pelo acondicionamento de meio, em uma direção ortogonal para o acesso de enrolamento da bobina.

Extremidades de escoamento ou faces de escoamento opostas do acondiciona- mento de meio podem ser proporcionadas com várias diferentes definições.

Em muitas dis- 35 posições, as extremidades são geralmente planas e perpendiculares entre si.

Em outras disposições, as faces de extremidades incluem partes afiladas, espiraladas, escalonadas, que podem ser definidas para projetarem-se axialmente para fora de uma extremidade axial

. da parede lateral do acondicionamento de meio, ou projetarem-se axialmente para dentro de uma extremidade da parede lateral do acondicionamento de meio. m Os selos sulcados (por exemplo, do cordão de face única, cordão de enrolamento ou cordão de empilhamento) podem ser formados de vários materiais.

Em várias das refe- 5 rências citadas e incorporadas, selos de adesivos fundidos ou de poliuretano são descritos como possÍveis para as várias aplicações.

O número de referência 30, Figura 6, indica genericamente um acondicionamento de meio espiralado 130. O acondicionamento de meio espiralado 130 compreende uma úni- ca tira 130a de material de face única, compreendendo uma folha sulcada fixada na folha 10 faceada espiralada em torno de um centro, que pode incluir um núcleo, ou que pode ser desprezado, como ilustrado.

Tipicamente, a espiralagem é com a folha faceada dirigida para fora.

Como descrito acima, em geral, um cordão de face única e um cordão de enrolamento vão ser usados, para proporcionar selos sulcados dentro do meio.

O acondicionamento de meio espiralado particular 130 ilustrado compreende um acondicionamento de meio oval 15 131. Deve-se notar que os princípios descritos no presente reiatório descritivo, no entanto, podem ser aplicados, partindo com o acondicionamento de meio tendo uma configuração circular.

Na Figura 7, esquematicamente, mostra-se uma etapa de formação de um acondi- cionamento de meio de filtro em Z empilhado de tiras de meio de filtro em Z, cada tira sendo 20 uma folha sulcada fixada em uma folha faceada.

Com referência à Figura 7, uma tira de face única 200 é mostrada incorporada a uma pilha 201 de tiras 202, análoga à tira 200. A tira 200 pode ser cortada de quaisquer das tiras 76, 77, Figura 4. Em 205, Figura 7, a aplicação de um cordão de empilhamento 206 é mostrada, entre cada camada correspondente a uma tira 200, 202 em uma borda oposta do cordão ou selo de face única. (O empilhamento tam- 25 bém pode ser feito com cada camada sendo incorporada ao fundo da pilha, em oposição ao topo.) Com referência à Figura 7, cada tira 200, 202 tem as bordas frontal e traseira 207, 208 e as bordas laterais opostas 209a, 209b.

Os sulcos de entrada e saída da combinação folha corrugada / folha faceada, compreendendo as tiras 200, 202, que, geralmente, se es- 30 tendem entre as bordas frontal e traseira 207, 208, e paralelas às bordas laterais 209a, 209b.

Ainda com referência à Figura 7, no acondicionamento de meio 201 sendo formado, as faces de escoamento opostas são indicadas em 210, 211. A seleção de qual das faces 210, 211 é a face de extremidade de entrada e qual é a face de extremidade de salda, du- 35 rante filtragem, é uma questão de escolha.

Em alguns casos, o cordão de empilhamento 206 é posicionado adjacente à face a montante ou de entrada 211, em outros, o oposto e verda- deiro.

As faces de escoamento 210, 211 se estendem entre as faces laterais opostas 220,

221. O acondicionamento de meio empiihado 201, mostrado sendo formado na Figura 7, " é referido, algumas vezes, no presente relatório descritivo como um acondicionamento de meio empilhado "bloqueado". O termo "bloqueado", nesse contexto, é uma indicação de que 5 a disposição é formada em um bloco retangular, no qual todas as faces estão a 90° em reia- ção a todas as faces de paredes adjacentes.

Configurações alternativas são possÍveis, co- mo discutido abaixo em conjunto com algumas das figuras remanescentes.

Por exemplo, em alguns casos, a pilha pode ser criada com cada tira 200 sendo ligeiramente deslocada de alinhamento com uma tira adjacente, para criar uma forma de paralelogramo ou de bloco 10 inclinado, com a face de entrada e a face de saída paralelas entre si, mas não perpendicula- res às superficies superior e de fundo.

Em alguns casos, o acondicionamento de meio vai ser referido como tendo uma forma de paralelogramo em qualquer seção transversal, signi- ficando que quaisquer duas faces laterais opostas se estendem geralmente paralelas entre si.

Uma disposição empilhada, bloqueada, correspondente à Figura 7, é descrita na técnica 15 anterior da patente U.S. 5.820.646. Deve-se notar que uma disposição empilhada, mostrada no pedido de patente U.S.S.N. 10/731.504, é uma disposição empilhada inclinada.

Vários meios filtrantes tendo faces de escoamento a montante e a jusante são con- siderados, e podem ser usados em várias implementações.

Entre esses inclui-se uma forma de meios pregueados com sulcos, tendo picos definidos, para reduzir o mascaramento, tais 20 como aqueles descritos na publicação de patente U.S. 2010/0078379, aqui incorporada por referência. lll.

EXEMPLOS DE CARTUCHO DE FILTRO DE AR E COLETOR DE PÓ A.

Exemplos de cartuchos de filtros de ar, Fiquras 8 - 14 Uma concretização de um cartucho de filtro é ilustrada na Figura 8, genericamente 25 em 320. O cartucho de filtro de ar 320 inclui um acondicionamento de meio 322. O acondi- cionamento de meio 322 pode incluir muitos tipos diferentes de meio filtrante, incluindo, por exemplo, pregueados, pregueados com picos definidos, para reduzir o mascaramento, ou meio de filtro em Z.

No exemplo ilustrado, o acondicionamento de meio 322 é meio de filtro em Z tendo uma face de escoamento a montante 324 (Figura 11) e uma face de escoamen- 30 to a jusante 326. Na concretização mostrada, a face de escoamento a montante 324 e a face de escoamento a jusante 326 são geralmente achatadas, planas e paralelas entre si.

O acondicionamento de meio 32 inclui um primeiro e um segundo lados opostos 328, 329 (Figura 11) estendendo-se entre as faces de escoamento a montante e a jusante 324, 326. O acondicionamento de meio 322 também inclui uma terceira e uma quarta faces 35 de escoamento 330, 331 (Figura 9), estendendo-se entre as faces de escoamento a mon- tante e a jusante 324, 326. Como pode-se notar na concretização das Figura 8 - 10 e como mencionado acima, a face de escoamento a montante 324 e a face de escoamento a jusan-

. te 326 são, nessa concretização, paralelas. Nessa concretização, cada tira 334 do acondi- cionamento de meio 322 é anguladas em relação a uma superfície horizontal da face de - escoamento a montante 324 para a face de escoamento a jusante 326, a um ângulo de 20 - 80 graus, por exemplo, 30 - 60 graus, e, mais particularmente, 40 - 50 graus. 5 Ainda com referência às Figuras 8 - 11, o cartucho de filtro de ar 320 ilustrado inclui um primeiro painel lateral 336, contra o primeiro lado 328 do acondicionamento de meio 322. O primeiro painel lateral 336 é, tipicamente, um material rígido, para ajudar a proteger o a- condicionamento de meio 322. Pode ser um plástico rígido ou pode ser um metal. O primeiro painel lateral 336 é ilustrado como estendendo-se da face de escoamento a montante 324 10 para a face de escoamento a jusante 326. O primeiro painel lateral 336 pode ficar contra o acondicionamento de meio 322 em vários modos. Por exemplo, o primeiro painel lateral 336 pode ser uma peça moldada, que é diretamente moldada no acondicionamento de meio 322, ou pode ser uma peça pré-fabricada, que é fixada com adesivo ou coIa. Outros méto- dos de fixação podem ser usados. 15 Nessa concretização, o cartucho de filtro de ar 320 inclui ainda um segundo painel lateral 337, contra o segundo lado 329 do acondicionamento de meio 322. Nessa concreti- zação, há também um terceiro painel lateral 338, contra o terceiro lado 330 do acondiciona- mento de meio 322, e um quarto painel lateral 339, contra o quarto Iado 331 do acondicio- namento de meio 322. O segundo painel lateral 337, o terceiro painel lateral 338 e o quarto 20 painel lateral 339 ajudam a proteger o acondicionamento de meio 322. Podem ser peças pré-fabricadas, que são feitas de um material rígido e podem incluir um plástico rígido ou um metal, que são depois fixadas por adesivo ou coIa; alternativamente, podem ser peças mol- dadas, que são diretamente moldadas no acondicionamento de meio 322. Na concretização ilustrada todos o segundo painel lateral 337, o terceiro painel Iateral 338 e o quarto painel 25 lateral 339 se estendem da face de escoamento a montante 324 para a face de escoamento a jusante 326. De acordo com os princípios desta invenção, o cartucho de filtro de ar 320 inclui a- inda uma disposição de gaxeta 340. A disposição de gaxeta 340 vai criar um selo, com uma superfície selante adequada, qualquer que seja o sistema no qual o cartucho de filtro de ar 30 320 esteja instalado, de modo que o ar a ser filtrado não evite o acondicionamento de meio

322. Nessa concretização, a disposição de gaxeta 340 inclui um elemento de gaxeta pe- rimetral 341 e um elemento de gaxeta lateral 342. O elemento de gaxeta perimetral 341 fica contra a face de escoamento a jusante 326 e em torno da borda ou perlmetro da face de 35 escoamento a jusante 326. Na concretização mostrada, o elemento de gaxeta perimetrai 341 forma uma janela retangular 343, com a abertura na janeia expondo a face de escoa- mento a jusante 326.

N Nessa concretização, o elemento de gaxeta lateral 342 fica adjacente a pelo menos uma extensão parcial do primeiro painel lateral 336. Por meio do termo "extensão parcial", " quer-se mencionar que o elemento de gaxeta lateral 342 pode apenas cobrir uma parte do primeiro painel lateral 336. Por meio do termo "adjacente a", quer-se mencionar que fica 5 próximo da extensão parcial do primeiro painel lateral 336, pelo menos quando o cartucho 320 é instalado operacionalmente para uso em um coletor de pó.

Na concretização mostra- da, o elemento de gaxeta lateral 342 se estende a uma distância de não mais do que 4O°/, de um comprimento global do primeiro painel lateral 336. Na concretização particular mos- trada, o elemento de gaxeta lateral 342 fica contra o primeiro painel lateral 336. Mostra-se 10 como estendendo-se a distância por pelo menos 5% e, tipicamente, 10 - 3Õ°/o do compri- mento global do primeiro painel lateral 336. Nessa concretização, o acondicionamento de meio 22 inclui uma pilha de tiras 34 de material de meio filtrante de face única, com cada tira 34 incluindo uma folha de meio sulcado 3 (Figura 1), fixada em uma folha de meio faceada 4 (Figura 1) e orientada com sul- 15 cos 7 (Figura 1) de cada folha sulcada estendendo-se em uma direção entre as faces de escoamento a montante e a jusante 24, 26. Na concretização mostrada, o elemento de gaxeta lateral 342 é integrai com o ele- mento de gaxeta perimetral 341. Por "integral", quer-se mencionar que o elemento de gaxeta lateral 342 e o elemento de gaxeta perimetral 341 são ad jacentes entre si, sem um vão entre 20 eles, e podem incluir duas peças separadas, presas e encaixadas conjuntamente; pode-se também mencionar que são moldados em uma única peça unitária.

Isso pode ser visto na Figura 12A, de modo que o elemento de gaxeta perimetral 341 se enrole em torno dele para formar o elemento de gaxeta lateral 342, unido conjuntamente na seção intermediária 344. Nas implementações preferidas, o elemento de gaxeta lateral 342 não inclui qual- 25 quer parte adjacente ou contra o segundo painel Iateral 337, o terceiro painel lateral 338 e o quarto painel lateral 399 (isto é, o segundo painel lateral 337, o terceiro painel lateral 338 e o quarto painel lateral 339 são "isentos de gaxeta"). lsto é, nas implementações preferidas, o elemento de gaxeta lateral 342 fica adjacente apenas ao primeiro painel lateral 336. Quando o elemento de gaxeta Iateral 342 fica contra o primeiro painel lateral 336, 30 vai ficar ainda no mesmo ângulo que o painel lateral 336 fica em relação à face de escoa- mento a jusante 326. Nessa concretização, esse ângulo vai ser tipicamente de 20 - 80 graus, por exemplo, 30 - 60 graus, e, mais particularmente, 45 - 50 graus.

A disposição de gaxeta 340 pode ser construída de materiais típicos usados para gaxetas, tais como espuma de poliuretano, uretano, borracha, silicone e qualquer outro ma- 35 terial de gaxeta tipico.

A disposição de gaxeta 340 pode ser fixada em uma parte remanescente do cartu- cho 320 por várias técnicas, incluindo, por exemplo, adesivo ou por moldagem direta da dis-

. posição de gaxeta 340 na parte remanescente do cartucho 320. Em referência então às Figuras 12B e 12C, uma vista ampliada de um elemento de " gaxeta tateral útil 342 é ilustrada.

Na concretização mostrada, o elemento de gaxeta lateral 342 inclui um primeiro segmento de gaxeta 301. O primeiro segmento de gaxeta 301 tem 5 uma extremidade livre 302 e uma primeira extremidade oposta 303. A gaxeta 342 ilustrada inclui ainda um segundo segmento de gaxeta 304, tendo uma extremidade livre 305 e uma segunda extremidade oposta 306. Notar que a segunda extremidade 306 é a parte do se- gundo segmento de gaxeta 304, no qual o segmento reto para e uma seção curva começa. lsso pode ser visto na Figura 12C. 10 Na concretização exemplificativa mostrada, ambos o primeiro segmento de gaxeta 301 e o segundo segmento de gaxeta 304 são retos.

O segundo segmento de gaxeta 304 é angulado relativo ao primeiro segmento de gaxeta 301, a um ângulo entre 20 - 70 graus.

O segmento de gaxeta intermediário 344 une a primeira extremidade 303 do primei- ro segmento de gaxeta 301 e a segunda extremidade 306 do segundo segmento de gaxeta 15 304. Como pode-se notar na Figura 12B, o primeiro segmento de gaxeta 301, o segundo segmento de gaxeta 304 e o segmento de gaxeta intermediário 344 definem, conjuntamen- te, uma cavidade receptora de cartucho de filtro aberta 307, construída e disposta para re- ceber uma parte remanescente do cartucho de filtro 320. O primeiro segmento de gaxeta 301 e o segundo segmento de gaxeta 304 são di- 20 mensionados para criar um selo adequado, quando instalados operacionalmente.

Nas con- cretizações exempiificativas, uma razão de um comprimento do primeiro segmento de gaxe- ta 301 para o segundo segmento de gaxeta 304 é entre a - 2,5. Nesse caso, o comprimento é medido entre cada uma das respectivas extremidades Iivres dos segmentos 302, 305 e a extremidade oposta 303, 306. Em uma concretização exemplificativa, a razão do compri- 25 mento do primeiro segmento de gaxeta 301 para o segundo segmento de gaxeta 304 é en- tre 1,6 - 2,0. De preferência, o primeiro segmento de gaxeta 301 e o segundo segmento de ga- xeta 304 têm ambos uma espessura entre 0,89 e 1,02 centimetro (0,35 e 0,40 polegada). Naturalmente, pode haver variações.

Em uma concretização, a gaxeta 342 é feita de um 30 material compressivo, tendo uma resistência de 27,6 - 34,5 kPa (4 - 5 psi), a uma compres- são de 25 por cento.

Um material útil é esponja de EDPM.

Outros materiais, que são úteis, incluem poliuretano, poliuretano espumado, borracha e silicone, apenas para citar uns pou- cos exemplos.

Muitos materiais são úteis.

Em uso, a gaxeta 342 cria um selo entre o elemento de gaxeta lateral 342 e a folha 35 tubular 360 (Figura 16). Em particular, nas concretizações preferidas, o selo é criado entre a superfície externa 308 do primeiro segmento de gaxeta 301 e a superfície externa 309 da primeira extremidade 303 do primeiro segmento de gaxeta 301. Notar que na concretização

. mostrada, as superfícies 309 e 308 são geralmente ortogonais ou perpendiculares entre si.

Em uma concretização exemplificativa, o cartucho de filtro 320 inclui pelo menos " um cabo 345, para permitir manuseio e manipulação do cartucho 320. Na concretização ilustrada, pelo menos um cabo 345 é fixado, conectado ou preso em um do segundo painel 5 Iateral 337, terceiro painel Iateral 338 e quarto painel Iateral 339. Ainda que várias concreti- zações sejam possÍveis, essa concretização mostrada inclui um cabo 345 fixado no quarto painel lateral 339, e um segundo cabo 345 fixado no terceiro painel Iateral 338 (Figura 10). Os cabos 345 são mostrados centralizados nos painéis 338, 339. Os cabos 345 têm uma moia de aperto 347, que é móvel de contra os painéis 338, 339 a uma posição distante dos 10 painéis 338, 339, de modo que possam ser apertados por 4 dedos de uma mão de adulto de tamanho típico.

Em referência então às Figuras 13 e 14, outra concretização de um cartucho de fil- tro de ar é ilustrada em 320'. O cartucho de filtro de ar 320' tem as mesmas características que o cartucho de filtro de ar 320, com exceção da disposição do elemento de gaxeta lateral 15 342'. Nessa concretização, o cartucho de filtro de ar 320' inclui uma face de montagem de gaxeta 346 (Figura 14), projetando-se e espaçada de uma parte remanescente do cartucho de filtro de ar 320'. A face de montagem de gaxeta 346 é angulada relativa a um pIano con- tendo o elemento de gaxeta perimetral 341'. A face de montagem de gaxeta 346 suporta o elemento de gaxeta lateral 342'. 20 Tipicamente, a face de montagem de gaxeta 346 vai ser angulada de 45 graus a - 180 graus em relação a um face de escoamento a jusante 326'. Muitas concretizações úteis vão incluir a face de montagem de gaxeta 346, a ser angulada de 30 graus a -150 graus, em relação à face de escoamento a jusante 326'. Como pode-se notar na Figura 14, o elemento de gaxeta lateral 342' é espaçado do primeiro painel Iaterai 336'. 25 B.

Coletor de pó exemplificativo, fiquras 15 e 16 As Figuras 15 e 16 mostram uma concretização exemplificativa de um coletor de pó 350, que utiliza cartuchos de filtros do tipo caracterizado acima.

O coletor de pó 350 é usado para filtrar ar.

Por exemplo, o coletor de pó 350 pode ser usado para remover pó e outros tipos de materiais particulados do ar.

Em geral, o coletor de pó 350 inclui um alojamento 30 352. O alojamento 352 pode ser feito de metal em folha ou de outros tipos de materiais rígi- dos.

O alojamento 352 forma um recinto 353, com um volume interno 354. O alojamento 352 tem uma entrada de ar não filtrado ou sujo 356 e uma saída de ar filtrado ou limpo 358. Em geral, o ar não filtrado entra, no coletor de pó 350 pela entrada de ar sujo 356. Os cartuchos de filtros de ar 320, orientados dentro do coletor de pó 350, remo- 35 vem pó e outros materiais particulados do ar, e depois o ar filtrado, Iimpo é descarregado do coIetor de pó 350 pela saída de ar Iimpo 358. O coletor de pó 350 inclui ainda uma folha tubular 360. A folha tubular 360 funciona

. como uma parede, que separa o volume intemo 354 do alojamento 352, entre um recinto de ar não filtrado 362 e um recinto de ar filtrado 364. A folha tubular 360 tem uma pluralidade

" de furos ou aberturas 366 ao Iongo dela.

As aberturas 366 são para permitir que o ar filtrado escoe da face de escoamento a jusante 326, dos cartuchos de filtros de ar 320, pela folha 5 tubular 360, para o recinto de ar filtrado 364, e depois pela descarga de ar limpo 358. A folha tubular 360 define uma superfície selante 368. A superfície selante 368 é lo- calizada no lado da folha tubular 360 no recinto de ar não filtrado 362. Na concretização mostrada, a superflcie selante 368 é adjacente às aberturas 366. A superfície selante 368 forma um selo 370 (Figura 16), entre e contra a folha tubular 360 e o cartucho de filtro de ar 10 320. Em particular, o selo 370 é formado entre e contra a superficie selante 368 da folha tubular 360 e o elemento de gaxeta Iateral 342 do cartucho de filtro de ar 320. O alojamento 352 inclui ainda uma disposição de quadro 372. A disposição de qua- dro 372 se estende da folha tubular 360. A disposição de quadro 372 ajuda a reter e supor- tar os cartuchos de filtros de ar 320 no coletor de pó 352. A disposição de quadro 372 inclui 15 uma superfície, que forma um selo com a disposição de gaxeta 340 do cartucho de filtro de ar 320. Em particular, um selo 382 (Figura 16) é formada entre e contra a disposição de quadro 372 e o elemento de gaxeta perimetral 341 do cartucho de filtro de ar 320. Nessa concretização, uma disposição de quadro 372 inclui ainda uma barra 388, espaçada da folha tubular 360. A barra 388 tem uma superfície selante, que forma um selo 20 391 (Figura 16) com o elemento de gaxeta perimetral 341 da disposição de gaxeta 340 do cartucho de filtro de ar 320. Em geral, a barra 388 se estende paralela à folha tubular 360. Os cartuchos de fil- tros de ar 320 são instalados operacionalmente entre a barra 388 e a folha tubular 360, com auxílio no suporte dos cartuchos de filtros 320 no lugar por uso das bandejas 374. 25 Na concretização mostrada, os cartuchos de filtros de ar 320 são instalados no co- letor de pó 350 em pares de filtros 392. Cada par de elementos filtrantes 392 inclui primeiro e segundo cartuchos de filtros de ar 320 sendo orientados no alojamento 352, horizontal- mente ad jacentes entre si e, geralmente, angulados em uma direção para fora, na medida em que se estendem da barra 388 para a folha tubular 360. Como pode-se notar na Figura 30 16, a barra 388 é localizada entre cada um dos cartuchos de filtros de ar 320 no par de fil- tros 392. Como pode-se notar na Figura 16, o vão ou volume de ar 406, entre os respectivos lados a jusante 326 dos cartuchos de filtros de ar 320, aumenta na medida em que a distân- cia aumenta da barra 388 para a folha tubular 360. lsso forma um tipo de disposição de filtro em V. 35 O coletor de pó 350 inclui ainda uma disposição de limpeza de pulso inverso 396. A disposição de limpeza de pulso inverso 396 é construída e disposta para emitir um pulso de ar do recinto de ar filtrado 364 pelas faces de escoamento a jusante 326 de cada um dos

. cartuchos de filtros de ar 320. Pulsando-se o ar do lado de ar limpo pelas faces de escoa- mento a jusante 326, pó e outros fragmentos, que entopem as faces de escoamento a mon- " tante 324 dos cartuchos de filtros de ar 320 são deslocados e soltos por batidas do cartucho de filtro de ar 320. Dele, c) pó e os fragmentos caem por gravidade em um depósito 398, 5 localizado abaixo da disposição de cartuchos 320. A disposição de limpeza de pulso inverso 396 inclui, de preferência, pelo menos um bocal 400, para cada abertura 366 na folha tubu- lar 360. Os bocais 400 ficam em comunicação por fluxo de ar com uma derivação 402, que é conectada à fonte de ar pressurizado. A disposição de limpeza de pulso inverso 396 envia periodicamente um pulso de ar, peia derivação 402, para os bocais 400. O pulso de ar sai 10 de cada bocal 402 e escoa pelas aberturas 366. Daí, o ar escoa em uma direção inversa, pela direção normal do fluxo de ar, pelos cartuchos de filtros de ar 320. Na concretização preferida mostrada, todas as aberturas 366 incluem um tubo ven- turi 404, para ajudar a dirigir o pulso de ar do bocal 400 pelas aberturas 366, e para o voIu- me 406 (Figura 16), entre as faces de escoamento a jusante 326 dos cartuchos de filtros 15 opostos 320, em cada par de elementos filtrantes 392. O tubo venturi 404 circunscreve cada respectiva abertura 366 e ajuda a garantir que o pulso de ar seja dirigido uniformemente para o volume 406. O coletor de pó 350 inclui ainda uma rampa de guia 408. A rampa de guia 408 se projeta da folha tubular 360 e fica adjacente à superfície selante da folha tubular 368. A rampa 408 é construída e disposta para orientar todos os cartuchos de filtros de ar 320, em acoplamento selante contra a superfície selante da folha tubuiar 368. Como pode-se notar na Figura 15, a rampa 408 é angulada a partir da folha tubular 360, em uma direção que é geralmente coplanar e não ortogonaf com relação à folha tubular 360. Na prática, como cada cartucho de filtro 320 é instalado no alojamento do coletor de pó 352, a extremidade do car- tucho de filtro de ar 320 mais próxima da folha tubuiar 360 é acoplada à rampa 408. A ram- pa 408 ajuda a deslizar e guiar o cartucho de filtro de ar 320 para o lugar com o elemento de gaxeta lateral 342, acoplando-se e encostando-se na superfície selante 368 da folha tubular

360. Na concretização mostrada, há um par de rampas de guia 408, uma rampa de guia 408 para cada lado dos pares de filtro 392. lsto é, há uma rampa de guia 408 nas partes laterais 30 da folha tubular 360, com aberturas 366 entre as rampas 408. O coletor de pó 350 inclui ainda uma disposição de prendedor 410. A disposição de prendedor 410 é para fixação operacional dos pares de elementos filtrantes 392, em aco- plamento selante com a folha tubular 360 e a disposição de quadro 372. Deve-se entender com cada cartucho de filtro de ar 320 se encaixa operacional- 35 mente dentro do alojamento 352. A extremidade do cartucho de filtro de ar 320 vai acoplar a rampa de guia 408, que vai ajudar a orientar e dirigir o cartucho 320 para acoplamento se- lante contra a folha tubular 360. O elemento de gaxeta lateral 342 vai se acoplar contra a

. superfície selante 368 da folha tubular 360. Ao mesmo tempo, o elemento de gaxeta perime- tral 341 vai se acopiar contra a superfície selante da disposição de quadro 372 e a superfície - selante da barra 388. A disposição de prendedor 410 vai ser orientada pelas extremidades de um par de elementos filtrantes 392 e acoplada, empurrando o par de elementos filtrantes 5 392 contra a folha tubular 360. Em uso, o ar sujo é dirigido pela entrada de ar sujo 356 para o recinto de ar não fil- trado 362 do alojamento 352. O ar sujo é então dirigido pelas faces de escoamento a mon- tante 324 do acondicionamento de meio 322 de um primeiro cartucho de filtro de ar 320. Nessa concretização, o ar sujo vai ser dirigido pela face de escoamento a montante 324 de 10 cada par de elementos filtrantes 392. O ar sujo é impedido de desviar-se do cartucho de filtro de ar 320 pelo elemento de gaxeta perimetral 341 e pelo elemento de gaxeta lateral 342, ambos formando os selos 382, 370 com o alojamento 352. Durante uso, os cartuchos de filtros de ar 320 vão ser periodicamente receber um jato contrário, para remoção de pó e fragmentos, por pulsação da disposição de limpeza de pulso inverso 396. Essa vai enviar 15 jatos de ar pela face de escoamento a jusante 326 e pela face de escoamento a montante

324. Essa vai ajudar a remover por batida o pó e os fragmentos do acondicionamento de meio 322. Esses pó e fragmentos vão cair por gravidade no depósito 398. Após um período de uso, os cartuchos de filtros de ar vão precisar de substituição. Cada cartucho de filtro de ar 320 de cada par de elementos filtrantes 392 é removido do alo- 20 jamento 352. O cartucho de filtro usado 320 é reciclado, incinerado ou descartado de outro modo. Um novo cartucho de filtro 320 é então proporcionado e instalado. O que foi exposto acima proporciona exemplos dos princípios da invenção. Muitas concretizações podem ser elaboradas por uso desses principios. Deve-se notar que nem todos os aspectos especlficos, descritos no presente relatório descritivo, precisam ser incor- 25 porados em uma disposição, para que esta tenha algumas das vantagens selecionadas, de acordo com a presente invenção

Claims (12)

B REIVINDICAÇÕES

1. Cartucho de filtro de ar, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: . (a) um acondicionamento de meio, tendo faces de escoamento opostas a montante e a jusante, e primeiro e segundo Iados opostos estendendo-se entre as faces de 5 escoamento opostas a montante e a jusante; (b) um primeiro painel lateral contra o primeiro lado do acondicionamento de meio; e (C) uma disposição de gaxeta incluindo: (i) um elemento de gaxeta perimetral contra a face de escoamento a 10 jusante e em torno de um perímetro da face de escoamento a jusante; e (ii) um elemento de gaxeta lateral, integral com o elemento de gaxeta perimetral, e adjacente a pelo menos uma extensão parcial do primeiro painel lateral.

2. Cartucho de filtro de ar, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pe- lo fato de que: 15 (a) o acondicionamento de meio inclui ainda um terceiro e um quarto lados opostos, estendendo-se entre as faces de escoamento opostas a montante e a jusante; e (b) o cartucho de filtro de ar inclui ainda: (i) um segundo painel lateral contra o segundo lado do acondiciona- mento de meio; 20 (ii) um terceiro painel lateral contra o terceiro lado do acondiciona- mento de meio; e (iii) um quarto painel lateral contra o quarto lado do acondicionamen- to de meio.

3. Cartucho de filtro de ar, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pe- 25 Io fato de que: (a) o elemento de gaxeta lateral não inclui qualquer parte contra os segundo, terceiro e quarto painéis laterais.

4. Cartucho de filtro de ar, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pe- lo fato de que: 30 (a) o elemento de gaxeta lateral se estende contra o primeiro painel lateral da face de escoamento a jusante, a uma distância não superior a 4Õ°/o do comprimento total do primeiro painel Iateral.

5. Cartucho de filtro de ar, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pe- Io fato de que: 35 (a) o acondicionamento de meio compreende uma pilha de tiras de material meio filtrante de face única, cada tira incluindo uma folha de meio sulcado fixada em uma folha de meio faceada e orientada com sulcos de cada folha sulcada, estendendo-se em uma direção entre as faces de escoamento a montante e a jusante.

6. Cartucho de filtro de ar, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pe- Io fato de que: (a) a face de escoamento a montante e a face de escoamento a jusante são paralelas, e cada tira do acondicionamento de meio é angulada relativa a uma superflcie horizontal, da face de escoamento a montante para a face de escoamento a jusante, a um ângulo de 91 - 140 graus.

7. Cartucho de filtro de ar, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pe- lo fato de que inciui: (a) uma face de montagem de gaxeta projetando-se e espaçada da parte re- manescente do cartucho de filtro, a face de montagem de gaxeta sendo angulada a um pla- no do elemento de gaxeta perimetral; e (i) a face de montagem de gaxeta suportando o elemento de gaxeta lateral.

8. Cartucho de filtro de ar, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pe- lo fato de que: (a) a face de montagem de gaxeta é angulada de 45 graus a -180 graus rela- tiva à face de escoamento a jusante.

9. Cartucho de filtro de ar, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 8, compreendendo ainda: (a) um cabo fixado a pelo menos um dos primeiro, segundo, terceiro e quarto painéis laterais.

10. Processo de filtração de ar usando o cartucho de filtro de ar de acordo com a reivindicação 1, o processo CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: (a) dirigir o ar sujo a um recinto de ar não filtrado de um alojamento; o aloja- mento tendo uma folha tubular, e uma disposição de quadro; (j) a folha tubular separando o alojamento entre o recinto de ar não filtrado e um recinto de ar filtrado; a folha tubular tendo várias aberturas por ela; a folha tubu- Iar tendo uma superfície selante; (ii) a disposição de quadro estendendo-se da folha tubular; e (b) dirigir o ar sujo pela face de escoamento a montante do cartucho de filtro de ar; (i) o elemento de gaxeta perimetral sendo comprimido contra a dis- posição de quadro; e (ii) o elemento de gaxeta lateral sendo comprimido contra a superfi- cie selante da folha tubular.

11. Gaxeta para uso com um cartucho de filtro, a gaxeta CARACTERIZADA pelo fato de que compreende:

(a) um primeiro segmento de gaxeta tendo uma extremidade livre e uma pri- . meira extremidade oposta; . (b) um segundo segmento de gaxeta tendo uma extremidade livre e uma se- gunda extremidade oposta; 5 (i) o segundo segmento de gaxeta sendo angulado relativo ao primei- ro segmento de gaxeta a um ângulo de 20 - 70°; (ii) uma razão de um comprimento do primeiro segmento de gaxeta para o segundo segmento de gaxeta sendo entre 1 - 2,5; e (c) um segmento de gaxeta intermediário unindo a primeira extremidade do 10 primeiro segmento de gaxeta e a segunda extremidade do segundo segmento de gaxeta; (i) o primeiro segmento de gaxeta, o segundo segmento de gaxeta e o segmento de gaxeta intermediário definindo conjuntamente uma cavidade receptora de cartucho de filtro aberta, construída e disposta para receber um cartucho de filtro.

12. Gaxeta, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de 15 que: (a) o primeiro segmento de gaxeta e o segundo segmento de gaxeta tendo ambos uma espessura de 0,89 a 1,02 centímetro (0,35 a 0,40 polegada); (b) a razão de um comprimento do primeiro segmento de gaxeta para o se- gundo segmento de gaxeta é de 1,6 - 2,0; e 20 (c) a gaxeta é produzida de um material compressivo tendo uma resistência de 20,7 a 34,5 kPa (3 - 5 psi), a uma compressão de 25%.

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