BR112012008832A2 - utensílio de limpeza verticalizado - Google Patents
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Abstract
UTENSÍLIO DE LIMPEZA VERTICALIZADO.
Tem-se a descrição de um utensílio de limpeza verticalizado (1) compreendendo de um corpo ereto de reclinação (4) e de uma parte principal do aspirador (2), com a parte principal (2) sendo conectada ao corpo ereto (4) e tendo capacidade de ser manobrada ao longo de uma superfície de piso através do uso de uma alça (9) fixada junto ao corpo ereto. O utensílio (1) compreende ainda um dispositivo de sucção substancialmente rígido (5) conectado a uma entrada de sucção no utensílio de limpeza (1) por meio de uma mangueira flexível (6), sendo adequado para emprego em limpezas acima do piso. O dispositivo é configurado para estocar no painel do utensílio de limpeza uma primeira porção do dispositivo delimitada em relação a alça (9) e uma segunda porção do dispositivo (5) delimitada em relação a uma parte inferior do corpo ereto de modo que o dispositivo escore a alça junto da referida parte inferior.
Description
õ “UTENSÍLIO DE LIMPEZA VERTICALIZADO" : A presente invenção se refere, em termos gerais, a utensílios verticais de limpeza. A invenção destina-se, em particular, a um aspirador de pó verticalizado, porém se destina também a outros tipos de utensílios de limpeza verticalizados, tais como, máquinas de lava- gemde carpetes e |limpadores de piso úmido, por exemplo. Um aspirador de pó tipicamente denominado de “verticalizado” consiste de um con- junto principal provido de rodas, conduzindo uma parte principal fixa, e um corpo “verticali- - zado” podendo ser reclinado em relação à parte principal do aspirador, incluindo uma alça para manobra do aspirador de pó ao longo do piso. Quando em uso, o usuário segura nessa - 10 alçaereclina o corpo ereto até que a alça fique posicionada a uma elevação adequada para o usuário; em seguida, o usuário pode girar o aspirador de pó ao longo do assoalho fazendo uso da alça de modo a capturar a poeira e outros detritos junto ao piso. A poeira e os detri- tos são sugados para dentro através de uma entrada de sucção voltada para a parte interna junto à parte principal do aspirador por meio de uma ventoinha alojada em um painel acio- nada por motor no aspirador de pó. A partir dessa operação, a corrente de ar para extração da sujeira é canalizada sob ação da pressão de sucção gerada pela ventoinha junto a algum tipo de aparelhagem no painel do aspirador de pó fazendo a separação da poeira do ar an- tes do ar relativamente limpo vindo a ser expelido novamente de volta a atmosfera. A apare- lhagem de separação pode incluir um saco ou turbilhonamento, e pode incluir também de umourmais filtros para a filtragem de partículas muito finas derivadas da corrente de ar.
Em alguns tipos de aspiradores verticais, o corpo ereto contém um compartimento vertical relativamente amplo, tipicamente formado a partir de plástico moldado, o qual incor- pora a ventoinha, o motor, a aparelhagem de separação e qualquer tubulação associada: nessas máquinas, o compartimento tende a ser projetado de maneira a ser relativamente alto, com a alça sendo frequentemente provida no topo do compartimento, possivelmente como parte integral moldada do compartimento.
Outros aspiradores de pó verticais não incorporam grandes compartimentos princi- pais, e nessas máquinas a alça é frequentemente provida em substituição a uma lombada estrutural rígida. Este tipo de equipamento de disposição “aberta” é apresentado na Figura 1, ilustrando um aspirador de pó vertical a produzido pelo ramo Dyson de aspiradores de pó É verticais, vendidos atualmente sob a designação de modelo DC15, aonde a alça b vem a ser apoiada junto à extremidade de topo de uma lombada estrutural rígida c operando generi- camente verticalizada até a parte posterior da máquina a. Em termos históricos, os aspiradores de pó verticais contendo rodas convencionais —sãomanobrados ao longo do piso por meio de movimentos sequenciais para frente e para trás em linhas retas, com a alça servindo primariamente como uma alça de “leva e trás”, tendo o compartimento principal ou a lombada estrutural rígida atuando para fazer a trans-
. À missão de forças de impulsão e tração através do corpo vertical e, em última análise, até a parte principal do aspirador. Muitos dos aspiradores de pó verticais estão atualmente ainda : sendo projetados para poderem ser manobrados desta maneira de leva e trás. Mais recentemente, as alças em alguns tipos de aspiradores de pó verticais tem si- do configuradas para rotacionarem de um lado a outro em torno do eixo longitudinal do cor- po ereto de modo a poder-se obter alguma funcionalidade adicional junto ao aspirador. Em referência a Figura 2, a alça b do aspirador a forma parte de um mecanismo direcional para " o aperfeiçoamento da capacidade de manobra do aspirador a; em termos sucintos, a alça b é giratória de um lado a outro em torno do eixo longitudinal da lombada c conforme o aspi- radora vá sendo impulsionado ou puxado, com a rotação da alça b sendo transmitida via a lombada c até a alguma parte intermediária do mecanismo direcional operacionalmente co- nectado a uma culatra direcional configurada para direcionar a parte principal do aspirador para a esquerda ou para a direita conforme a situação. Este tipo de mecanismo direcional é descrito em maiores detalhes na Patente Européia Nº EP1526796.
Tem-se o desejo frequente quanto a se poder efetuar uma limpeza acima do nível do piso. Por exemplo, pode ser interessante se poder limpar prateleiras, degraus ou cantos superiores de um quarto. Para esta finalidade, muitos dos aspiradores de pó verticais são atualmente providos com o acréscimo de um dispositivo de sucção conectado junto à entra- da de sucção no aspirador de pó por meio de uma mangueira flexível, possibilitando a que o aspirador de pó seja operado da maneira desejada como um aspirador “cilíndrico” (ou “reci- piente”), em lugar de atuar como um aspirador “vertical”. Por conveniência, o dispositivo é normalmente estocado de forma que possa ser liberado no painel do aspirador de pó, com a própria mangueira sendo retrátil no sentido de reduzir o comprimento de armazenamento correspondente da mangueira no aspirador de pó.
Na ausência de um compartimento principal relativamente amplo, a lombada estru- tural em um tipo “aberto” de aspirador de pó vertical age também, tipicamente, na forma de um suporte montado destinado a uma aparelhagem de separação. Desse modo, com refe- rência uma vez mais a Figura 1, o aspirador de pó a consiste do chamado “pacote de turbi- Ihonamento” d, o qual consiste em um componente removível alojado em uma plataforma montada e junto à parte frontal do aspirador a sendo presa em posicionamento por meio de - uma garra de soltura manual f que faz o engate com a lombada c. O pacote de turbilhona- mento d incorpora um sistema de separação ciclônico de múltiplos estágios g, juntamente com uma tubulação associada de entrada e saída (ou seja, duto de entrada h), fazendo a alimentação de um escaninho genericamente cilíndrico para coleta de poeira /. Durante o usodo aspirador a, o escaninho de coleta de poeira i vai preenchendo gradualmente com poeira e detritos separados no sistema de separação g e quando tem-se a intenção de es- vaziar-se o escaninho de coleta de poeira , todo o pacote de turbilhonamento d é liberado
Ss : por meio de acionamento manual da garra f, sendo, em seguida, removido inteiramente do : aspirador a. Uma vez que tenha ocorrido a remoção do pacote de turbilhonamento qd, o es- . caninho j pode ser destacado sequencialmente do restante do pacote de turbilhonamento d para esvaziamento através da parte de topo do escaninho de coleta de poeira /, ou então pela parte debaixo do escaninho de coleta de poeira i que pode ser provida contendo uma porta de presilha (não mostrada), que pode ser aberta com a utilização da mesma garra f. Uma alça de condução j é disponibilizada no topo do pacote de turbilhonamento d - para manuseio do pacote de turbilhonamento d, sendo que esta mesma alça de condução j pode ser ainda usada para suspender e conduzir o aspirador a quando o pacote de turbilho- - 10 —namento d é fixado junto ao painel do aspirador a. A alça de condução j vem a se localizar próxima à garra f por conveniência quando se fazendo a remoção do pacote de turbilhona- mento d, e de forma a se prevenir o acionamento acidental da garra f conforme o usuário vá deslocando o aspirador a fazendo uso da alça de condução /, a garra f é configurada adicio- nalmente de forma a possibilitar a que todo o pacote de turbilhonamento d deslize ascen- dentemente em relação à lombada c obstruindo a operação da garra f. Este tipo de disposi- ção de garra vem a ser descrito em maiores detalhes na Patente Inglesa Nº GB2416483.
O compartimento principal da lombada estrutural é projetado para apresentar com capacidade de flexão suficiente e com rigidez a torção suficiente de modo a proporcionar com um suporte estável para a alça, especialmente durante uso da alça quando manobran- do-sea parte principal do aspirador ao longo do piso. A rigidez à torção é particularmente desejável quando se requer que a lombada estrutural ou o compartimento principal do corpo ereto transmita rotação da alça de um lado a outro em torno do eixo longitudinal do corpo ereto até alguma parte intermediária do mecanismo direcional.
Consiste de um objetivo da presente invenção a busca quanto a se disponibilizar umutensíliode limpeza vertical aperfeiçoado.
De acordo com a presente invenção tem-se provisão de um utensílio de limpeza vertical compreendendo um corpo ereto reclinável contendo um aparte principal de aspira- dor, com a parte principal de aspirador conectada ao corpo ereto e possuindo capacidade de : ser manobrada ao longo de um piso através do emprego de uma alça fixada junto ao corpo ereto, com o utensílio compreendendo ainda um dispositivo substancialmente rígido conec- - tado junto à entrada de sucção no aspirador de pó por meio de uma mangueira flexível a qual é adequada para uso na limpeza em partes superiores ao piso, sendo que o dispositivo é configurado para estocagem interna no painel do aspirador com uma primeira porção do dispositivo delimitada em relação à alça e uma segunda porção do dispositivo delimitada em relação a uma parte inferior do corpo ereto de maneira que este dispositivo escore a alça junto à referida parte inferior.
A presente invenção proporciona de forma vantajosa com um dispositivo de dupla é finalidade, combinando tanto a função primária de limpeza do dispositivo quanto com uma : segunda função estrutural quando o dispositivo faz a estocagem interna no painel do utensí- . lio. Este tipo de vantagem remove parte das restrições quanto ao modelo estrutural em refe- rência ao corpo ereto do utensílio, possibilitando, por exemplo, a uma redução no peso e em essência aos custos em materiais “assemelhados”. Não obstante, a alça é convenientemen- te restringida ao corpo ereto na sequência de soltura do dispositivo destacável, de maneira que a manipulação do dispositivo para limpeza acima do piso não seja impedida pela pre- - sença da alça.
Em uma modalidade preferencial, a primeira e segunda porções do dispositivo são Le 10 rigidamente restringidas em relação à alça e a parte inferior, respectivamente. Por meio da expressão “rigidamente restringidas” significa dizer suficientemente restringidas de maneira que o próprio dispositivo imponha com uma restrição cinemática efetiva se fazendo presente entre a alça e a parte inferior do aspirador de pó durante o uso normal do aspirador, assu- mindo-se hipoteticamente que não haja nenhuma outra conexão física entre a alça e a parte inferior do aspirador. Em outras palavras, o dispositivo pode ser capaz de direcionar a cone- xão entre a alça e a parte inferior do aspirador de pó sob forma de um par cinemático no contexto de uso normal do utensílio, mesmo no caso de cada outro tipo de conexão física presente entre a alça e a parte inferior vier a ser removido (hipoteticamente).
O dispositivo escora a alça até a uma parte inferior do corpo ereto do utensílio. A parte inferior pode variar de um utensílio a outro. Por exemplo, no caso em que a alça seja apoiada no topo de um compartimento principal do corpo ereto, a parte inferior pode consti- tuir pare do próprio compartimento principal, ou de forma alternativa alguma outra parte do utensílio, tal como um chassi, estrutura ou receptáculo de sustentação em referência ao compartimento principal. Quando o dispositivo escora a alça com parte do compartimento principal, isto pode fazer parte do compartimento localizado na direção dos pés ou da base do compartimento principal, ou pode constituir como a parte mais elevada do compartimento principal. De forma similar, no caso em que a alça venha a ser instalada em uma lombada, a parte inferior do utensílio pode se constituir em uma lombada, ou alguma outra parte do u- É tensílio tal como uma caçamba de motor provida junto à extremidade inferior da lombada. —Nocasoem que a alça seja envolta junto à lombada, isto pode se dar, por exemplo, próximo - à base da lombada ou em uma parte mais elevada da lombada.
O dispositivo pode ser retraído para dentro da mangueira e configurado de modo a ser fixado de forma que possa ser liberado junto ao aspirador de pó em uma posição retraí- da, com a segunda porção do dispositivo apresentando-se constrangida em relação à parte inferior do aspirador de pó através da extremidade de base da mangueira. Por meio da constrição do dispositivo através da base da mangueira, o dispositivo atua de forma vantajo- sa como um elemento estrutural e, ao mesmo tempo, a função retrátil do dispositivo não
: í vem a ser delimitada. ; A alça pode fazer parte de um mecanismo direcional para o direcionamento da par- : te principal do aspirador ao longo do piso, em cuja situação a referida parte inferior do corpo ereto pode constitui em uma parte intermediária do mecanismo direcional operando para a —co-rotaçãojuntocom a alça em torno de um eixo direcional, com o dispositivo sendo fixado de forma que possa ser liberado ao longo do eixo direcional contendo uma porção superior do dispositivo restringido a co-rotacionar junto com a alça em torno do referido eixo direcio- - nal e uma porção inferior do dispositivo estando restringida a co-rotacionar com a parte in- termediário em torno do referido eixo direcional.
O dispositivo forma de forma vantajosa uma 7 10 parte estrutural do mecanismo direcional efetuando a transmissão de torque direcional a partir da alça a referida parte intermediária.
Caso o dispositivo seja retrátil, a porção inferior do dispositivo retrátil pode se estender através de um aro de transmissão fixado em relação à parte intermediária, a circunferência interna do aro de transmissão sendo configurada para engatar a porção inferior do dispositivo para transmitir até a parte intermediária a rotação do dispositivo em torno do eixo direcional.
O peso da alça pode ser sustentado pelo corpo ereto pelo suporte de alça, de ma- neira que a alça não ceda de sua altura operacional em seguida a remoção do dispositivo destacável.
O suporte de alça pode se constituir em um elemento de suporte alongado.
O elemento de suporte alongado pode se estender do topo de um compartimento principal junto ao corpo ereto ou, de forma alternativa, pode se dar na forma de uma lombada.
A lom- bada pode acionar a parte posterior do corpo ereto, possivelmente ao longo do eixo direcio- nal, analogamente a lombada c estrutural rígida, sendo que esta lombada ou algum outro elemento de apoio alongado podem ser flexíveis, provido que não obstante venha a suportar o peso da alça quando da remoção do dispositivo do corpo ereto, sem haver a necessidade — quanto à provisão de qualquer rigidez a torção ou a flexão operacional para a alça, por e- xemplo, vindo em auxílio a direcionamento do aspirador através da alça.
O elemento de apoio alongado pode definir um canal longitudinal, com o dispositivo e/ou a mangueira sendo configurados para serem fixados de forma que possa ser liberado + no canal.
Isto pode ser considerado como uma disposição particularmente eficaz em espa- ço Com o dispositivo efetivamente se apresentando recuado no elemento de apoio alonga- - do.
Em função da redução na restrição estrutural imposta no elemento de apoio alongado, o canal longitudinal pode ser concebido de forma vantajosa relativamente profundo sem o compromisso quanto à integridade ou desempenho estrutural do corpo ereto como um todo.
Em uma modalidade, o elemento de apoio alongado pode ser sob a forma de uma lombada “empacotada”. A primeira porção da lombada e propriamente da alça, ou do apoio da alça, podem ser configurados a serem fixados de forma que possa ser liberado entre si em um gabarito deslizante na proximidade, com o referido gabarito deslizante na proximidade impondo a referida restrição junto à primeira porção do dispositivo em relação à alça. : O dispositivo pode ser configurado para engate de forma que possa ser liberado com a alça ou próximo à parte mais superior da alça de modo que o dispositivo escore o topodaalçajunto à parte inferior.
Pode-se configurar que qualquer flexibilidade indesejável presente entre a alça e uma parte inferior de um utensílio de limpeza verticalizado pode vir a ser significativamente Ê reduzida ou eliminada por meio do emprego do dispositivo estruturalmente para escorar a alça até a parte inferior do aspirador.
Entretanto, enquanto a alça vem a ser instalada na " 10 lombada do aspirador de pó, a lombada pode ser efetivamente ainda escorada pelo escani- nho de coleta de poeira, ou ainda mais amplamente, escorada pelo componente removível incorporando o escaninho de coleta de poeira, conforme o desejado.
Desse modo, o utensí- lio pode compreender ainda um escaninho de coleta de poeira ou sujeira formando pelo me- nos parte de um componente removível substancialmente rígido fixado de forma que possa ser liberado junto à lombada do utensílio, sendo que a base deste componente vem a ser fixada em relação à parte inferior do aspirador de pó e uma porção superior do componente sendo fixa em relação a uma seção da lombada de modo que o componente removível atue como uma articulação estrutural em relação à lombada.
Tem-se, em seguida, a descrição de uma ou mais modalidades da invenção, como forma de exemplo, com referência aos desenhos de acompanhamento, os quais compreen- dem: a Figura 1 consiste de uma vista lateral apresentando um aspirador de pó verticali- zado convencional; a Figura 2 consiste de uma vista em perspectiva ilustrando o aspirador de pó verti- —calizado convencional da Figura 1 sendo direcionado para a esquerda e para a direita ao longo do piso; a Figura 3 consiste de uma vista em perspectiva de um aspirador de pó verticaliza- do de acordo com a presente invenção; : a Figura 4 consiste de uma vista traseira do aspirador de pó verticalizado mostrado - 30 naFigura3;, | a Figura 5 consiste de uma vista lateral do aspirador de pó verticalizado mostrado na Figura 3; a Figura 6 consiste de uma vista lateral em seção transversal do aspirador de pó verticalizado mostrado na Figura 3, com o pacote de turbilhonamento removido; a Figura 7 consiste de uma vista em perspectiva posterior do aspirador de pó verti- calizado mostrado na Figura 3, ilustrando a soltura de um conjunto de dispositivo e manguei- ra;
ê i a Figura 8 consiste de uma vista ampliada de diversas partes do aspirador apresen- . tado na Figura 3, especificamente a parte principal do aspirador, uma culatra de conexão, . parte do corpo ereto do aspirador e as rodas; a Figura 9 consiste de uma vista em perspectiva apresentando as diversas partes referentes à Figura 9 na configuração já instalada, porém com a omissão das rodas; a Figura 10 consiste de uma vista lateral ilustrando o aspirador de pó verticalizado apresentado na Figura 3 quando estando na sua posição reclinada para uso em um modo - de limpeza verticalizado; as Figuras de 11a a 11c consistem de vistas esquemáticas em perspectiva da parte . 10 superior do aspirador mostrado na Figura 3, ilustrando como a parte superior do dispositivo vem a ser fixada junto ao aspirador quando o dispositivo se encontra em uma posição arru- mada; a Figura 12 consiste de uma vista em perspectiva posterior do aspirador mostrado na Figura 3, com o pacote de turbilhonamento e mangueira omitidos; a Figura 13 consiste de uma vista ampliada da Figura 13, ilustrando o encaixe do dispositivo com um aro de transmissão; a Figura 14 consiste de uma vista em perspectiva adicional de parte do aspirador mostrado na Figura 3, novamente tendo o pacote de turbilhonamento removido; a Figura 15 consiste de uma vista em perspectiva mostrando a alça do aspirador apresentado na Figura 3; a Figura 16 consiste de uma vista em perspectiva ilustrando como um usuário tipi- camente se apóia na alça durante o uso do aspirador em um modo de limpeza verticalizado.
Tendo-se como referência uma vez mais as Figuras 3 a 5, um aspirador de pó ver- ticalizado 1 consiste em uma parte principal de limpeza 2 incorporando uma entrada de suc- ção voltada para dentro (não mostrada); um par de rodas em formato de cúpulas relativa- mente largas 3 instaladas imediatamente por detrás da parte principal do aspirador 2; um corpo ereto 4, e um dispositivo de sucção 5, que vem a ser conectado a uma entrada de sucção junto ao corpo ereto 4 por meio de uma mangueira com estiramento flexível 6. . O corpo ereto 4 inclui uma ventoinha acionada por motor (não mostrada) gerando & 30 uma pressão de sucção junto às entradas de sucção e uma aparelhagem de separação na : forma de um pacote de turbilhonamento 7, que vem a ser localizada a jusante das entradas de sucção para a separação e depósito da poeira advinda do fluxo de ar contendo poeira ao interior do aspirador 1 por meio da ventoinha acionada por motor.
O pacote de turbilhona- mento 7 é fixo de forma que possa ser liberado junto à parte frontal de uma lombada 8 que —acionaa parte posterior do corpo ereto 4, e uma alça 9 que é apoiada junto à extremidade superior da lombada 8. Nas Figuras de 3 a 5, o dispositivo 5 é mostrado em uma posição arrumada.
Neta
: í posição, a mangueira 6 encontra-se plenamente retraída e o dispositivo 5, por sua vez, a- : presenta-se telescopicamente retraído no interior da mangueira 6 (veja a Figura 6). Tanto o Ê dispositivo 5 quanto a mangueira 6 se acomodam ao longo de um recesso relativamente profundo 8a acionando a parte traseira da lombada 8 prosseguindo até a parte traseira da alça9 Uma vezem uso, o dispositivo 5 pode ser liberado manualmente da posição arruma- da e estendido telescopicamente a partir da parte interna da mangueira 6 até se apresentar plenamente estendido, conforme mostrado na Figura 7. Uma garra que pode ser liberada - (não mostrada) é provida automaticamente para travamento do disposítivo 5 na sua posição plenamente estendida. Em sequência a liberação do dispositivo 5, a alça 9 permanece presa . 10 juntoao restante do corpo ereto 4 através da lombada 8.
O corpo ereto 4 é acoplado mecanicamente à parte principal do aspirador 2 para poder apresentar um movimento reclinável em relação à parte principal do aspirador 2 em torno de um Eixo de Reclinação R se estendendo através das rodas 3. Este movimento de reclinação do corpo ereto 4 é viabilizado por meio de uma culatra de acoplamento 10, apre- sentada nas Figuras 8 e 9. A culatra de acoplamento 10 faz a conexão de uma caçamba cilíndrica de motor 11 junto à extremidade inferior do corpo ereto 4 até a parte traseira da parte principal do aspirador 2. A caçamba de motor 11 é posicionada lateralmente com o seu eixo longitudinal se prolongando ao longo do Eixo de Reclinação R que vem a ser insta- lado de forma rotacional entre os braços 12 e 13 de uma seção traseira confinada da culatra 10 para rotação relativa em torno do Eixo de Reclinação R.
A parte frontal da culatra 10 por sua vez conecta-se à parte traseira da parte princi- pal do aspirador 2, com as rodas 3 sendo instaladas junto a um par de eixos em ponta 12a, 13a providos na parte externa dos braços 12, 13. As rodas 3 e a parte principal 2 formam efetivamente uma base de sustentação em “tripé” para a caçamba do motor 11; com a ca- —çcamba do motor 11 por sua vez dando sustentação ao restante do corpo ereto para movi- mentos reclináveis em torno do Eixo de Reclinação R, em relação às rodas 3 e a parte prin- cipal do aspirador 2, de acordo com as ilustrações pertinentes as Figuras 9 e 10. Um duto de entrada 14 é acoplado de forma fluida ao pacote de turbilhonamento 7 (Figuras 4 e 5). Uma válvula de permutação 15 (Figura 6) acopla seletivamente o duto de . 30 entrada 14 tanto ao duto da parte principal 16 conectado com a entrada de sucção junto à é. parte principal do aspirador 2, de maneira que em uso a ventoinha acionada por motor ex- traia o ar contendo sujeira através da parte principal do aspirador 2, ou até o duto do dispo- sitivo 17 conectado junto à entrada de sucção na extremidade do dispositivo 5, de modo que a ventoinha acionada por motor faça a extração agora do ar contendo sujeira através do dispositivo5.
O duto da parte principal 16 e o duto do dispositivo 17 são posicionados convenien- temente no interior do volume interno das rodas 3 limitando a quantidade de tubulação que
: seja visível na parte externa do aspirador 1, porém isto não é algo essencial e um esquema : de tubulação no painel externo pode ser igualmente utilizado.
. Em uso, o ar carregado de sujeira passando através do duto de entrada 14 penetra no pacote de turbilhonamento 7 através de uma entrada tangencial 7a. A maior parte da poeiraé separada, em seguida, separada da corrente de ar em uma maneira convencional no interior do pacote de turbilhonamento 7 por meio de uma série de turbilhonamentos, an- tes eventualmente de vir a se depositar em um escaninho de coleta de poeira 18 formando - parte do pacote de turbilhonamento 7. O ar relativamente limpo é subsequentemente retira- da descendentemente através de uma saída na base do pacote de turbilhonamento 7, onde passa através a caçamba de motor 11 e em seguida através dos orifícios de exaustão 3a em uma das rodas 3. Os filtros de pré- e pós- motor (não mostrados) são fornecidos no inte- rior do pacote de turbilhonamento 7 e no volume interior das rodas 3, respectivamente, por meio da remoção de partículas muito finas presentes no fluxo de ar antes de ocorrer a e- xaustão de volta a atmosfera. Quando o escaninho de coleta de poeira 18 se encontra chei- o, todoo pacote de turbilhonamento 7 pode ser liberado por meio de uma garra 28 e o es- caninho 18 poder vir a ser posteriormente esvaziado em uma maneira convencional.
O aspirador 1 apresenta dois modos operacionais: um modo normal “ereto” utilizado primariamente para a limpeza de uma superfície de piso, e um modo “cilíndrico” utilizado primariamente para a limpeza para um nível acima da superfície do piso.
No modo “cilíndrico”, a válvula de permutação 15 acopla o duto de entrada 14 a um duto de dispositivo 17, de maneira que a ventoinha acionada por motor opera na extração do ar carregado de sujeira através do dispositivo 5, com a intenção de que o dispositivo 5 possa ser liberado e manipulado pelo usuário no sentido de fazer a limpeza para um nível acima da superfície do piso, de alguma maneira do modo efetuado pelo chamado aspirador “cilíndrico” (ou “recipiente”). A mangueira estirada 6 aumenta o alcance produtivo do disposi- tivo 5; o dispositivo 5 pode ser utilizado, por exemplo, para se poder chegar a um canto su- perior de um aposento, ou possivelmente o topo de um fileira de degraus dependendo da razão de estiramento da mangueira 6. : Durante o uso do aspirador 1 no modo “cilíndrico”, o aspirador 1 é mantido na posi- Ss 30 ção plenamente ereta, mostrada na Figura 7, com o corpo ereto 4 se estendendo substanci- - almente na vertical. Um descanso 19 é disponibilizado se engatando com o piso por detrás das rodas 3 de modo a estabilizar o aspirador 1 na sua posição plenamente ereta (veja tam- bém as Figuras 3 de 6).
No modo normal “verticalizado”, a válvula de permutação 15 acopla o duto de en- —trada 14 ao duto da parte principal 16, de modo que a ventoinha acionada por motor realiza agora a extração do ar carregado de sujeira através da parte principal do aspirador 2. Para se fazer uso do aspirador neste modo, o usuário segura na alça 9 reclinando o corpo ereto 4 é À em relação a parte principal do aspirador 2 (veja a Figura 10); o usuário pode então de mo- do convenientemente efetuar o deslocamento da parte principal do aspirador 2 em conjunto S com o restante do aspirador 1 ao longo do piso, com as rodas 3. O descanso 19 é suspenso no modo de limpeza verticalizado, de modo que o descanso não venha a prejudicar o rola- mentomaciodo aspirador 1 ao longo do piso. A configuração e operação precisas do descanso 19 e da válvula de permutação 15 não é algo relevante para a presente invenção; qualquer configuração pode vir a ser empre- - gada. Por exemplo, o descanso 19 pode incorporar um mecanismo semi- ou plenamente automatizado para a suspensão e abaixamento desse descanso 19, o qual pode ser opera- . 10 —cionalizado por meio da reclinação do corpo ereto 4 e/ou podendo ser conectado junto a válvula de permutação 15, de modo que o descanso 19 e a válvula de permutação 15 se movimentem coordenadamente entre si.
O aspirador 1 pode ser direcionado ao longo do piso no modo ereto simplesmente através do emprego da alça 9 girando todo o corpo ereto 4 em torno de um eixo longitudinal S, acionando a lombada 8 (Figuras 9 e 10), de modo que as rodas hemisféricas 3 sejam lateralmente inclinadas devidamente para a esquerda ou para a direita conforme o apropria- do. O movimento rotacional do corpo ereto 4 em torno do eixo S é transferido através da caçamba do motor 11 até as rodas 3 via a culatra 10 (veja a Figura 9). De modo a se preve- nir quanto a movimentação de inclinação lateral correspondente da parte principal do aspi- rador2, também conectada com a culatra 10, a parte principal do aspirador 2 é conectada de forma rotacional junto a parte frontal da culatra 10 para rotação relativa em torno de um Eixo Auto-Nivelado L. Desse modo, conforme haja a inclinação lateral das rodas 3 e da cula- tra 10, a parte principal do aspirador 2 encontra-se livre para rotacionar em sentido contrário sob o seu próprio peso em torno do eixo L. Este movimento giratório em sentido oposto da pare principal do aspirador 2 em torno do eixo L combina com a ação de “articulação” da parte principal do aspirador 2 em torno do eixo R garantindo que esta parte principal do aspi- rador 2 vire para a esquerda ou para a direita em um contato plano-paralelo com o piso con- forme as rodas 3 sejam inclinadas lateralmente da esquerda para a direita. A parte principal : do aspirador 2 pode ser desse modo mantida em contato com a superfície do piso conforme oaspirador1 seja direcionado para a esquerda e para a direita.
.: Durante o uso do aspirador 1 no modo verticalizado, o dispositivo 5 é mantido na posição arrumada junto ao painel do aspirador 1, com a mangueira 5 e o dispositivo 5 posi- cionados no recesso 8a na lombada 8 e se prolongando ao longo do eixo S. A natureza rela- tivamente profunda do recesso 8a acomoda de maneira vantajosa o dispositivo 5 em uma posição acomodada com espaço suficiente, porém ela tende também a reduzir de modo significativo a rigidez quanto a flexão e torção da lombada 8. Isto pode consistir particular- mente em um problema no caso da lombada 8 ser feita de plástico. De modo a se minimizar esta redução no que tange a rigidez, o dispositivo 5 é arrumado junto ao aspirador 1 de ma- neira a que atue estruturalmente de modo a escorar a alça 9 junto a caçamba do motor 11, . conforme segue adiante: Em referência inicialmente as Figuras de 11a a 11c, a extremidade superior do dis- —positivo5 se engata com uma porção traseira da alça 9 em um gabarito deslizante na pro- ximidade, vindo a restringir uma porção superior correspondente do dispositivo 5 em relação a alça 9. O dispositivo 5 é ajustado junto a alça 9 por meio de um par de nervuras longitudi- - nais de engate 5a, 5b que se engatam com as nervuras longitudinais correspondentes 9a, f 9b disponibilizadas no recesso 8a na parte traseira da alça 9. Somente as nervuras 5a, 9b . 10 se apresentam claramente visíveis na Figura 11a. De maneira a engatar-se as nervuras Sa, 9a e 5b, 9b respectivas, o dispositivo 5 é posicionado primeiramente no recesso 8a e quase que plenamente de forma retraída no interior da mangueira 6, com as nervuras Sa, 5b posi- cionadas imediatamente acima das nervuras 9a, 9b, respectivas conforme mostrado na Fi- gura 11b. O dispositivo 5 pode então deslizar em sentido descendente para a sua posição de plena retração, de modo que as nervuras 5a, 5b venham a se localizar à frente das ner- vuras 9a, 9b firmemente fixadas ao dispositivo 5 junto da alça 9, conforme mostrado na Fi- gura 11c. De maneira a facilitar o encaixe com as nervuras 5a, 5b, cada uma das nervuras 9a, 9b é concluída junto a sua extremidade superior em uma porção ascendente (somente uma das quais é apresentada, a porção ascendente 9c) para condução das nervuras Sa, 5b àfrentedas nervuras 9a, 9b.
Muito embora no caso do aspirador 1, a parte superior 5 se engate com a alça 9 em parte do trajeto descendente para a maior porção superior 9d da alça 9, o dispositivo 5 pode adicionalmente ou alternativamente engatar a alça na região da porção mais superior 9d da alça conforme o requerido no sentido de se reduzir a oscilação da alça 9. De forma seme- —lhante, caso a alça 9 seja substancialmente mais rígida do que a lombada 8, o dispositivo 5 pode engatar a parte traseira da lombada 8 imediatamente abaixo da base da alça 9, en- quanto que ainda escorando efetivamente a alça com a caçamba do motor 11. A extremidade superior do dispositivo 5 vem a ser provida com um ovém 5c sendo ã contornado para fornecer com uma aparência mais “acabada” junto a alça 9 quando o dis- —posítivo5 se encontra na posição arrumada, mostrada na Figura 11c. Uma tampa articulada - 9c também é provida junto ao topo da alça 9.
Com referência agora as Figuras 6, 12 e 13, um aro de transmissão 21 é disponibi- lizado no corpo ereto 4, junto a extremidade inferior da mangueira 6 (a mangueira 6 foi omi- tida nas Figuras 12 e 13, por uma questão de simplificação). O aro de transmissão 21 é co- —nectado rigidamente junto a caçamba de motor 11, provido com um par de elementos de chavetamento diametricalmente opostos 21a, 21b, melhor observados através da Figura 13. Os elementos de chavetamento 21a, 21b são configurados em rasgos cegos para chaveta-
õ À mento 5d, 5e correspondentes formadas na extremidade inferior do dispositivo 5 quando o * dispositivo 5 se encontra na posição de plena retração no interior da mangueira 6. Nesta . posição, os elementos de chavetamento 21a, 21b restringem a extremidade inferior do dis- positivo 5 em relação ao aro de transmissão 21, e em relação a caçamba do motor 11. As nervuras 5a, 5b são orientadas em reação aos rasgos de chavetas 21a, 21b de modo que, conforme o dispositivo 5 vá se retraindo para dentro da mangueira 6 de modo a se engatar as nervuras 5a, 5b com as nervuras 9a, 9b, os elementos de chavetamento 5c, . 5d são alinhados para engate com os elementos de chavetamento 21ta, 21b no aro de : transmissão 21. Desse modo, quando o dispositivo 5 é arrumado no painel do aspirador 1, * 10 uma porção superior do dispositivo 5 fique delimitada em relação a alça 9 e uma porção in- ferior do dispositivo 5 fica delimitada em relação a caçamba do motor 11 (neste caso via o aro de transmissão 21). O dispositivo 5 propriamente dito é substancialmente rígido e menos flexível do que a lombada 8. Por consequência. O dispositivo 5 atua como uma escora estru- tural presente entre a alça 9 e a caçamba de motor 11, reduzindo de modo significativo a flexibilidade genérica da lombada 8, por exemplo, durante o emprego do aspirador 1 no mo- do de limpeza verticalizado.
A ação de chavetamento do aro de transmissão 21 atua para a prevenção (ou pelo menos para uma significativa limitação) da rotação relativa do dispositivo 5 e da caçamba de motor 11 em torno do eixo longitudinal do dispositivo 5. Similarmente, as nervuras 5a, 5b, 9a, 9batuam na prevenção (ou pelo na limitação significativa) da rotação relativa do disposi- tivo 5 e da alça 9 em torno do eixo longitudinal do dispositivo 5. O dispositivo 5 constitui adi- cionalmente um componente estrutural do mecanismo direcional para o aspirador 1, atuando na transmissão de um torque direcional manual ao longo de seu eixo longitudinal a partir da alça 9 até a caçamba de motor 11.
O dispositivo 5 pode ser liberado convenientemente de sua posição arrumada no painel simplesmente por meio do deslizamento do dispositivo 5 para cima no interior da mangueira 6 até que as nervuras 5a, 5b desengatem as nervuras 9a, 9b e os rasgos de chavetas 5c, 5d deslizem para fora do encaixe com os elementos de chavetamento 21a, 21b : junto ao aro de transmissão 21. A função estrutural do dispositivo 5 não impede, portanto, a : 30 facilidade de soltura do dispositivo 5.
: O aro de transmissão 21 limitada rigidamente o dispositivo 5 em relação a caçamba de motor 11 a poder co-rotacionar em torno do eixo S. As nervuras 5a, 5b, 9a, 9b proporcio- nam com uma restrição ligeiramente mais flexível sobre o dispositivo 5, dando condições a um grau bastante limitado de rotação relativa do dispositivo 5 e da alça 9 em torno do eixo S Caso esta rotação relativa muito pequena do dispositivo 5 e da alça 9 sejam considera- das insatisfatórias, as nervuras 5a, 5b, 9a, 9b podem ser repostas com uma outra disposi- ção de modo que o dispositivo 5 apresente-se também restringido em relação a alça 9. Por i 13/15 exemplo, a lombada pode incorporar algum tipo de disposição de sujeição que pode ser libe- : rado para sujeitar rigidamente o dispositivo 5 à lombada 8 ou à alça 9. Em qualquer eventualidade, não se apresenta como essencial a utilização de ner- vuras e/ou do aro de transmissão; outras disposições delimitadoras podem ser empregadas conformeo apropriado.
Observe-se que qualquer flexibilidade indesejável presente entre a alça e uma parte inferior de um utensílio de limpeza verticalizado pode ser significativamente reduzida ou eli- . minada por meio do uso estruturalmente do dispositivo para escorar a alça junto à parte infe- rior do aspirador.
Entretanto, aonde houver a instalação da alça junto da lombada do utensí- . 10 liodelimpeza, a lombada pode adicionalmente vir a ser escorada por meio do escaninho de coleta de poeira, ou através de um componente de remoção mais amplo incorporando o escaninho de coleta de poeira.
Por exemplo, no caso do aspirador 1, a lombada 8 é escorada adicionalmente junto da caçamba de motor 11 pelo pacote de turbilhonamento 7 (o qual incorpora o escaninho de —coletade poeira 18). Isto é alcançado por meio de se assegurar que uma vez feita a instala- ção do pacote de turbilhonamento 7 junto ao painel do aspirador 1, o pacote de turbilhona- mento 7 é fixado a ficar restringido em relação tanto a lombada 8 quando a caçamba de mo- tor 11. H O pacote de turbilhonamento 7 fica restringido de forma fixa em relação a lombada 8 pormeiode uma adequada configuração da garra de soltura 28, de modo que, quando feito o engate da garra de soltura, à garra trava rigidamente o pacote de turbilhonamento 7 com a lombada 8 e, em particular, não ocorre qualquer movimentação deslizante associada com a disposição de garra descrita no documento GB 2416483. Com referência agora as Figuras 6 e 14, o pacote de turbilhonamento 7 é fixada- mente delimitado em relação a caçamba de motor 11 por meio de um duto de saída circular (não visível) provido junto a parte inferior da base do pacote de turbilhonamento 7. Este duto de saída circular é admitido em um gabarito deslizante de proximidade no interior de um duto de entrada de ar de motor 23 conectado rigidamente à caçamba de motor 11 formando - um entrelaçamento através do duto do pacote de turbilhonamento 7 até ao motor interino na s 30 caçamba de motor 11. O diâmetro interno do duto de entrada de ar de motor 23 é rebatido . no topo proporcionando com um ressalto 23a confinado de encontro a parte inferior do duto de saída circular sobre a base do pacote de turbilhonamento 7. O duto de saída circular atua sob a forma de um espicho de instalação, com o pacote de turbilhonamento 7 tendo efetivo suporte indiretamente dado pela caçamba de motor 11. O duto de entrada de ar de motor 23 é provido adicionalmente com um par de membros de chaveta diametricalmente opostos 23b, 23c, que vem a se engatar com os entalhes correspondentes entalhados na parte infe- rior do duto de saída circular sobre o pacote de turbilhonamento 7 de modo a ligarem o pa-
cote de turbilhonamento 7 (de modo indireto) à caçamba de instalação 11. Uma gaxeta de vedação (não mostrada) pode vir a ser disponibilizada entre o duto de saída junto ao pacote . de turbilhonamento e o duto de entrada do motor 23. A alça 9 é configurada de forma que se apresente confortável ao usuário, particu- —larmente quando o usuário está girando a alça 9 em torno do eixo longitudinal do corpo ere- to 4 de maneira a direcionar o aspirador 1. A alça 9 incorpora uma porção de haste 24, que neste caso forma uma extensão . co-axial da lombada 8, e uma porção de agarro manual prolongada 25. 7 A provisão da porção de agarro manual prolongada 25 dá condição a que o usuário - 10 gire convenientemente a alça 9 em torno do eixo longitudinal do disposítivo 5, transmitindo efetivamente o torque direcional a partir da alça 9 ao longo do eixo S até a caçamba de mo- tor 11 (via o dispositivo 5). O componente mais pesado do corpo ereto 4 compreende o motor, o qual vem a ser alojado com a ventoinha no interior da caçamba de motor 11. De maneira a se minimizar omomento do braço do centro de massa do corpo ereto 4 em torno do Eixo de Reclinação, R, a caçamba de motor 11 é disposta co-axialmente com o Eixo de Reclinação R, conforme ilustrado na Figura 9. Não obstante, o centro de massa do corpo ereto 4 tenderá a se posi- cionar em alguma parte acima do Eixo de Reclinação R, e de fato, isto é preferível a ter de se promover uma reclinação solta do corpo ereto 4. O peso do corpo ereto 4 exerce um tor- queem torno do Eixo de Reclinação, R, tendendo a impulsionar a porção de agarro manual prolongada 25 para baixo em direção ao usuário.
De modo a se prevenir (ou pelo menos reduzir significativamente as chances) a que a porção de agarro manual 25 deslize conse- quentemente ao longo da base de uma captura por parte do usuário, a extremidade diantei- ra da porão de agarro manual 25 é disponibilizada com um flange de confinamento lateral 26, proporcionando com uma superfície de confinamento para o topo de uma captura por parte do usuário 29, conforme ilustrada na Figura 16. Isto vem a reduzir a pressão de agarro necessária requerida para sustentação do peso do corpo ereto de reclinação 4. Além disso, tem-se encontrado que o flange de confinamento 26 proporciona também com uma superfi- - cie de “torque-mancal” em referência ao topo da captura por parte do usuário, sendo este : 30 — usuário podendo incrementar em alavancar a alça 9 em torno do eixo longitudinal do dispo- . sitivo 5 simplesmente por meio de encabeçamento de seu agarro contra a parte inferior do flange 26 conforme este efetue o giro da alça 9. A porção de agarro manual 25 dá-se de forma direta.
Determinou-se que uma por- ção de agarro manual proporciona com um melhor alavancamento para o usuário quando —girandoaalça9 em torno do eixo longitudinal do dispositivo 5, em comparação com a por- ção de agarro manual convencionalmente curvada habitualmente disponibilizada nos aspi- radores de pó verticalizados, aonde a tendência é a de que a mão do usuário percorra ao í "longo do topo” do agarro manual curvado, conforme a alça seja girada em torno de um eixo : . longitudinal do corpo ereto do aspirador. A porção de agarro manual direto 25 aparece em : particular para proporcionar com um bom alavancamento ao usuário quando ele está fazen- do uso em combinação com o flange de confinamento 26.
A porção de agarro manual 25 possui um perfil em calha quando observado em se- ção transversal, compreendendo uma superfície de topo curvo 25a, um lado inferior curvo 25b e lados retos opostos 25c e 25d (Figura 15). Este perfil transversal em calha foi deter- « minado como o que vem a oferecer com um agarro particularmente confortável ao usuário, e especialmente quando combinado com o perfil longitudinal reto da porção de agarro manual . 10 25.
A porção de agarro manual 25 se prolonga a um ângulo de 75 graus junto ao eixo longitudinal do dispositivo 5 (o que representa um eixo direcional operacional para o corpo ereto 4). Neste caso, a lombada 8 e a porção de haste, funcionam em paralelo com o dispo- sitivo 5, com a porção de agarro manual 25 se estendendo também a um ângulo de 75 grausemrelação à lombada 8 e a porção de haste 24 (Figura 16).
Um suporte de escora plano, reto 27 se estende em sentido descendente e para trás a partir da borda inferior do flange 26 se dirigindo até a base da porção de haste 24 de maneira a vir a escorar a porção de agarro manual 25 até a porção de haste 24 aumentando a rigidez da alça 9.
Claims (1)
- REIVINDICAÇÕES. . 1. Utensílio de limpeza verticalizado, CARACTERIZADO pelo fato de compreender . a reclinação de um corpo ereto e de uma parte principal do aspirador, com a parte principal do aspirador estando conectada à extremidade inferior do corpo ereto com capacidade de sermanobrada ao longo de uma superfície de piso através do uso de uma alça fixada ao corpo ereto, com este utensílio compreendendo ainda um dispositivo substancialmente rígi- do sendo conectado a uma entrada de sucção junto ao aspirador de pó por meio de uma « mangueira flexível adequada para uso na limpeza para partes acima do piso, sendo que o : dispositivo vem a ser configurado para estocar no painel do aspirador de pó uma primeira .” 10 porção do dispositivo delimitada em relação à alça e uma segunda porção do dispositivo delimitada com relação a uma parte inferior do corpo ereto de maneira que o dispositivo ve- nha a escorar a alça junto da referida parte inferior.2. Utensílib de limpeza verticalizado, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato do dispositivo ser retrátil no interior da mangueira e ser confi- —gurado para ser fixado de modo que possa ser liberado junto ao aspirador de pó em uma posição retraída, com a segunda porção do dispositivo estando delimitada em relação à par- te inferior do aspirador de pó através da extremidade de base da mangueira.3. Utensílio de limpeza verticalizado, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADO pelo fato da alça formar parte de um mecanismo direcional para direcio- —namento da parte principal do aspirador ao longo do piso e com a referida parte inferior do aspirador de pó sendo uma parte intermediária do mecanismo direcional operável para co- rotação da alça em torno de um eixo direcional, com o dispositivo sendo fixado de forma que possa ser liberado no paine! do utensílio ao longo do eixo direcional com uma porção supe- rior do dispositivo delimitada para co-rotacionar com a alça em torno do referido eixo dire- —cionale uma porção inferior do dispositivo se apresentando delimitada para co-rotacionar com a parte intermediária em torno do referido eixo direcional.4. Utensílio de limpeza verticalizado, de acordo com a reivindicação 2 ou 3, CARACTERIZADO pelo fato de que quando na posição retraída, a porção inferior do dispo- . sitivo se estende através de um aro de transmissão fixado em relação à parte intermediária, 7 30 como aro de transmissão sendo configurado para se engatar com a porção inferior do dis- . positivo transmitindo para a parte intermediária a referida rotação do dispositivo em torno do eixo direcional.5. Utensílio de limpeza verticalizado, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 1 a 4, CARACTERIZADO pelo fato do peso da alça é suportado sobre o aspirador de —pópormeiode um apoio de alça mantendo a alça sob uma altura nominal verticalizada em sequência a separação do dispositivo.6. Utensílib de limpeza verticalizado, de acordo com a reivindicação 5,É CARACTERIZADO pelo fato da primeira porção do dispositivo e ainda da própria alça, ou | , do apoio de alça, virem a ser configurados para serem fixados de forma que possam ser . liberados uns com os outros em um gabarito deslizante na proximidade, com o referido ga- barito deslizante na proximidade impondo a referida restrição sobre a primeira porção do dispositivo em relação à alça.7. Utensílio de limpeza verticalizado, de acordo com a reivindicação 5 ou 6, CARACTERIZADO pelo fato do apoio da alça consistir em um elemento de apoio alongado . definindo um canal longitudinal, e com o dispositivo e/ou a mangueira sendo configurados 1 para se acomodarem ao longo do canal quando o dispositivo vier a ser estocado no painel . 10 do aspirador de pó.8. Utensílio de limpeza verticalizado, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 5 a 7, CARACTERIZADO pelo fato do elemento de apoio alongado consistir de uma lombada do utensílio de limpeza.9. Utensílio de limpeza verticalizado, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções1a8 CARACTERIZADO pelo fato do dispositivo ser configurado para engate que possa ser liberado com a parte mais superior da alça de maneira que o dispositivo escore o topo da alça junto da parte inferior.10. Utensílio de limpeza verticalizado, de acordo com as reivindicações 8 ou 9, CARACTERIZADO pelo fato da parte inferior consistir da base da lombada de modo que o dispositivo escore uma extensão da lombada.11. Utensílio de limpeza verticalizado, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 8 a 10, CARACTERIZADO pelo fato do utensílio compreender ainda um escaninho de coleta de poeira ou sujeira formando pelo menos uma parte de um componente removível substancialmente rígido fixado junto à lombada do utensílio, sendo que a base do compo- —nentevem a ser fixada em relação à parte inferior do aspirador de pó e uma porção superior do componente vem a ser fixada em relação à seção da lombada de modo que o compo- nente removível atue como uma escora estrutural para a lombada.12. Utensílio de limpeza verticalizado, de acordo com qualquer uma das reivindica- - ções 1 a 11, CARACTERIZADO pelo fato de compreender o formato de um aspirador de pó.f 1/18 b : AA n / db. h Á alTA 2IADE x =SENA FIG1 O| 2/18AN CA | Í í fg ShES LAS eo FS SEX -EE ZA FIG. 2CEA À ! 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