BR112012002274B1

BR112012002274B1 - Cilindro principal para um sistema de freio de veículo automotor regulado

Info

Publication number: BR112012002274B1
Application number: BR112012002274-1A
Authority: BR
Inventors: Jörg Loke; Peter Drott; Thanh-Quyen Tran; Heiko Leptich; Harald König
Original assignee: Continental Teves Ag & Co. Ohg
Priority date: 2009-07-31
Filing date: 2010-07-12
Publication date: 2020-09-29
Also published as: JP5694319B2; CN102470847A; US9180851B2; BR112012002274A2; CN102470847B; KR20120034819A; DE102009035631A1; EP2459424A2; WO2011012431A2; JP2013500894A; US20120186246A1; KR101395350B1; EP2459424B1; WO2011012431A3

Abstract

cilindro principal, especialmente para um sistema de freio de veículo automotor regulado. a presente invenção refere-se a um cilindro principal, especialmente para um sistema de freio de veículo automotor regulado, com um primeiro e um segundo êmbolo (3, 4) deslocável em uma caixa (2), com uma mola cativada (34, 35), em que a mola (34, 35) apóia-se com uma primeira extremidade pelo menos indiretamente no êmbolo (3, 4), e com uma segunda extremidade, em uma luva (44, 45) que pode ser deslocada em relação ao êmbolo (3, 4), cujo movimento em relação ao embolo (3, 4) é limitado através do moente (38, 39) previsto no êmbolo (3, 4), e de um disco de encosto (43, 50), sendo que o disco de encosto (43, 50) é fixado em uma extremidade livre do moente (38, 39). a fim de evitar ruídos de encosto na soltura rápida do freio, a presente invenção sugere que o disco de encosto (50) do primeiro êmbolo (3) apresenta meios para um contato amortecido da luva (44).

Description

[0001] A presente invenção refere-se a um cilindro principal, especialmente para um sistema de freio de veículo automotor regulado, com um primeiro e um segundo êmbolo, deslocáveis em uma caixa, com uma mola cativa, onde a mola apóia-se com uma primeira extremidade pelo menos indiretamente no êmbolo e com uma segunda extremidade, em uma luva deslocável em relação ao êmbolo, cujo movimento em relação ao êmbolo é limitado por um moente previsto no êmbolo e um disco de encosto, sendo que o disco de encosto é disposto em uma extremidade livre do moente.

[0002] Tal cilindro principal é conhecido, por exemplo, do documento DE 10 2004 057 137 A1. A desvantagem do cilindro principal conhecido é que em uma soltura rápida do freio, a luva do primeiro êmbolo bate repentinamente no disco de encosto, uma vez que a mola cativa pressiona o primeiro êmbolo, contra a direção de operação, de volta para sua posição de saída. Nisso desenvolvem-se ruídos de impacto indesejáveis que são transmitidos por meio de um amplificador da força do freio fixado no cilindro principal para a cabine dos passageiros do veículo automotor.

[0003] Portanto, a presente invenção tem a tarefa de fornecer um cilindro principal aperfeiçoado no que se refere às desvantagens mencionadas do cilindro principal conhecido.

[0004] De acordo com a presente invenção, esta tarefa é solucionada pelo fato de que o disco de encosto do primeiro êmbolo possui meios para um contato amortecido da luva. Dessa forma, os ruídos do encosto indesejados que ocorrem principalmente na soltura rápida do freio, podem ser evitados com efeito.

[0005] A fim de simplificar a montagem do disco de encosto, de preferência, os meios são previstos em ambos os lados do disco de encosto. Portanto, na montagem não é necessário prestar atenção se o disco de encosto é fixado no moente com a posição correta no moente.

[0006] De acordo com uma forma de execução vantajosa da presente invenção, o disco de encosto possui em ambos os lados uma ranhura perimetral, e os meios são previstos como elementos anelares elásticos que são respectivamente dispostos na ranhura perimetral.

[0007] De preferência, o disco de encosto apresenta vários furos axialmente orientados que unem as ranhuras em ambos os lados do disco de encosto. Assim sendo, os dois elementos anelares são unidos um ao outro e são fixados no disco de encosto sem risco de perda.

[0008] Um escoramento melhorado do material dos elementos anelares pode ser obtido pelo fato de que os furos orientados axialmente são abaulados.

[0009] Um curso definido do primeiro êmbolo pode ser garantido, de acordo com uma execução vantajosa da presente invenção, pelo fato de que os elementos anelares são configurados de tal modo que em uma posição não operada do cilindro principal a luva com um colar pode ser encostada diretamente no disco de encosto.

[00010] Para tal, os elementos anelares apresentam com vantagem respectivamente um lábio perimetral e uma reentrância perimetral, sendo que o lábio perimetral, antes do contato do colar, projeta-se sobre uma superfície lateral do disco de encosto, e em caso de contato do colar, pode ser pressionado para dentro da reentrância.

[00011] Preferencialmente, os elementos anelares são feitos no disco de encosto por meio de vulcanização.

[00012] A estabilidade do disco de encosto pode ser garantida também com a previsão dos meios pelo fato de que o disco de encosto é previsto como uma peça de estampagem fina metálica.

[00013] Outras características, vantagens e possibilidades de uso da presente invenção são evidentes da descrição seguinte de um exemplo de execução, e com a ajuda do desenho.

[00014] O desenho mostra de modo fortemente esquematizado:

[00015] A figura 1 mostra um cilindro principal conhecido em corte longitudinal.

[00016] A figura 2 mostra um disco de encosto com elementos anelares vulcanizados nele de um cilindro principal de acordo com a presente invenção em uma apresentação tridimensional.

[00017] A figura 3 mostra o disco de encosto de acordo com a figura 2 em uma apresentação tridimensional e parcialmente cortado.

[00018] A figura 4 mostra o disco de encosto de acordo com a figura 2 sem elementos anelares, em uma apresentação tridimensional e parcialmente cortada.

[00019] A figura 1 mostra em corte longitudinal um cilindro principal 1 conhecido que é usado, por exemplo, em um sistema de freio regulado com regulação antipatinagem (ASR) e/ou programa de estabilidade eletrônico (ESP) e que é feito em modo de construção mergulhador e tandem.

[00020] O cilindro principal 1 compreende um primeiro e um segundo embolo 3, 4 deslocável em uma caixa, sendo que em uma ranhura anelar 23, 24 da caixa 2 é previsto um elemento de vedação 5, 6 em forma de anel circular, com um lábio de vedação interno 26, 27 que é solicitado dinamicamente, e com um lábio de vedação externo 28, 29 que é solicitado estaticamente. O lábio de vedação interno 26, 27 soli-citado dinamicamente encosta-se ao êmbolo 3, 4 com um primeiro lábio de vedação, e o lábio de vedação externo 28, 29 solicitado estaticamente encosta-se com um segundo lábio de vedação em um fundo da ranhura anelar 23, 24. Um lado externo 30, 31 dos êmbolos 3, 4 serve como superfície de guia.

[00021] Uma primeira e uma segunda câmara de pressão 7, 8, em um estado não operado do cilindro principal 1 mostrado na figura 1, são ligadas a um reservatório sem pressão para um fluido de pressão não mostrado, através de um canal de fluido de pressão 32, 33 e uma câmara de equilíbrio 11, 12 na caixa 2, e através de passagens de controle 9, 10 executados como furos transversais em uma parede 21, 22 em forma de panela, que é prevista em um lado 36, 37 do primeiro e do segundo êmbolo 3, 4. Dependendo da execução do cilindro principal 1, este apresenta entre quatro e vinte e quatro furos transversais 9, 10 na circunferência do êmbolo 3, 4. Nisso, os êmbolos 3, 4 são postos sob tensão prévia por meio de molas de pressão 34, 35.

[00022] A mola de pressão 34, 35 é disposta, pelo menos parcialmente, dentro da parede 21, 22 em forma de panela. A parede 21, 22 é centralmente atravessada por um moente 38, 39 central que termina antes da sua saída axial da parede 21, 22. Esta extremidade 40, 41 é equipada com um encosto 42, 43 para uma luva 44, 45 que coopera de tal modo com um colar 46, 47 que a luva 44, 45, em relação ao moente 38, 39, pode ser limitadamente extraída ou contraída como um telescópio. Em outras palavras, a luva 44, 45 com a mola de pressão 34, 35 é pressionada para dentro do interior do êmbolo ao ser manipulado. Conforme se torna evidente, o encosto 42, 43 é preferencialmen-te um disco de encosto em forma de anel disposto no moente 38, 39 por meio de rebites - especialmente rebites oscilantes. A extremidade do outro lado da luva 44, 45 dispõe do colar 48, 49 tipo prato para a mola de pressão 34, 35 encostar.

[00023] Para a operação do cilindro principal 1, o primeiro êmbolo 3 é deslocado em direção de operação A. Nisso, o movimento do primeiro êmbolo 3 é transmitido, através da mola de pressão 34, para o segundo êmbolo 4. Tão logo as passagens de controle 9, 10 se encon- trem na área dos elementos de vedação 5, 6, isto é, a borda lateral do furo de controle estiver atravessada, o chamado caminho em vazio do cilindro principal 1 é atravessado, uma vez que nenhum fluido de pressão pode mais chegar das câmaras de equilíbrio 11, 12 através dos furos transversais 9, 10 para dentro das câmaras de pressão 7, 8. A conexão das câmaras de pressão 7, 8 com o reservatório de fluido de pressão é interrompida e nas câmaras de pressão 7, 8 é gerada uma pressão.

[00024] Os dois êmbolos 3, 4 dispostos um atrás do outro do cilindro principal 1 são quase que idênticos no que se refere à sua construção e seu modo de funcionamento, de modo que somente o primeiro êmbolo 3 será descrito mais detalhadamente.

[00025] No caso de uma intervenção de ASR ou ESP pode ser necessário, com o êmbolo 3 não operado ou operado, aspirar fluido de pressão do reservatório de fluido de pressão, através da câmara de pressão 7, em direção aos freios das rodas, fato este que preferencialmente ocorre por meio de uma bomba, cuja entrada pode ser ligada seletivamente às câmaras de pressão 7, 8 do cilindro principal 1, ou aos freios das rodas, a fim de transportá-lo em direção dos freios das rodas ou em direção do cilindro principal 1 (princípio de refluxo). Para tal, em uma intervenção ASR em estado não operado do cilindro principal 1, o fluido de pressão do reservatório do fluido de pressão é aspirado através do canal de fluido de pressão 32, da câmara de equilíbrio 11, dos furos transversais 9 e da câmara de pressão 7. Em caso de uma intervenção ESP em estado operado do cilindro principal 1, a aspiração complementar ocorre adicionalmente através da passagem pelo lábio de vedação externo 28 do elemento de vedação 5, sendo que este vira devido à pressão de aspiração em direção ao lábio de vedação interno 26, e assim, a superfície de vedação do lábio de vedação externo 28 não se encosta mais ao fundo da ranhura anelar 23. A fim de fornecer para a bomba, em caso de uma intervenção ASR ou ESP, especialmente em uma posição não operada do cilindro principal 1, rapidamente fluido de pressão, é necessário manter a resistência de estrangulamento dos furos transversais 9 a menor possível, sendo que, porém, também o caminho em vazio do cilindro principal 1 deve ser mantido o menor possível.

[00026] Conforme fica evidente da figura 1, os furos transversais 9, 10 desembocam respectivamente em uma ranhura 15, 16 que é prevista em um lado interno 13, 14 dos êmbolos 3, 4 e que reduz a resistência de estrangulamento dos furos transversais 9, 10.

[00027] As figuras 2, 3 e 4 mostram um disco de encosto de um cilindro principal 1 de acordo com a presente invenção em apresentação tridimensional e parcialmente cortado. O cilindro principal 1 de acordo com a presente invenção, a princípio, não se distingue do cilindro principal conhecido de acordo com a figura 1 quanto à função e construção, de modo que pode ser dispensada uma descrição repetida do funcionamento e da construção, e a seguir serão discutidas somente as diferenças de acordo com a presente invenção.

[00028] A fim de evitar efetivamente os ruídos de encosto considerados desvantajosos no cilindro principal conhecido em caso de uma soltura rápida do freio, um disco de encosto 50 do primeiro êmbolo 3 do cilindro principal 1 de acordo com a presente invenção apresenta meios para um contato amortecido com a luva 44.

[00029] Em especial da figura 3 é evidente que estes meios são previstos como elementos anelares 51,52 perimetrais de borracha que estão dispostos em ambos os lados 53, 54 do disco de encosto 50.

[00030] A princípio seria suficiente prever um elemento amortecedor apenas no lado onde se encosta o colar 46 da luva 4 na posição de soltura mostrada na figura 1. Porém, a fim de simplificar a montagem do disco de encosto 50, os elementos anelares 51, 52 estão pre- vistos em ambos os lados 53, 54 do disco de encosto 50. Uma fixação errada do disco de encosto 50 no moente 38 pode ser excluída dessa forma.

[00031] A figura 4 mostra o disco de encosto 50 antes da colocação dos elementos anelares 51, 52. É evidente que o disco de encosto 50 apresenta em ambos os lados 53, 54 uma ranhura 55, 56 perimetral, sendo que vários furos 57 orientados axialmente unem as ranhuras 55, 56. Os elementos anelares 51, 52 são formados nas ranhuras 55, 56 por meio de vulcanização. Na vulcanização do material de borracha também se enchem os furos 57, fazendo com que os elementos anelares 51, 52 nos dois lados 53, 54 sejam unidos uns aos outros e fixados à prova de perda no disco de encosto 50.

[00032] Para um escoramento melhor do material de borracha, os furos 57 podem ser abaulados, como se vê na figura 4.

[00033] Em particular, a figura 3 mostra que os elementos anelares 51, 52 são configurados de tal modo que na posição não operada (posição de soltura) do cilindro principal 1 a luva 44 com seu colar 46 podem encostar-se diretamente no disco de encosto, a fim de garantir um curso definido do primeiro êmbolo 3.

[00034] Para tal, os elementos anelares 51, 52 apresentam respectivamente um lábio 58, 59 perimetral e uma reentrância 61, 61 perimetral, sendo que o lábio perimetral 58, 59, antes do contato do colar 46, projeta-se sobre uma superfície lateral 62, 63 do disco de encosto 50, e no contato com o colar 46 pode ser deslocado para dentro da reentrância 60, 61. As reentrâncias 60, 61, no caso, são dimensionadas de tal modo que o lábio 58, 59 pode ser deslocado para dentro delas sem dificuldades.

[00035] Se o disco de encosto 50 for previsto como peça de estampagem fina metálica, sua estabilidade também pode ser garantida nas ranhuras 55, 56 e furos 57.

[00036] Uma vez que, como se vê da figura 1, a luva 45 do segundo embolo 4 na posição de soltura não entra em contato com o disco de encosto 43, o uso do disco de encosto 50 descrito é restrito ao primeiro êmbolo 3. LISTAGEM DE REFERÊNCIA 1 Cilindro principal 2 Caixa 3 Êmbolo 4 Êmbolo 5 Elemento de vedação 6 Elemento de vedação 7 Câmara de pressão 8 Câmara de pressão 9 Passagens de controle 10 Passagens de controle 11 Câmara de equilíbrio 12 Câmara de equilíbrio 13 Lado interno 14 Lado interno 15 Ranhura interna 16 Ranhura interna 17 Corpo básico 18 Elemento de controle 19 Lado externo 21 Parede 22 Parede 23 Ranhura anelar 24 Ranhura anelar 26 Lábio de vedação interno 27 Lábio de vedação interno Lábio de vedação externo Lábio de vedação externo Lado externo Lado externo Canal de fluido de pressão Canal de fluido de pressão Mola de pressão Mola de pressão Lado Lado Moente Moente Extremidade Extremidade Encosto Encosto Luva Luva Colar Colar Colar Colar Disco de encosto Elemento anelar Elemento anelar Lado Lado Ranhura Ranhura Furo 58 Lábio 59 Lábio 60 Reentrância 61 Reentrância 62 Face lateral 63 Face lateral A Direção de manipulação

Claims

1. Cilindro principal (1) para um sistema de freio de veículo automotor regulado, com um primeiro e um segundo êmbolo (3, 4) deslocável em uma caixa (2), com uma mola cativa (34, 35), em que a mola (34, 35) apóia-se com uma primeira extremidade direta ou indiretamente no êmbolo (3, 4), e com uma segunda extremidade, em uma luva (44, 45) que pode ser deslocada em relação ao êmbolo (3, 4), cujo movimento em relação ao embolo (3, 4) é limitado através do moente (38, 39) previsto no êmbolo (3, 4), e de um disco de encosto (43, 50), em que o disco de encosto (43, 50) é fixado em uma extremidade livre do moente (38, 39), caracterizado pelo fato de que o disco de encosto (50) do primeiro êmbolo (3) apresenta meios para um contato amortecido com a luva (44).

2. Cilindro principal (1) de acordo com a reivindicação 1, ca-racterizado pelo fato de que os meios são previstos em ambos os lados (53, 54) do disco de encosto (50).

3. Cilindro principal (1) de acordo com a reivindicação 2, ca-racterizado pelo fato de que o disco de encosto (50) apresenta em ambos os lados (53, 54) uma ranhura (55, 56) perimetral, e que os meios são previstos como elementos anelares (51, 52) elásticos respectivamente dispostos na ranhura perimetral (55, 56).

4. Cilindro principal (1) de acordo com a reivindicação 3, ca-racterizado pelo fato de que o disco de encosto (50) apresenta vários furos (57) orientados axialmente que unem as ranhuras (55, 56) em ambos os lados (53, 54) do disco de encosto (50).

5. Cilindro principal (1) de acordo com a reivindicação 4, ca-racterizado pelo fato de que os furos (57) orientados axialmente são abaulados.

6. Cilindro principal (1) de acordo com a reivindicação 5, ca-racterizado pelo fato de que os elementos anelares (51, 52) são exe- cutados de tal modo que em uma posição não operada do cilindro principal (1) a luva (44) com um colar (46) pode encostar-se diretamente no disco de encosto (50).

7. Cilindro principal (1) de acordo com a reivindicação 6, ca-racterizado pelo fato de que os elementos anelares (51, 52) apresentam respectivamente um lábio (58, 59) perimetral e uma reentrância (60, 61) perimetral, sendo que o lábio (58, 59), antes do contato do colar (46), projeta-se sobre uma face lateral (62, 63) do disco de encosto (50) e, no contato com o colar (46), pode ser deslocado para dentro da reentrância (60, 61).

8. Cilindro principal (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 7, caracterizado pelo fato de que os elementos anelares (51, 52) são dispostos no disco de encosto (50) por meio de vulcanização.

9. Cilindro principal (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que o disco de encosto (50) é previsto como uma peça de estampagem fina metálica.