BR102019026788A2 - dispositivo de aperto - Google Patents
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Abstract
O dispositivo compreende um cinto (10), um anel de vedação (22) disposto em um recesso anular (11) do cinto e duas linguetas de aperto (12A, 12B) suportadas pelas extremidades (10A, 10B) do cinto. As bordas do recesso (11) formam reentrâncias de acunhamento para as bordas do anel de vedação que ocupam substancialmente a largura inteira do recesso. As extremidades (10A, A0B) do cinto exibem um arranjo de vedação que compreende abas laterais (28A, 28B), que são formadas na segunda extremidade e que se estendem na largura no cinto, a partir de uma borda do cinto para o rebaixo (11), de modo que cada aba lateral compreenda parte de uma das reentrâncias de acunhamento.
Description
[0001] A presente descrição refere-se a um dispositivo de aperto compreendendo um cinto com uma primeira e uma segunda extremidade, um anel de vedação disposto dentro do cinto, e uma primeira e uma segunda linguetas de aperto suportadas pelo cinto, respectivamente na vizinhança da primeira e segunda extremidades do mesmo, as linguetas sendo capazes de ser deslocadas uma com relação à outra para apertar o cinto.
[0002] Particularmente, tal dispositivo serve para conectar, de forma vedável, dois tubos. Estes últimos podem consistir em dois tubos lisos arranjados de extremidade-a-extremidade, o anel de vedação cooperando assim com a linha de partição entre as extremidades dos tubos de dois tubos encaixados um ao outro por pressão e com superfícies de apoio do tipo abauladas ou semelhantes, em todo caso o anel de vedação pode cooperar com os cumes destas saliências para arranjar um espaço vedado fechado entre elas.
[0003] O documento US 2011/210546 descreve um dispositivo compreendendo um cinto de aperto externo provido com linguetas de aperto, um cinto interno disposto dentro do cinto externo e um anel de vedação disposto em um recesso do cinto interno. O cinto externo garante o aperto, em que combinar o anel de vedação e o cinto interno garante a vedação. As extremidades do cinto interno dispondo de configurações de aba e entalhe, as abas penetrando nos entalhes para garantir um contato vedável durante o aperto do cinto externo. O sistema é relativamente complexo, uma vez que implica o manuseio e a montagem das três peças diferentes que constituem o cinto externo, o cinto interno e o anel de vedação, e estas peças devem estar perfeitamente posicionadas e acunhadas uma contra a outra.
[0004] O documento US 2003/015872 propõe um dispositivo compreendendo, em uma de suas alternativas, um cinto, linguetas afixadas a este cinto e um anel de vedação disposto dentro do cinto. O sistema é mais simples, uma vez que não exige um cinto de aperto adicionalmente ao cinto que contém o anel de vedação. Entretanto, o acunhamento do anel de vedação dentro do cinto é aleatório, e a vedação do contato entre as extremidades do cinto não é satisfatória.
[0005] A presente invenção visa melhorar o estado da técnica mencionado anteriormente ao propor um dispositivo substancialmente isento das desvantagens mencionadas antes, particularmente um dispositivo que é fácil de usar e confiável.
[0006] Assim, a presente descrição se refere a um dispositivo de aperto, compreendendo um cinto com uma primeira e uma segunda extremidade, um anel de vedação disposto em um recesso anular do cinto, e uma primeira e uma segunda lingueta de aperto suportadas pelo cinto, respectivamente na vizinha de sua primeira e sua segunda extremidade, as linguetas sendo capaz de serem deslocadas uma em relação à outra para apertar o cinto, o recesso com bordas que formam reentrâncias de acunhamento para as bordas do anel de vedação, este último ocupando substancialmente a largura inteira do recesso entre as ditas etapas, as primeira e segunda extremidades do cinto com um arranjo de vedação que compreende duas abas laterais, que são formadas na segunda extremidade, cada uma destas abas laterais se estendendo, na largura no cinto, a partir de uma borda do cinto para o rebaixo, de modo tal que cada aba lateral compreenda uma parte de uma das reentrâncias de acunhamento.
[0007] Assim, o anel de vedação é recebido no recesso anular do cinto e, até que ocupe substancialmente a largura total deste recesso, é acunhado entre as reentrâncias que delimitam este recesso. Este acunhamento permanece eficaz na junção entre a primeira e a segunda extremidade do cinto, uma vez que o cinto de vedação é mantido no mesmo lateralmente pelas partes das reentrâncias compreendidas pelas abas laterais. O arranjo de vedação é diretamente alcançado nas extremidades do cinto, de modo integral com o mesmo, desse modo garantindo um contato de vedação entre estas extremidades no estado apertado do cinto. Entretanto, o anel de vedação disposto dentro do cinto é dificilmente exposto ao lado de fora, suas bordas sendo protegidas pelas abas laterais que as recebem em suas porções de reentrância.
[0008] O arranjo de vedação é particularmente um arranjo tipo macho/fêmea, a primeira extremidade do cinto apresentando um arranjo macho que penetra entre as abas laterais da segunda extremidade no estado apertado do cinto. Uma cooperação entre este arranjo macho e as bordas internas das abas laterais, isto é, as bordas destas abas que são opostas às bordas anulares do cinto, promove a propriedade de vedação.
[0009] Opcionalmente, o arranjo de vedação compreende uma aba central formada na primeira extremidade do cinto e um entalhe central formado na segunda extremidade do cinto e delimitado pelas abas laterais, a aba central penetrando no entalhe central no estado apertado do cinto.
[0010] Opcionalmente, o recesso tem um fundo chato que se estende de uma reentrância de acunhamento à outra.
[0011] Opcionalmente, as linguetas de aperto são formadas em porções de tira trazidas para o cinto.
[0012] Opcionalmente, as porções de tira, nas quais as linguetas de aperto são formadas, têm um uma largura menor que ou igual à largura do recesso e são fixas à face externa do recesso.
[0013] Opcionalmente, a porção de tira, na qual a primeira lingueta é formada, é fixa ao cinto em pelo menos uma primeira área de fixação que fica localizada na aba central.
[0014] Opcionalmente, a porção de tira, na qual a primeira lingueta é formada, é adicionalmente afixada ao cinto em pelo menos uma segunda área de fixação que, no estado apertado do cinto, se estende para além das extremidades das abas laterais na direção da primeira extremidade no sentido à segunda extremidade do cinto, seguindo a circunferência do cinto.
[0015] Opcionalmente, a largura do recesso representa pelo menos 60%, preferivelmente pelo menos 70% ou até mesmo 80% da largura do cinto.
[0016] Opcionalmente, a largura mínima da aba central representa pelo menos 50%, preferivelmente pelo menos 60% ou até mesmo 70% da largura do cinto.
[0017] Opcionalmente, o comprimento das abas laterais varia entre 50% e 150%, opcionalmente entre 70% e 120% da largura do cinto.
[0018] Opcionalmente, o dispositivo compreende duas primeiras linguetas de aperto dispostas na vizinhança da primeira extremidade do cinto em duas porções distintas da largura do cinto, e duas linguetas de aperto dispostas na vizinhança da segunda extremidade do cinto em duas porções da largura do cinto.
[0019] Opcionalmente, as porções distintas da largura do cinto, nas quais as duas primeiras linguetas e/ou as duas segundas linguetas estão dispostas, são separadas por uma fenda circunferencial do cinto.
[0020] Opcionalmente, o dispositivo compreende uma haste de aperto, retida em relação às duas linguetas.
[0021] No dispositivo de acordo com a presente descrição, o anel de vedação ocupa o volume do recesso e é acunhado em suas bordas pelas reentrâncias que delimitam esse recesso. As linguetas de aperto podem ser diretamente integradas ao cinto ou ser formadas por porções de tira que são adicionadas. Assim, o cinto pode ser de um material que deforma mais facilmente do que as linguetas de aperto. Particularmente, as linguetas de aperto e o cinto podem ser realizadas em tiras metálicas, por meio das quais as linguetas que são alcançadas podem ser mecanicamente mais resistentes, por exemplo ao se ter uma espessura maior. Dito isso, dependendo das aplicações, o cinto pode, por outro lado, ser realizado em uma tira mais grossa, particularmente quando as linguetas de aperto são conformadas para ter reforços que se opõem à sua inclinação durante o aperto. O reforço pode ocupar uma proporção significante da largura do cinto, desse modo permitindo que o anel de vedação tenha uma largura substancial, favorável à vedação em algumas configurações, particularmente quando a vedação é garantida pelo contato entre o anel de vedação e as saliências dos dois tubos conectados juntos e apertados por meio do dispositivo de aperto. Quando o dispositivo é equipado com duas primeiras linguetas de aperto e duas segundas linguetas de aperto, as forças de aperto aplicadas às diferentes linguetas podem ser dissociadas devido à presença das fendas circunferenciais.
[0022] A presente descrição deverá ser compreendida e suas vantagens se tomarão mais aparentes mediante a leitura da descrição detalhada a seguir, de uma modalidade representada a título de um exemplo não limitante. A descrição refere-se aos desenhos em anexo.
[0023] [Figura 1] A Figura 1 é uma vista em perspectiva de um dispositivo de aperto de acordo com a invenção.
[0024] [Figura 2] A Figura 2 é uma vista em corte no plano II-II da Figura 1.
[0025] [Figura 3] A Figura 3 é uma vista em perspectiva do dispositivo na Figura 1 sem o anel de vedação, em uma vista considerada globalmente de acordo com a seta III da Figura 1.
[0026] [Figura 4] A Figura 4 mostra uma perspectiva do dispositivo das Figuras 1 a 3 apertadas sobre dois tubos.
[0027] [Figura 5] A Figura 5 é uma vista em corte no plano V-V da Figura 4.
[0028] [Figura 6] A Figura 6 é uma vista semelhante à Figura 1 mostrando uma outra modalidade.
[0029] [Figura 7] A Figura 7 é uma vista em corte de acordo com o plano VII-VII da Figura 6.
[0030] [Figura 8] A Figura 8 é uma vista semelhante à Figura 6, mostrando o dispositivo sem as linguetas de aperto do mesmo.
[0031] [Figura 9] A Figura 9 é uma vista em perspectiva mostrando o interior do dispositivo sem o anel de aperto, considerada globalmente de acordo com a seta IX da Figura 6.
[0032] [Figura 10] A Figura 10 é uma vista em perspectiva em um plano paralelo ao eixo do cinto e compreendendo um diâmetro deste último, mostrando o dispositivo apertado nas extremidades dos dois tubos.
[0033] [Figura 11] A Figura 11 é uma vista de topo mostrando uma parte da face radialmente externa de um cinto de acordo com uma alternativa, na região de suas extremidades.
[0034] [Figura 12] A Figura 12 é uma seção de acordo com a linha XII-XII da Figura 11.
[0035] O dispositivo de aperto mostrado na Figura 1 compreende um cinto 10 com uma primeira e uma segunda extremidade, respectivamente 10A e 10B. O cinto suporta uma primeira e uma segunda lingueta de aperto, respectivamente 12A e 12B, respectivamente localizados na vizinhança da primeira e segunda extremidade 10A e 10B. Neste caso, as linguetas de aperto 12A e 12B são formadas em porções de tira 14A e 14B, que são adicionadas ao cinto. Neste caso, cada lingueta é integral com a porção de tira que a suporta, esta porção de tira exibindo uma parte de chapa, respectivamente 15A e 15B, que é disposta contra a face radialmente externa do cinto 10 e orientada substancialmente de acordo com a direção circunferencial deste cinto, e uma porção elevada que forma a lingueta, respectivamente 12A e 12B.
[0036] Neste caso, cada porção de tira 14A e 14B é afixada ao cinto por duas áreas de afixação, respectivamente 16A, 18A e 16B, 18B, das quais pelo menos uma, por exemplo a segunda área de afixação 18A, 18B é formada em um ressalto. A primeira área de afixação, 16A e 16B, pode também ser formada em um ressalto e ser realizada por soldagem. Pode também ser formada de forma diferente, por exemplo por rebitamento ou na forma de um prisioneiro centralizante que coopera com uma abertura do cinto. No exemplo representado, cada uma das duas áreas de afixação de cada porção de tira é formada por um ressalto, alcançado na chapa da porção de tira considerada e se projetando na direção do cinto. Pode ser provida uma disposição reversa, o ressalto sendo realizado no cinto e se projetando na direção da chapa da porção de tira, ou uma configuração mista, com um ressalto na chapa da porção de tira e o outro no cinto.
[0037] Entretanto, poderiam ser providos outros modos de afixação das porções de tira suportando as linguetas sem se afastar do escopo da presente descrição. Poderia também ser provido que as linguetas sejam formadas de modo integral com o cinto.
[0038] Seja como for, é compreendido que as linguetas podem ser deslocadas uma com relação à outra para apertar o cinto. No exemplo representado, este aperto é operado ao fazer com que as linguetas cheguem mais perto por meio de uma haste de aperto que coopera com elas. Neste caso, esta haste de aperto é formada pela haste 20A de um parafuso 20, cuja cabeça 20B (ou uma porca cooperando com a haste) é retida atrás das linguetas, ao passo que uma porca 20C cooperando com a haste 20A é retida atrás da outra lingueta. Neste caso, a haste atravessa as perfurações das linguetas.
[0039] Conforme pode ser melhor visto nas Figuras 2 e 3, o cinto exibe um rebaixo anular 11 formado em sua face radialmente interna.
[0040] Como é padrão, devem ser definidos por “radialmente internos” os elementos que estão dispostos na direção do eixo geométrico A do cinto por oposição aos elementos radialmente externos que estão distantes deste eixo geométrico. Também como é padrão, deve ser considerado que a direção para a frente é a do deslocamento de uma lingueta durante o aperto. Assim, neste caso, na medida em que as linguetas estão mais próximas umas das outras para alcançar o aperto, o lado frontal de uma lingueta é o que está voltado na direção da outra lingueta, ao passo que o lado traseiro é o lado oposto.
[0041] As bordas anulares do recesso formam reentrâncias de acunhamento, respectivamente 11A e 11B. Um anel de vedação 22 (omitidas na Figura 3 para a clareza do desenho) é disposto no recesso 11. O anel de vedação é formado a partir de uma tira chata enrolada ao redor de si mesma. O anel pode ser aberto ou fechado.
[0042] Neste caso, o recesso 11 exibe um fundo chato 11’ que se estende de uma reentrância de acunhamento à outra 11A e 11B. A profundidade P do recesso substancialmente corresponde à espessura E do anel de vedação 22. A profundidade P do recesso 11 é delimitada entre o fundo cilíndrico deste último e uma superfície cilíndrica tangente à superfície radialmente interna do cinto 10 nas bordas deste último, em cada lado do recesso. Assim, o anel de vedação é recebido no recesso ao ser acunhado neste último. Pode ser visto na Figura 2 que a largura L do anel de vedação medido entre seus dois aros anulares localizados em planos radiais corresponde à largura LR do recesso. Mais precisamente, a largura LR é igual à largura L ou muito ligeiramente maior que a última. Assim, o anel de vedação não está apenas alojado em sua espessura no recesso, mas também acunhado lateralmente entre as duas reentrâncias 11A e 11B. Conforme pode ser visto na Figura 2, as bordas anulares do anel de vedação 22, particularmente suas bordas externas, podem ser ligeiramente chanfradas ou embotadas para adaptarem à transição entre as reentrâncias de acunhamento 11A e 11B e o fundo 11C de recesso 11.
[0043] O anel de vedação é particularmente de um material à base de grafite ou tipo grafite, mas pode também consistir em um material à base de mica, ou feito a partir de fibras cerâmicas ou fibras de vidro, ou geralmente em um material compósito adequado para garantir uma vedação particularmente por compressão ou deformação.
[0044] A primeira extremidade 10A do cinto 10 exibe um arranjo de vedação macho, neste caso uma aba central 24, ao passo que sua segunda extremidade 10B exibe um entalhe central 26 formando um arranjo de vedação fêmea. É compreendido que a aba central 24 penetra no entalhe central 26 durante o aperto do cinto. O entalhe central 26 é delimitado entre abas laterais, respectivamente 28A e 28B. A aba 28A se estende, na largura do cinto, isto é, paralelamente ao eixo geométrico A deste último, a partir da borda anular 10’A deste cinto para o recesso 11.
[0045] De modo semelhante, a aba 28B se estende da borda anular 10’B, oposta ao cinto, ao recesso 11. Assim, cada aba lateral 28A e 28B compreende uma parte de uma das reentrâncias de acunhamento. Assim, nas Figuras 2 e 3, pode ser visto que a reentrância de acunhamento 11A se estende na aba 28A, neste caso ao longo de todo o comprimento desta aba, e que, de modo semelhante, a reentrância de acunhamento 11B se estende na aba 28B ao longo do comprimento desta aba.
[0046] Conforme pode ser particularmente visto na Figura 2, o anel de vedação 22 é assim também acunhado lateralmente na região das abas 28A e 28B. Este anel de vedação é assim protegido em suas bordas bem como é protegido pela aba central 24 em sua face radialmente externa.
[0047] Durante o aperto do cinto, suas duas extremidades 11A e 11B se aproximam uma da outra, desse modo comprimindo o anel de vedação 22. O acunhamento deste anel de vedação na região das abas laterais contribui para esta compressão e sua homogeneidade, enquanto evita o uso ou danos ao anel de vedação nesta área que é particularmente sujeita a riscos de vazamento.
[0048] Conforme indicado, o anel de vedação pode ser um segmento circular fechado. Se tiver a forma de um segmento circular aberto, a linha de partição entre as extremidades deste segmento circular podem ser dispostas a uma distância das extremidades do cinto.
[0049] A Figura 4 mostra o dispositivo de aperto no estado apertado em dois tubos 1 e 2 conectados dentro deste dispositivo. Pode ser visto que, neste estado fechado, uma porção muito baixa do comprimento do anel de vedação é exposta lateralmente, na extremidade livre das abas laterais 28A e 28B.
[0050] Conforme pode ser visto melhor na Figura 5, os tubos 1 e 2, cada um, exibem neste caso uma saliência anular, 2A para o tubo 2 e 1A para o tubo 1. Neste caso, o tubo 2 exibe uma extremidade livre 2B encaixada por pressão no tubo 1. Neste estado encaixado por pressão, as duas saliências anulares 1A e 1B são cobertas pelo dispositivo de aperto e, mais particularmente, pelo anel de vedação 22. O recinto EN assim formado entre as cristas 1A e 2A dos tubos e o anel de vedação 22 é assim fechado com relação ao exterior.
[0051] No exemplo representado, a largura LR do recesso representa neste caso pelo menos 60%, preferivelmente pelo menos 70%, ou até mesmo 80% da largura LC do cinto, medido a partir de uma borda anular à seguinte.
[0052] Em referência às Figuras que foram descritas, pode também ser visto que, no exemplo representado, as porções de tira 14A e 14B, nas quais as linguetas de aperto são formadas, têm uma largura LP que é ligeiramente inferior à largura LR do recesso 11. Estas porções de tira 14A e 14b, mais precisamente suas chapas 15A e 15B, são afixadas na face radialmente externa do recesso 11. Neste caso, a porção de tira 14A, na qual a primeira lingueta 12A está formada, é afixada ao cinto 10 na região da aba central 24. Pode ser visto que a primeira área de afixação 16A desta porção de tira 14A fica localizada na aba central 24. Neste caso, a largura LP da chapa 15A é semelhante à largura L1 desta aba central 24. Esta afixação na aba central permite promover o suporte radial desta aba no anel de vedação durante o aperto. Entretanto, pode ser visto que a segunda área de afixação 18A fica localizada na traseira da aba central 24A. Mais precisamente, no estado apertado do colar visível na Figura 4, as extremidades das abas laterais 28A e 28B ficam localizadas na frente desta área de afixação 18A. Em outras palavras, a segunda área de afixação 18A é encontrada, no estado apertado, além das extremidades das abas laterais 28A e 28B na direção que segue, seguindo a circunferência da correia 10, da primeira extremidade 10A para a segunda extremidade 10B, sem passar pela linha de separação entre essas duas extremidades.
[0053] Na modalidade que foi descrita, o dispositivo inclui uma única primeira lingueta 12A e uma única segunda lingueta 12B.
[0054] Serão agora descritas, a Figura 6 e suas Figuras seguintes mostram uma alternativa na qual o dispositivo compreende duas primeiras linguetas e duas segundas linguetas. Nestas Figuras, os elementos inalterados com relação às Figuras anteriores são designados pelos mesmos numerais de referência. Pode ser visto que o dispositivo compreende duas primeiras linguetas, respectivamente 12A e 12’A, dispostas lado a lado no sentido da largura no cinto em sua primeira extremidade 10A, e duas segundas linguetas, respectivamente 12B e 12’B, dispostas lado a lado na segunda extremidade 10B do cinto. Neste caso, as linguetas são formadas como na primeira modalidade, isto é, em uma porção de tira afixada ao cinto pela chapa. Pode-se por exemplo identificar na Figura 6 a porção de tira 14A na qual a primeira lingueta 12A é formada, a chapa 15A da porção de tira sendo afixada à face radialmente externa do cinto, e a porção de tira 14’A, na qual a outra lingueta 12’A é formada e de cuja chapa 15’A é afixada ao cinto. As primeiras duas linguetas são idênticas, tal como as duas segundas linguetas.
[0055] As chapas 15A e 15’A são dispostas lado a lado no sentido da largura e cada uma exibe uma largura que é substancialmente igual à metade da largura LC do cinto. Assim, as primeiras duas linguetas são dispostas em duas porções distintas da largura do cinto e as segundas duas linguetas são dispostas em duas porções distintas da largura do cinto.
[0056] Ao referir em particular à Figura 8, pode ser visto que as respectivas porções distintas são separadas pelas fendas circunferenciais. Assim, a primeira extremidade 10A do cinto exibe uma fenda circunferencial 30A que se estende para trás a partir da extremidade livre desta primeira extremidade, ao longo de um comprimento que é substancialmente igual ao das chapas 15A e 15’A das porções de tira 14A e 14’A, que suportam as primeiras linguetas 12A e 12’A. Assim, a fenda circunferencial 20A divide a aba central 24 em duas porções de aba 24A e 24B. De modo semelhante, a segunda extremidade 10B do cinto exibe uma fenda circunferencial 30B que se estende a partir de sua extremidade livre ao longo de um comprimento substancialmente igual ao das placas 15B e 15’B das porções de tira 14B e 14’B, nas quais as segundas linguetas 12B e 12’B são formadas.
[0057] As fendas circunferenciais 30A e 30B são dispostas na direção do meio da largura do cinto. Consequentemente, a fenda circunferencial 30B começa a partir do fundo do entalhe central 26 e se estende na direção da traseira, conforme anunciado. Os comprimentos das fendas 30A e 30B podem ser substancialmente iguais. Entretanto, no exemplo representado, a fenda 30A é maior do que a fenda 30B. Neste caso, os comprimentos das fendas são de modo que estas fendas não passem ou dificilmente passem da traseira das chapas das porções de tira nas quais as linguetas são formadas.
[0058] Além da presença das linguetas 30A e 30B, o cinto é semelhante ao da modalidade nas Figuras anteriores. Particularmente, apresenta o recesso 11 mencionado anteriormente. Na Figura 11, pode ser visto que o anel de vedação 22 é recebido nesse recesso ao ser lateralmente acunhado pelas reentrâncias 11A e 11B, melhor visível na Figura 9.
[0059] A Figura 10 mostra o dispositivo de aperto da Figura 6 disposto nas extremidades dos dois tubos 1’ e 2’ que este dispositivo serve para conectar. Neste caso, pode ser visto que estes tubos são lisos, suas extremidades livres, respectivamente l’A e 2’A, voltadas uma para a outra ao serem dispostas extremidade-a-extremidade, de uma maneira unida ou não. Neste caso, para o propósito de clareza deste desenho, estas extremidades estão representadas como não unidas. Pode ser visto que o anel de vedação 22 cobre a linha de partição entre estas duas extremidades livres. Pode ser visto também que a primeira lingueta 12A está localizada radialmente acima do tubo 1’, ao passo que a primeira lingueta 12’A está localizada radialmente acima do tubo 2’. De modo semelhante, as segundas linguetas 12B e 12’B estão respectivamente localizadas radialmente acima do tubo 1’ e do tubo 2’, as linguetas 12A e 12B estando alinhadas na direção circunferencial, bem como as linguetas 12’A e 12’B. Devido à presença das fendas circunferenciais 30A e 30B, as porções do cinto nas quais estão localizadas, por um lado, as linguetas 12A e 12B e, por outro lado, as linguetas 12’A e 12’B, podem atuar de modo ligeiramente diferente durante o aperto. Desse modo, é garantido que o cinto fique perfeitamente apertado em cada um dos dois tubos, embora os diâmetros dos mesmos sejam ligeiramente diferentes ou se os deslocamentos das linguetas de cada par não estejam estritamente sincronizados.
[0060] Nos exemplos mencionados acima, a aba central 24 tem uma largura que é substancialmente constante ao longo de todo o comprimento. Na verdade, as bordas laterais desta aba são paralelas à direção circunferencial do cinto, que corresponde à direção do comprimento da tira na qual este cinto é formado. De modo semelhante, as abas laterais 28A e 28B são paralelas também a esta direção, particularmente em relação às suas bordas internas, entre as quais a aba central está alojada.
[0061] As Figuras 11 e 12 mostram uma alternativa. Nestas Figuras, os elementos inalterados com relação às Figuras anteriores são designados pelos mesmos numerais de referência. Assim, o cinto 10 apresenta um recesso anular 11, como nas Figuras anteriores. A aba central 124 disposta na primeira extremidade 10A do cinto tem uma largura que gradualmente diminui na direção de sua extremidade livre, até uma largura mínima Lm. Vista de cima, esta aba central assim define uma forma substancialmente trapezoidal. O entalhe central 126 tem um formato adaptado ao da aba central 124 e, desse modo, uma largura que diminui até que alcance o fundo da mesma. As abas laterais 128A e 128B assim apresentam bordas externas BE que são paralelas à direção circunferencial do cinto, mas bordas internas BI que são inclinadas com relação a esta direção. É valido notar entretanto que, particularmente na seção da Figura 12, o recesso 11 particularmente se estende nestas abas laterais 128A e 128B de um modo tal que cada uma destas abas laterais compreende uma parte de uma das etapas 11A e 11B.
[0062] A largura L1 da aba central 24 é também sua largura mínima considerando que as bordas desta aba são paralelas. Assim, geralmente, a largura mínima L1 da aba 24 ou Lm da aba 124 pode representar pelo menos 50%, preferivelmente pelo menos 60%, até mesmo 70% da largura LC do cinto.
[0063] Conforme pode ser visto em particular nas Figuras 3 e 11, o comprimento La das abas laterais 28A e 28B ou 128A e 128B, medido a partir do fundo do recesso 26 ou 126 da extremidade livre destas abas, de acordo com a direção circunferencial do cinto, variando entre 50% e 150%, opcionalmente entre 70% e 120% da largura LC do cinto. Isso permite, por um lado, garantir uma boa superfície de contato entre as bordas internas das abas laterais e as bordas correspondentes do arranjo de vedação macho, neste caso a aba central 24 ou 124, permitindo obter uma boa capacidade de vedação de acordo com as especificações do cinto. Por outro lado, as abas laterais, desse modo, têm um comprimento suficiente para proteger completamente as bordas do anel de vedação. O comprimento da aba central é substancialmente igual ao das abas laterais.
Claims (15)
- Dispositivo de aperto, caracterizado pelo fato de que compreende um cinto (10) com uma primeira e uma segunda extremidade (10A, 10B), um anel de vedação (22) disposto em um recesso anular (11) do cinto, e uma primeira e uma segunda lingueta de aperto (12A, 12B) suportadas pelo cinto, respectivamente na vizinha de sua primeira e sua segunda extremidade (10A, 10B), as linguetas sendo capaz de serem deslocadas uma em relação à outra para apertar o cinto, o recesso (11) com bordas que formam reentrâncias de acunhamento (11 A, 11B) para as bordas do anel de vedação, este último ocupando substancialmente a largura inteira (LR) do recesso (11) entre as ditas etapas, as primeira e segunda extremidades do cinto com um arranjo de vedação (24, 26; 124, 126) que compreende duas abas laterais (28A, 28B; 127A, 128B), que são formadas na segunda extremidade, cada uma destas abas laterais se estendendo, na largura no cinto, a partir de uma borda do cinto (10’A, 10’B) para o rebaixo (11), de modo tal que cada aba lateral compreenda uma parte de uma das reentrâncias de acunhamento (11A, 11B).
- Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o arranjo é um arranjo tipo macho/fêmea, a primeira extremidade do cinto apresentando um arranjo macho (24; 124) que penetra entre as abas laterais (28A, 28B; 128A, 128B) da segunda extremidade no estado apertado do cinto.
- Dispositivo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o arranjo de vedação compreende uma aba central (24; 124) formada na primeira extremidade (10A) do cinto e um entalhe central (26; 126) formado na segunda extremidade (10B) do cinto e delimitado pelas abas laterais (28A, 28B; 128A, 128B), a aba central penetrando no entalhe central no estado apertado do cinto.
- Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o recesso (11) tem um fundo chato (11’) que se estende de uma reentrância de acunhamento à outra (11A; 11B).
- Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que as linguetas de aperto (12A, 12B) são formadas em porções de tira (14A, 14B) adicionadas no cinto.
- Dispositivo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que as porções de tira (14A, 14B), nas quais as linguetas de aperto (12A, 12B) são formadas, têm um uma largura (LP) menor que ou igual à largura (LR) do recesso e são fixas à face externa do recesso (11).
- Dispositivo de acordo com a reivindicação 5 ou 6, combinadas com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a porção de tira (14A), na qual a primeira lingueta (12A) é formada, é fixa ao cinto (10) em pelo menos uma primeira área de fixação (16A) que fica localizada na aba central (24).
- Dispositivo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a porção de tira (14A), na qual primeira lingueta (12A) é formada, é adicionalmente fixada ao cinto (10) em pelo menos uma segunda área de fixação (18A) que, no estado apertado do cinto, se estende para além das extremidades das abas laterais (28A, 28B) na direção partindo da primeira extremidade (10A) no sentido à segunda extremidade (10B) do cinto, seguindo a circunferência do cinto.
- Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que a largura (LR) do recesso (11) representa pelo menos 60%, preferivelmente pelo menos 70%, ou até mesmo 80%, da largura (LC) do cinto (10).
- Dispositivo de acordo com a reivindicação 3, combinada com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que a largura mínima (Ll, Lm) da aba central (24, 124) representa pelo menos 50%, preferivelmente pelo menos 60%, ou até mesmo 70%, da largura (LC) do cinto (10).
- Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que as abas laterais (28A, 28B; 128A, 128B) têm um comprimento (La) variando entre 50% e 150%, opcionalmente entre 70% e 120%, da largura (LC) do cinto (10).
- Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que compreende duas primeiras linguetas de aperto (12A, 12’A) dispostas na vizinhança da primeira extremidade (10A) do cinto em duas porções distintas da largura do cinto, e duas segundas linguetas de aperto (12B, 12’B) dispostas na vizinhança da segunda extremidade (10B) do cinto em duas porções distintas da largura do cinto.
- Dispositivo de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que as porções distintas da largura do cinto, nas quais as duas primeiras linguetas (12A, 12’A) e/ou as duas segundas linguetas (12B, 12’B) estão dispostas, são separadas por uma fenda circunferencial (30A, 30B) do cinto (10).
- Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado pelo fato de que compreende uma haste de aperto (20A), retida em relação às duas linguetas (12A, 12B).
- Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizado pelo fato de que cada lingueta lateral (28A, 28B; 128A, 128B) compreende uma parte de uma das reentrâncias de acunhamento que se estende por todo comprimento da aba.
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