BR102019023385A2 - caixa de terminação e derivação óptica - Google Patents

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BR102019023385A2
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Thiago Deconto Vieira
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Furukawa Electric Latam S.A.
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Abstract

A caixa em questão tem uma base (10) e uma tampa (20) que é articulada à base (10 e deslocável entre uma posição fechada e uma posição aberta. Pelo menos uma parede periférica (12) da base (10) é provida de pelo menos duas aberturas laterais (13) ladeadas, cada uma, por dois rebaixos inclinados (13a/13b) e fechadas, cada uma, por um batoque de vedação (30), para passagem de pelo menos um cabo óptico (CO) multifibras e que é pressionado na abertura lateral (13) para receber sobre si uma gaxeta de vedação (24) carregada pela tampa (20). Uma bandeja de acomodação de splitter (60) tem uma face anterior (61), fixada à parede de topo (21) da tampa (20) e carregando meios de acomodação de splitter e/ou de fibras (MSF), e uma face posterior (62) coberta por uma placa protetora de splitter (PS). Cada meio de acomodação de splitter e/ou de fibra (MSF) é conectável a uma extensão de fibra (EF1) de um cabo óptico (CO) recebido na base (10) e a extensões de fibra (EF2) conectorizadas a adaptadores de saída (AS) montados em pelo menos uma parede periférica (22) da tampa (20) e externamente conectados a conectores (C) de cabos terminais (CT).

Description

CAIXA DE TERMINAÇÃO E DERIVAÇÃO ÓPTICA Campo da invenção
[001] A presente invenção refere-se a uma caixa de terminação e derivação (emenda) de cabos ópticos, a ser aplicada a redes aéreas de fibras ópticas denominadas FTTH (“fiber to the home”), para proteger uma emenda óptica ("splitter") entre qualquer uma das fibras ópticas de um cabo de distribuição multifibra recebido na caixa e múltiplos cabos ópticos de terminação (cabos "drop"), e/ou emendas ópticas por fusão entre qualquer uma das fibras ópticas do citado cabo de distribuição e as fibras ópticas de um respectivo cabo óptico de derivação (cabo óptico multifibra de continuação) ou a fibra óptica de um respectivo cabo óptico de terminação (cabo "drop").
Antecedentes da invenção
[002] As redes de fibra óptica requerem a provisão de pontos de emenda e pontos terminais, de ativação de usuário, os quais são protegidos por caixas de terminação e de derivação, geralmente instaladas de modo externo, aéreo e fixadas na cordoalha, em um poste, na fachada de uma edificação, ou em caixa de passagem ou em caixa enterrada.
[003] Em um ponto de emenda, por exemplo, qualquer uma das fibras de um cabo de distribuição, recebido em uma caixa de terminação/derivação, é emendada, por fusão: a uma respectiva fibra de um cabo de derivação que sai da referida caixa para alcançar um novo ponto de emenda ou um ponto terminal de ativação de usuário; ou à fibra óptica de um respectivo cabo óptico de terminação (cabo "drop").
[004] Entretanto, em um ponto de ativação de usuário, qualquer uma das fibras do cabo óptico de derivação, que chega a uma caixa de terminação aérea, pode ser submetida a um "splitter" para prover cabos de terminação dirigidos a usuários finais da rede. As fibras do cabo óptico de derivação, que chegam a uma caixa de terminação, mas que não são conectadas a um respectivo cabo de terminação (cabo “drop”), podem passar pela caixa, inalteradas ou emendadas a uma nova extensão de cabo de continuação, para prosseguirem em direção a um novo ponto de emenda ou de ativação de usuário, conforme acima comentado.
[005] Essas caixas de terminação devem ser construídas para receber pelo menos um cabo de distribuição multifibras, e para liberar a saída opcional de um ou mais cabos de derivação e ainda de uma pluralidade de cabos de terminação ("drop"), requerendo acomodação interna para emendas por fusão, para emendas em "splitter" e para eventuais cabos de derivação.
[006] Uma deficiência das conhecidas caixas de terminação e de derivação está relacionada às soluções de vedação nelas empregadas, as quais têm seu grau de estanqueidade elevado em conjunto com sua complexidade construtiva e com consequentes custos de produção. Em algumas soluções, a simplificação construtiva conduz a custos de produção mais baixos e também a deficiências no grau de estanqueidade dos batoques de vedação (grommets) nas entradas e saídas dos cabos, permitindo a entrada de umidade e de insetos no interior da caixa. Em outras soluções, o aumento no grau de estanqueidade é obtido com elevada complexidade construtiva e custos de produção altos e indesejáveis.
[007] Exemplos de caixas de terminação do tipo aqui considerado podem ser encontrados nos documentos US 6.226.434, e US 9.310579.
[008] Em razão dos inconvenientes acima mencionados, foi proposta, pela ora depositante, em seu pedido de patente BR 10 2019 014363-0 uma caixa de terminação e derivação para redes de acesso óptico, de instalação aérea, e apresentando construção simples, versátil e de custo substancialmente inferior ao das caixas congêneres, com reduzido número de elementos de vedação para a obtenção de um desejado grau de estanqueidade e permitindo sua instalação na posição horizontal ou vertical na cordoalha ou na parede de uma edificação ou ainda na posição vertical, diretamente contra um poste, garantindo ainda um fácil e seguro manuseio dos elementos de emenda de fibras pela respectiva equipe de instaladores, sem interferência nos elementos de conexão de cabos de terminação a serem manuseados por outra equipe de instaladores, independentemente da posição de instalação da caixa.
[009] Apesar dos aspectos vantajosos da caixa objeto do pedido de patente BR 10 2019 014363-0, ela não tem seu projeto voltado a um grau de vedação de nível suficientemente elevado para garantir, por exemplo, estanqueidade com a caixa submersa em 1,0 m de coluna de água por 7 dias (sistema de vedação IP68).
[010] Outro aspecto da referida caixa anterior resulta do fato de todos os cabos ópticos multifibras que entram e que saem da caixa serem dispostos através de um batoque de vedação em material elastomérico, encaixado em um rebaixo provido em uma das laterais da base da caixa. Assim, em caso de necessidade de alteração na disposição original dos cabos multifibras que chegam e/ou que saem da caixa, ou de manutenção de algum dos cabos já montados através do batoque de vedação, é necessária a remoção do batoque de vedação único de seu encaixe e movimentação ou mesmo remoção de cabos multifibra, o que, tende a causar deficiências no grau de vedação da caixa.
[011] Inconvenientes específicos e similares aos acima mencionados podem ser observados na caixa de terminação objeto do pedido de patente BR 10 2015 023980-7 da mesma requerente. Nessa construção anterior, uma parede lateral da base é provida de uma abertura na qual é removivelmente montado um painel provido de aberturas para passagem de um cabo de distribuição, de extensão ou de terminação, e aberturas de conexão nas quais são montados respectivos conectores para receberem, cada um, em um extremo externo à caixa, um conector móvel de um cabo de terminação.
[012] Nessas outras caixas anteriores da mesma requerente, todos os cabos que entram e que saem da caixa são dispostos através do painel removível, que carrega os elementos de vedação nas aberturas de cabo multifibra e os conectores fixos para conexão dos cabos de terminação. Assim, para alteração na disposição original dos cabos multifibras que chegam e/ou que saem da caixa, ou de manutenção de algum dos cabos já montados através dos elementos de vedação (batoques), é necessária a remoção do painel e a movimentação dos cabos multifibra e extensões de fibra no interior da caixa, o que tende a causar deficiências no grau de vedação não só entre o painel removível e a parede da base, como também entre os batoques de vedação e os cabos multifibras.
[013] Além dos aspectos acima mencionados e mais diretamente relacionados a questões de vedação da caixa, pode ser dito que as soluções conhecidas não fornecem um caixa que apresente elevado grau de vedação e ainda um elevado grau de proteção às divisões das extensões de fibra que conectam fibras derivadas dos cabos ópticos recebidos na caixa às extensões de fibra conectorizadas a adaptadores de saída. Nessas soluções conhecidas, os elementos que carregam os meios de divisão de fibra são movimentáveis pelas diferentes equipes que acessam essas caixas durante operações de instalação e de alteração de conexões a usuários.
Sumário da invenção
[014] Tendo em vista os aspectos acima discutidos, a presente invenção tem, por objetivo, a provisão de uma caixa de terminação e de derivação para redes de acesso óptico, de instalação aérea e/ou subterrânea, na posição horizontal ou vertical na cordoalha ou na parede de uma edificação ou ainda na posição vertical, diretamente contra um poste, apresentando construção simples, versátil, de fácil instalação, com elevado grau de estanqueidade, permitindo que os adaptadores de saída, para conexão dos cabos terminais de usuário, sejam acessados sem necessidade de abertura da caixa e garantindo ainda um fácil e seguro manuseio dos elementos de emenda de fibras pela respectiva equipe de instaladores, sem interferência nos elementos de divisão de fibra e de conexão de cabos de terminação a serem manuseados por outra equipe de instaladores, independentemente da posição de instalação da caixa.
[015] A caixa de derivação e terminação em questão é do tipo que compreende: uma base tendo uma parede de fundo e paredes periféricas definindo uma borda anterior; e uma tampa articulada à base, tendo uma parede de topo e paredes periféricas definindo uma borda posterior carregando uma gaxeta de vedação.
[016] De acordo com um primeiro aspecto da invenção, pelo menos uma parede periférica da base é provida de aberturas laterais ladeadas, cada uma, por dois rebaixos inclinados e fechadas, cada uma, por um batoque de vedação, para passagem estanque de pelo menos um cabo óptico multifibras e tendo uma primeira porção de borda anterior, rebaixada e uma segunda porção de borda anterior, nivelada com a borda anterior e incorporando duas abas laterais, anteriormente coplanares à primeira porção de borda anterior e definindo, posteriormente, cada uma, uma superfície inclinada a ser assentada em um respectivo rebaixo inclinado da borda anterior. Cada batoque de vedação é pressionado na abertura lateral por uma sapata assentada sobre a primeira porção de borda anterior do batoque e fixada sobre a borda anterior da base, sendo que, sobre a segunda porção de borda anterior do batoque e sobre suas duas abas laterais, é assentada e comprimida a gaxeta de vedação quando do fechamento da tampa contra a base.
[017] De acordo com outro aspecto da invenção, a caixa compreende uma bandeja de acomodação de splitter tendo uma face anterior, fixada contra a parede de topo da tampa e carregando meios de acomodação de splitter e/oude fibras, e uma face posterior que é coberta por uma placa fixada no interior da tampa, cada meio de acomodação de splitter e/ou de fibras sendo conectável, por um lado, a uma extensão de fibra derivada de um cabo óptico recebido na base e, de outro lado, a extensões de fibra divididas, mantidas no lado da face anterior e conectorizadas a adaptadores de saída transpassando pelo menos uma de duas paredes periféricas opostas da tampa, não articuladas à base, sendo os adaptadores de saída externamente conectados a respectivos conectores de um cabo terminal externo à caixa.
[018] A construção acima resumida é simples e versátil, podendo ser instalada horizontal ou verticalmente, garantindo ainda um fácil e seguro manuseio independente dos elementos de emenda de fibras por diferentes equipes de instaladores e garantindo um elevado grau de vedação à caixa quando do fechamento da tampa.
Breve descrição dos desenhos
[019] A seguir, a invenção será descrita com base nos desenhos em anexo, dados a título de exemplo de uma concretização da invenção e nos quais:
[020] A figura 1 representa uma vista em perspectiva da caixa de terminação e derivação da invenção, com sua tampa em uma condição fechada sobre a base e com as aberturas laterais dessa última alojando, cada uma, um batoque de vedação que pode ser provido de um ou mais furos transversais para passagem justa e vedada de um correspondente cabo de distribuição ou de derivação;
[021] A figura 2 representa uma vista em perspectiva da caixa da figura 1, quando vista pelo lado do fundo da base que está provida de um berço côncavo para fixação da caixa, na posição vertical, em um poste;
[022] A figura 3 representa uma vista em perspectiva da caixa das figuras 1 e 2, quando em uma condição de montagem horizontal, com a tampa na condição aberta, com uma bandeja de acomodação de splitters fixada (de modo não visível) no interior da tampa e atrás de uma placa protetora de splitter em material opaco , com bandejas de fusão assentadas na base e com as laterais opostas da tampa carregando, cada uma, adaptadores de saída, projetantes para fora da caixa, para conexão de cabos de terminação (cabos drop");
[023] A figura 4 representa uma vista em perspectiva da caixa da figura 3, com a tampa na condição aberta e as bandejas de fusão deslocadas angularmente, em conjunto, para uma posição na qual cada uma delas pode expor, ao instalador, sua face posterior carregando meios de fusão de fibras e de acomodação de extensões de fibra;
[024] A figura 5A representa uma vista em perspectiva explodida e em escala reduzida, de um primeiro grupo dos componentes da caixa de terminação e derivação, associados à tampa;
[025] A figura 5B representa uma vista em perspectiva explodida e em escala reduzida, de um segundo grupo dos componentes da caixa de terminação e derivação, associados à base;
[026] A figura 5C representa um detalhe ampliado da região lateral direita da base ilustrada na figura 5B;
[027] A figura 5D representa uma vista em corte da região lateral direita da base e tomado segundo a linha VD-VD na figura 6;
[028] A figura 5E representa uma vista em corte da região lateral direita da base e tomado segundo a linha VE-VE na figura 6;
[029] A figura 6 representa uma vista em planta do interior da caixa na condição aberta, com o conjunto de bandejas de fusão assentado na base, com a bandeja de acomodação de splitter fixada no interior da tampa, mas com da placa protetora de splitter retirada da tampa, ilustrando ainda o extremo interno dos adaptadores de saída e do encaminhamento das extensões de fibra entre os adaptadores de saída e as bandejas de fusão articuladas no interior da base; e
[030] A figura 7 representa uma vista em corte transversal parcial da caixa de terminação e derivação, na condição fechada e ilustrando o batoque de vedação atuando em um cabo de distribuição ou de derivação e ainda a vedação entre a tampa e a base.
Descrição da invenção
[031] Conforme ilustrado nos desenhos e acima mencionado, a caixa de terminação e derivação óptica em questão compreende uma base 10 e uma tampa 20 articulada à base 10, ambas em material não condutor elétrico, com a base 10 incorporando, em peça única, uma parede de fundo 11 e paredes periféricas 12 que definem uma borda anterior 12a. A tampa 20 tem uma parede de topo 21 e paredes periféricas 22 definindo uma borda posterior 22a que carrega uma gaxeta de vedação 24, geralmente em elastômero.
[032] Pelo menos uma parede periférica 12 da base 10, não articulada à tampa 20, é provida, a partir de sua borda anterior 12a, de pelo menos duas aberturas laterais 13, em forma de "U" e fechadas, cada uma, por um batoque de vedação 30, em elastômero, para passagem estanque de pelo menos um cabo óptico CO multifibras. O cabo óptico CO pode ser definido por um cabo de distribuição multifibra ou por um ou mais cabos de derivação multifibra em diferentes diâmetros.
[033] Cada batoque de vedação 30 tem uma primeira porção de borda anterior 31a, rebaixada em relação à borda anterior 12a da base 10, e uma segunda porção de borda anterior 31b, nivelada com a borda anterior 12a, sendo cada batoque de vedação 30 pressionado na respectiva abertura lateral 13 por uma sapata 50, por exemplo em plástico, assentada sobre a primeira porção de borda anterior 31a do batoque 30 e fixada, por meios de aperto 55, por exemplo, na forma de parafusos, sobre a borda anterior 12a da base 10.
[034] Sobre a segunda porção de borda anterior 31b do batoque 30 e sobre a borda anterior 12a da base 10 é assentada e comprimida a gaxeta de vedação 24 quando do fechamento da tampa 20 contra a base 10. A borda posterior 22a da tampa 20 pode tomar a forma de uma canaleta em cujo interior é parcialmente alojada e retida a gaxeta de vedação 24, conforme ilustrado nos desenhos.
[035] Na construção ilustrada, cada abertura lateral 13 é ladeada por dois rebaixos inclinados 13a, sendo que a segunda porção de borda anterior 31b de cada batoque 30 incorpora duas abas laterais 31c, opostas e que se projetam para fora do contorno do batoque de vedação 30, anteriormente coplanares à primeira porção de borda anterior 31a e definindo, posteriormente, cada uma, uma superfície inclinada 31d a ser assentada em um respectivo rebaixo inclinado 13a da borda anterior 12a, e sendo a gaxeta de vedação 24 assentada e comprimida sobre as duas abas laterais 31c de cada batoque de vedação 30 quando do fechamento da tampa 20 contra a base 10.
[036] As abas laterais 31c na segunda porção de borda anterior 31b de cada batoque de vedação 30 têm sua superfície inclinada 31d assentada sobre um respectivo rebaixo inclinado 13a da borda anterior 12a da base 10 e comprimida contra referido rebaixo inclinado 13a, por atuação do aperto da sapata 50 e também pelo assentamento da gaxeta 24, provendo elevado grau de estanqueidade na região de montagem dos batoques de vedação 30 e na região de assentamento entre a base 10 e a tampa 20.
[037] Preferivelmente e conforme ilustrado, cada sapata 50 incorpora porções extremas 51, opostas e coplanares, que se projetam para além da largura de cada abertura lateral 13 e que são providas, cada uma, de um furo passante 51a, sendo a borda anterior 12a da base 10 provida de um degrau rebaixado 13b em cada lado de uma abertura lateral 13, adjacente a um rebaixo inclinado 13a e provido de um furo rosqueado 13c.
[038] Cada degrau rebaixado 13b recebe o assentamento de uma porção extrema 51 de uma respectiva sapata 50, sendo que o furo passante 51a da cada porção extrema 51 é transpassado por um meio de aperto 55, na forma de um parafuso, introduzido e fixado no furo rosqueado 13c do degrau rebaixado 13b.
[039] Ainda de acordo com a construção ilustrada, os rebaixos inclinados 13a são posicionados de modo radialmente interno aos adjacentes degraus rebaixados 13b na borda anterior 12a da respectiva parede periférica 12 da base 10, para que as cooperantes abas laterais 31c da segunda porção de borda anterior 31b de cada batoque de vedação 30 fiquem alinhadas com uma respectiva extensão da gaxeta de vedação 24.
[040] Para um seguro travamento radial de cada batoque de vedação 30 no interior de uma respectiva abertura lateral 13, o somatório da largura de cada rebaixo inclinado 13a e da largura do adjacente degrau rebaixado 13b deve ser inferior à largura da parede periférica 12 da base 10 na região de cada abertura lateral 13.
[041] Para garantir que cada batoque de vedação 30 vede completamente a seção transversal, não ocupada por um cabo óptico CO, de cada respectiva abertura lateral 13 na qual é encaixado, eles são providos de furos transversais 33,34, apresentando um ou mais padrões diametrais e tendo um dos extremos originalmente fechado por respectiva porção de parede lateral rompível 35. Basta que referida porção de parede lateral rompível 35 seja facilmente retirada, para permitir a passagem de um cabo óptico multifibra CO através do respectivo furo transversal 33, 34, para entrar na caixa ou dela sair.
[042] De acordo com um segundo aspecto da invenção, a caixa em questão compreende ainda uma bandeja de acomodação de splitter 60 tendo uma face anterior 61, fixada contra a parede de topo 21 da tampa 20 e carregando meios de acomodação de splitter e/ou de fibras MSF, e uma face posterior 62 que é coberta por uma placa protetora de saplitter PS , fixada no interior da tampa 20 e que protege os meios de acomodação de splitter e/ou de fibra MSF (fig. 6).
[043] Cada meio de acomodação de splitter e/ou de fibra MSF é conectável, por um lado, a uma extensão de fibra EF1 derivada de um cabo óptico CO recebido na base 10 e, de outro lado, a extensões de fibra EF2 divididas, mantidas no lado da face anterior 61 e conectorizadas a adaptadores de saída AS transpassando pelo menos uma de duas paredes periféricas 22 opostas da tampa 20, não articuladas à base 10, sendo os adaptadores de saída AS, externamente conectados a respectivos conectores C de um cabo terminal CT externo à caixa.
[044] Adicionalmente a qualquer um dos aspectos da invenção, definidos pela montagem dos batoques de vedação 30 e pela montagem da bandeja de divisão 60 com proteção das divisões ópticas, a caixa em questão carrega, internamente, pelo menos uma bandeja de fusão 40, articulada à base 10 e incorporando meios de fusão de fibras FF e meios de acomodação AF de extensões de fibra. A pelo menos uma bandeja de fusão 40 tem uma face anterior 41 voltada para a tampa 20 e uma face posterior 42 carregando meios de fusão de fibras FF e meios de acomodação de extensões de fibra AF. A pelo menos uma bandeja de fusão 40 é deslocável entre uma primeira posição assentada na base 10 e uma segunda posição na qual expõe, ao operador, os meios de fusão FF de extensões de fibra EF1.
[045] Na construção exemplificada, são providas pelo menos duas bandejas de fusão 40 sobrepostas, com a mais posterior sendo articulada na base 10 e as anteriores articuladas naquela imediatamente posterior. Para manter um posicionamento estável das bandejas de fusão 40 no interior da caixa, a base 10 incorpora, internamente, uma lingueta de trava 19, elasticamente deformável de uma posição operante, na qual trava a bandeja de fusão 40, posterior, em sua primeira posição assentada na base 10, para uma posição inoperante, na qual libera o deslocamento angular da bandeja de fusão 40 da primeira posição para a segunda posição.
[046] A base 10 incorpora ainda, na região de sua parede periférica 12 de articulação da tampa 20, um par de meios de engate 16 nos quais são articuladas, de modo removível e por deformação elástica, duas abas de articulação 46 incorporadas em uma borda da bandeja 40, adjacente ao eixo de articulação da tampa 20.
[047] Os meios de engate 16 facilitam o trabalho na face posterior 42 da bandeja de fusão 40 quando a caixa é instalada na vertical. Com isso, é possível ao operador/instalador, destacar as bandejas de fusão 40 da base 10, para trabalhar sobre a face posterior 42 de referidas bandejas sobre uma plataforma de trabalho montada, de modo elevado, junto a uma cordoalha, a uma parede de edificação ou ainda a um poste. Essa característica é particularmente útil quando a caixa é montada na horizontal.
[048] Com a construção proposta, é possível a uma equipe de instalação realizar emendas por fusão de uma fibra óptica utilizando a face posterior 42 de uma ou mais bandejas de fusão 40, as quais podem ser individual e conjuntamente levadas para sua segunda posição na qual definem uma espécie de mesa horizontal, quando da montagem da caixa em uma cordoalha ou em uma edificação, com a articulação da tampa disposta na horizontal.
[049] Quando da montagem da caixa com o eixo de articulação da tampa em uma posição vertical, a face posterior 42 das bandejas de fusão 40 permanecem em um plano vertical quando a bandeja é deslocada para sua segunda posição ilustrada na figura 3. Nesse caso, a equipe de emendas ou divisões ópticas pode simplesmente deslocar a bandeja 40 para sua segunda posição e trabalhar na face posterior 42, sem riscos de produzir danos nas conexões dos cabos CO e das extensões de fibra EF2.
[050] Conforme ilustrado, a parede de fundo 11 da base 10 é usualmente disposta em um plano de montagem vertical para permanecer montada em uma cordoalha (não ilustrada) por meio de ganchos de suspensão 18, removivelmente fixados à base 10 e que podem tomar diferentes construções, como aquela ilustrada exemplificativamente.
[051] Entretanto, os ganchos de suspensão 18 podem ser suprimidos quando a caixa tem a face externa da parede de fundo 11 da base 10 fixada, diretamente contra uma parede de edificação, com eixo de articulação na vertical ou na horizontal, por meio, por exemplo, de parafusos (não ilustrados) passantes através de abas laterais 17 incorporadas lateral e externamente à base 10, ou ainda contra um poste com o eixo de articulação da tampa 20, disposto verticalmente. Na montagem vertical da caixa, essa última pode ter sua base 10 provida dos batoques de vedação 30 apenas em sua lateral voltada para baixo ou ter batoques de vedação providos em ambas as laterais, mas com apenas os batoques de vedação posicionados na lateral voltada para baixo, sendo transpassados por cabos ópticos multifibra CO.
[052] Quando da montagem da caixa em um poste, é provido um berço côncavo 70 que é externa e removivelmente fixado à parede de fundo 11, da base 10, por parafusos 71 fixáveis em alojamentos estanques providos na referida parede de fundo 11, ou por outros meios de fixação desmontáveis adequados, sendo esse berço côncavo 70 provido de pares de aberturas laterais 72, oposta duas a duas, para a passagem de cintas (não ilustradas) para amarração da caixa a um poste.
[053] Particularmente quando da montagem da caixa com o eixo de articulação da tampa 20 na horizontal, as bandejas 40 podem ser estabilizadas em sua segunda posição por meio do seu assentamento parcial contra uma região de parede periférica 22 da tampa 20, adjacente à sua articulação à base 10, estando a tampa 20 em uma posição aberta coplanar à base 10 e pendente dessa última.
[054] Na construção proposta, a tampa 20 é travada na base 10 por múltiplas travas T carregadas por uma parede periférica 12 da base 10, oposta àquela de articulação da tampa 20 à base 10 e deslocável entre uma posição aberta e uma posição fechada, na qual trava, entre si, confrontantes paredes periféricas 12 da base 10 e da tampa 20. Deve ser entendido que as travas T podem ser também montadas articuladamente a uma parede periférica 22 da tampa 20, para atuar contra a base 10, quando do fechamento da caixa de terminação óptica. Além das travas T, a tampa 20 pode ser ainda mais solidamente fixada à base 10, na condição fechada, por meio de um par de parafusos 90 passantes através de respectivas regiões laterais da tampa 10 e rosqueáveis em furos 91 providos na borda anterior 12a da base 10.
[055] Apesar de ter sido aqui ilustrada apenas uma configuração da caixa de terminação e derivação óptica em questão, deve ser entendido que poderão ser feitas alterações de forma e de disposição dos componentes, sem que se fuja do conceito construtivo definido nas reivindicações que acompanham o presente relatório.

Claims (14)

  1. Caixa de terminação e derivação óptica, tendo: uma base (10) tendo uma parede de fundo (11) e paredes periféricas (12) definindo uma borda anterior (12a); e uma tampa (20) articulada à base (10), tendo uma parede de topo (21) e paredes periféricas (22) definindo uma borda posterior (22a) carregando uma gaxeta de vedação (24), sendo a caixa caracterizada pelo fato de pelo menos uma parede periférica (12) da base (10) ser provida, a partir de sua borda anterior (12a), de pelo menos duas aberturas laterais (13), em forma de "U" e fechadas, cada uma, por um batoque de vedação (30), para passagem estanque de pelo menos um cabo óptico (CO) multifibras e tendo uma primeira porção de borda anterior (31a), rebaixada em relação à borda anterior (12a) da base (10), e uma segunda porção de borda anterior (31b), nivelada com a borda anterior (12a), sendo cada batoque de vedação (30) pressionado na abertura lateral (13) por uma sapata (50) assentada sobre a primeira porção de borda anterior (31a) do batoque (30) e fixada, por meios de aperto (55), sobre a borda anterior (12a) da base (10), sendo que sobre a segunda porção de borda anterior (31b) do batoque (30) é assentada e comprimida a gaxeta de vedação (24) quando do fechamento da tampa (20) contra a base (10).
  2. Caixa, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de cada abertura lateral (13) ser ladeada por dois rebaixos inclinados (13a), sendo que a segunda porção de borda anterior (31b) de cada batoque (30) incorpora duas abas laterais (31c), opostas e que se projetam para fora do contorno do batoque de vedação (30), anteriormente coplanares à primeira porção de borda anterior (31a) e definindo, posteriormente, cada uma, uma superfície inclinada (31d) a ser assentada em um respectivo rebaixo inclinado (13a) da borda anterior (12a), e sendo a gaxeta de vedação (24) assentada e comprimida sobre as duas abas laterais (31c) de cada batoque de vedação (30) quando do fechamento da tampa (20) contra a base (10).
  3. Caixa, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de cada sapata (50) incorporar porções extremas (51), opostas e coplanares, que se projetam para além da largura de cada abertura lateral (13) e que são providas, cada uma, de um furo passante (51a), sendo a borda anterior (12a) da base (10) provida de um degrau rebaixado (13b) em cada lado de uma abertura lateral (13), adjacente a um rebaixo inclinado (13a) e provido de um furo rosqueado (13c), cada degrau rebaixado (13b) recebendo o assentamento de uma porção extrema (51) de uma respectiva sapata (50), o furo passante (51a) da cada porção extrema (51) sendo transpassado por um meio de aperto (55) na forma de um parafuso introduzido e fixado no furo rosqueado (13c) do degrau rebaixado (13b).
  4. Caixa, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de os rebaixos inclinados (13a) serem posicionados de modo radialmente interno aos adjacentes degraus rebaixados (13b) na borda anterior (12a) da respectiva parede periférica (12) da base (10).
  5. Caixa, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de o somatório da largura de cada rebaixo inclinado (13a) e da largura do adjacente degrau rebaixado (13b) ser inferior à largura da parede periférica (12) da base (10) na região de cada abertura lateral (13).
  6. Caixa, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de cada batoque de vedação (30) ser provido de furos transversais (33,34), apresentando um ou mais padrões diametrais e tendo um dos extremos originalmente fechado por respectiva porção de parede lateral rompível (35) do batoque de vedação (30).
  7. Caixa de terminação e derivação óptica, tendo: uma base (10) recebendo um ou mais cabos ópticos (CO) multifibras e tendo uma parede de fundo (11) e paredes periféricas (12) definindo uma borda anterior (12a); e uma tampa (20) articulada à base (10), tendo uma parede de topo (21) e paredes periféricas (22) definindo uma borda posterior (22a) carregando uma gaxeta de vedação (24), sendo a caixa caracterizada pelo fato de compreender uma bandeja de acomodação de splitter (60) tendo uma face anterior (61), fixada contra a parede de topo (21) da tampa (20) e carregando meios de acomodação de splitter (MSF), e uma face posterior (62) que é coberta por uma placa (PE), fixada no interior da tampa (20), cada meio de acomodação splitter e/ou de fibra (MSF) sendo conectável, por um lado, a uma extensão de fibra (EF1) derivada de um cabo óptico (CO) recebido na base (10) e, de outro lado, a extensões de fibra (EF2) divididas, mantidas no lado da face anterior (61) e conectorizadas a adaptadores de saída (AS) transpassando pelo menos uma de duas paredes periféricas (22) opostas da tampa (20), não articuladas à base (10), sendo os adaptadores de saída (AS) externamente conectados a respectivos conectores (C) de um cabo terminal (CT) externo à caixa.
  8. Caixa, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada pelo fato de carregar, internamente, pelo menos uma bandeja de fusão (40), articulada à base (10) e incorporando meios de fusão de fibras (FF) e meios de acomodação de extensões de fibra (AF), a pelo menos uma bandeja de fusão (40) tendo uma face anterior (41) voltada para a tampa (20) e uma face posterior (42) carregando meios de fusão de fibras (FF) e meios de acomodação de extensões de fibra (AF), a pelo menos uma bandeja de fusão (40) sendo deslocável entre uma primeira posição assentada na base (10) e uma segunda posição na qual expõe, ao operador, os meios de fusão (FF) de extensões de fibra (EF1,EF2).
  9. Caixa, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de serem providas pelo menos duas bandejas de fusão (40) sobrepostas, com a mais posterior sendo articulada na base (10) e as anteriores articuladas naquela imediatamente posterior.
  10. Caixa, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de a base (10) incorporar, internamente, uma lingueta de trava (19), elasticamente deformável de uma posição operante, na qual trava a bandeja de fusão (40) posterior em sua primeira posição assentada na base (10), para uma posição inoperante, na qual libera o deslocamento angular da bandeja de fusão (40) da primeira posição para a segunda posição.
  11. Caixa, de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 10, caracterizada pelo fato de a base (10) incorporar, na região de sua parede periférica (12) de articulação da tampa (20), um par de meios de engate (16) nos quais são articuladas, de modo removível e por deformação elástica, duas abas de articulação (46) incorporadas em uma borda da bandeja (40), adjacente ao eixo de articulação da tampa (20).
  12. Caixa, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizada pelo fato de ser montada em uma cordoalha, em uma posição com o eixo de articulação da tampa (20) na horizontal, por meio de um par de ganchos de suspensão (18), removivelmente fixados à base (10).
  13. Caixa, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizada pelo fato de compreender ainda um berço côncavo (70) externa e removivelmente fixado à parede de fundo (11) da base (10) e provido de pares de aberturas laterais (72), opostas duas a duas, para a passagem de cintas para amarração da caixa a um poste.
  14. Caixa, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizada pelo fato de ser provida de múltiplas travas (T) carregadas por uma parede periférica (12) da base (10), oposta àquela de articulação da tampa (20) à base (10) e deslocável entre uma posição aberta e uma posição fechada, na qual trava, entre si, confrontantes paredes periféricas (12,22) da base (10) e da tampa (20).
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