BR102018007676A2 - Fôrmas com dimensões variáveis e ajustáveis para a produção de pilares, vigas, lajes, escadas e patamares de concreto armado no local da obra - Google Patents

Fôrmas com dimensões variáveis e ajustáveis para a produção de pilares, vigas, lajes, escadas e patamares de concreto armado no local da obra Download PDF

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A) Conceito inventivo
1. Trata-se de pedido de patente sobre um grupo de invenções interrelacionadas e que constituem um único conceito inventivo.
2. O conceito inventivo, por sua vez, diz respeito a um conjunto de fôrmas, fabricadas em metal ou plástico rígido, que servem como molde para a fabricação, “in loco”, de pilares, vigas, lajes, escadas e patamares de concreto armado, no âmbito da construção civil.
3. Essas fôrmas possuem dimensões variáveis e ajustáveis, permitindo aos empreiteiros fabricar os referidos itens de concreto armado sem a necessidade de fôrmas improvisadas e descartáveis e de acordo com as necessidades do projeto.
4. O processo inovador consiste, basicamente, em preencher as referidas fôrmas com aço e concreto, de acordo com o tamanho desejado, aguardar a secagem e, então, fazer a remoção das formas em seguida, sem a necessidade de destruí-las ou danificá-las. Desse modo, pode-se usar as fôrmas para a fabricação de diversas peças de concreto armado e em diversos tamanhos.
B) Estado da técnica
5. Nas técnicas atuais da construção civil, cria-se pilares, vigas e lajes geralmente utilizando-se concreto armado. Estas estruturas são responsáveis por sustentar toda a construção. Podem ser produzidas por pré-moldagem, para posterior transporte até a obra, ou no próprio local da obra (in loco).
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6. No caso dos pré-moldados, deve-se fazer o projeto já com as dimensões das estruturas desejadas, moldar as partes desejadas e construir as fôrmas em fábrica apropriada. Posteriormente, as peças devem ser transportadas e montadas na edificação.
7. Este método é muito proveitoso no caso de estruturas que serão repetidas muitas vezes. Contudo, sempre que se altera uma das dimensões da edificação, um novo conjunto de moldes deve ser produzido, em muitos casos inviabilizando financeiramente o uso de pré-moldados.
8. Normalmente, os empreiteiros preferem produzir pilares, vigas e lajes no local da obra (in loco). Para tanto, produzem fôrmas ou moldes fixos, com as dimensões necessárias, fazendo o uso, geralmente, de madeira, pregos e muita mão de obra. As madeiras utilizadas, em sua grande maioria, não possuem condições para serem reutilizadas e, ao final da obra, tem-se grande geração de resíduos (entulhos e desperdício).
9. As escadas de concreto, por sua vez, podem ser produzidas de forma pré-moldada, em indústria especifica e com dimensões pré-determinadas, e posteriormente serem transportadas para a obra. O transporte deve ocorrer de maneira adequada para que não ocorram danos aos pré-moldados.
10. Já a instalação dessas peças cria a demanda de maquinário para elevação do peso. Devido a estas características, portanto, muitas construtoras preferem produzir a escada no local da obra (in loco).
11. A construção da escada in loco demanda a produção de uma caixa ou fôrma, geralmente produzida com madeira, que será preenchida com aço e concreto. Após solidificação, as fôrmas são removidas com ferramentas rudimentares, que acabam por danificá-las, resultando em sua inutilização parcial ou total. Ou seja, para se construir uma nova escada, será demandado um novo conjunto de fôrmas, gerando grande quantidade de lixo e resíduos na obra.
12. Nesse sentido, são perceptíveis as inúmeras desvantagens do atual estado da técnica, tendo em vista que as “fôrmas” utilizadas hodiernamente são improvisadas e fabricadas especificamente para moldar uma única peça estrutural.
13. Dentre as principais consequências acarretadas por essas práticas estão: o alto custo; a geração de resíduos na obra; e o impacto ambiental causado pelo
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Petição 870180030717, de 16/04/2018, pág. 7/63 uso excessivo de madeira e pelo posterior descarte dessa madeira, muitas vezes realizado de forma inadequada.
C) Objetivos e vantagens da invenção sobre o atual estado da técnica
14. A invenção tem por objetivo central tornar a construção civil mais eficiente e de forma sustentável. Além de reduzir consideravelmente os custos da obra, as fôrmas ajustáveis trazidas à análise têm como perspectiva também reduzir o tempo total da obra e os resíduos produzidos.
15. Ademais, as fôrmas ajustáveis propõem uma solução definitiva ao improviso e à total falta de técnica na produção in loco de peças estruturais, criando utensílios e método específico para algo que não possuía qualquer padrão.
16. Sob esses aspectos, nota-se que a invenção traz como vantagens sobre o atual estado técnica a (i) possibilidade de reutilização das fôrmas por diversas vezes e em peças estruturais de tamanhos variados; (ii) fabricação, a partir de uma mesma fôrma, de peças estruturais com dimensões variadas; (iii) agilidade na montagem e retirada das fôrmas; (iv) redução da quantidade de escoramentos, em razão da maior firmeza proporcionada pelas fôrmas metálicas; (v) peças estruturais melhor compactadas; (vi) redução de custos (economia de material e mão de obra); (vii) redução dos riscos de avaria às peças estruturais no ato de retirada da fôrma (viii) redução no acúmulo e descarte de resíduos na obra; e (ix) sustentabilidade devido à redução da demanda por madeira e menor produção de resíduos.
D) Novidade e efeito técnico alcançado
17. Conforme ressaltado, até o momento atual não há qualquer padrão ou método definido para a fabricação de peças estruturais e escadas no local da obra. Pelo contrário, têm sido adotadas práticas ineficientes e extremamente nocivas ao meio ambiente e à própria organização do canteiro de obras.
18. A novidade alçada pelo invento ora trazido a análise, portanto, traduzse tanto na criação e padronização de um método para produção in loco dos itens, quanto no ganho de eficiência no âmbito da obra, em razão da redução dos custos e
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Petição 870180030717, de 16/04/2018, pág. 8/63 tempo da obra, fabricação de peças em tamanhos diversos a partir da mesma fôrma ajustável e diminuição de resíduos.
19. Por outro lado, o efeito técnico alcançado consiste na fabricação de peças com qualidade superior e sem desperdício de material, diminuição do tempo e da dificuldade de retirada dos moldes e possibilidade de fabricação, no local da obra, de peças em dimensões variáveis a partir de uma única fôrma ajustável.
E) Especificações dos desenhos apresentados — pilares; vigas; e lajes
20. A Figura 1 apresenta a disposição de montagem para os conjuntos de fôrmas ajustáveis para moldagem de pilares, vigas e lajes.
21. A Figura 2 é uma vista em perspectiva isométrica das partes necessárias à criação de um conjunto de fôrmas para moldar pilares. Para as laterais, tem-se o lado menor (01) e o lado maior do pilar (02), podendo, ainda, os dois lados serem ajustados de modo igual. Fixando as laterais, existem os pinos de articulação (03) (Gonzo) criando uma articulação das laterais semelhante a uma dobradiça. Mais detalhes sobre a maneira de articular as partes são mostrados na Figura 10. O conjunto superior é travado por uma luva e pino (4).
22. A Figura 3 mostra a vista frontal e lateral do conjunto montado. As dimensões finais de largura serão definidas pelas extensões A e B das laterais do pilar (01) (02). A altura será definida pela soma dos comprimentos C, D e E. As dimensões C e E são pré-fixadas na fabricação das fôrmas. A dimensão D é variável, obtida pelo deslizamento do conjunto superior no interior do conjunto inferior.
23. A Figura 4 mostra o conjunto com a remoção das laterais menor e maior (01) (02), permitindo uma melhor visualização dos encaixes destinados às laterais da parte superior e inferior.
24. Na Figura 5 é mostrado em detalhes a montagem do conjunto superior do pilar ou cabeçote do pilar. A lateral menor do cabeçote (07) e a lateral maior (08) se encaixam formando o retângulo necessário à moldagem da peça, sendo fixadas umas às outras através dos pinos (03) e gonzos. A justaposição das partes garante a vedação necessária, evitando vazamentos de concreto e dispensando o uso de calafetes.
25. A base maior de apoio da longarina (09) recebe o conjunto de fôrmas das vigas. Para determinar a altura de fixação foi necessário criar as travas (10). O mesmo
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Petição 870180030717, de 16/04/2018, pág. 9/63 ocorre com a base menor (15). A variação de altura da coluna é obtida através do deslizamento das laterais deslizantes (14) por dentro das laterais do pilar (01) (02). Após a determinação da altura desejada, a haste de ajuste (12) deve ser travada por meio do uso de um pino retangular (13).
26. A Figura 6 traz a vista explodida do conjunto superior (cabeçote), melhorando a visualização de como cada parte se encaixa. Destaca-se, nesta imagem, como as laterais de deslizamento (14) são encaixadas nas laterais do cabeçote (07) (08), sendo fixadas por porcas (11). Observa-se, também, como deve ser a remoção das travas de base da longarina (10) e colocação dos pinos gonzo (03).
27. A Figura 7 mostra o conjunto do cabeçote montado.
28. As figuras 8, 9, 10 e 11 mostram a abertura das fôrmas do pilar e como as partes devem se articular entre si.
29. A Figura 8 mostra o conjunto de fôrmas do pilar completamente fechado. A lateral menor do pilar (01) encontra-se com a lateral maior do pilar (02), sendo travadas pelos pinos (03). A posição do corte AA é mostrada na Figura 3.
30. A Figura 9 mostra como as partes se interligam para dar origem ao conjunto da figura anterior (Figura8).
31. A Figura 10 mostra o conjunto de fôrmas articulando a lateral maior do pilar (02). As demais laterais ficam fixas, formando um ângulo de 90 graus entre elas.
32. A Figura 11 mostra o desenvolvimento de abertura de todos os lados.
33. A Figura 12 apresenta o conjunto de partes necessárias à criação de uma fôrma para moldagem de uma viga. Todo o conjunto foi pensado para ter as partes fixadas à longarina (22). Sobre a longarina (22) é montada a lateral fixa (18). Essa lateral será produzida em diversas dimensões enrijecidas e pré-determinadas. Na ponta da direita é fixado o alongamento da longarina (21) e sobre esta é montada a lateral móvel (16). O mesmo processo ocorre do lado esquerdo da figura, com a lateral móvel esquerda (19) e alongamento de longarina (23).
34. As laterais fixas (18) e móveis (16) são presas às longarinas por meio das travas retangulares (24) que ajudam no alinhamento das partes. Com o deslocamento das partes móveis, surgem aberturas que devem ser preenchidas pelos painéis lisos (17).
35. A Figura 13 apresenta uma vista explodida do conjunto de fôrmas das vigas. Na parte inferior, existem dois conjuntos de longarinas fixas (22), sendo que na extremidade se encontram os alongamentos da longarina (21) (23). O deslizamento dos alongamentos da longarina (21) (23) para dentro da longarina (22) faz alterar o
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Petição 870180030717, de 16/04/2018, pág. 10/63 comprimento do conjunto. A distância entre as longarinas (22) irá determinar a largura da viga moldada. Para tanto, utiliza-se os espaçadores horizontais (29) (Galgas horizontais). A lateral fixa (18) e as laterais móveis devem ser montadas sobre a longarina (22) . Os painéis lisos (17) irão preencher os espaços entre as laterais fixas e móveis.
36. A Figura 14 mostra a montagem das partes descrita na figura 13. Nesta imagem é apresentada somente uma das laterais para se ter uma noção do interior da fôrma.
37. A Figura 15 apresenta uma vista lateral das fôrmas de vigas quando montadas em seu comprimento mínimo, ou seja, sem alongamento.
38. A Figura 16 mostra a lateral fixa (18) montada sobre a longarina (22) de comprimento H. Com a abertura da lateral móvel esquerda (16), surge o espaço G que deverá ser preenchido pelo painel liso (17).
39. A Figura 17 apresenta as alavancas de travas das longarinas (31). Nesse sentido, o usuário pode deslocar as partes móveis, alongando o conjunto, e, quando este estiver no comprimento desejado, pode travá-lo com facilidade.
40. A Figura 18 mostra uma vista superior do conjunto de fôrmas da viga. O corte B-B foi utilizado para mostrar a parte interna do conjunto. O corte C-C deu origem à Figura 20.
41. A Figura 19 mostra o interior do conjunto de fôrmas para vigas.
42. A Figura 20 mostra o corte transversal realizado na Figura 18
43. A Figura 21 apresenta a variação de altura por meio da adição de uma lateral fixa sobre outra lateral fixa. O mesmo processo deve acontecer com as laterais móveis. Isto permite variar a altura da viga a ser moldada.
44. Na Figura 22 é mostrado o resultado da montagem proposta na figura anterior, onde uma lateral fixa é adicionada sobre outra lateral fixa para aumentar a altura da fôrma.
45. A figura 23 mostra como pode ser realizada a união de duas extremidades de vigas a 90 graus. Neste tipo de união, a lateral móvel (19) e o alongamento da longarina (23) são estendidos somente de um dos lados, como mostrado na vista superior. Os espaços causadores de vazamentos são tampados com a união perpendicular de laterais de viga, lado externo (33) e lado interno (32).
46. A Figura 24 apresenta uma união de vigas em T. Na montagem proposta, a primeira viga recebe a segunda viga em um ponto qualquer de seu
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47. A Figura 25 apresenta a união linear de longarinas (34), onde são fixados os suportes para vigas em ângulo (35).
48. Na Figura 26, é mostrada uma vista explodida com todos os componentes necessários na união em T. A união linear para vigas (34) recebe dois suportes de vigas em ângulo (35). A montagem deve ocorrer com os componentes livres e, depois de definidas as posições, deve-se apertar o parafuso de fixação (36) e sua porca (37). Os espaços entre as laterais devem ser preenchidos pelas uniões perpendiculares de vigas (31) e pelo painel liso (17)
49. A Figura 27 mostra a montagem com o encontro de 4 vigas em angulo perpendicular entre as mesmas.
50. A Figura 28 apresenta, em vista isométrica, dois conjuntos de fôrmas de vigas se encontrando em ângulo diferente de 90 graus.
51. A Figura 29 apresenta, em vista superior, dois conjuntos de fôrmas de vigas se encontrando em ângulo diferente de 90 graus.
52. Na Figura 30, é mostrada a união angular de vigas (38). Este componente permite a montagem de fôrmas de vigas em ângulos diversos.
53. A Figura 31 apresenta o fundo de uma viga com orifício para passagem de tubulação elétrica ou hidráulica. O fundo de viga (39) possui um orifício móvel (40), num sistema tipo gaveta. Quando completamente fechado, o orifício ficará sob o fundo da viga (39), evitando a passagem de concreto e tubulações. Quando posicionado no rasgo do fundo (39), este conjunto permite que o orifício se desloque, deixando a tubulação na posição desejada.
54. A Figura 32 apresenta uma vista superior de um conjunto de fôrmas ajustáveis utilizadas na concretagem de lajes. A variação do comprimento é obtida deslizando-se a fôrma fundo de laje macho (41) por sua companheira fêmea (42). Os detalhes de como uma peça desliza sobre a outra são mostrados na Figura 33.
55. O conjunto pode ser repetido diversas vezes até permitir a concretagem da laje de um cômodo. De modo a possibilitar a variação de largura do conjunto de laje, foi criada a união mata junta (43), que permite variar o espaço entre as fôrmas de fundo. A variação da largura pode ser melhor entendida na Figura 39.
56. Na Figura 33, é mostrada uma vista inferior das fôrmas fundo de laje (41) (42) e o mata junta (43).
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57. A Figura 34 traz o esquema de montagem das fôrmas fundo de laje (41)
(42) e a adição dos mata junta (43).
58. A Figura 35 mostra como deve ser o deslizamento da fôrma de fundo
macho (41) sob a fôrma de fundo fêmea (42).
59. A Figura 36 mostra, em perspectiva isométrica, como as fôrmas de fundo
de laje (41) (42) se ajustam a duas fôrmas de vigas (45) em posições não paralelas.
60. A Figura 37 apresenta a vista superior do conjunto das fôrmas de fundo
de laje (41) (42) ajustando-se a duas fôrmas de vigas (45) em posições não paralelas.
61. A Figura 38 apresenta, em perspectiva, a chapa de finalização de laje
(46).
62. A Figura 39 apresenta a vista de topo da chapa de finalização de laje (46).
63. Na Figura 40, é apresentada a montagem do mata junta (43) sobre as
fôrmas fundo de laje (41). Depois de unidas as partes, deve-se girar a trava do mata junta (44). O ajuste de pressão ocorre devido ao deslizamento do chanfro, contido na trava, sob as fôrmas fundo de laje.
64. A Figura 41 mostra a variação de espaço que o mata junta permite entre
as fôrmas fundo de laje.
65. A Figura 42 mostra o mata junta (43) travando o conjunto de fôrmas de
laje (41).
66. A Figura 43 mostra o funcionamento da trava do mata junta.
67. A Figura 44 mostra que a trava do mata junta pode receber cobertura
emborrachada.
68. A Figura 45, por fim, mostra o perfil da chapa finalização de laje (46)
sobre as fôrmas fundo de laje.
F) Especificação dos desenhos apresentados - escadas e patamares
69. A Figura 1 apresenta a vista lateral de uma escada comum com dois
lances.
70. A Figura 2 apresenta uma vista superior de uma escada ainda sem as
fôrmas.
71. A Figura 3 mostra as fôrmas e escada em perspectiva isométrica.
72. A Figura 4 mostra as disposições das fôrmas superior (Conjunto A),
inferior (Conjunto B) e patamares (Conjunto C), para se moldar uma escada.
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73. O Conjunto A contém as laterais da escada e as partes necessárias para segurar o concreto. O Conjunto B são fôrmas que devem ir por debaixo da escada. Irão suportar todo o concreto e receber as laterais contidas no Conjunto A. O Conjunto C são fôrmas para moldar os patamares (lajes que conectam as escadas em cada andar).
74. A Figura 5 apresenta as partes do Conjunto A mostrado na Figura 4. A lateral direita (1) recebe as fôrmas de moldar os espelhos dos degraus (2) (3). A variação de largura da escada é obtida deslizando as fôrmas de espelho-externa (2) sobre forma de espelho-interna (3). A lateral esquerda (4) completa o conjunto. A trava dos espelhos (5) faz a acoplagem das laterais (1) (4) (ver detalhe A) e das fôrmas de espelho dos degraus (2) (3).
75. A Figura 6 mostra um corte da escada com as fôrmas acopladas. Nesta vista é fácil entender como as fôrmas do espelho dos degraus (2) (3) permitem segurar o concreto da escada. Nota-se também a função da lateral da escada (4).
76. A Figura 7 apresenta as fôrmas de espelhos externa (2) e interna (3) em seu comprimento mínimo.
77. A Figura 8 apresenta as fôrmas de espelhos externa (2) e a interna (3) em seu comprimento máximo.
78. Na Figura 9 são apresentados três cortes no conjunto das fôrmas que irão compor os espelhos de degraus (2) (3). No corte B-B é mostrado o perfil da fôrma interna (3) . O corte C-C mostra o perfil da fôrma externa (2). No terceiro corte, D-D, é mostrado o encaixe das duas partes.
79. A Figura 10 mostra uma vista frontal de um lance da escada e como as fôrmas são montadas em sua menor largura. Nota-se como devem ser dispostas as partes: Lateral direita (1), fôrma de espelho-externa (2), fôrma de espelho-interna (3) e a lateral direita.
80. A Figura 11 apresenta uma vista frontal da escada em sua largura máxima e como se comportam as partes envolvidas.
81. Na Figura 12, é mostrado o funcionamento da trava dos espelhos (5). Essas são fixas nas laterais esquerda (4) e direita (5). Quando fechadas corretamente, travam as fôrmas de espelho externa (2) e interna (3).
82. Este sistema de acoplagem e travamento foi pensado de maneira que uma montagem incorreta não segure o concreto, evitando moldagem errônea. Quando acopladas corretamente, as travas dos espelhos permitem moldar a escada. Após o
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Petição 870180030717, de 16/04/2018, pág. 14/63 endurecimento do concreto, as travas dos espelhos (5) permitem giro e criam os espaços necessários para remoção das fôrmas
83. A Figura 13 apresenta a vista lateral da escada com um conjunto de fôrmas de espelho dos degraus (2) (3) desacoplada e em vista frontal.
84. Na Figura 14 é mostrado como deve ser o encaixe da lateral direita (1) sobre as fôrmas de fundo (7) (8). A trava (6) garante o acoplamento do conjunto.
85. A Figura 15 apresenta vista expandida das partes do Conjunto A, fôrmas superiores, e do Conjunto B fôrmas inferiores. A lateral direita (1) vai montada sobre a fôrma do fundo direita (6) e conecta-se a fôrma de espelhos (7). O mesmo processo se repete do lado esquerdo.
86. A Figura 16 mostra o Conjunto C na condição montado. A fôrma do fundo do patamar-lado maior (9) e a fôrma do fundo do patamar - Lado menor (10) se encaixam e servem de base para os componentes: Lateral esquerda (11) (12) e laje do fundo (15)
87. A Figura 17 apresenta uma vista expandida do Conjunto C, fôrmas do patamar da escada. A fôrma do fundo do patamar-lado maior (9) e a fôrma do fundo do patamar - Lado menor (10) se encaixam e servem de base para os componentes: Lateral esquerda (11) (12), lados da viga de fundo (14) (15) e lateral direita (16) (17). As laterais são fixas ao fundo por meio de pinos retangulares (13).
88. Na montagem proposta, a lateral esquerda é composta por duas partes: uma interna (11) e outra externa (12). Essas peças deslizam uma sobre a outra, permitindo variar o comprimento da lateral do patamar. O mesmo ocorre do lado direito com a interna (16) e externa (17). A fixação destas ao fundo ocorre por meio de pino retangular (13). Ao fundo da imagem existem a lateral esquerda (14) e lateral direita (15) da viga de fundo do patamar, ver melhor na Figura 19.
89. A Figura 18 mostra uma vista lateral do patamar com destaque para a viga de fundo da estrutura do prédio.
90. Na Figura 19 nota-se como deve ser desmontado o conjunto de fôrmas da viga de apoio do patamar.
91. A Figura 20 apresenta as articulações existentes para montagem ou desmontagem da viga de apoio. Neste conjunto de fôrmas do patamar foram adicionadas articulações do tipo gonzo entre o fundo (09) (10) e o lado esquerdo da fôrma de viga de fundo (14). A segunda articulação foi criada entre o lado esquerdo (14) e direito (15).

Claims (24)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. FÔRMAS COM DIMENSÕES VARIÁVEIS E AJUSTÁVEIS PARA A PRODUÇÃO DE PILARES, VIGAS, LAJES, ESCADAS E PATAMARES DE CONCRETO ARMADO NO LOCAL DA OBRA, uma nova proposta de fôrmas metálicas ou plásticas para modelagem de pilares de concreto no local da obra de construção civil, caracterizado por: fôrmas, feitas em metal ou plástico rígido, com dimensões pré-determinadas dos lados do pilar (1) (2), variação de altura (14), sem adição de novos componentes, com deslizamento de um cabeçote superior (componentes de 07 a 14) no interior da base do pilar (componentes de 1 a 6).
  2. 2. FÔRMAS COM DIMENSÕES VARIÁVEIS E AJUSTÁVEIS PARA A PRODUÇÃO DE PILARES, VIGAS, LAJES, ESCADAS E PATAMARES DE CONCRETO ARMADO NO LOCAL DA OBRA, conforme reivindicação 1, caracterizado por: As fôrmas de base do pilar e do cabeçote devem possuir articulação com dobradiça do tipo gonzo e quando fechadas as dobras devem garantir angulo de 90 graus entre os lados, podendo ser removido qualquer um dos lados a qualquer momento.
  3. 3. FÔRMAS COM DIMENSÕES VARIÁVEIS E AJUSTÁVEIS PARA A PRODUÇÃO DE PILARES, VIGAS, LAJES, ESCADAS E PATAMARES DE CONCRETO ARMADO NO LOCAL DA OBRA, uma nova proposta de fôrmas metálicas ou plásticas para modelagem de vigas de concreto no local da obra de construção civil, caracterizado por: possuir uma base do tipo longarina, dividida em três partes, sendo: longarina fixa (22), longarina móvel-lado direito (21) e longarina móvellado esquerdo (23). Ao mover as laterais (23) (21) ocorre o aumento de comprimento da fôrma sem a necessidade de adicionar novos componentes.
  4. 4. FÔRMAS COM DIMENSÕES VARIÁVEIS E AJUSTÁVEIS PARA A PRODUÇÃO DE PILARES, VIGAS, LAJES, ESCADAS E PATAMARES DE CONCRETO ARMADO NO LOCAL DA OBRA, conforme reivindicação 3, caracterizado por: adição de laterais fixas (18), lateral móvel da direita (19), lateral móvel da esquerda (16) sobre as longarinas fixa (22) e móveis (21) (23). Os espaços criados devido ao aumento de comprimento serão preenchidos pelos painéis lisos (17). Toda
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    Petição 870180148254, de 05/11/2018, pág. 36/42 fixação deve ser realizada por pinos de secção retangular (24) para que sejam evitadas torções no conjunto.
  5. 5. FÔRMAS COM DIMENSÕES VARIÁVEIS E AJUSTÁVEIS PARA A PRODUÇÃO DE PILARES, VIGAS, LAJES, ESCADAS E PATAMARES DE CONCRETO ARMADO NO LOCAL DA OBRA, conforme reivindicação 3, caracterizado por: adição de laterais fixas (22) sobre lateral fixa (22), aumentando a altura da viga moldada. O mesmo ocorre com a lateral móvel da direita (21) e lateral móvel da esquerda (23).
  6. 6. FÔRMAS COM DIMENSÕES VARIÁVEIS E AJUSTÁVEIS PARA A PRODUÇÃO DE PILARES, VIGAS, LAJES, ESCADAS E PATAMARES DE CONCRETO ARMADO NO LOCAL DA OBRA, conforme reivindicação 3, caracterizado por: possuir espaçadores horizontais (29) que permitem a variação da largura da viga moldada.
  7. 7. FÔRMAS COM DIMENSÕES VARIÁVEIS E AJUSTÁVEIS PARA A PRODUÇÃO DE PILARES, VIGAS, LAJES, ESCADAS E PATAMARES DE CONCRETO ARMADO NO LOCAL DA OBRA, conforme reivindicação 3, caracterizado por: ter dimensões de largura determinada por espaçadores horizontais e variação de altura pela adição de laterais sobre laterais.
  8. 8. FÔRMAS COM DIMENSÕES VARIÁVEIS E AJUSTÁVEIS PARA A PRODUÇÃO DE PILARES, VIGAS, LAJES, ESCADAS E PATAMARES DE CONCRETO ARMADO NO LOCAL DA OBRA, conforme reivindicações de 3 a 7, caracterizado por: possuir alavancas de trava do comprimento das fôrmas de viga (31). São alavancas com eixo excêntrico que causam aperto entre a longarina fixa (22) e longarina móvel (21).
  9. 9. FÔRMAS COM DIMENSÕES VARIÁVEIS E AJUSTÁVEIS PARA A PRODUÇÃO DE PILARES, VIGAS, LAJES, ESCADAS E PATAMARES DE CONCRETO ARMADO NO LOCAL DA OBRA, conforme reivindicação 3, caracterizado por: permitir alongamento de somente uma das laterais da fôrma de viga
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    Petição 870180148254, de 05/11/2018, pág. 37/42 com o propósito de criar uniões de duas vigas em ângulos, conforme mostrado na Figura 27.
  10. 10. FÔRMAS COM DIMENSÕES VARIÁVEIS E AJUSTÁVEIS PARA A PRODUÇÃO DE PILARES, VIGAS, LAJES, ESCADAS E PATAMARES DE CONCRETO ARMADO NO LOCAL DA OBRA, conforme reivindicação 3, caracterizado por: possuir componentes que permitam a união de duas ou mais fôrmas de viga em linha para se obter comprimentos diversos, por alongamento linear das longarinas (34). Também deve permitir a conexão de uma viga a outra de maneira perpendicular ou angular (35).
  11. 11. FÔRMAS COM DIMENSÕES VARIÁVEIS E AJUSTÁVEIS PARA A PRODUÇÃO DE PILARES, VIGAS, LAJES, ESCADAS E PATAMARES DE CONCRETO ARMADO NO LOCAL DA OBRA, conforme reivindicações de 3 a 10, caracterizado por: ser um conjunto de fôrmas para moldagem de vigas em concreto armado no local da obra com possibilidade de se variar o comprimento, largura e altura. Tendo todos as partes montadas sobre uma base dita longarina.
  12. 12. FÔRMAS COM DIMENSÕES VARIÁVEIS E AJUSTÁVEIS PARA A PRODUÇÃO DE PILARES, VIGAS, LAJES, ESCADAS E PATAMARES DE CONCRETO ARMADO NO LOCAL DA OBRA, conforme reivindicações 3 a 11, caracterizado por: permitir a união perpendicular ou linear de dois conjuntos de vigas. União de três conjuntos, sendo dois lineares entre si e um em ângulo, conforme figura 23 e 27.
  13. 13. FÔRMAS COM DIMENSÕES VARIÁVEIS E AJUSTÁVEIS PARA A PRODUÇÃO DE PILARES, VIGAS, LAJES, ESCADAS E PATAMARES DE CONCRETO ARMADO NO LOCAL DA OBRA, conforme reivindicações 3 a 12, caracterizado por: possibilitar a união de quatro conjuntos, sendo dois alinhados entre si e os demais em ângulos. Quando os ângulos forem iguais a 90 graus tem-se a união em cruz, conforme mostrado na figura 25.
  14. 14. FÔRMAS COM DIMENSÕES VARIÁVEIS E AJUSTÁVEIS PARA A PRODUÇÃO DE PILARES, VIGAS, LAJES, ESCADAS E PATAMARES DE
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    Petição 870180148254, de 05/11/2018, pág. 38/42
    CONCRETO ARMADO NO LOCAL DA OBRA, conforme reivindicações 3 a 13, caracterizado por: possuir acessório de fundo de viga para passagem de tubulação (39) elétrica ou hidráulica.
  15. 15. FÔRMAS COM DIMENSÕES VARIÁVEIS E AJUSTÁVEIS PARA A PRODUÇÃO DE PILARES, VIGAS, LAJES, ESCADAS E PATAMARES DE CONCRETO ARMADO NO LOCAL DA OBRA, uma nova proposta de fôrmas metálicas ou plásticas para a modelagem de lajes de concreto armado no local da obra, caracterizado por: possuir duas fôrmas fundo de laje que se encaixam uma dentro da outra, externa (42) e interna (41), permitindo a variação do comprimento do conjunto.
  16. 16. FÔRMAS COM DIMENSÕES VARIÁVEIS E AJUSTÁVEIS PARA A PRODUÇÃO DE PILARES, VIGAS, LAJES, ESCADAS E PATAMARES DE CONCRETO ARMADO NO LOCAL DA OBRA, conforme reivindicação 15, caracterizado por: possuir parte denominada mata junta (43) que permite a variação de largura de um conjunto de fôrmas fundo de laje (41) (42).
  17. 17. FÔRMAS COM DIMENSÕES VARIÁVEIS E AJUSTÁVEIS PARA A PRODUÇÃO DE PILARES, VIGAS, LAJES, ESCADAS E PATAMARES DE CONCRETO ARMADO NO LOCAL DA OBRA, conforme reivindicações de 15 e 16, caracterizado por: permitir a concretagem de laje de concreto armado entre duas vigas paralelas ou não paralelas, conforme Figura 35. A variação de comprimento proporcionada pelas fôrmas fundo de laje, interna (42) e externa (41), permitem ocupar toda área do ambiente. Para fechamento dos espaços deixados deve utilizar o mata-junta (43) e as chapas de finalização da laje (46).
  18. 18. FÔRMAS COM DIMENSÕES VARIÁVEIS E AJUSTÁVEIS PARA A PRODUÇÃO DE PILARES, VIGAS, LAJES, ESCADAS E PATAMARES DE CONCRETO ARMADO NO LOCAL DA OBRA, conforme reivindicações de 15 a 17, caracterizado por: possuir parte denominada mata junta(43) com capacidade de fixação por aperto, criado pelo giro de alavanca(44), conforme mostrado na figura 41. O mata junta(44) deve apertar as fôrmas fundo de laje(41) evitando que as partes do conjunto se separe e que ocorram vazamentos de concreto.
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    Petição 870180148254, de 05/11/2018, pág. 39/42
  19. 19. “FÔRMAS COM DIMENSÕES VARIÁVEIS E AJUSTÁVEIS PARA A PRODUÇÃO DE PILARES, VIGAS, LAJES, ESCADAS E PATAMARES DE CONCRETO ARMADO NO LOCAL DA OBRA, um novo tipo de fôrmas metálicas ou plásticas reutilizáveis para a modelagem de escadas de concreto armado na construção civil, caracterizado por: fôrmas feitas em metal, montadas a partir da fôrma de fundo da escada (7) (8), onde serão conectadas as laterais direita (1) e esquerda (4), e as partes interna (3) e externa (2) dos espelhos dos degraus.
  20. 20. FÔRMAS COM DIMENSÕES VARIÁVEIS E AJUSTÁVEIS PARA A PRODUÇÃO DE PILARES, VIGAS, LAJES, ESCADAS E PATAMARES DE CONCRETO ARMADO NO LOCAL DA OBRA, conforme reivindicação 18, caracterizado por: variação da largura da escada sem necessidade de confeccionar um novo conjunto de fôrmas ou adicionar novos componentes. Variação é possibilitada por deslizamento das fôrmas de fundo, lado direito (1) e lado esquerdo (2).
  21. 21. FÔRMAS COM DIMENSÕES VARIÁVEIS E AJUSTÁVEIS PARA A PRODUÇÃO DE PILARES, VIGAS, LAJES, ESCADAS E PATAMARES DE CONCRETO ARMADO NO LOCAL DA OBRA, conforme reivindicação 18, caracterizado por: possuir fôrma para moldar o espelho do degrau com variação de largura, obtida pelo deslizamento de forma interna (3) e externa (2) sem a necessidade de se adicionar novos componentes e podendo ser reutilizada inúmeras vezes, desde que a variação de largura esteja dentro do comprimento previsto.
  22. 22. FÔRMAS COM DIMENSÕES VARIÁVEIS E AJUSTÁVEIS PARA A PRODUÇÃO DE PILARES, VIGAS, LAJES, ESCADAS E PATAMARES DE CONCRETO ARMADO NO LOCAL DA OBRA, conforme reivindicação 18, caracterizado por: possuir sistema de trava (5) das fôrmas de espelho do degrau (2) (3). Sistema de trava com giro e só fixa quando as partes são posicionadas corretamente. Ao girar, no sentido contrário ao aperto, criam espaços que facilitam a remoção das fôrmas do espelho do degrau (2) (3).
  23. 23. FÔRMAS COM DIMENSÕES VARIÁVEIS E AJUSTÁVEIS PARA A PRODUÇÃO DE PILARES, VIGAS, LAJES, ESCADAS E PATAMARES DE CONCRETO ARMADO NO LOCAL DA OBRA, conforme reivindicações 18 a 21,
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    Petição 870180148254, de 05/11/2018, pág. 40/42 caracterizado por: possuir fôrmas de moldagem de patamares com variação de comprimento das laterais esquerda (11) (12) ou direita (16) (17), permitindo o aumento desta dimensão sem a necessidade de se adicionar novos componentes. Travamento realizado por meio de pinos retangulares (13) que fixam as laterais às fôrmas de fundo.
  24. 24. FÔRMAS COM DIMENSÕES VARIÁVEIS E AJUSTÁVEIS PARA
    A PRODUÇÃO DE PILARES, VIGAS, LAJES, ESCADAS E PATAMARES DE CONCRETO ARMADO NO LOCAL DA OBRA, conforme reivindicação 18 a 22, caracterizado por: ter acoplamento entre as fôrmas de fundo de patamar (9) (10) e as fôrmas de moldar a viga de apoio do patamar (14) (15). As fôrmas de apoio são confeccionadas em duas partes e possuem uma articulação entre as fôrmas de fundo do patamar (9) (10) e o lado esquerdo da fôrma de viga. A fôrma de viga de apoio deve possuir uma articulação entre o lado esquerdo (14) e o lado direito (15).

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