BR102018005342A2

BR102018005342A2 - sistema e método para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa

Info

Publication number: BR102018005342A2
Application number: BR102018005342A
Authority: BR
Inventors: Medoff Robert
Original assignee: Trimed Incorporated
Priority date: 2017-03-27
Filing date: 2018-03-19
Publication date: 2018-10-30
Also published as: US20180271522A1; CL2018000441A1; JP6994995B2; EP3381377B1; CO2018001771A1; EP3381377A1; JP2018161473A; CA2988047C; CN108652689A; US10758224B2; CA2988047A1; AU2017272275A1; ES2815973T3; CN108652689B; AU2017272275B2

Abstract

a presente invenção refere-se a um sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos e composto de uma montagem de sutura com pelo menos uma primeira sutura configurada para definir uma estrutura de laço limitável com a montagem da sutura em um estado operatório. pelo menos primeiro e segundo sublaços limitáveis definem cooperativamente um primeiro laço que pode ser de tamanho reduzido para dessa forma produzir uma força no primeiro e no segundo corpos que os impele em direção um ao outro. um primeiro comprimento de laço tem uma primeira porção deslizante com um segundo comprimento de laço tendo uma segunda porção deslizante. pelo menos um nó se estende ao redor da primeira e da segunda porções deslizantes. a primeira e a segunda porções deslizantes, ao serem movidas, cada uma, dentro do pelo menos um nó em uma direção deslizante de aperto, fazem com que o tamanho de um sublaço respectivo seja reduzido.

Description

(54) Título: SISTEMA E MÉTODO PARA CONTROLAR UMA LIGAÇÃO ENTRE PRIMEIRO E SEGUNDO CORPOS EM UMA PESSOA (51) Int. Cl.: A61B 17/56; A61B 17/04 (30) Prioridade Unionista: 27/03/2017 US 15/470.321 (73) Titular(es): TRIMED, INCORPORATED (72) Inventor(es): ROBERT MEDOFF (85) Data do Início da Fase Nacional:

19/03/2018 (57) Resumo: A presente invenção refere-se a um sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos e composto de uma montagem de sutura com pelo menos uma primeira sutura configurada para definir uma estrutura de laço limitável com a montagem da sutura em um estado operatório. Pelo menos primeiro e segundo sublaços limitáveis definem cooperativamente um primeiro laço que pode ser de tamanho reduzido para dessa forma produzir uma força no primeiro e no segundo corpos que os impele em direção um ao outro. Um primeiro comprimento de laço tem uma primeira porção deslizante com um segundo comprimento de laço tendo uma segunda porção deslizante. Pelo menos um nó se estende ao redor da primeira e da segunda porções deslizantes. A primeira e a segunda porções deslizantes, ao serem movidas, cada uma, dentro do pelo menos um nó em uma direção deslizante de aperto, fazem com que o tamanho de um sublaço respectivo seja reduzido.

<

MASSA/

CORPO/OSSO

MASSA/

CORPO/OSSO

1/53

SISTEMA E MÉTODO PARA CONTROLAR UMA LIGAÇÃO ENTRE PRIMEIRO E SEGUNDO CORPOS EM UMA PESSOA.

FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO

CAMPO DA INVENÇÃO [001] Essa invenção refere-se a um sistema e método para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa e, mais particularmente, a um sistema e método que utilizam suturas interósseas.

TÉCNICA FUNDAMENTAL [002] Vários procedimentos médicos são executados que exigem que dois corpos em uma pessoa sejam mantidos em uma ligação predeterminada. Esses corpos podem ser quaisquer partes anatômicas, tais como ossos, músculos, tendões, ligamentos, etc. e/ou uma massa estranha combinada com uma parte anatômica ou outra massa estranha sobre ou dentro de uma pessoa. Por finalidades de simplicidade e clareza, a descrição aqui focalizará em corpos/massas que são ossos/partes de osso separados.

[003] Geralmente, os ossos serão separados uns dos outros e sistemas/implantes são utilizados para evitar a separação dos ossos além de uma distância predeterminada. Muitos sistemas diferentes se encontram atualmente disponíveis que controlam uma ligação entre o primeiro e o segundo ossos utilizando suturas interósseas. Típicos, mas não de todo inclusivo, das aplicações para esse tipo de sistema/implante são como segue: ferimentos de sindesmose (ligamento) entre a tíbia e a fíbula no tornozelo; correção do primeiro ângulo intermetatársico na cirurgia de joanete (primeiro/segundo metatarsianos); ferimentos do ligamento acromioclavicular (separações AC onde a clavícula é mantida sob controle para o processo coracoide da escápula); correção de escafo-lunato interósseo ou outros ferimentos de ligamento intercarpais; e suspensão carpometacárpica do primeiro/segundo metacárpicos para limitar a migração do primeiro metacárpico no

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 128/217

2/53 sentido proximal seguinte à cirurgia reconstrutiva na junta carpometacárpica do polegar para condições artríticas e outros ferimentos de ligamento do sistema musculoesquelético.

[004] Em uma forma como do sistema de sutura interóssea, descrito acima, uma ou mais suturas são presas com o primeiro e segundo ossos em uma maneira pela qual a sutura(s) pode ser usada para puxar os ossos estrategicamente em direção um ao outro para uma posição ótima predeterminada e depois estabilizados em uma maneira para impedir mais separação. Componentes / âncoras podem ser fornecidos em um ou ambos os ossos para ancorar as suturas no osso e distribuir as forças cativas produzidas pelas suturas nos ditos ossos.

[005] Os sistemas de sutura interósseas podem também ser divididos em categorias diferentes com base em como o sistema de sutura é travado para impedir a separação dos dois ossos. Categorias básicas são distinguidas em sistemas com nó e sem nó e ainda distinguidas por como os nós são formados nas suturas ou as suturas são construídas e manipuladas durante os procedimentos.

[006] Em uma categoria, é necessário que um cirurgião forme totalmente ou complete uma estrutura de nó travado para efetuar a fixação final de um implante. De forma geral, é demorado para um cirurgião ter que formar completamente ou completar um ou mais nós durante um procedimento. A manipulação da sutura é inerentemente complicada. A quantidade de tensão aplicada no nó é difícil de padronizar e pode não ser suficiente para manter o nó. A criação de nós exige que duas extremidades sejam afastadas, de preferência em um ângulo reto à linha da sutura entre o primeiro e o segundo ossos, para evitar a criação de um nó escorregadio. Isso exige exposição cirúrgica adicional. Também existe a possibilidade que um nó possa ser formado de forma imprópria, o que poderia ter sérias consequências que não são evidentes até em algum momento depois do procedimento ser concluído.

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 129/217

3/53 [007] Dada a natureza escorregadia dos materiais da sutura, e particularmente dos sintéticos, os cirurgiões frequentemente farão múltiplos nós para garantir que eles não desamarrem espontaneamente. Não é incomum que sete ou mais nós sejam formados, o que consume tempo operativo e cria um volume de material sintético que frequentemente produz irritação no tecido e pode necessitar de uma cirurgia subsequente. A formação de múltiplos nós também introduz o risco que um ou mais dos nós possam não ser formados justamente, resultando em uma sujeição enfraquecida.

[008] Embora um nó parcialmente formado trate dos problemas acima até uma determinada extensão, ainda permanecem desvantagens. Um nó parcialmente formado tipicamente terá uma tendência de escorregar, dessa maneira necessitando da conclusão por uma cilhada final da sutura através da manipulação adicional da sutura. Embora algum tempo possa ser economizado usando esse tipo de sistema, um cirurgião pode ser desafiado a manter a tensão desejada da sutura enquanto a cilhada é concluída. A estrutura de nó pré-formado pode escorregar antes que a cilhada possa ocorrer, como uma consequência do que uma tensão de sutura menos do que perfeita pode resultar. Isso pode comprometer a eficácia do procedimento e poderia levar potencialmente a uma reconstrução deficiente.

[009] Sistemas de sutura são também conhecidos em que um cirurgião pode puxar e manter duas estruturas juntas com um mecanismo sem nó simplesmente aplicando tensão nas suturas para efetuar o seu aperto que é mantido desejavelmente. Mecanismos diferentes são utilizados para tornar isso possível, alguns dos quais podem ser relativamente complicados e outros dos quais são propensos ao deslizamento. Ademais, alguns tais sistemas têm pequenos componentes complicados que são importunos e potencialmente causam irritação contínua em um paciente. Outros, tais como sistemas onde uma sutura passa através do núcleo de outra em uma disposição como uma armadilha para dedos

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 130/217

4/53 chinesa, são difíceis de colocar e usar para controlar a quantidade de tensão e podem ser propensos ao deslizamento com carregamento cíclico.

[010] Embora o uso de suturas com nó nesses procedimentos seja altamente desejável, do ponto de vista do custo, facilidade de manipulação e construção pós-operatória não importuna, a indústria tem sido continuamente desafiada a projetar sistemas melhores que proporcionem todas as vantagens acima mencionadas, porém não sejam propensos à falha ou afrouxamento pós-operatório.

SUMÁRIO DA INVENÇÃO [011] Em uma forma, a invenção é direcionada a um sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa. O sistema é composto de uma montagem de sutura tendo pelo menos uma primeira sutura configurada para definir, sozinha ou em conjunto com o primeiro corpo, uma estrutura de laço limitável com a montagem da sutura em um estado operatório. A estrutura de laço limitável tem pelo menos primeiro e segundo sublaços limitáveis que cooperativamente, tanto sozinhos quanto em conjunto com o primeiro corpo, definem um primeiro laço que pode ser de tamanho reduzido para dessa forma produzir uma força no primeiro e no segundo corpos que impele o primeiro e o segundo corpos em direção um ao outro. O primeiro e o segundo sublaços limitáveis são respectivamente compostos de primeiro e segundo comprimentos de laço. O primeiro comprimento de laço tem uma primeira porção deslizante com o segundo comprimento de laço tendo uma segunda porção deslizante. A montagem de sutura é configurada para definir pelo menos um nó que se estende ao redor da primeira e da segunda porções deslizantes. A montagem de sutura é configurada, de modo que a primeira e a segunda porções deslizantes, quando são movidas, cada uma, dentro do pelo menos um nó em uma direção deslizante de aperto, fazem com que o tamanho de um sublaço respectivo seja reduzido. A montagem de sutura é ainda configurada, de modo que a tração do laço, como causada impulsionando o primeiro

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 131/217

5/53 e o segundo corpos para longe um do outro com a montagem de sutura no estado operatório, faz com que o primeiro e o segundo comprimentos da circunferência separados do primeiro lado laço sejam afastados do pelo menos um nó. A montagem de sutura é configurada, de modo que o afastamento de cada um do primeiro e do segundo comprimentos da circunferência do primeiro laço do pelo menos um nó faz com que o pelo menos um nó aperte pelo menos uma da primeira e da segunda porções deslizantes com uma força maior que se opõe ao alargamento de pelo menos um dos sublaços e, assim, um tamanho efetivo do primeiro laço resistindo ao movimento de pelo menos uma da primeira e da segunda porções deslizantes dentro do pelo menos um nó em uma direção oposta à direção deslizante de aperto.

[012] Em uma forma, cada um do primeiro e segundo comprimentos de laço define pelo menos parte do pelo menos primeiro nó.

[013] Em uma forma, o pelo menos primeiro nó consiste de primeiro e segundo nós. O primeiro comprimento do laço define um do primeiro e segundo nós. O segundo comprimento do laço define o outro do primeiro e segundo nós.

[014] Em uma forma, a montagem de sutura tem primeiro e segundo fios que com a montagem de sutura no estado operatório são afastados do primeiro corpo para reduzir os tamanhos do primeiro e segundo sublaços limitáveis. Os comprimentos da pelo menos primeira sutura no primeiro e segundo sublaços limitáveis se movem em direções opostas ao longo de um comprimento do primeiro laço quando o primeiro e o segundo fios são afastados do primeiro corpo.

[015] Em uma forma, o primeiro e o segundo sublaços limitáveis são compostos de primeira e segunda suturas separadas.

[016] Em uma forma, a montagem de sutura inclui primeira e segunda suturas. Com a montagem de sutura no estado operatório, a primeira sutura é formada com uma configuração que é a mesma que a configuração da segunda

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 132/217

6/53 sutura.

[017] Em uma forma, o pelo menos um nó consiste de primeiro e segundo nós. A montagem de sutura inclui primeira e segunda suturas. A primeira e a segunda suturas têm primeiro e segundo comprimentos de fio que são mantidos juntos e formados na mesma maneira para produzir o primeiro e o segundo nós, de modo que o primeiro e o segundo nós são combinados para produzir um nó de fio duplo com a montagem de sutura no estado operatório.

[018] Em uma forma, o pelo menos um nó consiste de primeiro e segundo nós em que cada um é um de: a) uma metade de nó corrediço; b) um nó corrediço ondulante; c) uma volta ajustável; d) um nó corrediço de marinheiro e e) um nó corrediço ajustável.

[019] Em uma forma, o pelo menos um nó consiste de primeiro e segundo nós. A montagem de sutura tem pelo menos um componente que reside entre cada um do primeiro e do segundo nós e o primeiro corpo com a montagem de sutura no estado operatório. O pelo menos um componente é configurado para bloquear o avanço do primeiro e do segundo nós através do pelo menos um componente.

[020] Em uma forma, com a montagem de sutura no estado operatório, o primeiro e o segundo sublaços limitáveis se estendem cada um através do outro.

[021] Em uma forma, com a montagem de sutura no estado operatório, a estrutura do laço limitável se estende ao redor de pelo menos um de: a) o segundo corpo; b) uma estrutura no segundo corpo configurada, de modo que a estrutura do laço limitável limita o movimento do primeiro e do segundo corpos para longe um do outro.

[022] Em uma forma, o primeiro e o segundo corpos são primeiro e segundo ossos.

[023] Em uma forma, o primeiro laço se estende ao redor da estrutura no segundo osso com a montagem de sutura no estado operatório. A estrutura no

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 133/217

7/53 segundo osso é configurada para definir um segundo laço. O primeiro laço e o segundo laço se estendem cada um através do outro com o sistema no estado operatório. O primeiro laço e o segundo laço cooperam para limitar o movimento do primeiro e do segundo corpos para longe um do outro.

[024] Em uma forma, o pelo menos um nó consiste de primeiro e segundo nós. O sistema é fornecido em combinação com um empurrador de nó que é configurado para acoplar e estabilizar o pelo menos um do primeiro e do segundo nós quando o primeiro e o segundo fios são afastados do primeiro corpo para dessa forma reduzir os tamanhos do primeiro e do segundo sublaços limitáveis.

[025] Em uma forma, a montagem de sutura ainda inclui pelo menos um componente que reside entre porções dos sublaços limitáveis e o segundo corpo.

[026] Em uma forma, o pelo menos um nó consiste de primeiro e segundo nós. A montagem de sutura tem pelo menos um componente configurado para tocar no primeiro osso. O pelo menos um componente define uma superfície que toca em cada um do primeiro e do segundo nós com a montagem de sutura no estado operatório para dessa forma bloquear o avanço do primeiro e do segundo nós através do pelo menos um componente.

[027] Em uma forma, o pelo menos um componente define um receptáculo configurado para receber pelo menos uma porção de pelo menos um do primeiro e do segundo nós.

[028] Em uma forma, o pelo menos um nó consiste de primeiro e segundo nós. O sistema ainda inclui uma placa configurada para ser fixada no primeiro osso para estabilizar partes do primeiro osso perto de uma fratura. A montagem de sutura ainda inclui um componente que é configurado para ser fixado na placa e define uma superfície que toca em pelo menos um do primeiro e do segundo nós com a montagem de sutura no estado operatório para dessa forma bloquear o avanço do primeiro e do segundo nós através do primeiro osso.

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 134/217

8/53 [029] Em uma forma, o componente é configurado para ser ancorado dentro do primeiro osso com a montagem de sutura no estado operatório.

[030] Em uma forma, o segundo laço é definido por pelo menos um componente que é configurado para ser ancorado no segundo osso.

[031] Em uma forma, o segundo laço é definido por pelo menos um componente que é configurado para ser ancorado sobre o segundo osso.

[032] Em uma forma, o primeiro e o segundo corpos são primeiro e segundo ossos. O pelo menos um componente tem um corpo com uma forma alongada para facilitar o avanço através das aberturas no primeiro e no segundo ossos.

[033] Em uma forma, o sistema é fornecido em combinação com uma montagem de introdução que é configurada para avançar o primeiro e o segundo sublaços limitáveis através de pelo menos um do primeiro e do segundo ossos.

[034] Em uma forma, o pelo menos um componente define um receptáculo para receber uma maior parte do primeiro e do segundo nós.

[035] Em uma forma, o pelo menos um componente é atarraxado para acoplar um de: a) o primeiro osso e b) uma placa conectada no primeiro osso.

[036] Em uma forma, o pelo menos um componente tem um encaixe para acomodar uma ferramenta de torno.

[037] Em uma forma, o sistema é fornecido em combinação com uma ferramenta de torno com um componente de impulso configurado para criar uma conexão encaixada com o encaixe no pelo menos um componente.

[038] Em uma forma, a ferramenta de torno ainda inclui uma luva alongada com um eixo geométrico longitudinal.

[039] Em uma forma, o pelo menos um nó consiste de primeiro e segundo nós. A tensão aplicada no primeiro e no segundo comprimentos da circunferência em uma direção para longe de cada um do primeiro e do segundo nós faz com que cada um do primeiro e do segundo nós reconfigure um comprimento respectivo da

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 135/217

9/53 pelo menos primeira sutura que ele estende circularmente para assumir uma forma não linear através do nó resultando em maior resistência ao deslizamento.

[040] Em uma forma, o pelo menos um componente define um receptáculo para receber substancialmente a totalidade do primeiro e do segundo nós.

[041] Em uma forma, a invenção é direcionada para um método de controle de uma ligação entre primeiro e segundo corpos, cada um na forma de um osso de uma pessoa. O método inclui as etapas de: obter um sistema como descrito acima; com a montagem de sutura em um estado de partida, direcionar porções do primeiro e do segundo sublaços limitáveis através de pelo menos uma passagem no primeiro osso; acoplar o primeiro e o segundo sublaços direta ou indiretamente com o segundo osso e, com o primeiro e o segundo sublaços acoplados com o segundo osso, afastar simultaneamente partes da pelo menos primeira sutura para longe do primeiro osso enquanto estabilizando o pelo menos um nó para produzir dessa maneira uma tensão no primeiro e no segundo sublaços limitáveis selecionados para manter uma ligação desejada entre o primeiro e o segundo ossos.

[042] Em uma forma, o sistema ainda inclui pelo menos um componente que reside entre o pelo menos um nó e o primeiro osso com a montagem de sutura no estado operatório. O pelo menos um componente é configurado para bloquear o avanço do pelo menos um nó através da pelo menos uma passagem. A etapa de puxar partes da pelo menos primeira sutura enquanto estabilizando o pelo menos um nó inclui fazer com que o pelo menos um nó toque o pelo menos um componente.

[043] Em uma forma, o pelo menos um componente tem um receptáculo. A etapa de puxar partes da pelo menos primeira sutura enquanto estabilizando o pelo menos um nó inclui fazer com que pelo menos parte do pelo menos um nó resida no receptáculo enquanto as partes da pelo menos primeira sutura estão sendo puxadas para reduzir os tamanhos do primeiro e do segundo sublaços limitáveis.

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 136/217

10/53 [044] Em uma forma, o pelo menos um componente tem um receptáculo. A etapa de puxar partes da pelo menos primeira sutura enquanto estabilizando o pelo menos um nó inclui fazer com que substancialmente a totalidade do pelo menos um nó resida no receptáculo quando as partes da pelo menos primeira sutura estão sendo puxadas.

[045] Em uma forma, o método ainda inclui a etapa de rebaixar o pelo menos um componente no primeiro osso.

[046] Em uma forma, o pelo menos um nó é configurado, de modo que o pelo menos um nó é impedido de se mover através da pelo menos uma passagem no primeiro osso.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [047] A figura 1 é uma representação esquemática de um ambiente no qual a presente invenção pode ser utilizada, [048] A figura 2 é uma representação esquemática de um sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo ossos, de acordo com a presente invenção, [049] A figura 3 é uma representação esquemática mostrando detalhes adicionais de uma montagem de sutura, no sistema na figura 2, que coopera entre o primeiro e o segundo ossos, [050] A figura 4 é uma representação parcialmente esquemática de uma forma da montagem de sutura, de acordo com a presente invenção, em um estado operatório e de partida, e acoplado com primeiro e segundo ossos e com um nó na montagem de sutura pré-formado, mas não cilhado.

[051] A figura 5 é uma vista como na figura 4 de uma forma modificada da montagem de sutura em um estado operatório e de partida, [052] A figura 6 é uma representação parcialmente esquemática do sistema inventivo na figura 5 com a montagem de sutura em um estado operatório e presa

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 137/217

11/53 com relação ao primeiro e segundo ossos, [053] A figura 7 é uma vista como na figura 6, em que um componente é fornecido entre dois nós e um primeiro osso e com uma forma específica do componente, como mostrado esquematicamente na figura 6, que coopera com o segundo osso, [054] A figura 8 é uma vista da extremidade de uma forma do componente que coopera entre os nós e o primeiro osso como mostrado na figura 7, [055] A figura 9 é uma vista como na figura 8, em que os nós e porções das suturas são mostrados quando eles interagem com o componente, [056] As figuras 10 e 11 correspondem respectivamente com as figuras 8 e 9 e mostram uma forma alternativa adicional do componente agindo entre os nós e o primeiro osso, [057] A figura 12 é uma vista como nas figuras 8 e 10 mostrando uma forma modificada adicional do componente agindo entre os nós e o primeiro osso, [058] A figura 13 é uma vista da seção transversal de uma forma modificada adicional do componente agindo entre os nós e o primeiro osso, [059] A figura 14 é uma vista da extremidade de uma forma do componente, como mostrado na figura 7, para a cooperação entre laços da montagem de sutura e o segundo osso, [060] A figura 15 é uma vista como na figura 14 com os laços cooperantes mostrados, [061] As figuras 16 e 17 são vistas correspondendo com essas nas figuras 14 e 15 e mostrando uma forma modificada de componente que interage com os laços em uma maneira diferente, [062] As figuras 18 a 20 mostram sequencialmente a inserção da montagem de sutura inventiva através do primeiro e segundo ossos usando uma montagem de introdução,

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 138/217

12/53 [063] A figura 21 é uma vista como na figura 7 com a montagem de sutura no seu estado operável e de partida e com um empurrador de nó acoplado, [064] A figura 22 é uma vista como na figura 21, em que o empurrador de nó é manipulado para cilhar os nós, [065] A figura 23 é uma vista como nas figuras 21 e 22, em que o empurrador de nó é separado e partes das suturas que são puxadas são divididas, [066] A figura 24 é uma vista como na figura 21 sem o empurrador de nó e com uma forma diferente de componente agindo entre os nós e o primeiro osso, [067] A figura 25 é uma vista como na figura 24, em que os nós foram cilhados e as porções retiradas das suturas foram divididas, [068] A figura 26 é uma vista como na figura 25 mostrando uma forma modificada do componente que faz com que as extremidades perpendiculares das suturas que se estendem através dos nós sejam curvadas, [069] A figura 27 é uma vista como na figura 24, em que o componente coopera com uma placa que é usada para estabilizar partes do osso na proximidade de uma fratura, [070] A figura 28 é uma vista como na figura 27, em que a placa é presa em um primeiro osso, os nós são cilhados e as porções retiradas da sutura são divididas, [071] A figura 29 é uma vista em projeção da montagem de sutura inventiva com um instrumento da montagem preso nos laços da montagem de sutura e avançado para puxar os laços da montagem de sutura através do primeiro osso, [072] A figura 30 é uma vista como na figura 29, em que os laços da montagem da sutura são puxados através de ambos o primeiro e o segundo ossos e uma estrutura de formação do laço é presa nos laços, [073] A figura 31 é uma vista como na figura 30, em que os laços da montagem de sutura são limitados, usando um empurrador de nó para fazer com

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 139/217

13/53 que os laços da montagem de sutura sejam mantidos pela estrutura de formação do laço no segundo osso quando os nós são cilhados, [074] A figura 32 é uma vista como na figura 31, em que as partes retiradas das suturas são divididas, [075] A figura 33 é uma vista como na figura 32, em que os componentes são fornecidos entre cada um de: a) os nós e o primeiro osso e b) a estrutura de formação do laço no segundo osso e o segundo osso, [076] A figura 34 é uma vista da seção transversal ampliada de uma forma modificada do componente cooperando entre os nós e o primeiro o osso, [077] A figura 35 é uma vista como na figura 34 de uma forma modificada adicional do componente, [078] A figura 36 é uma vista como nas figuras 34 e 35 de uma forma modificada ainda adicional do componente, [079] A figura 37 é uma vista como na figura 36 com as suturas com nó no lugar, [080] A figura 38 é uma vista em perspectiva ampliada de uma forma modificada ainda adicional do componente agindo entre os nós e o primeiro osso, [081] A figura 39 é uma vista do componente na figura 38 de uma perspectiva diferente, [082] A figura 40 é uma vista do componente nas figuras 38 e 39 de uma perspectiva diferente ainda adicional e mostrando a ligação nas suturas, [083] A figura 41 é uma vista da seção transversal do primeiro osso com uma passagem modificada com um escareado para receber outra forma do componente agindo entre o primeiro osso e os nós na montagem de sutura inventiva, [084] A figura 42 é uma vista como na figura 41 com o componente inserido, [085] A figura 43 é uma vista como na figura 42 com o componente virado

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 140/217

14/53 através de aproximadamente 90° dentro da passagem do primeiro osso, [086] A figura 44 é uma vista da extremidade do componente no primeiro osso, [087] A figura 45 é uma representação esquemática de um método para controlar uma ligação entre primeiro e segundo ossos, de acordo com a presente invenção, [088] A figura 46 é uma representação parcialmente esquemática de outra forma de montagem de sutura, de acordo com a presente invenção, em um estado de partida, [089] A figura 47 é uma vista como na figura 46, em que a montagem de sutura está em um estado operável e um nó de fio duplo na montagem de sutura está pré-formado, porém não cilhado, [090] A figura 48 é uma vista como na figura 47, em que o nó de fio duplo está cilhado, [091] A figura 49 é uma vista em perspectiva de uma forma da estrutura de bloqueio que coopera entre um ou mais nós na montagem de sutura inventiva no primeiro osso, [092] A figura 50 é uma vista em perspectiva de outra forma da estrutura de bloqueio inventiva para uso no primeiro osso, [093] A figura 51 é uma vista em perspectiva de outra forma da estrutura de bloqueio inventiva, [094] A figura 52 é uma vista em perspectiva de outra forma da estrutura de bloqueio inventiva, [095] A figura 53 é uma vista em perspectiva de ainda uma forma adicional da estrutura de bloqueio inventiva, [096] A figura 54 é uma vista em perspectiva explodida de ainda outra forma da estrutura de bloqueio inventiva,

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 141/217

15/53 [097] A figura 55 é uma vista como na figura 54 com as partes montadas, [098] A figura 56 é uma representação esquemática de uma ferramenta de torno para certas das estruturas de bloqueio inventivas, [099] A figura 57 é uma vista em perspectiva da estrutura de bloqueio na figura 50 acoplada com uma forma da ferramenta de torno, como mostrado esquematicamente na figura 56 e associada com primeira e segunda suturas, formadas com dois nós, como na figura 5, com a montagem de sutura em um estado operatório, [0100] A figura 58 é uma vista como na figura 57 com a ferramenta de torno removida e uma montagem para empurrão de nó operativamente posicionada, [0101] A figura 59 é uma vista como na figura 58 com a estrutura de bloqueio tendo sido implantada através da ferramenta de torno no primeiro osso, [0102] A figura 60 é uma vista como na figura 59, em que os nós, estabilizados pela montagem para empurrar o nó como na figura 59, foram avançados para dentro de um receptáculo na estrutura de bloqueio implantada pelo fato dos laços limitáveis na montagem de sutura serem de tamanho reduzido, [0103] A figura 61 é uma vista em perspectiva de uma montagem de sutura mostrando outra forma da estrutura de bloqueio inventiva sendo avançada para um furo de acomodação no primeiro osso, [0104] A figura 62 é uma vista como na figura 61, em que a estrutura de bloqueio foi avançada para dentro do furo em uma trajetória de translação limitando o tamanho do laço nas suturas associadas, [0105] A figura 63 é uma vista em perspectiva de uma combinação prémontada de uma estrutura de bloqueio, uma forma da montagem de sutura, uma ferramenta e cabo para segurar usados juntos para implantar a estrutura de bloqueio e nós cilhados na montagem de sutura, [0106] A figura 64 é uma representação esquemática dos componentes

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 142/217

16/53 cooperando entre a ferramenta e a estrutura de bloqueio, como na figura 63, para permitir a volta da estrutura de bloqueio através da ferramenta, [0107] As figuras 65 a 71 são representações parcialmente esquemáticas mostrando sequencialmente um método de uso da estrutura inventiva para controlar a ligação entre os ossos lunato e escafoide, [0108] As figuras 72 a 74 são vistas em projeção ampliadas da forma alternativa dos componentes que são ancorados no osso lunato para executar o procedimento nas figuras 65 a 71 e [0109] A figura 75 é uma vista como na figura 47 com a montagem de sutura modificada pela junção estratégica de porções do fio para facilitar a formação do nó.

DESCRIÇÃO DETALHADA DA MODALIDADE PREFERIDA [0110] Na figura 1, um ambiente genérico para a presente invenção é mostrado em 10. A invenção é projetada para reparo anatômico / reconstrução e interage entre uma primeira massa/corpo/osso 12 e uma segunda massa/corpo/osso

14. Pelo menos uma das massas/corpos 12, 14 poderia ser um ligamento, músculo ou outro tecido mole. As massas/corpos 12, 14 podem ambos ser de tecido mole. Alternativamente, as massas/corpos/ossos 12, 14 podem ser uma combinação de tecido mole e osso. Ainda adicionalmente, uma das massas/corpos 12, 14 pode ser um corpo estranho integrado na anatomia humana. Como apenas um exemplo, um vaso pode ser amarrado ao redor de um stent vascular. Ambos as massas/corpos 12, 14 poderiam ser corpos estranhos, tal como implantes integrados na anatomia de uma pessoa. Por finalidades de simplicidade, como usado aqui abaixo na descrição e reivindicações, “corpo” abrange genericamente as “massas” e “ossos” antes mencionados.

[0111] Embora descritos aqui em relação a uma “pessoa”, os conceitos inventivos podem ser usados em pacientes não humanos. Por finalidades de simplicidade e clareza, a invenção será descrita aqui como usada com primeiro e

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 143/217

17/53 segundo ossos em um humano. Entretanto, embora útil na descrição da operação da invenção, essa aplicação não deve ser vista como limitadora.

[0112] A invenção é particularmente útil na cooperação entre primeiro e segundo ossos 12, 14 que precisam ser puxados um contra o outro ou primeiro e segundo ossos 12, 14 que, como parte de um procedimento, precisam ser impelidos um para o outro, de modo a limitar a separação entre os dois ossos abaixo de um valor específico, porém de outra forma para permitir o movimento relativo continuado entre os ossos dentro desse limite de separação.

[0113] Como mostrado na figura 2, a invenção é direcionada para um sistema, ou implante, em 16 para controlar uma ligação entre o primeiro e o segundo ossos 12, 14. O sistema 16 inclui uma montagem de sutura 18 que é configurada para ser colocada em um estado operatório, em que a montagem de sutura define pelo menos um laço limitável 20, como mostrado esquematicamente na figura 3, que coopera entre o primeiro e o segundo ossos 12, 14. Em formas diferentes aqui, um laço 20 pode ser uma forma contínua formada pela montagem de sutura 18. Alternativamente, a forma contínua do laço 20 pode ser formada parcialmente pelo primeiro osso 12 e/ou o segundo osso 14 em conjunto com a montagem de sutura

18. Por finalidades de simplicidade, a montagem de sutura 18 é considerada como formando o laço, mesmo se uma porção dele é definida pelo primeiro osso 12 e/ou o segundo osso 14.

[0114] A montagem de sutura 18 é composta de pelo menos uma sutura 22. “Sutura”, como usado aqui, é planejada para abranger uma construção de sutura padrão e todas as outras construções, tais como um cabo de aço oxidável, fita de sutura, cordão, etc., que possa executar a mesma função básica de uma sutura padrão. Pelo menos um nó 24 é formado em uma das suturas 22. Com a montagem de sutura 18 no seu estado operatório, o nó 24 se estende ao redor de um comprimento de um fio 26 que é direcionado através de uma passagem 28, com um

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 144/217

18/53 tamanho estrategicamente selecionado, no primeiro osso 12. Pela estabilização do nó 24 e afastamento do mesmo ou de outro fio 26 do primeiro osso 12, o fio desliza através do nó 24 e o tamanho do laço 20 é reduzido. Quando o laço 20 restringe no tamanho, o nó estabilizado 24 desloca em uma primeira direção, para o primeiro osso 12.

[0115] A montagem de sutura 18 é configurada, de modo que: a) com a montagem de sutura 18 no estado operatório e o laço limitável 20 colocado sob uma primeira tensão, o nó 24 aperta o fio 26 onde o nó 24 circunda o fio 26 com uma primeira força que mantém o tamanho do laço limitável 20 e b) com a montagem de sutura 18 no estado operatório e o laço 20 colocado sob uma tensão maior do que a primeira tensão, o nó 24 aperta o fio 26 onde o nó 24 circunda o fio 26 com uma força maior do que a primeira força que mantém o tamanho do laço limitável 20.

[0116] Com a montagem de sutura 18 no seu estado operatório e presa, o nó 24 é impedido de avançar através da passagem 28.

[0117] Com a montagem de sutura 18 no seu estado operatório, o laço 20 se estende ao redor de pelo menos um de: a) o segundo osso 14 e b) a estrutura 20 sobre ou associada com o segundo osso 14 configurada, de modo que o laço 20 limita o movimento do primeiro e do segundo ossos 12, 14 para longe um do outro e que pode ser limitado a puxar o primeiro e o segundo ossos 12, 14 para, e potencialmente contra, um e outro.

[0118] Formas específicas do sistema 16 serão agora descritas. Deve ser entendido que as formas exemplares não são planejadas para serem limitadoras, já que a amostra genérica dos componentes nas figuras 2 e 3 é planejada para abranger os componentes específicos aqui descritos, bem como virtualmente um número ilimitado de variações dele e suas interações.

[0119] Em uma forma básica, como mostrado na figura 4, a montagem de sutura 18 consiste de uma única sutura 22 que forma um laço completo 20. O nó 24

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 145/217

19/53 representado é um nó de volta ajustável, em que uma extremidade livre da porção com nó da parte da sutura 32 é direcionada ao redor do fio 26a para produzir duas voltas completas T1, T2 ao redor do fio 26a. Embora o desenho mostre duas voltas completas, o número de voltas poderia ser diferente para selecionar uma resistência desejada ao deslizamento do fio 26a. A parte da extremidade livre 32 é então enrolada ao redor de um fio paralelo 34 e o fio 26a para produzir uma volta separada T3 com a parte da extremidade livre 32 a seguir projetada entre as voltas T2, T3. Por finalidades de simplicidade na descrição dessa e de outras modalidades, os comprimentos paralelos separados da sutura 22 são considerados “fios” separados, mesmo embora eles sejam parte da mesma sutura 22. Pela estabilização do nó 24 e a puxada da parte 32, o nó 24 prende um comprimento do fio 26a ao redor do qual ele se estende. A montagem de sutura 18 fica, por meio disso, em um estado de partida e operatório pré-formado.

[0120] O laço 20 pode então ser direcionado através da passagem 28 através do primeiro osso 12, tal que a extremidade do laço distal 38 é movida na proximidade do segundo osso 14 para ser unida a ele por estrutura de junção apropriada em 40. A estrutura de junção 40 pode adotar várias formas diferentes incluindo, mas não limitado a essas descritas aqui abaixo para modalidades diferentes. É suficiente dizer nesse estágio que a estrutura de junção 40 permite que o laço 20 seja de tamanho restrito com o nó 24 impedido de ser movido através da passagem 28 na primeira direção como indicado pela seta 42, como um incidente do que uma força é aplicada no segundo osso 14, o impelindo na primeira direção para o primeiro osso 12. Essa restrição é efetuada puxando uma parte 44 do fio 34 em uma direção oposta à primeira direção, como indicado pela seta 46, enquanto estabilizando o nó completado 24 que de forma resultante se move na primeira direção para o primeiro osso 12. A direção da puxada para o fio 34 é substancialmente paralela a uma linha de força aplicada entre o primeiro e o

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 146/217

20/53 segundo ossos 12, 14.

[0121] Com o nó 24 impedido de movimento, a tensão no fio 44 na primeira direção faz com que a sutura estreite sob carga, bem como tenda para uma trajetória linear reta através do nó 24, fazendo com que o fio 26a deslize na primeira direção para reduzir o tamanho do laço 20. Por outro lado, com a tensão aplicada no laço em oposição à primeira direção, o aperto do nó 24 ao redor do fio 26a faz com que o nó 24 curve localmente a trajetória do fio 26a ao redor do material no nó 24 sobre uma trajetória não linear, bem como prenda o fio 26a ao redor da sua circunferência, resultando no travamento do fio 26a dentro nó 24 e impedimento do alargamento do laço 20.

[0122] A amostra na figura 4éum tanto esquemática por natureza. É considerado que com o nó 24 apertado da sua configuração da figura 4, ele teria um tamanho efetivo adequado de modo que será impedido de se mover para dentro e através da passagem 28.

[0123] Alternativamente, um ou mais componentes 48 podem ser colocados entre o nó 24 e o primeiro osso 12 para impedir o avanço do nó 24 através da passagem 28.

[0124] O nó de volta ajustável 24 é formado, de modo que o laço 20 pode ser esticado, por meio do que o nó 24 prende positivamente o fio 26a e impede o deslizamento do nó 24 sob forças concedidas pelo primeiro e segundo ossos 12, 14, tendendo a se mover para longe um do outro. Ademais, o nó de volta ajustável 24 é configurado, de modo que o afastamento dos ossos 12, 14 causa uma tensão no laço 20 que intensifica a integridade do implante 18 aumentando a força de sujeição do nó 24 no fio 26a, para dessa maneira mais positivamente manter o tamanho otimamente selecionado do laço 20.

[0125] A manutenção do tamanho do laço definido é ainda auxiliada pela interação do laço 20 com o segundo osso 14 e/ou a estrutura de junção, bem como

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 147/217

21/53 a trajetória não linear através do nó 24 para dissipar a carga através de um efeito cabrestante.

[0126] Dessa forma, o cirurgião precisa somente obter a montagem de sutura 18 com o nó pré-formado 24, direcionar o laço 20 através da passagem 28 para acoplar o segundo osso 14 e puxar a primeira parte do fio 44 na segunda direção enquanto estabilizando o nó 24, como um incidente do que o nó 24 avança na primeira direção. O nó 24 ficará cilhado contra a pressão resistente gerada pelos ossos 12, 14, que ficam um contra o outro ou normalmente impelidos para longe um do outro pelo sistema musculoesquelético do paciente. O cirurgião não precisa criar quaisquer nós adicionais, embora seja concebível que nós adicionais possam ser criados para aumentar mais a integridade e a capacidade de sujeição do nó 24. O cirurgião precisa somente remover o excesso da parte do fio puxada 44 e a parte da sutura 32.

[0127] Embora a configuração de volta ajustável seja descrita para o nó 24, é considerado que outras configurações de nó sejam úteis também. Dentro da amostra genérica, o nó 24 na figura 2 é planejado para abranger, por exemplo, uma metade de nó corrediço, um nó corrediço ondulante, um nó corrediço de marinheiro, um nó corrediço ajustável e qualquer outro nó que cilhará no sistema 16 como descrito aqui. Essencialmente, os nós considerados são nós de aperto que irão cilhar mais e, assim, ficarão mais seguros quando um laço associado é também esticado, o que no sistema 16 ocorre quando os ossos 12, 14 são separados um do outro com a montagem de sutura 18 no seu estado operatório. O nó 24 define um nó de entrave que não avançará através da passagem 28 e fixará contra o primeiro osso 12, direta ou indiretamente, para permitir o aperto adicional efetivo do nó 24 quando o procedimento inicial é executado pelo cirurgião para fixar o sistema 16.

[0128] Deve ser observado que por toda a descrição aqui, e as reivindicações, o desenho das partes do fio e desvio resultante do nó ao longo de

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 148/217

22/53 um comprimento de um fio que ele circunda, embora descritos para ocorrer na primeira e segunda direções opostas, pode não ocorrer em trajetórias perfeitamente paralelas. “Primeira e segunda direções” como usado aqui são planejadas para ser gerais por natureza, mas são claras o suficiente para entender como o movimento relativo ocorre entre as várias partes da montagem de sutura quando o sistema 16 é utilizado.

[0129] Uma forma mais preferida de montagem de sutura é mostrada nas figuras 5 a 44 em 18'. A montagem de sutura 18' utiliza primeira e segunda suturas 22a', 22b' que cooperam para produzir parte ou todo de um primeiro laço 20a' e segundo laço 20b'. Um primeiro nó 24a' é formado pela primeira sutura 22a', com um segundo nó 24b' formado pela segunda sutura 22b'. O nó 24a' circunda um primeiro fio 26a' na segunda sutura 22b', com o segundo nó 24b' circundando um segundo fio 26b' na primeira sutura 22a'. A primeira sutura tem uma parte/extremidade livre 44a' que é parte do segundo fio 26b'. A segunda sutura 22b' tem uma parte/extremidade livre 44b' que é parte do primeiro fio 26a'. As partes do fio 44a', 44b' são puxadas na segunda direção antes mencionada, como indicado pela seta 46, para reduzir o tamanho do primeiro e do segundo laços 20a', 20b'.

[0130] Com a montagem de sutura 18' na figura 5, o primeiro e o segundo laços 20a', 20b', como as várias outras formas de laço 20 aqui, definem “sublaços” limitáveis que juntos compõem uma estrutura de laço limitável e definem um laço combinado CL que pode ser de tamanho reduzido para produzir dessa forma uma força na massa/corpo/osso 12 e na massa/corpo/osso 14 que os impele para perto um do outro e/ou um contra o outro. O puxão das extremidades livres 44a', 44b' na primeira direção causa a tração dos laços da sutura 20a', 20b' em direções opostas ao longo do comprimento do laço combinado CL. Como resultado, quando a tensão é aplicada em comprimentos separados da circunferência CLA, CLB do laço combinado CL em uma direção distante dos nós 24a', 24b', cada um dos primeiros

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 149/217

23/53 nós 24a', 24b': a) prenderá um comprimento respectivo da sutura que ele estende circularmente com uma força maior e b) reconfigurará um comprimento respectivo da segura que ele estende circularmente em uma forma não linear através do nó 24a', 24b' para resistir, dessa forma, ao movimento deslizante dos comprimentos da sutura nos nós 24a', 24b'. Pelo alargamento resistente de um dos laços da sutura 20a', 20b' puxando qualquer um dos comprimentos do laço CLA, CLB, o tamanho efetivo do laço combinado CL é efetivamente mantido.

[0131] Com a montagem de sutura 18' no estado inicial operatório e de partida da figura 5, a montagem de sutura 18' pode ser formada como na figura 6 para avançar os laços 20a', 20b' através da passagem 28 no primeiro osso 12.

[0132] Porções do laço distais 52a', 52b' interagem com o segundo osso 14 em uma maneira que pela redução do tamanho dos laços 20a', 20b', com os nós 24a', 24b' fixados em relação ao primeiro osso 12, o primeiro e o segundo ossos 12, 14 são puxados um para o outro. A maneira precisa para conectar as porções do laço 52a', 52b' com o segundo osso 14 não é crítica para a presente invenção. Para finalidades da discussão inicial, pelo menos um componente 54 é mostrado interligando as porções do laço 52a', 52b' com o segundo osso 14. O componente(s) 54 pode ser configurado, de modo que os laços 20a', 20b' se estendam de forma cooperativa ao redor de parte do segundo osso. Alternativamente, o componente(s) 54 pode funcionar como uma âncora no segundo osso 14.

[0133] O componente(s) 54 pode ser configurado, de modo que os laços 20a', 20b' sejam conectados independentemente no segundo osso 14. Mais preferivelmente, os componentes 54 são configurados de modo que os laços 20a', 20b' funcionam juntos como um laço combinado, nessa modalidade, com dois pares de fios de formação do laço.

[0134] Com o sistema 16 na configuração da figura 6, à medida que o tamanho dos laços 20a', 20b' é reduzido, o primeiro e o segundo nós 24a', 24b' se

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 150/217

24/53 deslocam na primeira direção, indicada pela seta 42, ao longo de um comprimento do seu fio respectivo 26a', 26b' que é direcionado através da passagem 28. Isso ocorre como um resultado das partes 44a', 44b' dos fios 26b', 26a', respectivamente, serem afastadas do primeiro osso 12 na segunda direção, como indicado pela seta 46, com os nós 24a', 24b' estabilizados, para reduzir dessa forma o tamanho de cada um dos laços 20a', 20b'. Em outras palavras, porções deslizantes se movem em uma direção deslizante de aperto dentro de um nó 24a', 24b' respectivo para fazer com que um laço respectivo 20a', 20b' reduza no tamanho.

[0135] Como representado, em um sentido um tanto esquemático na figura 6, os nós 24a', 24b' podem ser encostados diretamente ao osso 12 ao redor da passagem 28, de modo que eles produzem de forma cooperativa uma massa que não pode ser avançada para dentro/através da passagem 28. Os nós 24a', 24b' ficam fixados dessa forma, de modo a permitir que uma tensão apropriada seja aplicada nas partes da sutura puxadas 44a', 44b' para cilhar os nós 24a', 24b'. Essa tensão é selecionada, de modo que os nós 24a', 24b' prenderão um fio 26a', 26b' respectivo que ele circunda com uma força adequada que os nós 24a', 24b' não deslizarão dentro do seu nó 24a', 24b' respectivo em oposição à direção deslizante de aperto como permitiria o alargamento dos laços 20a', 20b'.

[0136] A configuração do nó representada é também tal que as forças que agem entre as partes do osso 12, 14 tendendo a afastá-los agem nas suturas 22a', 22b' para cilhar os nós 24a', 24b' até mesmo mais apertados. Isto é, a maior tensão nos laços 20a', 20b' faz com que cada nó 24a', 24b' na sua sutura associada 22a', 22b' seja cilhado mais firmemente para prender, dessa forma, o seu fio 26a', 26b' respectivo com uma maior força de sujeição para manter, até mesmo mais positivamente, o tamanho dos laços 20a', 20b'.

[0137] Os comprimentos da sutura que definem os laços 20a', 20b' se movem em direções opostas ao redor do segundo osso 14 ou estrutura de junção 40

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 151/217

25/53 por causa disso, quando os laços 20a', 20b' são reduzidos no tamanho. Dessa forma, a despeito de qual tensão de direção é aplicada nos laços 20a', 20b', através do movimento relativo tentado dos ossos 12, 14, os nós 24a', 24b' aumentam a sua força de aperto no comprimento de sutura deslizante circundado. Em outras palavras, a despeito de como as forças são aplicadas tendendo a deslocar os ossos 12, 14 para longe um do outro, incluindo as forças que produzem carregamento assimétrico no laço combinado CL, os nós 24a', 24b' pelo menos um de: a) aumentam uma força de aperto sobre e b) reconfiguram os comprimentos da sutura circundada. No último caso, o comprimento da sutura circundada é curvado ou de outra forma alterado de uma configuração linear e adicionalmente fica misturado com/enrolado no nó para produzir uma maior força de atrito que impede o deslizamento.

[0138] Com referência à figura 5, pode ser visto que as direções deslizantes opostas dos laços 20a', 20b' proporcionam um mecanismo adicional que permite que os laços 20a', 20b' sejam facilmente reduzidos no tamanho quando as extremidades livres 44a', 44b' são puxadas na direção indicada pela seta 46, porém trava e impede o alargamento dos laços 20a', 20b' quando a tensão é aplicada na direção oposta, indicada pela seta 42. O laço 20a' tem uma porção de extremidade 26e', com o fio 26b' em um lado capaz de deslizar através do nó 24b', e o fio 26c' no lado oposto terminando em um ponto de fixação no nó 24a'. Similarmente, o laço 20b' tem uma porção de extremidade 26f' com o fio 26a' em um lado capaz de deslizar através do nó 24a' e o fio 26d' no lado oposto terminando em um ponto de fixação no nó 24b'. Quando as extremidades livres 44a' e 44b' são afastadas dos nós 24b' e 24a', respectivamente, as forças são transmitidas somente para os comprimentos do fio deslizante 26a' e 26b' com comprimentos de fio fixo 26c' e 26d' ficando descarregados, resultando no deslizamento dos fios 26a' e 26b' através dos nós 24a' e 24b' e fechamento dos laços 20a', 20b'. Em contraste, quando a carga é

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 152/217

26/53 aplicada nas porções de extremidade 26e' e 26f' distantes dos nós 24a' e 24b', a carga é aplicada em cada fio em ambos os lados das porções de extremidade 26e', 26f'. Entretanto, pelo fato de que as porções da extremidade do laço 26e' e 26f' são enroladas ao redor de uma segunda estrutura 30, um efeito cabrestante é produzido, amplificando as cargas de tração relativamente baixas nos fios 26a', 26b' deslizantes para resistir às cargas de tração relativamente altas nos comprimentos do fio 26d', 26c', respectivamente. Por causa disso, quando a força é aplicada na direção da seta 42 para tentar alargar os laços, cargas crescentes nos comprimentos do fio 26c' e 26d' podem ocorrer sem deslizamento.

[0139] Na figura 7, um componente 48a' é mostrado entre cada um dos nós 24a', 24b' e o primeiro osso 12 com a montagem de sutura 18' no seu estado operatório. O componente 48a' é configurado para bloquear o movimento de cada um dos nós 24a', 24b' para dentro e através da passagem 20 no primeiro osso 12. O componente 48a', como todos os componentes 48, é configurado, de modo que quaisquer superfícies expostas são curvadas/arredondadas para evitar irritação no tecido.

[0140] Como representado, o componente 48a' tem um lado de acoplamento no osso 56 e um lado oposto 58. Pelo menos uma, e nesse caso uma única, abertura vazada 60a se estende entre os lados de acoplamento no osso e oposto 56, 58. Dois comprimentos de cada uma da primeira e da segunda suturas 22a', 22b' se estendem através da abertura 60a. A abertura vazada 60a é configurada, de modo que os nós 24a', 24b' tocam no lado 58 e não podem ser pressionados através da abertura 60a, à medida que a tensão nos laços 20a', 20b' aumenta.

[0141] Nas figuras 8 a 13, configurações alternativas para o componente 48a' são mostradas. Nas figuras 8 e 9, o componente 48b' tem uma forma geralmente retangular com uma borda periférica arredondada 62b que é em ângulo similarmente à borda correspondente 62a, como mostrado no componente 48a' na

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 153/217

27/53 figura 7. Isso evita a criação de cantos agudos que poderiam irritar o tecido mole de um paciente.

[0142] A abertura 60b tem uma forma circular com um diâmetro, relativo a esse do material que compõe as suturas 22a', 22b', como mostrado na figura 9. Como visto na figura 9, os nós 24a', 24b' coletivamente formam uma massa que tem um diâmetro efetivo substancialmente mais largo do que esse da abertura 60b.

[0143] Nas figuras 10 e 11, um componente 48c' é mostrado com uma abertura alongada 60c que interage com a montagem de sutura 18 e os nós 24a', 24b', como mostrado na figura 11.

[0144] Na figura 12, uma forma adicional do componente é mostrada em 48d' com uma abertura 60d que tem uma forma da letra “T” ou “X”. Essa forma de abertura produz porções de braço 64a, 64b, 64c, 64d que acomodarão o diâmetro do material das suturas 22a', 22b', mas não passarão os nós 24a', 24b'.

[0145] Na figura 13, uma forma modificada adicional do componente é mostrada em 48e'. O componente 48e' tem uma abertura 60e que pode ser a mesma que qualquer uma das aberturas 60a a 60d ou com uma forma alternativa. A diferença primária com o componente 48e' é que um receptáculo em formato de copo 66 é formado para aceitar parte ou toda a massa dos nós 24a', 24b'. Com uma forma arredondada geral, o componente 48e' pode evitar qualquer irritação significativa do tecido mole enquanto minimizando a exposição projetada dos nós 24a', 24b'.

[0146] O componente 54a', como mostrado na figura 7, tem um corpo 68 com uma forma alongada que é geralmente oval quando visto na figura 7. O corpo 68 tem aberturas espaçadas discretas 70a, 70b, respectivamente para acomodar um comprimento de cada uma das suturas 22a', 22b'. Entre as aberturas 70a, 70b, uma parede 72a é formada ao redor da qual as porções do laço 52a', 52b' enrolam para permitir que as porções do laço 52a', 52b' produzam uma força de sustentação no

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 154/217

28/53 segundo osso 14 no qual o corpo 68 toca que impele o segundo osso 14 para o primeiro osso 12, à medida que os laços 20a', 20b' são limitados/esticados.

[0147] O significado da forma geral do corpo 68 mostrado será explicado abaixo. Todas as bordas são arredondadas para evitar irritação no tecido mole.

[0148] Formas alternativas do componente 54a' são mostradas nas figuras 14 a 17. Nas figuras 14 e 15, o componente 54b' tem duas aberturas espaçadas geralmente ovais 70c, 70d com uma parede 72b entre elas contra as quais as porções de laço 52a', 52b' se enrolam independentemente, como mostrado na figura

15.

[0149] Nas figuras 16 e 17, o componente 54c' tem geralmente a mesma configuração que o componente 54b' com a exceção que as aberturas 70e, 70f ficam mais próximas para definir uma parede mais estreita 72c. Os laços 20a', 20b' se estendem, cada um através do outro, nas porções de laço 52a', 52b' e são enrolados contra a parede 72c, como mostrado na figura 17. Com essa disposição, os laços 20a', 20b' passam independentemente através de somente uma das aberturas 70e, 70f.

[0150] Em cada uma dessas modalidades, os componentes 54 se tornam cativos entre as porções do laço 52', 52b' e o segundo osso 14. Cada um dos componentes 54, como mostrado com o componente exemplar 54a' na figura 7, tem um lado de acoplamento no osso 74 e um lado oposto 76, com as porções do laço 52a', 52b' encostando contra a parede 72a no lado oposto 76. Isso resulta em um efeito cabrestante onde as porções do laço 52a', 52b' enrolam com os componentes 54. Isso ainda ajuda a evitar o deslizamento das suturas 22a', 22b' nos seus nós 24b', 24a' circundantes respectivos sob carga.

[0151] Nas figuras 18 a 20, uma montagem de introdução em 78 é representada para avançar os laços 20a', 20b' na montagem de sutura 18' com os laços 20a', 20b' acoplando o componente 54a'. A montagem de introdução 78 inclui

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 155/217

29/53 um alojamento cilíndrico 80 definindo um receptáculo alongado 82 para a montagem de sutura 18. O componente alongado 54a' é virado, de modo que o seu comprimento se alinha com o eixo geométrico 84 do receptáculo 82, como mostrado na figura 18. O componente 54a' se projeta ligeiramente da extremidade dianteira 86 do alojamento 80. Um êmbolo 88 acopla em uma das extremidades longitudinais 90 do componente 54a'.

[0152] Com a montagem de introdução 78 acoplada com a montagem de sutura 18 como mostrado na figura 18, a extremidade dianteira 86 do alojamento e o componente 54a' podem ser usados para guiar cooperativamente a montagem de introdução 78 e a montagem de sutura 18 na primeira direção, indicada pela seta 42, para dentro e através da passagem 28 no primeiro osso 12 e uma passagem 92 de mesmo diâmetro no segundo osso 14. A montagem de introdução 78 com a montagem de sutura 18 acoplada tem uma área de seção transversal efetiva que pode ser acomodada por uma abertura de diâmetro relativamente pequeno definindo as passagens 28, 92.

[0153] Depois que a posição da figura 19 para o alojamento 80 é realizada, o êmbolo 88 pode ser avançado na direção da seta 94 dentro do receptáculo 82, o que faz com que o componente 54a' avance mais na primeira direção e articule na direção da seta 96 para a posição da figura 20. Por então retirar a montagem de introdução 78 das passagens do osso 92, 28, os laços 20a', 20b' serão puxados na segunda direção, como indicado pela seta 46 para apresentar a superfície 74 do corpo 68 contra o segundo osso 14.

[0154] Depois que isso ocorre, a montagem de sutura 18 pode ser alterada de seu estado operatório e de partida, como mostrado na figura 21, para seu estado operável e acoplado, como mostrado na figura 22. Embora seja possível mudar o estado da montagem de sutura 18' manualmente e sem qualquer ferramenta especial, por finalidades de conveniência, um empurrador de nó 98 é fornecido. O

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 156/217

30/53 empurrador de nó 98 tem um alojamento geralmente em formato de copo 100 com receptáculos espaçados 102, 104 para os nós 24a', 24b', respectivamente. Canais 106, 108 se estendem dos receptáculos 102, 104, respectivamente, totalmente através do alojamento 100 para acomodar os fios 26a', 26b', respectivamente. Usando os mesmos conceitos, em uma forma alternativa, um único receptáculo e canal poderiam ser usados. Um membro de pressão 110 se conecta no alojamento 100 através de uma haste estreita 112.

[0155] Na posição da figura 21, o membro de pressão 110 é mostrado estabilizando os nós 24a', 24b' quando as partes do fio 44a', 44b' são puxadas na segunda direção, como indicado pelas setas 46. O membro de pressão 110 seguirá o deslocamento resultante dos nós 24a', 24b' na primeira direção, como indicado pela seta 42, até que o estado da figura 22 seja realizado.

[0156] A seguir, o empurrador de nó 98 é separado e os fios 26a', 26b' divididos, como mostrado na figura 23, para produzir extremidades perpendiculares 114a, 114b que não se projetam significativamente além dos nós 24a', 24b'.

[0157] É observado que o componente 48 é colocado entre os nós 24a', 24b' e o primeiro osso 12. Embora o componente 48 não seja visto nas figuras 18 a 20, ele pode ser incorporado na montagem de sutura 18 antes de ser acoplado operativamente com a montagem de introdução 78. O componente alongado 48 pode ser reorientado durante esse processo da mesma maneira que o componente 54a' é reorientado para permitir a introdução e a retirada do receptáculo 82 no alojamento 80 da montagem de introdução.

[0158] Certas conexões com o segundo osso 14 podem não necessitar do avanço dos laços 20a', 20b' através do segundo osso. Entretanto, as mesmas etapas de montagem básicas seriam executadas com tais modalidades diferentes. Embora não especificamente mostrado, seria óbvio para um versado na técnica prender o laço 20 em uma estrutura de ancoragem na superfície do segundo osso

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 157/217

31/53

14, ou parcialmente dentro do segundo osso 14.

[0159] Nas figuras 24 e 25, uma forma modificada adicional da montagem de sutura é mostrada em 18”. A montagem de sutura 18” difere da montagem de sutura 18' primariamente pela razão da configuração do componente 48a”, que funciona como um componente âncora. O componente 48a” é na forma de um parafuso de osso rosqueado com uma abertura vazada 60a”. Um furo é perfurado no primeiro osso 12 para permitir a implantação atarraxada do componente 48a”. Os laços 20a', 20b' são direcionados através da abertura 60a” para preparar a montagem de sutura 18” para uso. O estado operatório e de partida para a montagem de sutura 18” é mostrado na figura 24. Os nós estabilizados 24a', 24b' são deslocados para o primeiro osso 12 quando os fios 26a', 26b' são afastados do primeiro osso 12 para prender a montagem de sutura 18.

[0160] A extremidade traseira 116 do componente 48a” pode ser uma superfície planar na qual os nós 24a', 24b' tocam quando eles são completamente cilhados. Mais preferivelmente, a configuração é como mostrada na figura 24. A abertura vazada 60a” tem uma porção de diâmetro constante 118. Uma porção de abertura 120 perto da extremidade traseira 116 tem um diâmetro que afunila a partir da extremidade traseira 116 até a porção 118, para definir dessa forma uma superfície cônica truncada que limita um receptáculo para os nós 24a', 24b' e suporta os nós 24a', 24b' quando totalmente cilhados. Os nós 24a', 24b' são mostrados totalmente acomodados na figura 25.

[0161] Como mostrado na figura 26, a abertura 60a” pode fazer com que as extremidades perpendiculares 122a, 122b nos fios 26a', 26b', depois da sua divisão, fiquem inclinadas com relação à linha de tensão dos laços 20a', 20b', como indicado pela seta de cabeça dupla 124. Com essa relação, quando os nós 24a', 24b' são cilhados, eles tendem a apertar as extremidades perpendiculares em ângulo 122a, 122b, para proporcionar, dessa forma, maior resistência ao deslizamento dos nós

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 158/217

32/53

24a', 24b' ao longo dos fios 26a', 26b' o que poderia afrouxar os laços 20a', 20b’. Ademais, a reconfiguração dos nós 24a', 24b' sob as forças da cilha faz com que o material do nó e fios 26a', 26b' se misturem e sejam mantidos mais apertados uns contra os outros sobre um comprimento estendido, não reto, para aumentar as forças de sujeição de atrito que impedem o deslizamento.

[0162] A configuração da seção transversal da abertura 60a” pode adotar formas, por exemplo, tais como essas para as aberturas 60b, 60c, 60d, como mostrado nas figuras 8, 10 e 12 ou outra forma.

[0163] Na figura 27, a montagem de sutura 18” é mostrada com outro componente do sistema na forma de uma placa 126. A placa 126 é configurada convencionalmente para ser fixada para estabilizar partes separadas 128, 130 do primeiro osso 12 na proximidade de uma fratura.

[0164] O componente 48a” tem roscas opcionais 132 para acoplar dentro de uma abertura rosqueada 134 na placa 126. O componente 48a” é mostrado com dois conjuntos de roscas opcionais - um 132 para acoplamento com a placa 126 e um 135 para ancorar seguramente o componente 48” no primeiro osso 12. O componente 48a” poderia ser feito sem o conjunto de roscas 132 se usados sem uma placa, como na figura 26, entretanto, uma construção universal pode ser usada para ambas as aplicações.

[0165] A montagem de sutura 18” pode ser usada de outra forma da mesma maneira como as outras versões da montagem de sutura 18 descrita acima, com o estado final operatório e montado para a montagem de sutura 18” mostrado na figura 28.

[0166] É também considerado que os laços 20a', 20b' poderiam ser acoplados no segundo osso 14 através de um procedimento executado através do segundo osso 14 como mostrado nas figuras 29 a 33.

[0167] Como mostrado na figura 29, um instrumento de montagem 136 com

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 159/217

33/53 um anel de extração 138 pode ser acoplado com os laços 20a', 20b' para permitir que eles sejam puxados consecutivamente através da passagem 28 no primeiro osso 12 e passagem 92 no segundo osso 14, de modo que as porções de laço 52a', 52b' ficam expostas além do segundo osso, como mostrado na figura 30. Isso permite a conexão dos laços 20a', 20b' na estrutura âncora antes mencionada 30 que é conectada desde a localização adjacente até o segundo osso 14. A estrutura 30 não é limitada à estrutura mostrada nas figuras 30 a 33. A estrutura exemplar 30 é na forma de um par de suturas 140a, 140b que têm comprimentos coextensivos e são amarradas em uma maneira para definir nós espaçados 142a, 142b.

[0168] Por direcionar uma extremidade 144 da estrutura 30 através dos laços 20a', 20b', como indicado pela seta 146 na figura 30, os laços 20a', 20b' podem ser movidos na segunda direção acima mencionada, como indicado pela seta 46, para puxar as porções de laço 52a', 52b' e uma porção da estrutura 30 de volta através da passagem 92 no segundo osso 14. Os nós 142a, 142b tocam no segundo osso 14, como mostrado na figura 31, para dessa forma impedir o movimento adicional, de modo que a estrutura 30 define um laço de ancoragem 148. Os laços 20a', 20b' e 148 se estendem individualmente através um do outro e cooperam para limitar o movimento do primeiro e do segundo ossos 12, 14 para longe um do outro.

[0169] Os nós 24a, 24b são a seguir cilhados como nas modalidades anteriores com a configuração final para o sistema mostrada na figura 32. Deve ser observado que embora os desenhos representem a estrutura 30 na forma de duas suturas e dois nós, configurações alternativas são consideradas, tal como uma única sutura estendida através dos laços 20a', 20b' e amarradas em um único nó com um tamanho maior do que o canal 92.

[0170] Com essa modalidade, como em todas as modalidades, o uso de componentes separados para impedir o movimento da sutura/nó é opcional. Como

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 160/217

34/53 mostrado na figura 33, os componentes 48, 54 com qualquer uma das várias construções descritas ou outra construção, podem ser usados para bloquear a passagem dos nós 24a', 24b' e 142a, 142b através de suas passagens respectivas 28, 92.

[0171] Deve ser entendido, como mencionado acima, que a estrutura 30 poderia variar consideravelmente da forma representada. Por exemplo, um prendedor fixo poderia ser fornecido no segundo osso 14 para servir como uma âncora para os laços 20a', 20b'.

[0172] Como mencionado com relação à modalidade mostrada na figura 26, uma sujeição do nó melhorada pode ser obtida causando uma ação de compressão entre o nó 24a', 24b' e seu fio associado 26a', 26b'. Formas diferentes de componentes com esse traço são mostradas nas figuras 34 a 40.

[0173] Na figura 34, um componente 48”' tem um corpo 150”' com aberturas 152a”', 152b”' que acomodam comprimentos de sutura estendidos dos nós 24a', 24b'. As aberturas 152a”', 152b”' convergem para definir cooperativamente uma configuração de abertura na superfície 154”' na forma do número “8”.

[0174] O componente 48⁴' na figura 35 difere do 48”' primariamente em que as aberturas 152a⁴', 152b⁴' convergem para uma câmara 156⁴' que tem uma forma oval contínua na superfície 154⁴'.

[0175] Nas figuras 36 e 37, o componente 48^5' tem aberturas convergentes 152a^5', 152b^5' com uma câmara 156^5' entre elas e que define uma abertura de saída oval na superfície 154^5'.

[0176] Com essa construção, os nós 24a', 24b' cilhados se acomodam nos receptáculos 158a, 158b, respectivamente. Como resultado, as porções de sutura estendidas dos nós 24a', 24b' curvam para entrar nas aberturas 152a^5', 152b^5' e curvam mais onde elas saem do componente 48^5' através da câmara 156^5'.

[0177] Como pode ser visto mais claramente na figura 37, o fio exemplar

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 161/217

35/53

26a', que é circundado pelo nó 24a', tem duas voltas relativamente pronunciadas, dessa maneira formando localizações de aperto PL1, PL2 que impedem o movimento deslizante relativo entre o fio 26a' e o nó 24a'.

[0178] Nas figuras 38 a 40, uma forma adicional do componente é mostrada em 48⁶'. O componente 48⁶' tem um corpo 160 com paredes espaçadas 162, 164 entre as quais é formada uma cavidade 166.

[0179] A parede 164 tem uma única abertura vazada 168 através da qual dois comprimentos da primeira sutura 22a' se estendem e dois comprimentos da segunda sutura 22b' se estendem. O primeiro e o segundo nós 24a', 24b' se deslocam pelo menos parcialmente para dentro da cavidade 166 ao serem cilhados e ficam bloqueados pelas bordas curvadas 170a, 170b, cada uma definida parcialmente pelas paredes 162, 164.

[0180] Em uma forma ainda alternativa adicional, como mostrado nas figuras 41 a 44, um escareado 172 é formado na entrada para a passagem 28 no primeiro osso 12. Um componente 48⁷' é fornecido na forma de uma inserção que repousa na passagem modificada 28. O componente 48⁷' é configurado para produzir receptáculos espaçados 176a, 176b, cada um para acomodar um dos nós 24a', 24b'. Os comprimentos de cada uma da primeira e da segunda suturas 22a', 22b' se estendem das câmaras 176a, 176b através das aberturas 178a, 178b em localizações diametralmente opostas em relação à extremidade de acesso da passagem, e de lá são redirecionados no sentido axial através de uma abertura cilíndrica 180 que é coaxial com a passagem 28.

[0181] Com essa construção, o rebaixo dos nós 24a, 24b é realizado enquanto ao mesmo tempo as suturas são curvadas na região dos nós 24a, 24b, o que impede o deslizamento dos nós 24a, 24b ao longo dos comprimentos das suturas 22a', 22b' que eles circundam.

[0182] É considerado que com qualquer uma das estruturas acima,

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 162/217

36/53 componentes possam ser trocados. Com qualquer combinação dos componentes acima, um método pode ser executado, como mostrado na forma de diagrama de fluxo na figura 45, para controlar uma ligação entre o primeiro e o segundo ossos.

[0183] Como mostrado no bloco 184, um sistema como descrito acima é obtido.

[0184] Como mostrado no bloco 186, com a montagem de sutura em um estado de partida, em que o primeiro e o segundo nós são pré-formados, porções do primeiro e do segundo laços definidas pela montagem de sutura são direcionadas através de pelo menos uma passagem no primeiro osso.

[0185] Como mostrado no bloco 188, o primeiro e o segundo laços são acoplados a seguir com o segundo osso.

[0186] Como mostrado no bloco 190, com o primeiro e o segundo laços acoplados, partes do primeiro e do segundo fios são separadas, enquanto estabilizando o primeiro e o segundo nós, para produzir dessa forma uma tensão no primeiro e no segundo laços selecionada para manter uma ligação desejada entre o primeiro e o segundo ossos.

[0187] Nas figuras 46 a 48, uma forma ainda modificada e preferida da montagem de sutura, de acordo com a presente invenção, é mostrada em 18”'. A montagem de sutura 18”‘ inclui primeira e segunda suturas 22a”', 22b”' que são formadas para produzir nós 24a”', 24b”'.

[0188] Nessa modalidade, a primeira e a segunda suturas 22a”', 22b”' têm comprimentos de fio 202a”', 202b”' que são mantidos juntos e formados da mesma maneira para produzir primeiro e segundo nós 24a”', 24b”', de modo que o primeiro e o segundo nós 24a”', 24b”' são combinados para produzir um nó de fio duplo em 204 com a montagem de sutura 18”‘ no estado operatório. Pela combinação de ambos os comprimentos do fio 202a”, 202b” em um único nó, uma tensão assimétrica com o aperto do sistema é evitada. Além do que, uma maior discrepância no diâmetro

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 163/217

37/53 efetivo do nó composto 204 e fios 20a”, 20b” permite maior tolerância na variação no tamanho da passagem 28 sem preocupação com a passagem do nó 204 para dentro da passagem 28.

[0189] Mais especificamente, os comprimentos do fio 202a”', 202b”' são formados para produzir qualquer um dos nós antes mencionados - metade de nó corrediço, nó corrediço ondulante, volta ajustável, nó corrediço de marinheiro e nó corrediço ajustável. A invenção, entretanto, não é limitada a qualquer uma dessas configurações de nó. Como representado na figura 47, os comprimentos do fio 202a”', 202b”' são formados para produzir um nó de volta ajustável, como descrito em detalhes acima, com relação à figura 4.

[0190] Com essa construção, cada um do primeiro e do segundo nós 24a'”, 24b'” circunda os comprimentos 206a”', 206b”' de cada uma da primeira e da segunda suturas 22a”', 22b”'. Esses comprimentos 206a”', 206b”' deslizam através do nó composto 204 formado pelos nós 24a”', 24b”' quando a primeira e a segunda suturas 22a”', 22b”' são manipuladas para reduzir os tamanhos dos laços/sublaços 20a”', 20b”' limitáveis, definidos respectivamente pela primeira e a segunda suturas 22a”', 22b”'.

[0191] A redução do tamanho do laço é efetuada substancialmente da mesma maneira como com as modalidades previamente descritas. Isto é, com os nós 24a”', 24b”' estabilizados, partes da sutura 208a”', 208b”' são puxadas no sentido oposto à primeira direção acima mencionada, como indicado pela seta 42, como um incidente do que o nó de fio duplo 204 se desloca para o primeiro osso 12 na primeira direção antes mencionada.

[0192] Como mostrado esquematicamente na figura 46, a primeira e a segunda suturas 22a”', 22b”' podem cooperar diretamente com o primeiro osso 12, como mostrado nas linhas pontilhadas ou pode cooperar com o primeiro osso através da estrutura mostrada esquematicamente em 210. Essa estrutura 210 é

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 164/217

38/53 planejada para abranger todas as estruturas descritas acima com as formas diferentes da montagem de sutura 18, 18', 18”, bem como essa descrita em detalhes aqui abaixo e outras que seriam óbvias para um versado na técnica com os ensinamentos aqui em mãos. A estrutura 210 pode incorporar um ou mais componentes feitos, por exemplo, de pelo menos um de: aço, liga de titânio, titânio ou outro metal. Alternativamente, o material da construção pode ser PEEK ou outro material plástico ou composto.

[0193] Similarmente, os laços 20a”', 20b”' limitáveis podem cooperar diretamente com o segundo osso 14, como mostrado nas linhas pontilhadas na figura 46, ou podem cooperar com o segundo osso 14 através da estrutura mostrada esquematicamente em 212. A estrutura 212 é planejada para abranger todas as estruturas descritas aqui acima para as montagens de sutura 18, 18', 18” e virtualmente um número ilimitado de outras dentro da amostra esquemática na figura

2. A estrutura 212 pode incluir componentes feitos dos mesmos materiais que compõem um ou mais dos componentes da estrutura 210.

[0194] A montagem de sutura 18”' incorpora aspectos de cada uma das montagens de sutura 18, 18', mostradas respectivamente nas figuras 4 e 6. Cada uma das suturas 22a”', 22b”' independentemente forma laços 20a”', 20b”' limitáveis, respectivamente, enquanto ao mesmo tempo, as suturas 22a”', 22b”' são integradas para ter características da estrutura na figura 6. A configuração do nó de fio duplo, por razão da interligação mais intrincada e curvatura das suturas 22a”', 22b”', produz mais “pontos de aperto” e dissipação da tensão na sutura que resistem ao deslizamento e apertam quando tensão é colocada sobre os laços 20a”', 20b”' limitáveis, tendendo a alargar os mesmos.

[0195] O nó de fio duplo 204 ocupará geralmente um volume menor do que esse do volume combinado dos nós 24a', 24b' separados como na figura 6. Ao mesmo tempo, o nó de fio duplo 204 produz uma massa que é grande o suficiente

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 165/217

39/53 que ela pode ser prontamente impedida de se mover através de uma ou mais passagens no primeiro osso 12, através das quais os fios da primeira e da segunda suturas 20a”', 20b”' passam para permitir o acoplamento com o segundo osso 14 e/ou a estrutura 212 nele.

[0196] A construção acima é significativa do ponto de vista que com certas modalidades descritas acima, uma única passagem através do primeiro osso com uma dimensão adequada para acomodar quatro comprimentos de fios em laços limitáveis separados normalmente seria grande o suficiente que cada um dos dois nós separadamente formados poderia ter uma tendência apreciável a atravessar. Com o nó de fio duplo, uma passagem com uma seção transversal circular pode aceitar prontamente quatro fios de sutura sem preocupações com a passagem através dela do nó de fio duplo 204, mesmo na ausência do uso de qualquer uma das estruturas acima mencionadas 210.

[0197] Ademais, por razão do acoplamento acima mencionado das suturas 22a”', 22b”' dentro do nó de fio duplo 204, foi verificado que ao invés de usar os três laços representados com uma metade de nó corrediço, como nas figuras 4 e 47, dois laços com uma metade de nó corrediço com essa configuração de nó provou ser adequada durante o ensaio.

[0198] A montagem de sutura 18”‘ se presta a ser usada com várias estruturas diferentes, correspondendo com essa identificada esquematicamente em 210 na figura 46 e mostrada em formas alternativas específicas nas figuras 49 a 55. As estruturas são exemplares por natureza somente e embora particularmente adaptáveis para o nó de fio duplo 204, são utilizáveis com qualquer uma das construções de montagem de sutura como descrito aqui acima.

[0199] Como mostrado na figura 47, um dos laços 20a”', 20b”', e nesse caso o laço 20a”', é movido para produzir uma região de cruzamento em CR. Os laços/sublaços 20a”', 20b”' juntos compõem uma estrutura de laço limitável definindo

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 166/217

40/53 um laço combinado CLA. O puxão das extremidades livres/partes de sutura 208a”', 208b”' na direção da seta 46, por razão da disposição movida do laço 20a”', resulta na tração dos laços da sutura 20a”', 20b”' em direções opostas. Como resultado, quando tensão é aplicada no laço combinado CLA em qualquer uma das duas direções opostas, cada um de 24a”', 24b”' fará pelo menos um de: a) prender os comprimentos da sutura 206a”', 206b”' que ele estende circularmente com uma força maior e b) reconfigurar os comprimentos da sutura 206a”', 206b”' que ele estende circularmente para resistir ao movimento deslizante dos comprimentos da sutura 206a”', 206b”' nos nós 24a”', 24b”'.

[0200] Na figura 49, uma estrutura de bloqueio 210 é mostrada tendo um corpo 214 com diâmetro externo escalonado. Uma porção de diâmetro maior 216 é rosqueada e se mistura em uma porção de diâmetro menor não rosqueada 218. O corpo 214 tem uma superfície 220 que limita um receptáculo em formato de copo 222 que é contínuo com uma abertura 224 na porção de diâmetro menor 218 do corpo 214, cuja abertura 224 é dimensionada para ser ligeiramente maior do que os diâmetros combinados dos fios da sutura que se estendem através dele. O nó de fio duplo 204 ou os nós 24a', 24b' separados se acomodam dentro do receptáculo em formato de copo 222.

[0201] O corpo 214 tem uma fenda 226 para acomodar uma chave de fenda convencional que pode ser usada para girar o corpo 214 para acoplar de forma atarraxada a porção de diâmetro maior 216 com o primeiro osso 12 ou uma placa sobre ele.

[0202] A borda superior 228 do corpo 214 pode ser avançada para o primeiro osso 12 para ficar nivelada com a superfície exposta sobre ele ou, alternativamente, pode ser rebaixada para evitar a protuberância de qualquer porção dos nós 24a', 24b' que repousam no receptáculo 222.

[0203] A figura 50 mostra uma estrutura de bloqueio 210' que é modificada

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 167/217

41/53 da estrutura 210 principalmente pela ampliação da fenda correspondente 226' para produzir um volume maior para acomodar os nós 24a', 24b', 204. Essa estrutura é projetada para uso preferivelmente com uma forma específica de mecanismo motriz, que é uma alternativa a uma chave de fenda convencional, como descrito aqui abaixo com referência às figuras 57 a 59.

[0204] Na figura 51, uma forma modificada da estrutura de bloqueio é mostrada em 210”. A estrutura de bloqueio 210” tem um corpo afunilado não rosqueado 214” definindo um receptáculo 222” com a função geral da estrutura de bloqueio 210” sendo a mesma como descrito para as estruturas de bloqueio 210, 210'. Pelo fato de fazer o corpo 214” não rosqueado, a estrutura de bloqueio 210” pode ser colocada em um furo de parafuso fendido ou circular ou diretamente contra o primeiro osso 12.

[0205] A figura 52 mostra uma estrutura de bloqueio 210”', que é similar à estrutura de bloqueio 210” na figura 51, mas adicionalmente incorpora braços de controle de profundidade 230, que são formados integralmente com ele em localizações diametralmente opostas. Cada um dos braços 230 tem uma projeção transversal 232 se projetando para além do diâmetro do corpo 214”'.

[0206] Com essa disposição, um furo pode ser formado no primeiro osso 12 e/ou uma placa sobre ele com um diâmetro para acomodar o diâmetro do corpo 214”' e uma profundidade para acomodar a extensão axial completa dos braços 230. As superfícies 234 em cada projeção 232 bloqueiam o movimento da estrutura de bloqueio 214”' para dentro do furo de acomodação, para dessa forma manter consistentemente o corpo 214”' em uma profundidade desejada que acomodará, de preferência, o volume completo dos nós 24a', 24b', 204 em um receptáculo 222”'.

[0207] A figura 53 representa uma estrutura de bloqueio 210⁴' que tem similaridades com as estruturas de bloqueio 210, 210'. A estrutura de bloqueio 210⁴' tem um corpo 214⁴' que é configurado para ser direcionado de forma rosqueada para

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 168/217

42/53 dentro de um furo através do primeiro osso 12 e/ou uma placa sobre ele em uma posição nivelada ou rebaixada. O receptáculo 222⁴' é alongado para acomodar uma ferramenta de instalação, tal como uma chave de fenda. Os nós 24a', 24b', 204 normalmente não se estenderão completamente para dentro do receptáculo 224'. No lugar disso, os nós 24a', 24b', 204 terão ligação com a borda superior 228⁴' do corpo 214^4'.

[0208] Nas figuras 54 e 55, uma estrutura de bloqueio é mostrada em 210⁵' que incorpora um corpo 214^5', geralmente o mesmo como o corpo 214^4'. Uma montagem de controle de profundidade 236 é presa separadamente no corpo 214⁵' para produzir uma configuração geralmente como mostrada na figura 52, em que a profundidade da colocação do corpo 214^5' pode ser controlada de forma consistente. A montagem de controle da profundidade 236 define uma base 237 para o corpo 214^5'.

[0209] Com as modalidades mostradas nas figuras 49, 51 e 53 a 55, os receptáculos 222, 222”', 222⁴' e 222⁵' podem ser dimensionados, de modo que os nós 24a', 24b', 204 não se estendam totalmente para dentro deles. Assim, a profundidade dos corpos 214, 214”', 214^4', 214^5' dentro dos seus ossos respectivos pode ser controlada, de modo que os corpos 214, 214”', 214^4', 214⁵' ficam rebaixados pelo menos em um grau que acomodará os nós 24a', 24b', 204, de modo que os nós 24a', 24b', 204 não se projetem para fora da superfície exposta do primeiro osso 12 e/ou placa sobre ele.

[0210] Essas estruturas 210 que incluem um componente, tal como o corpo 214, definindo um receptáculo para aceitar porções significativas dos nós 24a', 24b', 204 são configuradas, em uma forma preferida, para aceitar a maior parte do volume do nó e, em uma forma, a totalidade do volume do nó(s). O corpo 214' na figura 50 é configurado dessa maneira.

[0211] Embora na figura 49 uma fenda 226 seja mostrada para acomodar

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 169/217

43/53 uma chave de fenda do tipo convencional, a invenção considera outros tipos de ajustes 238, como mostrado esquematicamente na estrutura 210 na figura 56, que pode cooperar com um componente de impulso 240 em uma ferramenta de torno 242. A amostra esquemática na figura 56 é planejada para abranger qualquer estrutura que crie uma conexão encaixada entre a ferramenta 242 e a estrutura 210 para permitir a volta exigida do componente na estrutura 210 através da manipulação da ferramenta 242.

[0212] Em uma forma exemplar, como mostrado nas figuras 57 a 60, a ferramenta de torno 242 tem um componente de impulso 240 configurado para interagir com o componente de bloqueio 210', como mostrado na figura 50. O componente de impulso 240 tem uma forma complementar a fenda 226', para criar uma conexão encaixada com ela, e é fixado em uma luva alongada 244 com um eixo geométrico longitudinal 246. Na extremidade axial da luva 244, distante do componente de impulso 240, uma cabeça alargada 248 é fornecida e pode ser segurada para facilitar a manipulação/volta da luva 244 e componente de impulso associado 240 ao redor do eixo geométrico 246 para permitir a implantação rosqueada do corpo 214' na estrutura de bloqueio 210'.

[0213] A ferramenta de torno 242 tem uma fenda 249 sobre seu comprimento axial que é larga o suficiente para permitir a passagem através dela do fio da sutura na montagem de sutura 18', por meio do que o componente de impulso 240 pode ser manipulado para ser separado da montagem de sutura 18'.

[0214] Uma montagem para empurrar o nó em 250, como vista na figura 58, é usada para estabilizar os nós 24a', 24b' na montagem de sutura 18' exemplar, como ela é útil para estabilizar qualquer um dos nós de sutura mostrados e considerados, já que partes da sutura 44a', 44b' são puxadas para cilhar os nós 24a', 24b'.

[0215] A montagem para empurrar o nó 250 tem uma luva 252 com uma

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 170/217

44/53 abertura vazada 254 e uma borda para empurrar virada no sentido axial 256 ao redor da abertura vazada 254 para acoplar os nós 24a', 24b'. Pelo direcionamento das partes da sutura 44a', 44b' para dentro da abertura 256 e avanço da montagem para empurrar o nó 250 ao longo da montagem de sutura 18' na direção da seta 42 na figura 58, a borda para empurrar 256 pode ser colocada em acoplamento com os nós 24a', 24b'.

[0216] A luva 252 tem uma cabeça alargada 264 que pode ser segurada para manter positivamente a luva 252 para fixar os nós 24a', 24b'.

[0217] Em uma aplicação particular, como visto nas figuras 59 e 60, um furo 266 é formado no primeiro osso 12 para uma profundidade BD. A profundidade do furo BD é substancialmente maior do que a profundidade correspondente SD da estrutura de bloqueio 210'. A estrutura de bloqueio 210' é implantada usando a ferramenta de torno 242 com o componente de impulso 240 encaixado na fenda 226', como mostrado na figura 57. Por então girar a luva 244 ao redor do eixo geométrico 246 através da cabeça 248, a estrutura de bloqueio 210' é avançada por atarraxamento para dentro do furo 266 no qual ela firma como mostrado na figura

59.

[0218] A seguir, a montagem para empurrar o nó 250, através da borda de empurrar 256, acopla e estabiliza os nós 24a', 24b' quando as partes do fio 44a', 44b' são afastadas do primeiro osso e os fios deslizam através dos nós 24a', 24b' quando os laços são limitados progressivamente como mostrado nas figuras 59 e

60. A montagem para empurrar o nó 250 se move com os nós 24a', 24b' acoplados, deslocando para o primeiro osso 12, à medida que a restrição do laço progride até que os nós 24a', 24b' toquem a estrutura de bloqueio 210' e se acomodem no receptáculo 222'. A puxada dos fios 44a', 44b' é controlada para selecionar o tamanho de, e tensão sobre, os laços 20a', 20b' limitáveis que mantém a ligação desejada entre o primeiro osso 12 e o segundo osso 14.

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 171/217

45/53 [0219] A estrutura de bloqueio 210, como mencionado acima, pode ser feita para tocar nos nós 24a, 24b, 204 ou para aceitar no receptáculo 222, 222', 222”, 222”', 222⁴' , 222^5, definido perto, um pouco ou todo o volume dos nós 24a', 24b', 204. O sistema é projetado geralmente, de modo que os nós 24a', 24b', 204 não se projetam de modo a causar potencialmente irritação no tecido. A localização nivelada ou rebaixada da estrutura de bloqueio 210 pode ser selecionada para atingir esse fim.

[0220] Em uma configuração alternativa do sistema, mostrada nas figuras 61 e 62, uma estrutura de bloqueio 210⁶' é mostrada com uma configuração similar a essa mostrada em 210⁵' na figura 52. A estrutura de bloqueio 210⁶' tem um corpo 214⁶' definindo um receptáculo 222⁶' que acomoda os nós 24a', 24b' abaixo de uma placa 270 que executa a função das projeções 232 na modalidade mostrada na figura 52. Isto é, como visto na figura 62, com o primeiro osso 12 perfurado para produzir um furo 272 que é complementar à forma externa do corpo 214⁶', a placa 270 tocará em uma superfície exposta 273 do primeiro osso 12 ao redor do furo 272, para manter de forma consistente uma profundidade penetrante do corpo 214⁶'. Enquanto que as projeções 232 são elementos independentes separados, a placa 270 tem uma forma contínua que a sobrepõe totalmente o diâmetro do furo 272. As aberturas 274, 276 através da placa 270 acomodam as suturas 26a', 26b' e especificamente partes delas que são afastadas do primeiro osso 12 quando os nós estabilizados 24a', 24b' deslocam na primeira direção, indicada pela seta 42, quando o tamanho dos laços associados é reduzido.

[0221] Em uma forma alternativa ainda adicional da configuração do sistema, como mostrado na figura 63, uma estrutura de bloqueio 210⁷' é usada tendo um corpo 214⁷', similar ao corpo 214' como mostrado nas figuras 57 e 58. O corpo 214⁷' define um receptáculo 222⁷' que acomoda o volume completo dos nós 24a', 24b'.

[0222] O receptáculo 222⁷' tem profundidade suficiente para receber

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 172/217

46/53 adicionalmente uma porção da extremidade livre dianteira 280 de uma ferramenta 282 que executa duas funções separadas - estabilizar os nós 24a', 24b' na montagem de sutura 18' quando as partes do fio 44a', 44b' são puxadas na segunda direção indicada pela seta 46 e girar o corpo 214⁷' para acoplar as roscas 284 nele com o primeiro osso 12.

[0223] Como mostrado esquematicamente na figura 64, a ferramenta 282 e o alojamento 214⁷' podem ter respectivamente componentes de encaixe/chave 286, 288 que cooperam entre si para fazer com que o alojamento 214⁷' siga o movimento da ferramenta 282 quando ela é girada ao redor do seu eixo geométrico longitudinal 290. Uma porção para segurar larga 292 é fornecida para facilitar o giro da ferramenta 282.

[0224] Os componentes de chave 286, 288 podem adotar virtualmente um número ilimitado de formas diferentes. Como apenas um exemplo, eles podem ser de formas poligonais cooperativas macho e fêmea. Uma forma hexagonal ou uma configuração de manipulador torx poderia ser usada.

[0225] A extremidade livre 280 tem uma borda dianteira 294 executando a função de empurrar o nó. A ferramenta 282 tem uma luva com uma passagem vazada longitudinal 295 para acomodar as suturas 22a', 22b' que se estendem através da borda dianteira 294. A extremidade livre 280 é configurada, de modo que, à medida que o componente chave 286 é avançado no sentido axial para dentro do receptáculo 222⁷' para acoplar o componente chave 288, a borda 294 estabiliza os nós 24a', 24b' dentro do receptáculo 222'.

[0226] Um cabo que pode ser segurado 296 conecta nas partes do fio 44a', 44b' para facilitar o seu puxão na direção da seta 46 através da passagem 295 com os nós 24a', 24b' estabilizados através da ferramenta 282.

[0227] Depois que o corpo 214⁷' é atarraxado no lugar e as partes do fio 44a', 44b' puxadas para cilhar os nós 24a', 24b', a ferramenta 282 pode ser retraída

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 173/217

47/53 no sentido axial, expondo as partes do fio 44a', 44b' adjacentes ao primeiro osso 12, depois do que eles podem ser potencialmente cortados de forma nivelada para completar o procedimento.

[0228] Com esse sistema, o cirurgião pode obter todos os componentes substancialmente pré-montados como mostrado na figura 63. Os nós 24a', 24b' são pré-carregados dentro do receptáculo 222⁷' e a extremidade livre 280 da ferramenta 282 é encaixada dentro do receptáculo 222⁷'.

[0229] O cirurgião pode então empurrar o alojamento 214⁷' para dentro de um furo de acomodação no primeiro osso 12, avançar com o atarraxamento o corpo 214⁷' para sua posição totalmente acomodada, separar a ferramenta 282 e dividir os fios 44a', 44b'.

[0230] Um procedimento exemplar, utilizando a montagem de sutura 18' e a ferramenta 282 é mostrado nas figuras 65 a 74, em que o primeiro osso 12 é um osso escafoide e o segundo osso 14 é um osso lunato.

[0231] Como mostrado na figura 65, um guia do tipo convencional 297 é utilizado para produzir furos alinhados 298, 300, respectivamente através do osso escafoide 12 e para dentro do osso lunato 14. Um componente de broca 302 no guia 297 pode ser guiado alternativamente através de uma luva de tipo convencional (não mostrada).

[0232] Como mostrado na figura 66, com o guia de broca 297 e o componente de broca 302 separados, um componente de broca separado 304 é usado para produzir uma região escareada em 306 na localização de entrada para o furo 298.

[0233] Formas alternativas dos componentes 54⁸', 54⁹', 54¹⁰', que podem ser ancorados no osso lunato 14, são mostradas nas figuras 72 a 74, sucessivamente.

[0234] O componente exemplar 54⁸' tem uma haste 308 com roscas 310 nele. A haste 308 tem uma extremidade traseira em 312 com um ilhó 314

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 174/217

48/53 produzindo um laço através do qual os laços da sutura 20a', 20b' se estendem.

[0235] Nessa modalidade, a extremidade da haste 312 tem uma forma geralmente retangular para ser acoplada por um manipulador 316 (figura 67) tendo uma extremidade fendida 318 que é complementar a extremidade traseira da haste 312. Por fazer uma conexão encaixada entre a extremidade do manipulador 318 e a extremidade da haste 312, o manipulador 316 pode ser segurado, envolvendo uma das mãos ao redor de um alargamento 320, e virado ao redor do seu eixo geométrico longitudinal 322 para direcionar o componente 54⁸' inicialmente para dentro e a seguir através do furo 298 no escafoide 12 e para dentro do furo 300 no lunato 14, como visto na figura 68.

[0236] Como mostrado na figura 69, o manipulador 316 é separado da montagem de sutura 18' para permitir que uma forma da ferramenta 282⁸' e cabo que pode ser segurado 296⁸', pré-montados na montagem de sutura 18' e em uma estrutura de bloqueio 210⁸', sejam usados para completar o procedimento.

[0237] Como mostrado nas figuras 69 e 70, a ferramenta 282⁸' e a estrutura de bloqueio 210⁸' são avançadas na direção da seta 42 para o osso escafoide 12 e atarraxadas no furo 298 na porção escareada 306 para residir abaixo da superfície exposta 324 do osso escafoide 12, como mostrado na figura 70.

[0238] A extremidade dianteira 280⁸' na ferramenta 282⁸' é ligeiramente afilada para ter um diâmetro ligeiramente menor do que esse da estrutura de bloqueio 210⁸', por meio disso a estrutura de bloqueio 210⁸' pode ser avançada para dentro da porção escareada do furo 298 sem dependurar.

[0239] Com os nós 24a', 24b' cilhados, a ferramenta 282⁸' pode ser retraída para expor as partes do fio 44a', 44b', que podem ser divididas de forma nivelada para completar o procedimento, como mostrado na figura 71.

[0240] Na configuração alternativa para o componente 54⁹' na figura 73, a haste rosqueada 308⁹' tem um ilhó 314⁹' em uma extremidade dianteira 326.

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 175/217

49/53 [0241] Ranhuras diametralmente opostas 328 (uma mostrada) se estendem entre o ilhó 314⁹' e uma extremidade traseira 312⁹' para acomodar os laços 20a', 20b', de modo que eles não se projetam radialmente para fora, de modo que eles possam ser danificados quando a âncora 54⁹' é implantada por atarraxamento.

[0242] A extremidade traseira 312⁹' é formada para acomodar o manipulador 316 acima mencionado, ou um manipulador com outra construção complementar. O componente 54⁹' de outra forma é utilizado da mesma maneira que o componente 54a'.

[0243] O componente de ancoragem 54¹⁰' na figura 74 tem uma haste 308¹⁰' com uma construção oca e uma barra de ancoragem da extremidade dianteira 230 ao redor da qual os laços 20a', 20b' enrolam.

[0244] A extremidade traseira 312¹⁰' é configurada para cooperar com o manipulador 316 ou outra configuração de manipulador de funcionamento similar.

[0245] Embora os detalhes do manipulador 316 não sejam mostrados nas figuras, é considerado que uma construção fendida pode ser utilizada como mostrado para a ferramenta de torno 242 na figura 57, o que permite que o manipulador 316 seja alterado de um estado inicial totalmente separado para uma posição operativa enquanto deixando a montagem de sutura 18', a ferramenta 282^8', o cabo que pode ser segurado 296^8' e a estrutura de bloqueio 210^8' pré-montados e os nós 24a', 24b' pré-formados.

[0246] Dessa maneira, com os componentes pré-montados, um cirurgião potencialmente pode usar de forma rápida, simples e eficiente o sistema inventivo 16 para reduzir e/ou manter a separação entre a massa/corpo/osso 12 e a massa/corpo/osso 14. Pela pré-montagem dos componentes, o cirurgião não tem que amarrar quaisquer nós. Ao mesmo tempo, como visto na figura 71, os nós 24a', 24b' podem ser pelo menos parcialmente enterrados dentro de um osso ou implante.

[0247] De maneira significativa, os nós 24a', 24b' são cilhados puxando as

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 176/217

50/53 partes do fio 44a', 44b' em uma direção substancialmente paralela à linha de força entre a massa/corpo/osso 12 e a massa/corpo/osso 14 gerada através do sistema inventivo 16. Isso elimina a necessidade de ter que convencionalmente puxar os fios geralmente na ortogonal a essa linha de força, o que é complicado e impede a formação efetiva do nó em qualquer porção rebaixada de um implante ou osso.

[0248] Qualquer forma geral do sistema 16, dentro da amostra genérica nas figuras 2 e 3, tem uma montagem de sutura 18 com pelo menos uma primeira sutura configurada para definir, sozinha ou em conjunto com o primeiro corpo/osso 12, uma estrutura de laço limitável com a montagem de sutura 18 em um estado operatório. A estrutura de laço limitável tem pelo menos primeiro e segundo sublaços limitáveis 20 que cooperativamente, sozinhos ou em conjunto com o primeiro corpo/osso 12, definem um laço combinado que pode ser de tamanho reduzido para produzir dessa forma uma força no primeiro e segundo corpos que impele o primeiro e o segundo corpos para perto e/ou um contra o outro.

[0249] Como nas várias modalidades descritas acima, o primeiro e o segundo sublaços limitáveis 20 são compostos, respectivamente, do primeiro e do segundo comprimentos de laço.

[0250] O primeiro comprimento de laço tem uma primeira porção deslizante, com o segundo comprimento de laço tendo uma segunda porção deslizante.

[0251] A montagem de sutura é configurada para definir pelo menos um primeiro nó que se estende ao redor da primeira e da segunda porções deslizantes, por meio do que o movimento da primeira e segunda porções deslizantes, cada uma dentro de pelo menos um nó em uma direção deslizante de aperto, faz com que o tamanho do sublaço respectivo seja reduzido.

[0252] A montagem de sutura 18 é ainda configurada, de modo que a tração do laço combinado, como causada pelo afastamento do primeiro e segundo corpos/ossos 12, 14 com a montagem de sutura 18 na posição operatória, faz com

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 177/217

51/53 que o pelo menos um nó aperte cada uma das primeira e segunda porções deslizantes com uma força maior que se opõe ao alargamento dos sublaços e, assim, o laço combinado resistindo ao movimento da primeira e da segunda porções deslizantes dentro do pelo menos um nó em direções opostas à direção deslizante de aperto.

[0253] Potencialmente um único nó 24 poderia ser utilizado com essa construção básica. Cada um do primeiro e do segundo comprimentos de laço define pelo menos uma parte do pelo menos primeiro nó.

[0254] Com as estruturas acima descritas e métodos, é possível utilizar eficientemente o tempo operatório e criar de forma consistente e confiável nós seguros com volumes controlados que podem ficar totalmente rebaixados abaixo de uma superfície de osso.

[0255] Por pelo menos parcialmente pré-formar os nós, a probabilidade de uma formação imprópria do nó é reduzida.

[0256] Ademais, por pré-formar os nós que podem ser deslocados para dentro de um receptáculo rebaixado quando eles são cilhados, outros problemas são evitados. A manipulação lateral dos fios exigida para iniciar a formação do nó convencional não pode ocorrer com o nó sendo construído de dentro e na base de um recesso ou receptáculo. Como resultado, os nós precisam ser totalmente cilhados fora de seus receptáculos associados. A seguir, os laços definidos pelas suturas alargam efetivamente quando os nós formados são soltos pelo cirurgião e podem transladar para receptáculos subjacentes. Enquanto que um nó convencional não pode ser deslocado para dentro do recesso enquanto mantendo uma tensão de sutura estabelecida, o nó inventivo, mesmo com um volume grande, pode ser deslocado efetivamente para dentro de um receptáculo para limitar ou eliminar a protuberância sem comprometer a integridade do nó ou reduzir a tensão que é selecionada com a cilhada.

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 178/217

52/53 [0257] Enquanto que alguns sistemas existentes, incluindo esses com uma construção “sem nó”, envolvem múltiplos componentes, exigem etapas complicadas para cilhar e pode ser difícil para um cirurgião ajustar com segurança em um estado desejado com uma tensão desejada, a presente invenção permite a operação eficiente, simples e consistente do sistema para produzir de modo confiável uma força que pode ser mantida entre os corpos que pode ser facilmente selecionada e detectada pelo cirurgião.

[0258] Para facilitar a formação do nó, partes das suturas podem ser estrategicamente unidas para se moverem como uma. Por exemplo, a montagem de sutura 18”' na figura 47 poderia ser modificada como mostrado na figura 75. Mais especificamente, as extremidades livres da sutura SEA, SEB na figura 47 poderiam ser unidas através de um comprimento discreto para produzir uma extremidade livre da sutura combinada CSE como mostrado na figura 75. Isso facilita a manipulação do material da sutura durante a formação do nó.

[0259] A junção dos comprimentos da sutura pode acontecer em localizações diferentes onde os comprimentos da sutura podem permanecer juntos durante a formação do nó e a cilhada. Essa junção pode ser efetuada por qualquer modo, tais como o entrelaçamento, costura, enrolamento ao redor dos comprimentos, enrolamento dos comprimentos entre si, etc.. Embora não necessária, a junção pode também fazer com que os comprimentos unidos da sutura assumam um volume efetivamente reduzido.

[0260] Para finalidades de simplicidade, na descrição e reivindicações aqui, comprimentos unidos/conectados discretos ainda serão considerados como sendo compostos de partes separadas. Por exemplo, o nó resultante K na figura 75 é considerado como sendo um nó de fio duplo, mesmo embora as partes do fio separadas SP1, SP2 se fundam em uma forma composta onde as partes do fio SP1, SP2 podem não ser distinguíveis.

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 179/217

53/53 [0261] Como mencionado acima, comprimentos discretos de fio podem ser combinados em outro local com modalidades diferentes aqui para facilitar a formação do nó, a cilhada do nó e a manipulação geral de parte ou de toda a montagem de sutura particular.

[0262] A revelação precedente das modalidades específicas é planejada para ser ilustrativa dos conceitos amplos abrangidos pela invenção.

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 180/217

1/9

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, o sistema CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:

uma montagem de sutura compreendendo pelo menos uma primeira sutura configurada para definir, sozinha ou em conjunto com o primeiro corpo, uma estrutura de laço limitável com a montagem da sutura em um estado operatório, a estrutura de laço limitável compreendendo pelo menos primeiro e segundo sublaços limitáveis que cooperativamente, tanto sozinhos quanto em conjunto com o primeiro corpo, definem um primeiro laço que pode ser de tamanho reduzido para dessa forma produzir uma força no primeiro e no segundo corpos que impele o primeiro e o segundo corpos em direção um ao outro, o primeiro e o segundo sublaços limitáveis respectivamente compostos de primeiro e segundo comprimentos de laço, o primeiro comprimento de laço tendo uma primeira porção deslizante com o segundo comprimento de laço tendo uma segunda porção deslizante, a montagem de sutura configurada para definir pelo menos um nó que se estende ao redor da primeira e da segunda porções deslizantes, a montagem de sutura configurada, de modo que a primeira e a segunda porções deslizantes, ao serem movidas, cada uma, dentro do pelo menos um nó em uma direção deslizante de aperto, fazem com que o tamanho de um sublaço respectivo seja reduzido, a montagem de sutura ainda configurada, de modo que a tração do laço, como causada impulsionando o primeiro e o segundo corpos para longe um do outro com a montagem de sutura no estado operatório, faz com que o primeiro e o segundo comprimentos da circunferência separados do primeiro lado laço sejam afastados do pelo menos um nó, a montagem de sutura configurada, de modo que o afastamento de cada um

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 181/217
2/9 do primeiro e do segundo comprimentos da circunferência do primeiro laço do pelo menos um nó faz com que o pelo menos um nó aperte pelo menos uma da primeira e da segunda porções deslizantes com uma força maior que se opõe ao alargamento de pelo menos um dos sublaços e, assim, um tamanho efetivo do primeiro laço resistindo ao movimento de pelo menos uma da primeira e da segunda porções deslizantes dentro do pelo menos um nó em uma direção oposta à direção deslizante de aperto.

2. Sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que cada um do primeiro e segundo comprimentos de laço define pelo menos parte do pelo menos primeiro nó.
3. Sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o pelo menos primeiro nó compreende primeiro e segundo nós e o primeiro comprimento do laço define um do primeiro e segundo nós e o segundo comprimento do laço define o outro do primeiro e segundo nós.
4. Sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a montagem de sutura compreende primeiro e segundo fios que com a montagem de sutura no estado operatório são afastados do primeiro corpo para reduzir os tamanhos do primeiro e segundo sublaços limitáveis, os comprimentos da pelo menos primeira sutura no primeiro e segundo sublaços limitáveis se movendo em direções opostas ao longo de um comprimento do primeiro laço quando o primeiro e o segundo fios são afastados do primeiro corpo.
5. Sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro e o segundo sublaços limitáveis são compostos de primeira e segunda

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 182/217

3/9 suturas separadas.
6. Sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a montagem de sutura compreende primeira e segunda suturas e com a montagem de sutura no estado operatório, a primeira sutura é formada com uma configuração que é a mesma que a configuração da segunda sutura.
7. Sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o pelo menos um nó compreende primeiro e segundo nós, a montagem de sutura compreende primeira e segunda suturas e a primeira e a segunda suturas têm primeiro e segundo comprimentos de fio que são mantidos juntos e formados na mesma maneira para produzir o primeiro e o segundo nós, de modo que o primeiro e o segundo nós são combinados para produzir um nó de fio duplo com a montagem de sutura no estado operatório.
8. Sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o pelo menos um nó compreende primeiro e segundo nós em que cada um é um de:

a) uma metade de nó corrediço; b) um nó corrediço ondulante; c) uma volta ajustável; d) um nó corrediço de marinheiro e e) um nó corrediço ajustável.
9. Sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o pelo menos um nó compreende primeiro e segundo nós e a montagem de sutura compreende pelo menos um componente que reside entre cada um do primeiro e do segundo nós e o primeiro corpo com a montagem de sutura no estado operatório o pelo menos um componente configurado para bloquear o avanço do primeiro e do segundo nós através do pelo menos um componente.
10. Sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 183/217

4/9 uma pessoa, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que com a montagem de sutura no estado operatório, o primeiro e o segundo sublaços limitáveis se estendem um através do outro.
11. Sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que com a montagem de sutura no estado operatório, a estrutura do laço limitável se estende ao redor de pelo menos um de: a) o segundo corpo; b) uma estrutura no segundo corpo configurada, de modo que a estrutura do laço limitável limita o movimento do primeiro e do segundo corpos para longe um do outro.
12. Sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro e o segundo corpos são primeiro e segundo ossos.
13. Sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro laço se estende ao redor da estrutura no segundo osso com a montagem de sutura no estado operatório, a estrutura no segundo osso configurada para definir um segundo laço, o primeiro laço e o segundo laço se estendendo um através do outro com o sistema no estado operatório, o primeiro laço e o segundo laço cooperando para limitar o movimento do primeiro e do segundo corpos para longe um do outro.
14. Sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que o pelo menos um nó compreende primeiro e segundo nós, o sistema fornecido em combinação com um empurrador de nó que é configurado para acoplar e estabilizar pelo menos um do primeiro e do segundo nós quando o primeiro e o segundo fios são afastados do primeiro corpo para dessa forma reduzir os tamanhos do primeiro e do segundo sublaços limitáveis.

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 184/217

5/9
15. Sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que a montagem de sutura ainda compreende pelo menos um componente que reside entre porções dos sublaços limitáveis e o segundo corpo.
16. Sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que o pelo menos um nó compreende primeiro e segundo nós, a montagem de sutura compreende pelo menos um componente configurado para tocar no primeiro osso, o pelo menos um componente definindo uma superfície que toca em cada um do primeiro e do segundo nós com a montagem de sutura no estado operatório para dessa forma bloquear o avanço do primeiro e do segundo nós através do pelo menos um componente.
17. Sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que o pelo menos um componente define um receptáculo configurado para receber pelo menos uma porção de pelo menos um do primeiro e do segundo nós.
18. Sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que o pelo menos um nó compreende primeiro e segundo nós, o sistema ainda compreende uma placa configurada para ser fixada no primeiro osso para estabilizar partes do primeiro osso perto de uma fratura e a montagem de sutura ainda compreende um componente que é configurado para ser fixado na placa e definir uma superfície que toca em pelo menos um do primeiro e do segundo nós com a montagem de sutura no estado operatório para dessa forma bloquear o avanço do primeiro e do segundo nós através do primeiro osso.
19. Sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 185/217

6/9 o componente é configurado para ser ancorado dentro do primeiro osso com a montagem de sutura no estado operatório.
20. Sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que o segundo laço é definido por pelo menos um componente que é configurado para ser ancorado no segundo corpo.
21. Sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que o segundo laço é definido por pelo menos um componente que é configurado para ser ancorado sobre o segundo corpo.
22. Sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro e o segundo corpos são primeiro e segundo ossos e o pelo menos um componente tem um corpo com uma forma alongada para facilitar o avanço através das aberturas no primeiro e no segundo ossos.
23. Sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de ser em combinação com uma montagem de introdução que é configurada para avançar o primeiro e o segundo sublaços limitáveis através de pelo menos um do primeiro e do segundo ossos.
24. Sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que o pelo menos um componente define um receptáculo para receber uma maior parte do primeiro e do segundo nós.
25. Sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que o pelo menos um componente é atarraxado para acoplar um de: a) o primeiro osso e

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 186/217

7/9

b) uma placa conectada no primeiro osso.
26. Sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 25, CARACTERIZADO pelo fato de que o pelo menos um componente tem um encaixe para acomodar uma ferramenta de torno.
27. Sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 26, CARACTERIZADO pelo fato de ser em combinação com uma ferramenta de torno com um componente de impulso configurado para criar uma conexão encaixada com o encaixe no pelo menos um componente.
28. Sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 27, CARACTERIZADO pelo fato de que a ferramenta de torno ainda compreende uma luva alongada com um eixo geométrico longitudinal.
29. Sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o pelo menos um nó compreende primeiro e segundo nós e a tensão aplicada no primeiro e no segundo comprimentos da circunferência em uma direção para longe de cada um do primeiro e do segundo nós faz com que cada um do primeiro e do segundo nós reconfigure um comprimento respectivo da pelo menos primeira sutura que ele estende circularmente para assumir uma forma não linear através do nó resultando em maior resistência ao deslizamento.
30. Sistema para controlar uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que o pelo menos um componente define um receptáculo para receber substancialmente a totalidade do primeiro e do segundo nós.
31. Método de controle de uma ligação entre primeiro e segundo corpos,

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 187/217

8/9 cada um na forma de um osso de uma pessoa, o método CARACTERIZADO pelo fato de que compreende as etapas de:

obter um sistema como recitado na reivindicação 1;

com a montagem de sutura em um estado de partida, direcionar porções do primeiro e do segundo sublaços limitáveis através de pelo menos uma passagem no primeiro osso;

acoplar o primeiro e o segundo sublaços direta ou indiretamente com o segundo osso, com o primeiro e o segundo sublaços acoplados com o segundo osso, afastar simultaneamente partes da pelo menos primeira sutura para longe do primeiro osso enquanto estabilizando o pelo menos um nó para produzir dessa maneira uma tensão no primeiro e no segundo sublaços limitáveis selecionados para manter uma ligação desejada entre o primeiro e o segundo ossos.
32. Método de controle de uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 31, CARACTERIZADO pelo fato de que o sistema ainda compreende pelo menos um componente que reside entre o pelo menos um nó e o primeiro osso com a montagem de sutura no estado operatório, o pelo menos um componente configurado para bloquear o avanço do pelo menos um nó através da pelo menos uma passagem, e a etapa de puxar partes da pelo menos primeira sutura enquanto estabilizando o pelo menos um nó compreende fazer com que o pelo menos um nó toque o pelo menos um componente.
33. Método de controle de uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 32, CARACTERIZADO pelo fato de que o pelo menos um componente tem um receptáculo e a etapa de puxar partes da pelo menos primeira sutura enquanto estabilizando o pelo menos um nó compreende fazer com que pelo menos parte do pelo menos um nó resida no receptáculo enquanto as partes da pelo menos primeira sutura estão sendo puxadas para reduzir

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 188/217

9/9 os tamanhos do primeiro e do segundo sublaços limitáveis.
34. Método de controle de uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 32, CARACTERIZADO pelo fato de que o pelo menos um componente tem um receptáculo e a etapa de puxar partes da pelo menos primeira sutura enquanto estabilizando o pelo menos um nó compreende fazer com que substancialmente a totalidade do pelo menos um nó resida no receptáculo quando as partes da pelo menos primeira sutura estão sendo puxadas.
35. Método de controle de uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 32, CARACTERIZADO pelo fato de que ainda compreende a etapa de rebaixar o pelo menos um componente no primeiro osso.
36. Método de controle de uma ligação entre primeiro e segundo corpos em uma pessoa, de acordo com a reivindicação 31, CARACTERIZADO pelo fato de que o pelo menos um nó é configurado, de modo que o pelo menos um nó é impedido de se mover através da pelo menos uma passagem no primeiro osso.

Petição 870180021613, de 19/03/2018, pág. 189/217

1/27