BR102017027883B1 - Equalizador com lubrificação para uma máquina de mineração - Google Patents

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Abstract

equalizador com lubrificação para uma máquina de mineração um equalizador para uma máquina de mineração inclui um corpo principal de equalizador, uma câmara interna definida pelo corpo principal configurada para reter a lubrificação e uma bucha disposta dentro da câmara interna. a bucha inclui uma abertura. o equalizador inclui ainda um pino disposto parcialmente na câmara interna e que se prolonga através da abertura.

Description

REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS
[001] Este pedido reivindica a prioridade do pedido de patente provisório dos Estados Unidos da América n° 62/437,952 depositado em 22 de dezembro de 2016, cujo inteiro teor é incorporado como referência.
HISTÓRICO DA INVENÇÃO
[002] A presente invenção se refere ao campo das máquinas de terraplanagem. Especificamente, a presente invenção se refere a um equalizador para uma escavadeira de mineração.
[003] Uma escavadeira a cabo convencional inclui uma lança, um braço acoplado de forma móvel à lança, uma caçamba que é acoplada ao braço, um equalizador que é acoplado à caçamba e uma cordoalha de içamento que é acoplada ao equalizador. A cordoalha de içamento passa sobre uma polia de lança acoplada a uma extremidade da lança e é enrolada e desenrolada por um tambor de içamento. O equalizador alinha a cordoalha de içamento para que esteja tangente à polia de lança, reduzindo o desgaste na corda. O equalizador é uma fabricação em placas, tendo uma pluralidade de aberturas e janelas para acesso de solda.
[004] Durante a fase de içamento, a cordoalha é enrolada por um guincho em uma base da máquina, elevando a caçamba de maneira ascendente através do banco e liberando o material para ser escavado. Para a liberação do material disposto na caçamba, uma porta de caçamba é acoplada de forma pivotante à caçamba. Quando não está engatada na caçamba, a porta de caçamba pivota para longe de um fundo de caçamba, liberando assim o material através do fundo de caçamba.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DA INVENÇÃO
[005] De acordo com uma concretização, um equalizador para uma máquina de mineração inclui um corpo principal de equalizador que é uma única peça fundida, uma câmara interna definida pelo corpo principal configurada para reter lubrificação e uma bucha disposta dentro da câmara interna. A bucha inclui uma abertura. O equalizador inclui ainda um pino parcialmente disposto na câmara interna e que se prolonga através da abertura.
[006] De acordo com outra concretização, um equalizador para uma máquina de mineração inclui um corpo principal de equalizador, uma câmara interna definida pelo corpo principal, uma bucha disposta dentro da câmara interna, a bucha inclui uma abertura configurada para receber um pino, o pino se prolonga através da abertura, uma tampa de extremidade acoplada ao corpo principal, uma estrutura de vedação acoplada à tampa de extremidade e pressionada contra o pino, e lubrificação selada dentro da câmara interna.
[007] Outros aspectos da invenção tornar-se-ão evidentes através da consideração da descrição detalhada e figuras.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
[008] A Figura 1 é uma vista lateral de uma escavadeira de mineração de acordo com uma concretização.
[009] A Figura 2 é uma vista em perspectiva de uma caçamba da escavadeira de mineração da Figura 1, e um equalizador acoplado a uma caçamba.
[010] As Figuras 3 e 4 são vistas em corte lateral e em perspectiva, respectivamente, de uma extremidade do equalizador, ilustrando as estruturas de vedação que mantêm a lubrificação dentro do equalizador.
[011] As Figuras 5 e 6 são vistas transversais e em perspectiva de um equalizador, de acordo com outra concretização.
[012] As Figuras 7-9 são vistas em transversal e em perspectiva de um equalizador, de acordo com outra concretização.
[013] Antes de qualquer detalhamento da invenção, deve ser compreendido que a invenção não está limitada, na sua aplicação, aos detalhes da concretização e disposição dos componentes estabelecidos na descrição a seguir ou ilustrados nas figuras. A invenção pode ter outras concretizações e ser praticada, ou realizada, de várias maneiras. Ainda, deve ser compreendido que a fraseologia e a terminologia aqui utilizadas são para fins de descrição e não devem ser consideradas limitativas.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[014] A Figura 1 ilustra uma escavadeira com potência 10. A escavadeira 10 inclui uma base móvel 15, esteira de acionamento 20, uma mesa rotativa 25, um quadro de revolução 30, uma lança 35, uma extremidade inferior 40 da lança 35 (também chamada de pé de lança), uma extremidade superior 45 de lança 35 (também chamada de ponta de lança), cabos de tração 50, um membro de tração de pórtico 55, um membro de compressão de pórtico 60, uma polia 65 montada de maneira rotativa na extremidade superior 45 da lança 35, uma caçamba 70, uma porta de caçamba 75 acoplada de forma pivotante à caçamba 70, uma cordoalha de içamento 80 (mostrada apenas uma), um tambor de guincho (não mostrado), um cabo de caçamba 85, um bloco de sela 90, um eixo de carregador 95 e uma unidade de transmissão (também denominada de acionamento de gávea, não mostrada). A mesa rotativa 25 permite a rotação do quadro de revolução 30 em relação à base inferior 15. A mesa rotativa 25 define um eixo de rotação 100 da escavadeira 10. O eixo de rotação 100 é perpendicular a um plano 105 definido pela base 15 e corresponde, de maneira geral, a um greide do terreno ou da superfície de suporte.
[015] A base móvel 15 é suportada pelos trilhos de acionamento 20. A base móvel 15 suporta a mesa rotativa 25 e o quadro de revolução 30. A mesa rotativa 25 é capaz de rotação 360 graus em relação à base móvel 15. A lança 35 é conectada de forma pivotante na extremidade inferior 40 ao quadro de revolução 30. A lança 35 é mantida em uma relação que se estende para cima e para fora em relação ao quadro de revolução 30 pelos cabos de tração 50, os quais são ancorados no membro de tração de pórtico 55 e no membro de compressão de pórtico 60. O membro de compressão de pórtico 60 é montado no quadro de revolução 30.
[016] A caçamba 70 é suspensa a partir da lança 35 pelas cordoalhas de içamento 80. As cordoalhas de içamento 80 são enroladas sobre a polia 65 e fixadas à um equalizador 110, que é acoplado à caçamba 70. As cordoalhas de içamento 80 são ancoradas ao tambor de guincho (não mostrado) do quadro de revolução 30. O tambor de guincho é acionado por pelo menos um motor elétrico (não mostrado) que incorpora uma unidade de transmissão (não mostrada). Conforme o tambor de guincho gira, as cordoalhas de içamento 80 são desenroladas para abaixar a caçamba 70 ou puxadas para içar a caçamba 70. O cabo de caçamba 85 também é acoplado à caçamba 70. O cabo de caçamba 85 é suportado de forma deslizante no bloco de sela 90, e o bloco de sela 90 é montado de forma pivotante na lança 35 no eixo de carregador 95. O cabo de caçamba 85 inclui uma formação de cremalheira e dentes que se encaixa em um pinhão de acionamento (não mostrado) montado no bloco de sela 90. O pinhão de acionamento é acionado por um motor elétrico e uma unidade de transmissão (não mostrada) para estender ou retrair o cabo de caçamba 85 em relação ao bloco de sela 90.
[017] Uma fonte de potência elétrica (não mostrada) é montada no quadro de revolução 30 para prover potência a um motor elétrico de içamento (não mostrado) para acionamento do tambor de içamento; um ou mais motores elétricos de gávea (não mostrado) para acionamento da unidade de transmissão de gávea; e um ou mais motores elétricos oscilantes (não mostrados) para giro da mesa rotativa 25. Cada um dos motores de gávea, içamento e oscilante é acionado por seu próprio controlador de motor, ou, alternativamente, é acionado em resposta a sinais de controle a partir de um controlador (não mostrado).
[018] Com referência à Figura 2, a caçamba 70 inclui uma primeira projeção de acoplamento 115 (por exemplo, uma orelha) e uma segunda projeção de acoplamento 120 (por exemplo, uma orelha) em que cada uma se prolonga a partir de uma parede traseira 125 da caçamba 70. O equalizador 110 está, de maneira geral, disposto entre, e acoplado às, primeira e segunda projeções de acoplamento 115, 120.
[019] Com referência às Figuras 2-4, o equalizador 110 inclui um corpo principal 130 que é uma única peça fundida com uma primeira extremidade 135 e uma segunda extremidade 140, oposta. A peça fundida não inclui aberturas ou furos para acesso de solda. Como ilustrado nas Figuras 3 e 4, o corpo principal 130 define uma câmara interna 145 que é aberta na primeira extremidade 135. A câmara 145 é formada durante o processo de fundição. Um pino 150 se prolonga através da primeira extremidade 135 para dentro da câmara aberta 145. Na concretização ilustrada, o pino 150 é um pino endurecido por indução e tem uma extremidade 155 que se projeta para fora do corpo principal 130 e encaixa em uma das primeira e segunda projeções de acoplamento 115, 120. Outras concretizações incluem diferentes tipos, formas e tamanhos de pinos 150 do que o ilustrado.
[020] Com referência às Figuras 3 e 4, o equalizador 110 inclui uma bucha 160 disposta dentro da câmara 145. A bucha 160 inclui uma abertura 165 para receber o pino 150 e facilitar a rotação do pino 150 em relação ao corpo principal 130. Na concretização ilustrada, a bucha 160 é uma bucha comum de manganês, embora outras concretizações incluam buchas diferentes. Por exemplo, em algumas concretizações, a bucha 160 é uma bucha esférica simples.
[021] Com referência às Figuras 3 e 4, o equalizador 110 inclui uma tampa de extremidade 170 acoplada à primeira extremidade 135 do corpo principal 130. Na concretização ilustrada, a tampa de extremidade 170 é uma estrutura, em geral, em forma de disco com um diâmetro externo idêntico ou substancialmente idêntico a um diâmetro externo da primeira extremidade 135 do corpo principal 130. Entretanto, outras concretizações incluem formas e tamanhos diferentes do que o ilustrado.
[022] Como ilustrado nas Figuras 3 e 4, a tampa de extremidade 170 inclui uma superfície circunferencial externa 175 que é voltada à direção contrária à primeira extremidade 135 e uma superfície circunferencial interna menor 180 que é voltada à direção da primeira extremidade 135. Na concretização ilustrada, uma primeira estrutura de vedação 185 (por exemplo, poliuretano, etc.) é proporcionada ao longo da superfície circunferencial interna 180 dentro de um entalhe circunferencial 190 na tampa de extremidade 170. Quando a tampa de extremidade 170 é acoplada ao corpo principal 130 (por exemplo, com elementos fixadores ou outras estruturas), a primeira estrutura de vedação 185 pressiona contra a primeira extremidade 135, selando assim a tampa de extremidade 170 ao corpo principal 130.
[023] Com referência às Figuras 3 e 4, a tampa de extremidade 170 inclui ainda um recesso 195 definido por uma primeira superfície circunferencial 200 que se prolonga transversalmente tanto para a superfície circunferencial externa 175 como para a superfície circunferencial interna 180 e uma segunda superfície circunferencial 205 que se prolonga paralelamente para tanto a superfície circunferencial externa 175 como para a superfície circunferencial interna 180. O recesso 195 se estende circunferencialmente em torno do pino 150.
[024] Com referência às Figuras 3 e 4, o equalizador 110 inclui um suporte de vedação 210 disposto pelo menos parcialmente dentro do recesso 195. O suporte de vedação 210 inclui um corpo de suporte 215 e uma segunda estrutura de vedação 220 (por exemplo, de poliuretano, etc.), providos dentro de um entalhe circunferencial 225 no corpo de suporte 215. A segunda estrutura de vedação 220 é uma vedação de pistão que pressiona contra o pino 150, selando assim o suporte de vedação 210 ao pino 150. Como ilustrado nas Figuras 3 e 4, o suporte de vedação 210 é uma vedação radial flutuante, na medida em que um espaço radial 230 permanece no recesso 195 entre o corpo de suporte 215 e a primeira superfície circunferencial 200. O suporte de vedação 210, portanto, "flutua" dentro do recesso 195 e permanece selado contra o pino 150, mesmo que a bucha 160, por exemplo, sofra desgaste radial (por exemplo, em alguns casos, de até uma polegada) e o pino 150 deflete radialmente em uma direção.
[025] Com referência às Figuras 3 e 4, a tampa de extremidade 170 inclui ainda uma terceira estrutura de vedação 235 (por exemplo, de poliuretano, etc.) que é proporcionada dentro de um entalhe circunferencial 240 ao longo da segunda superfície circunferencial 205. A terceira estrutura de vedação 235 é uma vedação de face que pressiona contra o corpo de suporte 215 do suporte de vedação 210, selando assim a tampa de extremidade 170 ao suporte de vedação 210.
[026] Com referência às Figuras 3 e 4, o equalizador 110 inclui a lubrificação 245 (ilustrada esquematicamente na Figura 3 como, de maneira geral, um conjunto ou coleção de lubrificação dentro de pelo menos uma porção da câmara interna 145). Em algumas concretizações, a lubrificação 245 é óleo, embora outras concretizações incluam diferentes tipos de lubrificação (por exemplo, graxa, etc.). A lubrificação 245 é livre para fluir, por exemplo, em torno e ao longo do pino 150 e em espaços entre o pino 150 e a bucha 160 e em, em geral, toda a câmara interna 145.
[027] Enquanto apenas uma extremidade do equalizador 110 é ilustrada nas Figuras 3 e 4, o equalizador 110 da concretização ilustrada é simétrico em torno de um plano que se prolonga transversalmente a um eixo 250 (Figura 3) que passa através das primeira e segunda extremidades 135, 140 e através do pino 150. Assim, todos as características ilustradas nas Figuras 3 e 4 também estão presentes em uma extremidade oposta do equalizador 110, de modo que a câmara interna 145 é um espaço central interno dentro do equalizador 110 que é grande o suficiente para conter a lubrificação 245 para lubrificar as buchas 160 nas duas extremidades do equalizador 110.
[028] Com referência às Figuras 3 e 4, a primeira estrutura de vedação 185, a segunda estrutura de vedação 220 e a terceira estrutura de vedação 235 trabalham em conjunto para vedar a lubrificação 245 dentro do equalizador 110 e dentro da câmara interna 145. Assim, mesmo que a lubrificação 245 flua axialmente, passando a bucha 160, a lubrificação 245 será inibida pela, ou impedida de escapar da, tampa de extremidade 170.
[029] Em algumas concretizações, a lubrificação 245 se move de uma extremidade do equalizador 110 para outra extremidade, ou de um local no equalizador 110 para outro, baseado apenas no movimento da própria escavadeira 10, ou no movimento do pino 150 e o corpo principal 130. Assim, pelo menos em algumas concretizações, o equalizador 110 não inclui um mecanismo para gerar o movimento da lubrificação 245. Além disso, a lubrificação 245 retarda o desgaste da bucha 160, do pino 150 e/ou de outros componentes e superfícies dentro do equalizador 110. Assim, o equalizador 110 requer menos manutenção e tempo de inatividade em comparação com um equalizador 110 sem a lubrificação adicionada 245.
[030] As Figuras 5 e 6 ilustram um equalizador 310 de acordo com outra concretização. Similar ao equalizador 110, o equalizador 310 inclui um corpo principal 330 que é uma única peça fundida tendo uma primeira extremidade 335 e uma extremidade oposta (não mostrada). O corpo principal 330 define uma câmara interna 345 que é aberta na primeira extremidade 335. A câmara interna 345 é formada durante o processo de fundição. Um pino 350 se prolonga através da primeira extremidade 335 para dentro da câmara aberta 345. O equalizador 310 também inclui uma bucha 360 disposta dentro da câmara 345. A bucha 360 inclui uma abertura 365 para receber o pino 350 e facilitar a rotação do pino 350 em relação ao corpo principal 330. O equalizador 310 também inclui uma tampa de extremidade 370 acoplada à primeira extremidade 335 do corpo principal 330. A tampa de extremidade 370 inclui uma superfície circunferencial externa 375 que é voltada à direção contrária à primeira extremidade 335 e uma superfície circunferencial interna menor 380 que é voltada à direção da primeira extremidade 335. A tampa de extremidade 370 inclui ainda um recesso 395 definido por uma primeira superfície circunferencial 400 que se prolonga transversalmente tanto para a superfície circunferencial externa 375 como para a superfície circunferencial interna 380 e uma segunda superfície circunferencial 402 que se prolonga paralelamente à superfície circunferencial externa 375 e à superfície circunferencial interna 380. O recesso 395 se prolonga circunferencialmente em torno do pino 350.
[031] Com referência às Figuras 5 e 6, o equalizador 310 inclui uma estrutura de vedação 405 disposta, pelo menos parcialmente, dentro do recesso 395. Na concretização ilustrada, a estrutura de vedação 405 inclui um corpo de poliuretano ondulado 410 que é acoplado (por exemplo, vulcanizado), em uma primeira extremidade radial externa 415 (Figura 6), à primeira superfície circunferencial 400; e é acoplado (por exemplo, vulcanizado), em uma segunda extremidade radial interna 420 (Figura 6), à um trilho de metal 425. Na concretização ilustrada, o trilho de metal 425 tem uma seção transversal em forma de U que define um entalhe 430. O entalhe é dimensionado e moldado para receber uma estrutura de vedação adicional (por exemplo, de poliuretano, etc. não mostrado), que se estende para fora do entalhe 430 e pressiona contra o pino 350.
[032] Com referência às Figuras 5 e 6, o equalizador 310 também inclui uma lubrificação (não mostrada) disposta dentro da câmara interna 345 do corpo principal 330. Em algumas concretizações, a lubrificação é óleo, embora outras concretizações incluam diferentes tipos de lubrificação (por exemplo, graxa, etc.). A lubrificação é livre para fluir ao lado do pino 350 e em espaços entre o pino 350 e a bucha 360.
[033] Com referência às Figuras 5 e 6, a estrutura de vedação 405 (e estruturas de vedação adicionais) selam a lubrificação dentro do equalizador 310 e dentro da câmara interna 345. Assim, mesmo que a lubrificação 445 flua axialmente além da bucha 360, a lubrificação 445 será inibida ou impedida de escapar da tampa de extremidade 370.
[034] De maneira similar ao equalizador 110, no equalizador 310 todas as características ilustradas nas Figuras 5 e 6 também estão presentes em uma extremidade oposta do equalizador 310, de modo que a câmara interna 345 é um espaço central interno dentro do equalizador 310 que é grande o suficiente para conter a lubrificação para buchas de lubrificação 360 nas duas extremidades do equalizador 310.
[035] As Figuras 7-9 ilustram um equalizador 510 de acordo com outra concretização. Similar aos equalizadores 110 e 310, o equalizador 510 inclui um corpo principal 530 que é uma única peça fundida tendo uma primeira extremidade 535 e uma extremidade oposta (não mostrada). O corpo principal 530 define uma câmara interna 545 que é aberta na primeira extremidade 535. A câmara interna 545 é formada durante o processo de fundição. Um pino 550 se estende através da primeira extremidade 535 para a câmara aberta 545. O equalizador 510 também inclui uma bucha 560 disposta dentro da câmara 545. A bucha 560 inclui uma abertura 565 para receber o pino 550 e para facilitar a rotação do pino 550 em relação ao corpo principal 530. O equalizador 510 também inclui uma tampa de extremidade 570 acoplada à primeira extremidade 535 do corpo principal 530. A tampa de extremidade 570 inclui uma placa de impulso 574 e uma vedação radial (por exemplo, elastomérica) 578 acoplada à placa de impulso 574. Na concretização ilustrada, a placa de impulso 574 é formada pelo menos parcialmente a partir de MoS2 e inclui aberturas de montagem 582 para inserção de parafusos ou outros elementos fixadores para fixação da placa de impulso 574 ao corpo principal 530. Outras concretizações incluem diferentes materiais, bem como diferentes locais para aberturas de montagem 582 do que as ilustradas. Como ilustrado na Figura 8, o equalizador 510 também inclui uma mola de lâmina 586 que auxilia na prensagem da vedação radial 578 contra o pino 550 e um anel O-ring 590 que está acoplado a uma superfície radialmente exterior 594 da placa de impulso 574.
[036] Com referência à Figura 9, na concretização ilustrada, o equalizador 510 inclui ainda um elemento espaçador 598 (ilustrado esquematicamente) disposto dentro da câmara interna 545 na primeira extremidade 535. O elemento espaçador 598 está disposto entre a tampa de extremidade 570 e a bucha 560. O elemento espaçador 598 pode ser soldado no lugar ou de outro modo inserido e/ou afixado no lugar, de modo que o elemento espaçador 598 inibe ou evita que a bucha 560 se mova e deslize em direção à vedação radial 578. Na concretização ilustrada, o elemento espaçador 598 é uma placa espaçadora. Em outras concretizações, o elemento espaçador 598 é um anel de encaixe, um cabo de contas (por exemplo, soldado no interior do corpo principal do equalizador 530), ou outro elemento que inibe ou evita que a bucha 560 se mova e deslize em direção à vedação radial 578.
[037] Embora várias concretizações de estruturas de vedação tenham sido descritas para os equalizadores 110, 310, 510, em outras concretizações, os equalizadores 110, 310, 510 incluem outras estruturas de vedação ou combinações de estruturas de vedação (por exemplo, anéis O-ring, juntas, etc.) para selar a lubrificação dentro do equalizador 110, 310, 510.
[038] Embora a invenção tenha sido descrita em detalhes com referência a certas concretizações preferidas, variações e modificações existem dentro do alcance e escopo de um ou mais aspectos independentes da invenção como descrito.

Claims (19)

1. EQUALIZADOR (110, 310, 510) PARA UMA MÁQUINA DE MINERAÇÃO, caracterizado pelo fato de compreender: um corpo principal (130, 330, 530) do equalizador (110, 310, 510) que é uma peça fundida única; uma câmara interna (145, 345, 545), definida pelo corpo principal (130, 330, 530), em que a câmara interna (145, 345, 545) é configurada para reter a lubrificação; uma bucha (160, 360, 560) disposta dentro da câmara interna (145, 345, 545), a bucha (160, 360, 560) incluindo uma abertura (165, 365, 565); um pino (150, 350, 550) disposto parcialmente na câmara interna (145, 345, 545) e que se estende através da abertura (165, 365, 565); e uma tampa de extremidade (170, 370, 570) acoplada ao corpo principal (130, 330, 530), em que a tampa de extremidade (170, 370, 570) inclui uma placa de impulso (574) e uma vedação radial (578), em que a placa de impulso (574) inclui aberturas (582) configuradas para receber elementos fixadores.
2. EQUALIZADOR, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a abertura (165, 365, 565) é uma primeira abertura, em que a tampa de extremidade (170, 370, 570) inclui uma segunda abertura e em que o pino (150, 350, 550) se estende através da segunda abertura.
3. EQUALIZADOR, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda uma mola de lâmina (586) acoplada à vedação radial (578) e configurada para pressionar a vedação radial (578) contra o pino (150, 350, 550).
4. EQUALIZADOR, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender ainda um anel O-ring (590) acoplado a uma superfície radialmente exterior (594) da tampa de extremidade (170, 370, 570).
5. EQUALIZADOR, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender ainda um elemento espaçador (598) disposto entre a bucha (160, 360, 560) e a tampa de extremidade (170, 370, 570).
6. EQUALIZADOR, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de o elemento espaçador (598) ser selecionado de um grupo que consiste em uma placa espaçadora, um anel de encaixe e uma um cabo de contas.
7. EQUALIZADOR, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a tampa de extremidade (170, 370, 570) possuir uma estrutura em forma de disco com um diâmetro externo que é idêntico ao diâmetro externo do corpo principal (130, 330, 530).
8. EQUALIZADOR, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a tampa de extremidade (170, 370, 570) incluir uma superfície circunferencial externa (175, 375) que é voltada à direção contrária à câmara interna (145, 345, 545) e uma superfície circunferencial interna menor (180, 380) que é voltada à direção da câmara interna (145, 345, 545).
9. EQUALIZADOR, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de a tampa de extremidade (170, 370, 570) incluir um recesso (195, 395) definido por uma primeira superfície circunferencial (200, 400) que se prolonga transversalmente tanto para a superfície circunferencial externa (175, 375) como para a superfície circunferencial interna (180, 380), e uma segunda superfície circunferencial (205) que se prolonga paralelamente à superfície circunferencial externa (175, 375) e à superfície circunferencial interna (180, 380).
10. EQUALIZADOR, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de o recesso (195, 395) se prolongar circunferencial mente em torno do pino (150, 350, 550).
11. EQUALIZADOR, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender ainda uma lubrificação (245, 445) disposta dentro da câmara interna (145, 345, 545), em que a lubrificação (245, 445) é pelo menos um de óleo ou graxa, e em que a lubrificação (245, 445) é livre para fluir ao redor e ao longo do pino (150, 350, 550) e em espaços entre o pino (150, 350, 550) e a bucha (160, 360, 560) e toda a câmara interna (145, 345, 545).
12. EQUALIZADOR, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a tampa de extremidade (170, 370, 570) é acoplada diretamente ao corpo principal (130, 330, 530).
13. EQUALIZADOR, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a tampa de extremidade (170, 370, 570) inclui uma superfície circunferencial voltada para a câmara interna (145, 345, 545) e em contato com uma superfície externa do corpo principal (130, 330, 530).
14. EQUALIZADOR para uma máquina de mineração, caracterizado pelo fato de compreender: um corpo principal (130, 330, 530) de equalizador (110, 310, 510); uma câmara interna (145, 345, 545) definida pelo corpo principal (130, 330, 530); uma lubrificação (245, 445) selada dentro da câmara interna (145, 345, 545); uma bucha (160, 360, 560) disposta dentro da câmara interna (145, 345, 545), a bucha (160, 360, 560) incluindo uma abertura (165, 365, 565); um pino (150, 350, 550) disposto parcialmente na câmara interna (145, 345, 545) e que se estende através da abertura (165, 365, 565), que é configurada para receber referido pino (150, 350, 550); uma tampa de extremidade (170, 370, 570) acoplada ao corpo principal (130, 330, 530); uma estrutura de vedação (405, 578) acoplada à tampa de extremidade (170, 370, 570) e pressionada contra o pino (150, 350, 550); e um elemento espaçador (598), disposto entre a bucha (160, 360, 560) e a tampa de extremidade (170, 370, 570).
15. EQUALIZADOR, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que a abertura (165, 365, 565) é uma primeira abertura, em que a tampa de extremidade (170, 370, 570) inclui uma segunda abertura e em que o pino (150, 350, 550) se estende através da segunda abertura.
16. EQUALIZADOR, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um anel O-ring (590) acoplado a uma superfície radialmente externa (594) da tampa de extremidade (170, 370, 570).
17. EQUALIZADOR, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o corpo principal (130, 330, 530) é uma única peça fundida.
18. EQUALIZADOR, de acordo com a reivindicação 14 caracterizado pelo fato de que compreende ainda lubrificação (245, 445) disposta dentro da câmara interna(145, 345, 545), em que a lubrificação (245, 445) é pelo menos um dentre óleo ou graxa e em que a lubrificação (245, 445) é livre para fluir ao redor e ao longo do pino (150, 350, 550) e nos espaços entre o pino(150, 350, 550) e a bucha (160, 360, 560) e em toda a câmara interna (145, 345, 545).
19. EQUALIZADOR, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que a tampa de extremidade (170, 370, 570) é acoplada diretamente ao corpo principal (130, 330, 530).
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