BR102017022295A2 - Conversor hidrocinético aplicado em hidrogeradores para rios de baixa velocidade de escoamento - Google Patents
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Abstract
a presente invenção refere-se a conversor para aproveitamento da energia hidrocinética aplicado em hidrogeradores para rios com escoamento de baixa velocidade, a ser integrado em rotores de turbina hidrocinética para converter a energia cinética do fluxo de um rio de baixa velocidade em energia mecânica para rotação do eixo da dita turbina. o conversor possui grande envergadura, que resulta em alta velocidade linear na extremidade, e elevado torque no eixo da turbina. o conversor também é formado por cordas alongadas na ponta, resultando uma geometria não convencional para reduzir fenômenos hidrodinâmicos indesejáveis, como cavitação e estol. a torção angular ao longo de sua envergadura também possui uma distribuição não convencional, aproveitando o máximo do coeficiente de potência, possibilitando um aumento do torque para partida da turbina em baixa velocidade de fluxo. adicionalmente, o aparato apresenta ondulações na superfície da borda de ataque para deslocar o ponto de descolamento da camada limite, retardando a ocorrência do estol na superfície do conversor.
Description
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Conversor hidrocinético aplicado em hidrogeradores para rios de baixa velocidade de escoamento [001] O pedido de patente proposto refere-se ao conversor para aproveitamento da energia hidrocinética aplicado em hidrogeradores para rios com escoamento de baixa velocidade.
[002] Esse conversor deve integrar rotores de turbina hidrocinética capazes de converter a energia cinética do fluxo de um rio com velocidades entre 0,8 e 3,0 m/s em energia mecânica para rotação de um eixo. O conversor possui grande envergadura, que resulta em alta velocidade linear na extremidade, e também, é constituído por cordas alongadas na ponta, resultando em um perfil não convencional para reduzir fenômenos indesejáveis dentro do escoamento, e possui torção angular ao longo de sua envergadura para aproveitamento máximo do coeficiente de potência.
[003] Um perfil hidrodinâmico quando submetido a um fluxo com alta velocidade linear, como é o caso da ponta do conversor, fica sujeito ao fenômeno indesejável denominado cavitação, que prejudica a eficiência e reduz a vida-útil do conversor.
[004] A alteração da dimensão das cordas ao longo do conversor previne o fenômeno da cavitação, presente em pás hidráulicas que operam em alta velocidade, criando uma região no fluxo hidráulico com alto gradiente de pressão. Adicionalmente, o aparato apresenta ondulações na superfície da borda de ataque para deslocar o ponto de descolamento da camada limite, o que reduzindo o impacto do fenômeno conhecido como estol na superfície do conversor.
[005] O conversor, objeto da invenção na presente patente, é um aerofólio responsável pela conversão da energia hidrocinética em energia mecânica representada pela rotação do eixo acoplado ao rotor.
[006] O conversor deve estar instalado na estrutura da turbina hidrocinética, com ou sem difusor, para conversão de energia em rios de baixa
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2/7 velocidade. A grande envergadura do conversor propicia um elevado torque no eixo da turbina. O referido conversor opera em uma faixa de velocidade de fluxo de 0,8 a 3 m/s, para uma turbina de potência nominal de até 500 kW.
[007] O projeto hidrodinâmico do conversor é elaborado de forma a reduzir zonas de cavitação em todas as faixas de operação da máquina. A alta velocidade na ponta do conversor produz regiões de baixa pressão estática, e devido a essas circunstâncias, o conversor possui uma geometria otimizada, para a redução do gradiente de pressão do escoamento que passa pelo rotor, prevenindo a ocorrência de cavitação no escoamento.
[008] A utilização de geometria com torção angular é outra característica do invento proposto para otimizar o coeficiente de potência da turbina. O conversor apresenta torção máxima de 18° próxima a sua base com variação linear do ângulo na direção radial não apresentando torção no seu pico.
[009] O invento está inserido no contexto de conversão de potência e geração de energia com máquina de grande porte para aproveitamento do potencial hidrocinético de rios de baixa velocidade permitindo a geração descentralizada de energia elétrica.
ESTADO DA TÉCNICA [010] A turbina hidrocinética descrita no pedido de patente US 20090257863 possui dupla ação, sendo capaz de controlar e converter a energia cinética proveniente das marés, das fases de inundação e refluxo, em energia elétrica. As pás que compõem a turbina possuem formato trapezoidal e são dispostas em ângulo determinado de aproximadamente 45° em relação ao eixo central do rotor. O formato das pás e a angulação influenciam na força gerada no ciclo de funcionamento e possibilitam que o aparato gere energia com a passagem de água nos dois sentidos do fluxo, seja acionado por correntes de baixa velocidade e reduza a ocorrência de turbulência se a velocidade da corrente for excessivamente alta.
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3/7 [011] O aparato descrito não atende a aplicação do presente pedido de patente devido a seu design não prever mecanismo para evitar a cavitação, que deve ocorrer nas pontas das pás devido à alta velocidade tangencial gerada em tais seções. Adicionalmente, a angulação das pás em relação ao eixo de rotação não permite o máximo aproveitamento de correntes de rios para movimentação do sistema, sendo usada preferencialmente em aplicações onde há a mudança constante na direção do escoamento.
[012] A patente US7728454 descreve uma turbina helicoidal e componente hidrocinético para uso com geradores e produção de energia. A turbina é composta de pás dispostas em formato helicoidal em torno de eixo central, o qual pode apresentar a extremidade afinada e um flange que se estende perpendicularmente até a extremidade das turbinas. O flange possibilita maior aproveitamento da energia do escoamento em comparação a uma pá simples. O gerador elétrico alimentado pela turbina helicoidal é usado em correntes de marés. A turbina pode operar uma bomba de alta pressão conectada a um acumulador hidráulico para armazenamento de fluido hidráulico pressurizado vindo da bomba, o gerador pode ser operado pelo fluido vindo do acumulador em momentos em que a corrente do fluido esteja em baixa velocidade. O conjunto apresenta conexão de suporte para manter a orientação da turbina paralela ao fluido.
[013] Pelo formato helicoidal da turbina, a energia necessária para movimentação do sistema é elevada em comparação com o do presente pedido de patente e dessa forma é inviável manter tal turbina em funcionamento com baixas correntes de escoamento durante um tempo prolongado mesmo com a presença do acumulador hidráulico.
[014] O pedido de patente 0805515-7 trata de turbina hidrocinética do tipo bulbo que pode ser acionada por correntes fluviais ou marítimas mesmo com escoamentos de baixas velocidades e/ou baixas vazões. O aparato proposto possibilita a geração de energia em porções de líquidos de baixa profundidade, apresentando bom desempenho na relação tamanho/geração e
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4/7 permitindo sua instalação de forma facilitada mesmo em ambientes de difícil acesso.
[015] A supracitada invenção não se aplica ao dispositivo previsto nesse pedido devido à sua destinação para aplicações menores que a proposta de 500 kW não havendo a adoção de medidas para evitar a cavitação decorrente da queda de pressão no escoamento.
SUMÁRIO [016] O conversor descrito na invenção é uma pá de geometria adaptada para geração energética com alto aproveitamento da potência hidrocinética para rios com baixa velocidade. O perfil do conversor é mais alongado em relação ao observado no estado da técnica como forma de regular a evolução do gradiente de pressão da corda da pá. Dessa forma, se reduz a probabilidade do fenômeno estol, descolamento da camada limite da superfície do conversor. O formato do conversor é gerado com a definição de condições de projeto para sua corda que minimizem a cavitação. O conversor apresenta cordas mais longas e pontas com perfis maiores que os observados em pás convencionais.
[017] Esta particularidade, da geometria do conversor, permite operar em maiores faixas, viabilizando o funcionamento do sistema em valores nominais altos para a rotação. Reduz-se assim a necessidade de uma alta relação de transmissão na caixa multiplicadora, possibilitando também a partida da máquina em menores velocidades do fluxo do rio.
[018] A tabela 1 apresenta a geometria adimensional da geometria do conversor, evidenciando a distribuição do tamanho da corda e da rotação do perfil ao longo da envergadura.
Tabela 1. Geometria da corda e do ângulo de rotação do conversor ao longo da envergadura
% Envergadura | Proporção da corda em relação a envergadura | Ângulo de rotação (graus) |
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0,1500000000000000 | 0,0723226625181182 | 0,5062305190615770 |
0,1947368421052630 | 0,1607147372478710 | 0,4192773187700130 |
0,2394736842105260 | 0,1727701424460680 | 0,3525929615685730 |
0,2842105263157900 | 0,1629427284419800 | 0,3007864893220860 |
0,3289473684210520 | 0,1488688644757690 | 0,2598352889744010 |
0,3736842105263160 | 0,1356741594281330 | 0,2268812978550680 |
0,4184210526315780 | 0,1241514975335830 | 0,1999126676118090 |
0,4631578947368420 | 0,1141948666992630 | 0,1775028246031030 |
0,5078947368421060 | 0,1055566420192020 | 0,1586258018030960 |
0,5526315789473680 | 0,0980100629313982 | 0,1425314371474820 |
0,5973684210526320 | 0,0913563513672428 | 0,1286618885577440 |
0,6421052631578940 | 0,0854169834523326 | 0,1165955111253770 |
0,6868421052631580 | 0,0800195683506346 | 0,1060086863179910 |
0,7315789473684220 | 0,0749764648683210 | 0,0966494819927440 |
0,7763157894736840 | 0,0700512609284582 | 0,0883191938018820 |
0,8210526315789480 | 0,0649026513580308 | 0,0808592089679140 |
0,8657894736842100 | 0,0589826831206636 | 0,0741415174405670 |
0,9105263157894740 | 0,0604419791947728 | 0,0679134553222310 |
0,9552631578947360 | 0,0528373182367762 | 0,0622991860964750 |
1,0000000000000000 | 0,0238266032076282 | 0,0571813409609490 |
[019] A geometria da presente invenção também se difere em relação às presentes no Estado da Técnica por possuir ondulações na borda de ataque do conversor. Essa configuração estabiliza a camada limite, desloca a zona de descolamento em relação à superfície da pá, retardando a ocorrência do descolamento, conhecido por estol, e gerando maior potência mecânica.
[020] A invenção apresenta velocidades tangenciais elevadas em suas pontas, gerando zonas de baixa pressão que, se forem inferiores à pressão de vapor da água, geram cavitação. A modificação implantada resulta em campo de pressão no qual não são geradas depressões que atinjam a pressão de
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6Π vapor da água em regime de operação normal. Isto evita o processo de cavitação e aumenta a eficiência hidrocinética do conversor.
[021] A utilização de difusores em máquinas hidrocinéticas de grande porte, 100 a 500 kW, com velocidades de corrente na ordem de 0,8 a 3 m/s permite uma aceleração da velocidade axial no plano de entrada do rotor. Este dispositivo potencializa a operação das turbinas hidrocinéticas de grande porte em baixa velocidade de corrente.
[022] A velocidade mínima de escoamento do rio necessária para a partida sem a presença de um difusor é de 1 m/s, enquanto que o uso de difusor acoplado acarreta na redução dessa velocidade mínima de escoamento para 0,8 m/s. O uso do difusor possibilita uma potência máxima, verificada na velocidade de escoamento de 3 m/s, muito mais alta que a observada na ausência de tal componente.
[023] Devido à baixa velocidade de rotação durante a partida, o torque resistivo devido ao atrito desempenha importante papel na operação de conjuntos hidrocinéticos. Para vencer esta força dissipativa, o emprego da geometria do conversor com torção angular influencia diretamente essa característica ao fornecer maior coeficiente de potência ao sistema. Em conjunto com a utilização do difusor, essa configuração possibilita o aumento do intervalo admissível para operação da máquina.
[024] A estrutura em questão apresenta, devido a seu perfil, centro de massa mais próximo ao centro geométrico da máquina. Essa característica estabiliza o conversor facilitando a retirada de condições de inércia, aumenta a resistência e exige menos força motriz para o início da operação.
[025] O perfil “I”, presente na estrutura interna das pás, possui elevada resistência mecânica, em comparação com outras configurações estudadas e sua relação rigidez-massa também é superior. Esse perfil apresenta baixa deflexão máxima, não apresenta regiões críticas e não sofre falha por fadiga. O perfil acompanha a torção angular existente ao longo da pá.
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BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS [026] A figura 1 apresenta o conversor representado em vista isométrica (1), vista frontal (2) e a comparação com o perfil existente no estado da técnica (3).
[027] A figura 2 evidencia a estrutura do conversor com a representação da alma que apresenta sua composição interna em viga de perfil I (4).
[028] A figura 3 apresenta vista superior do conversor.
[029] A figura 4 mostra vista em corte do difusor, distinguindo suas diferentes seções transversais, iniciando na base (6) e concluindo na ponta (7).
[030] A figura 5 contém a representação frontal de todas as seções identificadas na figura 4, iniciando na base (6) e concluindo na ponta (7).
DESCRIÇÃO DETALHADA [031] O conversor é apresentado em vista isométrica na figura 1 onde é exibida sua estrutura interna, evidenciando-se a alma composta por uma viga em I' para suportar os esforços hidrodinâmicos que atuam sobre a estrutura, na vista frontal do perfil compara-se o seu aspecto com o de conversor convencional e é mostrado que o conversor desenvolvido no presente pedido de patente apresenta cordas mais longas em regiões próximas às pontas dos conversores.
[032] Nas figuras 2 e 3 é mostrada a localização do centro de massa (4) do conversor desenvolvido, evidenciando-se o formato do perfil que possui um prolongamento para acoplamento ao rotor. A configuração adotada para as cordas do perfil permite a partida em baixa velocidade devido ao posicionamento do centro de massa em relação ao rotor.
[033] Nas figuras 4 e 5 são apresentadas as seções transversais do conversor em diferentes pontos da base (6) até sua ponta (7). Na seção A-A a seção transversal cheia de modo que o centro de massa do dispositivo se localiza próximo ao hub ao qual é conectado e não há flexão na raiz do conversor. Nas outras seções evidencia-se a torção angular presente no conversor e a alma em viga I.
Claims (10)
- REIVINDICAÇÕES1) “Conversor hidrocinético aplicado em hidrogeradores para rios de baixa velocidade de escoamento”, caracterizado por realizar a conversão de energia cinética de um fluxo de corrente de rios de baixa velocidade em energia rotacional aplicada em turbina hidrocinética;
- 2) Conversor hidrocinético aplicado em hidrogeradores para rios de baixa velocidade de escoamento”, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por possuir cordas e perfis alongados na ponta;
- 3) Conversor hidrocinético aplicado em hidrogeradores para rios de baixa velocidade de escoamento”, de acordo com a reivindicação 1 e 2, caracterizado por estabilizar o campo de pressão local na ponta do conversor;
- 4) “Conversor hidrocinético aplicado em hidrogeradores para rios de baixa velocidade de escoamento”, de acordo com as reivindicações 1 e 2, caracterizado por operar eficientemente em baixas velocidades de escoamento entre 0,8 e 3,0 m/s, preferencialmente a 1,0m/s;
- 5) “Conversor hidrocinético aplicado em hidrogeradores para rios de baixa velocidade de escoamento”, de acordo com as reivindicações 1 e 2, caracterizado por estar imune a fenômenos de cavitação em grande faixa de velocidades em regime de operação;
- 6) “Conversor hidrocinético aplicado em hidrogeradores para rios de baixa velocidade de escoamento”, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por apresentar ondulações em sua borda de ataque;
- 7) “Conversor hidrocinético aplicado em hidrogeradores para rios de baixa velocidade de escoamento”, de acordo com as reivindicações 1 e 5, caracterizado por deslocar a região de descolamento da camada limite, retardando a ocorrência do estol;Petição 870170078821, de 17/10/2017, pág. 38/592/2
- 8) “Conversor hidrocinético aplicado em hidrogeradores para rios de baixa velocidade de escoamento”, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por apresentar geometria com torção angular ao longo de seu comprimento.
- 9) “Conversor hidrocinético aplicado em hidrogeradores para rios de baixa velocidade de escoamento”, de acordo com as reivindicações 1 e 7, caracterizado por apresentar geometria com torção angular ao longo de seu comprimento de modo a otimizar o coeficiente de potência apresentado.
- 10) “Conversor hidrocinético aplicado em hidrogeradores para rios de baixa velocidade de escoamento”, de acordo com as reivindicações 1 e 7, caracterizado por apresentar geometria com torção angular ao longo de seu comprimento de modo a possibilitar partida da turbina em baixas velocidades de escoamento.
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