BR102017018537B1 - Motocicleta - Google Patents

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BR102017018537B1
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Hideaki Hashimoto
Kaichi Iida
Masayuki Mizuno
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Yamaha Hatsudoki Kabushiki Kaisha
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Abstract

Uma motocicleta incluindo um motor de combustão interna colocado de modo que o eixo de cilindro se estende para frente, com o qual e possível guiar de modo desejável em um guia de corrente, desse modo lubrificando de modo desejável uma corrente. Um cabeçote de cilindro (34) inclui uma parte central (34B) colocada dentro de uma parte de parede circunferencial (34A), com uma válvula de entrada (46), uma válvula de exaustão (48) e um eixo de came (39) fixado na parte central (34B). A parte central (34B) inclui uma calha de óleo (70). A calha de óleo (70) é colocada abaixo de um centro (39c) do eixo de came (39) e fora de um contorno de uma primeira roda dentada (51), quando o veículo é visto a partir do lado, e a calha de óleo (70) desvia para baixo enquanto se estende para um guia de corrente (60). O guia de corrente (60) inclui uma parte de corpo principal (61) suportando uma corrente de came (53), uma parte lateral (63) localizada entre a parte de corpo principal (61) e a calha de óleo (70), e uma nervura de guia (65) se estendendo para cima a partir da parte lateral (63) para a calha de óleo (70).

Description

[001] A presente invenção se refere a uma motocicleta.
[002] Motocicletas fornecidas com um motor de combustão interna incluindo um jogo de válvulas são conhecidas na técnica, um jogo de válvulas inclui, por exemplo, uma válvula de entrada e uma válvula de exaustão, um came que aciona a válvula de entrada e a válvula de exaustão por meio de um braço oscilante, um eixo de came no qual o came é fornecido, uma corrente de came que une o eixo de came e um eixo de manivela de um motor de combustão interna, e um guia de corrente que guia a corrente de came. O jogo de válvulas é lubrificado com óleo.
[003] O documento da técnica TW 200535325 A divulga um dispositivo motor de motocicleta com um corpo cilíndrico sendo arranjado substancialmente vertical com uma pequena inclinação na direção frontal. O dito motor é fornecido com uma estrutura de lubrificação para a lâmina da guia de corrente de came. O dispositivo de motor da motocicleta é sequencialmente montado com o cabeçote do cilindro, o corpo do cilindro e uma caixa de manivela, e uma corrente de eixo de came é enrolada nele. O lado da corrente do eixo de came tem uma lâmina para a guia de corrente. A parte superior da lâmina de guia de corrente é configurada com um furo guia de óleo capaz de se conectar com um furo de retorno de óleo do cabeçote do cilindro. Com esse design, o óleo de lubrificação no cabeçote do cilindro pode fluir de volta para o furo guia de óleo via o furo de retorno de óleo, e assim automaticamente fluir para baixo para toda a lâmina da corrente de guia pela sua própria gravidade pelo furo guia de óleo, assim alcançando o propósito de lubrificar a junção entre a lâmina de guia de corrente e a corrente do eixo do came.
[004] A Publicação de Patente Japonesa para Oposição No. 64-3764 descreve um motor de combustão interna em que a parte de topo de uma cobertura de cabeçote de cilindro é colocada acima de um guia de corrente, e descreve uma estrutura de suprimento de óleo em que uma parte da cobertura de cabeçote de cilin- dro acima do guia de corrente é fornecida com uma nervura como um receptor de óleo lubrificante. O óleo disperso é recebido pela nervura e cai da nervura no guia de corrente. Assim, o óleo é suprido para o guia de corrente, lubrificando a corrente de came.
[005] A Publicação de Patente Japonesa tornada pública No. 2015-169158 descreve uma estrutura de suprimento de óleo em que uma parte do cabeçote de cilindro acima da válvula de entrada é fornecida com uma nervura. O óleo disperso é recebido pela nervura e cai na válvula de entrada. Assim, a válvula de entrada é lubrificada.
[006] Como um motor de combustão interna instalado em uma motocicleta, um motor de combustão interna é conhecido na técnica que é colocado de modo que o eixo de cilindro se estende para frente. Isto é, motores de combustão interna são conhecidos na técnica, na qual o ângulo formado entre o eixo do cilindro e a linha horizontal é pequeno, quando o veículo é visto a partir do lado. Em tal motor de combustão interna, o cabeçote de cilindro é colocado a frente do corpo do cilindro, e a cobertura de cabeçote de cilindro é colocada à frente do cabeçote de cilindro. A corrente de came e o guia de corrente são colocados de modo a se estender na direção da frente para trás do veículo. A fim de lubrificar desejavelmente a corrente e came e o guia de corrente, e eficaz suprir óleo para a vizinhança de uma parte ter-minal do guia de corrente que é oposto à direção de movimento da corrente de came. Isto é porque desde que o óleo suprido é guiado, junto com a corrente de came, na direção de movimento da corrente de came, a corrente de came e o guia de came são facilmente lubrificado inteiramente.
[007] Com tal motor de combustão interna, a parte de topo da cobertura de cabeçote de cilindro é colocada à frente do guia de corrente. Portanto, quando a estrutura de suprimento de óleo descrita na Publicação de Patente Japonesa para Oposição No. 64-3764 é empregada, o óleo não pode ser permitido cair da nervura no guia de corrente. Portanto, a estrutura de suprimento de óleo descrita na Publicação de Patente Japonesa para Oposição No. 64-3764 não pode ser empregada.
[008] Documento JPH03213609 A revela uma motocicleta e um aparelho de injeção de óleo do motor.
[009] Alguém pode considerar, em vez de fornecer uma nervura na parte de topo da cobertura de cabeçote de cilindro, fornecer uma nervura em uma parte da parede interna do cabeçote de cilindro ou a cobertura de cabeçote de cilindro que está acima do guia de corrente. Em tal caso, no entanto, uma roda dentada fixada no eixo de came estará presente entre a nervura e o guia de corrente, e o óleo não pode ser permitido cair desejavelmente da nervura no guia de corrente. A estrutura de suprimento de óleo descrita na Publicação de Patente Japonesa tornada pública No. 2015-169158 é uma estrutura que permite que o óleo caia fora da nervura na válvula de entrada, e não é capaz de suprir óleo para a corrente de came e o guia de corrente.
[010] É um objetivo da presente invenção fornecer uma motocicleta que inclui um motor de combustão interna colocado de modo que o eixo do cilindro se estende para frente, com o qual o óleo pode ser guiado desejavelmente no guia de corrente, desse modo lubrificando desejavelmente a corrente de came. De acordo com a presente invenção, o dito objetivo é solucionado por uma motocicleta que inclui um motor de combustão interna tendo os aspectos da reivindicação independente 1. As modalidades preferidas são previstas nas reivindicações dependentes.
[011] Uma motocicleta inclui: uma caixa de manivela acomodando um eixo de manivela; um corpo de cilindro conectado na caixa de manivela com um cilindro formado no corpo de cilindro; um cabeçote de cilindro conectado ao corpo de cilindro, com uma válvula de entrada e uma válvula de exaustão fixadas no cabeçote de cilindro; um eixo de came rotativamente suportado no cabeçote de cilindro; um came de entrada e um came de exaustão fornecidos no eixo de came e configurado para acionar a válvula de entrada e a válvula de exausta, respectivamente; uma primeira roda dentada fornecida em uma parte terminal do eixo de came; uma segunda roda dentada fornecida no eixo de manivela; uma corrente de came enrolada em toro da primeira roda dentada e uma segunda roda dentada; e um guia de corrente colocado sob a corrente de came em que: o cilindro é colocado de modo que um eixo do cilindro se estende para frente quando o veículo é visto a partir do lado. O cabeçote de cilindro inclui uma parte de parede circunferencial e uma parte central colocada dentro da parte de parede circunferencial, com a válvula de entrada, a válvula de exaustão e o eixo de came fixados na parte central. A parte central inclui uma calha de óleo colocada abaixo de um centro do eixo de came e para fora de um contorno da primeira roda dentada, quando o veículo é visto a partir do lado, com a calha de óleo desviando para baixo enquanto se estende na direção do guia de corrente. O guia de corrente inclui uma parte de corpo principal suportando a corrente de came, uma parte lateral localizada entre a parte de corpo principal e a calha de óleo, e uma nervura de guia se estendendo para cima a partir da parte lateral na direção da calha de óleo.
[012] Na motocicleta apresentada acima, a parte central do cabeçote de cilindro inclui a calha de óleo. O óleo tendo lubrificado o eixo de came, a válvula de entrada ou a válvula de exaustão é guiado pela calha de óleo na direção do guia de corrente. Desde que o guia de corrente inclui a nervura de guia se estendendo para cima na direção da calha de óleo, o óleo tendo caído da calha de óleo é guiado pela nervura de guia para a parte lateral do guia de corrente para ser suprido na parte de corpo principal. Com a motocicleta mostrada acima, na medida em que o óleo é suprido da parte central do cabeçote de cilindro para o guia de corrente, o óleo pode ser guiado desejavelmente para o guia de corrente, desse modo lubrificando desejavelmente a corrente de came, quando comparado com um caso onde o óleo é suprido no guia de corrente por meio e uma nervura fornecida na parte de parede circun- ferencial do cabeçote de cilindro. Note que desde que a calha de óleo é colocada fora do contorno da primeira roda dentada, quando o veículo é visto a partir do lado, o óleo e suprido da calha de óleo para o guia de corrente sem sofrer interferência da primeira roda dentada. Desde que a nervura de guia é fornecida na parte lateral, em vez da parte de corpo principal, do guia de corrente, a nervura de guia não interferirá com a montagem quando a corrente de came é enrolada em torno da primeira roda dentada e a segunda roda dentada. Lubrificação desejada da corrente de came é realizada sem complicar a operação de montagem da corrente de came.
[013] De acordo com uma modalidade preferida, a parte central do cabeçote de cilindro inclui uma parede colocada entre o came de entrada e o came de exaustão e a primeira roda dentada e a parede suporta o eixo de came. A parede inclui um furo de passagem de óleo levando à calha de óleo.
[014] De acordo com a modalidade mostrada acima, o óleo tendo lubrificado o eixo de came, a válvula de entrada ou a válvula de exaustão flui na calha de óleo por meio do furo de passagem de óleo para ser guiado para o guia de corrente.
[015] De acordo com outra modalidade preferida, existe um espaço na direção vertical entre a nervura de guia e a calha de óleo.
[016] De acordo com a modalidade mostrada acima, é possível reduzir colisão entre a nervura de guia e a calha de óleo devido à vibração do motor de combustão interna. Portanto, é possível reduzir a deterioração da nervura de guia e da calha de óleo. Também é possível reduzir o ruído devido a tal colisão.
[017] De acordo com outra modalidade preferida, o cabeçote de cilindro inclui uma nervura vertical que se projeta de uma extremidade distal da calha de óleo e se estendendo em uma direção vertical.
[018] De acordo com a modalidade mostrada acima, o óleo na calha de óleo provavelmente cai por meio da nervura vertical. Portanto, é possível suprir óleo suavemente da calha de óleo para o guia de corrente.
[019] De acordo com outra modalidade preferida, a calha de óleo inclui uma parede de fundo e uma parede vertical se estendendo para cima a partir da parede de fundo. A parede e fundo é inclinada a partir de uma linha horizontal de modo que a parede de fundo desvia para baixo enquanto se estende na direção da parede vertical, quando o veículo é visto a partir do lado. A nervura vertical é fornecida em uma extremidade distal da parede vertical.
[020] De acordo com a modalidade mostrada acima, o óleo é provável coletar em uma parte da parede de fundo que está mais perto da parede vertical. Óleo pode estar localizado na calha de óleo, e é provável o óleo cair por meio da nervura vertical. Assim, é possível suprir óleo mais suavemente da calha de óleo para o guia de corrente.
[021] De acordo com outra modalidade preferida, a calha de óleo inclui uma parede de fundo cuja parte de extremidade distal se projeta da parte central do cabeçote de cilindro.
[022] Desde que o óleo é um fluido tendo uma alta viscosidade o óleo na calha de óleo tende a ser preso na superfície de parede abaixo da calha de óleo da parte central do cabeçote de cilindro. De acordo com a modalidade mostrada acima, no entanto, a parte de extremidade distal da parede de fundo da calha de óleo está projetando da parte central do cabeçote de cilindro, e, portanto é provável o óleo cair da calha de óleo. Portanto, é possível suprir suavemente o óleo da calha de óleo para o guia de corrente.
[023] De acordo com a presente invenção, é possível fornecer uma motocicleta que inclui um motor de combustão interna colocado de modo que o eixo de cilindro se estende para frente, com o qual o óleo pode ser desejavelmente guiado no guia de corrente, desse modo lubrificando desejavelmente a corrente de came.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[024] A Figura 1 é uma vista lateral de uma motocicleta de acordo com uma modalidade preferida.
[025] A Figura 2 é uma vista em seção transversal vertical de uma unidade de energia.
[026] A Figura 3 é uma vista em seção transversal tomada ao longo da linha III-III da Figura 2.
[027] A Figura 4 mostra um cabeçote de cilindro como visto a partir do lado dianteiro ao longo do eixo de cilindro.
[028] A Figura 5 é uma vista em perspectiva do cabeçote de cilindro.
[029] A Figura 6 é uma vista em perspectiva de um guia de corrente.
[030] A Figura 7 é uma vista plana do guia de corrente.
[031] A Figura 8 é uma vista lateral direita do guia de corrente.
[032] A Figura 9 mostra, em uma escala aumentada, a vizinhança de uma nervura de guia mostrada na Figura 5.
[033] A Figura 10 é uma vista em seção transversal tomada ao longo da linha X-X da Figura 2.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES PREFERIDAS
[034] Uma motocicleta de acordo com uma modalidade preferida será agora descrita com referência aos desenhos. Como mostrado na Figura 1, uma motocicleta 1 da presente modalidade é uma motocicleta do tipo scooter. A motocicleta 1 inclui uma estrutura de corpo de veículo (não mostrada), uma roda dianteira 3, uma roda traseira 4, um guidão 5, um assento 6, e uma unidade de energia 10. A unidade de energia 10 é suportada de modo pivotante na estrutura de corpo de veículo por meio de um eixo pivô (não mostrado).
[035] Os termos dianteiro, traseiro, esquerda, direita, para cima e para baixo, como usados na descrição abaixo, se referem a estas direções como vistas a partir de um motociclista virtual (não mostrada) assentada no assento 6 enquanto assume que a motocicleta 1 está de pé em uma superfície horizontal com nenhuma carga na mesma, a menos que especificado de outro modo. Note que “nenhuma carga” significa que não existe motociclista na motocicleta 1 e a motocicleta 1 não tem combustível. As designações F, Rr, L, R, U e D, como usado nas figuras, se referem a dianteiro, traseiro, esquerdo, direita, para cima e para baixo, respectivamente. O termo “dianteiro” significa a direção dianteira na direção de frente para trás. O termo “traseiro” significa a direção traseira na direção de frente para trás.
[036] O termo “dianteiro” não é limitado à direção de avanço horizontal, mas é inclusivo de qualquer direção inclinada que está na faixa de -45° a +45° com respeito à direção horizontal para frente, a menos que de outro modo especificado. Similarmente, o termo “traseiro” não é limitado à direção para trás horizontal, mas é inclusivo de qualquer direção inclinada que está na faixa e -45° a +45° com respeito à direção horizontal para trás. O termo “esquerdo” não é limitado à direção para esquerda na direção de largura de veículo, mas é inclusive de qualquer direção inclinada que está na faixa de -45° a +45° com respeito a esta direção. O termo “direito” não é limitado à direção para direita na direção de largura de veículo, mas é inclusive de qualquer direção inclinada que está na faixa de -45° a +45° com respeito a esta direção. O termo “para cima” não é limitado à direção vertical para cima, mas é inclusivo de qualquer direção inclinada que está na faixa de -45° a +45° com respeito à direção vertical para cima. O termo “para baixo” não é limitado à direção vertical para baixo, mas é inclusivo de qualquer direção inclinada que está na faixa de -45° a +45° com respeito à direção vertical para baixo.
[037] Uma parte dianteira de um objeto se refere a uma parte que está à frente do meio do objeto na direção de frente para trás, a menos que de outro modo especificado. Uma parte traseira de um objeto se refere a uma parte que está para trás do meio do objeto na direção de frente para trás do veículo. Uma parte superior de um objeto se refere a uma parte que está acima do meio do objeto na direção de cima e para baixo. Uma parte inferior de um objeto se refere a uma parte que está abaixo do meio do objeto na direção de cima para baixo. Uma parte esquerda de um objeto se refere a uma parte que está à esquerda do meio do objeto na direção da esquerda para a direita. Uma parte direita de um objeto se refere a uma parte que está à direita do meio do objeto na direção da esquerda para direita. Note que a direção da esquerda para direita é igual à direção de largura de veículo.
[038] A Figura 2 é uma vista em seção transversal vertical da unidade de energia 10. A Figura 3 é uma vista em seção transversal tomada ao longo da linha III-III da Figura 2. Como mostrada na Figura 2, a unidade de energia 10 é colocada de modo que o eixo do cilindro CL se estende para frente, quando o veículo é visto a partir do lado. O ângulo θ formado entre o eixo do cilindro CL e a linha horizontal HL é ajustada para ser de 45 graus ou menos, quando o veículo é visto a partir do lado. Note que o ângulo θ, como usado aqui se refere a um águo dos ângulos formados entre o eixo de cilindro CL e a linha horizontal HL, quando o veículo é visto a partir do lado. Assim, na modalidade presente, o ângulo θ pode ser de 0 grau a 30 graus, 0 grau a 15 graus, ou 0 grau a 10 graus.
[039] Como mostrada na Figura 3, a unidade de energia 10 inclui um motor de combustão interna 30 e uma transmissão continuamente variável de correia em V 20.
[040] A transmissão continuamente variável 20 inclui uma polia de acionamento 21, uma polia acionada 22, e uma correia em V 23 enrolada em torno da polia de acionamento 21 e a polia acionada 22. Note que a Figura 2 mostra estados diferentes para a metade direita e a metade esquerda da polia de acionamento 21 e da polia acionada 22. A polia de acionamento 21 está ligada a um eixo de manivela 31 do motor de combustão interna 30. A polia acionada 22 está ligada a um eixo 4A da roda traseira 4 por meio de uma engrenagem (não mostrada).
[041] O motor de combustão interna 30 inclui uma caixa de manivela 32 acomodando o eixo de manivela 31 na mesma, um corpo de cilindro 33 conectado na caixa de manivela 32, um cabeçote de cilindro 34 conectado ao corpo de cilindro 33, e uma cobertura de cabeçote de cilindro 35 conectada no cabeçote de cilindro 34. O corpo de cilindro 33 é colocado à frente da caixa de manivela 3. O cabeçote de cilindro 34 é colocado à frente do corpo de cilindro 33. A cobertura de cabeçote de cilindro 35 é colocada à frente do cabeçote de cilindro 34.
[042] O eixo de manivela 31 se estende na direção de largura do veículo. Um cilindro 36 é formado dentro do corpo do cilindro 33. O cilindro 36 pode ser integral com, ou separado de, o corpo de cilindro 33. Note que o eixo de cilindro CL é uma linha virtual que passa através do centro do cilindro 36. Um pistão 37 é colocado dentro do cilindro 36. O pistão 37 e o eixo de manivela 31 são unidos por uma haste de conexão 38.
[043] A Figura 4 mostra o cabeçote de cilindro 34 quando visto a partir do lado dianteiro ao longo do eixo do cilindro CL. A Figura 5 é uma vista em perspectiva do cabeçote de cilindro 34. Como mostrado na Figura 5, o cabeçote de cilindro 34 inclui uma parte de parede circunferencial 34A e uma parte central 34B. A parte de parede circunferencial 34A é uma parte do cabeçote de cilindro 34 que define a parede externa, e é uma parte que pode ser vista a partir de for. Uma superfície de extremidade dianteira 34g da parte de parede circunferencial 34A é uma superfície correspondente para estar em contato com a superfície de extremidade traseira da cobertura de cabeçote de cilindro 35. O cabeçote de cilindro 34 é conectado na cobertura de cabeçote de cilindro 35 com a superfície de extremidade dianteira 34g da parte de parede circunferencial 34A sendo encaixada com a extremidade traseira da cobertura de cabeçote de cilindro 35. Como mostrada na Figura 4, a parte central 34B é uma parte que é colocada dentro da parte de parede circunferencial 34A.
[044] Como mostrada na Figura 5, a parte central 34B inclui uma parede 41 e uma parede 42. A parede 41 e a parede 42 são dispostas perto uma da outra na direção de largura do veículo. A parede 41 tem um furo 41a formado na mesma, e a parede 42 tem um furo 42a formado na mesma. Um eixo de came 39 (ver Figura 3) passa através do furo 41a e do furo 42a. O eixo de came 39 se estende na direção de largura de veículo, e é rotativamente suportado na parede 41 e na parede 42 por meio de um mancal (não mostrado). Como mostrado na Figura 4, um came de entrada 42 e um came de exaustão 44 são fornecidos no eixo de came 39. O came de entrada 43 e o came de exaustão 44 são colocados entre a parede 41 e a parede 42. Um braço oscilante 45 está em engate com o came de entrada 43, e as válvulas de entrada 46 estão em contato com o braço oscilante 45. O came de entrada 43 é configurado para acionar as válvulas de entrada 46 por meio do braço oscilante 45. Um braço oscilante 47 está em engate com o came de exaustão 44, e as válvulas de exaustão 48 estão em contato com o braço oscilante 47. O came de exaustão 44 é configurado para aciona as válvulas de exaustão 48 por meio do braço oscilante 47.
[045] Como mostrado na Figura 3, uma primeira roda dentada 51 é fornecida em uma parte terminal do eixo de came 39. Na modalidade presente, a primeira roda dentada51 é fornecida na parte de extremidade direita do eixo de came 39. Uma segunda roda dentada 52 é fornecida no eixo de manivela 31. Uma corrente de came sem fim 53 é enrolada em torno da primeira roda dentada 51 e da segunda roda dentada 52. O eixo de came 39 está unido ao eixo de manivela 31 por meio da primeira roda dentada 51, a corrente de came 53 e a segunda roda dentada 52. O eixo de came 39 é configurado para ser acionado para rodar pelo eixo de manivela 31.
[046] Como mostrado na Figura 4, uma câmara de jogo de válvulas 55 e uma câmara de corrente de came 56 são formadas dentro do cabeçote de cilindro 34, em que o came de entrada 43, o came de exaustão 44, as válvulas de entrada 46 e as válvulas de exaustão 48 são colocadas na câmara de jogo de válvulas 55, e a primeira roda dentada 51 e a corrente de came 53 são colocadas na câmara de corrente de came 56. A parede 41 é colocada entre a câmara de jogo de válvulas 55 e a câmara de corrente de came 56.
[047] Como mostrado na Figura 2, entre o eixo de came 39 e o eixo de manivela 31, um guia de corrente 57 é colocado sobre a corrente de came 53 e um guia de corrente 60 é colocado sob a corrente de came 53. Os guias de corrente 57 e 60 são elementos configurados para guiar o deslocamento da correte de came 53. Os guias de corrente 57 e 60 estão em contato com a corrente de came 53. A corrente de came 53 desliza contra os guias de corrente 57 e 60. Um tensor de corrente 58 é fixado no guia de corrente 57. O tensor de corrente 58 empurra o guia de corrente 57 para baixo, desse modo aplicando uma tensão na corrente de came 53.
[048] Não existe limitação particular no comprimento do guia de corrente60, mas uma extremidade dianteira 60a do guia de corrente 60 está localizada à frente da extremidade traseira da primeira roda dentada 51 na modalidade presente. A extremidade dianteira 60a do guia de corrente 60 está localizada à frente de um centro 39a do eixo de ame 39. Uma extremidade traseira 60b do guia de corrente 60 está localizada atrás da extremidade dianteira da segunda roda dentada 52. A extremidade traseira 60b do guia de corrente 60 está localizada atrás do centro do eixo de manivela 31.
[049] A Figura 6 é uma vista em perspectiva do guia de corrente 60. A Figura 7 é uma vista plana do guia de corrente 60. A Figura 8 é uma vista do lado direito do guia de corrente 60. O guia de corrente 60 inclui uma parte de corpo principal 61 se estendendo na direção de frente para trás do veículo, uma parte de parede esquerda 62L localizada à esquerda da parte de corpo principal 61, e uma parte de parede direita 62R localizada à direita da parte de corpo principal 61. A parte de corpo principal 61 é uma parte que suporta a corrente de came 53. A amplitude da parte de corpo principal 61 é em geral igual à amplitude da corrente de came 53. A parte de corpo principal 61 pode estar em contato com a parte circunferencial da corrente de came 53. A parte de parede esquerda 62L e a parte de parede direita 62R estão se projetando para cima da parte de corpo principal 61. A parte de parede esquerda 62L está em contato com a parte do lado esquerdo da corrente de came 53, servindo assim para impedir a corrente de came 53 de se projetar para a esquerda a partir da parte de corpo principal 61. A parte de parede direita 62R está em contato com a parte do lado direito da corrente de came 53, servindo assim para impedir a corrente de came 53 de se projetar para a direita a partir da parte de corpo principal 61. Na modalidade presente, o material do guia de corrente 60 é uma resina sintética. No entanto, em exemplos alternativos, material diferente do guia de corrente 60 pode ser usado.
[050] Como mostrado na Figura 7, o guia de corrente 60 inclui uma parte lateral 63 localizado à esquerda da parte de corpo principal 61. A parte lateral 63 é fornecida na parte dianteira do guia de corrente 60. A parte lateral 63 está se projetando para a esquerda a partir da parte de corpo principal 61. Uma parte 62b da parte de parede esquerda 62L que está localizada na parte lateral 63 é inclinada com respeito à direção de frente para trás do veículo de modo a desviar para a direita enquanto se estende para a esquerda. A parte lateral 63 é fornecida com uma nervura de guia 65 se estendendo para cima. A nervura de guia 65 é formada em uma forma de placa se estendendo na direção da frente para trás do veículo e na direção para cima e para baixo. A nervura de guia 65 é formada em um formato trapezoidal com o lado de topo sendo mais curto que o lado de fundo (ver Figura 8). Note, no entanto que o formato da nervura de guia 65 discutido aqui é um exemplo ilustrativo. Em exemplos alternativos, o formato da nervura de guia pode ser diferente do formato do exemplo ilustrado. Como mostrado na Figura 7, uma parte da parte de parede esquerda 62L que está localizada à frente da nervura de guia 65 é conectada na nervura de guia 65 com nenhum intervalo entre as mesmas. Por outro lado, a parte 62b da parte de parede esquerda 62L que está localizada atrás da nervura de guia 65 não está conectada na nervura de guia 65 com um intervalo entre as mesmas.
[051] Como mostrada na Figura 2, a parte de extremidade dianteira do guia de corrente 60 é configurada para guiar uma parte da corrente de came 53 que é enrolada em torno da primeira roda dentada 51 no guia de corrente 60. A fim de tor-nar a orientação mais fácil, a parte de extremidade dianteira o guia de corrente 60 é curado de modo que desvia para baixo enquanto se estende para frente. A parte de extremidade traseira do guia de corrente 60 é configurada para guiar uma parte da corrente de came 53 que está no guia de corrente 60 na segunda roda dentada 52. A parte de extremidade traseira do guia de corrente 60 é curvada de modo que desvia para baixo enquanto se estende para trás de modo que esta parte da corrente de came 53 suavemente engata com a segunda roda dentada 52.
[052] A Figura 9 mostra, em uma escala aumentada, a vizinhança da nervura guia 65, mostrada na Figura 5. Como mostrado na Figura 9, uma calha de óleo 70 é formada em uma parte da parte central 34B do cabeçote de cilindro 34 que está acima da nervura de guia 65. A calha de óleo 70 é inclinada com respeito à direção de largura de veículo de modo que desvia para baixo enquanto se estende para a direita. Em outras palavras, a calha de óleo 70 é formada em tal formato que desvia para baixo enquanto se estende na direção do guia de corrente 60. Como mostrada na Figura 2, a calha de óleo 70 está localizada abaixo do centro 39c do eixo de came 39. A calha de óleo 70 está localizada fora do contorno da primeira roda dentada 51, quando o veículo é visto a partir do lado. A calha de óleo 70 está localizada atrás da extremidade dianteira 60a do guia de corrente 60 e à frente do meio do guia de corrente 60 na direção de frente para trás do veículo, quando o veículo é isto a partir do lado. A calha de óleo 70 pode ser colocada dentro de um terço, um quarto, ou um quinto do comprimento total do guia de corrente 60, da extremidade dianteira 60a do guia de corrente 60, quando o veículo é visto a partir do lado. A parte de extremidade traseira da primeira roda dentada 51 e pelo menos uma parte da calha de óleo 70 se sobrepõem quando vistas a partir de cima. Pelo menos uma parte da calha de óleo 70 está localizada à frente da extremidade traseira da primeira roda dentada 51. Note, no entanto, que a colocação da calha de óleo 70 discutida aqui é exemplo ilustrativo. Em exemplos alternativos, colocação diferente pode ser fornecida.
[053] Como mostrada na Figura 9, a nervura de guia 65 está abaixo e espaçada da calha de óleo 70. Um espaço é formado na direção de cima para baixo entre a nervura de guia 65 e a calha de óleo 70. Note, no entanto, que pode não existir espaço na direção de cima para baixo entre a nervura de guia 65 e a calha de óleo 70. A parte de extremidade superior da nervura de guia 65 pode estar em contato com a calha de óleo 70. A calha de óleo 70 pode incluir uma parede de fundo 71 e uma parede vertical 72 se estendendo para cima a partir da parede de fundo 71. A parede vertical 72 e estende para cima a partir da parte de extremidade traseira da parede de fundo 71. A parede de fundo 71 é inclinada a partir d linha horizontal de modo que desvia para baixo enquanto se estende na direção da parede vertical 72, quando o veículo é visto a partir do lado. Uma parte de extremidade distal 71a da parede de fundo 71 está se projetando a partir da parte central 34B do cabeçote de cilindro 34. Uma parte rebaixada 34d, que é rebaixada para longe da nervura de guia 65, é formada abaixo da parte de extremidade distal 71a da parede de fundo 71.
[054] Uma nervura vertical 73 é fornecida na extremidade distal da calha de óleo 70. A nervura vertical 73 se projeta da extremidade distal da calha de óleo 70, se estendendo na direção de cima para baixo. A nervura vertical 73 está localizada fora do contorno da primeira roda dentada 51, quando o veículo é visto a partir do lado. A nervura vertical 73 está localizada acima da nervura guia 65. A nervura vertical 73 está localizada de modo a sobrepor com a nervura de guia 65 quando visto a partir de cima como mostrado na Figura 10. Na modalidade presente, a nervura vertical 73 é fornecida na extremidade distal da parede vertical 72. Em um exemplo alternativo, a nervura vertical 73 pode ser fornecida na parede de fundo 71. Como mostrado na Figura 9, na modalidade presente, a posição da extremidade inferior da nervura vertical 73 é maior que a posição da extremidade superior da nervura de guia 65. Existe um espaço na direção de cima para baixo entre a nervura vertical 73 e a nervura de guia 65. Note que, no entanto, pode não existir espaço entre a nervura vertical 73 e a nervura de guia 65.
[055] Como mostrada na Figura 10, a parte de extremidade distal 71a da parede de fundo 71 inclui ma borda paralela ao guia de corrente 60 e uma borda inclinada 71c que é inclinada a partir da borda paralela 71b, quando vista a partir de cima. A borda inclinada 71c desvia para a esquerda enquanto se estende para frente. A borda paralela 71b é colocada entre a parede vertical 72 e a borda inclinada 71c. Quando vista a partir de cima, pelo menos uma parte da borda paralela 71b se sobrepõe com a nervura de guia 65.
[056] Como mostrado na Figura 3, o eixo de came 39 tem uma passagem de óleo que permite que o óleo passe através dela. O óleo na passagem de óleo flui para fora do eixo de came 39 para ser suprido para posições lubrificadas, por exemplo, a posição onde o eixo de came 39 e o mancal deslizam um contra o outro, a posição onde o came de entrada 43 e o braço oscilante 45 se contatam, a posição onde o came de exaustão 44 e o braço oscilante 47 se contatam, a posição onde o braço oscilante 45 e as válvulas de entrada 46 contatam uns aos outros, e a posição onde o braço oscilante 47 e as válvulas de exaustão 48 contatam uns aos outros. Depois de ser suprido para uma posição lubrificada, o óleo cai da posição lubrificada em uma parte 76 na câmara de jogo de válvulas 55 da parte central 34B do cabeçote de cilindro 34 (ver Figura 5 e Figura 10).
[057] Como mostrado na Figura 5 e Figura 10, a parede 41 tem um furo de passagem de óleo 77 formado na mesma, configurado para conectar a parte 76 e a calha de óleo 70. Como descrito acima, a parede 41 é colocada entre a câmara de jogo de válvulas 55 e a câmara de corrente de came 56. No entanto, à medida que a parede 41 tem um furo de passagem de óleo 77 levando à calha de óleo 70, o óleo tendo caído de uma posição lubrificada na parte 76 é suprido na calha de óleo 70 por meio do furo de passagem de óleo 77, como indicado pela seta A1 na Figura 10.
[058] O óleo da calha de óleo 70 flui para a direita. Isto é, o óleo na calha de óleo 70 flui na direção do guia de corrente 60. Então, o óleo na calha de óleo 70 cai da parte de extremidade distal 71a. Embora o olé seja um fluido de alta viscosidade, a nervura de guia 65 é colocada abaixo da calha de óleo 70, como mostrado na Figura 9, e o óleo atinge a nervura de guia 65 e cai suavemente na superfície da nervura de guia 65. O óleo é guiado pela nervura de guia 65 como descrito acima, e o óleo, portanto é suavemente guiado da calha de óleo 70 para o guia de corrente 60. Assim, uma quantidade suficiente de óleo é suprida no guia de corrente 60 e na corrente de came 53.
[059] Como descrito acima, na motocicleta 1 da presente modalidade, a parte central 34B do cabeçote de cilindro 34 inclui a calha de óleo 70. O óleo tendo lubrificado o eixo de came 36, as válvulas de entrada 46 e as válvulas de exaustão 48, etc., é guiado pela calha de óleo 70 para o guia de corrente 60. À medida que o guia de corrente 60 inclui a nervura de guia 65 se estendendo para cima na direção da calha de óleo 70, o óleo tendo caído da calha de óleo 70 é guiado pela nervura de guia 65 para a parte lateral 63 do guia de corrente 60 para ser suprido na parte de corpo principal 61. Com a motocicleta 1 da presente modalidade, à medida que o óleo é suprido a partir da parte central 34B do cabeçote de cilindro 34 para o guia de corrente 60, pode ser guiado desejavelmente para o guia de corrente 60, desse modo lubrificando de modo desejável a corrente de came 53, quando comparado com o caso onde o óleo é suprido para o guia de corrente 60 por meio de uma nervura na parte de parede circunferencial 34A do cabeçote de cilindro 34.
[060] Note que à medida que a calha de óleo 70 é colocada fora do contorno da primeira roda dentada 51, quando o veículo é visto a partir do lado, como mostrado na Figura 2, o óleo é suprido da calha de óleo 70 para o guia de corrente 60 sem sofrer interferência da primeira roda dentada 51.
[061] Na medida em que a nervura de guia 65 é fornecida na parte lateral 63, em vez da parte de corpo principal 61, do guia de corrente 60, como mostrado na Figura 7, a nervura de guia 65 não interferirá com a montagem da unidade de energia 10 quando a corrente de came 53 é enrolada em torno da primeira roda dentada 51 e da segunda roda dentada 52. Assim, a lubrificação desejada da corrente de came 53 é realizada sem complicar a operação de montar a corrente de came 53.
[062] De acordo com a presente modalidade, a parede 41 que suporta o eixo de came 39 e colocada entre a câmara de jogo de válvulas 55e a câmara de corrente de came 56, mas a parede 41 tem um furo de passagem de óleo 77 que leva à calha de óleo 70. Portanto, como mostrado na Figura 10, o óleo tendo lubrificado o eixo de came 39, as válvulas de entrada 46 ou as válvulas de exaustão 48, etc., flui na calha de óleo 70 por meio do furo de passagem de óleo 77 para ser guiado para o guia de corrente 60. Assim, é possível lubrificar de modo desejável a corrente de came 53.
[063] De acordo com a presente modalidade, existe um espaço na direção de cima para baixo entre a nervura de guia 65 e a calha de óleo 70, como mostrado na Figura 9. Portanto, é possível reduzir a colisão entre a nervura de guia 65 e a calha de óleo 70 devido à vibração do motor de combustão interna 30. Portanto, é possível reduzir a deterioração da nervura de guia 65 e da calha de óleo 70. Também é possível reduzir o ruído devido a tal colisão.
[064] De acordo com a presente modalidade, a nervura vertical 73 é fornecida na extremidade distal da calha de óleo 70. Portanto, o óleo na calha de óleo 70 provavelmente cairá por meio da nervura vertical 73. Assim, é possível suprir óleo suavemente da calha de óleo 70 para o guia de corrente 60.
[065] De acordo com a presente modalidade, a parede de fundo 71 é inclinada a partir da linha horizontal de modo que desvia para baixo enquanto se estende na direção da parede vertical 72, quando o veículo é visto a partir do lado. O óleo é provável ser coletado em uma parte da parede de fundo 71 que está mais perto da parede vertical 72. Assim, o óleo pode ser localizado na calha de óleo 70. De acordo com a presente modalidade, a nervura vertical 73 é fornecida na extremidade distal da parede vertical 72. Portanto, o óleo tendo sido localizado na calha de óleo 70 pode ser guiado pela nervura vertical 73 para o guia de corrente 60. Assim, é possível suprir óleo suavemente da calha de óleo 70 para o guia de corrente 60.
[066] À medida que o óleo é um fluido de alta viscosidade, o óleo na calha de óleo 70 tende a aderir na superfície de parede abaixo da calha de óleo 70 da parte central 34B do cabeçote de cilindro 34. De acordo com a presente modalidade, no entanto, a parte de extremidade distal 71a da parede de fundo 71 da calha de óleo 70 está se projetando da parte central 34B do cabeçote de cilindro 34. Portanto, é provável que o óleo caia da calha de óleo 70. Assim, é possível suprir óleo suavemente da calha de óleo 70 para o guia de corrente 60.
[067] De acordo com a presente modalidade, a parte de extremidade distal 71a da parede de fundo 71 tem a borda paralela 71b que é paralela ao guia de corrente 60, quando vista a partir de cima, como mostrado na Figura 10. É possível suprir óleo de modo eficiente da parede de fundo 71 para o guia de corrente 60.
[068] Enquanto a corrente de came 53 e o guia de corrente 60 são colocados à direita o eixo do cilindro CL na modalidade descrita acima, podem ser colocados à esquerda do eixo de cilindro CL. Em tal caso, a primeira roda dentada 51 é fornecida na parte de extremidade esquerda do eixo de came 39.
[069] O motor de combustão interna 30 é um motor de cilindro único incluindo somente um cilindro 36 na modalidade descrita acima. No entanto, o motor de combustão interna 30 pode ser um motor de múltiplos cilindros incluído dois ou mais cilindros 36.
[070] A motocicleta 1 é uma motocicleta do tipo scooter na modalidade descrita acima. No entanto, em exemplos alternativos, a motocicleta 1 pode ser uma motocicleta de qualquer outro tipo LISTA DE SINAIS DE REFERÊNCIA 1 - motocicleta 31 - eixo de manivela 32 - caixa de manivela 33 - corpo de cilindro 34 - cabeçote de cilindro 34A - parte de parede circunferencial 34B - parte central 39 - eixo de came 39c - centro do eixo de came 43 - came de entrada 44 - came de exaustão 46 - válvula de entrada 48 - válvula de exaustão 51 - primeira roda dentada 52 - segunda roda dentada 53 - corrente de came 60 - guia de corrente 61 - parte de corpo principal 63 - parte lateral 65 - nervura de guia 70 - calha de óleo CL - eixo de cilindro

Claims (6)

1. Motocicleta incluindo um motor de combustão interna, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende: uma caixa de manivela (32) acomodando um eixo de manivela (31); um corpo de cilindro (33) conectado na caixa de manivela (32) com um cilindro (36) formado no corpo de cilindro (33); um cabeçote de cilindro (34) conectado ao corpo de cilindro (33), com uma válvula de entrada (46) e uma válvula de exaustão (48) fixadas ao cabeçote de cilindro (34); um eixo de came (39) rotativamente suportado no cabeçote de cilindro (34); um came de entrada (43) e um came de exaustão (44) fornecidos no eixo de came (39) e configurado para acionar a válvula de entrada (46) e a válvula de exaustão (48), respectivamente; uma primeira roda dentada (51) fornecida em uma parte terminal do eixo de came (39); uma segunda roda dentada (52) fornecida no eixo de manivela (31); uma corrente de came (53) enrolada em torno da primeira roda dentada (51) e uma segunda roda dentada (52); e um guia de corrente (60) colocado sob a corrente de came (53) em que: o cilindro (36) é colocado de modo que um eixo (CL) do cilindro (36) se estende para frente com um ângulo (θ) formado entre o eixo do cilindro (CL) e uma linha horizontal (HL) configurada para ser 45 graus ou menos quando o veículo é visto a partir do lado; o cabeçote de cilindro (34) inclui uma parte de parede circunferencial (34A) e uma parte central (34B) colocada dentro da parte de parede circunferencial (34A), com a válvula de entrada (46), a válvula de exaustão (48) e o eixo de came (39) fixados na parte central (34B); a parte central (34B) inclui uma calha de óleo (70) colocada abaixo de um centro (39c) do eixo de came (39) e para fora de um contorno da primeira roda dentada (51), quando o veículo é visto a partir do lado, com a calha de óleo (70) desviando para baixo enquanto se estende na direção do guia de corrente (60); e o guia de corrente (60) inclui uma parte de corpo principal (61) suportando a corrente de came (53), uma parte lateral (63) localizada entre a parte de corpo principal (61) e a calha de óleo (70), e uma nervura de guia (65) se estendendo para cima a partir da parte lateral (63) na direção da calha de óleo (70).
2. Motocicleta, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que: a parte central (34B) do cabeçote de cilindro (34) inclui uma parede (41) colocada entre o came de entrada (43) e o came de exaustão (44) e a primeira roda dentada (51) e a parede (41) suporta o eixo de came (39); e a parede (41) inclui um furo de passagem de óleo (77) levando à calha de óleo (70).
3. Motocicleta, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADA pelo fato de que existe um espaço em uma direção ascendente entre a nervura de guia (65) e a calha de óleo (70).
4. Motocicleta, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, CARACTERIZADA pelo fato de que o cabeçote de cilindro (34) inclui uma nervura vertical (73) que se projeta de uma extremidade distal da calha de óleo (70) e se estendendo em uma direção ascendente.
5. Motocicleta, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADA pelo fato de que: a calha de óleo (70) inclui uma parede de fundo (71) e uma parede vertical (72) se estendendo para cima a partir da parede de fundo (71); a parede de fundo (71) é inclinada a partir de uma linha horizontal de modo que a parede de fundo (71) desvia para baixo enquanto se estende na direção da parede vertical (72), quando o veículo é visto a partir do lado; e a nervura vertical (73) é fornecida em uma extremidade distal da parede vertical (72).
6. Motocicleta, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, CARACTERIZADA pelo fato de que a calha de óleo (70) inclui uma parede de fundo (71) cuja parte de extremidade distal (71a) se projeta da parte central (34B) do cabeçote de cilindro (34).
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