BR102017009564A2 - Machine for the production of reels with a system for alignment of longitudinal cutting blades and the route of longitudinal strips generated by cut with the blades and relevant method - Google Patents

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BR102017009564A2
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Menconi Andrea
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A. Celli Nonwovens S.P.A.
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Abstract

a máquina (1) compreende: uma seção de desenrolamento (3) de bobinas principais (ba, bb) de material em trama (na, nb); uma estação de corte (13) que compreende uma pluralidade de elementos de corte (201, 203) para dividir o material em trama (na, nb) em tiras longitudinais (s); uma pluralidade de estações de enrolamento (15), em cada estação de enrolamento (15), um braço guia (31) para orientar a tira longitudinal (s), ajustável em paralelo ao eixo de rotação (c-c) do mandril de enrolamento (51). a estação de corte (13) compreende elementos sensores (213, 214) para detectar a posição dos elementos de corte (201, 203). uma unidade de controle (216) interage com os elementos sensores (213, 214) da estação de corte (13) e acionadores de posicionamento (27) para posicionar os braços guia (31) paralela-mente ao eixo de rotação (c-c) do respectivo mandril de enrolamento (51) como uma função da posição do elemento de corte (201, 203) correspondente.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÁQUINA PARA A PRODUÇÃO DE CARRETEIS COM UM SISTEMA PARA ALINHAMENTO DAS LÂMINAS DE CORTE LONGITUDINAIS E O PERCURSO DAS TIRAS LONGITUDINAIS GERADAS POR CORTE COM AS LÂMINAS E MÉTODO RELEVANTE".
DESCRIÇÃO CAMPO TÉCNICO
[001] A invenção refere-se a máquinas para a produção de carre-téis formados a partir de tiras de material em trama helicoidalmente enrolado, por exemplo, para a produção de carretéis formados a partir de tiras de pano não tecido.
[002] As modalidades descritas aqui referem-se, em particular, a aprimoramentos nos sistemas de guia para as tiras longitudinais ao longo do percurso de uma estação de corte longitudinal para uma pluralidade de estações de enrolamento sequencialmente posicionadas. TÉCNICA ANTECEDENTE
[003] Em muitos setores industriais, é necessário transformar bobinas de material em trama de um tamanho em carretéis de um tamanho diferente por meio de um processo de desenrolamento de bobinas principais, ou as assim denominadas bobinas jumbo, e enrolamento das mesmas novamente em carretéis com diferentes características de tamanho. Em determinados casos, o material em trama proveniente de uma única bobina principal é desenrolado e dividido em tiras longitudinais, cada uma das quais é enrolada sobre um carretei helicoidalmente enrolado. Os carretéis acabados obtidos desta forma são usados como produtos semiacabados para alimentar linhas de produção para outros artigos.
[004] As máquinas que produzem carretéis de material em trama helicoidalmente enrolado a partir de bobinas principais são, algumas vezes, denominadas máquinas de enrolar. O material em trama pode ser um pano não tecido, por exemplo. Os carretéis helicoidalmente enrolados assim obtidos são usados para alimentar máquinas para a produção de toalhas sanitárias, fraldas e outros artigos higiênicos e sanitários, por exemplo. O material em trama enrolado nas bobinas principais tem, algumas vezes, um tamanho transversal (que corresponde à dimensão axial da bobina principal) que é 5-15 vezes a largura das tiras longitudinais individuais que são obtidas por meio de corte longitudinal do material em trama a partir das bobinas principais. As tiras individuais são alimentadas simultaneamente a estações de enro-lamento helicoidal, em cada uma das quais é formada um carretei helicoidalmente enrolado. As estações de enrolamento estão posicionadas em linha uma após a outra em uma direção da máquina, definida pela direção de avanço das tiras longitudinais obtidas ao cortar o material a partir das bobinas principais. Cada tira é alimentada para a respectiva estação de enrolamento ao longo de um percurso de alimentação.
[005] O percurso que cada tira longitudinal que segue da estação de corte para a respectiva estação de enrolamento pode ser muito longo, até mesmo de vários metros de comprimento. Para uma orientação adequada das tiras longitudinais de material em trama, tipicamente um braço que suporta um rolo guia, é fornecido em cada estação de enrolamento. Este é posicionado pelo operador de uma forma tal a estar aproximadamente alinhado com a lâmina na estação de corte que gera a respectiva tira longitudinal.
[006] Em virtude do comprimento considerável do percurso de alimentação para cada tira longitudinal, este alinhamento é uma operação longa e complexa, a qual requer a intervenção de um pessoal experiente.
[007] Assim, há uma necessidade de aprimorar as máquinas de enrolar do tipo descrito acima para obter um alinhamento mais fácil e mais preciso dos sistemas de guia de tira longitudinal de material em trama.
SUMÁRIO
[008] De acordo com uma modalidade, para resolver parcial ou completamente um ou mais dos problemas encontrados com as máquinas de acordo com a técnica anterior, é fornecida uma máquina para formação de carretéis helicoidalmente enrolados que compreende: uma seção de desenrolamento de bobinas principais de material em trama; uma estação de corte que compreende uma pluralidade de elementos de corte para dividir o material em trama proveniente da seção de desenrolamento em tiras longitudinais, em que os elementos de corte são posicionáveis em uma direção transversal a uma direção de alimentação do material em trama; uma pluralidade de estações de enrolamento, cada uma das quais é dotada de um mandril de enrola-mento que tem um movimento de rotação em torno de um eixo de rotação e um movimento de translação alternado em uma direção paralela ao eixo de rotação, para enrolar helicoidalmente uma das ditas tiras longitudinais em torno do mandril de enrolamento. Além disso, cada estação de enrolamento é dotada de um braço guia para orientar a tira longitudinal, ajustável paralelo ao eixo de rotação do mandril de enrolamento. A máquina também compreende, para cada tira longitudinal, um percurso de alimentação da estação de corte para o respectivo rolo guia. Vantajosamente, a estação de corte compreende elementos sensores para detectar a posição dos elementos de corte ao longo da direção transversal. Uma unidade de controle interage com os elementos sensores da estação de corte e com acionadores de posicionamento para posicionar os braços guia nas várias estações de enrolamento em uma direção paralela ao eixo de rotação do respectivo mandril de enrolamento de acordo com a posição do elemento de corte correspondente.
[009] Sobre cada braço guia pode ser montado um rolo guia, em torno do qual a respectiva tira longitudinal é orientada.
[0010] Os elementos de corte, por exemplo, lâminas circulares e respectivas contralâminas, podem ser posicionados manualmente na posição transversal requerida, a qual é determinada pelas dimensões e número de tiras nas quais o material em trama deve ser dividido. Em outras modalidades, a máquina também compreende acionadores para posicionamento dos elementos de corte. Os acionadores para posicionamento dos elementos de corte também podem interagir com a unidade de controle. Desta forma, um operador pode posicionar tanto os elementos de corte quanto os elementos guia simplesmente usando uma interface adequada sobre a unidade de controle, por exemplo, uma tela sensível ao toque, um teclado ou outro dispositivo.
[0011] De acordo com um outro aspecto, é fornecido um método para produção de tiras longitudinais a partir de um material em trama e enrolamento helicoidal das tiras longitudinais em carretéis helicoidal-mente enrolados. Conforme descrito aqui, o método compreende as seguintes etapas: [0012] - posicionamento de uma pluralidade de elementos de corte;
[0013] - detecção da posição dos elementos de corte através de elementos sensores e aquisição da posição detectada através de uma unidade de controle;
[0014] - através de respectivos acionadores de posicionamento controlados pela dita unidade de controle de acordo com a posição dos elementos de corte, posicionamento de uma pluralidade correspondente de braços guia, cada um colocado em uma respectiva estação de enrolamento na qual um mandril de enrolamento dotado de um movimento de rotação em torno de um eixo de rotação e com um movimento de translação alternado em uma direção paralela ao eixo de rotação está posicionado;
[0015] - alimentação de um material em trama a partir de uma bobina principal em direção aos elementos de corte;
[0016] - divisão do material em trama em uma pluralidade de tiras longitudinais através dos elementos de corte;
[0017] - alimentação de cada tira longitudinal de material em trama para uma respectiva das ditas estações de enrolamento;
[0018] - orientação de cada tira longitudinal, através do braço guia, em direção ao respectivo mandril de enrolamento e enrolamento heli-coidal da tira longitudinal em torno do mandril de enrolamento.
[0019] Outras características e modalidades vantajosas da máquina e do método de acordo com a invenção são ilustradas na descrição a seguir e nas reivindicações anexas, as quais formam parte integral da presente descrição.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0020] Esta presente invenção será melhor compreendida acompanhando a descrição e os desenhos anexos, os quais mostram uma modalidade prática e não limitativa da invenção. Mais especificamente, nos desenhos: [0021] a Figura 1 mostra uma vista lateral da máquina com suas principais estações;
[0022] a Figura 2 mostra uma vista plana ao longo de ll-ll da Figura 1;
[0023] as Figuras 3 e 4 mostram vistas axonométricas de uma estação de enrolamento helicoidal;
[0024] a Figura 5 mostra uma vista lateral ampliada de uma estação de enrolamento helicoidal;
[0025] a Figura 6 mostra um diagrama de um carretei helicoidal-mente enrolado obtido usando uma estação de enrolamento helicoidal de acordo com as Figuras 3 a 5;
[0026] a Figura 7 mostra uma vista lateral ampliada de uma estação de corte longitudinal;
[0027] a Figura 8 mostra uma vista axonométrica dos elementos de corte longitudinal de material em trama.
DESCRIÇÃO DETALHADA DE MODALIDADES
[0028] A descrição detalhada a seguir das modalidades exemplifi-cativas refere-se aos desenhos anexos. Os mesmos números de referência em diferentes desenhos identificam os mesmos ou elementos similares. Além disso, os desenhos não estão necessariamente desenhados em escala. Também, a descrição detalhada a seguir não limita a invenção. Em vez disso, o escopo da invenção é definido pelas reivindicações anexas.
[0029] Referência por todo o relatório descritivo a "uma modalidade" ou "modalidade" ou "algumas modalidades" significa que o elemento, estrutura ou característica particular descrita em relação a uma modalidade está incluída em pelo menos uma modalidade do assunto descrito. Assim, o aparecimento da frase "em uma modalidade" ou "uma modalidade" ou "em algumas modalidades" em vários locais ao longo do relatório descritivo não se refere necessariamente à(s) mes-ma(s) modalidade(s). Além disso, os elementos, estruturas ou características particulares podem ser combinados de qualquer maneira adequada em uma ou mais modalidades.
[0030] A Figura 1 mostra uma vista lateral global da máquina para a produção de carretéis helicoidalmente enrolados. A máquina é, na realidade, uma linha de conversão que inclui uma pluralidade de estações. A máquina é indicada como um todo por 1. Ela tem uma seção de desenrolamento 3, na qual as bobinas principais, também conhecidas como rolos mestre ou rolos jumbo, são posicionadas, indicadas por Ba e Bb na Figura 1. Na modalidade ilustrada, a seção de desenrolamento 3 compreende uma primeira estação de desenrolamento 5 e uma segunda estação de desenrolamento 7. As duas estações de de-senrolamento 5 e 7 podem ser substancialmente simétricas e cada uma tem um mandril de desenrolamento, indicado por 9, sobre o qual as bobinas principais Ba, Bb são montadas. Estas últimas contêm uma determinada quantidade de material em trama, indicado por Na e Nb para as bobinas Ba e Bb da Figura 1.
[0031] Entre as duas estações de desenrolamento 5, 7 pode estar posicionada uma estação de corte e união 11, em que a cauda de um material em trama proveniente de uma bobina principal esgotada posicionada em uma das estações de desenrolamento 5, 7 é unida à borda de ataque de um material em trama sobre uma bobina principal que reside na outra das duas estações de desenrolamento 5, 7 para permitir o trabalho contínuo usando uma série de bobinas principais em sequência. A união dos materiais de trama provenientes das bobinas principais sucessivas ocorre após desacelerar ou parar temporariamente o desenrolamento da bobina que está terminando, uma vez que a máquina descrita é do tipo iniciar-parar. Em outras modalidades, a estação de união pode estar localizada a jusante das duas estações de desenrolamento 5, 7. Em ainda outras modalidades, podem ser fornecidas mais do que duas estações de desenrolamento.
[0032] A jusante da seção de desenrolamento 3 é fornecida uma estação de corte 13, na qual o material em trama alimentado pela seção de desenrolamento, indicado genericamente por N, é cortado longitudinalmente e dividido em uma pluralidade de tiras longitudinais S, as quais são alimentadas a uma pluralidade de estações de enrola-mento helicoidal, as quais podem ser iguais entre si, cada uma indicada por 15. As estações de enrolamento helicoidal 15 estão posicionadas em sequência de acordo com a direção da máquina, genericamente indicada pela seta MD e representada pela direção na qual as tiras longitudinais S avançam. Para fins de ilustração, as Figuras 1 e 2 são representações parciais de apenas três estações de enrolamento 15, mas deverá ser entendido que o número de estações de enrolamento pode variar de dois a dez ou mais, se necessário, de acordo com o número de tiras longitudinais S nas quais um material em trama N pode ser dividido.
[0033] Cada tira S na qual o material em trama N proveniente da seção de desenrolamento 3 é dividido avança ao longo de um percurso a partir da estação de corte 13 para a respectiva estação de enrolamento 15. Em modalidades vantajosas, o percurso de alimentação está localizado sobre as estações de enrolamento, mas a opção de posicionamento dos percursos de alimentação sob as estações de enrolamento não deve ser excluída.
[0034] O comprimento do percurso de cada tira longitudinal S é diferente do comprimento dos percursos das tiras longitudinais restantes e depende da posição da respectiva estação de enrolamento 15 para a qual a tira longitudinal é alimentada.
[0035] É genericamente indicada por 70 uma unidade de controle, por exemplo, um microprocessador, um microcomputador ou um PLC, para controlar uma ou mais das estações que constituem a máquina 1. Em algumas modalidades, a máquina 1 pode ser dotada de uma pluralidade de PLCs ou outras unidades de controle locais dedicadas, por exemplo, para supervisionar a operação de uma parte, seção ou estação na máquina 1. A unidade central 70 pode ser atribuída para supervisionar e coordenar várias unidades de controle locais ou PLCs locais. Em outras modalidades, uma única unidade de controle pode ser fornecida para gerir toda a linha ou máquina 1, ou uma pluralidade das estações da mesma.
[0036] As Figuras 3-5 mostram em maiores detalhes uma possível configuração de uma estação de enrolamento helicoidal 15, enquanto que a Figura 6 mostra uma vista em diagrama de um carretei helicoidalmente enrolado obtido usando uma estação de enrolamento 15. Conforme mostrado na Figura 6, a tira S que forma o carretei helicoidalmente enrolado B forma voltas helicoidais em torno de um núcleo de enrolamento tubular T. A-A indica o eixo de enrolamento do carretei helicoidalmente enrolado B e Β1, B2 indicam as duas extremidades axiais do carretei helicoidalmente enrolado B.
[0037] A estrutura geral da estação de enrolamento helicoidal 15 está claramente ilustrada nas Figuras 3 a 5. Ela compreende uma estrutura de suporte 17 que pode compreender um par de paredes laterais 18, uma viga superior 19 e uma viga inferior 21 que une as duas paredes laterais 18. Sobre a viga superior 19 podem ser fornecidos primeiros guias 23, ao longo dos quais uma corrediça 25 pode se mover em uma direção f25. A referência 27 indica um motor que, por meio de uma correia 29, uma barra roscada ou outro elemento de transmissão adequado, controla o movimento da corrediça 25 ao longo dos guias 23. Em outras modalidades, o movimento pode ser controlado por um motor elétrico montado sobre a corrediça 25, o qual gira um pinhão que engrena com uma cremalheira restrita à viga 21.
[0038] A corrediça 25 suporta um braço guia articulado 31, articulado em 31A com a corrediça 25 e o qual tem a função de orientar a tira longitudinal S alimentada para a estação de enrolamento helicoidal 15. O braço guia 31 pode suportar, em sua extremidade distai, um rolo guia 33 que tem um comprimento axial suficiente para receber a tira longitudinal S que tem a largura máxima permitida pela máquina 1. O braço guia 31 pode ser levantado e abaixado por articulação em torno do eixo 31A. Em algumas modalidades, o rolo guia 33 pode ser permutável de acordo com o tamanho transversal da tira longitudinal S, por exemplo.
[0039] Uma roda ou rolo de suporte 35 pode ser montado coaxial-mente ao rolo guia 33 com o qual o braço guia 31 repousa sobre um rolo de contato 37. O rolo de contato 37 pode ser montado de maneira ociosa sobre braços 39 articulados em torno de um eixo de articulação 39A a um carro 41. O número de referência 42 indica um acionador de cilindro-pistão que pode controlar o movimento de elevação e descida dos braços 39 em torno do eixo de articulação 39A. Os braços 39 podem estar associados a um codificador 43 que pode detectar a posição angular dos braços 39 em relação ao carro 41.
[0040] O carro 41 pode compreender duas paredes laterais 41A, 41B unidas por traves, barras ou vigas. O carro 41 pode se mover com um movimento de translação alternado de acordo com a seta dupla f41 ao longo de guias 45 que podem ser limitados à viga inferior 21. O movimento de translação alternado do carro 41 de acordo com a seta dupla f41 pode ser controlado por um motor elétrico 47. Na modalidade ilustrada, o motor elétrico 47 está montado no carro 41 e compreende um pinhão em malha com uma cremalheira 49 presa à viga 21. Em outras modalidades, podem ser previstos outros mecanismos de acionamento, por exemplo, usando um motor fixo e um parafuso ou barra roscada. Ao cooperar com uma cremalheira estacionária 49, o motor 47 a bordo do carro 41 permite obter elevadas acelerações lineares do carro 41.
[0041] Um mandril de enrolamento 51 pode ser montado sobre o carro 41, com um eixo de rotação substancialmente paralelo ao eixo do rolo de contato 37 e ao eixo de articulação 39A ou aos braços 39 que suportam o rolo de contato 37, bem como à direção de movimento linear alternado de acordo com f41 do carro 41. O mandril de enrolamento 51 pode ser acionado em rotação por um motor elétrico 53 que pode ser transportado pelo carro 41. Por exemplo, o mandril de enrolamento 51 e o motor 53 podem ser transportados pela parede lateral 41B do carro 41. Pode ser fornecida uma correia 55 para transmitir o movimento do motor 53 para o mandril de enrolamento 51. O eixo de rotação do mandril de enrolamento 51 é marcado C-C. Este eixo de rotação coincide com o eixo A-A do carretei B que se forma em torno do mandril de enrolamento 51.
[0042] A estrutura descrita acima permite que o mandril de enrolamento 51 execute um movimento de enrolamento duplo e mais especificamente: um movimento de rotação em torno de seu próprio eixo C-C, controlado pelo motor 53; e um movimento de translação alternado indicado pela seta dupla f41 e controlado pelo motor 47. Quando um núcleo de enrolamento tubular T está montado sobre o mandril de enrolamento 51, o enrolamento helicoidal da tira longitudinal S ilustrada na Figura 6 é obtido. Durante o movimento de enrolamento helicoidal, o rolo guia 33 pode permanecer substancialmente estacionário na direção transversal, isto é, na direção f25, ao mesmo tempo em que ele pode se elevar gradualmente, junto com o rolo de contato 37, à medida que o diâmetro do carretei B helicoidalmente enrolado aumenta de tamanho. O codificador 43 pode detectar a posição angular dos braços 39 e, portanto, pode permitir uma medição do diâmetro do carretei helicoidalmente enrolado B que está sendo formado sobre o mandril de enrolamento 51.
[0043] Os rolos guia para as tiras longitudinais S acima das estações de enrolamento 15 estão indicados por 61. Os rolos de tensão para a tira longitudinal S introduzida em cada uma das estações de enrolamento 15 são indicados por 63. Os rolos de tensão 63 definem um percurso em ziguezague para a tira longitudinal S para formar uma espécie de festão. Alguns dos rolos de tensão 63 têm um eixo móvel para manter a tira longitudinal S tensionada conforme necessário.
[0044] A máquina 1 descrita até agora funciona da seguinte maneira. Pelo menos uma bobina principal Ba ou Bb é colocada em pelo menos uma das duas estações de desenrolamento 5, 7. O material em trama Na ou Nb da bobina principal é desenrolado e alimentado atra- vés da estação de corte 13, onde o material em trama é cortado em uma pluralidade de tiras longitudinais S. Cada tira longitudinal S é alimentada a uma das estações de enrolamento helicoidal 15 para formar os respectivos carretéis helicoidalmente enrolados B. Para ser formado, cada carretei B helicoidalmente enrolado normalmente requer o uso de mais de uma bobina principal Ba, Bb. Tipicamente, entre duas e cinco bobinas principais Ba, Bb são necessárias para formar uma série de carretéis helicoidalmente enrolados B, mas este número não deve ser considerado como sendo limitativo. Como um resultado, quando o desenrolamento de uma bobina principal em uma das estações de desenrolamento 5, 7 termina, sua borda de fuga é unida à borda de ataque de uma segunda bobina principal que foi preparada e está à espera na outra das duas estações de desenrolamento 5, 7. A união ocorre na estação de união 11. A união ocorre, usualmente, em baixa velocidade ou com a máquina parada. Consequentemente, a máquina 1 é desacelerada ou parada quando a bobina principal que está sendo usada tem de ser substituída. Em outras modalidades, pode ser uma alimentação de material em trama ou tiras longitudinais S pode ser fornecida formada, por exemplo, usando uma pluralidade de rolos guia móveis. Esta alimentação pode permitir que as estações de enrolamento 15 continuem a trabalhar, se necessário em uma velocidade reduzida, mesmo que as bobinas principais estejam paradas e nenhum material em trama Na, Nb esteja sendo distribuído pela estação de desenrolamento 3 durante o tempo necessário para substituir a bobina principal.
[0045] Quando os carretéis helicoidalmente enrolados B foram concluídos, eles são removidos dos mandris de enrolamento 51 nas estações de enrolamento 15 e substituídos por novos núcleos de enrolamento tubulares para iniciar o próximo processo de enrolamento.
[0046] A operação é, usualmente, realizada de modo que todos os carretéis helicoidalmente enrolados B sejam concluídos ao mesmo tempo e possam, assim, ser substituídos todos juntos ao parar a máquina 1 durante a quantidade mínima de tempo possível. Para esta finalidade, a máquina 1 é desacelerada até parar, isto é, até que a velocidade de alimentação das tiras longitudinais S seja reduzida para zero.
[0047] A Figura 7 mostra uma vista ampliada da estação de corte 13. O número de referência 201 indica lâminas na forma de lâminas de corte circulares, alinhadas transversalmente, isto é, em uma direção ortogonal à direção de avanço (seta MD) do material em trama Na, Nb a ser cortado. As lâminas circulares 201 cooperam com as contralâmi-nas 203 para cortar o material em trama Na, Nb em tiras longitudinais S.
[0048] Conforme mostrado mais claramente na Figura 8, em algumas modalidades, cada lâmina circular 201 é montada sobre uma corrediça 207, a posição da qual é ajustável ao longo de um guia transversal 209 transportado por uma viga 211, por exemplo. O ajuste permite que cada lâmina circular 201 seja levada para a posição requerida de acordo com a largura da respectiva tira longitudinal S que a lâmina circular 201 deve gerar.
[0049] As lâminas circulares 201 podem ser acionadas por meio de motores elétricos ou outros dispositivos. Na modalidade ilustrada, as lâminas circulares 201 são montadas no modo de repouso. Elas podem ser mantidas em rotação pelo atrito com as contralâminas 203 as quais são acionadas, por exemplo, por um único motor que coloca em rotação um eixo expansível, sobre o qual as contralâminas 203 podem ser montadas e ajustadas em posição. As lâminas 201 e contralâminas 203 podem ser configuradas para executar um corte de tipo tesoura.
[0050] Em outras modalidades, o corte pode ser um corte por pressão. Neste caso, as lâminas circulares 201 podem atuar em conjunto com uma única contralâmina que consiste em um rolo com uma superfície lisa. Deste modo, a largura das tiras longitudinais S é ajustada ao ajustar apenas a posição das lâminas. Vice-versa, se o sistema de corte envolve as contralâminas 203, a posição destas últimas também é modificada e ajustada de acordo com o tamanho transversal das tiras. As lâminas circulares 201 podem ser montadas sobre as respectivas corrediças, de modo a estarem em uma posição ativa, na qual elas cooperam com as respectivas contralâminas 203, ou numa posição inativa, na qual elas estão radialmente afastadas da contralâminas 203. Desta forma, de acordo com os requisitos de fabricação, é possível manter um número variável de 1 a n lâminas circulares em uma condição ativa, onde n é o número máximo de lâminas circulares 201 disponíveis. De um modo correspondente, um número variável de 2 a n + 1 tiras longitudinais S é produzido e um número variável de 2 a n + 1 estações de enrolamento helicoidal 15 é mantido em operação.
[0051] As lâminas circulares 201 podem estar associadas a elementos sensores para identificar a posição de cada lâmina circular 201 ao longo da direção de alinhamento transversal, indicada por D na Figura 8. Para esta finalidade, é possível usar, por exemplo, sensores magnéticos que compreendem uma barra 213 integral com a viga 211 e que interagem com um dispositivo eletrônico 214, configurado para detectar a posição, ao longo da direção D, de ímãs 215 fixados às corrediças 207 que transportam as lâminas individuais 201. Sensores deste tipo são conhecidos na técnica.
[0052] O dispositivo eletrônico 214 interage com uma unidade de controle 216 que processa os sinais referentes à posição das lâminas circulares 201. Em particular, a unidade de controle 216 pode interagir com os motores 27 das várias estações de enrolamento 15, os ditos motores representando acionadores de posicionamento para os bra- ços guia 31 na direção transversal, isto é, paralelos ao eixo do respectivo mandril de enrolamento na estação de enrolamento 15.
[0053] As lâminas circulares 201 subdividem o material em trama Na, Nb em tiras longitudinais S individuais, cada uma das quais é alimentada para uma das estações de enrolamento 15. Por meio da unidade de controle 216, é possível posicionar a corrediça 25 com precisão ao longo dos guias 23, verificando os respectivos motores 27 com base nos sinais de posição para as lâminas circulares 201, obtidos a partir dos elementos sensores 213. Desta forma, o braço guia 31 e, consequentemente, o rolo guia 33, são posicionados corretamente, em linha com o respectivo elemento de corte e, portanto, com a respectiva tira longitudinal S formada na estação de corte 13.
[0054] Na modalidade ilustrada nas Figuras 7 e 8, as corrediças 207 que transportam as lâminas circulares 201 são posicionadas manualmente na direção D. As posições são detectadas por meio de elementos sensores 213 e comunicadas à unidade de controle 216. Isto controla os motores 27 individuais em cada estação de enrolamento 15, de modo a posicionar corretamente a corrediça 25 (e os elementos relevantes a bordo da mesma, em particular o braço guia 31 e o rolo guia 33 relevante) em uma posição alinhada com uma lâmina circular 201 que corta a tira longitudinal S destinada à respectiva estação de enrolamento 15.
[0055] Em outras modalidades, também é possível fornecer um acionador para posicionar as lâminas circulares 201 nas posições requeridas. Neste caso, a unidade de controle 216 também pode controlar um acionador ou uma pluralidade de acionadores que executam o posicionamento das lâminas circulares 201 individuais. O operador pode, assim, controlar o posicionamento das lâminas circulares 201 e das corrediças 27 de acordo com a posição na qual as tiras longitudinais S são formadas e enroladas, atuando diretamente por meio de uma interface adequada, por exemplo, uma tela sensível ao toque, um teclado, um mouse ou similar.
[0056] O número e a posição das lâminas circulares ativas e inativas podem ser comunicados à unidade de controle pelo operador ou podem ser detectados automaticamente por meio de sensores adequados.
[0057] Embora a modalidade ilustrada permita a detecção da posição transversal das lâminas circulares 201, outras modalidades podem permitir a detecção da posição transversal das contralâminas ou a detecção das posições tanto das lâminas circulares 201 quanto das contralâminas 203.
REIVINDICAÇÕES

Claims (5)

1. Máquina (1) para a formação de carretéis helicoidalmen-te enrolados (B) caracterizada pelo fato de que compreende: uma seção de desenrolamento (3) de bobinas principais (Ba, Ba) de material em trama (Na, Nb); uma estação de corte (13) que compreende uma pluralidade de elementos de corte (201, 203) para dividir o material em trama (Na, Nb) proveniente da seção de desenrolamento (3) em tiras longitudinais (S), em que os elementos de corte (201, 203) são posicionáveis em uma direção (D) transversal a uma direção de alimentação (MD) do material em trama (Na, Nb); uma pluralidade de estações de enrolamento (15), em cada uma das quais está posicionado um mandril de enrolamento (51) dotado de um movimento de rotação em torno de um eixo de rotação (C-C) e um movimento de translação alternado em uma direção paralela ao eixo de rotação (C-C) são dispostos, para enrolar helicoidalmente uma das ditas tiras longitudinais (S) em torno do mandril de enrolamento (51); em cada estação de enrolamento (15), um braço guia (31) para orientar a tira longitudinal (S), paralelo ajustável ao eixo de rotação (C-C) do mandril de enrolamento (51); em que a estação de corte (13) compreende elementos sensores (213, 214) para detectar a posição dos elementos de corte (201, 203) ao longo da direção transversal (D); e em que uma unidade de controle (216) interage com os elementos sensores (213, 214) da estação de corte (13) e os acionadores de posicionamento (27) para posicionar os braços guia (31) paralelos ao eixo de rotação (C-C) do respectivo mandril de enrolamento (51) como uma função da posição do elemento de corte (201, 203) correspondente.
2. Máquina (1), de acordo com a reivindicação 1, caracteri- zada pelo fato de que, sobre cada braço guia (31), está montado um rolo guia (33), em torno do qual a respectiva tira longitudinal (S) é orientada.
3. Máquina (1), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que compreende acionadores para posicionar os elementos de corte (201, 203) para interagir com a unidade de controle (216).
4. Máquina (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que cada elemento de corte (201, 203) compreende uma lâmina (201) e uma contralâmina (203) que cooperam uma com a outra, pelo menos uma da dita lâmina (201) e contralâmina (203) estando associada aos ditos elementos sensores (213, 214).
5. Método para a produção de tiras longitudinais (S) a partir de uma bobina principal (Ba, Bb) de material em trama (Na, Nb) e en-rolamento helicoidal das tiras longitudinais (S) em carretéis helicoidal-mente enrolados (B); o método caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: posicionamento de uma pluralidade de elementos de corte (201, 203) ao longo de uma direção de posicionamento transversal a uma direção de alimentação do material em trama; detecção da posição dos elementos de corte (201, 203) através de elementos sensores (213, 214) e aquisição da posição detectada através de uma unidade de controle (216); através de respectivos acionadores de posicionamento (27) controlados de acordo com as posições detectadas dos elementos de corte (201, 203), posicionamento de uma pluralidade correspondente de braços guia (31), cada um colocado em uma respectiva estação de enrolamento (15), na qual um mandril de enrolamento (51) dotado de um movimento de rotação em torno de um eixo de rotação (C-C) e com um movimento de translação alternado em uma direção paralela ao eixo de rotação (C-C) está posicionado; alimentação de um material em trama (Na, Nb) a partir de um carretei de bobina principal em direção aos elementos de corte (201,203); através dos elementos de corte (201, 203), divisão do material em trama (Na, Nb) em uma pluralidade de tiras longitudinais (S); alimentação de cada tira longitudinal (S) a uma respectiva das ditas estações de enrolamento (15); orientação de cada tira longitudinal (S) através de um braço guia (31) em direção ao respectivo mandril de enrolamento (51) e enrolamento helicoidal da tira longitudinal (S) sobre o mandril de enrolamento (51).
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