BR102017004935B1 - Sistema de implemento agrícola - Google Patents

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    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01BSOIL WORKING IN AGRICULTURE OR FORESTRY; PARTS, DETAILS, OR ACCESSORIES OF AGRICULTURAL MACHINES OR IMPLEMENTS, IN GENERAL
    • A01B73/00Means or arrangements to facilitate transportation of agricultural machines or implements, e.g. folding frames to reduce overall width
    • A01B73/02Folding frames
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Abstract

SISTEMA DE IMPLEMENTO AGRÍCOLA. Trata-se de um sistema de implemento agrícola que inclui uma barra de reboque configurada para se acoplar a um conjunto de enganchar. O sistema de implemento agrícola também inclui um conjunto de dobradiça de giro de barra de ferramenta que compreende dois pontos de giro. O sistema de implemento agrícola inclui, adicionalmente, um primeiro membro de barra de ferramenta mecanicamente acoplado a um segundo membro de barra de ferramenta por meio do conjunto de dobradiça de giro de barra de ferramenta; em que o primeiro membro de barra de ferramenta se estende transversalmente a partir da barra de reboque, sendo que o conjunto de dobradiça de giro de barra de ferramenta fornece um eixo geométrico de rotação do segundo membro de barra de ferramenta em tornodo primeiro membro de barra de ferramenta e fornece, adicionalmente, uma extensão do segundo membro de barra de ferramenta na direção oposta ao primeiro membro de barra de ferramenta.

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
[001] A invenção refere-se, de modo geral, a implementos agrícolas. Especificamente, as realizações reveladas no presente documento referem-se, de modo geral, a conjuntos de dobradiça de giro da barra de ferramenta para implementos agrícolas.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
[002] Diversos tipos de implementos agrícolas são usados para uma variedade de tarefas, tais como aragem, plantio e colheita. Por exemplo, semeadoras e plantadeiras são implementos agrícolas que incluem dispositivos que criam uma vala no solo, depositam as sementes na vala e enchem a vala. Um implemento agrícola de semeadura/plantio pode incluir uma seção ou barra central acoplada a uma barra de reboque e conjuntos de asa acoplados a cada lado da barra de reboque. Os conjuntos de asa incluem, tipicamente, barras de ferramenta que se estendem a partir da barra de reboque, unidades de fileira que desempenham a operação agrícola e são montadas nas barras de ferramenta, e conjuntos de roda de apoio dispostos ao longo do comprimento das barras de ferramenta.
[003] Durante a operação agrícola, as unidades de fileira e os conjuntos de roda podem ser configurados para “flutuar.” Isto é, as unidades de fileira e os conjuntos de roda podem ser configurados de modo que as unidades de fileira entrem em contato com o solo com força suficiente para depositar as sementes no solo em uma profundidade desejada, embora também se permita que as barras de ferramenta de asa atravessem vários tipos de terreno. Durante o transporte, as barras de ferramenta de asa podem ser dobradas para a frente para reduzir a largura do implemento agrícola. Durante as curvas, as barras de ferramenta de asa podem se elevar levemente enquanto os conjuntos de roda sustentam a extremidade das barras de ferramenta de asa. Os conjuntos de roda também podem sustentar cada extremidade das barras de ferramenta de asa durante dobramento e desdobramento.
[004] No entanto, as unidades de fileira podem estar muito próximas umas das outras, por exemplo, para aumentar o rendimento de colheita. Esse distanciamento mais próximo pode limitar a quantidade de percursos para cima e para baixo que uma asa pode fazer. Por exemplo, conforme a asa desce, a unidade de fileira mais próxima a um pivô pode encostar na unidade de fileira adjacente no outro lado do pivô. Esse percurso limitado de asa pode resultar no fato de as unidades de fileira não seguirem completamente os contornos do campo, conforme desejado. Consequentemente, seria benéfico aperfeiçoar as capacidades de giro incluídas em barras de ferramenta para seguir de maneira mais uniforme os contornos do campo.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
[005] Em uma realização, o sistema de implemento agrícola inclui uma barra de reboque configurada para se acoplar a um conjunto de enganchar. O sistema de implemento agrícola também inclui um conjunto de dobradiça de giro de barra de ferramenta que compreende dois pontos de giro. O sistema de implemento agrícola inclui, adicionalmente, um primeiro membro de barra de ferramenta mecanicamente acoplado a um segundo membro de barra de ferramenta por meio do conjunto de dobradiça de giro de barra de ferramenta; em que o primeiro membro de barra de ferramenta se estende transversalmente a partir da barra de reboque, sendo que o conjunto de dobradiça de giro de barra de ferramenta fornece um eixo geométrico de rotação do segundo membro de barra de ferramenta em torno do primeiro membro de barra de ferramenta e fornece, adicionalmente, uma extensão do segundo membro de barra de ferramenta na direção oposta ao primeiro membro de barra de ferramenta.
[006] Em outra realização, um sistema de implemento agrícola inclui uma barra de reboque configurada para se acoplar a um conjunto de enganchar. O sistema de implemento agrícola adicionalmente inclui um conjunto de dobradiça de giro de barra de ferramenta que compreende um primeiro membro de extremidade, um segundo membro de extremidade e um membro de dobradiça giratoriamente preso ao primeiro e ao segundo membros de extremidade. O sistema de implemento agrícola também inclui um primeiro membro de barra de ferramenta mecanicamente acoplado a um segundo membro de barra de ferramenta por meio do primeiro membro de extremidade e do segundo membro de extremidade; em que o primeiro membro de barra de ferramenta se estende transversalmente a partir da barra de reboque, sendo que o conjunto de dobradiça de giro de barra de ferramenta fornece um eixo geométrico de rotação do segundo membro de barra de ferramenta em torno do primeiro membro de barra de ferramenta e fornece, adicionalmente, uma extensão do segundo membro de barra de ferramenta na direção oposta ao primeiro membro de barra de ferramenta.
[007] Em uma realização adicional, um sistema inclui um sistema de implemento agrícola que inclui uma barra de reboque configurada para se acoplar a um conjunto de enganchar. O sistema de implemento agrícola inclui, adicionalmente, um conjunto de dobradiça de giro de barra de ferramenta que compreende dois pontos de giro. O sistema de implemento agrícola também inclui um primeiro membro de barra de ferramenta mecanicamente acoplado a um segundo membro de barra de ferramenta por meio do conjunto de dobradiça de giro de barra de ferramenta; em que o primeiro membro de barra de ferramenta se estende transversalmente a partir da barra de reboque, sendo que o conjunto de dobradiça de giro de barra de ferramenta fornece um eixo geométrico de rotação do segundo membro de barra de ferramenta em torno do primeiro membro de barra de ferramenta e fornece, adicionalmente, uma extensão do segundo membro de barra de ferramenta na direção oposta ao primeiro membro de barra de ferramenta. O sistema de implemento agrícola inclui, adicionalmente, um sistema de controle acoplado de maneira operacional ao conjunto de dobradiça de giro de barra de ferramenta e é configurado para girar o segundo membro de barra de ferramenta em torno do primeiro membro de barra de ferramenta; e para estender o segundo membro de barra de ferramenta na direção oposta ao primeiro membro de barra de ferramenta.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[008] Esses e outros recursos, aspectos e vantagens da presente invenção serão melhor entendidos quando a seguinte descrição detalhada for lida com referência aos desenhos anexos, nos quais caracteres similares representam partes similares ao longo dos desenhos, em que: A Figura 1 é uma vista em perspectiva de um implemento agrícola que pode incluir conjuntos de dobradiça de giro adequadas para girar e estender certos membros de barra; A Figura 2 é uma vista frontal de um conjunto de dobradiça de giro que conecta dois membros de barra, de acordo com uma realização da presente abordagem; A Figura 3 é uma vista frontal do conjunto de dobradiça de giro da Figura 2 com um membro de barra de ferramenta girado em direção ao chão, de acordo com uma realização da presente abordagem; A Figura 4 é uma vista frontal do conjunto de dobradiça de giro da Figura 2 com um membro de barra de ferramenta girado em direção ao chão e estendido de modo a respeitar uma distância D entre os membros de conexão de unidade de fileira, de acordo com uma realização da presente abordagem; A Figura 5 é uma vista frontal do conjunto de dobradiça de giro da Figura 2 com um segundo membro de barra de ferramenta girado para cima para além de uma altura de um primeiro membro de barra de ferramenta, de acordo com uma realização da presente abordagem; A Figura 6 é uma vista em perspectiva do conjunto de dobradiça de giro da Figura 2 que ilustra detalhes de membros de extremidade acoplados aos membros de barra de ferramenta, de acordo com uma realização da presente abordagem; A Figura 7 é uma vista em perspectiva de um membro de dobradiça do conjunto de dobradiça de giro da Figura 2 que ilustra detalhes de certas aberturas de membro de dobradiça de giro, de acordo com uma realização da presente abordagem; A Figura 8 é outra vista em perspectiva de um membro de dobradiça do conjunto de dobradiça de giro da Figura 2 que ilustra detalhes de certas aberturas de membro de dobradiça de giro, de acordo com uma realização da presente abordagem; e A Figura 9 é um diagrama de blocos de um sistema de controle adequado para operar o conjunto de dobradiça de giro da Figura 2.
DESCRIÇÃO DE REALIZAÇÕES DA INVENÇÃO
[009] Os conjuntos de roda de asa são, de modo geral, empregados em implementos agrícolas para sustentar o implemento durante vários modos de operação (por exemplo, enquanto se manobra em um promontório, enquanto se opera em um modo de plantio, enquanto se transporta o implemento, etc.). Os conjuntos de roda de asa podem incluir barras de ferramenta que incluem certas unidades de fileira úteis, por exemplo, para carregar dispositivos de semeadura. É benéfico para os conjuntos de roda de asa e as barras de ferramenta seguirem os contornos do chão. Os conjuntos de roda de asas podem seguir esses contornos girando-se para cima ou para baixo em um eixo geométrico fixo. No entanto, unidades de fileira podem incluir um pequeno distanciamento entre as mesmas, por exemplo, para aperfeiçoar a deposição de semente e o rendimento de colheita. Devido ao pequeno distanciamento, uma quantidade de percursos que um conjunto de roda de asa pode realizar (por exemplo, percurso vertical), pode ser reduzida por projeto para evitar que as unidades de fileira encostem umas contra as outras. Conforme a barra de ferramenta desce em direção ao chão, a unidade de fileira mais próxima a um pivô pode entrar em contato com uma unidade de fileira adjacente disposta no outro lado do pivô.
[010] Para corresponder a essas questões estruturais, os sistemas de barra de ferramenta de certas realizações reveladas no presente documento incluem uma ligação giratória que pode se prender, por exemplo, a uma barra de ferramenta central e a uma barra de ferramenta de asa. Os pontos de giro na ligação giratória descritos no presente documento podem permitir vários posicionamentos do sistema de barra de ferramenta, tais como posicionamento vertical e posicionamento perpendicular, conforme descritos em maiores detalhes abaixo. Em uma realização, dois cilindros atuáveis são presos à ligação giratória. Cada cilindro pode incluir um sensor de posição linear adequado para detectar um curso ou extensão atual em cada cilindro. Um sistema de controle pode, então, atuar um ou mais dentre os cilindros para “empurrar” e/ou “puxar” a ligação giratória, o que faz com que a barra de ferramenta se mova verticalmente para cima e para baixo, bem como para fora ou para dentro a partir da ligação. Consequentemente, a barra de ferramenta segue de modo mais adaptável o contorno do chão, evita que as unidades de fileira entrem em contato umas com as outras e fornece um distanciamento de unidade de fileira que pode resultar em plantios de fileira mais uniformes.
[011] Com o supracitado em mente, a Figura 1 é uma vista em perspectiva de um implemento agrícola 10 na forma de uma plantadeira. O implemento agrícola 10 pode ser acoplado a um veículo de trabalho, tal como um trator, e pode ser configurado para ser rebocado atrás do veículo de trabalho. Embora as realizações descritas abaixo estejam descritas em relação a uma plantadeira, deve ser verificado que as presentes realizações podem ser aplicadas a outros tipos de implementos agrícolas amplos.
[012] De volta agora aos desenhos, a Figura 1 é uma vista em perspectiva de uma realização de um sistema de implemento agrícola 10 configurado para depositar sementes no solo. Na realização ilustrada, o sistema de implemento agrícola 10 inclui unidades de fileira 12 configuradas para abrir o solo, dispensar sementes na abertura do solo e fechar o solo conforme o sistema de implemento 10 se move por um campo. Por exemplo, em certas realizações, cada unidade de fileira 12 inclui uma ferramenta, ou abridor, de engate com terreno, que forma uma trajetória de semeadura (por exemplo, trincheira) para depósito de semente no solo. O abridor é seguido por um tubo de semente configurado para direcionar sementes e/ou outros produtos agrícolas (por exemplo, fertilizante, etc.) para o interior da vala. Discos de fechamento podem ser posicionados atrás do tubo de semente para mover o solo de volta para o interior da vala e/ou uma roda acondicionadora pode ser acoplada a uma porção traseira da unidade de fileira para acondicionar o solo sobre as sementes depositadas. Embora o sistema de implemento agrícola 10 inclua 16 unidades de fileira 12 na realização ilustrada, deve ser verificado que em realizações alternativas, o sistema de implemento agrícola pode incluir mais ou menos unidades de fileira. Por exemplo, em certas realizações, o sistema de implemento agrícola pode incluir 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24 ou mais unidades de fileira.
[013] Conforme ilustrado, as unidades de fileira 12 são acopladas a um conjunto de barra de ferramenta 14. O conjunto de barra de ferramenta 14, por sua vez, é acoplado a um conjunto de barra de reboque 16, que inclui um conjunto de engate 18. O conjunto de engate 18 é configurado para acoplar o sistema de implemento agrícola 10 a um veículo de reboque, tal como um trator ou outro impulsionador principal. Consequentemente, o veículo de reboque pode mover o sistema de implemento agrícola 10 através de um campo em uma direção de percurso 20. Conforme abordado em detalhes abaixo, o conjunto de barra de reboque 16 é configurado para se alongar à medida que as asas do conjunto de barra de ferramenta giram a partir da posição de trabalho ilustrada em direção a uma posição de transporte.
[014] Na realização ilustrada, o conjunto de barra de ferramenta 14 inclui uma barra de ferramenta central 22, uma primeira barra de ferramenta de asa 24, um primeiro apoio de asa 26, uma segunda barra de ferramenta de asa 28 e um segundo apoio de asa 30. A barra de ferramenta central 22 é acoplada de maneira rígida ao conjunto de barra de reboque 16 e a barra de ferramenta central 22 é configurada para sustentar quatro unidades de fileira 12. No entanto, deve ser verificado que a barra de ferramenta central pode ser configurada para sustentar mais ou menos unidades de fileira em realizações alternativas. O primeiro e o segundo apoios de asa 26 e 30 são giratoriamente acoplados ao conjunto de barra de reboque 16 pela primeira e pela segunda articulações giratórias 32 e 34, respectivamente.
[015] A primeira e a segunda articulações giratórias 32 e 34 permitem que as barras de ferramenta de asa e os apoios de asa girem para a frente a partir da posição de trabalho ilustrada até uma posição de transporte. Na realização ilustrada, uma unidade de fileira 12 é acoplada a cada apoio de asa. No entanto, deve ser verificado que em realizações alternativas, mais ou menos unidades de fileira (por exemplo, 0, 1, 2, 3, 4 ou mais) podem ser acopladas a cada apoio de asa. A primeira barra de ferramenta de asa 24 é giratoriamente acoplada ao primeiro apoio de asa 26 por uma terceira articulação giratória 36 e a segunda barra de ferramenta de asa 28 é giratoriamente acoplada ao segundo apoio de asa 30 por uma quarta articulação giratória 38. A terceira e a quarta articulações giratórias 36 e 38 permitem que o conjunto de barra de ferramenta 14 dobre ou gire em torno dos eixos geométricos 40, 44 em resposta às variações na superfície do solo. Conforme descritas adicionalmente abaixo, as articulações giratórias 36 e/ou 38 podem ser trocadas por conjuntos de dobradiça de giro adequados não somente para permitir a rotação ou o dobramento do conjunto de barra de ferramenta 14 verticalmente, porém, também o posicionamento de unidades de fileira 12 de modo a evitar que as unidades de fileira 12 em qualquer lado do conjunto de dobradiça de giro entrem em contato umas com as outras enquanto se mantém um espaçamento desejado uniforme umas em relação às outras. Na realização ilustrada, cinco unidades de fileira 12 são acopladas a cada barra de ferramenta de asa. No entanto, deve ser verificado que mais ou menos unidades de fileira (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 8, 10 ou mais) podem ser acopladas a cada barra de ferramenta de asa em realizações alternativas.
[016] De volta agora à Figura 2, é uma vista frontal que ilustra uma realização de um conjunto de dobradiça de giro 100 disposto em membros de barra 102, 104. Membros de prisão 106 de unidade de fileira 12 sãomostrados atrás dos membros de barra 102, 104, úteis ao se prender as unidades de fileira 12 aos membros de barra 102, 104. Em uma realização, o membro de barra 102 pode ser uma porção do primeiro apoio de asa 26, enquanto o membro de barra 104 pode ser uma porção da primeira barra de ferramenta de asa 24. Consequentemente, o conjunto de dobradiça de giro 100 é uma alternativa para a articulação giratória 36. Da mesma maneira, o membro de barra 102 pode ser uma porção do segundo apoio de asa 30, enquanto o membro de barra 104 pode ser uma porção da segunda barra de ferramenta de asa 28. Consequentemente, o conjunto de dobradiça de giro 100 também pode ser uma alternativa para a articulação giratória 38. De fato, o conjunto de dobradiça de giro 100 pode substituir as articulações giratórias 36 e/ou 38 e é usado para dobrar de modo adaptável as barras de ferramenta de asa 24, 28 em resposta às variações na superfície do solo. Consequentemente, as unidades de fileira 12 podem manter o engate com o solo conforme o sistema de implemento agrícola 10 encontra vários contornos dentro do campo.
[017] Na realização representada, o conjunto de dobradiça de giro 100 é representado em uma posição “fechada”, que permite que os membros de barra 102, 104 permaneçam em uma mesma posição horizontal em relação uns aos outros e paralelos a um eixo geométrico 108. Também é mostrado um eixo geométrico 110, em torno do qual as rotações 112, 113 dos membros de barra 102, 104, podem ocorrer. O conjunto de dobradiça de giro 100 inclui dois pontos de giro 114, 116, que podem fornecer rotação, bem como extensão, conforme descrito adicionalmente abaixo. O conjunto de dobradiça de giro 100 também inclui dois atuadores 118, 120. Um sistema de controle descrito em maiores detalhes abaixo na Figura 9 pode atuar os atuadores 118, 120 para girarem e/ou estenderem de maneira controlável os membros de barra 102, 104. Na realização representada, os atuadores 118, 120, sãocilindros (por exemplo, cilindros hidráulicos, cilindros pneumáticos, cilindros eletricamente posicionados). No entanto, outras realizações podem usar outros atuadores lineares, tais como parafusos de avanço, macacos de parafuso, parafusos esféricos e assim por diante. Os atuadores 118, 120, cada um, podem incluir um ou mais sensores 122, 124. Por exemplo, os sensores 122, 124 podem detectar a extensão ou posição linear de pistões 126, 128, incluídos nos cilindros 118, 120.
[018] Cada membro de barra 102, 104 inclui um membro de extremidade 130, 132 que pode ser soldado ou, de outra maneira, fabricado nas porções de extremidade dos membros de barra 102, 104, respectivamente. Cada membro de extremidade 130, 132 pode incluir seções 136, 138 que se projetam para fora a partir dos membros de barra 102, 102 em uma direção axial 134, por exemplo, para uma altura mais adequada para os pistões de engate 126, 128. Os pistões 126, 128, podem ser acoplados de maneira giratória aos membros de extremidade 130, 132, por meio de um membro de dobradiça 140 que tem extensões 142, 144. As extensões 142, 144 podem ser acopladas de maneira giratória aos pistões 126, 128, por meio de membros de extremidade de pistão giratórios 146, 148, portanto, definindo os pivôs 150, 152. Os atuadores 118, 120 também podem ser acoplados de maneira giratória aos membros de barra 102, 104 por meio de membros de extremidade de atuador 154, 156. Os membros de extremidade de atuador 154, 156 podem ser acoplados de maneira giratória aos membros de barra 102, 104 por meio de saliências de barra 158, 160, portanto, definindo os pivôs 162, 164.
[019] Em operação, os membros de barra 102, 104 podem girar em torno do eixo geométrico 110, que, por exemplo, pode corresponder ao eixo geométrico 40 e/ou 44 quando o conjunto de dobradiça de giro 100 é usado no lugar de articulações giratórias 36, 38 mostradas na Figura 1. Durante operações, tais como plantio, o membro de barra 104 pode ser abaixado em direção ao chão em uma direção 170. Por exemplo, conforme mostrado na Figura 3. Mais especificamente, a Figura 3 ilustra uma realização do conjunto de dobradiça de giro 100 que tem o membro de barra 104 girado em direção ao chão. Devido a Figura 3 incluir elementos semelhantes aos da Figura 2, os elementos semelhantes são ilustrados por números de elemento semelhante. Mais especificamente, a Figura 3 ilustra o membro de barra 104 abaixado na direção 170 mantendo-se o atuador em uma posição “travada” (por exemplo, com o pistão 128 fixo) enquanto se atua o pistão 126 do atuador 118 para se estender adicionalmente para fora. A extensão do pistão 126 pode, portanto, “empurrar” o membro de barra 104 para fora em uma direção 172, o que faz com que o membro de extremidade 132, em combinação com um peso do membro de barra 104, gire o membro de barra 104 na direção 170 para seguir de modo mais adaptável os contornos de chão.
[020] De fato, travando-se o pistão 128 e estendendo-se o pistão 126, o membro de barra 104 pode girar em uma direção 174 em relação ao pivô 114 e em uma direção 176 em relação ao pivô 116. Da mesma maneira, conforme o membro de barra 104 gira, o membro de extremidade 132 pode girar na direção 174 em relação ao pivô 114 e o pistão 128 pode girar na direção 176 em relação ao pivô 152. Também são mostrados os membros de prisão de unidade de fileira 106.
[021] Conforme ilustrado, o giro do membro de barra 104 por meio do conjunto de dobradiça de giro 100 pode respeitar as distâncias entre os membros de prisão de unidade de fileira 106, tais como entre os membros de prisão de unidade de fileira 178 e 180, para evitar contato entre os membros 178, 180. Por exemplo, conforme o pistão 126 se estende, o sensor 122 pode sinalizar que uma extensão desejada foi alcançada e um sistema de controle descrito em maiores detalhes abaixo pode, então, interromper a atuação do pistão 126 e iniciar a atuação do pistão 128. O pistão 128 pode, então, se mover para fora em uma direção 182 paralela ao membro de barra 104 e “empurrar” para fora contra o membro de extremidade 130 preso ao membro de barra 102, o que estende o membro de barra 104 na direção oposta ao membro de barra 102. A atuação do pistão 128 pode, portanto, fornecer folga extra entre os membros de prisão de unidade de fileira 178 e 180, conforme ilustrado na Figura 4.
[022] Mais especificamente, a Figura 4 ilustra uma realização do conjunto de dobradiça de giro 100 que tem o membro de barra 104 girado em direção ao chão e estendido para respeitar uma distância D entre os membros de prisão de unidade de fileira 178 e 180. Devido a Figura 4 incluir elementos semelhantes aos da Figura 2 e 3, os elementos semelhantes são ilustrados por números de elemento semelhante. Na realização representada, o pistão 128 é mostrado como estendido quando comparado à Figura 3, portanto, fornecendo a distância D.
[023] Quando o pistão 126 é mantido travado e o pistão 128 é estendido, o membro de barra 104 pode se mover em uma direção 184. Consequentemente, o membro de barra 104 pode girar em uma direção 186 a cerca do pivô 114 e em uma direção 188 em torno do pivô 116. Da mesma maneira, conforme o membro de barra 104 gira, o membro de extremidade 132 pode girar na direção 186 em relação ao pivô 114 e o pistão 128 pode girar na direção 188 em relação ao pivô 152. Uma vez que o sensor 124 fornece um sinal representativo de uma extensão desejada para o pistão 128, a atuação do pistão 128 pode ser interrompida e o implemento agrícola 10 pode ser rebocado através de um campo durante, por exemplo, operações de plantio. Uma vez que uma extremidade de uma fileira de plantio é alcançada, o membro de barra 104 pode ser elevado, por exemplo, para se virar para uma fileira adjacente, conforme mostrado na Figura 5.
[024] Mais especificamente, a Figura 5 ilustra uma realização do conjunto de dobradiça de giro 100 que tem o membro de barra 104 girado para cima para além de uma altura do membro de barra 102. Consequentemente, o implemento agrícola 10 pode se virar mais facilmente e iniciar operações em uma fileira adjacente. Devido ao fato de a Figura 5 incluir elementos semelhantes aos da Figura 2, 3 e 4, os elementos semelhantes são ilustrados por números de elemento semelhante. Na realização representada, o pistão 126 é mostrado como retraído quando comparado à Figura 4 e o pistão 128 é mostrado como estendido, portanto, elevando de maneira angular o membro de barra 104.
[025] Em certas realizações, um operador de veículo pode ativar um comutador (por exemplo, comutador físico) ou controle suave (por exemplo, botão gráfico em uma interface de usuário gráfica) para elevar o membro de barra 104. Consequentemente, o pistão 126 pode ser contraído para uma posição fechada pelo atuador 118 e o pistão 128 pode ser estendido pelo atuador 120 para elevar o membro de barra 104. Durante operações de elevação, o membro de extremidade 132 pode girar em uma direção 190 em relação ao pivô 114 enquanto o pistão 128 pode girar em uma direção 192 em relação ao pivô 152. Uma vez que uma altura desejada é alcançada, os atuadores 118, 120 podem ser desligados e os pistões 126, 128 podem ser travados no lugar. Em realizações em que há maior proximidade entre os membros de prisão de unidade de fileira 178, 180, o pistão 126 pode ser estendido para aumentar uma distância entre os membros 178, 180 e, portanto, evitar o contato.
[026] A Figura 6 ilustra uma vista em perspectiva do conjunto de dobradiça de giro 100 com o membro de dobradiça 140 removido para mostrar detalhes dos membros de extremidade 130 132. Devido ao fato de a Figura 6 incluir elementos semelhantes aos das Figuras 2 a 5, os elementos semelhantes são ilustrados por números de elemento semelhante. Conforme mostrado, os membros de extremidade 130, 132, são presos às extremidades dos membros de barra 102, 104 respectivamente. Na realização representada, os membros de extremidade 130, 132 podem ser soldados nos membros de barra 102, 104 e podem ser fabricados a partir de seções ou folhas de metal cortadas e dobradas nos formatos desejados mostrados. Também é ilustrado o membro de prisão de unidade de fileira 178 disposto sobre o membro de barra 102 por meio de extensões de barra 198 e o membro de prisão de unidade de fileira 180.
[027] Os membros de extremidade 130, 132 podem ser presos ao membro de dobradiça 140, por exemplo, por meio de tirantes inseridos nas aberturas 200, 202. O membro de dobradiça 140 pode incluir aberturas (correspondentes 204 e 206, conforme mostrado na Figura 7, adequado para engatar com as aberturas 200 e 202, respectivamente, dos membros de extremidade 130, 132. Devido ao fato de a Figura 7 incluir elementos semelhantes aos das Figuras 2 a 6, os elementos semelhantes são ilustrados por números de elemento semelhante. A Figura também ilustra aberturas 208 e 210 adequadas para engatar com os membros de extremidade de pistão giratórios 146 e 148, respectivamente. Consequentemente, o membro de dobradiça 140 pode ser preso de forma segura a ambos os membros de barra 102, 104.
[028] A Figura 8 é uma vista em perspectiva que representa uma realização do membro de dobradiça 140. Devido a Figura 8 incluir elementos semelhantes aos das Figuras 2 a 7, os elementos semelhantes são ilustrados por números de elemento semelhante. A Figura representa outra vista das aberturas 208 e 210, adequada para engatar com os membros de extremidade de pistão giratórios 146 e 148. A Figura também representa as aberturas 204 e 206, adequadas para engatar com os membros de extremidade 130, 132, por exemplo, por meio de um tirante disposto nas aberturas 204 e 200 e um tirante disposto nas aberturas 206 e 202. Conforme ilustrado, o membro de dobradiça 140 inclui uma barra central 212 que tem as aberturas 204, 206 e extensões 214, 216 que têm as aberturas 208, 210, respectivamente.
[029] A Figura 9 ilustra uma realização de um sistema de controle 300 associado ao implemento agrícola 10 que pode ser configurado para controlar, dentre outros aspectos, o giro dos membros de barra 102 e/ou 104 por meio do conjunto de dobradiça de giro 100. As porções do sistema de controle 300 podem residir no veículo de trabalho preso ao implemento agrícola 10, embora outros componentes possam estar localizados no implemento agrícola 10. O sistema de controle 300 pode, de modo geral, incluir um controlador eletrônico 301 que tem um processador 302, memória 304, um visor 306, um dispositivo de entrada de usuário 308 e uma interface de hardware 310 usada pelo processador 302 para se comunicar com vários sensores 122, 124 e atuadores 118, 120.
[030] Conforme representado, o processador 302 e/ou outros conjuntos de circuitos de processamento de dados podem ser acoplados operacionalmente à memória 304 para recuperar e executar instruções para gerenciar o veículo de trabalho e/ou a plantadeira 10. Por exemplo, essas instruções podem estar codificadas em programas que são armazenados na memória 304, que podem ser um exemplo de um meio legível por computador não transitório tangível e podem ser acessadas e executadas pelo processador 302 para facilitar o desempenho de certas técnicas atualmente reveladas. A memória 304 pode ser um dispositivo de armazenamento em massa, um dispositivo de memória FLASH, memória removível ou qualquer outro meio legível por computador não transitório. Adicionalmente e/ou alternativamente, as instruções podem ser armazenadas em um artigo adequado adicional de fabricação que inclui pelo menos um meio legível por computador não transitório tangível que, pelo menos coletivamente, armazena essas instruções ou rotinas de uma maneira similar à memória 304, conforme descrito acima. O sistema de controle 300 também pode incluir o visor 306 para um usuário observar diversos dados relativos ao veículo de trabalho 10 e/ou ao implemento agrícola 10 e o dispositivo de entrada de usuário 308 (por exemplo, um teclado, mouse, tela sensível ao toque, dispositivo de entrada gestual, etc.) para permitir que o usuário interaja com o sistema de controle 301.
[031] Na realização ilustrada, o sistema de controle 300 inclui um sistema de controle hidráulico 310 que tem o controlador eletrônico 301, visor 306 e dispositivo de entrada 308. No entanto, outras realizações podem, alternativamente ou adicionalmente, incluir sistemas pneumáticos e/ou de controle eletrônico adequados para atuar os atuadores 118, 120 por meio de energia pneumática e/ou elétrica. Na realização representada, o primeiro sensor 122 é configurado para emitir um primeiro sinal indicativo de uma primeira extensão de comprimento do pistão 126 (por exemplo, entre 0 e 1,21 metros (0 e 4ft)). Adicionalmente, o segundo sensor 124 é configurado para emitir um segundo sinal indicativo de uma segunda extensão de comprimento do pistão 128 (por exemplo, entre 0 e 1,21 metros (0 e 4ft)). Em certas realizações, cada sensor 122, 124 pode incluir um potenciômetro giratório, um potenciômetro linear, um transformador de diferencial variável linear (LVDT) ou outro dispositivo adequado configurado para emitir um sinal indicativo de uma extensão de comprimento de pistões 126, 128.
[032] Conforme ilustrado, cada atuador 118 120 é acoplado de modo fluido a um conjunto de válvula 312 do sistema de controle hidráulico 310 e o conjunto de válvula 312 é acoplado de modo comunicativo ao controlador eletrônico 301. O conjunto de válvula 312 é configurado para controlar o fluxo de fluido entre uma fonte de fluido hidráulico e os atuadores hidráulicos 118, 120 com base em sinais de controle a partir do controlador eletrônico 301. Nota-se que o conjunto de válvula 312 pode ser controlado por meio do controlador eletrônico 301 para alimentar um número de dispositivos hidráulicos no implemento agrícola 10 ou veículo de reboque, por exemplo, fornecendo-se fluidos hidráulicos através de condutos 313.
[033] Quando se abaixa o membro de barra 104 (por exemplo, ao girar o membro de barra 104 em direção ao chão), o controlador eletrônico 301 é configurado para instruir o primeiro atuador 118 a estender o pistão 126 a um comprimento de extensão desejado. Quando o sensor 122 transmite um sinal indicativo de que o comprimento de extensão desejado é alcançado, o controlador eletrônico 301 pode, então, instruir o primeiro atuador 118 a interromper a extensão do pistão 126. Da mesma maneira, o controlador eletrônico 301 é configurado para instruir o segundo atuador 120 a estender o pistão 128 a um comprimento de extensão desejado. Quando o sensor 124 transmite um sinal indicativo de que o comprimento de extensão desejado é alcançado, o controlador eletrônico 301 pode, então, instruir o segundo atuador 120 a interromper a extensão do pistão 128. A atuação dos pistões 126, 128 pode ocorrer de uma maneira passo-a-passo (por exemplo, a atuação do pistão 126 ocorre primeiro e, então, é seguida pela atuação do pistão 128) ou simultaneamente. Consequentemente, o membro de barra 104 pode ser abaixado ao chão enquanto se respeita as distâncias entre unidades de fileira 178, 180 dispostas nos lados do conjunto de dobradiça de giro 100.
[034] Em uma posição abaixada, o membro de barra 104 pode ser usado, por exemplo, durante operações de plantio para seguir melhor os contornos do chão. Quando o implemento agrícola 10 alcança uma área de manobra (por exemplo, extremidade de uma fileira de plantio), o controlador eletrônico 301 pode ser configurado para elevar o membro de barra 104 (por exemplo, ao girar o membro de barra 104 para cima, conforme mostrado na Figura 5). Para elevar o membro de barra 104, o controlador eletrônico 301 pode ser configurado para instruir o primeiro atuador 118 a retrair o pistão 126 para um comprimento de extensão desejado. Quando o sensor 122 transmite um sinal indicativo de que o comprimento de extensão desejado é alcançado, o controlador eletrônico 301 pode, então, instruir o primeiro atuador 118 a interromper a retração do pistão 126. Da mesma maneira, o controlador eletrônico 301 é configurado para instruir o segundo atuador 120 a estender o pistão 128 a um comprimento de extensão desejado. Quando o sensor 124 transmite um sinal indicativo de que o comprimento de extensão desejado é alcançado, o controlador eletrônico 301 pode, então, instruir o segundo atuador 120 a interromper a extensão do pistão 128. A atuação dos pistões 126, 128 pode ocorrer de uma maneira passo-a-passo (por exemplo, a atuação do pistão 126 ocorre primeiro e, então, é seguida pela atuação do pistão 128) ou simultaneamente.
[035] Devido ao fato de o comprimento de fabricação dos pistões 118, 120 e os comprimentos e geometrias dos vários componentes do conjunto de dobradiça de giro 100 serem conhecidos, o controlador eletrônico 301 pode posicionar o membro de barra 104 em diversos ângulos relativos ao membro de barra 104. Por exemplo, quando os pistões 126, 128 estão completamente retraídos, o membro de barra 104 pode ser posicionado paralelo ao membro de barra 102. Então, estendendo-se e/ou retraindo-se os pistões 126, 128, o controlador eletrônico 301 pode posicionar o membro de barra 104 para “mergulhar” em direção ao chão em uma variedade de ângulos relativos ao membro de barra 102. Por exemplo, um primeiro ângulo α 314 é representado e um segundo ângulo β 316 também é representado. Ambos os ângulos 314, 316 incluem a mesma distância D que permite que as unidades de fileira vizinhas 178, 180 mantenham um distanciamento uniforme ou o distanciamento como as outras unidades de fileira 106.
[036] Da mesma maneira, estendendo-se e/ou retraindo-se os pistões 126, 128, o controlador eletrônico 301 pode posicionar o membro de barra 104 para cima a partir do chão em uma variedade de ângulos relativos ao membro de barra 102. As atuações dos pistões 126, 128, podem, adicionalmente, respeitar as distâncias entre as unidades de fileira, tais como as unidades de fileira 178, 180, para se manter uma distância relativa desejada umas das outras sem que se encostem umas contra as outras.
[037] Embora apenas certos recursos da invenção tenham sido ilustrados e descritos no presente documento, muitas modificações e mudanças ocorrerão aos indivíduos versados na técnica. Portanto, deve ser entendido que as reivindicações anexas se destinam a cobrir todas essas modificações e mudanças como estando dentro do espírito verdadeiro da invenção.

Claims (9)

1. SISTEMA DE IMPLEMENTO AGRÍCOLA, que compreende: uma barra de reboque (16) configurada para se acoplar a um conjunto de engate (18); um conjunto de dobradiça de giro (100) de barra de ferramenta (14) que compreende dois pontos de giro (114, 116); e um primeiro membro de barra de ferramenta (102) mecanicamente acoplado a um segundo membro de barra de ferramenta (104) por meio do conjunto de dobradiça de giro (100) de barra de ferramenta (14); caracterizado pelo fato de que o primeiro membro de barra de ferramenta (102) se estende transversalmente a partir da barra de reboque (16), sendo que o conjunto de dobradiça de giro (100) de barra de ferramenta (14) fornece um eixo geométrico de rotação do segundo membro de barra de ferramenta (104) em torno do primeiro membro de barra de ferramenta (102) e fornece, adicionalmente, uma extensão do segundo membro de barra de ferramenta (104) na direção oposta ao primeiro membro de barra de ferramenta (102).
2. SISTEMA DE IMPLEMENTO AGRÍCOLA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o conjunto de dobradiça de giro (100) de barra de ferramenta (14) compreende um primeiro e um segundo atuadores (118, 120), sendo que o primeiro atuador (118) é fixamente acoplado ao primeiro membro de barra de ferramenta (102) e acoplado de maneira estendida ao segundo membro de barra de ferramenta (104), e em que o segundo atuador (120 é fixamente acoplado ao segundo membro de barra de ferramenta (104) e acoplado de maneira estendida ao primeiro membro de barra de ferramenta (102).
3. SISTEMA DE IMPLEMENTO AGRÍCOLA, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o primeiro atuador (118) compreende um primeiro pistão (126) configurado para se estender para fora em direção ao segundo membro de barra de ferramenta (104), e em que o segundo atuador (120) compreende um segundo pistão (128) configurado para se estender para fora em direção ao primeiro membro de barra de ferramenta (102).
4. SISTEMA DE IMPLEMENTO AGRÍCOLA, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o conjunto de dobradiça de giro (100) de barra de ferramenta (14) compreende um membro de dobradiça (140) que tem uma primeira e uma segunda aberturas (208, 210), sendo que o membro de dobradiça (140) é acoplado de maneira giratória ao primeiro pistão (126) por meio da primeira abertura (208) e o membro de dobradiça (140) é acoplado de maneira giratória ao segundo pistão (128) por meio da segunda abertura (210).
5. SISTEMA DE IMPLEMENTO AGRÍCOLA, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o conjunto de dobradiça de giro (100) de barra de ferramenta (14) compreende um primeiro membro de extremidade (130) fixamente acoplado ao segundo membro de barra de ferramenta (104) e um segundo membro de extremidade (132) fixamente acoplado ao primeiro membro de barra de ferramenta (102), sendo que o membro de dobradiça (140) é giratoriamente acoplado tanto ao primeiro quanto ao segundo membros de extremidade (130, 132).
6. SISTEMA DE IMPLEMENTO AGRÍCOLA, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o primeiro membro de extremidade (130) compreende duas aberturas (200) de primeira extremidade que definem o primeiro ponto de giro e em que o segundo membro de extremidade (132) compreende duas aberturas (202) de segunda extremidade que definem o segundo ponto de giro, e em que o membro de dobradiça (140) é giratoriamente acoplado tanto ao primeiro quanto ao segundo membros de extremidade (130, 132) por meio da primeira e da segunda aberturas de extremidade (200, 202).
7. SISTEMA DE IMPLEMENTO AGRÍCOLA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o sistema de implemento agrícola compreende uma plantadeira.
8. SISTEMA DE IMPLEMENTO AGRÍCOLA, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que compreende uma primeira unidade de fileira (178) disposta em um primeiro lado do conjunto de dobradiça de giro (100) de barra de ferramenta (14) e uma segunda unidade de fileira (180) disposta em um segundo lado do conjunto de dobradiça de giro (100) de barra de ferramenta (14) oposto ao primeiro lado, sendo que a extensão do segundo membro de barra de ferramenta (104) na direção oposta ao primeiro membro de barra de ferramenta (102) mantém um distanciamento uniforme entre a primeira unidade de fileira (178) e a segunda unidade de fileira (180).
9. SISTEMA DE IMPLEMENTO AGRÍCOLA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende um sistema de controle (300) configurado para controlar a rotação e a extensão do segundo membro de barra de ferramenta (104).
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