BR102016018142A2

BR102016018142A2 - cilindro hidráulico

Info

Publication number: BR102016018142A2
Application number: BR102016018142A
Authority: BR
Inventors: Ryba Jürgen
Original assignee: Fte Automotive Gmbh
Priority date: 2015-08-07
Filing date: 2016-08-04
Publication date: 2017-02-14
Also published as: MX2016010178A; US20170037881A1; DE102015010054A1; CN106438749A; EP3128198A3; BR102016018142B1; CN106438749B; EP3128198B1; KR20170017793A; EP3128198A2; JP2017036832A; US9890803B2

Abstract

trata-se de um cilindro hidráulico (10), particularmente, cilindro escravo para um sistema de atuação de embreagem hidráulica para veículos motorizados, que compreende uma submontagem de pistão (12) que compreende um pistão (14) e uma haste de pistão (16), um alojamento de cilindro (18) no qual uma câmara de pressão (20) de modo variável delimitada em um lado pelo pistão e fixamente delimitada no outro lado por um base (22) do alojamento de cilindro é fornecida, um elemento de mola (36) disposto no lado do pistão remoto da câmara de pressão, em que o elemento de mola é sustentado em uma extremidade em uma placa de mola (38) no lado de alojamento e operacionalmente conectada na outra extremidade à haste de pistão com a finalidade de orientar a submontagem de pistão em uma direção contrária à base, e uma seção de fixação (40) que fixa a submontagem de pistão em uma configuração de curso predeterminada em relação ao alojamento de cilindro antes da primeira atuação do cilindro hidráulico e é construída para liberar a submontagem de pistão em relação ao alojamento de cilindro quando a primeira atuação ocorre. a seção de fixação é construída de forma muito compacta e simples na placa de mola e coopera com uma seção de encaixe (42) na haste de pistão para fixação liberável da submontagem de pistão em relação ao alojamento de cilindro.

Description

CILINDRO HIDRÁULICO

CAMPO DA TÉCNICA

[001] A presente invenção se refere a um cilindro hidráulico de acordo com a parte do preâmbulo da reivindicação 1. Em particular, a invenção se refere a um cilindro escravo para um sistema de atuação de embreagem hidráulica para veículos motorizados, como usado em uma grande escala na indústria automobilística.

TÉCNICA ANTERIOR

[002] Um sistema de atuação de embreagem hidráulica para veículos motorizados convencional compreende um cilindro mestre conectado a um reservatório de equalização preenchido com fluido hidráulico. O cilindro mestre compreende um alojamento de cilindro com um orifício de alojamento no qual um pistão é recebido para ser longitudinalmente deslocável. O pistão do cilindro mestre delimita uma câmara de pressão no orifício de alojamento do alojamento de cilindro e pode ser mecanicamente carregado com uma força de atuação por um pedal de embreagem ou um acionamento de motor elétrico. A câmara de pressão do cilindro mestre é hidraulicamente conectada a uma câmara de pressão de um cilindro escravo por meio de uma linha de pressão de modo que a pressão gerada na câmara de pressão do cilindro mestre pelo abaixamento do pedal de embreagem ou deslocamento do motor elétrico do cilindro mestre pistão seja transmissível para a câmara de pressão do cilindro escravo por meio da coluna de fluido na linha de pressão. 0 cilindro escravo compreende de modo similar um alojamento de cilindro com um orifício de alojamento no qual um pistão que delimita a câmara de pressão do cilindro escravo e, dessa forma, carregável com a pressão gerada no cilindro mestre é recebido para ser longitudinalmente deslocável. Associada ao pistão do cilindro escravo está uma haste de pistão que engata uma alavanca de embreagem que, por sua vez, está em conexão operacional com o mancai de liberação da embreagem. Como um resultado, o mancai de liberação da embreagem pode ser carregado com uma força de atuação através do pistão do cilindro escravo com a finalidade de separar a placa de pressão de embreagem do disco de acionamento de embreagem por meio de um mecanismo de liberação e, dessa forma, o motor da transmissão do veiculo motorizado.

[003] O cilindro escravo tem usualmente um elemento de mola que serve para o propósito de orientar o pistão do cilindro escravo em uma direção contrária a uma base do alojamento de cilindro com a finalidade de manter a extremidade, que está no lado da haste de pistão, do cilindro escravo no estado montado do mesmo em contato com o assento associado na alavanca de embreagem e para exercer uma pré-carga no mancai de liberação. Em soluções anteriormente conhecidas, esse elemento de mola é principalmente construído como uma mola de compressão helicoidal. Nesse caso, o elemento de mola em uma primeira alternativa é disposto na câmara de pressão - consulte, por exemplo, o documento EP 1 512 882 A2 (Fig. 1) - onde é sustentado em uma extremidade na base do alojamento de cilindro e na outra extremidade no pistão por meio de uma placa de mola. Adversamente, em uma segunda alternativa, o elemento de mola no lado do pistão remoto da câmara de pressão - consulte, por exemplo, o documento EP 1 666 752 A2 (Fig. 1), que define a parte do preâmbulo da reivindicação 1 - circunda a haste de pistão e, na extremidade da mesma distante do pistão, suporta um colar anelar da haste de pistão, enquanto é sustentado na extremidade próxima ao pistão no alojamento de cilindro por meio de uma placa de mola.

[004] A última alternativa é vantajosa, pois não há risco de o elemento de mola entrar em contato e possivelmente danificar a parede do alojamento de cilindro na região da superfície deslizante de vedação. Além disso, nessa alternativa do cilindro escravo, a autossangria é melhor não apenas no caso do primeiro preenchimento, mas também na operação do cilindro escravo, devido ao fato de que não há elemento de mola, ao qual as bolhas de ar poderíam aderir, na câmara de pressão. Finalmente, nessa alternativa, o elemento de mola também serve vantajosamente para deixar a haste de pistão reta em relação ao alojamento de cilindro, o que facilita a montagem do cilindro escravo.

[005] Em conjunto com, em particular, os sistemas de atuação de embreagem hidráulica que são supridos para a linha de montagem do fabricante do veículo motorizado como uma unidade pré-montada de cilindro mestre, reservatório de equalização, linha de pressão e cilindro escravo e preenchido com fluido hidráulico, foram propostas medidas adicionais na técnica anterior acima para engatar temporariamente a haste de pistão do cilindro escravo em relação ao alojamento de cilindro do cilindro escravo com a finalidade de evitar o preenchimento excessivo do sistema de atuação de embreagem hidráulica e para transporte do mesmo bem como para facilitar a montagem da unidade no veículo motorizado.

[006] O cilindro escravo de acordo com documento EP 1 666 752 Ά2 que define a categoria tem, dessa forma, uma seção de fixação que fixa a submontagem de pistão - que compreende o pistão e a haste de pistão - em uma configuração de curso predeterminada em relação ao alojamento de cilindro contra a força do elemento de mola antes da primeira atuação do cilindro escravo e é construída para liberar a submontagem de pistão em relação ao alojamento de cilindro quando a primeira atuação do cilindro escravo ocorre. Nessa técnica anterior, a seção de fixação é fornecida na câmara de pressão na base do alojamento e coopera com um elemento de engate no pistão para fixação liberável da submontagem de pistão em relação ao alojamento de cilindro. Mais precisamente, a seção de fixação é formada em um membro de inserção inserido em uma conexão de pressão, que é fornecida na base do alojamento, do cilindro escravo, enquanto uma extensão de pistão no lado da câmara de pressão forma no pistão o elemento de engate capaz de ser mecanicamente travado de maneira positiva com a seção de fixação do membro de inserção.

[007] Essa disposição da seção de fixação na câmara de pressão na base do alojamento do alojamento de cilindro é certamente vantajosa ao ponto em que a extremidade da haste de pistão remoto do pistão permanece livre para montagem não problemática de soquete deslizante, capa de proteção contra poeira ou similares, e a seção de fixação não obstrui o movimento angular da haste de pistão em relação ao eixo geométrico central do alojamento de cilindro e não pode ocasionar ruído de atrito não desejado. Entretanto, o espaço de instalação adicional é necessário na câmara de pressão do cilindro escravo da técnica anterior a fim de acomodar a seção de fixação e esse espaço alonga o cilindro escravo para um determinado curso, o que pode ser indesejável para situações de instalação confinada especificas.

OBJETIVO

[008] A invenção tem, em comparação com a técnica anterior esboçada acima, o objetivo de criar um cilindro hidráulico de construção mais simples possível, particularmente, um cilindro escravo para um sistema de atuação hidráulica para veículos motorizados, no qual a submontagem de pistão pode ser fixada em uma configuração de curso predeterminada em relação ao alojamento de cilindro antes da primeira atuação do cilindro hidráulico e pode ser liberada quando a primeira atuação do cilindro hidráulico ocorre, sem as medidas para fixação temporária da submontagem de pistão que requer espaço de instalação adicional.

ILUSTRAÇÃO DA INVENÇÃO

[009] Esse objetivo é realizado pelos recursos indicados na reivindicação 1. Os desenvolvimentos vantajosos ou convenientes da invenção são o assunto das reivindicações 2 a 15.

[0010] De acordo com a invenção, em um cilindro hidráulico, particularmente, um cilindro escravo para um sistema de atuação de embreagem hidráulica para veículos motorizados - com uma submontagem de pistão que compreende um pistão e uma haste de pistão, um alojamento de cilindro no qual é fornecido uma câmara de pressão de modo variável delimitada em um lado pelo pistão e fixamente delimitada no outro lado por uma base do alojamento de cilindro, um elemento de mola disposto no lado do pistão remoto da câmara de pressão, em que o elemento de mola é sustentado em uma extremidade em uma placa de mola no lado de alojamento e operacíonalmente conectado na outra extremidade à haste de pistão com a finalidade de orientar a submontagem de pistão em uma direção contrária à base do alojamento de cilindro, e uma seção de fixação que fixa a submontagem de pistão em uma configuração de curso predeterminada em relação ao alojamento de cilindro antes da primeira atuação do cilindro hidráulico e que é construída para liberar a submontagem de pistão em relação ao alojamento de cilindro quando a primeira atuação do cilindro hidráulico ocorre - a seção de fixação é formada na placa de mola e coopera com uma seção de encaixe na haste de pistão para fixação liberável da submontagem de pistão em relação ao alojamento de cilindro.

[0011] Dessa forma, de acordo com o conceito básico da invenção, nenhum componente adicional, que demanda espaço de instalação adicional, é fornecido a fim de formar a seção de fixação. Em vez disso, um componente que está presente em qualquer caso, a saber, a placa de mola, é vantajosamente usado para esse propósito, a fixação liberável da submontagem de pistão em relação ao alojamento de cilindro é integrada como uma função adicional no/no interior do componente, o que conduz a um projeto simples e econômico com poucas peças. Uma vez que a seção de fixação integrada em ou no interior da placa de mola coopera com a seção de encaixe associada na haste de pistão - que na forma usual de construção de cilindro presente aqui fica disposta necessariamente ara dentro radialmente em relação ao elemento de mola remoto da câmara de pressão - o espaço de instalação fornecido em qualquer caso para o elemento de mola pode ser vantajosamente usado para o engate temporário da submontagem de pistão em relação ao alojamento de cilindro. Em outras palavras, o espaço anelar delimitado radialmente para fora pelo elemento de mola e radialmente para dentro pela haste de pistão é utilizável para receber a seção de fixação na placa de mola e a seção de encaixe na haste de pistão com uma configuração muito compacta e curta do cilindro hidráulico.

[0012] Uma vantagem adicional da construção da seção de fixação na placa de mola de acordo com a invenção é que, em comparação com outras soluções anteriormente conhecidas com fixação temporária da submontagem de pistão em relação ao alojamento de cilindro no lado da haste de pistão do pistão remoto da câmara de pressão como revelado, por exemplo, no documento EP 1 512 882 Δ2 mencionado acima, a seção de fixação pode não "migrar" na direção axial do cilindro hidráulico no momento da ou após a primeira atuação do cilindro hidráulico, mas permanece na placa de mola em uma posição fixa como visto na direção axial do cilindro hidráulico. Dessa forma, a principio, é possível, por exemplo, reparar os propósitos ou ainda, após uma "liberação" não intencional do engate temporário, por exemplo, durante o transporte do cilindro hidráulico, re-engatar ou engatar novamente a seção de encaixe na haste de pistão na seção de fixação da placa de mola estacionária e, consequentemente, a submontagem de pistão em relação ao alojamento de cilindro.

[0013] Finalmente, tal placa de mola multifuncional também pode ser produzida muito economicamente em produção em massa por moldagem por injeção de material plástico.

[0014] A princípio, é possível, para reter ou centralizar o elemento de mola em relação ao alojamento de cilindro, fornecer à placa de mola, por exemplo, uma projeção anelar que engata no elemento de mola em uma face de extremidade na extremidade adjacente de pistão do elemento de mola. Entretanto, em relação ao assentamento seguro do elemento de mola novamente em conjunto com uma forma curta de construção, é preferencial se o elemento de mola for formado por um membro anelar com uma seção anelar interna através da qual a haste de pistão se estende uma seção anelar externa por meio da qual a placa de mola é presa ao alojamento de cilindro, uma seção base que conecta a seção anelar interna e a seção anelar externa, e uma reentrância anelar, que é delimitada entre as seções mencionadas anteriormente, para receber a extremidade adjacente de pistão do elemento de mola.

[0015] Para preferência, nesse caso, a seção anelar interna tem em sua extremidade livre na circunferência interna um rebordo anelar que forma a seção de fixação da placa de mola e que tem capacidade de retorno por mola radial leve, enquanto que a haste de pistão tem um cabeçote de haste de pistão fornecido na circunferência externa com um colar anelar substancialmente abaulado como visto em seção transversal, que forma a seção de encaixe da haste de pistão e que, no estado fixo da submontagem de pistão, é axialmente sustentado no rebordo anelar. Como uma alternativa, a principio, também é concebivel um projeto no qual uma estrutura elevada - por exemplo, uma alça envolvente ou diversas alças sobre a circunferência - em uma parte (placa de mola ou cabeçote de haste de pistão) está em engate com um sulco anelar na respectiva outra parte com a finalidade de fornecer o engate temporário da submontagem de pistão em relação ao alojamento de cilindro. Por outro lado, entretanto, a forma abaulada ou similar a rebordo descrita anteriormente, que é elevada em ambos os lados, da seção de fixação na placa de mola e da seção de encaixe da haste de pistão é preferencial, nessa configuração que torna possível a sobrecondução livre de problema em duas direções opostas (liberação ou engate) e, dessa forma, apresentando vantagem particularmente, em relação ao restabelecimento da fixação temporária da submontagem de pistão em relação ao alojamento de cilindro.

[0016] A fim de assegurar uma mobilidade angular definida da haste de pistão em relação ao alojamento de cilindro de maneira simples, a seção anelar interna pode, além disso, ser dotada de recortes em lados que são diametricamente opostos em relação a um eixo geométrico central do alojamento de cilindro, em que os recortes permitem uma deflexão definida da haste de pistão em relação ao eixo geométrico central do alojamento de cilindro no estado liberado da submontagem de pistão. Dependendo do diâmetro eficaz do cilindro hidráulico, os recortes na seção anelar interna podem, nesse caso, interromper o formato anelar dos mesmos como visto na direção circunferencial (no caso de diâmetros eficazes menores) ou, entretanto, formar apenas depressões radiais na seção anelar interna (no caso de diâmetros eficazes maiores).

[0017] Em um projeto particularmente simples da placa de mola descrita acima prontamente capaz de ser produzida, em particular, por moldagem por injeção a partir de material plástico, a seção anelar externa da mesma pode, além disso, ser fornecida, começando a partir da extremidade livre da mesma, com uma pluralidade de ranhuras axiais que são distribuídas sobre a circunferência e se estendem na direção da seção base e que dividem a seção anelar externa em segmentos que servem para fixar a placa de mola ao alojamento de cilindro. Nesse caso, para preferência, pelo menos um dos segmentos forma um braço de mola fornecido na extremidade livre do mesmo radialmente para fora com uma protuberância em formato de alça em engate com um sulco radial, que é formada na circunferência interna do alojamento de cilindro, com a finalidade de prender a placa de mola no alojamento de cilindro na direção axial na forma de uma conexão de encaixe por pressão. A preensão axial da placa de mola no alojamento de cilindro através de colagem de material ou acoplamento por atrito por uma conexão por solda ou adesivo, de fato, também seria concebível visto que prendería axialmente de forma mecânica positivamente de uma maneira diferente com o auxílio de um elemento de preensão separado como, por exemplo, uma forquilha para fio ou uma barra transversal; entretanto, por outro lado, a conexão de encaixe por pressão descrita acima é mais simples em termos de montagem. Além disso, pelo menos um dos outros segmentos podem ter, na extremidade livre dos mesmos, uma seção de extremidade cilíndrica com parte axialmente projetante e radialmente externa em engate com uma reentrância complementar na circunferência interna do alojamento de cilindro com a finalidade de prender a placa de mola contra viragem no alojamento de cilindro. Dessa forma, é possível assegurar, por exemplo, de uma maneira simples - que seja claro e não ambíguo para a montagem da placa de mola no alojamento de cilindro - uma orientação angular rotacional definida da placa de mola em relação ao alojamento de cilindro com a finalidade de, por exemplo, alinhar a região de deflexão descrita acima para a haste de pistão em termos de ângulo em torno do eixo geométrico central do alojamento de cilindro.

[0018] Além disso, é preferencial se a seção base da placa de mola tiver, no lado da mesma, remoto da reentrância anelar uma superfície de extremidade plana circularmente anelar através da qual a placa de mola é sustentada na direção axial do alojamento de cilindro em um suporte anelar associado formado na circunferência interna do alojamento de cilindro. Isso alivia a conexão de encaixe por pressão descrita acima entre a mola de placa e o alojamento de cilindro de forças de mola do elemento de mola, que, em vez disso, são sustentados em associação funcional clara por meio de uma superfície anelar completa ou fechada do suporte anelar no alojamento de cilindro.

[0019] Em relação adicional ao conceito de acordo com a invenção, a placa de mola pode ter adicionalmente uma projeção de centralização anelar no lado da seção base remoto da reentrância anelar com a finalidade de integrar vantajosamente funções adicionais na placa de mola. A projeção de centralização tem, dessa forma, de preferência, uma superfície circunferencial externa conicamente chanfrada que - em um dado caso ainda centraliza a placa de mola em relação ao eixo geométrico de cilindro - é oposta a uma superfície de encaixe de forma complementar na circunferência interna do alojamento de cilindro. Enquanto que a superfície circunferencial externa conicamente chanfrada da projeção de centralização facilita, em particular, a fixação automatizada da placa de mola ao alojamento de cilindro, a superfície de encaixe de formato complementar na circunferência interna do alojamento de cilindro também serve vantajosamente como um chanfro de entrada para um elemento de vedação no pistão quando a submontagem de pistão é unida ao alojamento de cilindro. Além disso, a projeção de centralização da placa de mola pode ter uma superfície circunferencial interna conicamente chanfrada com a qual uma superfície de encaixe de forma complementar na circunferência externa do pistão pode ser colocada em contato quando a submontagem de pistão é liberada, com a finalidade de alinhar substancialmente a haste de pistão - nesse caso rigidamente conectada ao pistão - com o eixo geométrico central do alojamento de cilindro. Esse projeto, por um lado simplifica, no momento da primeira montagem da submontagem de pistão, a fixação da placa de mola ao alojamento de cilindro, em cujo caso o elemento de mola pré-montado na submontagem de pistão estressa a placa de mola em relação ao pistão e, nesse caso, como uma consequência do contato da superfície circunferencial interna conicamente chanfrada da projeção de centralização com a superfície de encaixe de formato complementar na circunferência externa do pistão enrijece ou segura a placa de mola perpendicularmente em relação à haste de pistão. Por outro lado, no estado montado do cilindro hidráulico, é, dessa forma, possível estressar o pistão pelo elemento de mola contra a placa de mola presa ao alojamento de cilindro com a finalidade de deixar ou segurar a haste de pistão reta em relação ao alojamento de cilindro em virtude do contato da superfície de encaixe conicamente chanfrada na circunferência externa do pistão com a superfície circunferencial interna de formato complementar da projeção de centralização da placa de mola, que, por exemplo, simplifica a montagem da mesma no caso de troca do cilindro hidráulico.

[0020] Em um projeto igualmente conveniente particularmente, para montagem, o elemento de mola pode, além disso, engatar pela extremidade distante do pistão do mesmo no cabeçote de haste de pistão por meio de um anel de retenção dotado de ranhura encaixado por pressão em uma superfície de sustentação associada no cabeçote de haste de pistão e ter na extremidade um colar anelar que se projeta radialmente para fora, em que a extremidade distante do pistão do elemento de mola é suportada contra o lado do colar que fica voltado para o pistão, enquanto o colar anelar é axialmente sustentado no lado do mesmo remoto do pistão em um suporte anelar formado no cabeçote de haste de pistão. Tal anel de retenção dotado de ranhura e, dessa forma, radialmente expansível pode, no momento de pré-montagem do elemento de mola com a submontagem de pistão, ser fixado à superfície de sustentação no cabeçote de haste de pistão após a compressão do elemento de mola, que é colocado na haste de pistão, contra a placa de mola sustentada no pistão e que prende, o que ocorre transversalmente à haste de pistão dessa forma lateralmente acessível, o anel de retenção sobre a haste de pistão sem problemas axialmente sobre o colar anelar descrito acima, que é substancialmente abaulado como visto em seção transversal, do cabeçote de haste de pistão.

[0021] A princípio, um projeto da submontagem de pistão é concebível, no qual a haste de pistão é pivotadamente acoplado ao pistão. Por outro lado, entretanto, é preferencial se o pistão for rigidamente conectado à haste de pistão, em que o pistão tem um contorno externo que permite a inclinação da submontagem de pistão no alojamento de cilindro. Nessa modalidade, é vantajoso que o custo atrelado a uma conexão de pivô entre o pistão e a haste de pistão seja eliminado. Além disso, um pistão com um contorno externo "inclinável", por exemplo, esférico seja menos suscetível a sujar em comparação com um pistão cilíndrico que forma, com uma parede de cilindro do alojamento de cilindro, um vão anelar estreito no qual os contaminantes podem ser depositados. Nesse caso, para preferência, o pistão é moldado por injeção a partir de material plástico sobre a haste de pistão, que pode ser metálica, ou opcionalmente também moldado por injeção integralmente com a haste de pistão a partir de material plástico, ambos são benéficos para produção simples e econômica.

[0022] Além disso, a modalidade pode ser de modo que o pistão tenha uma extensão que está no lado da câmara de pressão e no qual um elemento de vedação é retido e centralizado por um anel de retenção, em que o elemento de vedação suporta de modo deslizável e vedante por um lábio de vedação envolvente contra uma superfície deslizante na circunferência interna do alojamento de cilindro, em que o anel de retenção é fornecido no lado do mesmo remoto do elemento de vedação com um prolongamento enrijecido adaptado em relação ao comprimento e/ou ao diâmetro do mesmo para entrar em contato com a superfície deslizante do alojamento de cilindro quando a inclinação da submontagem de pistão no alojamento de cilindro ocorre, com a finalidade de sustentar a submontagem de pistão no alojamento de cilindro quando um ângulo de inclinação predeterminado da submontagem de pistão em relação ao eixo geométrico central do alojamento de cilindro é alcançado. Dessa forma, através de medidas simples, o vazamento do cilindro hidráulico devido à deformação excessiva do elemento de vedação - por exemplo, no momento de desmontagem do cilindro hidráulico em um laboratório - é impedido, cujo vazamento podería, de outro modo, levar à consideração incorreta do cilindro hidráulico como defeituoso e como uma consequência sujeita à substituição dispendiosa e demorada.

[0023] A principio, o anel de retenção pode, nesse caso, ser montado na extensão do pistão por uma conexão por solda ou adesivo. Por outro lado, entretanto, em relação à montagem simples e econômica, é preferencial se o anel de retenção for preso à extensão do pistão por uma conexão de encaixe por pressão, que pode, em particular, ser formado particularmente, apenas em material plástico. Por fim, outras conexões mecanicamente positivas, opcionalmente em combinação com um acoplamento por atrito, como uma conexão de parafuso, são também concebíveis para fixação do anel de retenção à extensão de pistão.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

[0024] A invenção é explicada em maiores detalhes a seguir por meio de uma modalidade preferencial em referência aos desenhos anexos, parcialmente esquemáticos, nos quais, para simplificação da ilustração, as partes elastoméricas são mostradas em estado não deformado e nos quais : [0025] A Fig. 1 mostra uma vista lateral, que é partida ao longo de um eixo geométrico central até uma conexão de sangria, de um cilindro escravo construído de acordo com a invenção para um sistema de atuação de embreagem hidráulica para veículos motorizados no estado não instalado, em que a submontagem de pistão - que é recebida em um alojamento de cilindro para ser longitudinalmente deslocável - do mesmo é ilustrada em uma configuração de curso predeterminada em relação ao alojamento de cilindro no qual a submontagem de pistão é segurada de modo liberável contra a força de um elemento de mola, que é sustentado por meio de uma placa de mola no alojamento de cilindro, por uma seção de fixação que é fornecida na placa de mola e para esse propósito coopera com uma seção de encaixe em uma haste de pistão da submontagem de pistão;

[0026] A Fig. 2 mostra uma ilustração, que é ampliada em escala em comparação com a Fig. 1 e que é partida à direita, mas, de outro modo, corresponde à Fig. 1, da extremidade do cilindro escravo de acordo com a Fig. 1 à esquerda na Fig. 1, para representação de detalhes adicionais em relação às medidas para engatar temporariamente a submontagem de pistão em relação ao alojamento de cilindro;

[0027] A Fig. 3 mostra uma ilustração em perspectiva da submontagem de pistão, que é separada do alojamento de cilindro, do cilindro escravo de acordo com a Fig. 1 com um anel de retenção dotado de ranhura, que é montado no cabeçote de haste de pistão, para o elemento de mo 1 a ;

[0028] A Fig. 4 mostra uma ilustração em perspectiva, que é ampliada em escala em comparação com a Fig. 1, da placa de mola, que é separada do alojamento de cilindro, do cilindro escravo de acordo com a Fig. 1 obliquamente de frente;

[0029] A Fig. 5 mostra uma vista frontal da placa de mola de acordo com a Fig. 4 na escala da Fig. 4;

[0030] A Fig. 6 mostra uma vista em seção longitudinal da placa de mola de acordo com a Fig. 4 em correspondência com a linha de seção VI-VI na Fig. 5;

[0031] A Fig. 7 mostra uma vista em seção longitudinal da placa de mola de acordo com a Fig. 4 em correspondência com a linha de seção VII-VII na Fig. 5;

[0032] A Fig. 8 mostra uma ilustração em perspectiva, que é partida à direita, de uma extremidade aberta do alojamento de cilindro do cilindro escravo de acordo com a Fig. 1 obliquamente de frente e na escala da Fig. 4, sem a placa de mola montada no alojamento de cilindro;

[0033] A Fig. 9 mostra uma vista em seção longitudinal, que é partida à direita, do alojamento de cilindro da Fig. 8 na região da extremidade aberta, sem a mola de placa montada no alojamento de cilindro;

[0034] A Fig. 10 mostra uma ilustração em perspectiva, que é partida à direita e corresponde em ângulo de visualização e escala com a Fig. 8, da extremidade aberta do alojamento de cilindro do cilindro escravo de acordo com a Fig. 1, com a placa de mola de acordo com a Fig. 4 montada no alojamento de cilindro;

[0035] A Fig. 11 mostra uma vista em seção longitudinal, que é partida à esquerda, de um pistão, que é montado na haste de pistão, da submontagem de pistão do cilindro escravo de acordo com a Fig. 1 na escala da Fig. 2, sem elemento de vedação e anel de retenção por isso;

[0036] A Fig. 12 mostra uma ilustração em perspectiva, que é ampliada em escala em comparação com a Fig. 1, do anel de retenção, que é separado do pistão do cilindro escravo de acordo com a Fig. 1, para o elemento de vedação obliquamente de frente;

[0037] A Fig. 13 mostra uma vista posterior do anel de retenção de acordo com a Fig. 12 na escala da Fig. 12;

[0038] A Fig. 14 mostra uma vista em seção longitudinal do anel de retenção de acordo com a Fig. 12 em correspondência com a linha de seção XIV-XIV na Fig. 13; e [0039] A Fig. 15 mostra uma vista em seção longitudinal do anel de retenção de acordo com a Fig. 12 em correspondência com a linha de seção XV-XV na Fig. 13.

DESCRIÇÃO DETALHADA DA MODALIDADE

[0040] De acordo com a Fig. 1, um cilindro escravo 10 para um sistema de atuação de embreagem hidráulica para veículos motorizados compreende uma submontagem de pistão 12, que compreende um pistão 14 e haste de pistão 16 rigidamente conectada ao mesmo, bem como um alojamento de cilindro 18 no qual é formada uma câmara de pressão 20 de modo variável delimitada em um lado (à esquerda na Fig. 1) pelo pistão 14 recebido no alojamento de cilindro 18 para ser longitudinalmente deslocável e fixamente delimitado no outro lado (à direita na Fig. 1) por uma base 22 do alojamento de cilindro 18. 0 pistão 14, que, na modalidade ilustrada, é moldado por injeção a partir de material plástico na haste de pistão 16, nesse caso, tem um contorno externo 24 que permite a inclinação da submontagem de pistão 12 no alojamento de cilindro 18. Além disso, o pistão 14 tem, no lado da câmara de pressão, uma extensão 26 na qual um elemento de vedação 30 é mantido e centralizado por um anel de retenção 28, em que o elemento de vedação é suportado de modo deslizável e vedante por um lábio de vedação envolvente 32 contra uma superfície deslizante 34 do alojamento de cilindro 18 na circunferência interna.

[0041] Um elemento de mola 36 é disposto no lado do pistão 14 remoto da câmara de pressão 20, em que o elemento de mola é sustentado em uma extremidade em uma placa de mola 38 no lado do alojamento e é operacionalmente conectado na outra extremidade à haste de pistão 16 com a finalidade de orientar a submontagem de pistão 12 em uma direção contrária à base 22 do alojamento de cilindro 18. É evidente que a placa de mola 38 é uma parte separada do alojamento de cilindro 18. Além disso, uma seção de fixação 40 é fornecida, a qual fixa a submontagem de pistão 12 em uma configuração de curso predeterminada em relação ao alojamento de cilindro 18 antes da primeira atuação do cilindro escravo 10, como mostrado nas Figs. 1 e 2, e que é construída para liberar a submontagem de pistão 12 em relação ao alojamento de cilindro 18 quando a primeira atuação do cilindro escravo 10 ocorre, de modo que a haste de pistão 16 do cilindro escravo 10 possa ser temporariamente engatada em relação ao alojamento de cilindro 18 do cilindro escravo 10 para evitar o preenchimento excessivo do sistema de atuação de embreagem hidráulica, para transporte do cilindro escravo 10 e para simplificação de montagem da unidade no veículo motorizado.

[0042] Como será descrito em maiores detalhes a seguir em referência, em particular, às Figs. 2, 4 a 7 e 10, a seção de fixação 40 é formada na placa de mola 38 e coopera com uma seção de encaixe 42 na haste de pistão 16 para fixação liberável da submontagem de pistão 12 em relação ao alojamento de cilindro 18.

[0043] Além disso, como será similarmente explicado em maiores detalhes a seguir com base, em particular, nas Figs. 11 a 15, o anel de retenção 28 é fornecido no lado do mesmo remoto do elemento de vedação 30 com um prolongamento enrijecido 44 que é adaptado em relação ao comprimento e/ou ao diâmetro do mesmo para entrar em contato com a superfície deslizante 34 do alojamento de cilindro 18 quando a inclinação da submontagem de pistão 12 no alojamento de cilindro ocorre coma finalidade de sustentar a submontagem de pistão 12 no alojamento de cilindro 18 quando um ângulo de inclinação predeterminado da submontagem de pistão 12 em relação ao eixo geométrico central 46 do alojamento de cilindro 18, por exemplo, 5o, é alcançado, de modo que os vazamentos entre o lábio de vedação 32 do elemento de vedação 30 e a superfície deslizante 34 no alojamento de cilindro 18 sejam evitados confiavelmente.

[0044] De acordo com a Fig. 1, o alojamento de cilindro 18, que, na modalidade ilustrada, é moldado por injeção a partir de material plástico, do cilindro escravo 10 é fornecido na região da base 22 com duas conexões integralmente formadas que abrem na câmara de pressão 20 na extremidade da mesma à direita na Fig. 1. Essas conexões são, por um lado, uma conexão de sangria 48 na qual um elemento de sangria 50 conhecido per se é recebido de maneira vedada e preso por um elemento de preensão 52 e, por outro lado, uma conexão de pressão 54 na qual uma linha de pressão (não mostrado) é inserível por um membro de plugue para ser hidraulicamente vedada e é fixável por um elemento de preensão 56 adicional, com a finalidade de conectar hidraulicamente o cilindro escravo 10 a um cilindro mestre de embreagem (não ilustrado) de uma maneira conhecida per se. A fim de prender o cilindro escravo 10 a, por exemplo, uma parede de transmissão (não mostrado) o cilindro 18 tem adicionalmente próximo à base 22 um orifício de fixação 58 que é forrado ou reforçado por uma escova de aço dotada de ranhura 60 através da qual, no estado montado do cilindro escravo 10, por exemplo, um parafuso (não ilustrado) se estende como medida de fixação.

[0045] Na extremidade aberta do alojamento de cilindro 18 à esquerda na Fig. 1, o último é dotado na circunferência externa de um sulco radial 62 no qual foles elastométicos 64 que circundam de maneira protetora o elemento de mola 36 são localizados por um colar anelar 66 na circunferência interna. As medidas de fixação (não mostrado) mantêm radialmente para fora o colar anelar 66 em 68 (ponto de engate para as medidas de fixação) nessa posição. O fole 64 é fornecido na extremidade do mesmo remota do alojamento de cilindro 18 e na circunferência interna com um colar anelar adicional 70 que é localizado em um sulco radial 72 formado em uma tampa protetora contra poeira 74. A tampa protetora contra poeira 74, por meio da qual a haste de pistão 16 no estado montado do cilindro escravo 10 no veículo motorizado engata uma alavanca de embreagem (não mostrado) para ser eficaz em termos de atuação, é articulada em relação à haste de pistão 16 de uma maneira conhecida per se como sendo pivotável em relação à haste de pistão 16. Mais especificamente, a haste de pistão 16 tem um cabeçote de haste de pistão 76 com uma extremidade de esfera 78 que engata mecanicamente de modo positivo em uma seção interna a guia de esfera 80 da tampa protetora contra poeira 74.

[0046] Na modalidade ilustrada, o cabeçote de haste de pistão 76 - como o pistão 14 - é também moldado por injeção a partir de material plástico na haste de pistão metálica 16. Os perf ilamentos, que aqui são na forma de sulcos 82 nos quais o material plástico pode penetrar e que são formados nas extremidades da haste de pistão em formato de bastão 16, nesse caso, asseguram a fixação resistente à compressão e resistente à tensão do cabeçote de haste de pistão 76 ou do pistão 14 na haste de pistão 16.

[0047] O alojamento de cilindro 18 é, em sua circunferência interna e na extremidade aberta da mesma à frente da superfície deslizante 34, multiplamente escalonado para ter um diâmetro que diminui em direção à superfície deslizante 34 e chanfrado com a finalidade de, em particular, receber a placa de mola 38. Esses degraus e chanfros na circunferência interna do alojamento de cilindro 18 cooperam com geometrias complementares na placa de mola 38 como será descrito em maiores detalhes a seguir.

[0048] Detalhes adicionais da placa de mola 38, que é formada por um membro anelar separado do alojamento de cilindro 18, podem ser deduzidos, em particular, a partir das Figs. 4 a 7 e 10. De acordo com essas figuras, a placa de mola 38 compreende, em geral, uma seção anelar interna 84 através da qual a haste de pistão 16 se estende (consulte as Figs. 1 e 2), uma seção anelar externa 86 por meio da qual a placa de mola 38 é presa - de uma maneira ainda a ser descrita - no alojamento de cilindro 18, e uma seção base 88 que conecta a seção anelar interna 84 e a seção anelar externa 86. Nesse caso, as seções mencionadas anteriormente 84, 86 e 88 da placa de mola 38 delimitam uma reentrância anelar 90 que, como as Figs. 1 e 2 mostram, serve para recebimento de uma extremidade de diâmetro maior 92, que está próxima ao pistão, do elemento de mola 36, em que o elemento de mola é construído como uma mola de compressão helicoidal substancialmente de formato cônico.

[0049] Consequentemente, o elemento de mola 36 é sustentado por sua extremidade adjacente de pistão 92 que está à direita nas Figs. 1 e 2, na seção base 88 da placa de mola 38. A extremidade de diâmetro menor 94, que está à esquerda nas Figs. 1 e 2 e distante do pistão, do elemento de mola 36 engata contra o mesmo o cabeçote de haste de pistão 7 6 por meio de um anel de retenção contrária dotado de ranhura 96. O anel de retenção 96 é encaixado por pressão em uma superfície de sustentação associada 98 no cabeçote de haste de pistão 76 e tem, na extremidade, um colar anelar que se projeta radialmente para fora 100, contra o lado do qual, que fica voltado para o pistão 14, a extremidade distante do pistão 94 do elemento de mola 36 é suportada. Contra o mesmo, em seu lado remoto do pistão 14, o colar anelar 100 é axialmente sustentado em um suporte anelar 102 formado no cabeçote de haste de pistão 76. É evidente que o elemento de mola 36 sustentado por meio da placa de mola 38 no alojamento de cilindro 18 exerce, dessa forma, na submontagem de pistão 12 através do cabeçote de haste de pistão 7 6 uma força que atua na direção da esquerda nas Figs. 1 e 2 e se esforça para incitar a tampa protetora contra poeira 74 para a esquerda e por meio da haste de pistão 16 para puxar o pistão 14 na direção contrária à base 22 do alojamento de cilindro 18.

[0050] De acordo com, em particular, as Figs. 4 e 5, a seção anelar externa 86 da placa de mola 38 é fornecida, começando de sua extremidade livre, com uma pluralidade de ranhuras axiais 104 distribuídas sobre a circunferência e que se estendem na direção da seção base 88. As ranhuras 104 dividem a seção anelar externa 86 em diferentes segmentos 106, 108 que servem para fixar a placa de mola 38 ao alojamento de cilindro 18. Nesse caso, os segmentos 106 na modalidade ilustrada, formam quatro braços de mola que, de acordo com, em particular, a Fig. 7, são fornecidos em cada uma das extremidades livres dos mesmos e radialmente para fora com uma respectiva protuberância em formato de alça 110 em engate com um sulco radial 112, que é formado na circunferência interna do alojamento de cilindro 18, com a finalidade de prender a placa de mola 38 na direção axial ao alojamento de cilindro 18 na forma de uma conexão de encaixe por pressão. Adversamente, os dois outros segmentos diametricamente opostos 108 da seção anelar externa 86 da placa de mola 38 na modalidade ilustrada têm, de acordo com, em particular, as Figs. 4, 6, 7 e 10, em cada uma das extremidades livres dos mesmos uma respectiva seção de extremidade cilíndrica com parte axialmente projetante e radialmente externa 114 que engata mecanicamente de forma positiva em uma respectiva reentrância complementar 116 na circunferência interna do alojamento de cilindro 18 (consulte, em particular, as Figs. 8 e 10) com a finalidade de prender a placa de mola 38 contra viragem no alojamento de cilindro 18.

[0051] Como pode ser adicionalmente deduzido, em particular, a partir das Figs. 2, 6 e 7, a seção base 88 da placa de mola 38 tem, em seu lado remoto da reentrância anelar 90, uma superfície de extremidade plana circularmente anelar 118 através da qual a placa de mola 38 é sustentada na direção axial do alojamento de cilindro 18 em um suporte anelar associado 120 formada na circunferência interna do alojamento de cilindro 18. Uma projeção de centralização anelar 122 é formada, como novamente pode ser mais bem visto nas Figs. 2, 6 e 7, radialmente dentro da superfície de extremidade circularmente anelar 118 na placa de mola 38 no lado da seção base remoto da reentrância anelar 90. A projeção de centralização 122 tem uma superfície circunferencial externa conicamente chanfrada 124 que, de acordo com a Fig. 2, é oposta a uma superfície de encaixe 126 de formato complementar na circunferência interna do alojamento de cilindro 18. Além disso, a projeção de centralização 122 tem uma superfície circunferencial interna conicamente chanfrada 128 contra a qual uma superfície de encaixe 130 de formato complementar na circunferência externa do pistão 14 (consulte as Figs. 1 e 3) pode ser colocada em contato, quando a submontagem de pistão 12 é liberada da seção de fixação 40, com a finalidade de alinhar substancialmente a haste de pistão 16 com o eixo geométrico central 46 do alojamento de cilindro 18.

[0052] Como, em particular, as Figs. 4, 5 e 10, além disso, mostram a seção anelar interna 84 da placa de mola 38 dotada de um total de dois recortes 132 em lados que são diametricamente opostos em relação ao eixo geométrico central 46 do alojamento de cilindro 18, em que os recortes interrompem a seção anelar interna 84 na modalidade ilustrada e se estendem na direção axial até a seção base 88 da placa de mola 38. Os recortes 132 permitem uma deflexão definida da haste de pistão 16 em relação ao eixo geométrico central 46 do alojamento de cilindro 18 no estado de liberação da submontagem de pistão 12 da seção de fixação 40, especificamente, quando a haste de pistão 16 é pivotada a partir de uma posição substancialmente central em relação ao alojamento de cilindro 18 na direção de um recorte 132. A seção anelar interna 84 da placa de mola 38 limita, de outro modo, dependendo da configuração de curso do pistão 14 no alojamento de cilindro 18, a deflexão da haste de pistão 16, em cujo caso, entretanto, o anel de retenção 28 no pistão 14 assegura que um ângulo de inclinação predeterminado da submontagem de pistão 12 em relação ao eixo geométrico central 46 do alojamento de cilindro 18 nunca seja excedido, como já explicado adicionalmente acima.

[0053] Finalmente, a seção anelar interna 84 da placa de mola 38 tem, na extremidade livre da mesma na circunferência interna, um rebordo anelar 134 que forma a seção de fixação 40 da placa de mola 38 e pode retornar pelo efeito da mola levemente na direção radial e o que, na modalidade ilustrada aqui, é interrompido pelos recortes 132. Além disso, o cabeçote de haste de pistão 7 6 é dotado na extremidade do mesmo que fica voltada para o pistão 14 na circunferência externa de um colar anelar 136 que forma a seção de encaixe 42 mencionada acima na haste de pistão 16 e é substancialmente abaulado como visto em seção transversal (consulte a Fig. 2) e que, no estado fixo da submontagem de pistão orientada por mola 12, é axialmente sustentado no rebordo anelar 134 da placa de mola 38 com a finalidade de engatar temporariamente a submontagem de pistão 12 no alojamento de cilindro 18 na configuração mostrada nas Figs. 1 e 2.

[0054] Detalhes adicionais em relação ao anel de retenção 28 e à fixação do mesmo à extensão 26 do pistão 14 podem ser deduzidos a partir das Figs. 11 a 15. De acordo com as Figs. 12, 14 e 15, o prolongamento 44 do anel de retenção 28 tem uma seção externa cilíndrica substancialmente oca 138 que é sustentada na direção radial na extensão 26 do pistão 14 por meio de uma pluralidade - na modalidade ilustrada, quatro - elementos de enrijecimento 140 uniformemente distribuídos sobre a circunferência interna da seção externa 138. Como pode ser visto na Fig. 12, os elementos de enrijecimento 140 se estendem na direção axial ao longo da seção externa 138 e têm uma construção como um membro de seção chanfrada e oca com uma seção transversal substancialmente em formato de trapézio. No estado montado do anel de retenção 28 (consulte a Fig. 1), os elementos de enrijecimento 140 são suportados pelo lado estreito radialmente interno 142 dos mesmos contra a extensão 26 do pistão 14, mais precisamente, a superfície circunferencial externa 144 dos mesmos.

[0055] Se, por exemplo, no curso de desmontagem do cilindro escravo 10 de seu local de instalação um grau maior de deflexão da haste de pistão 16 e, dessa forma, de toda a submontagem de pistão 12 em relação ao eixo geométrico central 46 do alojamento de cilindro 18 ocorrer, no qual o pistão 14 se inclina em torno de um fulcro virtual 146 aproximadamente no nível axial do elemento de vedação 30, então, o pistão 14 é sustentado na superfície deslizante 34 do alojamento de cilindro 18 por meio da superfície circunferencial externa 144 de sua extensão 26, do(s) lado ou lados estreito(s) correspondente(s) 142 do(s) elemento ou elementos de enrijecimento 140 do anel de retenção 28 e da seção externa 138 do mesmo, especificamente, da extremidade radialmente externa da seção externa 138 remota do pistão 14 e, em particular, em um espaçamento axial do fulcro virtual 146 do pistão 14 e, dessa forma, de um braço de alavanca especifico. Como um resultado, a deformação excessiva do lábio de vedação 32, que é pressionado contra a superfície deslizante 34 do alojamento de cilindro 18, do elemento de vedação 30 e, dessa forma, o vazamento de fluido hidráulico da câmara de pressão 20 são confiavelmente impedidos.

[0056] Como também pode ser deduzido a partir da Fig. 1, o anel de retenção 28 é preso na extensão 26 do pistão 14 por uma conexão de encaixe por pressão 148. Para esse propósito, o anel de retenção 28 de acordo com as Figs. 12 a 15, tem uma pluralidade - na modalidade ilustrada, por exemplo, um total de quatro - de braços de mola 150 que se estendem na direção axial e que são dotados em cada uma das extremidades livres dos mesmos e radialmente para dentro de uma respectiva projeção similar à alça 152 em engate com um sulco radial (consulte a Fig. 11) formado na circunferência externa (superfície circunferencial externa 144) da extensão 26. Como pode ser mais bem visto na Fig. 12, os braços de mola 150 do anel de retenção 28 como visto na direção circunferencial são respectivamente dispostos entre elementos de enri j ecimento 140 adjacentes do anel de retenção 28 de modo que os elementos de enri j ecimento 140 e os braços de mola 150 do anel de retenção 28 sejam dispostos aproximadamente no mesmo nível como visto na direção axial da submontagem de pistão 12.

[0057] O anel de retenção 28 é adicionalmente dotado, no lado do mesmo que fica voltado para o pistão 14, de uma projeção anelar de preensão 156 que engata em um sulco axial anelar 158 do elemento de vedação 30. O sulco axial 158 separa, no lado do elemento de vedação 30 remoto do pistão 14, o lábio de vedação 32 de uma seção de fixação anelar 160 do elemento de vedação 30, cuja seção de fixação é assentada na extensão 26 do pistão 14 em um sulco axial anelar 162 do pistão 14 aberto em direção à câmara de pressão 20.

[0058] Finalmente, o anel de retenção 28 tem adicionalmente, no lado do mesmo, que fica voltado para o pistão 14 e radialmente dentro da projeção de preensão 156, uma superfície de extremidade plana circularmente anelar 164 por meio da qual o anel de retenção 28 pode ser sustentado na direção axial do pistão 14 em um suporte anelar associado 166, que, de acordo com a Fig. 11, é formado na circunferência externa da extensão 26 do pistão 14 de modo que um nivelamento de montagem esteja presente, o qual impede confiavelmente o dano ao elemento de vedação 30 e/ou dos braços de encaixe por pressão do anel de retenção 28 (braços de mola 150 com projeções similares à alça 152) no momento de montagem - que pode ser automatizada - desses componentes.

[0059] Um cilindro hidráulico, particularmente, um cilindro escravo para um sistema de atuação de embreagem hidráulica para veículos motorizados, compreende uma submontagem de pistão que compreende um pistão e haste de pistão, um alojamento de cilindro no qual é fornecida uma câmara de pressão de modo variável delimitada em um lado pelo pistão e fixamente delimitada no outro lado por uma base do alojamento de cilindro, um elemento de mola disposto no lado do pistão remoto da câmara de pressão, em que o elemento de mola é sustentado em uma extremidade em uma placa de mola no lado de alojamento e é operacionalmente conectado na outra extremidade à haste de pistão de modo que a submontagem de pistão em uma direção contrária à base seja orientada, e uma seção de fixação que fixa a submontagem de pistão em uma configuração de curso predeterminada em relação ao alojamento de cilindro antes da primeira atuação do cilindro hidráulico e que é construída para o propósito de liberar a submontagem de pistão em relação ao alojamento de cilindro quando a primeira atuação ocorre. A seção de fixação é construída de uma forma muito compacta e simples na placa de mola e coopera com uma seção de encaixe na haste de pistão para fixação liberável da submontagem de pistão em relação ao alojamento de cilindro.

LISTA DE REFERÊNCIAS NUMÉRICAS 10 cilindro hidráulico/cilindro escravo 12 submontagem de pistão 14 pistão 16 haste de pistão 18 alojamento de cilindro 20 câmara de pressão 22 base 24 perfil externo 26 extensão 28 anel de retenção 30 elemento de vedação 32 lábio de vedação 34 superfície deslizante 36 elemento de mola 38 placa de mola 40 seção de fixação 42 seção de encaixe 44 prolongamento 46 eixo geométrico central 48 conexão de sangria 50 elemento de sangria 52 elemento de preensâo 54 conexão por pressão 56 elemento de preensâo 58 orifício de fixação 60 escova de aço 62 sulco radial 64 foles 66 colar anelar 68 ponto de engate para medidas de fixação 70 colar anelar 72 sulco radial 74 tampa protetora contra poeira 76 cabeçote de haste de pistão 78 extremidade de esfera 80 seção guia de esfera 82 sulco radial 84 seção anular interna 86 seção anular externa 88 seção base 90 reentrância anelar 92 extremidade adjacente a pistão 94 extremidade distante de pistão 96 anel de retenção 98 superfície de sustentação 100 colar anelar 102 suporte anelar 104 ranhura 106 segmento 108 segmento 110 protuberância em formato de alça 112 sulco radial 114 seção de extremidade 116 recorte 118 superfície de extremidade 120 suporte anelar 122 projeção de centralização 124 superfície circunferencial externa 126 superfície de encaixe 128 superfície circunferencial interna 130 superfície de encaixe 132 recorte 134 rebordo anelar 136 colar anelar 138 seção externa 140 elemento de enrijecimento 142 lado estreito 144 superfície circunferencial externa 146 fulcro virtual 148 conexão de encaixe por pressão 150 braço de mola 152 projeção similar à alça 154 sulco radial 156 projeção de preensão 158 sulco axial 160 seção de fixação 162 sulco axial 164 superfície de extremidade 166 suporte anelar REIVINDICAÇÕES

Claims

1. CILINDRO HIDRÁULICO (10), particularmente, cilindro escravo para um sistema de atuação hidráulica para veículos motorizados que compreende uma submontagem de pistão (12) que compreende um pistão (14) e uma haste de pistão (16), um alojamento de cilindro (18) no qual uma câmara de pressão (10) de modo variável delimitada em um lado pelo pistão (14) e fixamente delimitada no outro lado por uma base (22) do alojamento de cilindro (18) é fornecida, um elemento de mola (36) disposto no lado do pistão (14) remoto da câmara de pressão (20), em que o elemento de mola é sustentado em uma extremidade em uma placa de mola (38) no lado de alojamento e operacionalmente conectada na outra extremidade à haste de pistão (16) com a finalidade de orientar a submontagem de pistão (12) em uma direção contrária à base (22) do alojamento de cilindro (18), e uma seção de fixação (40) que fixa a submontagem de pistão (12) em uma configuração de curso predeterminada em relação ao alojamento de cilindro (18) antes da primeira atuação do cilindro hidráulico (10) e construída para liberar a submontagem de pistão (12) em relação ao alojamento de cilindro (18) quando a primeira atuação do cilindro hidráulico (10) ocorre, caracterizado pela seção de fixação (40) ser formada na placa de mola (38) e coopera com uma seção de encaixe (42) na haste de pistão (16) para fixação liberável da submontagem de pistão (12) em relação ao alojamento de cilindro (18).

2. CILINDRO HIDRÁULICO (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela placa de mola (38) ser formada por um membro anelar com uma seção anelar interna (84) através da qual a haste de pistão (16) se estende, uma seção anelar externa (86) por meio da qual a placa de mola (38) é presa ao alojamento de cilindro (18), uma seção base (88) que conecta a seção anelar interna (84) e a seção anelar externa (86), e uma reentrância anelar (90) delimitada entre as seções mencionadas anteriormente (84, 86, 88) para receber uma extremidade adjacente de pistão (92) do elemento de mola (36) .

3. CILINDRO HIDRÁULICO (10), de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pela seção anelar interna (84) tem, na extremidade livre da mesma na circunferência interna, um rebordo anelar (134) que forma a seção de fixação (40) da placa de mola (38) e tem capacidade de retorno por mola radial leve, enquanto que a haste de pistão (16) tem um cabeçote de haste de pistão (76) fornecido na circunferência externa com um colar anelar substancialmente abaulado (136) como visto em seção transversal, que forma a seção de encaixe (42) na haste de pistão (16) e que, no estado fixo da submontagem de pistão (12), é axialmente sustentado no rebordo anelar (134).

4. CILINDRO HIDRÁULICO (10), de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizado pela seção anelar interna (84) ser dotada de recortes (132) em lados que são diametricamente opostos em relação a um eixo geométrico central (46) do alojamento de cilindro (18), em que os recortes permitem uma deflexão definida da haste de pistão (16) em relação ao eixo geométrico central (46) do alojamento de cilindro (18) no estado liberado da submontagem de pistão (12) .

5. CILINDRO HIDRÁULICO (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 4, caracterizado pela seção anelar externa (86) que começa a partir da extremidade livre da mesma ser dotada de uma pluralidade de ranhuras axiais (104) que são distribuídas sobre a circunferência e se estendem na direção da seção base (88) e que dividem a seção anelar externa (86) em segmentos (106, 108) que servem para fixar a placa de mola (38) ao alojamento de cilindro (18).

6. CILINDRO HIDRÁULICO (10), de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por pelo menos um segmento (106) forma um braço de mola fornecido na extremidade livre do mesmo radial para fora com uma protuberância em formato de alça (110) em engate com um sulco radial (112), que é formado na circunferência interna do alojamento de cilindro (18), para prender a placa de mola (38) no alojamento de cilindro (18) na direção axial na forma de uma conexão de encaixe por pressão.

7. CILINDRO HIDRÁULICO (10), de acordo com a reivindicação 5 ou 6, caracterizado por pelo menos um outro segmento (108) ter, na extremidade livre do mesmo, uma seção de extremidade cilíndrica com parte axialmente projetante e radialmente externa (114) em engate com um recorte complementar (116) na circunferência interna do alojamento de cilindro (18) para prender a placa de mola (38) contra viragem no alojamento de cilindro (18) .

8. CILINDRO HIDRÁULICO (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 7, caracterizado pela seção base (88) ter, no lado da mesma, remoto da reentrância anelar (90), uma superfície de extremidade plana circularmente anelar (118) através da qual a placa de mola (38) é sustentada na direção axial do alojamento de cilindro (18) em um suporte anelar associado (120) formado na circunferência interna do alojamento de cilindro (18).

9. CILINDRO HIDRÁULICO (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 8, caracterizado pela placa de mola (38) ter uma projeção de centralização anelar (122) no lado da seção base (88) remoto da reentrância anelar (90).

10. CILINDRO HIDRÁULICO (10), de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pela projeção de centralização (122) ter uma superfície circunferencial externa conicamente chanfrada (124) oposta a uma superfície de encaixe (126) de forma complementar na circunferência interna do alojamento de cilindro (18).

11. CILINDRO HIDRÁULICO (10), de acordo com a reivindicação 9 ou 10, caracterizado pela projeção de centralização (122) ter uma superfície circunferencial interna conicamente chanfrada (128) com a qual uma superfície de encaixe (130) de forma complementar na circunferência externa do pistão (14) pode ser colocada em contato, quando a submontagem de pistão (12) é liberada, com a finalidade de alinhar substancialmente a haste de pistão (16) com o eixo geométrico central (46) do alojamento de cilindro (18).

12. CILINDRO HIDRÁULICO (10), de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo elemento de mola (36) engata pela extremidade distante do pistão (94) do mesmo no cabeçote de haste de pistão (76) por meio de um anel de retenção dotado de ranhura (96) que é encaixado por pressão em uma superfície de sustentação associada (98) no cabeçote de haste de pistão (76) e que tem, em uma extremidade, um colar anelar que se projeta radialmente para fora (100), contra o lado do qual que fica voltada para o pistão (14) a extremidade distante do pistão (94) do elemento de mola (36) suporta, em que o colar anelar (100) é axialmente sustentado no lado do mesmo remoto da pistão (14) em um suporte anelar (102) formado no cabeçote de haste de pistão (76).

13. CILINDRO HIDRÁULICO (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo pistão (14) ser rigidamente conectado à haste de pistão (16) e é, de preferência, moldado por injeção a partir de material plástico na haste de pistão (16), em que o pistão (14) tem um contorno externo (24) que permite a inclinação da submontagem de pistão (12) no alojamento de cilindro (18).

14. CILINDRO HIDRÁULICO (10), de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo pistão (14) ter uma extensão (26) que está no lado da câmara de pressão e na qual um elemento de vedação (30) é retido e centralizado por um anel de retenção (28), em que o elemento de vedação suporta de modo deslizável e vedante por um lábio de vedação envolvente (32) contra uma superfície deslizante (34) na circunferência interna do alojamento de cilindro (18), em que o anel de retenção (28) é fornecido no lado do mesmo remoto do elemento de vedação (30) com um prolongamento enrijecido (44) adaptado em relação ao comprimento e/ou ao diâmetro do para entrar em contato com a superfície deslizante (34) do alojamento de cilindro (18) quando a inclinação da submontagem de pistão (12) no alojamento de cilindro (18) ocorre, com a finalidade de sustentar a submontagem de pistão (12) no alojamento de cilindro (18) quando um ângulo de inclinação predeterminado da submontagem de pistão (12) em relação ao eixo geométrico central (46) do alojamento de cilindro (18) é alcançado.

15. CILINDRO HIDRÁULICO (10), de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo anel de retenção (28) ser preso à extensão (26) do pistão (14) por uma conexão de encaixe por pressão (148) .