BR102016014159B1 - Guia de tira de fibras e sistema compreendendo tal guia - Google Patents
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Abstract
GUIA DE TIRA DE FIBRAS E SITEMA COMPREENDENDO TAL GUIA A invenção diz respeito a uma guia de tira de fibras, particularmente em um trem de estiragem, carda ou máquina penteadeira, com um corpo base (2) longitudinal, o qual possui uma guia que é configurada em e/ou sobre uma superfície lateral (3) do corpo base (2) e que possui duas superfícies de condução (4a, 4b) afastadas na direção axial do corpo base (2), a fim de guiar uma tira de fibras (6) passando sobre o corpo base (2) entre as superfícies de condução (4a, 4b), e com um mancal (5) por meio do qual o corpo base (2) é mancalizado, de maneira que o corpo base (2) possa ser rodado em torno de seu eixo. De acordo com a invenção, as superfícies de condução (4a, 4b) se estendem apenas parcialmente em torno de uma circunferência do corpo base (2) e possuem um espaço entre si para admitir uma tira de fibras (6) espalhada de modo plano, e pelo fato de que ambas as superfícies de condução (4a, 4b) decrescem continuamente na direção circunferencial do corpo base (2).
Description
[0001] A presente invenção diz respeito a uma guia de tira de fibras, particularmente em um trem de estiragem, carda ou máquina penteadeira, com um corpo base longitudinal. A guia de tira de fibras compreende, ainda, uma guia que é configurada em e/ou sobre uma superfície lateral do corpo base e que possui duas superfícies de condução afastadas na direção axial do corpo base, a fim de guiar uma tira de fibras passando sobre o corpo base entre as superfícies de condução. Além disso, o corpo base é mancalizado em um mancal, de maneira que o corpo base possa ser rodado em torno de seu eixo axial.
[0002] A partir de US 3,130,453 A se conhece uma guia de tira de fibras com formato cilíndrico, a qual possui uma ranhura com uma profundidade uniforme e uma seção transversal com formato de arco, em que a seção transversal pode ser variada uniformemente. A ranhura se estende, nesse caso, em torno da guia de tira de fibras. A guia de tira de fibras pode ser rodada, de maneira que diferentes segmentos da ranhura possam ficar opostos a uma tira de fibras que está passando. Dependendo de qual segmento da ranhura ficar oposta à tira de fibras que passa, a tira de fibras é comprimida com mais ou menos força. Caso a guia de tira de fibras seja de tal modo rodada, de maneira que uma região com uma menor seção transversal da ranhura entre em contato com a tira de fibras, a tira de fibras é mais intensamente comprimida, tornando-se mais fina. Caso a guia de tira de fibras seja rodada de tal modo, de maneira que a tira de fibras com uma região da ranhura entre em contato com uma seção transversal maior, ela é comprimida menos intensamente, tornando-se mais larga. A desvantagem nesse tipo de guia de tira de fibras é que cada seção transversal da ranhura está duplamente presente. Uma vez que a ranhura está fechada na direção circunferencial (ou seja, fecha-se novamente na direção circunferencial) e que a ranhura, quando ela foi feita para ser mais fina, deve ser novamente alargada, a fim de se unir a si própria, cada seção transversal surge duplamente. Com isso, regiões da ranhura ficam duplamente presentes, a saber, em um determinado local e em um local oposto ao primeiro.
[0003] Uma guia de tira de fibras desse tipo, portanto, é ineficaz e não pode ser precisamente atribuída a uma posição determinada e a uma largura ligada a essa posição.
[0004] Com isso, da tarefa da invenção é criar uma guia de tira de fibras cuja eficácia e precisão sejam maiores.
[0005] A tarefa é resolvida por meio de uma guia de tira de fibras com as características da reivindicação independente.
[0006] Sugere-se uma guia de tira de fibras, particularmente em um trem de estiragem, carda ou máquina penteadeira, com um corpo base longitudinal. A guia de tira de fibras compreende, ainda, uma guia que é configurada em e/ou sobre uma superfície lateral do corpo base e que possui duas superfícies de condução afastadas na direção axial do corpo base. A guia pode, por exemplo, ser configurada como ranhura na superfície lateral do corpo base. Com isso, os flancos da ranhura são as superfícies de condução e uma parte do corpo base. Adicional ou alternativamente, as superfícies de condução podem ser dispostas sobre a superfície lateral. As superfícies de condução podem, por exemplo, ser configuradas por meio de um material com formato de tira e ser dispostas sobre a superfície lateral do corpo base. Entre as superfícies de condução é conduzida uma tira de fibras que passa sobre o corpo base. Nesse sentido, a tira de fibras repousa sobre a superfície lateral do corpo base, no caso do uso previsto da guia de tira de fibras. A tira de fibras alargada flui, nesse caso, por entre as superfícies de condução, de maneira que particularmente em ambos os lados destas seja conduzida uma respectiva superfície de condução e seja delimitada preferencialmente na direção axial do corpo base. A guia e as superfícies de condução servem especialmente para diminuir a largura da tira de fibras espalhada. A largura da tira de fibras saindo da guia de tira de fibras depende, desse caso, do espaço de ambas as superfícies de condução, no qual a tira de fibras é passada entre as superfícies de condução. O espaço entre ambas as superfícies de condução, nesse caso, é particularmente não uniforme, mas sim varia ao longo da circunferência do corpo base. Além disso, a guia de tira de fibras compreende um mancal, por meio do qual o corpo base é mancalizado, de modo que este possa ser rodado em torno de seu eixo axial. Com isso, a guia e particularmente as superfícies de condução podem ser giradas, de modo que uma outra região da guia e especialmente das superfícies de condução possa ser facilmente colocada em contato com a tira de fibras que está passando. Caso a tira de fibras que está entrando deva ser reduzida quanto à sua largura, por exemplo, o corpo base pode ser girado de tal maneira, que a tira de fibras entra em contato com regiões das superfícies de condução, as quais possuem um espaço reduzido entre si. Por meio da guia e particularmente das superfícies de condução, a tira de fibras também pode, contudo, ser conduzida para um retrabalho subsequente em um local definido, se, por exemplo, ambas as superfícies de condução tiverem diferentes elevações e/ou contornos.
[0007] De acordo com a invenção, o espaço entre ambas as superfícies de condução diminui continuamente na direção axial do corpo base, em uma direção circunferencial em torno do corpo base. Com isso, a guia e particularmente ambas as superfícies de condução apresentam apenas uma vez cada espaço. Ambas as superfícies de condução têm em suas respectivas extremidades, ou seja, em ambas as extremidades de ambas as superfícies de condução, as quais são dispostas em um mesmo ângulo da circunferência, um maior espaço. Nas outras duas extremidades de ambas as superfícies de condução, as quais também são respectivas entre si, ambas as superfícies de condução têm o menor espaço. Entre elas o espaço se torna continuamente menor, de modo que preferencialmente não haja qualquer espaço duplo. Como resultado, melhora-se a eficácia, uma vez que um aumento de espaço entre as superfícies de condução na direção circunferencial em torno do corpo base pode ser melhor utilizado, particularmente se não houver qualquer espaço duplo, com o que nenhuma região das superfícies de condução é desperdiçada.
[0008] Por meio do espaço entre ambas as superfícies de condução a tira de fibras sendo conduzida por entre as superfícies de condução pode ser melhor ajustada quanto à sua largura. Ambas as superfícies de condução comprimem, dependendo do espaço entre si, a largura da tira de fibras que entra espalhada nesse espaço. Pelo fato de que o espaço entre ambas as superfícies de condução sempre diminui e, por isso, não há qualquer espaço duplo, é possível criar uma maior região de espaço. A diferença entre o maior espaço e o menor espaço é chamada de região de espaço. A guia de tira de fibras se torna, assim, mais eficaz, dado que cada valor de espaço ocorre duplamente no estado da técnica.
[0009] Além disso, as superfícies de condução se estendem apenas parcialmente em torno de uma circunferência do corpo base. Isso facilita o processo de produção das superfícies de condução. Quando as superfícies de condução são configuradas, por exemplo, pelos flancos de uma ranhura, a ranhura não precisa ser fresada em torno de toda a circunferência. Quando, por outro lado, as superfícies de condução são dispostas sobre a superfície lateral do corpo base por meio, por exemplo, de um material com formato de tira, isso também diminuir o custo de produção. Uma outra vantagem é que na configuração apenas parcial das superfícies de condução, a guia de tira de fibras e particularmente o corpo base podem ser dispostos mais próximos dos locais subsequentes de retrabalho da tira de fibras.
[0010] Uma configuração vantajosa da invenção é aquela quando a guia de tira de fibras possui um local de redirecionamento de tira, por meio do qual a tira de fibras que está entrando pode ser redirecionada. No caso de uma direção de curso prevista da tira de fibras, o local de redirecionamento de tira é disposto a montante do corpo base. Adicional ou alternativamente, um local de redirecionamento de tira também pode ser disposto a jusante do corpo base. Com isso, a tira de fibras que está entrando pode ser conduzida de maneira controlada sobre o corpo base, particularmente por entre as superfícies de condução. Adicional ou alternativamente, a tira de fibras que está entrando também pode ser espalhada no local de redirecionamento de tira. Como resultado, a qualidade da tira de fibras pode ser aumentada, uma vez que um alargamento prévio da tira de fibras e uma compressão subsequente, especialmente por meio das superfícies de condução, aumentar a homogeneidade da tira de fibras. Pontos espessos e delgados ocorrendo antecipadamente fluem entrelaçados, de maneira que a espessura das fibras individuais seja uniformizada em cada região da tira de fibras.
[0011] Além disso, é vantajoso quando o corpo base é configurado com simetria de rotação em torno de seu eixo axial. Com isso, o corpo base sempre possui o mesmo perfil, mesmo no caso de uma rotação. Com isso, garante-se que a tira de fibras seja conduzida sempre da mesma forma sobre a superfície lateral do corpo base.
[0012] Também é vantajoso quando o corpo base é configurado com formato cilíndrico. Isso facilita o processo de produção do corpo base.
[0013] É igualmente vantajoso quando a superfície lateral do corpo base é configurada de forma convexa e/ou côncava. Uma vez que, de maneira geral, as superfícies de condução só exercem efeitos nas regiões da borda da tira de fibras, é vantajoso quando a superfície lateral é configurada de maneira côncava entre as superfícies de condução. Com isso, a tira de fibras passando sobre a superfície lateral também é comprimida nessa região, uma vez que a tira se esforça para atingir o ponto mais estreito da superfície lateral côncava. Por meio de uma superfície lateral côncava a tira de fibras pode ser solta, uma vez que esta se esforça para se afastar do maior ponto da superfície lateral e, assim, é separada. Isso aumenta a qualidade da tira de fibras.
[0014] É adicionalmente vantajoso quando a guia de tira de fibras possui um acionamento, por meio do qual o corpo base pode ser rodado em torno do seu eixo na direção axial. O acionamento pode ser configurado como um acionamento elétrico, por exemplo, como um servomotor, como um acionamento pneumático e/ou como um acionamento hidráulico. Por meio do acionamento o corpo base pode ser girado de maneira especialmente precisa e rápida. Quando um grau da compressão da tira de fibras, particularmente a montante da guia de tira de fibras, é medido constantemente, por exemplo, o corpo base pode ser ajustado aos locais nos quais a tira de fibras possui uma compressão diferente, em que o corpo base é correspondentemente girado exatamente nesses locais, de modo que a compressão nesses locais seja igualada. A guia de tira de fibras possui, para isso, sensores apropriados, os quais medem o grau da compressão. Além disso, a guia de tira de fibras possui uma unidade de controle, a qual avalia os dados de sensor e controla, correspondentemente, o acionamento. Isso aumenta a qualidade da tira de fibras, em que a homogeneidade da tira de fibras é aumentada.
[0015] Adicional ou alternativamente, o acionamento também pode regular automaticamente a guia de tira de fibras, quando houver uma outra recomendação de ajuste para a guia de tira de fibras. A recomendação de ajuste resulta, por exemplo, com base nos dados de fibra, tais como, por exemplo, quantidade total de fibras, unidade das fibras, e/ou peso total da tira (ktex, Ne, etc.) e/ou peso individual da tira (ktex, Ne, etc.) e quantidade de tiras (duplicação). Como resultado, a guia de tira de fibras pode ser rápida e confiavelmente ajustada em relação a uma outra tira de fibras, sem o emprego de pessoal especializado.
[0016] Além disso, é vantajoso quando a guia de tira de fibras possui um elemento de exibição, por meio do qual pode ser mostrada uma orientação do corpo base. Com isso, a orientação atual do corpo base pode, por exemplo, ser mostrada para o pessoal da manutenção. O pessoal da manutenção saberá, então, em qual local a tira de fibras é conduzida por entre as superfícies de condução e qual o espaço que as superfícies de condução possuem nesse local. Ademais, a orientação pode ser gravada, de maneira que um ajuste vantajoso, com base nos dados, possa ser reajustado para um uso posterior da guia de tira de fibras. O elemento de exibição também pode, contudo, ser usado para ajustar a guia de tira de fibras correspondentemente à recomendação de ajuste. O elemento de exibição pode compreender, por exemplo, uma escala, de maneira que a orientação correta da guia de tira de fibras possa ser ajustada manualmente, com auxílio da escala, para a recomendação de ajuste. A guia de tira de fibras é girada pelas mãos, até que a escala mostra a orientação correta para a recomendação de ajuste pré-indicada.
[0017] Também é vantajoso quando o corpo base possui um elemento de engate, por meio do qual o corpo base pode ser fixado em uma orientação. Com isso, pode-se evitar que o corpo base gire, por exemplo, em função das vibrações da máquina.
[0018] Uma configuração especialmente vantajosa da invenção é aquela em que ambas as superfícies de condução formam linhas helicoidais sobre a superfície lateral do corpo base, de maneira que estas corram conjuntamente para um centro do corpo base. Nesse sentido, ambas as superfícies de condução podem ser configuradas opostamente entre si, ou seja, uma superfície de condução correndo pela direita e a outra correndo pela esquerda. Cada superfície de condução forma, com isso, uma espiral sobre a superfície lateral do corpo base. A inclinação das linhas helicoidais pode ser constante especialmente em torno da circunferência do corpo base. A inclinação das linhas helicoidais também pode, contudo, ser diferente. Por meio das linhas helicoidais de ambas as superfícies de condução o espaço atuando sobre a tira de fibras pode ser ajustado de maneira especialmente simples entes aquelas duas. Ambas as superfícies de condução com formado de linhas helicoidais também podem, nesse caso, ter inclinações diferentes. Como resultado, a tira de fibras pode ser deslocada na direção axial do corpo base.
[0019] Além disso, é vantajoso quando ambas as superfícies de condução são configuradas com simetria espelhar. As superfícies de condução são configuradas com simetria espelhar em relação, por exemplo, a uma superfície de seção transversal do corpo base. Com isso, ambos os lados da tira de fibra podem ser conduzidos uniformemente em ambas as superfícies de condução.
[0020] Além disso, é vantajoso quando ambas as superfícies têm um ângulo entre 20° e 70°, particularmente entre 40° e 60°, respectivamente em relação a uma direção de circunferência do corpo base. Uma vez que a tira de fibras que está passando é orientada paralelamente em relação à direção de circunferência do corpo base, a tira de fibras possui o mesmo ângulo que o das superfícies de condução. Por meio de um ângulo menor, a tira de fibras pode ser muito bem conduzida. Com um ângulo maior, a tira de fibras pode, por outro lado, ser mais fortemente comprimida.
[0021] É igualmente vantajoso quando as superfícies de condução se estendem entre 150° e 330°, preferencialmente 180°, em torno da circunferência do corpo base. Caso as superfícies de condução continuem se estendendo em torno da circunferência do corpo base. Uma maior região de espaço com igual inclinação das superfícies de condução pode ser configurada. A região de espaço, aqui, é a diferença entre o maior espaço e o menor espaço entre as superfícies de condução. Quando as superfícies de condução são configuradas em torno de um ângulo menor ao redor da circunferência do corpo base, isso facilita o processo de produção.
[0022] Também é vantajoso quando as superfícies de condução possuem um ângulo entre 0° e 30° em relação a uma direção radial do corpo base. As superfícies de condução são inclinadas e se afastam da tira de fibras passando por entre as superfícies de condução. Quando a tira de fibras abandona as superfícies de condução, a tira de fibras não desliza sobre uma aresta que forma uma margem das superfícies de condução. Com isso, o atrito entre a tira de fibras e as margens é reduzido, o que causa menos desgaste.
[0023] Quando o corpo base e as superfícies de condução são configuradas numa peça só, isso também é vantajoso. Como resultado, o corpo base e as superfícies de condução podem ser produzidos de modo especialmente rápido e com poucas etapas de trabalho. O corpo base pode, por exemplo, ser fundido com as superfícies de condução, de modo que a guia de tira de fibras pode ser produzida especialmente rápido e com pouco custo.
[0024] A fim de diminuir o atrito entre a tira de fibras que está passando e a superfície lateral e/ou superfícies laterais, é vantajoso quando o corpo base e/ou as superfícies de condução são revestidas com um revestimento de superfície. Como resultado, a durabilidade da guia de tira de fibras é prolongada e o risco de danos à tira de fibras é reduzido. O revestimento de superfície pode, nesse caso, ser configurado por uma camada de cromo, a qual não possui, por exemplo, quaisquer elevações, a fim de gerar um efeito de lótus. As elevações, nesse caso, podem ser configuradas com formato de esfera, por exemplo.
[0025] Além disso, é vantajoso quando um espaço máximo entre ambas as superfícies de condução fica entre 10 cm e 15 cm na direção axial do corpo base. Adicional ou alternativamente, o espaço mínimo entre ambas as superfícies de condução fica entre 2 cm e 6 cm na direção axial do corpo base. O espaço máximo determina, nesse caso, qual largura a tira de fibras que está entrando pode ter, a fim de ser conduzida por meio da guia de tira de fibras. Nesse contexto, o espaço mínimo determina a largura que a tira de firas que está saindo terá.
[0026] Além disso, a invenção sugere um sistema de guias de tira de fibras com pelo menos uma guia de tira de fibras conforme a descrição prévia. De acordo com a invenção, o sistema possui várias guias de tira de fibras. Caso se consiga, por exemplo, que a tira de fibras deva ser conduzida sobre trechos longos, várias guias de tira de fibras podem ser dispostas sucessivamente entre si. Uma guia de tira de fibras pode, por exemplo, comprimir a tira de fibras, e uma outra guia de tira de fibras pode deslocar a tira de fibras em uma direção axial do corpo base da guia de tira de fibras.
[0027] Outras vantagens da invenção são descritas nos exemplos de modalidade a seguir, com base nas figuras, as quais mostram:
[0028] Figura 1 uma vista perspectiva de uma guia de tira de fibras com duas superfícies de condução;
[0029] Figura 2 uma vista lateral em corte de uma guia de tira de fibras e de um local de redirecionamento de tira; e
[0030] Figura 3 uma vista superior sobre uma superfície lateral desenrolada de uma guia de tira de fibras com duas superfícies de condução.
[0031] Na Figura 1 é mostrada uma vista perspectiva de uma guia de tira de fibras 1. A guia de tira de fibras 1 compreende um corpo base 2 com uma superfície lateral 3, bem como duas superfícies de condução 4a ,4b e um mancal 5. O corpo base 2 pode ser configurado com simetria de rotação. O corpo base 2 pode, preferencialmente, tal como nessa modalidade, ser configurado com formato cilíndrico. O corpo base 2, no entanto, também pode ter uma superfície lateral 3 côncava e/ou convexa. A região da superfície lateral 3 entre as superfícies de condução 4a, 4b é configurada especialmente com formato côncavo e/ou convexo, uma vez que nessa região uma tira de fibras 6 não mostrada aqui (vide Figura 2) é conduzida. A tira de fibras 6 é conduzida, nesse caso, por sobre a superfície lateral 3, em que a tira de fibras 6 passa em torno da superfície lateral 3 apenas em pequenas regiões (vide Figura 2), na direção circunferencial do corpo base 2. A tira de fibras 6, nesse caso, é delimitada em seus lados, nas respectivas superfícies de condução 4a, 4b, em uma direção axial do corpo base 2. A tira de fibras 6 tem sua largura reduzida especialmente quando a tira de fibras 6 que entra e sai espalhada de maneira plana possui uma largura maior do que o espaço entre ambas as superfícies de condução 4a, 4b, no local onde a tira de fibra 6 entra em contato com as superfícies de condução 4a, 4b. A tira de fibras 6 sobre as superfícies de condução 4a, 4b também pode ser deslocada na direção axial do corpo base 2.
[0032] Por meio do mancal 5, o corpo base 2 pode ser mancalizado podendo rodar em torno de seu eixo axial. O mancal 5 é vantajosamente configurado em ambas as extremidades do corpo base 2, de maneira a possibilitar uma mancalização estável do corpo base. O corpo base 2, nesse caso, pode ser rodado na direção de rotação DR. O corpo base 2 pode, por exemplo, ser girado na direção horária, de maneira que em um lado superior, nessa figura, do corpo base 2, o espaço entre as superfícies de condução 4a, 4b fica maior. Uma tira de fibras 6 passando por sobre esse local é menos fortemente comprimida quanto à sua largura e/ou conduzida com menor intensidade. Por outro lado, caso o corpo base 2 seja rodado contra o sentido horário, novamente sobre um lado superior do corpo base 2, o espaço entre as superfícies de condução 4a, 4b é reduzido. Com isso, uma tira de fibras 6 atravessando esse local é conduzida com mais intensidade e/ou é comprimida mais fortemente quanto à sua largura, de maneira que a tira de fibras 6 que sai possui uma largura menor.
[0033] Na Figura 2 é mostrada uma vista lateral em corte de uma guia de tira de fibras 1 com um local de redirecionamento de tira 7. A guia de tira de fibras compreende um corpo base 2 com uma superfície lateral 3. Sobre a superfície lateral 3 é conduzida uma tira de fibras 6, a qual entra em contato, em uma região, com a superfície lateral 3. A tira de fibras 6 atravessa, ainda, por entre duas superfícies de condução 4a, 4b (vide Figura 1), em que nessa modalidade é mostrada apenas a superfície de condução 4b. Além disso, a superfície de condução 4b é configurada com 270° em torno da circunferência do corpo base 2. Com isso, o corpo base 2 pode ser girado em uma faixa de ângulo de 270° em torno de seu eixo axial, na direção de rotação DR, de modo que a tira de fibras 6 continue sendo conduzida. Nessa modalidade, o corpo base 2 pode, por exemplo, ser rodado em cerca de 90° contra o sentido horário e/ou em cerca de 180° no sentido horário, em que a tira de fibras 6 continua sendo conduzida pelas superfícies de condução 4a, 4b.
[0034] O local de redirecionamento de tira 7 é disposto a montante do corpo base 2 ou contra uma direção de curso LR prevista da tira de fibras 6. Alternativamente, um local de redirecionamento de tira 7 também pode ser disposto a jusante do corpo base 2. Esses locais podem ter extensões semelhantes, tal como o corpo base 2, em que o local de redirecionamento de tira 7 é especialmente um corpo longitudinal com formato cilíndrico, por sobre o qual a tira de fibras 6 é conduzida. O local de redirecionamento de tira também pode, contudo, ter uma seção transversal côncava e/ou convexa. O local de redirecionamento de tira 7 pode, igualmente, servir como guia para a tira de fibras 6. Entretanto, o local de redirecionamento de tira 7 não possui, nesse caso, quaisquer superfícies de condução 4a, 4b, estas possuindo particularmente apenas uma superfície lateral. A tira de fibras 6, todavia, é vantajosamente conduzida, tal como na modalidade mostrada, primeiramente abaixo do local de redirecionamento de tira 7 e, então, sobre o corpo base 2, de maneira que a tira de fibras 6 seja “esticada” entre esses dois pontos. Alternativamente, a tira de fibras 6 também pode ser primeiramente conduzida sobre o local de redirecionamento de tira 7 e, então, abaixo do corpo baixo 2, em que a tira de fibras também é “esticada”.
[0035] Na Figura 3 é mostrada uma superfície lateral 3 desenrolada de um corpo base 2 (vide Figura 1) com duas superfícies de condução 4a, 4b. O corpo base 2, com isso, é representado de forma plana. A extensão da superfície lateral 3 na direção circunferencial é, com isso, toda a circunferência do corpo base 2. Nesse caso, deve-se observar que o um lado se une diretamente ao outro lado na direção circunferencial.
[0036] Com isso, ambas as superfícies 4a, 4b são configuradas não mais com formato helicoidal, tal como mostrado na Figura 1, mas sim correndo conjuntamente sob um ângulo α. O ângulo α é formado entre as superfícies de condução 4b e a direção circunferencial. A superfície de condução 4a possui, nesse caso, ângulo de mesmo valor, uma vez que ambas as superfícies de condução 4a, 4b são configuradas com simetria espelhar em relação uma à outra. Alternativamente, uma superfície de condução 4a, 4b também pode ter um ângulo α maior, de modo que ambas as superfícies de condução 4a, 4b não são mais configuradas com simetria espelhar entre si.
[0037] Ambas as superfícies de condução 4a, 4b possuem, na direção axial, um espaço máximo 8 e um espaço mínimo 9. O espaço entre ambas as superfícies de condução 4a, 4b diminui continuamente, na direção circunferencial, partindo do espaço máximo 8 até o espaço mínimo 9. Nessa modalidade, o espaço se torna linearmente menor. Porém, o espaço também não pode ser linearmente menor, por exemplo, exponencialmente, por logaritmo, parabolicamente e/ou hiperbolicamente.
[0038] A presente invenção não se limita às modalidades representadas e descritas. Variações no contexto das reivindicações são igualmente possíveis, tal como uma combinação das características, mesmo quando estas são representadas e descritas em diferentes modalidades. Lista dos números de referência 1 Guia de tira de fibras 2 Corpo base 3 Superfície lateral 4 Superfície de condução 5 Mancal 6 Tira de fibras 7 Local de redirecionamento de tira 8 Espaço máximo 9 Espaço mínimo DR Direção de rotação LR Direção de curso
Claims (15)
1. Guia de tira de fibras, particularmente em um trem de estiragem, carda ou máquina penteadeira, com um corpo base (2) longitudinal, o qual possui uma guia que é configurada em e/ou sobre uma superfície lateral (3) do corpo base (2) e que possui duas superfícies de condução (4a, 4b) afastadas na direção axial do corpo base (2), a fim de guiar uma tira de fibras (6) passando sobre o corpo base (2) entre as superfícies de condução (4a, 4b), e com um mancal (5) por meio do qual o corpo base (2) é mancalizado, de maneira que o corpo base (2) possa ser rodado em torno de seu eixo, caracterizada pelo fato de que as superfícies de condução (4a, 4b) se estendem apenas parcialmente em torno de uma circunferência do corpo base (2) e possuem um espaço entre si para admitir uma tira de fibras (6) espalhada de modo plano entre ditas superfícies, e pelo fato de que a distância entre ambas as superfícies de condução (4a, 4b) decrescem continuamente na direção circunferencial do corpo base (2).
2. Guia de tira de fibras, de acordo com a reivindicação anterior, a guia de tira de fibras (1) caracterizada pelo fato de que possui um local de redirecionamento de tira (7), o qual é disposto em frente ao corpo base (2), considerando-se uma direção de curso (LR) prevista da tira de fibras (6) e por meio do qual a tira de fibras (6) que está entrando pode ser redirecionada e/ou espalhada.
3. Guia de tira de fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que o corpo base (2) é configurado com simetria de rotação, especialmente com formato cilíndrico, côncavo e/ou convexo.
4. Guia de tira de fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a guia de tira de fibras (1) possui um acionamento por meio do qual o corpo base (2) pode ser rodado em torno da sua direção axial.
5. Guia de tira de fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, a guia de tira de fibras caracterizada pelo fato de que possui um elemento de exibição, particularmente uma escala, por meio do qual pode ser mostrada uma orientação do corpo base (2) e com cujo auxílio pode ser realizado um ajuste manual.
6. Guia de tira de fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que o corpo base (2) possui um elemento de engate por meio do qual o corpo base (2) pode ser fixado em uma orientação.
7. Guia de tira de fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que ambas as superfícies de condução (4a, 4b) configuram particularmente linhas helicoidais suavemente opostas sobre a superfície lateral (3) do corpo base (2), de maneira que estas corram conjuntamente na direção de um centro do corpo base (2).
8. Guia de tira de fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que ambas as superfícies de condução (4a, 4b) são configuradas em simetria espelhar.
9. Guia de tira de fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que ambas as superfícies de condução (4a, 4b) têm um ângulo (α) entre 20° e 70°, particularmente entre 40° e 60°, respectivamente em relação à direção circunferencial do corpo base (2).
10. Guia de tira de fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que as superfícies de condução (4a, 4b) se estendem entre 150° e 330°, preferencialmente 180°, em torno da circunferência do corpo base (2).
11. Guia de tira de fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que as superfícies de condução (4a, 4b) possuem um ângulo entre 0° e 30° em relação a uma direção radial do corpo base (2).
12. Guia de tira de fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que o corpo base (2) e as superfícies de condução (4a, 4b) são configurados em uma só peça.
13. Guia de tira de fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que o corpo base (2) e/ou as superfícies de condução (4a, 4b) são revestidas com um revestimento de superfície.
14. Guia de tira de fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que um espaço máximo (8) de ambas as superfícies de condução (4a, 4b) fica entre 10 cm e 15 cm na direção axial do corpo base (2) e/ou o espaço mínimo (9) de ambas as superfícies de condução (4a, 4b) tem entre 2 cm e 6 cm na direção axial do corpo base (2).
15. Sistema de guias de tira de fibras com pelo menos uma guia de tira de fibras (1) conforme qualquer uma das reivindicações anteriores, o sistema caracterizado pelo fato de que possui várias guias de tira de fibras (1) individuais.
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