BR102015028823A2

BR102015028823A2 - Ligação de aterramento para mecanismo conector elétrico

Info

Publication number: BR102015028823A2
Application number: BR102015028823-9A
Authority: BR
Inventors: N. Siebens Larry; D. Borgstrom Alan
Original assignee: Thomas & Betts International Llc
Priority date: 2014-11-17
Filing date: 2015-11-17
Publication date: 2018-03-20
Also published as: KR101756547B1; AU2015252103B2; CA2911986C; CA2911986A1; TW201633622A; MX2015015623A; MX350990B; HK1223456A1; PH12015000384A1; CR20150613A; PH12015000384B1; JP6088623B2; AU2015252103A1; CL2015003336A1; KR20160058686A; PE20160394A1; CO7550094A1; US9954315B2; JP2016103475A; EP3021424B1

Abstract

"ligação de aterramento para mecanismo conector elétrico" uma ligação de aterramento para uso com um conector elétrico de cabo de energia do tipo cotovelo. a ligação de aterramento inclui uma parte de interface de bucha, uma parte de recepção de tampa, e uma parte de derivação, em que a ligação de aterramento ainda inclui um elemento de aterramento se estendendo entra a parte de interface de bucha e uma parte de recepção de tampa, e em que a parte de interface de bucha da ligação de aterramento é configurada para inserção em um furo no conector elétrico de cabo de energia do tipo cotovelo. o elemento de aterramento inclui uma parte exposta se projetando acima de uma superfície da ligação de aterramento, em que a parte exposta do elemento de aterramento é configurada para fixação por uma braçadeira de linha quente aterrada para aterrar a montagem de conector elétrico. a parte de derivação é configurada para recepção de um segundo ti conector de cotovelo para acoplar de modo condutor o segundo conector de cotovelo no conector elétrico de cabo de energia do tipo cotovelo.

Description

(54) Título: LIGAÇÃO DE ATERRAMENTO PARA MECANISMO CONECTOR ELÉTRICO (51) Int. Cl.: H01R 13/648; H01R 13/53 (30) Prioridade Unionista: 17/11/2014 US 62/080,496 (73) Titular(es): THOMAS & BETTS INTERNATIONAL LLC (72) Inventor(es): LARRY N. SIEBENS; ALAN D. BORGSTROM (74) Procurador(es): EDUARDO OTERO (57) Resumo: LIGAÇÃO DE ATERRAM ENTO PARA MECANISMO CONECTOR ELÉTRICO Uma ligação de aterramento para uso com um conector elétrico de cabo de energia do tipo cotovelo. A ligação de aterramento inclui uma parte de interface de bucha, uma parte de recepção de tampa, e uma parte de derivação, em que a ligação de aterramento ainda inclui um elemento de aterramento se estendendo entra a parte de interface de bucha e uma parte de recepção de tampa, e em que a parte de interface de bucha da ligação de aterramento é configurada para inserção em um furo no conector elétrico de cabo de energia do tipo cotovelo. O elemento de aterramento inclui uma parte exposta se projetando acima de uma superfície da ligação de aterramento, em que a parte exposta do elemento de aterramento é configurada para fixação por uma braçadeira de linha quente aterrada para aterrar a montagem de conector elétrico. A parte de derivação é configurada para recepção de um segundo ti conector de cotovelo para acoplar de modo condutor o segundo conector de cotovelo no conector elétrico de cabo de energia do tipo cotovelo.

1/18 “LIGAÇÃO DE ATERRAMENTO PARA MECANISMO CONECTOR ELÉTRICO”

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO [001 ]A presente invenção se refere a conectores de cabo elétrico, tais como conectores loadbreak e conectores deadbreak. Mais particularmente, aspectos descritos aqui se relacionam a um conector de cabo elétrico, tal como um conector de cotovelo ou em T de cabo de energia conectado à montagem de comutador elétrico.

[002]Conectores loadbreak e deadbreak usados em conjunto com comutadores de 15 a 35 KV em geral incluem conectores de cotovelo de cabo de energia tendo uma extremidade adaptada para receber um cabo de energia e a outra extremidade adaptada para receber uma inserção de bucha loadbreak/deadbreak ou outro dispositivo comutador. A extremidade adaptada para receber a inserção de bucha em geral inclui um manguito de cotovelo fornecendo um encaixe de interferência >

ι com um flange moldado na inserção de bucha.

i [003]Em algumas implementações, o conector de cotovelo pode incluir uma segunda abertura formada oposta à abertura de inserção de bucha para facilitar a conexão do conector de cotovelo com a bucha e fornecer acesso condutor ao cabo de energia por outros dispositivos, tais como um pára-raios, um plugue de derivação, um conector de cotovelo adicional, etc.

[004]Em ainda implementações adicionais, companhias de serviços públicos podem usar plugues de derivação de redução com a segunda abertura de cotovelo para fornecer, por exemplo, uma interface de 200 ampères (amp) para um sistema de 600 amp existente. Ao isolar e aterrar o sistema, um cotovelo de aterramento de 200 amp é instalado no plugue de derivação de redução. Infelizmente, cotovelos de aterramento de 200 amp são somente classificados para uma corrente de falha momentânea de 10 quiloampères, enquanto sistemas de 600 amp podem exigir correntes de falha momentânea de até 25 quiloampères.

2/18

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [005]A Figura 1A é uma vista lateral explodida, esquemática ilustrando um conector elétrico de cabo de energia e ligação de aterramento consistente com implementações descritas aqui;

[006]A Figura 1B é uma vista lateral esquemática do conector de cotovelo de cabo de energia e ligação de aterramento da Figura 1A em uma configuração montada;

[007]A Figura 1C é uma vista lateral esquemática do conector de cotovelo de cabo de energia e ligação de aterramento da Figura 1A em outra configuração montada;

[008]As Figuras 2A e 2B são vistas laterais e de topo em seção transversal, respectivamente, da ligação de aterramento das Figuras 1A-1C;

[009]A Figura 2C é outra vista lateral em seção transversal da ligação de aterramento das Figuras 1A-1C.

[010]A Figura 3 é uma vista lateral em seção transversal da tampa isolada das Figuras 1A e 1B;

[011 ]A Figura 4 é uma vista lateral esquemática de uma braçadeira de linha quente exemplar;

[012]As Figura 5A-5D são ilustrações de vista em seção transversal/lateral de outra ligação de aterramento exemplar consistente com as modalidades descritas aqui; e [013]A Figura 6 é uma vista lateral esquemática de uma braçadeira de soquete esférico exemplar para uso com modalidades consistentes com as Figuras 5A5D.

DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES PREFERIDAS [014]A descrição detalhada seguinte se refere aos desenhos anexos. Os mesmos números de referência em desenhos diferentes podem identificar os mes3/18 mos elementos ou similares.

[015]A Figura 1A é uma vista lateral explodida esquemática de uma montagem de conector de cotovelo de cabo de energia 100 consistente com implementações descritas aqui, por exemplo, uma montagem de cotovelo de 600 amp. A Figura 1B é uma vista lateral esquemática da montagem de conector de cotovelo de cabo de energia 100 em uma primeira configuração montada. A Figura 1C é uma vista lateral esquemática da montagem de conector de cotovelo de cabo de energia 100 em uma segunda configuração montada. Como mostrado, a montagem de conector de cotovelo de cabo de energia 100 pode incluir um corpo de alojamento principal 102 que inclui uma extremidade de recepção de condutor 104 para receber um cabo de energia 106 e primeira e segunda extremidades em T 108/110 que incluem aberturas para receber uma bucha de equipamento, tal como uma bucha de transformador deadbreak ou loadbreak 111 ou outra voltagem alta ou média. Consistente com as implementações descritas aqui, a segunda extremidade em T 110 pode ser configurada para receber uma ligação de aterramento 200 descrita em detalhe adicional abaixo.

[016]Como mostrado, a extremidade de recepção de condutor 104 podem se estender ao longo de um eixo principal de montagem 100 e pode incluir um furo 112 se estendendo através da mesma. As primeira e segunda extremidades em T 108, 110 podem se projetar de modo substancialmente perpendicular da extremidade de recepção de condutor 104 em direções opostas. As primeira e segunda extremidades em T 108/110 podem incluir furos 114/116, respectivamente, formados através dos mesmos para receber equipamento, buchas e/ou plugues. Uma área de contato 118 pode ser formada na confluência de furos 112, 114 e 116.

[017]A montagem de conector de cotovelo de cabo de energia 100 pode incluir uma blindagem externa eletricamente condutora 120 formada, por exemplo, de uma borracha sintética curada com peróxido condutor, comumente referida como

4/18

EPDM (monômero de etileno-proprileno-dieno). Dentro da blindagem 120, a montagem de conector de cotovelo de cabo de energia 100 pode incluir um alojamento interno isolante (não mostrado nas figuras), tipicamente moldado de uma borracha isolante ou material epóxi, e uma inserção condutora ou semicondutora que circunda a parte de conexão de cabo de energia 106.

[018]Como mostrado na Figura 1A, a bucha 111 pode incluir uma parte de pino 122 se projetando axialmente da mesma. Durante a montagem do conector de cotovelo 100 na bucha 111, como mostrado na Figura 1B, a parte de pino 122 da bucha 111 é recebida em área de contato 118 e se estende através de uma abertura em uma parte de lamina acoplada ao cabo de energia 106 (não mostrado).

[019]Consistente com as modalidades descritas aqui, a ligação de aterramento 200 pode ser configurada para conectar de modo condutor no cabo de energia 106 e bucha 111 por meio da segunda extremidade em T 110 e segundo furo 116.

[020]A Figura 2a é uma vista em seção transversal de uma modalidade da ligação de aterramento 200 consistente com implementações descritas aqui. A Figura 2B é uma vista de topo da ligação de aterramento 200. A Figura 2C é uma vista em seção transversal da ligação de aterramento 200 em que o elemento de aterramento 216 foi inserido.

[021]Como mostrado nas Figuras 2A e 2C, a ligação de aterramento 200 pode incluir um corpo de ligação 202 que inclui a parte de bucha de interface de cotovelo 204, parte de recepção de tampa isolada 206, e parte de interface de derivação 208. A ligação de aterramento 200 pode ainda incluir um barramento condutor 210, uma parte de condutor de derivação 212, um furo 214 se estendendo entre a parte de bucha de interface 204 e parte de recepção de tampa 206 para receber o elemento de aterramento 216, como mostrado na Figura 2C.

[022]Em geral, a ligação de aterramento 200 pode ser configurada para for5/18 necer uma ligação condutora entre a segunda extremidade em T 110 na montagem de conector de cotovelo 100 e um elemento de aterramento 216 recebido dentro do furo 214 (descrito em detalhe abaixo) e parte de condutor de derivação 212 por meio de barramento 210. Em uma implementação exemplar, o corpo de ligação 202 pode incluir uma blindagem externa condutora eletricamente 218 formada, por exemplo, de uma borracha sintética curada por peróxido condutor ou semicondutor (por exemplo, EPDM). Em outras implementações, pelo menos uma parte da ligação de aterramento 200 pode ser pintada com tinta condutora ou semicondutora para formar a blindagem 218. Dentro da blindagem 218, a ligação de aterramento 200 pode incluir um alojamento interno isolante 220, tipicamente moldado a partir de uma borracha isolante ou material de epóxi. Dentro do alojamento interno isolante 220, a ligação de aterramento 200 pode incluir uma inserção condutora 222 que circunda, ou circunda pelo menos parcialmente o furo 214. Por exemplo, a inserção 222 pode ser formada de cobre ou outro metal condutor e pode funcionar para acoplar de modo condutor o furo 214 no barramento 210.

[023]Como mostrado na Figura 1B, a parte de bucha de interface 204 da ligação de aterramento 200 é configurada (por exemplo, formatada de modo afunilado ou cônico) para ser recebida dentro do furo 116 na segunda extremidade em T 110 durante a montagem da ligação de aterramento 200 na montagem de conector de cotovelo 100.

[024]Como mostrado na Figura 2A, a parte de condutor de derivação 212 da ligação de aterramento 200 é configurada para ser acoplada de modo condutor no furo 214/inserção 222 (e o elemento de aterramento 216 recebido a mesma) por meio do barramento 210 se estendendo entre as mesmas e embutido dentro do alojamento interno isolante 210 do corpo de ligação 202. Em particular, a parte de condutor de derivação 212 pode ser configurada para se estender substancialmente perpendicular a partir do barramento 210. Uma extremidade exposta da parte de

6/18 condutor de derivação 212 (isto é, se estendendo a partir de um corpo 202) pode ser fornecida dentro da parte de interface de derivação 208 para engatar outro dispositivo, tal como um conector de derivação 150, como mostrado na Figura 1A e 1B, e tampa isolada 170, como mostrado na Figura 1C, dependendo do estado operacional da ligação de aterramento 200 (descrita abaixo).

[025]Como mostrado na Figura 2A e 2C, a parte de interface de derivação 208 pode incluir uma configuração escalonada 224 para engatar o conector 150 e a tampa 170. Adicionalmente, como mostrado nas Figuras 2A e 2C, a configuração escalonada 224 pode incluir um material condutor ou semicondutor para assegurar continuidade elétrica em superfícies expostas da montagem 100.

[026]Para modalidades de deadbreak, tais como aquelas mostradas nas figuras, um elemento de fixação de bail 226 pode ser fornecido em uma relação circundante com a parte de interface de derivação 208 para engatar um elemento de bailing 152 para prender o cotovelo 150 na ligação de aterramento 200, como mostrado na Figura 1B. Consistente com a modalidade descrita aqui, uma interface de loadbreak na parte de interface de derivação 208 pode também ser fornecida. Consistente com as modalidades descritas aqui, a parte de interface de derivação 208 pode compreender uma derivação de redução para fornecer uma interface de 200 amp para um conector de cotovelo de 600 amp 100.

[027] Parte de recepção de tampa isolada 206 do corpo 20-2 pode incluir uma parte afunilada 228 e uma parte de base 230. A parte afunilada 228 se projeta da parte de base 230 em uma direção axial para longe da parte de interface de bucha 204 e inclui uma configuração afunilada para receber uma cavidade 308 na tampa isolada 300 (descrita abaixo).

[028]Como mostrado na Figura 2C, o elemento de aterramento 216 inclui uma configuração substancíalmente cilíndrica formatada para inserção no furo 214 dentro do corpo de ligação 202 entre a parte de interface de bucha 204 e a parte de

7/18 recepção de tampa 206. Como mostrado na figura 2C, quando inserido no corpo de ligação 202, o elemento de aterramento é acoplado de modo condutor com o barramento 210 por meio da inserção condutora 222. O elemento de aterramento 216 inclui uma extremidade de recepção de pino 232 e uma extremidade de engate de braçadeira 234 que se projetam além de uma extremidade da parte de recepção de tampa isolada 206 quando instalada dentro do corpo de ligação 202. O elemento de aterramento 216 pode ser formado de um material condutor tal como cobre, bronze, aço, ou alumínio e, na montagem, pode acoplar de modo condutor com o cabo de energia 106 e a bucha 112 por meio da parte de pino 122.

[029]Em uma modalidade, a extremidade de recepção de pino 232 pode incluir uma abertura roscada 236 para engatar roscas correspondentes na parte de pino 122 da bucha 111, embora outros meios de acoplamento com a parte de pino 122 possam ser incorporados, tal como uma conexão de impulso ou encaixe, etc. Além do mais, em algumas implementações, a relação macho/fêmea da parte de pino 122 e extremidade de recepção de pino 232 pode ser invertida.

[030]Como mostrado na Figura 2C, a extremidade de engate de braçadeira 234 inclui uma superfície externa de engate de braçadeira 238 e um furo de multifunção 240 formado axialmente na mesma. Como mostrado, a superfície externa de engate de braçadeira 238 se estende além de uma extremidade da parte afunilada 228 da parte de recepção de tampa isolada 206. Como descrito em detalhe abaixo, a superfície externa de engate de braçadeira 238 fornece uma superfície de engate para engatar uma braçadeira de linha quente ou outro dispositivo de braçadeira de aterramento adequado. Embora a superfície externa de engate de braçadeira 238 seja representada na Figura 2C como tendo uma configuração lisa, em outras implementações, a superfície externa de engate de braçadeira 238 pode ser fornecida com uma superfície de fricção alta, tal como uma superfície sulcada ou serrilhada para facilitar a fixação segura.

8/18 [031 ]0 furo de multi-função 240 se estende axialmente dentro da extremidade de engate de braçadeira 234 do elemento de aterramento 216 e inclui uma parte de fixação de ligação de aterramento 242 e parte de fixação de tampa 244. Como mostrado na Figura 2C, a parte de fixação de ligação de aterramento 242 do furo de multi-função 240 pode ser formada no interior do furo de multi-função 240 e inclui uma configuração de engate de ferramenta para receber uma ferramenta, tal como uma chave sextavada.

[032]Durante a instalação da ligação de aterramento 200, assume-se que o cabo de energia 106 é instalado dentro do conector de cotovelo 100, e primeira extremidade em T 108 do conector de cotovelo 100 é instalada na bucha 111. Neste ponto, a parte de bucha de interface de cotovelo 204 da ligação de aterramento 200 é inserida no furo 116 na segunda extremidade em T 110 e o elemento de aterramento 216 é inserido no furo 204 de modo que a extremidade de recepção de pino 232 do elemento de aterramento 216 engata o pino 122 se projetando através de uma parte correspondente do cabo de energia 106 (por exemplo, um conector de lamina (não mostrado)). A abertura roscada 236 no elemento de aterramento 216 pode ser roscada na parte de pino 122 da bucha 111 e presa usando uma ferramenta adequada por meio do furo de multi-função 240 engatado com a parte de fixação de ligação de aterramento 242. Embora a parte de fixação de ligação de aterramento 242 seja representada na Figura 2A como incluindo uma configuração de superfície hexagonal, em outras modalidades, tipos diferentes de configurações de engate de ferramenta podem ser usados, tais como configurações de cabeça plana ou Phillips, uma configuração Torx, uma configuração de 12 lados, etc.

[033]Como mostrado na Figura 2C, a parte de fixação de tampa 244 do furo de multi-função 240 pode incluir uma configuração internamente roscada para uso em reter com segurança a tampa isolada 300 (mostrada nas Figuras 1A e 1B). A Figura 3 é uma vista em seção transversal de uma tampa isolada exemplar 300.

9/18

Como mostrado, a tampa isolada 300 pode incluir uma blindagem condutora ou semicondutora externa 302, um alojamento interno isolante 304, tipicamente moldado a partir de uma borracha isolante ou material epóxi, e uma inserção condutora ou semicondutora 306 que circunda a extremidade de engate de braçadeira 234 do elemento de aterramento 216 uma vez que a tampa isolada 300 é instalada na parte de recepção de tampa isolada 206 da ligação de aterramento 200.

[034]Como mostrado na Figura 3, a tampa isolada 300 inclui uma cavidade substancialmente cônica 308 formada na mesma para receber a extremidade de engate de braçadeira 234 e a parte afunilada 228 da ligação de aterramento 200. Como descrito brevemente acima, a configuração cônica da cavidade 308 corresponde com a configuração afunilada da parte afunilada 228 para permitir que a tampa isolada 300 fique assentada na ligação de aterramento 200 durante a instalação. Além do mais, como mostrado na Figura 3, a tampa isolada 300 pode incluir um pino de engate 309 tendo uma superfície externa roscada para engatar a parte de fixação de tampa roscada 244 do furo de multi-função 240 no elemento de aterramento 216. Durante a montagem, o pino de engate 309 pode ser roscado na parte de fixação de tampa 244 e apertado para prender a tampa isolada 300 na ligação de aterramento 200.

[035]Em uma implementação exemplar, a tampa isolada 300 pode incluir uma montagem de ponto de teste de detecção de voltagem 310 para detectar uma voltagem na montagem de conector 100. A montagem de ponto de teste de detecção de voltagem 310 pode ser configurada para permitir que um dispositivo externo de detecção de voltagem detecte e/ou meça uma voltagem associada com a montagem de conector de cotovelo 100.

[036]Por exemplo, como ilustrado na Figura 3, a montagem de ponto de teste de detecção de voltagem 310 pode incluir um terminal de ponto de teste 312 embutido em uma parte do alojamento interno isolante 304 da tampa isolada 300 e se

10/18 estendendo através de uma abertura dentro da blindagem externa 302. Em uma modalidade exemplar, o terminal de ponto de teste 312 pode ser formado de um metal condutor ou outro material condutor. Desta maneira, o terminal de ponto de teste 312 pode ser acoplado capacitivamente no elemento de aterramento 216 na instalação da tampa isolada 300 na ligação de aterramento 200.

[037]Como mostrado nas Figuras 1A e 1B, uma tampa de ponto de teste 314 pode engatar de modo vedante uma parte exposta do terminal de ponto de teste 312 e a blindagem externa 302 da tampa isolada 300. Em uma implementação, a tampa de ponto de teste 314 pode ser formada de um material semicondutor, tal como EPDM. Quando o terminal de ponto de teste 312 não está sendo acessado, a tampa de ponto de teste 314 pode ser montada na montagem de ponto de teste 310. Porque a tampa de ponto de teste 314 é formada de um material condutor ou semicondutor, a tampa de ponto de teste 314 pode aterrar a montagem de ponto de teste 310 quando em posição. A tampa de ponto de teste 314 pode incluir uma abertura 316 para facilitar a remoção, por exemplo, usando uma ferramenta de lineman com gancho, etc.

[038]Quando é desejado realizar trabalho em uma linha particular ou componente de comutador, é necessário assegurar que o sistema é apropriadamente desenergizado e aterrado antes que o trabalho possa começar. Consistente com as modalidades descritas aqui, para realizar isto, um técnico primeiro testa o conector 100, por exemplo, usando a montagem de ponto de teste de detecção de voltagem 310, para assegurar que o conector 100 foi desenergizado. Se o teste indica que o conector 100 está desenergizado, o conector de cotovelo 150 pode ser removido da parte de interface de derivação 208 (por exemplo, removendo o elemento de bailing 152) e substituído pela tampa isolada 170. A seguir, a tampa isolada 300 é removida (por exemplo, desaparafusando) da ligação de aterramento 200. Como mostrado na Figura 1C, depois da remoção da tampa isolada 300 da ligação de aterramento 200,

11/18 a extremidade de engate de braçadeira 234 do elemento de aterramento 216 é exposta.

[039]A Figura 4 é uma vista lateral esquemática de uma braçadeira de linha quente exemplar 400. A Figura 2C é uma vista lateral esquemática da braçadeira de linha quente 400 acoplada na ligação de aterramento 200 em uma maneira consistente com modalidades descritas aqui.

[040]Referindo-se à Figura 4, em uma implementação exemplar, a braçadeira de linha quente 400 inclui um corpo condutor 402, um elemento de fixação 404, e uma parte de fixação de linha de aterramento 406. O corpo condutor 402 pode ser formado de um metal condutor, tal como bronze ou alumínio e pode incluir uma região em formato de V ou c 408 para receber uma parte da extremidade de engate de braçadeira 234 do elemento de aterramento 216. Por exemplo, a largura “W” pode ser substancialmente similar, ainda ligeiramente maior que um diâmetro externo da extremidade de engate de braçadeira 140. Com tal configuração, a região em formato de V 408 pode deslizar facilmente na extremidade de engate de braçadeira exposta 140 seguindo a remoção da tampa isolada 300.

[041]Omo mostrado na Figura 4, o corpo condutor 402 pode incluir uma parte oposta 410 projetando do corpo 402 em uma localização oposta à região em formato de v 408. A parte oposta 410 inclui uma abertura roscada através da mesma configurada para receber o elemento de fixação 404, tal que o elemento de fixação é posicionado em relação de fixação com a região em formato de v 408.

[042]O elemento de fixação 404, em uma modalidade exemplar, inclui um corpo roscado em geral cilíndrico 412 tendo uma parte de engate de ferramenta 414 em uma extremidade e uma parte de engate parcial 416 em uma extremidade oposta, distal da parte de engate de ferramenta 414. Durante a montagem da braçadeira de linha quente 400, o corpo 412 é roscada através da parte oposta410 de modo que a parte de engate parcial 416 se opõe à região em formato de v 408.

12/18 [043]Como mostrado na Figura 1C, durante a conexão da braçadeira de linha quente 400 com a ligação de aterramento de conector de cotovelo 200, região em formato de v 408 do corpo condutor 402 é colocado sobre a extremidade de engate de braçadeira exposta 234 do elemento de aterramento 216. A parte de engate de ferramenta 414 do elemento de fixação 404 é então rodado, por exemplo, usando um gancho de lineman, fazendo com que a parte de engate parcial 416 se desloque para a região em formato de v 408, prendendo assim a extremidade de engate de braçadeira 140 da ligação de aterramento 200 dentro da braçadeira de linha quente 400.

[044]Retornando à Figura 4, o corpo condutor 402 da braçadeira de linha quente 400 também inclui uma abertura 418 para receber a parte de fixação de linha de aterramento 406. A parte de fixação de linha de aterramento 406 pode incluir um mecanismo para prender uma linha de aterramento 420, por exemplo, em um ressalto roscado 422. Em uma implementação, a parte de fixação de linha de aterramento 406 pode incluir um conector do estilo friso para prender a linha de aterramento 420 no ressalto 422. Como mostrado na Figura 4, o ressalto 422 pode ser inserido na abertura 418 no corpo condutor 402 e preso usando a porca 424.

[045]Modalidades descritas aqui aumentam a eficiência com a qual o trabalho pode ser realizado em uma linha de energia ou componente de comutador fornecendo um meio eficiente para aterrando o conector de cotoveio 100 sem exigir a desmontagem do conector ou substituição do conector com um componente de aterramento de propósito único. Em vez disto, a ligação de aterramento 200 é mantida dentro do conector de cotovelo 100 para uso quando necessário. Quando o aterramento não é necessário, a tampa isolada 300 pode ser reinstalada e a montagem de conector de cotoveio de cabo de energia 100 pode operar em uma maneira convencional.

[046]As Figuras 5A-5D são ilustrações de vista em seção transversal/lateral

13/18 de outra ligação de aterramento exemplar 500 consistente com modalidades descritas aqui. Em particular, a Figura 5A é um diagrama em seção transversal ilustrando uma ligação de aterramento exemplar 500 e elemento de aterramento 504 em uma configuração pré-montada. A Figura 5B é uma vista lateral da ligação de aterramento 500 e elemento de aterramento 504 em uma configuração montada. A Figura 5C é uma vista lateral da ligação de aterramento 500 ainda ilustrando (em seção transversal) uma tampa de isolamento exemplar 503 posicionada para montagem em ligação de aterramento 500. A figura 5D é uma vista lateral da ligação de aterramento 500 e elemento de aterramento 504 mostrando a tampa isolante 503 instalada na extremidade de interface de aterramento 518.

[047]Consistente com as modalidades descritas aqui, a ligação de aterramento 500, similar à ligação de aterramento 200 descrita acima em relação às Figuras 2A-2C, inclui um elemento de aterramento 504 posicionado dentro de um furo 505 em corpo isolado 506. Similar à ligação de aterramento 200 descrita acima, a ligação de aterramento 500 inclui uma parte de interface de bucha 508 para engatar a segunda extremidade em T no conector 100, uma parte de derivação 510 para receber um conector de cotovelo ou tampa isolada, tal como o conector 150 e a tampa 170 ilustrados nas Figuras 1A-1C e descritos acima, e uma parte de recepção de tampa 512 para receber uma tampa isolada, tal como a tampa isolada 503 descrita abaixo.

[048]Como mostrado na Figura 5A, o elemento de aterramento 504 inclui uma extremidade de recepção de pino 516 e uma extremidade de interface de aterramento 518. O elemento de aterramento 504 pode ser formado de um material condutor, tal como bronze, aço, ou alumínio e, na montagem, pode acoplar de modo condutor com o cabo de energia 106, bucha 112, e parte de derivação 510 por meio de um barramento integrado (não mostrado) similar àquele descrito acima em relação à Figura 2A.

14/18 [049]Em uma modalidade, a extremidade de recepção de pino 516 inclui uma abertura roscada 520 para engatar roscas correspondentes em uma bucha, tal como uma bucha 111 descrita acima. No entanto, em outras modalidades, outros meios para acoplar com a bucha podem ser incorporados, tal como uma conexão de impulso ou de encaixe, etc.

[050]Como mostrado na Figura 5A, a extremidade de interface de aterramento 518 inclui um corpo condutor 530 tendo uma extremidade esférica 531, designada para engatar com uma braçadeira de soquete esférico adequadamente dimensionada, tal como a braçadeira de soquete esférico 600 descrita em relação à Figura 6 abaixo. O corpo condutor 530 da extremidade de interface de aterramento 518 inclui uma parte roscada 532 configurada para engatar uma parte interior da tampa 503, como descrito abaixo, e uma parte de engate de ferramenta 534 configurada para permitir o elemento de aterramento 504 prendem a ligação de aterramento 500 na bucha 111 usando, por exemplo, uma chave de fenda ou soquete hexagonal. Como mostrado na Figura 5A, a parte roscada 532 é posicionada abaixo da parte de engate de ferramenta 534 (com relação à extremidade esférica 531) e inclui um diâmetro externo maior que um diâmetro externo da parte de engate de ferramenta 534.

[051]Em algumas modalidades, o corpo condutor 530, a extremidade esférica 531, a parte roscada 532, e a parte de engate de ferramenta 534 podem ser formados como um elemento de material condutor, tal como cobre, bronze, aço, ou aluminio. Em outras implementações, um ou mais destes componentes podem ser formados separadamente e presos ao corpo condutor 530, tal como por meio de solda, etc.

[052]Durante a instalação, o elemento de aterramento 504 pode ser inserido dentro do furo 505 na ligação de aterramento 500 entre a parte de interface de bucha 508 e a parte de recepção de tampa 512 da ligação de aterramento 500, como mostrado na Figura 5B. A ligação de aterramento 500 é então inserida no furo 116 na segunda extremidade em T 110 do conector 100. A abertura roscada 520 na ex15/18 tremidade de recepção de pino 516 no elemento de aterramento 504 pode ser roscada na parte de pino 122 da bucha 111. Uma ferramenta adequada é então usada para engatar a parte de engate de ferramenta 534 para prender a ligação de aterramento 500 na montagem de cotovelo 100.

[053]Quando não é mais necessário aterrar o conector 100, a tampa isofante 503 é instalada sobre a extremidade de interface de aterramento 518 e a parte de recepção de tampa 512 e presa por meio da parte roscada 532 do elemento de aterramento 504, como mostrado na Figura 5D e descrito abaixo.

[054]Como mostrado na Figura 5C, em uma modalidade, a tampa isolada 503 inclui uma blindagem condutora ou semicondutora externa 536, um alojamento interno isolante 538, tipicamente moldado a partir de uma borracha isoiante ou material epóxi, uma inserção condutora ou semicondutora 540, e uma parte de engate 542. A inserção condutora ou semicondutora 540 é configurada para circundar a extremidade esférica 531 da extremidade de interface de aterramento 518 quando a tampa isolada 503 é instalada na ligação de aterramento 500.

[055]Como mostrado nas Figuras 5C e 5D, a tampa isolada 503 inclui uma cavidade substancialmente cônica 544 formada no mesmo para receber a extremidade esférica 531 e a segunda parte afunilada 512 do dispositivo de aterramento 500. A configuração cônica da cavidade 544 em geral corresponde com a configuração afunilada da parte de recepção de tampa 512 para permitir que a tampa isolada 503 seja assentada na ligação de aterramento 500 durante a instalação.

[056]Como mostrado nas Figuras 5C e 5D, a parte de engate 542 pode incluir roscas internas 546 para engatar a parte roscada 532 do elemento de aterramento 504. Em uma implementação, a parte de engate 542 pode ser formada de um material rígido (por exemplo, plástico ou metal) e pode ser encaixado por pressão em um recesso formado na inserção 540. Em outras modalidades, a parte de engate 542 pode ser presa na inserção 540 por outros meios, tal como um adesivo, etc. Du16/18 rante a montagem, como mostrado na Figura 5D, as roscas 546 da parte de engate 542 da tampa isolada 503 podem ser roscadas na parte roscada 532 e apertadas (por exemplo, manualmente) para prender a tampa isolada 503 no dispositivo de aterramento 500.

[057]Embora não mostradas nas Figura 5A-5D, em algumas modalidades, a tampa isolada 503 pode incluir uma montagem de ponto de teste de detecção de voltagem, uma tampa de ponto de teste, e/ou uma montagem de bailing similar àquela descrita acima com respeito às Figuras 1A a 2.

[058]Deve ser notado que, embora as Figuras 5A-5D representem o elemento de aterramento 504 como um elemento unitário/integrado, em outras implementações consistentes com as modalidades descritas aqui, estes elementos podem ser formados como componentes de extremidade de núcleo e interface distintos, presos juntos em qualquer maneira adequada, tal como uma interface roscada, solda, impulso ou encaixe, etc.

[059]A Figura 6 é uma vista lateral de uma braçadeira de soquete esférico 600 para uso com a modalidade descrita nas Figuras 5A-5D acima. Como mostrado, a braçadeira de soquete esférico 600 inclui um corpo condutor 602, um elemento de fixação 604, e uma parte de fixação de linha de aterramento 606. O corpo condutor 602 pode ser formado de um metal condutor, tal como bronze ou alumínio e pode incluir uma parte de soquete 608 formada no mesmo para receber a extremidade esférica 531 do elemento de aterramento 504. Por exemplo, uma largura “W2” pode ser substancialmente similar, ainda ligeiramente maior que um diâmetro externo da extremidade esférica 531. Com tal configuração, a parte de soquete 608 pode deslizar facilmente na extremidade esférica exposta 531 depois da instalação da ligação de aterramento 500 no conector de cotovelo 100.

[060]Como mostrado na Figura 6, o corpo condutor 602 pode incluir uma abertura roscada 610 para receber o elemento de fixação 604, de modo que o ele17/18 mento de fixação 604 é posicionado em relação de fixação com a parte de soquete 608. O elemento de fixação 604, em uma modalidade exemplar, inclui um corpo roscado em geral cilíndrico, o corpo roscado 612 tendo uma parte de engate de ferramenta 614 em uma extremidade e uma parte de engate de esfera (não mostrada) em, uma extremidade oposta, distai da parte de engate de ferramenta 614. Durante a montagem da braçadeira de soquete esférico 600, o corpo 612 é roscado através da abertura 610 de modo que a parte de engate de esfera engata a extremidade esférica 531 do elemento de aterramento 504.

[061]Durante a conexão da braçadeira de soquete esférico 600 no elemento de aterramento 504, a parte de soquete 608 do corpo condutor 602 é colocado sobre a extremidade esférica exposta 531 do elementoO de aterramento 504. A parte de engate de ferramenta 6143 do elemento de fixação 604 é então rodada, por exemplo, usando um gancho de lineman fazendo a parte de engate de esfera se deslocar na direção da parte de soquete 608, prendendo assim a extremidade esférica 531 dentro da braçadeira de soquete esférico 600.

[062]Como mostrado na Figura 6, o corpo condutor 602 da braçadeira de soquete esférico 600 também inclui uma abertura 618 para receber a parte de fixação de linha de aterramento 606. A parte de fixação de linha de aterramento 606 pode incluir um mecanismo para prender a linha de aterramento 620, por exemplo, em um ressalto roscado 622. Em uma implementação, a parte de fixação de linha de aterramento 606 pode incluir um conector estilo friso para prender a linha de aterramento 620 no ressalto 622, O ressalto 622 pode ser inserido na abertura 618 no corpo condutor 602 e preso usando a porca 624.

[G63]A descrição precedente de implementações exemplares fornece a ilustração e descrição, mas não é destinada a ser exaustiva ou limitar as modalidades descritas aqui para a forma precisa descrita. Modificações e variações são possíveis à luz dos ensinamentos acima ou podem ser adquiridas a partir da prática das moda18/18 lidades. Por exemplo, embora o elemento de aterramento 504 da ligação de aterramento 500 foi ilustrado e descrito em termos da extremidade esférica 531, e o elemento de aterramento 216 da ligação de aterramento 200 foi ilustrado e descrito em termos de uma extremidade de engate de braçadeira cilíndrica 234, em outras modalidades configurações diferentes podem ser implementadas em uma maneira consistente com os aspectos descritos. Por exemplo, configurações diferentes das superfícies de engate de braçadeira podem ser implementadas.

[064]lmplementações podem também ser usadas para outros dispositivos, tais como outros equipamentos de comutador de alta voltagem, tais como qualquer equipamento de 15 kV, 25 kV ou 35 kV. Por exemplo, vários aspectos foram descritos principalmente acima com respeito a conectores de energia de cotovelo. Em outras implementações, outros componentes de energia de voltagem média/alta podem ser configurados para incluir as montagens de aterramento descritas aqui, tais como cabeçotes, derivações, etc.

[065]Embora a invenção tenha sido descrita em detalhe acima, é expressamente entendido que será evidente para as pessoas versadas na técnica relevante que a invenção pode ser modificada sem se afastar do espírito da invenção. Várias mudanças de forma, desenho, ou disposição podem ser feitas na invenção sem se afastar do espírito e escopo da invenção. Portanto, a descrição mencionada acima deve ser considerada exemplar, em vez de limitante, e o verdadeiro escopo da invenção é aquele definido nas reivindicações seguintes.

[066]Nenhum elemento, ato, ou instrução usado na descrição da presente aplicação deve ser construído como crítico ou essencial para a invenção a menos que descrito explicitamente como tal. Também como usado aqui, o artigo “um” é destinado a incluir um ou mais itens. Adicionalmente, a frase “baseado em” é destinado a significar “baseado, pelo menos em parte, em” a menos que explicitamente estabelecido de outro modo.

1/5

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Montagem de conector elétrico, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende:

um corpo de conector compreendendo: uma extremidade de recepção de condutor;

uma primeira extremidade de conector formada substancialmente perpendicular a uma direção axial da extremidade de recepção de condutor, em que a primeira extremidade de conector inclui um primeiro furo axial configurado para receber um elemento de bucha no mesmo; e uma segunda extremidade de conector formada substancialmente perpendicular à direção axial da extremidade de recepção de condutor e oposta à primeira extremidade de conector, em que a segunda extremidade de conector formada substancialmente perpendicular à direção axial da extremidade de recepção de condutor e oposta à primeira extremidade de conector, em que a segunda extremidade de conector inclui um segundo furo axial formado no mesmo; e uma ligação de aterramento tendo uma parte de interface de bucha, uma parte de recepção de tampa, e uma parte de derivação, em que a ligação de aterramento ainda inclui um elemento de aterramento se estendendo entre a parte de interface de bucha e uma parte de recepção de tampa, em que a parte de interface de bucha da ligação de aterramento é configurada para inserção no segundo furo axial da segunda extremidade de conector, em que o elemento de aterramento inclui uma parte exposta se projetando acima de uma superfície da ligação de aterramento, em que a parte exposta do elemento de aterramento é configurada para fi2/5 xação por uma braçadeira de linha quente aterrada para aterrar a montagem de conector elétrico; e em que a parte de derivação é configurada para recepção de um conector de cotovelo.
2. Montagem de conector elétrico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o segundo furo axial na segunda extremidade de conector inclui uma configuração afunilada, e em que a parte de interface de bucha da ligação de aterramento inclui uma configuração afunilada correspondente para engatar a configuração afunilada do segundo furo axial.
3. Montagem de conector elétrico, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADA pelo fato de que a parte exposta do elemento de aterramento se projeta de uma superfície da parte de recepção de tampa da ligação de aterramento, em que a parte de recepção de tampa inclui uma configuração afunilada.
4. Montagem de conector elétrico, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADA pelo fato de que a parte exposta compreende um furo de multifunção formado axialmente na mesma, em que o furo de multi-função inclui uma parte de fixação de ligação de aterramento, e em que, depois da inserção da parte de interface de bucha da ligação de aterramento no segundo furo da segunda extremidade de conector, a ligação de aterramento é presa dentro do segundo furo pela aplicação de uma ferramenta dentro da parte de fiação de ligação de aterramento do furo de multi-função.
5. Montagem de conector elétrico, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADA pelo fato de que ainda compreende:

uma tampa isolada configurada para cobrir a parte exposta do elemento de aterramento quando o conector elétrico está em uma configuração não aterrada.

3/5
6. Montagem de conector elétrico, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADA pelo fato de que a tampa isolada compreende um corpo isolado e um elemento de fixação, em que o corpo isolado da tampa isolada compreende uma cavidade afunilada para receber a segunda extremidade do corpo isolado da ligação de aterramento, em que o elemento de fixação da tampa isolada se projeta dentro da cavidade afunilada, em que o furo de multi-função inclui uma segunda parte de fixação de tampa, e em que, na colocação da cavidade afunilada da tampa isolada na segunda extremidade afunilada da ligação de aterramento, o elemento de fixação é configurado para engatar a parte de fixação de tampa do furo de multi-função.
7. Montagem de conector elétrico, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADA pelo fato de que a parte exposta do elemento de aterramento compreende uma parte de engate de ferramenta e uma parte de fixação de tampa, em que, depois da inserção da ligação de aterramento no segundo furo da segunda extremidade de conector, o elemento de aterramento é preso dentro do segundo furo pela aplicação de uma ferramenta na parte de engate de ferramenta.
8. Montagem de conector elétrico, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADA pelo fato de que o elemento de aterramento compreende uma segunda extremidade para prender o elemento de aterramento e a ligação de aterramento em uma bucha.
9. Montagem de conector de cotovelo de cabo de energia de voltagem média ou alta, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende:

um corpo conector tendo uma extremidade de recepção de condutor, uma extremidade de recepção de bucha se projetando substancialmente perpendicular

4/5 do corpo de conector, e uma extremidade de conexão se projetando substancialmente perpendicular a partir do corpo de conector e orientada substancialmente oposta à extremidade de recepção de bucha, em que o corpo de conector inclui um primeiro furo axial que se comunica com cada um de um segundo furo axial e um terceiro furo axial nas extremidades de recepção e conexão de bucha, e, respectivamente, e em que a extremidade de recepção de bucha é configurada para receber uma bucha de comutador;

uma ligação de aterramento configurada para inserção no terceiro furo axial da extremidade de conexão, em que a ligação de aterramento é configurada para conectar de modo condutor com a bucha de comutador, em que a ligação de aterramento inclui cada uma de uma parte de recepção de tampa e uma parte de derivação de redução, em que a parte de recepção de tampa é alinhada com uma parte de interface de bucha configurada para inserção no terceiro furo axial;

um elemento de aterramento configurado para inserção dentro de um furo na ligação de aterramento para acoplar de modo condutor com a bucha de comutador no terceiro furo axial, em que o elemento de aterramento compreende uma parte exposta para engatar uma braçadeira de linha quente aterrada durante o aterramento da montagem de conector elétrico, em que a parte de derivação de redução da ligação de aterramento é configurada para receber um conector de cotovelo tendo uma amperagem reduzida; e uma tampa isolada configurada para cobrir a parte condutora exposta do dispositivo de aterramento durante a operação normal do conector elétrico.

5/5
10. Montagem de conector de cotovelo de cabo de energia de voltagem média ou alta, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADA pelo fato de que a parte exposta compreende um furo multi-função formado axialmente na mesma, em que o furo multi-função inclui uma parte de fixação de ligação de aterramento, e em que, depois da inserção da parte de interface de bucha da ligação de aterramento no terceiro furo axial, a ligação de aterramento é presa dentro do terceiro furo axial pela aplicação de uma ferramenta dentro da parte de fixação de ligação de aterramento do furo multi-função.

I ·>

1/11

200 !

I

2/11

3/11

234

410 416 / 408

Ο

200

4/11

214