BR102015027086A2 - método para formar e envolver fardos em uma enfardadeira e enfardadeira - Google Patents

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Abstract

método para formar e envolver fardos em uma enfardadeira e enfardadeira uma enfardadeira e método são descritos para formar e envolver fardos de material de cultivo. uma enfardadeira pode incluir uma câmara de enfardamento, um dispositivo de movimento de cultivo para comprimir material de cultivo em um fardo dentro da câmara de enfardamento, uma calha de enfardamento orientada fora da câmara de enfardamento, e uma armação de envoltório suportada pela calha de enfardamento. uma vez formada dentro da câmara de enfardamento, os fardos podem ser ejetados a partir da câmara de enfardamento para a calha de enfardamento. uma folha de material de envolver pode ser envolvida em torno da armação de envoltório, de modo que uma manga de material de envolver seja formada a partir da folha. o fardo pode ser movido através da armação de envoltório, de modo que o fardo engate a manga para puxar a manga da armação de envoltório e o fardo é envolvido pela manga.

Description

“MÉTODO PARA FORMAR E ENVOLVER FARDOS EM UMA ENFARDADEIRA E ENFARDADEIRA” REFERÊNCIA CRUZADA COM PEDIDOS RELACIONADOS
[001] Nào aplicável.
DECLARAÇÃO DE PESQUISA OU DESENVOLVIMENTO PATROCINADO FEDERALMENTE
[002] Não aplicável.
CAMPO DA DESCRIÇÃO
[003] Esta descrição se refere a enfardadeiras, incluindo a formação, o envolvimento, e o nó dos fardos acabados.
FUNDAMENTOS DA DESCRIÇÃO
[004] Em várias configurações agrícolas ou outras, pode ser útil formar fardos a partir do material de cultivo (ou outra planta), tal como feno ou palha de milho. Várias máquinas ou mecanismos podem ser usados para coletar material (por exemplo, a partir de um amontoado ao longo de um campo) e processar o mesmo em fardos. Os fardos formados podem ter vários tamanhos e, em certas aplicações, podem exibir seções transversais em geral retangulares (isto é, ou outras). De maneira a criar fardos retangulares, por exemplo, uma enfardadeira quadrada pode viajar ao longo de um amontoado de material de cultivo cortado coletando o material em uma câmara de enfardamento. Um êmbolo de movimento alternado ou outros mecanismos então podem englobar o material de cultivo em fardos.
[005] Enfardadeiras conhecidas podem incluir vários dispositivos de atamento (ou “atadores”) que atam os fardos atando os cordéis em malhas em tomo dos fardos. Em configurações típicas, atadores e dispositivos de gerenciamento de entrelaçamento relacionados podem ser arranjados em uma fileira se estendendo lateralmente pelo topo (ou pelo fundo) de uma câmara de enfardamento. Uma malha de cordel para cada atador de uma enfardadeira pode ser alimentada pelos dispositivos de gerenciamento de entrelaçamento para envolver em tomo de um fardo quando o fardo está sendo formado. Quando o êmbolo move o fardo para trás através da câmara de enfardamento, o movimento para trás do fardo através da (e então para fora da) câmara de enfardamento puxa o cordel a partir de carretéis para acomodar o tamanho de crescimento do fardo. Quando o fardo é completamente formado, cada mecanismo atador então pode amarrar a sua respectiva malha de cordel, de maneira a prender o cordel no fardo. Tais malhas amarradas podem ajudar o fardo a reter a sua forma e integridade geral uma vez que ele é ejetado da enfardadeira.
[006] Vários problemas podem surgir das enfardadeiras conhecidas, já que as enfardadeiras manipulam (por exemplo, formam, envolvem e ejetam) fardos. Dentre estes problemas, a complexidade, o tamanho, e o peso de vários atadores pode complicar a fabricação, a operação, e a manutenção da enfardadeira. Por exemplo, o tamanho relativamente grande de atadores típicos pode limitar o número total de atadores que pode ser provido para uma dada câmara de enfardamento. Como atadores conhecidos tipicamente são configurados para amarrar apenas uma malha de cordel de uma vez, o número de malhas de cordel para amarrar fardos a partir de uma dada câmara de enfardamento pode ser limitado de maneira apropriada. Adicionalmente, por causa da complexidade de atadores típicos, os atadores também podem estar sujeitos a danos e rompimento frequentes. Isto pode resultar em atamento incompleto ou inadequado dos fardos acabados bem como tempo de parada significativo e gasto de manutenção para a enfardadeira afetada.
SUMÁRIO DA DESCRIÇÃO
[007] Uma enfardadeira e método são descritos para formar e envolver fardos de material de cultivo.
[008] De acordo com um aspecto da descrição, uma enfardadeira pode incluir uma câmara de enfardamento, e um dispositivo de movimento de cultivo, tal como um êmbolo de movimento alternado, para comprimir o material de cultivo em um fardo dentro da câmara de enfardamento. Uma calha de enfardamento pode ser orientada fora da câmara de enfardamento. Uma folha de material de envolver pode ser envolvida em tomo de uma armação de envoltório suportada pela calha de enfardamento de maneira a formar uma manga do material de envolver. Uma vez formados dentro da câmara de enfardamento, os fardos podem ser ejetados a partir da câmara de enfardamento para a calha de enfardamento e movidos através da armação de envoltório, de maneira a ser envolvidos com a manga.
[009] Em certas implementações, a câmara de enfardamento pode ser uma câmara de enfardamento cega com uma parede traseira e um membro lateral. Os fardos podem ser ejetados a partir da câmara de enfardamento movendo o membro lateral para impelir os fardos a partir da câmara de enfardamento para a calha de enfardamento. Antes da ejeção do fardo a partir da câmara de enfardamento, um portal da câmara de enfardamento pode ser movido para prover uma passagem de ejeção para o fardo a partir da câmara de enfardamento para a calha de enfardamento.
[0010] Em certas modalidades, uma calha de enfardamento pode ser orientada ao longo de um primeiro lado da câmara de enfardamento e outra calha de enfardamento pode ser orientada ao longo de um segundo lado da câmara de enfardamento. Um membro lateral da câmara de enfardamento pode ser orientada em um segundo lado da câmara de enfardamento quando o dispositivo de movimento de cultivo comprime material de cultivo para um primeiro fardo, e pode ser movido para o primeiro lado da câmara de enfardamento para impelir o primeiro fardo formada para uma calha de enfardamento. Com o membro lateral orientado no primeiro lado da câmara de enfardamento, um segundo fardo pode ser formado. O membro lateral então pode ser movida para o segundo lado da câmara de enfardamento para impelir o segundo fardo formado para a outra calha de enfardamento.
[0011] Em certas modalidades, a manga de material de envolver pode ser configurada com uma extremidade de entrada e uma extremidade de saída, com a extremidade de saída que está mais afastada a partir da câmara de enfardamento do que a extremidade de entrada. Quando o fardo passa através da manga, uma porção dianteira do fardo pode engatar a manga na extremidade de saída tal que o fardo puxa o material de envolver para longe a partir da câmara de enfardamento. A porção do material de envolver que enrola o fardo pode ser configurada para ser separada a partir da manga, tal que quando o fardo é removido a partir da calha de enfardamento, a porção do material de envolver permanece envolvida no fardo e a manga permanece suportada pela calha de enfardamento.
[0012] Em certas modalidades, a câmara de enfardamento pode incluir uma parede traseira móvel, com o dispositivo de movimento de cultivo sendo configurado para comprimir material de cultivo contra a parede traseira móvel para formar um fardo. Durante a compressão do material de cultivo, a parede traseira pode ser movida com base em uma ou mais de uma distância de compressão predeterminada para o material de cultivo e uma pressão alvo predeterminada para o material de cultivo.
[0013] De acordo com outro aspecto da descrição, uma enfardadeira pode incluir uma câmara de enfardamento com um membro lateral configurado para se mover lateralmente dentro da câmara de enfardamento. A primeira e a segunda calhas de enfardamento podem ser orientadas fora da câmara de enfardamento ao longo do primeiro e do segundo lados laterais, respectivamente, da câmara de enfardamento. Um ou mais atuadores de ejeção podem ser configurados para ejetar fardos formados na primeira e na segunda calhas de enfardamento, respectivamente, movendo o membro lateral a partir dos segundo e primeiro lados laterais da câmara de enfardamento, respectivamente, para o primeiro e o segundo lados laterais da câmara de enfardamento, respectivamente.
[0014] Em certas modalidades, um primeiro dispositivo de envolver pode ser disposto ao longo da primeira calha de enfardamento. O primeiro dispositivo de envolver pode incluir um suporte para reter uma manga de material de envolver na primeira calha de enfardamento. Quando o primeiro fardo se move ao longo da primeira calha de enfardamento, o primeiro fardo pode passar através da manga do material de envolver, tal que uma porção do material de envolver enrola o primeiro fardo.
[0015] Os detalhes de uma ou mais modalidades são definidos nos desenhos anexos e a descrição abaixo. Outras funcionalidades e vantagens serão aparentes a partir da descrição, os desenhos, e as reivindicações.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A FIG. 1 é uma vista de perspectiva de uma enfardadeira da técnica anterior de exemplo guinchada por um veículo de trabalho;
As FIGS. 2 a 5 são vistas de perspectiva representando a formação e a ejeção de fardos quadrados por uma enfardadeira de exemplo de acordo com esta descrição;
As FIGS. 6A e 6B são vistas laterais de um mecanismo de exemplo para mover um êmbolo para formar fardos quadrados;
As FIGS. 7 a 10 são vistas de perspectiva representando a formação e a ejeção de fardos quadrados pela outra enfardadeira de exemplo de acordo com esta descrição;
As FIGS. 11 a 16 são vistas de perspectiva representando a formação e a ejeção de fardos quadrados por mais uma enfardadeira de exemplo de acordo com esta descrição; A FIG. 17 é uma vista diagramática de um método de manipulação de fardo que pode ser implementado pelas enfardadeiras das FIGS. 2a5e7al6;e A FIG. 18 é uma vista diagramática que representa detalhe adicional de certas operações representadas na FIG. 17.
[0016] Símbolos de referência semelhantes nos vários desenhos indicam elementos semelhantes.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0017] A sequência descreve uma ou mais modalidades exemplares da enfardadeira divulgada e do método relacionado, como mostrado nas figuras anexas dos desenhos descritos brevemente acima. Várias modificações das modalidades exemplares podem ser contempladas por um perito na técnica, incluindo a implementação do método divulgado através de um sistema de computação de propósito especial que emprega um ou mais dispositivos de processador e arquiteturas de memória.
[0018] Como usado aqui, “material de envolver” pode indicar um de vários tipos de materiais usados para reter fardos de matéria de planta comprimida ou para de outra forma manter a integridade (estrutural ou de outra forma) dos fardos. Material de envolver pode incluir, por exemplo, barbante ou material similar, rede de invólucro, plástico ou outra chapa (isto é, “folha de invólucro”), bandagem, tiras, rolos compostos com várias camadas de vapor permeável, líquido impermeável, e outros materiais, e assim por diante. Em certos casos, material de envolver pode ser provido em carretéis ou rolos, incluindo carretéis de cordel, rolos de rede de invólucro, rolos de chapas de plástico, e assim por diante.
[0019] Ainda como usado aqui, “envolver” um fardo pode incluir a aplicação de material de envolver a um fardo de vários modos de maneira a reter o fardo junto ou de outra forma manter a integridade do fardo. Por exemplo, um fardo pode ser envolvido com cordel fazendo malha com o cordel em tomo do fardo e, em certos casos, atando as malhas. Da mesma forma, um fardo pode ser envolvido com rede ou folha de invólucro aplicando a rede ou a folha sobre porções externas do fardo. Em certos casos, envolver um fardo também pode incluir prender material de envolver no lugar do fardo. Por exemplo, prender material de envolver a um fardo, o material de envolver pode ser laçado sobre si mesmo, amarrado ou atado, calor soldado ou vedado, vedado através de vibração, encolhido no local, expandido, preso com fechos, e assim por diante. Um fardo que não foi envolvido com material de envolver pode ser observado como um fardo “não envolvido”. Um fardo que foi apenas parcialmente envolvido com material de envolver, tal que envolvimento adicional será aplicado antes do fardo ser ejetado para um campo (ou outro local), pode ser observado como um fardo “parcialmente não envolvido”.
[0020] Como notado acima, enfardadeiras típicas podem envolver um fardo com malhas de cordel quando o fardo é formado na câmara de enfardamento. Uma vez que o fardo é completamente formado, atadores podem atar as malhas de cordel para prender o cordel em tomo do fardo. Atadores podem ser distribuídos lateralmente pela largura da câmara de enfardamento, tal que cada atador fica em uma única malha de cordel em tomo de um fardo formado.
[0021] Devido ao tamanho relativamente grande de atadores conhecidos, o número total de atadores que podem ser usados para uma particular câmara de enfardamento - e desta forma o número de malhas de cordel que pode ser atado para um fardo associado - pode ser limitado. De maneira apropriada, enfardadeiras típicas podem incluir apenas um número limitado de atadores para cada uma das câmaras de enfardamento associadas. Em combinação com limitações de resistência de material, isto pode limitar a força de ligação que pode ser aplicada a um fardo com cordel e atadores, que por sua vez pode limitar a quantidade de material de cultivo que pode ser comprimido em um fardo particularmente dimensionado.
[0022] Com projetos de enfardadeira típicos, a complexidade dos atadores e das operações que eles realizam também podem introduzir complicações. Por exemplo, atadores podem tender para prender, atolar, ou romper com alguma regularidade quando o cordel se toma emaranhado ou rosnado dentro do atador (e sistemas relacionados). Isto pode resultar em tempo ocioso para a enfardadeira, bem como manutenção significativa e custos de substituição. Atadores também podem ser tão pesados quanto caros, que pode contribuir para peso de enfardadeira aumentado e custo de fabricação aumentado.
[0023] A enfardadeira divulgada e o método de enfardamento podem se endereçar a estes e outros problemas. Em certas modalidades, após um fardo ter sido formado em uma câmara de enfardamento, o fardo pode ser ejetado a partir da câmara de enfardamento em uma calha de enfardamento. Em uma enfardadeira quadrada, por exemplo, um êmbolo de movimento alternado pode comprimir de maneira cíclica material de cultivo coletado dentro da câmara de enfardamento para formar um fardo com uma seção transversal em geral retangular (por exemplo, quadrada). O fardo então pode ser ejetado a partir da câmara de enfardamento para uma calha de enfardamento, onde o fardo pode ser envolvido com material de envolver antes de ser ejetado a partir da calha de enfardamento para o campo.
[0024] Em certas modalidades, a câmara de enfardamento da enfardadeira não pode incluir atadores ou outros dispositivos de envolver (e atar), tal que fardos ejetados a partir da câmara de enfardamento podem ser fardos não envolvidos. Um ou mais dispositivos para embrulhar podem ser orientados em torno da calha de enfardamento para envolver um fardo quando o fardo assenta na (ou se move pela) calha de enfardamento. Em certas modalidades, fardos ejetados a partir da câmara de enfardamento podem ser fardos parcialmente não envolvidos. Por exemplo, em certas modalidades, um fardo formado pode ser parcialmente envolvido com cordel ou outro material de envolver enquanto ainda dentro da câmara de enfardamento, então ejetado para a calha de enfardamento para enfardamento adicional.
[0025] Em certas modalidades, calhas de enfardamento podem ser orientadas ao longo de um ou mais dos lados laterais da câmara de enfardamento. Por exemplo, em uma enfardadeira quadrada com um êmbolo que recíproca ao longo de um caminho da frente para trás dentro da câmara de enfardamento (ou com outro dispositivo de movimento de cultivo), uma única calha de enfardamento pode ser orientada ao longo de um lado lateral (isto é, direito ou esquerdo) da câmara de enfardamento. Em outras modalidades, um par de calhas de enfardamento pode ser provido, um em cada lado lateral da câmara de enfardamento. Uma vez que um fardo não envolvido (ou parcialmente não envolvido) foi formado na câmara de enfardamento pelo êmbolo, um atuador pode impelir o fardo lateralmente a partir da câmara de enfardamento para a particular calha de enfardamento para envolver e ejeção para o campo. Isto pode apresentar um contraste com enfardadeiras conhecidas, em que fardos em geral são extrusados a partir de uma extremidade traseira aberta da câmara de enfardamento.
[0026] Em certas modalidades, uma manga de material de envolver pode ser suportada em (ou em tomo de) uma calha de enfardamento com uma extremidade aberta (isto é, uma extremidade “de entrada”) da manga orientada para a câmara de enfardamento e uma extremidade aberta (isto é, uma extremidade de “saída”) da manga orientada oposta à câmara de enfardamento a partir da extremidade de entrada. Quando o fardo é movido fora da câmara do fardo para a calha de enfardamento, o fardo pode passar para a manga através da extremidade de entrada. Quando o fardo sai da manga na extremidade de saída, uma porção do material de envolver pode ser engatada pelo fardo, tal que a porção de material de envolver continua com o (por exemplo, se adere ao) fardo. Deste modo, quando o fardo é ejetado a partir da calha de enfardamento para o campo, o fardo pode ser apropriadamente envolvido. Uma manga de chapa de plástico, por exemplo, pode ser suportada em um envoltório de suporte em uma calha de enfardamento tal que um fardo sendo ejetado a partir da câmara de enfardamento passa para uma abertura da manga. Quando o fardo passa através da manga para a extremidade de saída uma porção do fardo pode engatar uma porção folgada do material de envolver (por exemplo, uma borda livre do material de envolver na extremidade de saída da manga) tal que a chapa de plástico é puxada pelo movimento do fardo para envolver de maneira apropriada o fardo. Quando o fardo sai da manga, a chapa de plástico que cerca o fardo pode ser puxada a partir da maior manga (por exemplo, em uma perfuração pré-existente, em um corte formado por um dispositivo de corte (não mostrado), e assim por diante) de maneira a permanecer envolvido em tomo do fardo.
[0027] Outros materiais de envolver e dispositivos de envolver também podem ser possíveis. Por exemplo, rolos de rede de invólucro ou chapa de plástico podem ser girados (ou de outra forma movidos) em tomo de um fardo na calha de enfardamento (ou em outro local) tal que o fardo é envolvido com sucessivas malhas da rede de invólucro ou chapa de plástico. Similarmente, carretéis de cordel podem ser providos na calha de enfardamento (ou em outro local), de maneira a envolver o fardo com malhas de cordel. Como for apropriado, estas malhas então podem ser atadas com um dispositivo de atamento ou outro mecanismo.
[0028] Em certas modalidades, um fardo pode ser indexado ao longo da calha de enfardamento quando um dispositivo de envolver enrola sucessivas malhas de material de envolver em tomo do fardo. Isto pode resultar em uma espiral de material de envolver em tomo do fardo. Por exemplo, quando um fardo é empurrado ao longo de uma calha de enfardamento (por exemplo, por outro fardo sendo ejetado a partir da câmara de enfardamento) um dispositivo de envolver pode prover uma alimentação de malha contínua de cordel, rede de invólucro, chapa de plástico, ou outro movimento de envolver. O movimento do fardo além do dispositivo de envolver pode causar de maneira apropriada um movimento relativamente oposto desta alimentação de alimentação de malha no fardo. Deste modo, desde que a indexação e a alimentação de malha continuem, o fardo pode ser envolvido com uma espiral do material de envolver.
[0029] Em certas modalidades, um membro lateral da câmara de enfardamento pode ser movido lateralmente de maneira a ejetar fardos a partir da câmara de enfardamento para a calha de enfardamento. Uma parede lateral móvel da câmara de enfardamento, por exemplo, pode ser atuada por um pistão hidráulico (ou outro atuador) de maneira a empurrar, puxar, ou de outra forma impelir um fardo a partir da câmara de enfardamento. O movimento de um membro lateral para ejetar fardos a partir da câmara de enfardamento também pode impelir os fardos através de (ou além de) um particular dispositivo de envolver de maneira a facilitar o envolvimento dos fardos na calha de enfardamento. Por exemplo, uma parede lateral móvel pode impelir um fardo (diretamente ou indiretamente, incluindo através de outro fardo) para passar a partir de uma câmara de enfardamento para uma calha de enfardamento, então passar através de uma manga de material de envolver que é suportada na calha de enfardamento.
[0030] Em certas modalidades, um portal pode ser provido, que pode abrir para permitir a passagem de fardos a partir da câmara de enfardamento para a calha de enfardamento. Por exemplo, um primeiro membro lateral de uma câmara de enfardamento (por exemplo, outra parede lateral móvel) pode ser içada por um cilindro hidráulico (ou outro atuador) de maneira a permitir que uma segunda parede lateral (por exemplo, como notado acima) empurre um fardo fora da câmara de enfardamento.
[0031] Em certas modalidades, um único membro lateral pode ser usado para impelir separadamente fardos em qualquer uma das duas (ou mais) calhas de enfardamento. Por exemplo, uma câmara de enfardamento pode incluir (ou de outra forma estar associada com) um membro lateral móvel, e uma calha de enfardamento pode ser provida em cada um de dois lados laterais da câmara de enfardamento. Com o membro lateral (por exemplo, uma parede lateral móvel) em um primeiro lado da câmara de enfardamento, um primeiro fardo pode ser formado. O membro lateral então pode ser movido a partir do primeiro lado da câmara de enfardamento para um segundo lado da câmara de enfardamento de maneira a impelir o primeiro fardo para uma primeira das calhas de enfardamento. O membro lateral então pode ser mantido no segundo lado da câmara de enfardamento enquanto um segundo fardo é formado, então movido de volta para o primeiro lado da câmara de enfardamento de maneira a impelir o segundo fardo para uma segunda das calhas de enfardamento.
[0032] Em certas modalidades, a câmara de enfardamento pode ser uma câmara de enfardamento cega. Por exemplo, em uma enfardadeira quadrada com um êmbolo de movimento alternado uma parede traseira da câmara de enfardamento pode ser provida, contra a qual o êmbolo pode comprimir material de cultivo para formar um fardo. Como material de cultivo adicional é introduzido para a compressão, a parede traseira pode ser movida progressivamente para trás na câmara de enfardamento (ou de outra forma longe do êmbolo) de maneira a acomodar o fardo crescente. Em certas modalidades, a parede traseira de uma câmara de enfardamento pode ser móvel.
[0033] A posição de uma parede traseira móvel de uma câmara de enfardamento pode ser controlada de vários modos durante as operações de enfardamento (e de envolver). Em certas implementações, uma parede traseira pode ser controlada movendo a parede traseira uma distância predeterminada para cada ciclo do êmbolo. Por exemplo, onde o êmbolo comprime sucessivos “flocos” de material de cultivo para um fardo em formação, a parede traseira pode ser movida uma distância particular para trás (isto é, para longe do êmbolo) para cada floco. Como tal distância pode corresponder com uma quantidade particular de compressão de flocos de um tamanho nominal, a distância pode ser observada como uma “distância de compressão”. De maneira a garantir a compressão apropriada dos flocos, uma distância de compressão apropriada pode ser menor do que a espessura média (frente para trás, com relação à câmara de enfardamento) dos flocos.
[0034] Em certas implementações, a posição da parede traseira da câmara de enfardamento pode ser controlada com base em uma pressão alvo. Por exemplo, onde a parede traseira é atuada por um cilindro hidráulico, um acumulador hidráulico (ou outro dispositivo ou sistema) pode ser usado para manter uma pressão alvo particular para o cilindro. (Será entendido que tal pressão alvo pode ser parte de uma faixa de pressão alvo.) Uma pressão alvo apropriada (ou faixa), por exemplo, pode corresponder com uma compressão de quantidade desejada do material de cultivo para os fardos em formação.
[0035] Em certas implementações, a posição da parede traseira da câmara de enfardamento pode ser controlada com base tanto em uma compressão predeterminada (quanto outra) distância e uma pressão predeterminada (ou faixa de pressão). Por exemplo, para cada ciclo de um êmbolo de movimento alternado a parede traseira pode ser movida inicialmente uma distância de compressão predeterminada. Esta pode, por exemplo, permitir a compressão inicial de flocos contra uma parede relativamente rígida (isto é, a parede traseira, como mantida na posição com base na distância de compressão). Quando o êmbolo avança (por exemplo, quando um excêntrico que aciona o êmbolo se aproxima de uma orientação com maior vantagem mecânica), uma pressão alvo predeterminada então pode ser mantida na parede traseira, com a parede traseira se movendo (por exemplo, para trás) como fora apropriado para garantir a pressão resistiva apropriada para o êmbolo quando o êmbolo avança. Isto pode permitir, por exemplo, que os flocos sejam comprimidos por uma quantidade particular, de maneira a formar um fardo apropriadamente denso.
[0036] Várias modalidades exemplares discutidas abaixo podem incluir particulares enfardadeiras quadradas. No entanto, será entendido que os aprimoramentos divulgados aqui podem ser usados com relação a uma variedade de enfardadeiras e tipos de enfardadeira.
[0037] Em referência agora à FIG. 1, uma grande enfardadeira quadrada 20 de configuração conhecida é representada. Como a enfardadeira 20 se move por um campo (por exemplo, como guinchada pelo veículo 22 através de uma conexão 22a) e encontra um amontoado ou outro arranjo de material (não mostrado), um conjunto de coleta 26 pode coletar o material e mover o mesmo para um alojamento 24 para o processamento em um fardo 28. Em certas configurações, um êmbolo (não mostrado na FIG. 1) pode comprimir sucessivamente flocos de material de cultivo dentro de uma câmara de enfardamento 30 até o fardo 28 ter sido completamente formado. Antes do fardo formado 28 ser ejetado a partir da traseira do alojamento 24, e enquanto o fardo 28 ainda está dentro da câmara de enfardamento 30, o fardo 28 pode ser envolvido com o cordel (ou outro material) e o cordel atado por um atador (não mostrado na FIG. 1).
[0038] Em referência ainda à FIG. 2, uma enfardadeira de exemplo 40 aprimorada é representada, a enfardadeira 40 sendo configurada para ejetar fardos formados para o lado da enfardadeira 40 como uma alternativa (ou em adição) a ejetar fardos formados a partir da traseira da enfardadeira 40. (Para a clareza de apresentação de vários mecanismos internos, o alojamento da enfardadeira 40 não é representado nas várias figuras.) A enfardadeira 40 em geral é suportada para a viagem por um campo pelas rodas 42 montadas a um chassi 44. Um conjunto de coleta 46 para coletar material de cultivo a partir de um campo é provido, que pode ser similar ao conjunto de coleta 26. Material de cultivo coletado pelo conjunto de coleta 46 é roteado para cima e para trás através da enfardadeira 40 e formado em flocos em geral retangulares 54. Os flocos 54 então são comprimidos dentro de uma câmara de enfardamento 50 por um êmbolo de movimento alternado 48 para formar um fardo.
[0039] Várias modalidades discutidas aqui podem usar um êmbolo de movimento alternado, tal como o êmbolo 48, para comprimir material de cultivo dentro da câmara de enfardamento relevante. Outros dispositivos de movimento de cultivo adicionalmente (ou altemativamente) podem ser usados. Por exemplo, um eixo helicoidal (não mostrado) pode ser empregado para alimentar material de cultivo para uma câmara de enfardamento e, em certas modalidades, comprimir o material de cultivo para fardos dentro da câmara de enfardamento.
[0040] A enfardadeira 40 (ou outras similares enfardadeiras) também podem incluir um ou mais controladores 52. Os controladores 52 podem ser configurados como dispositivos de computação com dispositivos de processador associados e arquiteturas de memória, como controladores hidráulicos, elétricos ou eletro-hidráulicos, ou de outra forma. Desta forma, os controladores 52 podem ser configurados para executar várias funcionalidades de controle e computacionais com relação à enfardadeira 40 (e outro maquinário). Uma localização de exemplo para os controladores 52 é representada na FIG. 2. No entanto, será entendido que outras localizações são possíveis incluindo outras localizações na enfardadeira 40 ou várias localizações remotas (por exemplo, em um veículo de reboque (não mostrado), em uma estação de controle localizada de maneira remota (não mostrado), e assim por diante). Os controladores 52 podem estar em comunicação eletrônica, hidráulica, ou outra comunicação com vários outros sistemas ou dispositivos da enfardadeira 40 (ou maquinário). Por exemplo, o controlador 52 pode estar em comunicação eletrônica ou hidráulica com vários atuadores, sensores, e outros dispositivos dentro da (ou fora da) enfardadeira 40, incluindo vários dispositivos associados com a câmara de enfardamento 50 e mecanismos relacionados. O controlador 52 pode se comunicar com outros sistemas ou dispositivos (incluindo outros controladores) de vários modos conhecidos, incluindo através de um barramento de CAN (não mostrado) da enfardadeira 40 ou um veículo de reboque, sem cordéis, de maneira hidráulica, ou de outra forma.
[0041] Na modalidade representada na F1G. 2, o êmbolo de movimento alternado 48 se move em um caminho da frente para trás cíclico (isto é, em geral da esquerda para direita, na FIG. 2) como acionado por um braço excêntrico rotativo 56 (ou múltiplos braços excêntricos (não mostrado)). Um conjunto alimentador sucessivamente distribui flocos 54 de material de cultivo (por exemplo, flocos 54a representados na FIG. 2) para o caminho do êmbolo 48, próximo da porção frontal da câmara de enfardamento 50. O movimento cíclico do êmbolo 48 empurra estes flocos 54 para trás para a câmara de enfardamento 50, comprimindo os flocos 54 para um fardo crescente.
[0042] Em certas modalidades, como representado nas FIGS. 2 a 5, um cilindro hidráulico (ou outro) 38 pode ser configurado para operar o braço excêntrico 56, de maneira a mover o êmbolo 48. Nestas modalidades, o braço excêntrico 56 pode ser girado por apenas uma porção de uma revolução completa, como o cilindro 38 é alternado entre operações de extensão e retração. Em certas modalidades, uma caixa de engrenagem altemativamente (ou adicionalmente) pode ser provida para operar o braço excêntrico 56. Por exemplo, uma caixa de engrenagem pode ser configurada para receber energia rotativa a partir de um veio de partida de energia do veículo 22 (por exemplo, como pode se estender através da conexão 22a), e usar a energia recebida para girar o braço excêntrico 56. Nas modalidades com uma caixa de engrenagem, o braço excêntrico 56 pode ser girado através de uma revolução completa. Outros dispositivos ou sistemas altemativamente (ou adicionalmente) podem ser usados para mover um braço excêntrico (por exemplo, o braço excêntrico 56) ou um dispositivo de movimento de cultivo (por exemplo, o êmbolo 48). Por exemplo, em certas modalidades, uma chave de fenda (não mostrado) ou outro mecanismo pode ser usado para mover um êmbolo para dentro e para fora de uma câmara de enfardamento.
[0043] Uma câmara de enfardamento pode ser ligada (ou de outra forma definida) em uma variedade de modos. Como representado, a câmara 50 em geral está ligada no lado esquerdo com uma parede lateral 66 e no lado direito com um portal 60. Ainda como representado, cilindros hidráulicos 62 e 64, montado a estruturas de suporte 64 e 70, respectivamente, são configurados para atuar a parede lateral 66 e o portal 60, respectivamente, de maneira a ejetar fardos a partir da câmara de enfardamento 50. Por exemplo, como controlado pelo controlador 52, e em sincronismo coordenado com o êmbolo 48 e outros componentes de enfardadeira, o cilindro 68 pode move a parede lateral 66 lateralmente pela câmara de enfardamento da esquerda para direita e da direita para esquerda. Similarmente, o cilindro 62 pode mover o portal 60 para cima e para baixo para abrir ou fechar uma passagem de ejeção para um fardo que foi formado na câmara de enfardamento 50. Deste modo, um fardo formado pode ser movido pela parede lateral 66 e cilindro 68 através da abertura do portal 60.
[0044] Será entendido que outras configurações podem ser possíveis.
Em geral, para ejetar fardos formados a partir da câmara 50, um membro lateral de vários projetos pode ser movido lateralmente (ou de outra forma) pela câmara de enfardamento 50. Em certas modalidades, o membro lateral pode ser configurado como uma parede lateral completa da câmara de enfardamento 50, como com a parede lateral 66. Em certas modalidades, o membro lateral pode ser configurado de outra forma. Por exemplo, uma rede, malha, grade, ou outra parede parcial pode ser provida, que também pode ser movida lateralmente pela câmara de enfardamento por um atuador de vários tipos. Similarmente, um pistão, êmbolo, ou outro membro lateral pode ser provido, que pode não varrer todo o comprimento, altura ou largura da câmara 50, mas que pode ser atuado de maneira independente para ejetar um fardo a partir da câmara 50. Em certas modalidades, um membro lateral pode ser orientado em um lado da câmara de enfardamento 50 diferente do que um lado lateral da câmara de enfardamento (por exemplo, um lado de topo, de fundo ou traseiro da câmara 110). Em certas modalidades, várias ligações, membros de rotação ou outros mecanismos atuadores podem ser usados no lugar do cilindro 68 e a estrutura de suporte 76.
[0045] Um portal também pode ser configurado de vários modos. Em geral, um portal pode servir para reter um fardo dentro da câmara de enfardamento 50 enquanto o fardo está sendo formado (e depois), bem como para liberar o fardo formado a partir da câmara de enfardamento 50 quando for apropriado. Um portal pode ser um portal de faca tal como o portal representado 60, que se move para cima e para baixo ao longo de um caminho definido para abrir ou fechar uma passagem de ejeção para o fardo. Altemativamente (ou adicionalmente) um portal pode ser configurado para deslizar lateralmente, para frente, ou para trás, com relação à enfardadeira 40, para oscilar aberto e fechado de vários modos, para dobrar ou rolar fechado, e assim por diante.
[0046] Ainda em referência à F1G. 2, uma parede traseira 72 da câmara de enfardamento 50 provê resistência para o êmbolo de maneira que vários flocos 54 sejam comprimidos pelo êmbolo 48 em um fardo acabado. Um atuador, tal cilindro hidráulico 74 é provido (por exemplo, suportado com relação ao chassi 44 por uma estrutura de suporte 76), de maneira a controlar a atuação da parede traseira 72. Como discutido em maior detalhe abaixo, o cilindro 74 (ou outro atuador) pode controlar a parede traseira 72 com base nas distâncias de compressão predeterminadas, pressões de compressão, ou outros fatores.
[0047] Novamente, será entendido que outras configurações podem ser possíveis. Como representado, como a parede traseira 72 liga a câmara de enfardamento 50 oposta ao êmbolo 48, a câmara de enfardamento 50 pode ser observado como uma câmara de enfardamento cega. Outros tipos e configurações de uma parede traseira da câmara 50 podem ser providos como uma alternativa para a parede traseira representada 72. Em certas modalidades, por exemplo, a câmara de enfardamento 50 pode nào incluir uma parede traseira e, desta forma, não pode ser uma câmara cega.
[0048] As várias estruturas de suporte 64, 70 e 76 para os cilindros 62, 68 e 74 (ou outras estruturas de suporte para outros atuadores) pode ser configurado em uma variedade de modos. Como representado, as estruturas de suporte 64, 70, e 76 incluem tubulação de metal soldada com o chassi 44 da enfardadeira 40 de maneira a suportar de maneira rígida os cilindros 62, 68, e 74 com relação ao chassi 44 e a câmara de enfardamento 50. Outros arranjos também são possíveis.
[0049] Uma ou mais calhas de enfardamento também podem ser providas na enfardadeira 40, para receber e envolver fardos que são ejetados a partir da câmara de enfardamento 50. Na modalidade representada na FIG. 2, por exemplo, uma calha de enfardamento 82 é configurada como uma plataforma que é lateralmente adjacente ao, e se estende lateralmente para longe do, lado direito da câmara de enfardamento 50. De maneira apropriada, um fardo ejetado através do lado direito da câmara de enfardamento 50 em geral pode passar para a calha de enfardamento 82 antes de ser ejetado da enfardadeira 40 para o campo (ou outra localização). Como representado, a calha de enfardamento 82 em geral é orientada de maneira horizontal, tal que um fardo que descansa na calha de enfardamento 82 pode tender a permanecer na calha de enfardamento 82 ausente força de ejeção ativa.
[0050] Outras configurações também são possíveis. Em geral, uma calha de enfardamento pode ser configurada como uma variedade de plataformas ou outras estruturas de suporte que estão localizadas adjacentes a e fora de uma relevante câmara de enfardamento. A plataforma ou outras estruturas de suporte de uma calha de enfardamento podem ser configuradas para se estender para várias larguras, lateralmente, para longe da câmara de enfardamento associada. Em certas modalidades, tal plataforma ou estrutura de suporte em geral pode ser menos larga do que a largura nominal de um fardo associado (ou câmara de fardo). Deste modo, um fardo que é completamente ejetado a partir de uma câmara de enfardamento para uma calha de enfardamento pode se estender lateralmente além da borda lateralmente externa da calha de enfardamento. Em certas modalidades, uma calha de enfardamento pode ser orientada de maneira oblíqua com relação à horizontal, tal que um fardo na calha de enfardamento pode ser polarizado por gravidade para longe de (ou para) a relevante câmara de enfardamento. Em certas modalidades, como discutido em maior detalhe abaixo, múltiplas calhas de enfardamento podem ser providas para a particular câmara de enfardamento.
[0051] Uma calha de enfardamento em geral pode suportar, ou estar associada de outra forma com, um dispositivo de envolver para envolver fardos na calha de enfardamento com material de envolver (e, em certas modalidades, atando ou de outra forma prendendo o material de envolver). Deste modo, mesmo se um fardo está em um estado não envolvido (ou parcialmente não envolvido) quando ejetado a partir de uma câmara de enfardamento para uma calha de enfardamento, o fardo ainda pode ser envolvido antes de ser finalmente ejetado a partir da enfardadeira (por exemplo, para o campo, ou para um carrinho traseiro). Como representado na FIG. 2, a enfardadeira 40 inclui vários suportes de manga 88 suportados pelo chassi 44. Uma manga 84 de material de envolver (por exemplo, de material de envolver de plástico) é suportada nos suportes 88, tal que um fardo se movendo a partir da câmara de enfardamento 50 pela calha de enfardamento 82 passa através da manga 84 e é envolvido pelo material de envolver da manga 84. Os suportes de manga 88 são representados como membros que se estendem lateralmente orientados na calha de enfardamento 82 para prender a manga 84 no lugar na calha de enfardamento 82 e retém as extremidades da manga 84 aberta nas bordas laterais internas e externas da calha de enfardamento 82. Outras configurações dos suportes 88, a manga 84, e assim por diante, também podem ser possíveis.
[0052] Em certas modalidades, um dispositivo de envolver outros diferentes do que uma manga e suporte de manga pode ser provido. Em certas modalidades, por exemplo, um aro ou outro dispositivo pode ser usado para enlaçar material de envolver (por exemplo, a partir dos rolos de material de envolver) em tomo de um fardo em uma calha de enfardamento. Como representado na FIG. 3, por exemplo, um rolo 94 de material de envolver e o dispositivo de envolver associado (ou outro arranjo similar) pode ser provido como uma alternativa (ou em adição) aos suportes 88 e a manga 84 (ou outra configuração de dispositivo de envolver). O rolo 94 de material de envolver pode ser suportado na (ou próximo da) calha de enfardamento 82 em uma variedade de modos, e um dispositivo associado (não mostrado) pode enlaçar material a partir do rolo 94 em tomo de um fardo na calha de enfardamento 82 de maneira a envolver o fardo.
[0053] Em certas modalidades, cordel ou material similar podem ser usados como uma alternativa (ou em adição) à manga 84 (ou outras configurações de material de envolver). Como representado na FIG. 2, por exemplo, um número de atadores 92 (ou outros dispositivos para embrulhar) pode ser provido. O cordel (não mostrado) pode ser laçado em tomo de um fardo na calha de enfardamento 82 e então atado com os atadores 92 para prender o cordel no fardo.
[0054] Em certas modalidades, um dispositivo de envolver pode envolver um fardo em uma calha de enfardamento com material de envolver quando o fardo é indexado através da calha de enfardamento. Por exemplo, quando um fardo é impelido por uma calha de enfardamento (por exemplo, diretamente por um membro lateral móvel de uma câmara de enfardamento, ou indiretamente por um membro lateral móvel empurrando outro fardo contra o fardo na calha de enfardamento) um dispositivo de envolver pode enlaçar o cordel, rede de invólucro, chapa de plástico ou outro material de envolver em tomo do fardo. De maneira apropriada, quando o fardo na calha de enfardamento se move além do dispositivo de envolver, o fardo pode ser envolvido com sucessivas espirais do material de envolver.
[0055] Retomando especificamente à modalidade representada da enfardadeira 40, os vários mecanismos notados acima podem cooperar de maneira cooperativa para formar um fardo na câmara de enfardamento 50, ejetar o fardo para a calha de enfardamento 82, envolver o fardo, então ejetar o fardo a partir da enfardadeira 40. Em referência novamente à FIG. 2, no início de um ciclo de enfardamento, a parede lateral 66 é orientado no lado esquerdo da câmara de enfardamento 50 e o portal 60 está em uma configuração baixada (e desta forma provê uma segunda parede lateral para a câmara de enfardamento 50). O cilindro 74 está em uma configuração estendida, tal que a parede traseira 72 está localizada próximo da frente da câmara de enfardamento 50. Como um número de flocos iniciais 54a são sucessivamente providos pelo mecanismo de alimentação, o movimento alternado do êmbolo 48 comprime os flocos 54a contra a parede traseira 72 para começar a formar um fardo. Em certos casos, um fardo já formado 86a já pode descansar na calha de enfardamento 82 dentro da manga 84.
[0056] Como notado acima, o cilindro 74 e a parede traseira 72 podem ser controlados em uma variedade de modos para facilitar a compressão dos flocos 54a pelo êmbolo 48. Em certas implementações, o controlador 52 pode direcionar o cilindro 74 para mover a parede traseira 72 para trás dentro da câmara de enfardamento 50 por uma distância particular para cada ciclo do êmbolo 48. Por exemplo, se um floco típico 54a deve ser comprimido pelo êmbolo 48 para uma espessura da frente para trás de 1,5 polegadas de maneira a formar um fardo apropriadamente comprimido na câmara de enfardamento 50, o cilindro 74 pode ser atuado para mover a parede traseira 72 aproximadamente 1,5 polegadas para trás na câmara de enfardamento 50 para cada novo floco 54a (e, de maneira apropriada, para cada ciclo alternado do êmbolo 48). Como também é notado acima, como esta distância pode ser observada como a largura em que um particular floco 54a pode ser comprimido, pode ser observado como uma distância de compressão.
[0057] Em certas implementações, o controlador 52 pode direcionar o cilindro 74 para prover uma pressão particular para a parede traseira 72 de maneira a resistir ao movimento compressivo para trás do êmbolo 48. Por exemplo, se uma pressão de compressão particular (isto é, uma pressão alvo) é necessária de comprimir apropriadamente um particular floco 54a (ou conjunto de flocos 54a) em um fardo, o cilindro 74 pode ser atuado para prover esta pressão para a parede traseira 72. Em certas modalidades, um acumulador 78 (ou dispositivo similar) pode ser provido para ajudar a manter a pressão alvo apropriada com o cilindro 74.
[0058] Em certas implementações, o controlador 52 pode direcionar o cilindro para implementar uma combinação de controle com base na distância e pressão. Por exemplo, no início ou antes do início de um curso de compressão do êmbolo 48, o cilindro 74 pode ser atuado para mover a parede traseira 72 para trás por uma particular distância de compressão, distância que de alguma forma pode ser menor do que a espessura esperada (ou alvo) de um floco completamente comprimido 54a. Após algum tempo, o cilindro 74 então pode ser usado para manter uma pressão alvo apropriada (ou faixa de pressão) para resistir à força de compressão do êmbolo 48 e garantir compressão apropriada do floco corrente 54a (por exemplo, mesmo quando o cilindro 74 permite que a parede traseira 72 se mova para trás dentro da câmara de enfardamento 50).
[0059] Como uma vantagem de combinar controle com base em distância e pressão da parede traseira 72, uma pressão resistiva constante (ou de outra forma controlada) provida pelo cilindro 74 através da parede traseira 72 pode ser aplicada contra o movimento do êmbolo 48 apenas quando o braço excêntrico 56 é orientado para prover uma vantagem mecânica aprimorada com relação ao movimento do êmbolo 48. Por exemplo, será entendido que quando o braço excêntrico 56 que aciona o êmbolo 48 é orientado de maneira vertical, torque relativamente alto deve ser aplicado ao braço excêntrico 56 de maneira a prover uma dada quantidade de pressão no êmbolo 48. De maneira apropriada, a parede traseira 72 pode ser movido para trás por uma distância de compressão predeterminada de maneira a prover resistência relativamente pequena para o êmbolo 48 enquanto o braço excêntrico 56 do êmbolo está próximo da sua orientação vertical.
[0060] Em referência à FIG. 6A, por exemplo, uma configuração de exemplo para acionar o braço excêntrico 56 com uma caixa de engrenagem 58 é representada. (Como representado na FIG. 6A, a caixa de engrenagem 58 pode ser disposta na enfardadeira 40 com a câmara de enfardamento 50 para a direita.) Quando a caixa de engrenagem 58 gira o braço excêntrico 56 em uma direção de sentido horário (a partir da perspectiva da FIG. 6A), o braço excêntrico 56 pode mover o êmbolo 48 (não mostrado na FIG. 6A) para comprimir um fardo dentro da câmara de enfardamento 50. Enquanto o braço excêntrico 56 é disposto dentro de uma faixa angular particular em torno de ou próxima de uma orientação vertical (por exemplo, dentro da faixa 56a) a parede traseira 72 pode ser controlada de maneira adequada com base na distância de compressão. Será entendido que a faixa 56a é provida como um exemplo apenas, e que outras faixas de orientação de braço excêntrico podem ser selecionadas para corresponder com controle baseado em distância da parede traseira 72. Adicionalmente, será entendido que uma estratégia de controle similar pode ser empregada nas modalidades em que o êmbolo 48 é de outra forma movido (por exemplo, nas modalidades que usam um cilindro, tal como o cilindro 38 representado nas FIGS. 2 a 5).
[0061] Em contraste, como o excêntrico avança para uma orientação horizontal (por exemplo, para mover o êmbolo 48 para trás dentro da câmara de enfardamento 50), relativamente menos torque deve ser aplicado ao braço excêntrico 56 de maneira a prover a mesma quantidade de pressão (ou mais) no embolo 48. Quando o braço excêntrico 56 avança para horizontal, portanto, a parede traseira 72 pode prover (através do cilindro 74) uma pressão alvo predeterminada (por exemplo, em vez de uma distância de compressão predeterminada), permitindo desta forma que o êmbolo 48 comprima fortemente os flocos 54a contra a parede traseira 72 sem necessitar de torque excessivo no braço excêntrico 56.
[0062] Em referência à FIG. 6B, por exemplo, a configuração de caixa de engrenagem de exemplo da FIG. 6A é representada com o braço excêntrico 56 tendo avançado quase para uma orientação horizontal. Enquanto o braço excêntrico 56 é disposto dentro de uma faixa angular particular em tomo da ou próxima da orientação horizontal (por exemplo, dentro da faixa 56b) a parede traseira 72 pode ser controlada com base na pressão alvo, em vez da distância de compressão. Será entendido que a faixa 56b é provida como um exemplo apenas, e que outras faixas de orientação de braço excêntrico podem corresponder com controle baseado em pressão da parede traseira 72. Adicionalmente, será entendido que uma estratégia de controle similar pode ser empregada nas modalidades em que o êmbolo 48 é movido de outra forma (por exemplo, nas modalidades que usam um cilindro, tal como o cilindro 38 representado nas FIGS. 2 a 5).
[0063] Em certas modalidades, outros mecanismos podem ser controlados de vários modos dependendo da posição relativa do êmbolo 48, o braço excêntrico 56, e assim por diante. Na modalidade representada nas FIGS. 2 a 5, por exemplo, o cilindro 38 (ou um cilindro similar) pode ser controlado com relação à posição do braço excêntrico 56, a posição do êmbolo 48, ou a posição ou pressão na parede traseira 72. Por exemplo, como também é notado acima, onde a parede traseira 72 foi movida uma distância de compressão predeterminada dentro da câmara de enfardamento 50, uma quantidade de força relativamente pequena pode ser necessária no cilindro 38 para mover apropriadamente o êmbolo 48. De maneira apropriada, uma pressão relativamente baixa ou fluxo de energia baixo pode ser usado pelo cilindro 38 para mover o braço excêntrico 56 para comprimir o material de cultivo contra a parede traseira 72. Quando o cilindro 74 então é usado para prover uma pressão alvo na parede traseira 72, uma maior força pode ser necessária para comprimir o floco relevante. De maneira apropriada, uma maior pressão ou maior fluxo de energia pode ser usado pelo cilindro 38 para mover o braço excêntrico 56.
[0064] Em referência novamente à FIG. 3, quando a enfardadeira 40 progride ao longo do campo, a câmara de enfardamento 50 é gradualmente cheia com um número de flocos comprimidos 54. Como pode ser observado na FIG. 3, por exemplo, os flocos originais 54a (ver a FIG. 2) estão se aproximando da traseira da câmara de enfardamento 50 mesmo quando novos flocos 54b continuam a ser distribuídos para a compressão. Quando a operação de enfardamento progride (isto é, da FIG. 2 à FIG. 3), a parede traseira 72 é movida cada vez mais longe para a traseira da câmara de enfardamento 50 pelo cilindro traseiro 76. Como notado acima, vários tipos de controle são possíveis para este movimento para trás, incluindo controle com base nas distâncias de compressão predeterminadas e controle com base nas pressões alvo. Em certas modalidades, particulares distâncias de compressão ou pressões alvo podem ser moduladas dependendo da progressão de formação de fardo (por exemplo, dependendo do tamanho atual do fardo, ou a posição relativa da parede traseira 72 dentro da câmara de enfardamento 50).
[0065] Em referência ainda à FIG. 4, os vários flocos 54 foram comprimidos dentro da câmara de enfardamento 50 em um fardo não envolvido 86b. De maneira apropriada, o cilindro 62 faz com que o portal 60 suba, abrindo desta forma uma passagem de ejeção 90 entre a câmara de enfardamento e a calha de enfardamento 82. O cilindro 68 então causes a parede lateral 66 para empurrar o fardo 86b a partir da câmara de enfardamento 50 para a calha de enfardamento 82 para envolver. Como representado, por exemplo, quando o fardo 86b é empurrado a partir da câmara de enfardamento 50, o fardo 86b passa para uma extremidade de entrada 84d da manga 84 de material de envolver, como suportado pelos suportes de manga 88, e desta forma é envolvido com material de envolver.
[0066] Onde o fardo formado anteriormente 86a já está na calha de enfardamento 82, como na modalidade representada na FIG. 4, a impulsão do fardo 86b a partir da câmara de enfardamento 50 para a calha de enfardamento 82 faz com que o fardo 86a seja movido lateralmente da calha de enfardamento 82. Em certas modalidades, isto pode contribuir adicionalmente para o envolvimento do fardo formado anteriormente 86a. Como representado nas FIGS. 2 e 3, por exemplo, quando o fardo 86b é completamente suportado pela calha de enfardamento 82, as bordas laterais externas do fardo 86b podem engatar com a borda lateral externa 84a da manga 84 (isto é, pode engatar com o material de envolver próximo da extremidade de saída da manga 84). Este engate do fardo 86b com a borda 84a (ou outra porção) da manga 84 faz com que o fardo 86a puxe material da manga 84 quando o fardo 86a é empurrado lateralmente para fora da enfardadeira 40. Deste modo, o material de envolver da manga 84 pode envolver toda a largura lateral do fardo 86a quanto o fardo 86a é ejetado a partir da calha de enfardamento 82 e a enfardadeira 40.
[0067] Como representado na FIG. 5, como o fardo 86a cai da calha de enfardamento 82, uma porção 84b do material de envolver da manga 84 pode se separar da manga 84 para manter o estado envolvido do fardo 86a. Por exemplo, uma costura perfurada pode dispor a manga 84 para separar na borda 84c quando o fardo 86a cai da calha de enfardamento 82, e desta forma permite que a porção 84b permaneça envolvida no fardo 86a. A borda 84c então pode ser disposta para engatar com a borda lateral externa do subsequente fardo 86b. Em certas modalidades, a porção 84b da manga 84 pode ser separada do restante da manga 84 de outros modos, incluindo com vários dispositivos de corte (não mostrados) ou outros mecanismos.
[0068] Ainda em referência à FIG. 5, devido ao movimento da parede lateral 66 e o portal 60, o fardo 86b foi ejetado da câmara de enfardamento 50 para a calha de enfardamento 82 (e para a manga 84) e o fardo formado anteriormente 86a foi ejetado, em um estado completamente envolvido, a partir da calha de enfardamento 82 para o campo. O sistema então pode ser redefinido para a configuração da FIG. 1, de maneira a permitir que os flocos que chegam 54c sejam comprimidos dentro da câmara de enfardamento 50 em outro fardo.
[0069] Em certas modalidades, pode necessitar de um maior tempo para ejetar um fardo a partir da câmara de enfardamento 50 para a calha de enfardamento 82 do que para completar um ciclo de compressão da frente para trás com o êmbolo 48. De maneira apropriada, em certas implementações, pode ser útil pausar a operação do êmbolo 48, ou de outra forma atrasar a compressão de novos flocos 54c dentro da câmara de enfardamento 50, durante a ejeção de um fardo já formado a partir da câmara de enfardamento 50. Na modalidade representada na FIG. 5, por exemplo, o cilindro 68 primeiramente se estende a parede lateral 66 pela câmara de enfardamento para ejetar um fardo, então retrai a parede lateral 66 para sua posição de partida. Durante este ciclo, o movimento do êmbolo 48 pode ser preso (ou desacelerado) ou material de cultivo que chega (não mostrado) temporariamente pode ser armazenado em outra localização (não mostrado) enquanto o cilindro 68 opera para ejetar o fardo 86b. Eírna vez a parede lateral 66 é orientada apropriadamente, a operação do êmbolo 48 para comprimir vários flocos que chegam então pode ser resumida.
[0070] Em certas modalidades, um fardo pode ser comprimido em excesso dentro de uma câmara de enfardamento, tal que o fardo vai expandir de alguma forma uma vez que as forças compressivas relevantes da câmara de enfardamento foram removidas. Em certas modalidades, tal compressão em excesso pode facilitar adicionalmente o envolvimento aprimorado do fardo relevante. Com relação à enfardadeira 40, por exemplo, o êmbolo 48 e a parede traseira 72 podem cooperar com a compressão em excesso o fardo 86b, na câmara de enfardamento 50, para um tamanho que de alguma forma é menor do que a passagem de ejeção 90 ou as estruturas de suporte 88 e a manga 84. Como um resultado, o fardo formado 86b pode ser movido através da passagem de ejeção 90 e para a manga 84 relativamente facilmente, com pouco risco dos lados do fardo 86b inapropriadamente apanharem os lados da passagem 90, a manga 84, as estruturas de suporte 88, e assim por diante. Adicionalmente, por causa da compressão em excesso, o fardo 86b pode começar a expandir de alguma forma uma vez que as forças compressivas do êmbolo 48 e a parede traseira 72 foram removidas. Com sincronização apropriada, esta expansão pode ser feita ocorrer, pelo menos em parte, enquanto o fardo 86b é englobado pela manga 84 (ou de outra forma sendo engatada por um dispositivo de envolver). Desta forma, por causa do excesso de compressão inicial do fardo 86b, o fardo 86b pode tender a expandir para o material de envolver da manga 84 e desta forma prover engate mais seguro do material de envolver com o fardo 86b.
[0071] Como também é notado acima, em certas modalidades, múltiplas calhas de enfardamento pode ser provido. Em referência ainda à FIG. 7, outra enfardadeira de exemplo 100 é representada. (Para a clareza de apresentação de vários mecanismos internos, o alojamento da enfardadeira 100 não é representado nas várias figuras.) A enfardadeira 100 pode ser similar à enfardadeira 40 de vários modos. Por exemplo, a enfardadeira 100 em geral é suportada para a viagem por um campo pelas rodas 102 montadas a um chassi 104. Um conjunto de coleta 106 para coletar material de cultivo a partir de um campo é provido, que pode ser similar aos conjuntos de coleta 26 e 46. Material de cultivo coletado pelo conjunto de coleta 106 é roteado para cima e para trás através da enfardadeira 100 e formado em flocos em geral retangulares 114. Os flocos 114 então são comprimidos dentro de uma câmara de enfardamento 110 por um êmbolo de movimento alternado 108 para formar um fardo. A enfardadeira 100 também pode incluir um ou mais controladores 112.
[0072] Na modalidade representada na FIG. 7, o êmbolo de movimento alternado 108 se move em um caminho da frente para trás cíclico (isto é, em geral da esquerda para direita, na FIG. 7) como acionado por um braço excêntrico rotativo 116. Um conjunto alimentador sucessivamente distribui flocos 114 de material de cultivo (por exemplo, flocos 114a representados na FIG. 2) para o caminho do êmbolo 108, próximo da porção para frente da câmara de enfardamento 110. O movimento cíclico do êmbolo 108 empurra estes flocos 114 para trás para a câmara de enfardamento 110, comprimindo os flocos 114 em um fardo crescente. Na modalidade representada nas FIGS. 7 a 10, a cilindro hidráulico 118 pode ser usado para mover o braço excêntrico 116. Será entendido que outros arranjos podem ser usados para mover o braço excêntrico 116, incluindo uma caixa de engrenagem similar à caixa de engrenagem 58 das FIGS. 6A e 6B, um eixo helicoidal, ou outro mecanismo.
[0073] Como representado, a câmara de enfardamento 110 em geral é ligado lateralmente por uma única parede lateral móvel 120. Cilindro hidráulico 122, montado a estrutura de suporte 124 é configurado para atuar a parede lateral 120, de maneira a ejetar fardos a partir da câmara de enfardamento 110. Por exemplo, como controlado pelo controlador 112, e em sincronismo coordenado com o êmbolo 108 e outros componentes de enfardadeira, o cilindro 122 pode mover a parede lateral 120 lateralmente pela câmara de enfardamento da esquerda para direita e da direita para esquerda. Deste modo, o êmbolo 108 e parede lateral 120 pode ejetar altemadamente fardos formados para os lados direito e esquerdo da câmara de enfardamento 110.
[0074] Será entendido que outras configurações podem ser possíveis. Em geral, para ejetar fardos formados a partir da câmara 110, um membro lateral de vários projetos pode ser movido lateralmente (ou de outra forma) pela câmara de enfardamento 110. Em certas modalidades, o membro lateral pode ser configurado como uma parede lateral completa da câmara de enfardamento 110, como com a parede lateral 120. Em certas modalidades, o membro lateral pode ser configurado de outra forma. Por exemplo, uma rede, malha, grade, ou outra parede parcial pode ser provida, que também pode ser movida lateralmente pela câmara de enfardamento por um atuador de vários tipos. Similarmente, um pistão, êmbolo, ou outro membro lateral pode ser provido, que pode não varrer todo o comprimento, altura ou largura da câmara 110, mas que pode ser atuado de maneira independente para ejetar um fardo a partir da câmara 110. Em certas modalidades, um membro lateral pode ser orientado em um lado da câmara de enfardamento 110 diferente do que um lado lateral da câmara de enfardamento (por exemplo, um lado de topo, de fundo ou traseiro da câmara 110). Em certas modalidades, várias ligações, membros de rotação ou outros mecanismos atuadores podem ser usados no lugar do cilindro 122 e a estrutura de suporte 124.
[0075] Na modalidade representada na FIG. 7, nenhum portal similar ao portal 60 (ver, por exemplo, FIG. 5) é usado para controlar uma passagem de ejeção para a liberação de um fardo a partir da câmara de enfardamento 110. Em certas modalidades, no entanto, um portal de várias configurações pode ser usado, incluindo um portal similar ao portal 60 das FIGS. 2 a 5.
[0076] Ainda em referência à FIG. 7, uma parede traseira 126 da câmara de enfardamento 110 provê resistência para o êmbolo de maneira que vários flocos 114 sejam comprimidos pelo êmbolo 108 em um fardo acabado. Um atuador, tal cilindro hidráulico 128 é provida (por exemplo, suportado com relação ao chassi 104 por uma estrutura de suporte 130), de maneira a controlar a atuação da parede traseira 126. Como discutido acima, com relação ao cilindro 74 e parede traseira 72, o cilindro 128 (ou outro atuador) pode controlar a parede traseira 126 com base nas distâncias de compressão predeterminadas, pressões de compressão, ou vários outros fatores.
[0077] Novamente, será entendido que outras configurações podem ser possíveis. Como representado, já que a parede traseira 126 se liga à câmara de enfardamento 110 oposta ao êmbolo 108, a câmara de enfardamento 110 pode ser observado como uma câmara de enfardamento cega. Outros tipos e configurações de uma parede traseira da câmara 110 pode ser provido como uma alternativa para a parede traseira representada 126. Em certas modalidades, por exemplo, a câmara de enfardamento 110 pode não incluir uma parede traseira e, desta forma, não pode ser uma câmara cega.
[0078] As várias estruturas de suporte 124 e 130 para os cilindros 122 e 128 (ou outras estruturas de suporte para outros atuadores) pode ser configurado em uma variedade de modos. Como representado, as estruturas de suporte 124 e 130 incluem tubulação de metal soldada com o chassi 104 da enfardadeira 100 de maneira a suportar de maneira rígida os cilindros 122, e 128 com relação ao chassi 104 e a câmara de enfardamento 110. Outros arranjos também são possíveis.
[0079] Uma pluralidade de calhas de enfardamento também pode ser provida na enfardadeira 100, para receber e envolver fardos que são ejetados a partir da câmara de enfardamento 110. Na modalidade representada na FIG. 7, por exemplo, uma calha de enfardamento 136 é configurada como uma plataforma que é lateralmente adjacente ao, e se estende lateralmente para longe do, lado direito da câmara de enfardamento 110. De maneira apropriada, um fardo ejetado através do lado direito da câmara de enfardamento 110 em geral pode passar para a calha de enfardamento 136 antes de ser ejetado da enfardadeira 100 para o campo (ou outra localização).
Similarmente, uma calha de enfardamento 140 é configurada como uma plataforma que é lateralmente adjacente ao, e se estende lateralmente para longe do, lado esquerdo da câmara de enfardamento 110. De maneira apropriada, um fardo ejetado através do lado esquerdo da câmara de enfardamento 110 em geral pode passar para a calha de enfardamento 136 antes de ser ejetado da enfardadeira 100 para o campo (ou outra localização). Como representado, as calhas de enfardamento 136 e 140 em geral são orientadas de maneira horizontal, tal que um fardo que descansa em qualquer uma das calhas de enfardamento 136 e 140 pode tender a permanecer nas calhas de enfardamento 136 e 140 ausente força de ejeção ativa (ou inclinação da enfardadeira 100). Outras configurações também são possíveis, incluindo configurações em que qualquer uma das calhas de enfardamento 136 e 140 pode ser orientada de maneira oblíqua com relação à horizontal. Em certas modalidades, uma ou mais das calhas de enfardamento 136 e 140 em si pode ser móvel. Por exemplo, um atuador hidráulico (não mostrado) pode ser provido para inclinar uma das calhas de enfardamento 136 e 140 para longe a partir da câmara de enfardamento 110 de maneira a encorajar um fardo na calha de enfardamento 136 ou 140 para deslizar da calha 136 ou 140.
[0080] Como notado acima, uma calha de enfardamento em geral pode suportar, ou estar associada de outra forma com, um dispositivo de envolver. Deste modo, se um fardo está em um estado não envolvido (ou parcialmente não envolvido) quando ejetado a partir de uma câmara de enfardamento para uma calha de enfardamento, o fardo pode ser envolvido na calha de enfardamento antes de ser ejetado para o campo (ou em outro local). Como representado na FIG. 7, a enfardadeira 100 inclui vários suportes de manga 146 e 148 suportados pelo chassi 104. As mangas 138 e 142 de material de envolver (por exemplo, de material de envolver de plástico) são suportadas, respectivamente, nos suportes 146 e 148, tal que fardos se movem a partir da câmara de enfardamento 110 pelas calhas de enfardamento 136 e 140 passam através das mangas 138 e 142, respectivamente, e são envolvidas pelo material de envolver das mangas 138 e 142. Os suportes de manga 146 e 148 são representados como membros que se estendem lateralmente orientados nas calhas de enfardamento 136 e 140 para prender as mangas 138 e 142 no lugar nas calhas de enfardamento 136 e 140 e retém as extremidades das mangas 138 e 142 aberta nas bordas laterais internas e externas das calhas de enfardamento 136 e 140. Outras configurações dos suportes 146 e 148, as mangas 138 e 142, e assim por diante, também podem ser possíveis.
[0081] Em certas modalidades, um dispositivo de envolver outros diferentes do que uma manga e suporte de manga pode ser provido. Em certas modalidades, por exemplo, um aro ou outro dispositivo pode ser usado para enlaçar material de envolver (por exemplo, a partir dos rolos de material de envolver) em tomo de um fardo em uma calha de enfardamento. Como representado na FIG. 8, por exemplo, rolos 152 de material de envolver e dispositivos para embrulhar associados (ou outro arranjo similar) pode ser provido como uma alternativa (ou em adição) aos suportes 146 e 148 e as mangas 138 e 142. Os rolos 152 de material de envolver podem ser suportados nas (ou em tomo das) calhas de enfardamento 136 e 140 de vários modos, e vários dispositivos associados (não mostrado) pode enlaçar material a partir dos rolos 152 em tomo dos fardos nas calhas de enfardamento 136 e 140 de maneira a envolver os fardos.
[0082] Em certas modalidades, cordel ou material similar pode ser usado como uma alternativa (ou em adição) às mangas 138 e 142 (ou outras configurações de material de envolver). Como representado na FIG. 7, por exemplo, um número de atadores 150 (ou outros dispositivos para embrulhar) pode ser provido para cada das calhas de enfardamento 136 e 140. O cordel (não mostrado) pode ser laçado em tomo de fardos nas calhas de enfardamento 136 e 140 e então atado com os atadores 150 para prender o cordel nos fardos.
[0083] Retomando especificamente para a enfardadeira 100, como representado, os vários mecanismos notados acima podem cooperar de maneira cooperativa para formar um fardo na câmara de enfardamento 110, ejetar o fardo para uma das calhas de enfardamento 136 e 140, envolver o fardo, então ejetar o fardo a partir da enfardadeira 100. Em referência novamente à FIG. 7, por exemplo, a parede lateral 120 é orientada no lado direito da câmara de enfardamento 110 no início de um ciclo de enfardamento. O cilindro 128 está em uma configuração estendida, tal que a parede traseira 126 está localizada próximo da frente da câmara de enfardamento 110. Como um número de flocos iniciais 114a são sucessivamente providos pelo mecanismo de alimentação, o movimento alternado do êmbolo 108 comprime os flocos 114a contra a parede traseira 126 para começar para formar um fardo. Em certos casos, fardos já formados 144a e 144b já podem descansar nas calhas de enfardamento 136 e 140 dentro (ou pelo menos parcialmente dentro) das mangas 138 e 142.
[0084] Similarmente ao cilindro 74 da enfardadeira 40 (ver, por exemplo, FIG. 2), o cilindro 128 e a parede traseira 126 pode ser controlado em uma variedade de modos para facilitar a compressão dos flocos 114a pelo êmbolo 108. Em certas implementações, por exemplo, o controlador 112 pode controlar a parede traseira 126 com base em uma distância de compressão predeterminada, uma pressão alvo predeterminada, uma combinação de distância de compressão e pressão alvo, ou vários outros parâmetros.
[0085] Em referência novamente à FIG. 8, como a enfardadeira 100 progride ao longo do campo, a câmara de enfardamento 110 é gradualmente cheia com um número de flocos comprimidos 114. Como pode ser observado na FIG. 8, por exemplo, os flocos originais 114a (ver a FIG. 7) estão se aproximando da traseira da câmara de enfardamento 110 mesmo quando novos flocos 114b continuam a ser distribuídos para a compressão. Quando a operação de enfardamento progride (isto é, da FIG. 7 para a FIG. 8), a parede traseira 126 é movida cada vez mais longe para a traseira da câmara de enfardamento 110 pelo cilindro traseiro 128. Como notado acima, vários tipos de controle são possíveis para o cilindro 128 e a parede traseira 126.
[0086] Em referência ainda à FIG. 9, os vários flocos 114 foram comprimidos dentro da câmara de enfardamento 110 em um fardo desenvolvido completo 144c. O cilindro 122 então faz com que a parede lateral 120 empurre o fardo 144c a partir da câmara de enfardamento 110 para a calha de enfardamento 140 para envolver. Como representado, por exemplo, quando o fardo 144c é empurrado a partir da câmara de enfardamento 110, o fardo 144c passa para a manga 142 de material de envolver suportado pelos suportes de manga 148. O material de envolver desta forma pode ser envolvido no fardo quando o fardo passa através (ou fora) da manga. (Será entendido que, em certas implementações, o fardo 144c pode ser parcialmente envolvido por outros dispositivos para embrulhar (não mostrado) antes, ou enquanto, está sendo ejetado a partir da câmara de enfardamento 110 para a calha 140.) [0087] Onde o fardo formado anteriormente 144b já está na calha de enfardamento 140, como na modalidade representada na FIG. 9, o impulso do novo fardo 144c a partir da câmara de enfardamento 110 para a calha de enfardamento 136 faz com que o fardo mais velho 144a seja movido lateralmente da calha de enfardamento 136. Em certas modalidades, isto pode contribuir adicionalmente para o envolvimento do fardo mais velho 144b. Como representado nas FIGS. 7 e 8, por exemplo, quando o fardo 144b é completamente suportado pela calha de enfardamento 136, as bordas laterais externas do fardo 144b pode engatar com a borda lateral externa 142a da manga 142. Este engate do fardo 144b com a borda 142a (ou outra porção) da manga 142 faz com que o fardo 144b puxe material da manga 142 quando o fardo 144b é empurrado lateralmente fora da enfardadeira 100. Deste modo, o material de envolver da manga 142 pode envolver toda a largura lateral do fardo 144b quando o fardo 144b é ejetado a partir da calha de enfardamento 140 e a enfardadeira 100.
[0088] Como representado na FIG. 10, quando o fardo 144b cai da calha de enfardamento 140, uma porção 142b do material de envolver da manga 142 pode puxar da manga 142 para manter o estado envolvido do fardo 144b. Por exemplo, uma costura perfurada pode dispor a manga 142 para separar na borda 142c quando o fardo 144b cai da calha de enfardamento 140, e desta forma permite que a porção 142b permaneça envolvida no fardo 86a. A borda 142c então pode ser disposta para engatar com a borda lateral externa do subsequente fardo 144c. O fardo 144a similarmente pode interagir com a borda 138a da manga 138 quando o fardo 144a é ejetado a partir da calha de enfardamento 136.
[0089] Ainda em referência à FIG. 10, devido ao movimento da parede lateral 120, o fardo 144c foi ejetado a partir da câmara de enfardamento 110 para a calha de enfardamento 140 (e para a manga 142) e o fardo formado anteriormente 144b foi ejetado, em um estado completamente envolvido, a partir da calha de enfardamento 140 para o campo. Com a parede lateral 120 permanecendo no lado esquerdo da câmara de enfardamento 110, a parede traseira 126 então pode ser retomada para a configuração da FIG. 7, de maneira a permitir que novos flocos que chegam 114c sejam comprimidos dentro da câmara de enfardamento 110 em outro fardo. Quando este fardo (não mostrado) é completado, a parede lateral 120 então pode ser movida pelo cilindro 122 de volta para o lado direito da câmara de enfardamento 110, de maneira a ejetar o novo fardo para a calha de enfardamento 136.
[0090] Em referência ainda à FIG. 11, outra enfardadeira de exemplo 160 é representada. (Para a clareza de apresentação de vários mecanismos internos, o alojamento da enfardadeira 160 não é representado nas várias figuras.) A enfardadeira 160 pode ser similar à enfardadeira 100 de vários modos. Por exemplo, a enfardadeira 160 em geral é suportada para a viagem por um campo pelas rodas 162 montado a um chassi 164. Um conjunto de coleta 166 para coletar material de cultivo de um campo é provido, que pode ser similar ao conjunto de coleta 106. Material de cultivo coletado pelo conjunto de coleta 166 é roteado para cima e para trás através da enfardadeira 160 e formado em flocos em geral retangulares 174. Os flocos 174 então são comprimidos dentro de uma câmara de enfardamento 170 por um êmbolo de movimento alternado 168 (ou outro dispositivo de movimento de cultivo) para formar um fardo. A enfardadeira 160 também pode incluir um ou mais controladores 172 configurados para controlar várias operações da enfardadeira 160.
[0091] Na modalidade representada na FIG. 11, o êmbolo de movimento alternado 168 moves em um caminho da frente para trás cíclico (isto é, em geral esquerda para direita, na FIG. 11) como acionado por um braço excêntrico rotativo 176. Um conjunto alimentador sucessivamente distribui os flocos 174 de material de cultivo (por exemplo, flocos 174a representados na FIG. 2) para o caminho do êmbolo 168, próximo da porção para frente da câmara de enfardamento 170. O movimento cíclico do êmbolo 168 empurra estes flocos 174 para trás para a câmara de enfardamento 170, comprimindo os flocos 174 para um fardo crescente. Na modalidade representada nas FIGS. 11 a 16, um cilindro hidráulico 178 pode ser usado para mover o braço excêntrico 176. Será entendido que outros arranjos podem ser usados para mover o braço excêntrico 176, incluindo uma caixa de engrenagem similar à caixa de engrenagem 58 das FIGS. 6A e 6B, um eixo helicoidal, ou outro mecanismo.
[0092] Como representado, a câmara de enfardamento 170 em geral é ligado lateralmente por uma única parede lateral móvel 180. A cilindro hidráulico 182 (ou outro atuador), montado a estrutura de suporte 184 é configurada para atuar a parede lateral 180, que pode ser útil para ejetar os fardos formados a partir da câmara de enfardamento 170. Por exemplo, como controlado pelo controlador 172, e em sincronismo coordenado com o êmbolo 168 e outros componentes de enfardadeira, o cilindro 182 pode mover a parede lateral 180 lateralmente pela câmara de enfardamento da esquerda para direita e da direita para esquerda. Deste modo, o êmbolo 168 e parede lateral 180 pode ejetar altemadamente fardos formados para os lados direito e esquerdo da câmara de enfardamento 170.
[0093] Será entendido que outras configurações podem ser possíveis. Em geral, para ejetar fardos formados a partir da câmara 170, um membro lateral de vários projetos pode ser movido lateralmente (ou de outra forma) pela câmara de enfardamento 170. Em certas modalidades, o membro lateral pode ser configurado como uma parede lateral completa da câmara de enfardamento 170, como com a parede lateral 180. Em certas modalidades, o membro lateral pode ser configurado de outra forma. Por exemplo, uma rede, malha, grade, ou outra parede parcial pode ser provida, que também pode ser movida lateralmente pela câmara de enfardamento por um atuador de vários tipos. Similarmente, um pistão, êmbolo, ou outro membro lateral pode ser provido, que pode não varrer todo o comprimento, altura ou largura da câmara 170, mas que pode ser atuado de maneira independente para ejetar um fardo a partir da câmara 170. Em certas modalidades, um membro lateral pode ser orientado em um lado da câmara de enfardamento 170 diferente do que um lado lateral da câmara de enfardamento (por exemplo, um lado de topo, de fundo ou traseiro da câmara 170). Em certas modalidades, várias ligações, membros de rotação ou outros mecanismos atuadores podem ser usados no lugar do cilindro 182 e a estrutura de suporte 184.
[0094] Na modalidade representada na FIG. 11, nenhum portal similar ao portal 60 (ver, por exemplo, FIG. 5) é usado para controlar (por exemplo, aberto e fechado) uma passagem de ejeção para a liberação de um fardo a partir da câmara de enfardamento 170. Em certas modalidades, no entanto, um portal de várias configurações pode ser usado, incluindo um portal similar ao portal 60 das FIGS. 2 a 5.
[0095] Ainda em referência à FIG, 11, uma parede traseira 186 da câmara de enfardamento 170 provê resistência para o êmbolo 168 de maneira que vários flocos 174 sejam comprimidos pelo êmbolo 168 em um fardo acabado. Um atuador, tal cilindro hidráulico 188 é provida (por exemplo, suportado com relação ao chassi 164 por uma estrutura de suporte 190), de maneira a controlar a atuação da parede traseira 186. Como discutido acima, com relação ao cilindro 74 e parede traseira 72, e o cilindro 128 e parede traseira 126, o cilindro 188 (ou outro atuador) pode controlar a parede traseira 186 com base nas distâncias de compressão predeterminadas, pressões de compressão, ou vários outros fatores.
[0096] Como representado, como a parede traseira 186 se liga com a câmara de enfardamento 170 oposta ao êmbolo 168 (ou outro dispositivo de movimento de cultivo), a câmara de enfardamento 170 pode ser observada como uma câmara de enfardamento cega. Outros tipos e configurações de uma parede traseira da câmara 170 pode ser provida como uma alternativa para a parede traseira representada 186. Em certas modalidades, por exemplo, a câmara de enfardamento 170 pode não incluir uma parede traseira e, desta forma, não pode ser uma câmara cega.
[0097] As várias estruturas de suporte 184 e 190 para os cilindros 182 e 188 (ou outras estruturas de suporte para outros atuadores) pode ser configurado em uma variedade de modos. Como representado, as estruturas de suporte 184 e 190 incluem tubulação de metal soldada com o chassi 164 da enfardadeira 160 de maneira a suportar de maneira rígida os cilindros 182, e 188 com relação ao chassi 164 e a câmara de enfardamento 170. Outros arranjos também são possíveis.
[0098] Uma pluralidade de calhas de enfardamento também pode ser provida na enfardadeira 160, para receber e envolver fardos que são ejetados a partir da câmara de enfardamento 170. Na modalidade representada na FIG. 11, por exemplo, uma calha de enfardamento 196 é configurada como uma plataforma que é lateralmente adjacente ao, e se estende lateralmente para longe do, lado direito da câmara de enfardamento 170. De maneira apropriada, um fardo ejetado do lado direito da câmara de enfardamento 170 em geral pode passar para a calha de enfardamento 196 antes de ser ejetado da enfardadeira 160 para o campo (ou outra localização). Similarmente, uma calha de enfardamento 200 é configurada como uma plataforma que é lateralmente adjacente ao, e se estende lateralmente para longe do, lado esquerdo da câmara de enfardamento 170. De maneira apropriada, um fardo ejetado do lado esquerdo da câmara de enfardamento 170 em geral pode passar para a calha de enfardamento 196 antes de ser ejetado da enfardadeira 160 para o campo (ou outra localização).
[0099] Como representado, as calhas de enfardamento 196 e 200 em geral são orientadas de maneira horizontal, tal que um fardo que descansa em qualquer uma das calhas de enfardamento 196 e 200 pode tender a permanecer nas calhas de enfardamento 196 e 200, ausente força de ejeção ativa (ou inclinação da enfardadeira 160). Outras configurações também são possíveis, incluindo configurações em que qualquer uma das calhas de enfardamento 196 e 200 pode ser orientada de maneira oblíqua com relação à horizontal. Em certas modalidades, uma ou mais das calhas de enfardamento 196 e 200 em si pode ser móvel. Por exemplo, um atuador hidráulico (não mostrado) pode ser provido para inclinar uma das calhas de enfardamento 196 e 200 para longe a partir da câmara de enfardamento 170 de maneira a encorajar um fardo na calha de enfardamento 196 ou 200 para deslizar da calha 196 ou 200.
[00100] Como notado acima, uma calha de enfardamento em geral pode suportar, ou estar associada de outra forma com, um dispositivo de envolver. Deste modo, se um fardo está em um estado não envolvido (ou parcialmente não envolvido) quando ejetado a partir de uma câmara de enfardamento para uma calha de enfardamento, o fardo pode ser envolvido na calha de enfardamento antes de ser ejetado para o campo (ou em outro local). Como representado na FIG. 11, a enfardadeira 160 inclui várias armações de envoltório 206 e 208 suportadas pelas calhas de enfardamento 196 e 200, respectivamente (ou de outra forma suportadas pelo chassi 164). Como representado, as armações de envoltório 206 e 208 são configuradas como caixas de metal (ou outras) com folhas contínuas de metal formando os lados de topo, frente e trás das armações de envoltório 206 e 208, e com as superfícies superiores das calhas de enfardamento 196 e 200, respectivamente, formando lados de fundo das armações de envoltório 206 e 208. Os lados lateralmente interno e externo dos envoltórios 206 e 208 são abertos, tal que os envoltórios 206 e 208 em geral definem um tubo retangular, e fardos a partir da câmara de enfardamento 170 pode passar lateralmente através dos envoltórios 206 e 208 quando os fardos se movem pelas calhas de enfardamento 196 e 200. Em outras modalidades, as armações de envoltório 206 e 208 pode ser configurado de outra forma (por exemplo, como uma construção de feixes ou tubulação, como material de plástico ou outro, como caixas com lados em rede ou de outra forma lados parcialmente abertos, e assim por diante). No estágio de uma operação de enfardamento representada na FIG. 11, cada uma das calhas de enfardamento 196 e 200 suporta um fardo (isto é, fardos 204a e 204b, respectivamente) dentro da armação de envoltório associada 206 ou 210. Em outro estágio, outros números de fardos podem ser suportados.
[00101] Em geral, as armações de envoltório 206 e 208 podem ser configuradas para suportar mangas separadas de material de envolver. Deste modo, por exemplo, como um fardo sendo ejetado a partir da câmara de enfardamento 170 passa através dos respectivos envoltórios 206 e 208, o fardo pode ser envolvido pelas mangas de material de envolver. Em certas modalidades, como descrito em maior detalhe abaixo, uma manga de material de envolver suportada por qualquer uma das armações de envoltório 206 e 208 pode não ser engatada para envolver um fardo até que o fardo seja movido através da armação de envoltório 206 ou 208, respectivamente (por exemplo, quando o fardo está sendo ejetado da calha de enfardamento 196 ou 200 para o solo). Em certas modalidades, como descrito em maior detalhe abaixo, os envoltórios 206 e 208 podem ser configuradas tal que uma manga de material de envolver pode ser formada nos envoltórios 206 e 208 a partir de lâminas de material de envolver, durante a operação da enfardadeira 160.
[00102] Na modalidade representada nas FIGS. 11 a 16, um rolo 210 de uma folha de material de envolver (isto é, “folha de invólucro”) 210a é suportado pela enfardadeira 160 com relação à armação de envoltório 206 e um rolo 212 da folha de invólucro 212a é suportado pela enfardadeira 160 com relação à armação de envoltório 208. A volta de folha 210a e 212a dos rolos 210 e 212 podem tomar uma variedade de formas, incluindo, por exemplo, chapa de plástico, rede de invólucro, folha de invólucro respirável, folhas compostas, e assim por diante. Durante a operação da enfardadeira 160, como descrito em maior detalhe abaixo, os rolos 210 e 212 podem ser movidos em um caminho em geral cíclico em tomo das respectivas armações de envoltório 206 e 208 tal que a volta de folha 210a e 212a nos rolos 210 e 212 é formada em mangas em torno das armações de envoltório 206 e 208. Fardos que passam através das mangas então podem engatar a volta de folha 210a ou 212a tal que os fardos são apropriadamente envolvidos antes de ser ejetados para o campo (ou em outro local).
[00103] A volta de folha 210a e 212a nos rolos 210 e 212 pode ser envolvida nas mangas de vários modos. Como representado, a enfardadeira 160 inclui o trilho 214 e 216 se estendendo em geral em tomo das armações de envoltório 206 e 208. Correspondentemente, as estruturas de suporte para os rolos 210 e 212 incluem membros (por exemplo, rodas) para engatar os trilhos 214 e 216, respectivamente. Como os membros das estmturas de suporte se movem ao longo dos trilhos 214e216, eos rolos 210 e 212 podem ser movidos de maneira apropriada nos sucessivos ciclos em tomo dos circuitos prescritos pelos trilhos 214 e 216, e mangas de material de envolver criadas. Como representado, por exemplo, o rolo 212 é suportado por uma estmtura incluindo uma roda 218 que engata o trilho 216 de maneira a portar o rolo 212 em um caminho cíclico em tomo da armação de envoltório 208. No entanto, será entendido que outras configurações podem ser possíveis. Vários atuadores (não mostrado) ou outros mecanismos (por exemplo, motores elétricos, engrenagem ou arranjos de cadeia e roda dentada, e assim por diante) pode ser provido para mover os rolos 210 e 212 ao longo do caminho em tomo dos trilhos 214 e 216.
[00104] Ainda em referência à enfardadeira de exemplo 160, os vários mecanismos notados acima podem cooperar de maneira cooperativa para formar um fardo na câmara de enfardamento 170, ejetar o fardo para uma das calhas de enfardamento 196 e 200, envolver o fardo, então ejetar o fardo a partir da enfardadeira 160. Como representado na FIG. 11, por exemplo, a parede lateral 180 é orientado no lado direito da câmara de enfardamento 170 no início de um ciclo de enfardamento. O cilindro 188 está em uma configuração estendida, tal que a parede traseira 186 está localizada próximo da frente da câmara de enfardamento 170. Como um número de flocos iniciais 174a são sucessivamente providos pelo mecanismo de alimentação, o movimento alternado do êmbolo 168 comprime os flocos 174a contra a parede traseira 186 para começar para formar um fardo. Em certos casos, incluindo como representado, fardos já formados 204a e 204b já pode descansar nas calhas de enfardamento 196 e 200 dentro das (ou pelo menos parcialmente dentro das) mangas 198 e 202.
[00105] Em referência ainda à FIG. 12, quando a enfardadeira 160 progride ao longo do campo, a câmara de enfardamento 170 é gradualmente cheia com um número de flocos comprimidos 174. Como pode ser observado na FIG. 12, por exemplo, os flocos originais 174a (ver a FIG. 11) estão se aproximando a traseira da câmara de enfardamento 170 ainda como novos flocos 174b continuam a ser distribuídos para a compressão. Quando a operação de enfardamento progride (isto é, a partir da FIG. 11 para a FIG. 12), a parede traseira 186 é movida cada vez mais longe para a traseira da câmara de enfardamento 170 pelo cilindro traseiro 188. Como notado acima, vários tipos de controle são possíveis para cilindro 188 e parede traseira 186.
[00106] Quando o novo fardo está sendo formado na câmara de enfardamento 170 a partir dos vários flocos 174, um processo de envolver para um ou ambos dos fardos 204a e 204b podem ser executados. (Será entendido que o processo de envolvimento também pode ser executado em outros momentos.) Como representado na FIG. 12, por exemplo, como os flocos 174 estão sendo comprimidos dentro da câmara de enfardamento 170, o rolo 212 da folha de invólucro é movido ao longo do trilho 216 (por exemplo, por meio da roda 218 (ver a FIG. 11)) tal que o rolo 212 começa a formar a volta de folha 212a em uma manga que cerca a armação de envoltório 208. Como representado, um mecanismo de corte 220 prende uma extremidade da volta de folha 212a, tal que a volta de folha 212a pode ser desenvolvida do rolo 212 quando o rolo 212 se move em tomo da armação de envoltório 208. No entanto, será entendido que outros dispositivos de componentes podem ser usados para fixar (ou de outra forma ancorar) a volta de folha 212a, ou de outra forma garantir que a volta de folha 212a apropriadamente desenrola do rolo 212. Ainda como representado, uma porção 222 da volta de folha 212a, que eventualmente vai formar uma porção da manga de material de envolver, se estende lateralmente para fora das bordas externas da annação de envoltório 208. Como descrito em maior detalhe abaixo, esta porção 222 da volta de folha 212a pode permitir que o fardo 204b engate com a volta de folha 212a tal que o fardo 204b é envolvido apropriadamente quando ejetado da calha de enfardamento 200.
[00107] No estágio na operação de envolvimento (e enfardamento) representado na FIG. 12, o rolo 212 ainda não foi completado um ciclo completo (por exemplo, uma revolução completa) em tomo da armação de envoltório 208. Desta forma, um ciclo completo da volta de folha 212a ainda não foi formado. Quando a operação de envolvimento (e enfardamento) continua, o rolo 212 pode continuar ao longo do caminho cíclico definido pelo trilho 216, tal que um ciclo completo, e desta forma uma manga (ou pelo menos uma porção da mesma) da volta de folha 212a é completada.
[00108] Como representado, o rolo 210 é mantido em uma posição estacionária, com relação ao trilho 214, quando o rolo 212 é movido em tomo do trilho 216 para criar uma manga de a volta de folha 212a em tomo da armação de envoltório 208. Em outras implementações, os rolos 210 e 212 podem ser movidos simultaneamente em tomo de respectivos trilhos 214 e 216 de maneira a simultaneamente, pelo menos em parte, formam mangas do material de envolver 210a e 212a em torno das respectivas armações de envoltório 206 e 208.
[00109] Em referência ainda à FIG. 13, quando o rolo 212 completa um número de ciclos em tomo do trilho 216 e a armação de envoltório 208, uma manga 224 pode ser formado a partir de uma ou mais malhas da volta de folha 212a. Como notado acima, a porção 222 do material de envolver 212a (e, desta forma, a porção 222 da manga 224) pode se estender lateralmente para fora além das bordas externas da armação de envoltório 208. Isto pode ser útil, por exemplo, de maneira a garantir que o fardo 204b apropriadamente engata a manga 224 para envolver do fardo 204b. Na modalidade representada, a manga 224 é formada de pelo menos duas malhas da volta de folha 212a. Em outras modalidades, a manga 224 em vez disso pode ser formada a partir de um número diferente de malhas da volta de folha 212a.
[00110] De maneira a cortar a volta de folha 212a que forma a manga 224 a partir da volta de folha 212a que permanece no rolo 212, o mecanismo de corte 220 pode mover uma ferramenta de corte pela volta de folha 212a em uma localização de corte 232. O mecanismo de corte 220 pode ser configurado em uma variedade de modos, incluindo com uma lâmina de corte 226 movida por um atuador elétrico ou hidráulico, como um cabo elétrico (não mostrado) energizado por uma fonte de energia elétrica (por exemplo, para cortar folha de invólucro de plástico pela aplicação de corrente para derreter o envolvimento da folha), e assim por diante. Como representado, a lâmina de corte 226 pode ser configurada como uma lâmina em geral reta, e o mecanismo de corte 220 pode incluir um atuador linear para mover a lâmina de corte 226 lateralmente, com relação à enfardadeira 160, de maneira a cortar a volta de folha 212a (ver a FIG. 13) e para guardar a lâmina de corte 226 na traseira da enfardadeira 160 entre operações de corte (ver a FIG. 14). Outro mecanismo de corte 228 (por exemplo, similar) pode ser provido para cortar a volta de folha 210a na calha de enfardamento 196, ou um único mecanismo de corte pode ser usado para cortar a volta de folha 212a e a volta de folha 210a. Uma vez que a volta de folha 212a foi cortada, o mecanismo de corte 220 pode fixar (ou de outra forma ancorar) a extremidade livre da volta de folha 212a de maneira a facilitar desenvolvimento adicional da volta de folha 212a a partir do rolo 212 para a formação de uma subsequente manga (não mostrado).
[00111 ] Em certas implementações, pode ser útil para cortar a volta de folha 212a (e a volta de folha 210a) direcionando a força de corte para a volta de folha 212a para longe da manga formada 224 (ou manga da volta de folha 210a). Deste modo, por exemplo, se força de corte excessiva é inadvertidamente aplicada, ou se a lâmina de corte 226 ou outro mecanismo é inadvertidamente movido muito afastado através da volta de folha 212a, danos para a manga 224 em si podem ser evitados. Na modalidade representada, o mecanismo de corte é disposto na extremidade traseira da enfardadeira 160. Portanto pode ser útil aplicar a força de corte para a volta de folha 212a em uma direção em geral para trás, de maneira a evitar danos para a manga 224. Em certas modalidades, o mecanismo de corte pode ser configurado (ou controlado, tal como pelo controlador 172) tal que a lâmina de corte 226 é estendida para cortar a volta de folha 212a relativamente prontamente após o rolo 212 ter passado a lâmina de corte 226. Deste modo, a lâmina de corte 226 pode ser estendida em uma lacuna 230 entre a volta de folha 212a e a manga 224 e a volta de folha 212a pode ser cortada pela lâmina de corte 226 com uma força de corte que em geral é direcionada para longe da manga 224 (isto é, em uma direção para trás, como representado). Como representado, a lacuna 230 naturalmente pode resultar da geometria do desenvolvimento da volta de folha 212a a partir do rolo 212, tal que a lâmina de corte 226 pode ser movida na lacuna 230 com base na sincronização do movimento do rolo 212 em tomo do trilho 216 e além do mecanismo de corte 220. No entanto, será entendido que outras configurações e implementações podem ser possíveis.
[00112] Como representado na FIG. 13, a operação de corte para a volta de folha 212a pode ser executada quando um novo fardo é recém formado dentro da câmara de enfardamento 170, mas novos flocos 174c de material de cultivo ainda estão sendo alimentados para a câmara de enfardamento 170 para a compressão. Isto pode ser útil, por exemplo, de maneira a garantir que a manga 224 seja preparada apropriadamente para envolver o fardo 204b antes do fardo 204b ser ejetado a partir da calha de enfardamento 200 (isto é, para abrir espaço para um novo fardo a partir da câmara de enfardamento 170). Em outras implementações, outra sincronização pode ser usada para cortar a volta de folha 212a (bem como para envolver a volta de folha 212a para criar a manga 224). Por exemplo, a volta de folha 212a pode ser cortada uma vez que um novo fardo foi completamente formado na câmara de enfardamento 170, quando um novo fardo não está tão próximo do fim como representado na FIG. 13, ou com várias outras sincronizações.
[00113] Em referência ainda às FIGS. 14 a 16, os vários flocos 174 foram comprimidos dentro da câmara de enfardamento 170 em um fardo desenvolvido completo 204c. O cilindro 182 então pode fazer com que a parede lateral 180 empurre o fardo 204c a partir da câmara de enfardamento 170 para a calha de enfardamento 200. Em certas modalidades, este movimento do fardo 204c também pode fazer com que um fardo formado anteriormente seja ejetado da calha de enfardamento 200. Como representado, por exemplo, quando o fardo 204c é empurrado a partir da câmara de enfardamento 170, o fardo 204c passa para a armação de envoltório 208, desta forma empurra o fardo 204b fora da armação de envoltório 208 e fora da calha de enfardamento 200.
[00114] Como também é notado acima, quando um fardo se move fora de uma calha de enfardamento, o fardo pode puxar uma manga de material de envolver com o fardo, tal que o fardo pode ser completamente envolvido antes de cair para o solo (ou em outro local). Em referência especifícamente à FIG. 15, por exemplo, quando o fardo 204b é empurrado lateralmente da armação de envoltório 208, a borda lateralmente externa 234 do fardo 204b engata a porção exposta 222 da volta de folha 212a tal que quando o fardo 204b se move fora da armação de envoltório 208 (ver a FIG. 15) e então cai da calha de enfardamento 200 (ver a FIG. 16), o fardo 204b puxa a manga 224 da armação de envoltório 208 para envolver o fardo 204b.
[00115] Em referência em particular à FIG. 16, devido ao movimento da parede lateral 180, o fardo 204c foi ejetado da câmara de enfardamento 170 para a calha de enfardamento 200 (e para a armação de envoltório 208) e o fardo formado anteriormente 204b foi ejetado, em um estado completamente envolvido, da calha de enfardamento 200 para o campo. Com a parede lateral 180 permanecendo no lado esquerdo da câmara de enfardamento 170, a parede traseira 186 então pode ser retomada para a configuração da FIG. 11, de maneira a permitir que novos flocos que chegam 174d sejam comprimidos dentro da câmara de enfardamento 170 em outro fardo. Quando este fardo (não mostrado) é completado, a parede lateral 180 então pode ser movida pelo cilindro 182 de volta para o lado direito da câmara de enfardamento 170, de maneira a ejetar o novo fardo para a calha de enfardamento 196.
[00116] Em certas modalidades, fardos podem ser de alguma forma comprimidos em excesso dentro de uma câmara de enfardamento, com relação às dimensões esperadas dos fardos uma vez eles foram envolvidos e ejetados da enfardadeira. Em tais modalidades, as calhas de enfardamento e as armações de envoltório (ou outros aspectos de uma enfardadeira) algumas vezes podem ser configuradas para ser menores de alguma forma do que as dimensões finais dos fardos ejetados, de maneira a manter algum grau de excesso de compressão quando os fardos são suportados pelas (e contidos dentro das) calhas de enfardamento e armações de envoltório (ou em outro local na enfardadeira). Deste modo, por exemplo, quando os fardos são ejetados das calhas de enfardamento, os fardos podem se expandir para as mangas de material de envolver suportadas pelas armações de envoltório, garantindo desta forma uma volta relativamente apertada dos fardos pelo material de envolver. Por exemplo, na modalidade representada nas FIGS. 11 a 16, o fardo 204b pode ter sido de alguma forma comprimido em excesso dentro da câmara de enfardamento 170, e a calha de enfardamento 200 e armação de envoltório 208 pode ser configurado com dimensões que mantêm algum grau de compressão em excesso quando o fardo 204b é suportado pela calha de enfardamento 200. Quando o fardo 204b é ejetado a partir da calha de enfardamento 200 e a armação de envoltório 208 (por exemplo, como representado na FIG. 15), o fardo 204b pode se expandir a partir do seu estado comprimido em excesso para a manga 224 tal que a manga 224 retém o fardo 204b com pressão e aperto aumentados.
[00117] Em certas modalidades, outras configurações das armações de envoltório 206 e 208 (ou outras armações de envoltório) podem ser possíveis. Por exemplo, como representado, as armações de envoltório 206 e 208 são formadas como envoltórios relativamente rígidos com em geral com lados e cantos quadrados. Em certas modalidades, uma armação de envoltório pode ser configurada para inclinar em geral para dentro (isto é, para um fardo dentro do envoltório de deformação), tal que as bordas lateralmente externas da armação de envoltório formam uma abertura de saída que de alguma forma é menor do que uma abertura de entrada formada pelas bordas lateralmente internas da armação de envoltório. Isto pode ser útil, por exemplo, de maneira a facilitar puxar de maneira mais fácil uma manga de folha de invólucro a partir da armação de envoltório quando um fardo se move da armação de envoltório da relevante calha de enfardamento. Em certas modalidades, uma armação de envoltório pode ser configurada como uma estrutura telescópica, colapsável, expansível, ou de outra forma deformável ou móvel. Isto pode ser útil em uma variedade de casos.
[00118] Várias funcionalidades de enfardamento e envolvimento, incluindo várias operações descritas acima, podem ser executadas como parte de um método para enfardar e envolver (“BW”), que pode ser controlado, pelo menos em parte, por um controlador de várias configurações (por exemplo, um dos controladores 32, 112, ou 172). Em referência ainda à FIG. 17, por exemplo, um controlador pode ajudar na execução de várias operações de um método de BW 300.
[00119] O método de BW 300 pode incluir operar 302 um êmbolo para comprimir material de cultivo dentro de uma câmara de enfardamento. Como descrito acima, por exemplo, os êmbolos 48 e 108 podem ser operados, respectivamente, para comprimir flocos 54 e 114 de material de cultivo dentro das câmaras de enfardamento 50 e 110. Em certas modalidades, um braço excêntrico (por exemplo, um dos braços excêntricos 56 e 116) anexado com qualquer um dos êmbolos 48 e 108 pode ser acionado para girar tal que os êmbolos 48 e 108 executam um movimento alternado com relação às câmaras de enfardamento 50 e 110. Este movimento pode comprimir flocos sucessivamente distribuídos 54 e 114 em um fardo dentro da respectiva câmara de enfardamento 50 ou 110.
[00120] Em certas modalidades, a relevante câmara de enfardamento pode ser uma câmara de enfardamento cega com uma parede traseira, e o movimento alternado do êmbolo pode comprimir 304 material de cultivo contra esta parede traseira. Em referência ainda à FIG. 18, em tal caso, a parede traseira pode ser controlada de vários modos. Em certas implementações do método 300, um ou mais atuadores (por exemplo, cilindros hidráulicos tais como cilindros 74 e 128) pode ser provido para controlar 306 a parede traseira com base em uma pressão alvo. Por exemplo, uma pressão de compressão alvo para o fardo em formação pode ser determinada, e o atuador apropriado controlado (por exemplo, usando, pelo menos em parte, um acumulador tal como o acumulador 78) para prover a pressão alvo na parede traseira (por exemplo, movendo a parede traseira para uma orientação apropriada). Deste modo, material de cultivo pode ser comprimido entre o êmbolo e a parede traseira com a pressão apropriada.
[00121] Em certas implementações, um atuador pode ser provido para controlar 308 a parede traseira com base em uma distância de compressão. Por exemplo, uma espessura alvo de um particular floco após a compressão pelo êmbolo pode ser determinada, e a parede traseira movida pelo atuador de maneira a acomodar esta compressão.
[00122] Em certas implementações, a parede traseira de uma câmara de enfardamento pode ser controlada 310 com base tanto em uma pressão alvo quanto em uma distância de compressão. Por exemplo, para cada ciclo do pistão de movimento alternado, um atuador pode ser controlado para primeiramente mover 312 a parede traseira com base em uma distância de compressão predeterminada. O braço excêntrico do êmbolo então pode ser girado 314 (ou o êmbolo de outra forma avançado no seu ciclo) e, após um intervalo apropriado (por exemplo, após o braço excêntrico ter alcançado um ângulo apropriado com relação à horizontal), uma pressão apropriada pode ser provida 316 na parede traseira. Deste modo, por exemplo, o êmbolo inicialmente pode comprimir flocos de material de cultivo sobre a distância de compressão com relativamente pouca resistência da parede traseira. Quando a rotação do braço excêntrico avança para prover vantagem mecânica crescente (isto é, quando o braço excêntrico se aproxima do alinhamento com o caminho da frente para trás do êmbolo), a parede traseira então pode ser usada para resistir ao êmbolo com uma pressão alvo. Isto pode resultar em compressão eficiente e eficaz dos flocos em fardos relativamente altamente comprimidos.
[00123] Em referência novamente à FIG. 17, uma vez que um fardo foi formado (por exemplo, pela operação 302 do êmbolo), o fardo pode ser ejetado 320 a partir da câmara de enfardamento para uma adjacente calha de enfardamento. Em certas implementações, o fardo pode ser ejetado em um estado não envolvido 322. Em certas implementações, o fardo pode ser ejetado em um estado parcialmente não envolvido 324, tal que alguma quantidade de material de envolver foi aplicada ao fardo (por exemplo, dentro da câmara de enfardamento), mas envolvimento adicional é necessário antes do fardo ser finalmente ejetado da enfardadeira. Em certas implementações, múltiplas calhas de enfardamento 326 podem ser providas, com fardos sendo altemadamente ejetados 320 a partir da câmara de enfardamento para uma de múltiplas calhas 326.
[00124] Um fardo pode ser ejetado 320 a partir da câmara de enfardamento em uma variedade de modos. Em certas implementações, um membro lateral (por exemplo, uma parede lateral) da câmara de enfardamento pode ser movido 328 para impelir um fardo a partir da câmara de enfardamento para a apropriada calha de enfardamento. Como descrito acima, por exemplo, um cilindro hidráulico pode ser usado para atuar uma parede lateral móvel de uma câmara de enfardamento de maneira a empurrar (ou puxar) um fardo a partir da câmara de enfardamento para a particular calha de enfardamento. Em certas implementações, um portal pode ser provido para a câmara de enfardamento, portal o qual pode ser movido 330 de maneira a abrir uma passagem de ejeção para a ejeção do fardo a partir da câmara de enfardamento.
[00125] Uma vez injetado (como um todo ou em parte) para uma calha de enfardamento, um fardo pode ser envolvido 340 com material de envolver. Como também é descrito acima, um fardo pode ser envolvido 340 em uma variedade de modos, com uma variedade de dispositivos para embrulhar, e com uma variedade de material de envolver. Em certas implementações, um fardo pode ser passado 342 através de uma manga de material de envolver suportada na (ou próximo da) relevante calha de enfardamento, tal que o material de envolver se adere ao fardo e desta forma apropriadamente enrola o fardo. Em certas implementações, malhas de cordel podem ser envolvidos em tomo de um fardo e atados 344 por vários dispositivos de envolvimento (e atamento). Em certas implementações, folhas de material de envolver, tal como rede de invólucro ou chapa de plástico, podem ser envolvidas 346 em tomo de um fardo.
[00126] Em certas implementações, folhas de material de envolver podem ser envolvidas 348 em tomo de uma armação de envoltório de maneira a formar uma manga, e um fardo pode ser passado 350 através da armação de envoltório para engatar a manga e desta forma envolver o fardo. Por exemplo, uma armação de envoltório semelhante a túnel ou a tubo pode ser suportada em uma calha de enfardamento tal que um fardo ejetado 320 a partir de uma câmara de enfardamento para a calha de enfardamento passa para a armação de envoltório. Vários mecanismos então (ou anteriormente) podem ser usados para envolver 348 folhas de material de envolver em tomo da armação de envoltório, tal que uma manga do material de envolver é formada em tomo da armação de envoltório. Uma vez que uma manga apropriada foi formada, o fardo então pode ser movido 350 através da armação de envoltório tal que o fardo engata a manga e puxa a manga da armação de envoltório. Deste modo, o fardo pode ser envolvido pela manga de material de envolver formada antes de o fardo ser completamente ejetado da enfardadeira.
[00127] Em certas implementações, folha de invólucro pode ser envolvida 348 para uma manga movendo 352 um rolo da volta de folha em um circuito (por exemplo, um caminho circular, retangular ou outro) em tomo da armação de envoltório. Adicionalmente, um mecanismo de corte pode ser provido com uma localização de corte que é disposto tal que o rolo se move além da localização de corte quando o rolo se move ao longo do circuito. O mecanismo de corte então pode ser atuado 354 para cortar a volta de folha de rolo após o rolo ter passado da localização de corte. Em referência novamente à FIG. 13, por exemplo, quando o rolo 212 se move além da localização de corte 232, uma lacuna 230 pode ser provida temporariamente entre a volta de folha 212a e a manga fomiada 224. O mecanismo de corte 220 pode ser atuado 354 tal que a lâmina de corte 226 se move para a lacuna 230 para cortar a volta de folha 212a a partir do rolo 212.
[00128] Uma vez apropriadamente envolvido, um fardo pode ser ejetado 360 da calha de enfardamento. Em certas modalidades, um fardo pode ser ejetado ativamente 360 a partir de uma calha de enfardamento. Por exemplo, um membro lateral da câmara de enfardamento pode empurrar (ou de outra forma impelir) um fardo de uma calha de enfardamento diretamente, ou pode empurrar indiretamente um primeiro fardo da calha de enfardamento empurrando um segundo fardo a partir da câmara de enfardamento para a mesma calha de enfardamento. Em certas modalidades, um fardo pode ser ejetado passivamente 360 a partir de uma calha de enfardamento. Por exemplo, uma calha de enfardamento pode ser orientada em tal ângulo (ou de outra forma configurada) então um fardo se move da calha de enfardamento sob a influência da gravidade ou com engate ativo limitado (ou não) do fardo por um particular atuador.
[00129] Como será percebido por um perito na técnica, vários aspectos do assunto divulgado podem ser incorporados como um método implementado por computador, um sistema, ou um produto de programa de computador. De maneira apropriada, certas implementações podem ser implementadas inteiramente como hardware, inteiramente como software (incluindo firmware, software residente, microcódigo, etc.) ou como uma combinação de aspectos de software e hardware. Adicionalmente, certas implementações podem tomar a forma de um produto de programa de computador em um meio de armazenamento útil por computador tendo código de programa útil por computador incorporado no meio.
[00130] Qualquer computador adequado útil ou meio legível por computador pode ser usado. O meio útil por computador pode ser um meio de sinal legível por computador ou um meio de armazenamento legível por computador. Um meio de armazenamento útil por computador, ou legível por computador (incluindo um dispositivo de armazenamento associado com um dispositivo de computação ou dispositivo eletrônico de cliente) pode ser, por exemplo, mas não está limitado a, um dispositivo, aparelho ou sistema eletrônico, magnético, óptico, eletromagnético, de infravermelho, ou semicondutor, ou qualquer combinação adequada dos anteriores. Exemplos mais específicos (uma lista não exaustiva) do meio legível por computador podem incluir os seguintes: uma conexão elétrica tendo um ou mais cordéis, um disquete de computador portátil, um disco rígido, uma memória de acesso aleatório (RAM), uma memória apenas de leitura (ROM), uma memória apenas de leitura programável apagável (EPROM ou memória de Flash), uma fibra óptica, uma memória apenas de leitura de disco compacto portátil (CD- ROM), um dispositivo de armazenamento óptico. No contexto deste documento, um meio de armazenamento útil por computador, ou legível por computador pode ser qualquer meio tangível que pode conter, ou armazenar um programa para o uso por ou em conjunto com o dispositivo, aparelho ou sistema de execução de instrução.
[00131] Um meio de sinal legível por computador pode incluir um sinal de dados propagado com código de programa legível por computador incorporado no mesmo, por exemplo, na banda de base ou como parte de uma onda de portador. Tal sinal propagado pode tomar qualquer uma de uma variedade de formas, incluindo, mas não limitado a, eletromagnética, óptica, ou qualquer combinação adequada das mesmas. Um meio de sinal legível por computador pode ser não transitório e pode ser qualquer meio legível por computador que não é um meio de armazenamento legível por computador e que podem se comunicar, propagar, ou transportar um programa para o uso por ou em conexão com um sistema, aparelho ou dispositivo de execução de instrução.
[00132] Aspectos de certas implementações são descritos aqui com referência às ilustrações de fluxograma e/ou diagramas de bloco de métodos, aparelhos (sistemas) e produtos de programa de computador de acordo com implementações da invenção. Será entendido que cada bloco de qualquer ilustração de fluxograma e/ou diagramas de bloco, e combinações de blocos nas ilustrações de fluxograma e/ou diagramas de bloco, pode ser implementado por instruções de programa de computador. Estas instruções de programa de computador podem ser providas para um processador de um computador de propósito geral, computador de propósito especial, ou outro aparelho de processamento de dados programável para produzir uma máquina, tal que as instruções, que executam através do processador do computador ou outro aparelho de processamento de dados programável, criam meios para implementar as funções/atos especificados no bloco ou nos blocos do fluxograma e/ou do diagrama de bloco. Estas instruções de programa de computador também podem ser armazenadas em memória legível pode computador que pode direcionar um computador ou outro aparelho de processamento de dados programável para funcionar de uma maneira particular, tal que as instruções armazenadas na memória legível por computador produzem um artigo de fabricação incluindo instruções que implementam a função/ato especificado no bloco ou nos blocos do fluxograma e/ou do diagrama de bloco. As instruções de programa de computador também podem ser carregadas em um computador ou outro aparelho de processamento de dados programável para fazer com que uma série de etapas operacionais sejam realizadas no computador ou outro aparelho programável para produzir um processo implementado por computador tal que as instruções que executam no computador ou outro aparelho programável proveem etapas para implementar as funções/atos especificados no bloco ou nos blocos do fluxograma e/ou do diagrama de bloco.
[00133] O fluxograma e os diagramas de bloco nas figuras ilustram a arquitetura, a funcionalidade, e a operação de possíveis implementações de sistemas, métodos e produtos de programa de computador de acordo com várias implementações da presente descrição. Neste sentido, cada bloco no fluxograma ou nos diagramas de bloco pode representar um módulo, segmento, ou porção de código, que inclui uma ou mais instruções executáveis para implementar a função lógica especificada. Adicionalmente, em algumas implementações alternativas, as funções notadas acima nos vários blocos podem ocorrer fora da ordem notada nas figuras. Por exemplo, dois blocos mostrados em sucessão podem de fato ser executados substancialmente concorrentemente, ou os blocos algumas vezes podem ser executados na ordem inversa, dependendo da funcionalidade envolvida. Também será notado que cada bloco dos diagramas de bloco e/ou da ilustração de fluxograma, e combinações de blocos nos diagramas de bloco e/ou ilustração de fluxograma, pode ser implementado por um sistema com base em hardware de propósito especial que realiza as funções ou os atos especificados, ou combinações de instruções de computador e de hardware de propósito especial.
[00134] A terminologia usada aqui é para o propósito de descrever implementações particulares apenas e não está intencionado de ser limitante da descrição. Como usado aqui, as formas singulares “um”, “uma”, “o” e “a” também são intencionadas de incluir as formas plurais, a menos que o contexto indique claramente de outra forma. Será entendido adicionalmente que os termos “compreende” e/ou “compreendendo”, quando usado nesta especificação, especificam a presença de funcionalidades, inteiros, etapas, operações, elementos, e/ou componentes declarados, mas não impedem a presença ou a adição de uma ou mais outras funcionalidades, inteiros, etapas, operações, elementos, componentes, e/ou grupos dos mesmos.
[00135] A descrição da presente descrição foi apresentada para os propósitos de ilustração e descrição, mas não está intencionada de ser exaustiva ou limitada à descrição na forma divulgada. Muitas modificações e variações serão aparentes para os peritos na técnica na técnica sem fugir do escopo e do espírito da descrição. Implementações explicitamente referenciadas aqui foram escolhidas e descritas de maneira a explicar melhor os princípios da descrição e sua aplicação prática, e permitir que outros peritos na técnica entendam a descrição e reconheçam muitas alternativas, modificações, e variações nos exemplos descritos. De maneira apropriada, várias implementações diferentes do que aquelas descritas explicitamente estão dentro do escopo das reivindicações.
REIVINDICAÇÕES

Claims (20)

1. Método para formar e envolver fardos em uma enfardadeira, a enfardadeira tendo um dispositivo de movimento de cultivo, uma câmara de enfardamento, e uma calha de enfardamento com uma armação de envoltório orientada fora da câmara de enfardamento, o método caracterizado pelo fato de que compreende: operar o dispositivo de movimento de cultivo para comprimir material de cultivo em um fardo dentro da câmara de enfardamento; ejetar o fardo a partir da câmara de enfardamento para a calha de enfardamento; envolver uma folha de material de envolver em tomo da armação de envoltório, tal que uma manga de material de envolver é formada a partir da folha; e mover o fardo através da armação de envoltório, tal que o fardo engata a manga para puxar a manga da armação de envoltório; em que, quando o fardo é ejetado a partir da calha de enfardamento, o fardo é envolvido pela manga.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a câmara de enfardamento é uma câmara de enfardamento cega com uma parede traseira; em que a câmara de enfardamento inclui adicionalmente um membro lateral; e em que a ejeção do fardo a partir da câmara de enfardamento inclui mover o membro lateral para impelir o fardo a partir da câmara de enfardamento para a calha de enfardamento.
3. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a câmara de enfardamento inclui adicionalmente um portal, o método compreendendo adicionalmente: antes da ejeção do fardo a partir da câmara de enfardamento, mover o portal para prover uma passagem de ejeção para o fardo a partir da câmara de enfardamento para a calha de enfardamento; em que a ejeção do fardo a partir da câmara de enfardamento inclui mover o fardo através da passagem de ejeção para a calha de enfardamento, pelo menos em parte, movendo o membro lateral para impelir o fardo para a calha de enfardamento.
4. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o membro lateral é orientado em um primeiro lado lateral da câmara de enfardamento quando o dispositivo de movimento de cultivo comprime material de cultivo no fardo; em que a calha de enfardamento é orientada fora da câmara de enfardamento ao longo, pelo menos em parte, de um segundo lado lateral da câmara de enfardamento que é oposto ao primeiro lado lateral; em que a enfardadeira inclui uma segunda calha de enfardamento orientada fora da câmara de enfardamento ao longo, pelo menos em parte, do primeiro lado lateral da câmara de enfardamento; e em que o movimento do membro lateral para impelir o fardo para a calha de enfardamento inclui mover o membro lateral a partir do primeiro lado lateral da câmara de enfardamento para o segundo lado lateral da câmara de enfardamento; o método compreendendo adicionalmente: com o membro lateral orientado no segundo lado lateral da câmara de enfardamento, após o movimento do membro lateral para impelir o fardo para a calha de enfardamento, operar o dispositivo de movimento de cultivo para comprimir material de cultivo em um segundo fardo dentro da câmara de enfardamento; e ejetar o segundo fardo, em um estado não envolvido, a partir da câmara de enfardamento para a segunda calha de enfardamento, pelo menos em parte, movendo o membro lateral a partir do segundo lado lateral da câmara de enfardamento para o primeiro lado lateral da câmara de enfardamento.
5. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: envolver malhas de cordel em tomo do fardo e amarrar as malhas com um ou mais dispositivos de atamento.
6. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a folha de material de envolver é provida para envolver em tomo da armação de envoltório a partir de um rolo de uma ou mais de folha de invólucro e rede de invólucro; e em que o ato de envolver a folha de material de envolver em tomo da armação de envoltório inclui mover o rolo ao longo de um circuito em tomo da armação de envoltório.
7. Método de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a enfardadeira inclui adicionalmente um mecanismo de corte disposto tal que, quando o rolo se move uma vez em tomo do circuito, o rolo se move além de uma localização de corte para o mecanismo de corte; e em que o método inclui adicionalmente atuar o mecanismo de corte para cortar a folha de material de envolver após o rolo se mover além da localização de corte, com relação ao movimento do rolo uma vez em tomo do circuito.
8. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a câmara de enfardamento inclui adicionalmente uma parede traseira móvel, a compressão do material de cultivo para o fardo incluindo o dispositivo de movimento de cultivo comprimindo o material de cultivo contra a parede traseira móvel.
9. Método de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: durante uma ou mais operações do dispositivo de movimento de cultivo, quando o dispositivo de movimento de cultivo comprime material de cultivo contra a parede traseira móvel, mover a parede traseira com relação ao dispositivo de movimento de cultivo com base, pelo menos em parte, em uma distância de compressão predeterminada.
10. Método de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: determinar uma pressão alvo para a parede traseira móvel para a compressão do material de cultivo contra a parede traseira móvel pelo dispositivo de movimento de cultivo; e durante uma ou mais operações do dispositivo de movimento de cultivo, quando o dispositivo de movimento de cultivo comprime material de cultivo contra a parede traseira móvel, controlando o movimento da parede traseira móvel com base, pelo menos em parte, na pressão alvo.
11. Enfardadeira, caracterizada pelo fato de que compreende: uma câmara de enfardamento incluindo uma parede traseira; um dispositivo de movimento de cultivo configurado para comprimir material de cultivo contra a parede traseira para formar um fardo dentro da câmara de enfardamento; uma calha de enfardamento com uma armação de envoltório, em que a calha de enfardamento é orientada fora da câmara de enfardamento; um atuador de ejeção configurado para ejetar o fardo através de um lado lateral da câmara de enfardamento para a calha de enfardamento; e um dispositivo de envolver para envolver uma folha de material de envolver em tomo da armação de envoltório, tal que uma manga de material de envolver é formada a partir da folha; em que, quando o fardo se move ao longo da calha de enfardamento, o fardo moves através da amiação de envoltório e engata a manga para puxar a manga da armação de envoltório, tal que quando o fardo é ejetado a partir da calha de enfardamento, o fardo é envolvido pela manga.
12. Enfardadeira de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que a câmara de enfardamento inclui adicionalmente um membro lateral, o membro lateral sendo móvel pelo atuador de ejeção para impelir o fardo a partir da câmara de enfardamento para a calha de enfardamento durante a ejeção do fardo a partir da câmara de enfardamento para a calha de enfardamento.
13. Enfardadeira de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que a câmara de enfardamento inclui adicionalmente um portal, o portal sendo móvel para prover uma passagem de ejeção para a ejeção do fardo a partir da câmara de enfardamento para a calha de enfardamento; e em que a ejeção do fardo a partir da câmara de enfardamento para a calha de enfardamento inclui, pelo menos em parte, mover o membro lateral com o atuador de ejeção para impelir o fardo através da passagem de ejeção.
14. Enfardadeira de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que o membro lateral é orientado em um primeiro lado lateral da câmara de enfardamento quando o dispositivo de movimento de cultivo comprime material de cultivo no fardo; em que a calha de enfardamento é orientada fora da câmara de enfardamento ao longo, pelo menos em parte, de um segundo lado lateral da câmara de enfardamento que é oposto ao primeiro lado lateral; em que a enfardadeira inclui uma segunda calha de enfardamento orientada fora da câmara de enfardamento ao longo, pelo menos em parte, do primeiro lado lateral da câmara de enfardamento; em que o movimento do membro lateral para impelir o fardo para a calha de enfardamento inclui mover o membro lateral a partir do primeiro lado lateral da câmara de enfardamento para o segundo lado lateral da câmara de enfardamento; em que, com o membro lateral orientado no segundo lado lateral da câmara de enfardamento, após o movimento do membro lateral para impelir o fardo para a calha de enfardamento, o dispositivo de movimento de cultivo comprime material de cultivo contra a parede traseira para formar um segundo fardo dentro da câmara de enfardamento; e em que o segundo fardo, em um estado não envolvido, é ejetado a partir da câmara de enfardamento para a segunda calha de enfardamento, pelo menos em parte, movendo o membro lateral a partir do segundo lado lateral da câmara de enfardamento para o primeiro lado lateral da câmara de enfardamento.
15. Enfardadeira de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que a folha de material de envolver é provida para envolver em tomo da armação de envoltório a partir de um rolo de uma ou mais de folha de invólucro e rede de invólucro; e em que o ato de envolver a folha de material de envolver em tomo da armação de envoltório inclui mover o rolo em um circuito em tomo da armação de envoltório.
16. Enfardadeira de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que a parede traseira da câmara de enfardamento é móvel durante uma ou mais operações do dispositivo de movimento de cultivo quando o dispositivo de movimento de cultivo comprime material de cultivo contra a parede traseira móvel, a parede traseira sendo movida com base, pelo menos em parte, em uma distância de compressão predeterminada para o material de cultivo.
17. Enfardadeira de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que a parede traseira da câmara de enfardamento é móvel durante uma ou mais operações do dispositivo de movimento de cultivo quando o dispositivo de movimento de cultivo comprime material de cultivo contra a parede traseira móvel, a parede traseira sendo movida com base, pelo menos em parte, em uma pressão alvo predeterminada para o material de cultivo.
18. Enfardadeira, caracterizada pelo fato de que compreende: uma câmara de enfardamento para comprimir o material de cultivo para fardos sucessivamente formados dentro da câmara de enfardamento, a câmara de enfardamento incluindo um membro lateral móvel lateralmente dentro da câmara de enfardamento; uma primeira calha de enfardamento com uma primeira armação de envoltório, em que a primeira calha de enfardamento é orientada fora da câmara de enfardamento ao longo, pelo menos em parte, de um primeiro lado lateral da câmara de enfardamento; uma segunda calha de enfardamento com uma segunda armação de envoltório, em que a segunda calha de enfardamento é orientada fora da câmara de enfardamento ao longo, pelo menos em parte, de um segundo lado lateral da câmara de enfardamento, o segundo lado lateral sendo oposto ao primeiro lado lateral; um ou mais atuadores de ejeção configurados para ejetar os fardos a partir da câmara de enfardamento para qualquer uma da primeira e da segunda calhas de enfardamento movendo o membro lateral da câmara de enfardamento lateralmente pela câmara de enfardamento; um primeiro dispositivo de envolver para envolver uma primeira folha de material de envolver em tomo da primeira armação de envoltório, tal que uma primeira manga de material de envolver é formada a partir da primeira folha; e um segundo dispositivo de envolver para envolver uma segunda folha de material de envolver em tomo da segunda armação de envoltório, tal que uma segunda manga de material de envolver é formada a partir da segunda folha; em que os um ou mais atuadores de ejeção são configurados para ejetar um primeiro fardo a partir da câmara de enfardamento para a primeira calha de enfardamento movendo o membro lateral da câmara de enfardamento a partir do segundo lado lateral da câmara de enfardamento para o primeiro lado lateral da câmara de enfardamento; em que os um ou mais atuadores de ejeção são configurados para ejetar um segundo fardo a partir da câmara de enfardamento para a segunda calha de enfardamento movendo o membro lateral da câmara de enfardamento a partir do primeiro lado lateral da câmara de enfardamento para o segundo lado lateral da câmara de enfardamento; em que quando o primeiro fardo se move ao longo da primeira calha de enfardamento, o primeiro fardo se move através da primeira armação de envoltório e engata a primeira manga para puxar a primeira manga a partir da primeira armação de envoltório, tal que quando o primeiro fardo é ejetado a partir da primeira calha de enfardamento, o primeiro fardo é envolvido pela primeira manga; e em que quando o segundo fardo se move ao longo da segunda calha de enfardamento, o segundo fardo se move através da segunda armação de envoltório e engata a segunda manga para puxar a segunda manga a partir da segunda armação de envoltório, tal que quando o segundo fardo é ejetado a partir da segunda calha de enfardamento, o segundo fardo é envolvido pela segunda manga.
19. Enfardadeira de acordo com a reivindicação 18, caracterizada pelo fato de que a primeira e a segunda folhas de material de envolver são providas para envolver em torno das primeira e da segunda armações de envoltório, respectivamente, a partir do primeiro e do segundo rolos de uma ou mais de folha de invólucro e rede de invólucro; e em que o ato de envolver a folha de material de envolver em tomo das primeira e da segunda armações de envoltório inclui, respectivamente, mover o primeiro e o segundo rolos no primeiro e no segundo circuitos em tomo das primeira e da segunda armações de envoltório.
20. Enfardadeira de acordo com a reivindicação 19, caracterizada pelo fato de que compreende adicionalmente primeiro e segundo mecanismos de corte; em que, quando o primeiro e o segundo rolos se movem uma vez ao longo dos respectivos primeiro e segundo circuitos, o primeiro e o segundo rolos se movem além, respectivamente, da primeira e da segunda localizações de corte para o primeiro e o segundo mecanismos de corte; e em que o primeiro e o segundo mecanismos de corte são configurados para cortar a primeira e a segunda folhas de material de envolver, respectivamente, após o primeiro e o segundo rolos se moverem além da primeira e da segunda localizações de corte, com relação ao movimento do primeiro e o segundo rolos uma vez em tomo dos respectivos primeiro e segundo circuitos.
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