BR102014025022A2

BR102014025022A2 - fórceps de redução

Info

Publication number: BR102014025022A2
Application number: BR102014025022A
Authority: BR
Inventors: Klaus Kohler
Original assignee: Leibinger Medizintech
Priority date: 2013-10-08
Filing date: 2014-10-07
Publication date: 2016-05-31
Also published as: ES2543012T3; ES2543012T1; EP2859855A1; JP6398129B2; US9566104B2; JP2015073900A; CN104510520B; US20150100080A1; EP2859855B1; BR102014025022B1; CN104510520A

Abstract

"fórceps de redução" a invenção refere-se a um fórceps de redução (1) que compreende uma primeira haste (2) e uma segunda haste. (3) que são sustentadas em uma junção giratória (4) que define um eixo geométrico de rotação (5) de modo que as mesmas sejam articuláveis uma em relação a outra, sendo que a primeira haste (2) compreende em um lado da junção giratória (4), uma primeira garra (8) e a segunda haste (3) cqmpreende, no mesmo lado da junção giratória (4), uma segunda garra (9) fornecida para cooperação com a primeira garra (8), sendo que ambas as ditas garras (8 e 9) têm definidas nas mesmas pontos de contato (13) para entrar em contato com um osso ou uma placa óssea, em que os ditos pontos de contato (13) são móveis em um plano de articulação comum, que compreende a junção giratória e em que o eixo geométrico de rotação (5) se estende perpendicularmente, e pelo menos uma das garras (8, 9) é deslocada no sentido da seção na direção de um plano que se estende de modo paralelo ao plano de articulação.

Description

“FÓRCEPS DE REDUÇÃO” Descrição Campo Da Invenção [001] A presente invenção refere-se a um fórceps de redução que compreende uma primeira haste e uma segunda haste, que são sustentadas em uma junção giratória que define um eixo geométrico de rotação de modo que as mesmas sejam articuiáveis ou giratórias uma em relação a outra, erri que a primeira haste compreende em um lado da junção giratória uma primeira garra, tal como uma primeira ramificação e a segunda haste compreende no mesmo lado da junção giratória uma segunda garra, tal como uma segunda ramificação, fornecida para cooperação com a primeira garra, em que ambas as ditas garras têm definidas nas mesmas pontos de contato para entrar em contato com um osso ou uma placa óssea.

[002] A técnica anterior, por exemplo, os documentos nos us | j 2004/0006371 a1, wo 2006/049960 a1, us 2013/0144313 a1, us 5.059.198 a, de 87 02 813 u1 ou de 86 12 466 u1, já revelam fórceps cirúrgicos similares. O documento no de 101 96 657 b4 revela um fórceps para engate com um ângulo mandibular em ambos os lados de uma fratura, em que o dito fórceps consiste em um primeiro membro e um segundo membro que são combinados um com í j o outro em uma junção e que compreendem pegas em um lado de cada elemento e, no outro lado do dito elemento, porções lineares proximais à junção e porções curvas que se estendem das extremidades frontais das porções lineares e que têm pontas, sendo que uma característica especial é que a porção curva do primeiro elemento tem a ponta que aponta em uma direção paralela ao eixo geométrico da junção e a porção curva do segundo elemento tem uma ponta e uma parte de extensão.

[003] O documento no ep 1 811 909 b1 revela íum dispositivo intravaginal para tratar um distúrbio uterino de um paciente do sexo feminino acoplando-se pelo menos uma das artérias uterinas da paciente. O dispositivo compreende um primeiro membro fixação e um segundo membro fixação, sendo que o primeiro membro fixação tem um cabo alongado com uma porção de manipulo proximal, que é configurado para se estender para fora da paciente durante o tratamento e ser manipulado por um operador e com uma porção de manipulo distai que tem um ponto de articulação é é configurado para girar em um plano ao redor do ponto de articulação e compreende adicionalmente uma garra com formato de pá aberta que é presa na porção de manipulo distai, que tem uma ponta distai com uma superfície de aplicação de pressão è que tem uma reentrância de recebimento de tecido proximal à superfície de aplicação de pressão, um par de lados orientados longitudinâlmente, que são localizados proximais à ponta distai, que define, em parte, a reentrância de recebimento de tecido, em que um primeiro lado orientado longitudinalmente está alinhado à porção de manipulo distai e um segundo |lado orientado longitudinalmente separado do dito primeiro lado orientado longitudinalmente.

[004] Além disso, o documento no cn 201806774 u1 revela um fórceps para uso em um osso.

[005] Um fórceps similar é também é conhecido a partir do documento no cn 202515727 u.

[006] Um fórceps de redução é adicionalmente conhecido a partir do documento no de 83 23 877 u1, em que o dito fórceps de redução compreende duas ramificações de fórceps que são fixamente centralizadas ou adaptadas para serem combinadas de modo a formar um fórceps autocentralizador e que são adaptadas para serem liberadas sem fazer uso de uma ferramenta, visto que as garras de ambas as ramificações de fórceps são diferentemente dimensionadas e diferentemente conformadas.

[007] Um fórceps de redução para entrar em cohtato com uma placa óssea e um método para uso do mesmo também são conhecidos a partir do documento no wo 2010/014719 a1. I ;

[008] No entanto, os fórceps de redução conhecidos até o momento se projetam muito distantes do osso em muitas posições durante processoé de reposicionamento de osso. Isso pode levar a lesões do tecido mole, vistp que o dito tecido tem que ser afastado. Quando mais espaço deve ser fornecido para o fórceps de redução, mais tecido mole precisa ser dissecado e/ou removido do osso. Isso aumentará o tamanho da ferida. Além disso, a aplicabilidade dos fórceps conhecidos até o momento é limitada em diferentes posições ou não é dada.

[009] Em outras palavras, os fórceps de redução conhecidos até o momento são conformados de modo que os mesmos ocupem muito espaço de modo que o tecido mole seja lesionado durante processos Ide dissecação mínimos ou que, a fim de evitar isso, o tecido precise ser dissecado do osso em áreas maiores do mesmo.

[010] É, portanto, o objetivo da presente irivenção evitar desvantagens vinculadas à técnica anterior e fornecer um fórceps de redução durável e de preço razoável que seja versátil e preciso durante o uso.

[011] De acordo com a presente invenção, esse objetivo é alcançado em que os pontos de contato são móveis em} um plano de articulação comum, que compreende a junção giratória e em que o eixo geométrico de rotação se estende perpendicularmente, e pelo menos uma das garras ou ramificações é deslocada no sentido da seção na direção de um plano qué se estende de modo paralelo ao plano de articulação, por exemplo, um plano paralelo.

[012] Tal fórceps de redução se adapta melhor ao contorno do osso. Essa adaptação aprimorada também é realizada quando uma mudança de ângulos ocorre no fórceps.

[013] Assim, é fornecida uma garra inferior do fórceps que é angulado mais de uma vez. Em principio, a garra inferior è desviada em aproximadamente 90°, sendo que o desvio de 90° é distribiído entre dois planos através de uma peça de conexão.

[014] As realizações vantajosas são reivindicadas nas sub-reivindicações e serão explicadas em mais detalhes no presente documento abaixo.

[015] Será, por exemplo, vantajoso quando somente uma dentre as duas garras for orientada na direção do plano que se estande de modo paralelo ao plano de articulação, isto é, o plano paralelo. A outra das duas garras, por exemplo, a segunda haste com a segunda garra, é configurada, então, reta ou pelo menos disposta em um plano de trabalho que ocupa o eixo geométrico longitudinal da segunda haste e/ou da segunda garra e que pode ser congruente com o plano de articulação. A produção de tal metade de fórceps de redução é, então, particularmente eficiente em custo.

[016] Não precisa ser mencionado que ambas as[ garras podem se mover do plano de articulação e retornar para o mesmo.

[017] Será vantajoso, também, quando uma seção preferencialmente reta for disposto de modo que o mesmo se esjtenda no plano que é paralelo ao plano de articulação. A seção reta é, então, um componente da respectiva garra, por exemplo, da primeira garra.

[018] Pode ser vantajoso quando as áreas de extremidade, isto é, as áreas das extremidades livres das duas garras, forem orientadas de modo paralelo uma a outra e acima/abaixo uma da outra em alinhamerto.

[019] Uma realização vantajosa também é caractesrizada em que a primeira garra é configurada como uma ramificação inferior e a segunda garra é configurada como uma ramificação superior, sendo que uma extremidade livre da ramificação inferior é disposta abaixo da ramificação superior quando vista no plano de articulação. Trazer a urjn alinhamento conforme mencionado acima é, então, mais facilmente possível.

[020] Quando a segunda garra for disposta completa ou pelo menos pr ncipalmente no plano de articulação, uma ocorrência de torques é substancialmente impedida.

[021] Além disso, será vantajoso quando a segunda garra incluir uma, duas ou mais áreas de mudança de direção no plano de aiticulação entre a junção giratória e a extremidade livre da segunda garra. As áreas de mudança de direção irão mudar, então, a orientação da garrs em um plano especifico, permitindo, assim, uma pega eficaz do osso a ser tratado, por exemplo, um osso de dado humano, e/ou do engate atrás do mesmo.

[022] A fim de permitir, no caso de uma orientação paralela do fórceps de redução em relação ao osso, que os componentes de garra individuais sejam guiados ao longo do osso à menor distância possível do mesmo, será vantajoso quando, na área de mudança de direção, a segunda garra exibir uma mudança de direção, uma dobra ou uma dob'a pronunciada de aproximadamente 75° a aproximadamente 115°, preferencialmente aproximadamente 85°, aproximadamente 90° ou aproximadamente 95°.

[023] A produção pode ser simplificada quando a área de mudança de direção for criada por meio de um processo ce remoção de circuito irtegrado, por exemplo, moagem, ou por meio de um processo de dobramerito. Uma variante de moagem é especialmente preferencial aqui.

[024] A dissecação de tecido do osso pode ser imitada a uma área particularmente pequena, quando a primeira garra e/ou a segunda garra se torna(ri) mais estreita(s), contínua ou descontinuamente / no sentido de corte / em etapas, da junção giratória até a respectiva extremidade livre.

[025] Quando a primeira garra inclui uma, duas oi mais áreas de mudança de orientação entre a junção giratória e a extremidade livre da primeira garra no plano que se estende de modo paralelo ao plano de articulação, uma cirurgia minimamente invasiva em um dedo cujo osso deve ser tratado será suficiente. A área na qual a dissecação deve^ ser executada permanece pequena.

[026] Será vantajoso quando na área de mudança de orientação a primeira garra exibir uma mudança de direção, uma dobra iou uma dobra pronunciada de aproximadamente 75° a aproximadamente 115°, preferencíalmente aproximadamente 85°, aproximadamente 90° ou aproximadamente 95".

[027] Nesse contexto, será vantajoso quando a área de mudança de direção e a área de mudança de orientação causarem a mesma mudança i ! de orientação / mudança de direção / deflexão na respectiva garra. Na análise final, as duas garras podem ser configuradas de modo que as mesmas sejam, pelo menos em certas seções da mesma, simétricas ou até mesmo idênticas.

[028] Uma realização vantajosa também é caracterizada em que a primeira garra compreende uma peça de conexão proximal à extremidade I e/ou uma peça de conexão proximal à junção giratória. As duas peças de conexão conectam, então, o plano de articulação ao plano paralelo.

[029] A esse respeito, será vantajoso quando a peça de conexão for orientada transversalmente ao plano de articulação, preferencial e substancialmente ortogona! ao mesmo ou em um ângulo de aproximadamente 45°. Será vantajoso, aqui, quando a peça de conexão proximal à extremidade exibir um ângulo de 90° em reíação à porção de garra mais próxima e quando a peça de conexão proximal à junção giratória exibir um ângulo de aproximadamente 45° à respectiva porção de garra mais próxima.

[030] A produção pode ser simplificada quando duas das áreas de mudança de orientação e/ou pelo menos a seção disposta entre as mesmas forem dispostas completamente no plano paralelo ao plano de articulação, isto é, o plano paralelo.

[031] Além disso, será vantajoso quando a peça de conexão localizada proximal à extremidade for seguida no lado de extremidade da mesma por uma parte de extremidade, que é preferencialmente localizada completamente no plano de articulação que é comum às duas garras.

[032] Será vantajoso quando a primeira garra efou a segunda garra fornecer nas mesmas pelo menos um elemento de retenção que se projete da respectiva garra de modo ortogonal à mesma e seja direcionado/orientado na direção da respectiva outra garra.

[033] Como um desenvolvimento adicional do conceito acima, será vantajoso quando uma garra, por exemplo, a primeira garra, tiver disposta na mesma dois elementos de retenção sucessivos no plano de articulação quando vista da junção giratória.

[034] O elemento de retenção pode ser configurado como uma cavilha, espinha, um pino ou perno e o mesmo pode ser preíferencialmente conformado como um cone, pelo menos na extremidade livre do mesmo.

[035] Quando o fórceps de redução tiver instalcido no mesmo quatro pinos, dois no topo e dois no fundo, o aprimoramento da ancoragem do fórceps de redução no osso será garantido. Quando os pinos sê o configurados para penetrar no osso sem ter que superar grande resistência, a ancoragem será aprimorada ainda mais. O fórceps de redução será impedido de deslizar do osso e uma posição mais estável do osso será garantida.

[036] Será vantajoso quando a primeira haste for disposta lado a lado com a segunda haste na área da junção giratória, isto é, quando as duas hastes estiverem localizadas em diferentes planos que são paralelos um ao outro, ou quando as duas hastes estiverem em contato entre si por meio de uma trava do tipo caixa. Uma trava do tipo caixa é um tipo de cc nexão no caso de que uma haste é circundada em ambos os lados por subáreas da outra haste, isto é, é passada através de outra haste, [037] Será vantajoso quando a primeira garra exibir uma ou duas mudanças de orientação/dobras ou quando a mesma exibir urr a mudança de direção oj for dobrada pelo menos ao redor dos dois eixos geométricos de mudança-de-orientação/eixos geométricos de dobramento que são ortogonais em relação um ao outro.

[038] A esse respeito, será vantajoso quando ds planos nos quais os dois eixos geométricos de mudança de orientação/eix ds geométricos de dobramento se estendem forem separados substancialrr ente em uma distância que corresponde de um terço a dois terços, prefe'encialmente a metade da largura de um osso a ser tratado, medida transvsrsalmente em relação à direção longitudinal do mesmo.

[039] É conveniente quando a junção giratória compreende um elemento de apoio cilíndrico, tal como um pino, um mancai ou um parafuso, que define o eixo geométrico de rotação.

[040] O uso de porções de cabo conhecidas, por exemplo, com mecanismos detentores ou mecanismos de travamento, será vantajoso quando a primeira haste e/ou a segunda haste exibirem uma soldagem contínua entre a junção giratória e a extremidade livre da garra. A soldagem contínua pode ser fornecida também no lado da junção giratória voltada para longe da garra. A soldagem contínua pode ser produzida por meio de processos de mig, mag ou wig.

[041] A respeito de durabilidade, será vantajéso quando a primeira garra for configurada como um componente inteiro de u na peça.

[042] Nesse contexto, é vantajoso, também, qua ido a segunda garra for configurada como um componente inteiro de uma peca. Essas duas subformas também simplificam o processo de produção.

[043] Quando o comprimento das garras do eixo geométrico de rotação até a respectiva extremidade livre das garras e o comprimento do(s) elemento(s) é(são) adaptado(s) para pegar um cilindro que tem uma espessura de 4 mm a 14 mm, o reposicionamento de osso pode ser usado eficientemente.

[044] A confiabilidade de retenção de osso pode ser aprimorada configurando-se as extremidades das duas garras como um suporte de quatro pontos para reter um osso.

[045] Não precisa ser mencionado que é vantajoso que a primeira ou a segunda garra seja composta de uma sequência de porções retas diferentes sem exibir uma dobra contínua em três dimensões. A presente invenção também se refere a um método para colocar um osso, por exemplo, um osso de dedo e/ou uma placa de conexão de osso em contato com um fórceps de redução de acordo com a presente invenção. O método pode substituir um planejamento pré-operatório. Além de tirar fotos padrão na posição neutra, por exemplo, de uma mão a ser tratada nas trajetórias de raio anteroposterior bem como lateral, uma tomografia computadorizada de alta resolução pode ser executada no caso de fraturas intra-articulares para diagnóstico adicional.

[046] O paciente é colocado na posição supina em uma mesa de operação; A mão a ser operada é colocada na posição de pronação do antebraço na mesa de mão lateral. O acesso lateral é fornecido. A abertura é realizada | por meio de uma incisão reta lateral começando no nível da articulação mcp e continuando até a articulação pip.

[047] Na próxima etapa que, assim como as etapas precedente e a subsequente descritas, é executada precisamente nessa sequência temporal, a representação da fratura torna-se possível. Após a incisão da pele, os nervos radial, ulnar e mediano são primeiro localizados. As fibras que se estendem de modo oblíquo de um ligamento colateral são retraídas por dois afastadores. O periósteo é somente erguido diretamente adjacente à fratura de modo a impedir uma formação de cicatriz, adesão de ligamento ou desvascularização dos fragmentos do osso.

[048] A próxima etapa a ser executada é a redução da fratura. Além da redução manual da fratura pelo cirurgião, ou um pequeno fórceps | I backhaus integrado no sistema linos pode ser usado ou um fórceps de redução especialmente desenvolvido para fraturas de dedo. O fórceps de redução apresenta, então, todas as suas numerosas vantagens.

[049] Subsequentemente, a seleção e a colocação subsequente de uma placa de osteossíntese ocorrem. A título de exemplo, o tratamento na presente indicação é realizado com uso de uma placa t de 0,8 mm. A placa de | i osteossíntese é sempre selecionada de acordo com o curso da fratura e da anatomia do paciente. Se necessário, a placa de osteossíntese é adaptada à situação janatômica com uso de dois fórceps de dobramento de placa. O respectivo fórceps de dobramento de placa é um subtipo especial do fórceps de redução, a saber, um fórceps que utiliza na garra superior/ramificação superior um único pino que age como um elemento de retenção, em que o dito pino é adaptado ao contorno interno de um furo na placa.

[050] A placa pode ser temporariamente fixada com fios k de 0,9 mm. Os | furos de fio k especiais são fornecidos para esse propósito. Alternativamente, um fórceps de retenção de placa linos também pode ser j usado.

[051] Na próxima etapa executada agora, um primeiro core central é perfurado. Para garantir o fechamento do espaço da fratura, é aconselhável escolher a sequência de implantes de parafuso dé modo que um j furo de compressão possa ser usado. Portanto, os orifícios remotos do orifício alongado são primeiramente dotados de parafusos. Com essa finalidade, o furo central é perfurado primeiramente com o auxilio do guia de perfuração e da I | broca de furo central apropriada. O sistema linos faz com que seja possível usar “parafusos acionadores inteligentes” de travameno padrão e muitidirecionai com diâmetros de 1,5 mm, 2 mm, 2,3 mm em todos os furos de placa.

[052] Subsequentemente, o comprimento de parafuso é determinado. O comprimento de parafuso correto é determinado com um medidor de profundidade, que pode ser usado em todos os casos para diâmetros de parafuso de 1,5, 2,0 e 2,3 mm. Um código de cor é adaptado aqui aos diâmetros de parafuso. Posteriormente, um primeiro parafiso é colocado. A placa é primeiramente fixada com um “parafuso acionador inteligente” padrão de 2,0 mm. Com essa finalidade, o parafuso é recolhido e inserido com a chave de fenda codificada com a respectiva cor, que é usada para os diâmetros 1,5 ou 2,0 ou 2,3 mm. Agora, o segundo parafuso é colocado por msio do conjunto de procedimentos descrito acima. Opcionalmente, um parafuso de travamento muitidirecionai pode ser usado para aumentar a estabilidade. O posicionamento correto da placa é garantido por uma verificação de raio x. Subsequentemente, o parafuso de compressão é colocado. Após o implante bem-sucedido dos primeiros parafusos, o parafuso de compressão é introduzido agora no furo alongado a fim de fechar de modo seguro o espaço da fratura. Os parafusos padrões com diâmetros de 1,5, 2,0 ou 2,3 mm são usados. Com esse propósito, a manga de perfuração de compressão é apertada na extremidade de trabalho aberta do guia de perfuração a partir de parte de baixo. As setas na manga de perfuração de compressão apontam na direção da fratura durante a perfuração. Analogamente ao primeiro parafuso, o furo central e perfurado e o comprimento do parafuso é determinado.

[053] Posteriormente, o espaço de fratura é fech ado. Quando o mesmo for inserido, o “parafuso acionador inteligente” desliza sobre o plano inclinado no furo alongado na direção do espaço de fratura e fecaa o mesmo.

[054] Subsequentemente, são colocados parafusos adicionais. A fim de albançar uma estabilidade funcional inicial adequada, mais furos de placa são feitos com parafusos. O procedimento para isso corresponde às etapas mencionadas acima. A quantidade de parafusos e a se eção do tipo e diâmetro de parafuso dependem da anatomia específica do paciente e da estabilidade necessária.

[055] Agora a ferida precisa ser fechada. Quando o periósteo foi fechado cie modo confiável, a sutura de pele é realizada com jm material de sutura não absorvível.

[056] Posteriormente, um tratamento posterkr deverá ser executadcj). Após a cirurgia, o dedo tratado é fixado por meio de uma bandagem de modo ^ neutralizar forças laterais que agem no dedo.

[057] Normalmente, o paciente irá se apresentar jjara um exame de acompjanhamento após cinco e após dez dias.

[058] Imediatamente após a cirurgia, o paciente |pode começar um exercí|cio funcional.

[059] Remover o metal é aconselhável, em partcular, no caso em que iima irritação de tecido mole ocorra ou em que a mobilidade das articulaçõss e do dedo seja prejudicada.

[060] Os elementos de retenção, tais como pinos e espinhas, podem ser inseridos na garra inteira de outra forma, por exemplo, em furos, como componentes separados através de encaixe por pressão.

[061] A seguir, um fórceps de redução é apresentado, sendo que compreende duas pernas que são conectadas de modo articulado uma a outra por uma junção, em que um respectivo ponto de aplicação de força é definido em uma garra de cada perna, em que o dito ponto de aplicação de força teve aplicado ao mesmo, quando visto exclusivamente do ponto de vista da mecânica de corpo rígido e quando um objeto é pego por meie do fórceps de redução, uma única força resultante cujo efeito corresponde ao efeito de todas as forças que agem da perna ao objeto em questão, e em que ias duas forças resultantes das duas pernas são idênticas em magnitude, em que os pontos de aplicação de força são localizados em diferentes distâncias da junção e pelo menos uma das ditas pernas se estende, pelo menos na direção de corte, transversalmente a um plano definido pela junção e pelos pontos de aplicação de força.

[062] A seguir, a presente invenção será explicada em mais detalhes em referência a um desenho, em que uma primeira realização é mostrada e na qual: - a figura 1 mostra uma vista lateral de um fórceps de redução de acordo com uma primeira realização, - a figura 2 mostra uma vista de baixo do fórceps de redução de acordo com a figura 1, - a figura 3 mostra uma vista do fórceps de redução de acordo com a figura 1 de cima, - a figura 4 mostra uma vista frontal do fórceps de redução de acordo com a figura 1, - a figura 5 mostra uma vista frontal dos fórceps de redução fechados na área do detalhe aumentado v de acordo com a figura 4, - a figura 6 mostra uma representação aumentada da área vi de acordo com a figura 1, - a figura 7 mostra uma representação aumentada da área vii da figura 1 que representa o fórceps de redução fechado, - a figura 8 mostra o fórceps de redução de acordo com a figura 1 a 7 em uma posição aberta e em uma posição aberta de cruzamento, - a figura 9 mostra uma vista lateral da primeira garra (ramificação inferior / garra inferior), - a figura 10 mostra uma vista de topo da primeira garra de acordo com a figura 9, - a figura 11 mostra uma vista frontal da primeira garra de acordo com a figura 9 e 10, - a figura 12 mostra uma vista posterior da primeira garra de acordo com a figura 9 a 11, - a figura 13 mostra uma vista lateral da segunda garra (garra superior / ramificação superior), e - a figura 14 mostra uma vista de topo da segunda garra de acordo com a figura 13.

[063] As figuras são somente de uma natureza esquemática e as mesmas servem somente para tornar a presente invenção compreensível. Elementos similares são designados por números de referência similares. Os recursos que não forem representados como sendo essenciais são meramente opcionais e, portanto, são permutáveis.

[064] A figura 1 mostra um fórceps de redução 1 de acordo com uma primeira realização. O fórceps de redução 1 compreende uma primeira haste 2 e uma segunda haste 3. A primeira haste 2 é conectada à segunda haste 3 em uma junção giratória 4. A junção giratória 4 pode ser chamada, também, de junção giratória, mancai articulado ou junção articulada. A mesma compreende um eixo geométrico de rotação 5 que se projeta através das duas hastes 2 je 3 perpendicular às mesmas e que é definido por um perno. A primeira haste 2 tem, em uma extremidade da mesma, um manipulo 6 para acomodar um dedo de um operador, e também a segunda haste 3 tem, no mesmo lado, um manipulo 7 para acomodar outro dedo do operador.

[065] A primeira haste 2 tem, na outra extremidade da mesma, isto é, na extremidade oposta ao manipulo 6, uma primeira garra 8. A segunda haste 3 tem, no mesmo lado do eixo geométrico de rotação 5, uma segunda garra 9. Na extremidade do lado da junção giratória das duas garras 8 e 9, é fornecido um entalhe 10 para acomodar uma soldagem contínua que não é mostrada aqui. O entalhe 10 é mostrado de uma maneira particularmente clara na figura 7.

[066] Referindo-se uma vez mais à figura 1, deve-se explicar que a primeira garra 8 define a garra inferior, isto é, a ramificação inferior. A segunda garra 9 define a ramificação superior, isto é, a garra superior. É claramente visível que o manipulo 6 forneceu na mesma uma projeção 11 que é adaptada para ser trazida a um contato operativo com um mecanismo detentor / de travamento / de fecho 12.

[067] A figura 3 mostra claramente que os pontos de contato 13 nas adjacências das extremidades livres das duas garras 8 e 9, a saber, os pontos de contato 13 criados pelas pontas dos elementos de retenção 14, são móveis em um plano de articulação comum, no qual um ponto de articulação determinado pelo eixo geométrico de rotação 5 é localizado, sendo que o eixo geométrico de rotação 5 se estende de modo perpendicular nesse plano de articulação definido. Além disso, o eixo geométrico longitudinal· 15 do fórceps de redução 1 que também define o eixo geométrico longitudinal da segunda haste 3 é embutido no dito plano de articulação.

[068] Uma seção reta 16 é completamente embutida em um plano que se estende de modo paralelo ao plano de articulação, isto é, um plano paralelo. Os dois planos são separados por uma distância entre 6 e 10 mm, preférencialmente 7,5 mm.

[069] Nas figuras 2 e 3 uma trava do tipo caixa 17 usada para I j conectar as duas hastes 2 e 3 é indicada. Todo o fórceps de redução 1 tem um comprimento na faixa de 140 a 145 mm.

[070] A primeira garra 8 se distancia do plano de articulação para o plano paralelo e de volta para o plano de articulação. Os pontos de contato 13 são dispostos quase em cima m do outro ou são pelo menos localizados no mesmo plano de articulação.

[071] Os elementos de retenção 14 são configurados como espinhas. Isso também é claramente mostrado nas figuras 5 e 6.

[072] Os elementos de retenção 14 podem ser encaixados por pressão e/ou soldados na respectiva garra 8 ou 9. As duas garras 8 e 9 são endurecidas, preferencialmente endurecidas com 46 +/-2 hrc. A figura 8 mostra claramente que o centro de um cilindro, que é quase 2,5 vezes maior e que é adaptado para ser pinçado pelo fórceps de redução 1, se distancia do eixo geométrico de rotação 5 em 10%. A haste 3 se move para a posição 3’ quando o fórceps é fechado. A segunda garra 9 exibe duas mudanças; de direção de ângulos de aproximadamente 89° medidos no lado inferior \e ângulos de aproximadamente 98° medidos no lado superior no local de; uma área de mudança de direção 18. Uma segunda área de mudança de direção 18 disposta mais abaixo e de modo mais distai exibe um ângulo de aproximadamente 90° com um raio interno de aproximadamente 2 mm e um raio externo de aproximadamente 5 mm. Uma parte reta não curva 19 se estende entre os mesmos.

[073] A primeira garra 8 exibe duas áreas de mudança de orientação 20. A seção reta 16 é localizada entre as mesmas no plano paralelo. Uma peça de conexão 21, que é proximal à junção giratória, segue no lado de junção giratória da área de mudança de orientação 20 que é mais proximal à junção giratória.

[074] A área de mudança de orientação 20 das duas áreas de I j mudança de orientação 20 que é mais proximal à extremidade é seguida por uma peça de conexão 22 proximal à extremidade. Quando o indivíduo versado l i na técnica leva em consideração as figuras 9 e 10 em combinação, o mesmo é j apresentado com uma imagem tridimensional que é adicionaimente sustentada pelas figuras 11 e 12.

[075] A peça de conexão 22 proximal à extremidade é seguida por uma parte de extremidade 23. Com base na figura 10, é facilmente imaginável que, na área de conexão, um ângulo de aproximadamente 135° e aproximadamente 125°, respectivamente, sejam definidos entre a peça de conexão 21 proximal à junção giratória e as porções de perna que se estendem na mesma.

[076] As figuras 13 e 14 mostram a segunda garra 9 em mais detalhes, sendo que uma seção de diâmetro reduzido 24 é fornecida. Os elementos de retenção 14 não são contidos nas representações de acordo com as figuras 9 a 14.

Lista De Números De Referência 1 fórceps de redução 2 primeira haste 3 segunda haste 4 junção giratória 5 eixo geométrico de rotação 6 manipulo 7 manipulo 8 primeira garra 9 segunda garra 10 entalhe 11 projeção 12 mecanismo de fecho 13 ponto de contato 14 elemento de retenção 15 eixo geométrico longitudinal 16 seção reta 17 trava do tipo caixa 18 área de mudança de direção 19 parte reta 20 área de mudança de orientação 21 peça de conexão proximal à junção giratória 22 peça de conexão proximal à extremidade 23 parte de extremidade 24 corte de diâmetro reduzido

Claims

1. FÓRCEPS DE REDUÇÃO (1), caracterizado pelo fato de que comp‘eende uma primeira haste (2) e uma segunda haste (3), que são sustentadas em uma junção giratória (4) que define um eixo geométrico de rotação (5) de modo que as mesmas sejam articuláveis uma em relação a outra, a primeira haste (2) que compreende em um lado da junção giratória (4) uma prime ira garra (8) e a segunda haste (3) que compreende, ro mesmo lado da junção giratória (4), uma segunda garra (9) fornecida para ccoperação com a primeira garra (8), em que ambas as ditas garras (8 e 9) têrr definidas nas mesmas pontos de contato (13) preparados para entrar em ccntato com um osso ou uma placa óssea, em que os pontos de contato (13) são móveis em um plano de articulação comum, que compreende a junção giraória e em que 0 eixo geométrico de rotação (5) se estende perpendicularmente e pelo menos uma das garras (8, 9) é deslocada no sentido da seção na direção de um plano que se estende de modo paralelo ao plano de articulação.

2. FÓRCEPS DE REDUÇÃO (1), de acordo con reivindicação 1, caractefizado pelo fato de que somente uma dentre as duas garras (8 ou 9) é orientada na direção do plano que é paralelo ao plano de articulação.

3. FÓRCEPS DE REDUÇÃO (1), de acordo con reivindicação 1 ou 2, ce racterizado pelo fato de que uma seção (16) da primesira garra (8) é disposta ce modo que o mesmo se estenda no plano que é paralelo ao plano de articulação.

4. FÓRCEPS DE REDUÇÃO (1), de acordo com uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que em que a primeira garra (8) é configurada como uma ramificação inferior e a segunda garra (9) é configurada como uma ramificação superior, sendo que uma exiremidade livre da ramificação inferior é disposta abaixo da ramificação superio', quando vista no plano cie articulação.

5. FÓRCEPS DE REDUÇÃO (1), de acordo com uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a segunda garra (9) é disposta completa ou principalmente no plano de articulação.

6. FÓRCEPS DE REDUÇÃO (1), de acordo com uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a segunda garra (9) inclui uma, duas ou mais áreas de mudança de direção (18) no plano ide articulação entre a junção giratória (4) e a extremidade livre da segunda garra (9).

7. FÓRCEPS DE REDUÇÃO (1), de acordo com reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que na área de mudança de direção (18) a segunda garra (9) exibe uma mudança de direção, uma dobra ou uma dobra pronunciada de aproximadamente 75° a aproximadamente 115°, preferencialmente aproximadamente 85°, aproximadamente 90° ou aproximadamente 95°.

8 FÓRCEPS DE REDUÇÃO (1), de acordo com uma das reivindicações 6 ou 7, caracterizado pelo fato de que a área de mudança de direção (18) é criada por meio de um processo de remoção de circuito integrado, por exemplo, moagem, ou por meio de um processo de dobramento.

9. FÓRCEPS DE REDUÇÃO (1), de acordo com uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que a primeira garra (8) e/ou a segunda garra (9) se torna(m) mais estreita(s), continuamente òu em etapas, da junção giratória (4) até a respectiva extremidade livre.

10. FÓRCEPS DE REDUÇÃO (1), de acordo com uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que a primeira garra (8) inclui uma, duas ou mais áreas de mudança de orientação (20) entre a junção giratória (4) e a extremidade livre da primeira garra (8) no plano que se estende de modo paralelo ao plano de articulação.

11. FÓRCEPS DE REDUÇÃO (1), de acordo com reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que na área de mudança de orientação (20) a primeira garra (8) exibe uma mudança de direção, uma dobra ou uma dobra pronunciada de aproximadamente 75° a aproximadamente 115o, preferencialmente aproximadamente 85°, aproximadamente 90° ou aproximadamente 95°.

12. FÓRCEPS DE REDUÇÃO (1), de acordo com uma das reivindicações 7 a 11, caracterizado pelo fato de que a área de mudança de direção (18) e a área de mudança de orientação (20) causam a mesma mudança de orientação na respectiva garra (8 ou 9).

13. FÓRCEPS DE REDUÇÃO (1), de acordo com uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que a segunda haste (3) dotada da segunda garra (9) é disposta em um plano de trabalho, que ocupa o eixo geométrico longitudinal (15) da segunda haste (3) e que é congruente com o plano de articulação.

14. FÓRCEPS DE REDUÇÃO (1), de acordo com reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que a peça de conexão (21, 22) é orientada transversalmente ao plano de articulação, de preferência, substancialmente ortogonal ao mesmo ou em um ângulo de aproximadamente 45°.;

15. FÓRCEPS DE REDUÇÃO (1), de acordo com uma das reivindicações 10 a 14, caracterizado pelo fato de que duas dentre as áreas de mudança de orientação (20) e/ou pelo menos a seção disposta entre as mesmas são dispostas completamente no plano que se estende de modo paralelo ao plano de articulação.