BR102014021616A2 - disposição de caixa de câmbio - Google Patents

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Abstract

disposição de caixa de câmbio. disposição de caixa de câmbio (3) para um veículo agrícola para um trator (1), compreendendo uma engrenagem de vários estágios (6) formado de três conjuntos de rodas planetárias (10, 20, 30) bem como disposições de embreagem (11, 12; 21, 22; 31, 32) a eles associadas, que pode ser comutada por ativação seletiva das disposições de embreagem (11, 12; 21, 22; 31, 32) em sete estágios de câmbio em carga (l1...7), e uma caixa de câmbio (7) unida em acionamento com a engrenagem de vários estágios (6), que é comutável em um número de estágios de câmbio em grupo (gn), de modo que entre uma saída (73) e uma entrada (8) , é ajustável um número de transmissões (i), em que com os estágios de câmbio em grupo (gn) da caixa de câmbio (7) podem ser produzidas tais transmissões (ia...d) entre a saída (73) da disposição de caixa de câmbio (3) e um eixo (72) unindo as engrenagens (6, 7), que para o ajuste de uma transmissão (i) devem ser ativadas no máximo duas das disposições de embreagem (11, 12; 21, 22; 31, 32).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSIÇÃO DE CAIXA DE CÂMBIO". [001] A presente invenção refere-se a uma disposição de caixa de câmbio para um veículo agrícola, especialmente para um trator, conforme o preâmbulo da reivindicação 1. A invenção refere-se, ainda, a um veículo agrícola conforme reivindicação 17. [002] Há muito são empregadas em veículos agrícolas, especialmente máquinas de tração como tratores, caixas de marcha mano-bráveis em carga, para se poder variar sem interrupção o avanço do veículo mesmo sob alta carga de tração, por exemplo ocasionada por um aparelho de trabalho nele montado, como um aparelho de tratamento de solo (por exemplo arado) ou semelhante, por uma mera variação do número de rotações do motor de acionamento. [003] Caixas de marcha de câmbio em carga para tratores apresentam, por exemplo, três conjuntos de rodas planetárias unidas em acionamento entre si bem como disposições de embreagem de câmbio associadas aos mesmos, que são ativáveis seletivamente para se poder comutar o câmbio de vários estágios assim formado em diversos estágios de câmbio em carga de distinta transmissão. A cada troca de um estágio de câmbio em carga devem ser ativadas uma ou várias disposições de embreagem. [004] Uma medida conhecida é aumentar (multiplicar) o número dos estágios de câmbio de uma caixa de câmbio, na medida em que está é combinada com uma outra caixa de câmbio. Podendo a outra caixa de câmbio ser comutada por exemplo em duas transmissões diferentes, a seguir designadas estágios de câmbio em grupo, então com a disposição de câmbio (combinação de câmbio de vários estágios de câmbio em carga e outra caixa de câmbio), é obtida uma duplicação das transmissões disponíveis com relação a uma única caixa de câmbio, na medida em que inicialmente no (primeiro) baixo estágio de câmbio em grupo são engatados os estágios de câmbio em carga originalmente disponíveis 1 a n em sequência e, em seguida, no alto (segundo) estágio de câmbio em grupo de novo os estágios de câmbio em carga 1 a n em sequência. Quando da assim chamada "troca de grupo" então requerida, isto é, uma operação de câmbio, em que para obtenção de uma próxima transmissão mais baixa (ou mais alta) simultaneamente deve ser trocado estágio de câmbio em grupo e estágio de câmbio em carga, deve ser comutado do máximo estágio de câmbio em carga n para o mínimo estágio de câmbio em carga 1. Com uma caixa de câmbio em carga construída por exemplo em três estágios com três conjuntos de rodas planetárias, para isso devem ser e-xecutadas relativamente muitas operações de câmbio, construtivamente condicionadas, dentro da caixa de vários estágios de câmbio em carga. No caso de uma caixa de vários estágios com sete estágios de câmbio em carga, por exemplo quando de uma troca de grupo do sétimo estágio de câmbio em carga, deve ser retornado do sétimo estágio de câmbio em carga para um primeiro estágio de câmbio em carga. Mas em numerosas, especialmente em todas as três disposições de embreagem dos conjuntos de rodas planetárias, são requeridas operações de câmbio, que devem ser realizadas simultaneamente com a troca de grupo. No total, quando de uma troca de grupo, então, deveríam, portanto ser realizadas ao todo quatro operações de câmbio simultaneamente. Sob consideração de aspectos técnicos de regula-gem essa troca da transmissão não pode ser praticamente concretizada sob carga sem interrupção devido à dificuldade da simultânea coordenação das operações de câmbio. Uma interrupção de carga durante uma troca de trupo pode, contudo, por exemplo com carga de tração muito alta durante um emprego de trabalho, impedir acentua-damente uma operação de aceleração do veículo agrícola ou até mesmo levar o veículo a paralisar completamente. Em todo caso, uma interrupção de carga representa uma clara perda de conforto para o motorista e deve já nessa medida ser considerada como desvantajosa. [005] Constitui um objetivo da presente invenção indicar uma disposição de caixa de câmbio do tipo mencionado, com a qual possam ser executadas de modo melhorado operações de câmbio contendo uma troca de grupo. Almeja-se especialmente evitar ou ao menos reduzir interrupções de carga. [006] O objetivo mencionado é alcançado por uma disposição de caixa de câmbio com as características da reivindicação 1. Esta se caracteriza pelo fato de que com os estágios de câmbio em grupo da caixa de câmbio podem ser produzidas tais transmissões entre a saída da disposição de caixa de câmbio e um eixo unindo as engrenagens, que para o ajuste de uma transmissão imediatamente mais baixa ou imediatamente mais alta da disposição de caixa de câmbio na engrenagem de vários estágios devem ser ativadas no máximo duas disposições de embreagem. De acordo com a invenção isso é especialmente realizado pelo fato de que os estágios de câmbio em grupo são de tal maneira sincronizados com relação aos estágios de câmbio em carga, que quando de uma troca de grupo, isto é, de uma operação de câmbio, em que para obtenção de uma transmissão imediatamente mais baixa (ou imediatamente mais alta) da dispositivo de caixa de câmbio simultaneamente deve ser trocado um estágio de câmbio em grupo e um estágio de câmbio em carga, é evitada uma troca ao menos entre dois estágios de câmbio em carga extremos (mais alto e mais baixo) da caixa de vários estágios, pois uma troca entre os estágios de câmbio em cargo extremos requer um trabalho de câmbio particularmente alto pelas disposições de embreagem. [007] Isso pode ser realizado vantajosamente pelo fato de que quanto à caixa de câmbio se trata de uma engrenagem de embreagem dupla, que é manobrável em especialmente quatro estágios de câmbio em grupo de distinta transmissão. Pela presença de quatro estágios de câmbio em grupo, portanto, de maneira vantajosa, pode ser realizada uma sincronia de transmissões alcançáveis com a disposição de caixa de câmbio. Devido à sincronia, é possível, com uma troca de grupo renunciar ao câmbio entre dois estágios de câmbio em carga (mais alto e mais baixo) extremos, para chegar a uma transmissão imediatamente mais alta ou imediatamente mais baixa. Devido a quatro estágios de câmbio em grupo utilizáveis com distinta relação de transmissão, apesar do não uso, teoricamente com a disposição de caixa de câmbio de transmissões combináveis não obstante é alcançada uma suficiente expansão da engrenagem. Vantajosa mente, a engrenagem de embreagem dupla possibilita então também um câmbio em carga, de modo que a disposição de caixa de câmbio é capacitada no total para carga. [008] Uma execução construtivamente vantajosa resulta na medida em que a engrenagem de embreagem dupla apresenta uma primeira engrenagem parcial, à qual está associado um primeiro eixo de engrenagem, e uma segunda engrenagem parcial, à qual está associado um segundo eixo de engrenagem, distanciado do primeiro eixo de engrenagem, sendo que cada um dos eixos de engrenagem pode ser unido em acionamento com um eixo de saída comum e sendo que cada um dos eixos de engrenagem pode ser unido em acionamento por fechamento de uma embreagem de fricção associada à respectiva engrenagem parcial com um eixo de entrada da engrenagem de embreagem dupla. [009] Vantajosamente então o primeiro eixo de engrenagem é acoplável por meio da embreagem de fricção associada à primeira engrenagem parcial com um primeiro eixo de acionamento, e o segundo eixo de engrenagem é acoplável por meio da embreagem de fricção associada à segunda engrenagem parcial com um segundo eixo de acionamento, sendo que o primeiro e o segundo eixos de acionamento são parte de uma engrenagem intermediária acionável pelo eixo de entrada da engrenagem de embreagem dupla. Quanto à engrenagem intermediária se trata, de preferência, de uma engrenagem de dente reto, que estabelece entre um primeiro eixo, especialmente o primeiro eixo de acionamento, e um segundo eixo paralelo àquele, especialmente o segundo eixo de acionamento, com sentido de rotação dos eixos de preferência igual, uma relação de número de rotações fixa, de preferência diferente de 1. [0010] Outra execução vantajosa prevê que ao primeiro e ao segundo eixos de engrenagem estão respectivamente associadas duas rodas dentadas, que engranzam respectivamente com uma roda dentada associada ao eixo de saída, de modo que entre o eixo de saída e o respectivo eixo de engrenagem pode ser produzida respectivamente ao menos uma relação de número de rotações fixo ou respectivamente especialmente duas relações fixas de número de rotações. [0011] De preferência, o eixo de entrada da engrenagem de embreagem dupla pode ser unido em acionamento com o eixo de saída comum por cada uma das duas engrenagens parciais por respectivamente dois estágios de câmbio em grupo, de modo que a engrenagem de embreagem dupla é manobrável no total em quatro estágios de câmbio em grupo. [0012] A engrenagem de embreagem dupla pode ser vantajosamente comutada em carga na medida em que durante a abertura da embreagem de fricção de uma engrenagem parcial a embreagem de fricção associada respectivamente à outra engrenagem parcial é fechada, de modo que uma união de acionamento existente por uma das engrenagens parciais entre eixo de entrada da engrenagem de embreagem dupla e eixo de saída pode ser substituída por uma união de acionamento a ser produzida pela respectivamente outra engrenagem parcial, sem se interromper uma união de acionamento entre eixo de entrada da engrenagem de embreagem dupla e eixo de saída. Para pré-seleção do estágio de câmbio em grupo, a referida roda dentada pode de preferência ser unida por meios de ajuste à prova de rotação com o respectivo eixo de engrenagem. [0013] Outra execução vantajosa da disposição de caixa de câmbio prevê que a mesma apresenta ainda uma passagem de eixo para um acionamento de eixo de tomada de força do veículo agrícola. Para tanto especialmente um eixo de entrada da engrenagem de vários estágios e um eixo de entrada da caixa de câmbio são executados como eixo oco e alojam em si um eixo para acionamento de uma engrenagem de tomada de força. Convenientemente, também os conjuntos de rodas planetárias da engrenagem de vários estágios apresentam uma passagem central para o eixo. [0014] Quando da configuração da disposição de caixa de câmbio é importante também a adaptabilidade a um predeterminado ambiente de montagem. Assim, sendo a disposição de caixa de câmbio de preferência se caracteriza ainda por um alojamento de engrenagem recebendo ao menos a caixa de câmbio, em que o eixo para acionamento da engrenagem do eixo de tomada de força, que fica disposta especialmente coaxial ao eixo de entrada da caixa de câmbio, especialmente da engrenagem de embreagem dupla, pode ser disposto com ao menos duas medidas de distância axial distintas (assim chamado "drop") com relação ao eixo de saída da disposição de caixa de câmbio. Especialmente uma distância axial de cada um dos eixos de engrenagem da engrenagem de embreagem dupla com relação ao eixo para o a-cionamento do eixo de tomada de força, e uma distância axial de cada um dos eixos de engrenagem com relação ao eixo de saída da disposição de caixa de câmbio permanecem então respectivamente inalteradas. [0015] Vantajosamente, ainda, à disposição de caixa de câmbio está associada uma instalação de reversão ativável por uma disposição de embreagem, com a qual pode ser invertida uma direção de rotação ao menos da saída da disposição de caixa de câmbio. [0016] Uma execução especialmente vantajosa resulta na medida em que a instalação de reversão é executada na modalidade de construção planetária e disposta coaxial a um eixo de entrada da disposição de engrenagem, especialmente no lado de entrada da engrenagem de vários estágios. Pela modalidade de construção planetária é obtido um comprimento de construção axial particularmente curto, o que tem no total um efeito vantajoso também sobre o comprimento de construção da disposição de caixa de câmbio. [0017] De preferência, quando da uma operação de câmbio para uma transmissão imediatamente mais baixa ou imediatamente mais alta da disposição de caixa de câmbio, que requer uma troca entre o primeiro estágio de câmbio em grupo e o segundo estágio de câmbio em grupo e/ou uma troca entre o terceiro estágio de câmbio em grupo e o quarto estágio de câmbio em grupo, na engrenagem de vários estágios deve ser ativada uma única disposição de embreagem. [0018] Vantajosamente, pode ser previsto que exclusivamente quando de uma operação de câmbio para uma transmissão imediatamente mais baixa ou imediatamente mais alta da disposição de caixa de câmbio, que requeira uma troca entre o segundo estágio de câmbio em grupo e o terceiro estágio de câmbio em grupo, na engrenagem de vários estágios devem ser ativadas duas disposições de embreagem. [0019] Para obtenção de um alto conforto de marcha é vantajoso que os estágios de câmbio em carga da engrenagem de vários estágios e os estágios de câmbio em grupo da caixa de câmbio sejam de tal maneira sincronizados que, quando de uma operação de câmbio para uma transmissão imediatamente mais baixa ou imediatamente mais alta da disposição de caixa de câmbio, um número de rotações na saída da disposição de caixa de câmbio aumente ou diminua em um fator aproximadamente constante. [0020] A invenção refere-se, ainda, a um veículo agrícola, especialmente um trator, com um motor de acionamento e uma disposição de caixa de câmbio como anteriormente descrita. A disposição de caixa de câmbio é acionável pelo motor de acionamento e se encontra em união de acionamento com ao menos um eixo de marcha do veículo e/ou pode ser unida em acionamento com um eventualmente outro eixo de marcha do veículo. [0021] A invenção será explicada a seguir com base em um e-xemplo de execução preferido, do qual se depreendem outros efeitos vantajosos da invenção. Remete-se para tanto ao desenho em apen-so. Nele mostram: [0022] Figura 1 - uma vista esquemática de uma disposição de caixa de câmbio de acordo com a invenção conforme um exemplo de execução preferido, [0023] Figura 2 - uma lógica de câmbio para a engrenagem de vários estágios da disposição de caixa de câmbio, [0024] Figura 3 - uma vista geral das transmissões utilizadas com a disposição de caixa de câmbio, [0025] Figura 4 a - uma vista em seção transversal esquemática da caixa de câmbio da disposição de caixa de câmbio com grande distância axial, [0026] Figura 4b- uma vista em seção transversal esquemática da caixa de câmbio da disposição de caixa de câmbio com pequena distância axial, [0027] Figura 5 - uma vista lateral simplificada da caixa de câmbio da disposição de caixa de câmbio e do acionamento de eixo de tomada de força com grande distância axial, [0028] Figura 6 - uma vista lateral simplificada da caixa de câmbio da disposição de caixa de câmbio e do acionamento de eixo de tomada de força com pequena distância axial, [0029] Figura 7 - uma representação simplificada de um recorte de um trator com disposição de caixa de câmbio montada em vista lateral, [0030] A Figura 1 mostra uma vista esquemática de uma disposição de caixa de câmbio 3 conforme um exemplo de execução preferido da invenção. A disposição de caixa de câmbio 3 é empregada, de preferência, como engrenagem de marcha em um veículo agrícola como um trator. Com a disposição de caixa de câmbio 3 mostrada, uma potência de acionamento, que é disponibilizada especialmente por um motor de acionamento 2, por exemplo um motor diesel, pode ser transmitida com transmissões i distintas a um eixo de saída 73 da disposição de caixa de câmbio 3. Um eixo traseiro 74, que se encontra em união de acionamento com o eixo de saída 73 e converte uma rotação do eixo traseiro 74 (por rodas com ele unidas) em um avanço do trator, é portanto acionado em função de uma transmissão i selecionada na disposição de caixa de câmbio 3 com distinto número de rotações, Por conseguinte, um trator equipado com uma disposição de caixa de câmbio 3 é móvel em função da transmissão i selecionada na disposição de caixa de câmbio 3 em distintas faixas de velocidade (estágios de marcha). [0031] O eixo de saída 73 da disposição de caixa de câmbio 3, no exemplo de execução mostrado, pode ainda ser levado a uma união de acionamento por um estágio de roda dentada com um eixo dianteiro 78 do trator. Para tanto, no eixo de saída 73 da disposição de caixa de câmbio 3 está disposta uma roda dentada z81, que engranza com uma roda dentada z91 disposto em um eixo oco 76. Ao eixo oco 76 está associada uma embreagem de todas as rodas 77, que no estado fechado produz uma união de acionamento entre o eixo oco 76 e o eixo dianteiro 78. Em função do estado de câmbio da embreagem de todas as rodas 77, com a disposição de caixa de câmbio 3 mostrada pode assim ser acionado quer exclusivamente o eixo traseiro 74 (embreagem de todas as rodas 77 aberta) ou o eixo traseiro 74 e o eixo dianteiro 78 em conjunto (embreagem de todas as rodas 77 fechada). [0032] A disposição de caixa de câmbio 3 compreende, essencialmente, três grupos funcionais, que se encontram respectivamente em união de acionamento entre si. Do lado de entrada da disposição de caixa de câmbio 3, isto é, acionáveis diretamente por um motor de acionamento 2, está disposto um "power reverser" 5 (instalação de reversão). Esta se encontra em união de acionamento por um eixo oco 71 com uma engrenagem de vários estágios 6, que é manobrável em sete estágios de câmbio em carga L-1...7. A engrenagem de vários estágios 6 se encontra em união de acionamento por um eixo oco 72 com uma engrenagem de embreagem dupla 7, que é manobrável em quatro estágios de câmbio em grupo Ga...d- A engrenagem de embreagem dupla 7 apresenta no lado de saída um eixo de saída 73, que é simultaneamente eixo de saída 73 da disposição de caixa de câmbio 3. [0033] Por conseguinte, com a disposição de caixa de câmbio 3 em função de um estágio de câmbio em carga L-1...7 selecionado na engrenagem de vários estágios 6 e de um estágio de câmbio em grupo GA...d selecionado na engrenagem de embreagem dupla 7 entre a entrada de engrenagem (eixo de saída do motor 8) e o eixo de saída 73 pode ser ajustado um número de transmissões i, que correspondem inicialmente respectivamente a um estágio de marcha (à frente) do trator. Além disso, por meio do "power reverser" 5 pode ser obtida uma inversão da direção de rotação, de modo que a direção de rotação do eixo de saída 73 da disposição de caixa de câmbio 3 pode ser invertida. Com direção de rotação invertida, com a disposição de caixa de câmbio 3 pode ser ajustado um número de transmissões i com direção contrária, que correspondem respectivamente a estágios de marcha a ré do trator. [0034] Os distintos grupos funcionais 5, 6, 7 da disposição de caixa de câmbio 3 a serem empregados serão a seguir explicados em detalhe: [0035] O "power reverser" 5 é executado em modalidade de construção planetária e disposto coaxial ao eixo de entrada da disposição de caixa de câmbio 3 (eixo de saída de motor 8). O "power reverser" 5 apresenta um suporte planetário 42 acionado pelo eixo de saída do motor 8, que sustenta uma disposição de rodas planetárias 44, 45 en-granzando entre si. As rodas planetárias 45 interiores rolam então em uma roda central 46, que fica disposta em um eixo oco 71. Rodas planetárias 44 exteriores rolam em um anel externo 43 internamente en-dentado. O anel externo 43 pode ser freado por um freio 41 de um estado livremente giratório para um estado fixo. O suporte planetário 42 pode ser levado a união de acionamento com o eixo oco 71 por uma embreagem 40. A embreagem 40 e o freio 41 podem ser ativados a-coplados entre si, para levarem o "power reverser" 5 de um estado de curso igual para um estado de reversão - e vice-versa -. Estando a embreagem 40 fechada e o freio 41 aberto, então há uma união de acionamento direta entre o eixo de saída de motor 8 e o eixo oco 71 com ele acoplado, de modo que o eixo de saída de motor 8 e o eixo oco 71 giram no mesmo sentido e com igual número de rotações (marcha à frente). Se, pelo contrário, a embreagem 40 está aberta e o eixo 41 fechado, então pelo rolamento das rodas planetárias 44 exteriores no anel externo 43 fixamente freado e as rodas planetárias 45 interiores engranzando com as rodas planetárias 44 exteriores tem lugar uma inversão e direção de rotação na roda central 46 do eixo oco 71. Consequentemente, o eixo oco 71 gira no sentido contrário ao ei- xo de saída de motor 8. Dependendo dos respectivos emparelhamen-tos de dente do jogo planetário pode então o número de rotações do eixo oco 71 se distinguir em montante do número de rotações do eixo de saída de motor 8. O "power reverser" 5 apresenta um comprimento de construção axial relativamente pequeno devido à modalidade de construção planetária descrita. Isso tem efeito vantajoso no total também sobre o comprimento de construção axial da disposição de caixa de câmbio 3. [0036] A engrenagem de vários estágios 6 apresenta essencialmente três conjuntos de rodas planetárias 10, 20, 30, que estão unidas em acionamento entre si para formarem uma engrenagem de três estágios. A engrenagem de vários estágios 6 se encontra em união de acionamento, no lado de entrada, com o eixo oco 71. No lado de saída, a engrenagem de vários estágios 6 está unida em acionamento com o eixo oco 72. A cada um dos três conjuntos de rodas planetárias 10, 20, 30, cuja estrutura por si só conhecida não precisa ser aqui detalhadamente explicada, está associada uma disposição de embrea-gem, compreendendo respectivamente um freio e uma embreagem. Assim, ao primeiro conjunto de rodas planetárias 10 estão associados um freio 11 e uma embreagem 12. O freio 11 e a embreagem 12 podem ser ativados acoplados no âmbito de uma operação de câmbio (operação de câmbio), com o que pode ser variada uma transmissão do estágio de engrenagem do conjunto de rodas planetárias 10 entre dois estados, uma transmissão mais alta e uma transmissão comparativamente mais baixa. No âmbito de uma tal operação de câmbio, ou o freio 11 é simultaneamente fechado e a embreagem 12 aberta ou simultaneamente o freio 11 é aberto e a embreagem 12 fechada. Devido à ativação simultânea de respectivamente embreagem 12 e freio 11 no âmbito de uma operação de câmbio pode ocorrer a troca para uma outra transmissão também sob carga. [0037] De modo comparável e com funcionamento e efeito comparável, ao segundo conjunto de rodas planetárias 20 estão associados um freio 21 e uma embreagem 22, e ao terceiro conjunto de rodas planetárias 30 um freio 31 e uma embreagem 32. [0038] Pela disposição em três estágios dos conjuntos de rodas planetárias 10, 20, 30 manobráveis a engrenagem de vários estágios 6 do exemplo de execução pode ser comutada de preferência em sete estágios de câmbio em carga L-i ...7. As três disposições de embreagem consistindo nos emparelhamentos: freio 11 - embreagem 12, freio 21 - embreagem 22, e freio 31 - embreagem 32 são para tanto seletivamente ativadas. [0039] Uma vista geral em tabela da combinação que serve de base a isso está dada na Figura 2, que mostra a lógica de câmbio da engrenagem de vários estágios 6. Segundo ela, com a engrenagem de vários estágios 6 em função do estado de comutação das três disposições de embreagem - respectivamente formadas de um emparelha-mento 11, 12; 21, 22; 31, 32 de freio e embreagem - são comutáveis sete estágios de câmbio em carga L-ι...7. A coluna da direita na tabela mostra quantas operações de câmbio (com relação a uma disposição de embreagem) são respectivamente requeridas para se passar de um estágio de câmbio em carga Ln para um estágio de câmbio em carga imediatamente mais alta Ln+1. O número das operações de câmbio então requeridas importa, portanto, no máximo em 2. [0040] Como se pode ainda depreender da tabela, no entanto -com uma engrenagem de vários estágios 6 como aqui empregada com sete estágios de câmbio em carga L-ι...7 - seriam necessárias no total 3 operações de câmbio, isto é, uma operação de câmbio em cada uma das três disposições de embreagem, para passar do sétimo estágio de câmbio em carga L7 de volta ao primeiro estágio de câmbio em carga L|. A simultânea execução de três operações de câmbio não pode con- tudo ser satisfatoriamente realizada sob carga. [0041] A disposição de caixa de câmbio 3 conforme o exemplo de execução preferido da invenção apresenta, portanto, uma caixa de câmbio 7, que é executada em modalidade de construção de embrea-gem dupla e que é comutável em quatro estágios de câmbio em grupo Ga...d de distinta transmissão iA. Com os estágios de câmbio em grupo Gn da caixa de câmbio (caixa de câmbio de embreagem dupla) 7 podem ser produzidas transmissões lA...D entre a saída 73 da disposição de caixa de câmbio 3 e um eixo 72 unindo a engrenagem de vários estágios 6 com a engrenagem de embreagem dupla 7 de tal maneira que para o ajuste de uma transmissão i imediatamente mais baixa ou imediatamente mais alta da disposição de caixa de câmbio 3 na engrenagem de vários estágios 6 devem ser ativadas no máximo duas disposições de embreagem 11, 12; 21,22; 31, 32. [0042] À engrenagem de embreagem dupla 7 está associado do lado de entrada o eixo oco 72 e do lado de saída o eixo oco 73. A engrenagem de embreagem dupla 7 compreende, essencialmente, uma primeira engrenagem parcial 50, à qual está associado um primeiro eixo de engrenagem 53, e uma segunda engrenagem parcial 60, à qual está associado um segundo eixo de engrenagem 63 distanciado do primeiro eixo de engrenagem 53. Cada um dos eixos de engrenagem 53, 63 pode ser unido em acionamento com o eixo de saída 73 comum e cada um dos eixos de engrenagem 53, 63 pode ser unido em acionamento por fechamento de uma embreagem de fricção 52, 62 associada à respectiva engrenagem parcial 50, 60 com o eixo oco 72 da engrenagem de embreagem dupla 7. Para tanto, no eixo oco 72 está disposta uma roda dentada z71, que se encontra simultaneamente em engate com uma roda dentada z41 e uma roda dentada z51. As rodas dentadas z41 e z51 são, portanto, acionadas no mesmo sentido de rotação pela roda dentada z71. Devido ao distinto diâmetro, contu- do, como indicado, a roda dentada z41 gira com uma velocidade maior (ÍHigh) do que a roda dentada z51 (iLow). [0043] A roda dentada z41 está disposta em um primeiro eixo de acionamento 51, que fica disposto coaxial ao primeiro eixo de engrenagem 53. Uma embreagem de fricção 52 executada como embrea-gem de lamela é comutável entre um primeiro estado aberto, em que o eixo de acionamento 51 está solto em termos de acionamento do primeiro eixo de engrenagem 53, e um estado fechado, em que o eixo de acionamento 51 se encontra em união de acionamento com o primeiro eixo de engrenagem 53. [0044] A roda dentada z51 está disposta em um segundo eixo de acionamento 61, que está disposto coaxial ao segundo eixo de engrenagem 63. Uma embreagem de fricção 62 executada como embreagem de lamela é comutável entre um estado aberto, em que o eixo de acionamento está solto em termos de acionado do segundo eixo de engrenagem 63, e um estado fechado, em que o eixo de acionamento 61 está em união de acionamento com o segundo eixo de engrenagem 63. Como se pode depreender da representação, a embreagem de fricção 62 da segunda engrenagem parcial 60 é projetada mais forte do que a embreagem de fricção 52 da primeira engrenagem parcial 50. [0045] Ao primeiro e ao segundo eixos de engrenagem 53, 63 estão respectivamente associadas duas rodas dentadas z42, z43 ou z52, z53. Estas engranzam respectivamente com uma roda dentada z81, z82 associada ao eixo de saída 73. As rodas dentadas z42, z43 ou z52, z53 estão dispostas respectivamente soltas nos eixos de engrenagem 53, 63 e fixáveis por meios de ajuste 54 ou 64 (mufas de comutação) no respectivo eixo de engrenagem 53, 63, de modo que dependendo do estado de comutação dos meios de ajuste 54 ou 64 entre o eixo de saída 73 e o respectivo eixo de engrenagem 53, 63 pode ser produzida respectivamente uma relação de número de rotações fixada. [0046] Dependendo do estado de comutação das embreagens de fricção 52 e 62 bem como estado de comutação dos meios de ajuste 54 e 64, o eixo de entrada 71 da engrenagem de embreagem dupla 7 pode ser unido em acionamento com o eixo de saída 73 comum por cada uma de ambas as engrenagens parciais 50, 60 por respectivamente dois estágios de câmbio em grupo Gb,d; Ga,c comutáveis, de modo que a engrenagem de embreagem dupla 7 é comutável ao todo em quatro estágios de câmbio em grupo Ga,b,c,d. [0047] A engrenagem de embreagem dupla 7 pode ser comutada sob carga, na medida em que durante a abertura da embreagem de fricção 52; 62 de uma engrenagem parcial 50; 60 a embreagem de fricção 62; 52 associada respectivamente à outra engrenagem parcial 60; 50 é fechada, de modo que uma união de acionamento, existente por uma das engrenagens parciais 50; 60, entre eixo de entrada 72 e eixo de saída 73 pode ser substituída por uma união de acionamento a ser estabelecida pela respectivamente oura engrenagem parcial 60; 50, sem interromper uma união de acionamento entre eixo de entrada 72 e eixo de saída 73. Para a pré-seleção de um estágio de câmbio em grupo Gn desejado, a roda dentada z42, z43; z52, z53 em questão é previamente unida por meios de ajuste 54, 64 à prova de rotação com o respectivo eixo de engrenagem 53; 63. [0048] Os quatro estágios de câmbio em grupo GA,D da engrenagem de embreagem dupla 7 apresentam quatro transmissões iA...D distintas entre si e são de tal maneira selecionados com relação aos sete estágios de câmbio em carga L-1...7 da engrenagem de vários estágios 6 que com a disposição de caixa de câmbio 3 pode ser ajustado um número de 20 diversas transmissões i. [0049] A Figura 3 mostra em um vista geral em tabela de que maneira, isto é, por qual combinação de estágios de câmbio em carga L-1...7 e estágios de câmbio em grupo GA...D podem ser produzidas as diferentes transmissões i da disposição de caixa de câmbio 3. Aí em uma primeira coluna (esquerda) está indicada a designação da respectiva transmissão (por exemplo A-1 u C3). A letra anteposta à designação indica o estágio de câmbio em grupo selecionado e número seguinte o estácio de câmbio em carga selecionado. Correspondentemente, por exemplo, uma transmissão máxima iA-i é produzida pela seleção de estágio de câmbio em gripo A e estágio de câmbio em carga 1. [0050] Da tabela se pode depreender ainda da coluna designada com "% step" que as transmissões representadas (estágios de marcha) se sucedem de tal maneira que com uma operação de câmbio para uma transmissão i imediatamente mais baixa (ou imediatamente mais alta) da disposição de caixa de câmbio 3 o número de rotações de saída (e com isso correspondentemente a velocidade de marcha) aumenta respectivament em um fator aproximadamente igual. No exemplo de execução preferido, esse fator se situa entre 17,8 % e 20 %. [0051] Com uma disposição de caixa de câmbio, que combina uma engrenagem de vários estágios comutável em carga com uma engrenagem comutável em grupo, existe usualmente o problema de que, quando de uma assim chamada troca de grupo, isto é, uma operação de câmbio, em que para obtenção de uma transmissão imediatamente mais alta ou imediatamente mais baixa simultaneamente deve ser trocado um estágio de câmbio em grupo e um estágio de câmbio em carga, na engrenagem de vários estágios comutável em carga deve haver comutação entre dois estágios de câmbio em carga extremos. No caso de uma engrenagem de vários estágios comutável por exemplo em sete estágios de câmbio em carga, portanto, quando de uma operação de câmbio deveria haver uma comutação da transmissão A7 para B-1 de um estágio de câmbio em carga L7 para um estágio de câmbio em carga Li. Como já explicado anteriormente com base na Figura 2, contudo, em cada uma das três disposições de embreagem dos conjuntos de rodas planetárias são então requeridas operações de câmbio. Simultaneamente, é requerida uma operação de câmbio na engrenagem passível de câmbio em grupo, de modo que no total seriam necessárias quatro operações de câmbio, para se comutar de A7 para B-1. [0052] A disposição de caixa de câmbio de acordo com a invenção sana esse problema pelo fato de que as transmissões íA-d da engrenagem de embreagem dupla 7 com relação aos estágios de câmbio em carga L-1...7 de tal maneira que, quando de uma troca do estágio de câmbio em grupo F, não mais é comutado entre os dois estágios de câmbio em carga L7 e Li extremos, para se obter uma transmissão i imediatamente mais baixa (ou imediatamente mais alta). Em lugar disso, como representado na Figura 3, por exemplo é comutado da transmissão iA_7 para a transmissão iB-4 , para se obter um estágio de transmissão imediatamente mais baixo da disposição de caixa de câmbio 3. De modo comparável, é comutado da transmissão iB_6para a transmissão iC-i, e comutado da transmissão iC-3 para a transmissão i0-i, para se obter respectivamente uma transmissão i imediatamente mais baixa da disposição de caixa de câmbio 3. Resulta o efeito vantajoso de que para uma troca de grupo é requerido um número reduzido de operações de câmbio (a ser executadas pelas disposições de embreagem) dentro da engrenagem de vários estágios 6. Assim, quando de uma passagem de grupo A-B ou quando da passagem de grupo C-D respectivamente é necessária apenas ainda uma operação de câmbio na engrenagem de vários estágios 6. Quando da passagem B-C são requeridas duas operações de câmbio na engrenagem de vários estágios 6. Na Figura 3 está indicao na coluna direita o número total de operações de câmbio requeridas, que é elevado pelo valor 1, porque também a operação de câmbio que tem lugar na engrenagem de embreagem dupla 7 (troca do estágio de câmbio em grupo G) deve ser incluída no cálculo. [0053] Da Figura 3 se pode depreender, finalmente, que a disposição de caixa de câmbio 3, devido à modalidade de funcionamento descrita, que serve para a redução das operações de câmbio quando de uma troca de grupo, apresenta também estágios de marcha encovertos (B-1, B-2, B-3, B-7, C-4, C-5, C-6, C-7). Estes não contribuem para um aumento da expansão da engrenagem e são são utilizados na operação normal. Mas é viável uma utilização em casos especiais. [0054] Da Figura 1 se pode depreender que a disposição de caixa de câmbio 3, além da transmissão de potência de acionamente ao eixo de saída 73 para efeito do acionamento de marcha, também serve para a transmissão de potência de acionamento para uma transmissão de eixo de tomada de força. Assim, a disposição de caixa de câmbio 3 apresenta uma passagem de eixo para um acionamento de eixo de tomada de força (na Figura 1 indicado com "PTO" para "power-take-off). Para tanto, os eixos 71 e 72 são executados como eixos ocos e os conjuntos de rodas planetárias 10, 20, 30 são executados ocos, para alojar em si um eixo 70 se estendendo do eixo de saída de motor 8 pela disposição de caixa de câmbio 3, que serve para o acionamento de uma engrenagem de eixo de tomada de força 75 (não mostrado na Figura 1). Dessa maneira é possível uma transmissão de potência de acionamento direta e, com isso, particularmente eficaz em energia, do motor de acionamento 2 para uma saída de eixo de tomada de força do trator. [0055] Como será explicado com base nas figuras seguintes 4 a, 4 b bem como 5 e 6, a disposição de caixa de câmbio 3 oferece ainda a vantagem relativa à adaptabiliadde a condições ambientais predeterminadas. Pois especialmente a engrenagem de embreagem dupla 7 como parte da disposição de caixa de câmbio 3 possibilita uma distânica axial d flexível entre o eixo 70 e o eixo de saída 73, sem que seja assim prejudicada a demais funcionalidade da disposição de caixa de câmbio 3. Para tanto cabe remeter inicialmente às figuras 4 a e 4 b. [0056] Disso mostar a Figura 4 a uma vista em seção transversal esquemática da engrenagem de embreagem dupla 7 da disposição de caixa de câmbio 3 com grande distânica axial di, e a Figura 4 b mostra uma vista em seção transversal esquemática da caixa de câmbio da disposição de caixa de câmbio 3 com pequena distância axial ds. Como nas figuras 4 a e 4 b já estão mostrados componentes explicados com base na Figura 1, para se evitar repetições, se abordam exclusivamente aspectos que interessam com relaçaõ à distânica axial d. [0057] Como se pode depreender da representação da Figura 4 a, os eixos 70, 72 coaxiais entre si, de um lado, estão distanciados dos eixos 51, 53, com uma distância axial d-ι dos eixos 51, 53, e, de outro lado, com uma distância axial d4dos eixos 61, 63, de modo que a roda dentada z71 engranza simultaneamente com a roda dentada z41 e a roda dentada z51. Os eixos 51, 53 estão distanciados com uma distância axial d2 do eixo de saída 73. Os eixos 61, 63 estão distanciados com uma distância axial d3 do eixo de saída 73. No caso mostrado, resulta com as distâncias axiais, d-ι, d2, d3, d4 uma distância axial d, entre eixo 70 (ou 72) e eixo de saída 73. [0058] A Figura 4 b mostra, à diferença disso, a possibilidade de dispor o eixo 70 (ou 72) com relação ao eixo de saída 73 com uma distância axial ds relativamente pequena, em que as distâncias axiais d1( d2, d3, d4 entre os quatro centros de eixo permanecem inalteradas.
Como se pode depreender da Figura 4 b em comparação com a Figura 4 a, a menos distância ds entre eixo 70 (ou 72) e eixo de saída 73 é obtida pelo fato de que, conforme Figura 4 b, os eixos 51, 53 ficam dispostos distantes dos eixos 61, 63 entre si mais do que é o caso mostrado na Figura 4 a. [0059] A disposição de caixa de câmbio 3, portanto, pode ser vantajosamente adaptada a distintas condições de montagem. Isso pode ser construtivamente convertido, vantajosamente, por um alojamento de engrenagem 4 correspondentemente configurado, que aloje ao menos a engrenagem de embreagem dupla 7, vantajosamente toda a disposição de caixa de câmbio 3. A propósito cabe remeter às representações das figuras 5 e 6, que mostram em vista lateral simplificada a engrenagem de embreagem dupla 7 da disposição de caixa de câmbio 3 e uma engrenagem de eixo de tomada de força 75 acionável pelo eixo 70 com grande distância axial di (Figura 5) e com pequena distância axial ds (Figura 6). No alojamento de engrenagem 4 pode ser disposto o eixo 70 com duas medidas de distância axial d,, ds distintas com relação ao eixo de saída 73. Como explicado com referência às figuras 4 a e 4 b, permanece então respectivamente inalterada uma distância axial d-ι, d4 de cada um dos eixos de engrenagem 53, 63 com relação ao eixo 70 (ou 72) e uma distância axial d2, d3 de cada um dos eixos de engrenagem 53, 63 com relação ao eixo de saída 73, de modo que o modo de funcionamento da disposição de caixa de câmbio 3 não é prejudicado. [0060] Finalmente, a Figura 7 mostra uma representação simplificada de um recorte de um veículo agrícola 1 (p.ex. trator) com disposição de caixa de câmbio 3 embutida em vista lateral esquemática. Quanto à disposição de caixa de câmbio 3, trata-se de uma disposição de caixa de câmbio 3 descrita anteriormente com base no exemplo de execução preferido. O trator 1 (indicado apenas por referências) dis- põe de um motor de acionamento 2 (igualmente indicado apenas por referências) e dessa disposição de caixa de câmbio 3. A disposição de caixa de câmbio 3 é ativável pelo motor de acionamento 2 e se encontra em união de acionamento do lado de saída pelo eixo de saída 73 com um eixo traseiro 74 do trator 1, de modo que uma potência de a-cionamento do motor de acionamento 2 pode ser convertida em um movimento de marcha (dirigida à frente ou atrás dependendo do estado de comutação do "power reverser" 5) do trator 1. O eixo de saída 73 pode ainda ser unido em acionamento por uma embreagem de todas as rodas 77 com um eixo dianteiro 78 do trator. [0061] A disposição de caixa de câmbio descrita apresenta diversas vantagens já explicadas. Especialmente pela combinação de uma caixa de câmbio em carga comutável em sete estágios de câmbio em carga com uma engrenagem de embreagem dupla comutável em quatro estágios de câmbio em grupo é reduzido número de operações de câmbio requeridas com uma assim chamada troca de grupo. Devido ao comprimento de construção axial relativamente pequeno do "power reverser" executado na modalidade de construção planetária pode ser obtido um comprimento de construção ao todo relativamente curto da disposição de caixa de câmbio. A arquitetura especialmente da engrenagem de embreagem dupla possibilita, ainda, uma distância axial variável entre um eixo de passagem de engrenagem central (eixo de a-cionamento de eixo de tomada de força) e o eixo de saída de engrenagem.

Claims (17)

1. Disposição de caixa de câmbio (3) para um veículo agrícola, especialmente para um trator (1), compreendendo uma engrenagem de vários estágios (6) formado de três conjuntos de rodas planetárias (10, 20, 30), bem como disposições de embreagem (11, 12; 21, 22; 31, 32) a eles associadas, que pode ser comutada por ativação seletiva das disposições de embreagem (11, 12; 21, 22; 31, 32) em, ao menos, sete estágios de câmbio em carga (L-i. .7), e uma caixa de câmbio (7) unida em acionamento à engrenagem de vários estágios (6), que é comutável em um número de estágios de câmbio em grupo (Gn), de modo que entre uma saída (73) e uma entrada (8) da disposição de caixa de câmbio (3) em função de um estágio de câmbio em carga (L-1...7) selecionada e um estágio de câmbio em grupo (Gn) selecionado, é ajustável um número de transmissões (i), caracterizada pelo fato de que com os estágios de câmbio em grupo (Gn) da caixa de câmbio (7) podem ser produzidas tais transmissões (iA...d) entre a saída (73) da disposição de caixa de câmbio (3) e um eixo (72) unindo as engrenagens (6, 7), que para o ajuste de uma transmissão (i) imediatamente mais baixa ou imediatamente mais alta da disposição de caixa de câmbio (3) na engrenagem de vários estágios (6) devem ser ativadas no máximo duas das disposições de embreagem (11, 12; 21, 22; 31, 32).
2. Disposição de caixa de câmbio, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que se trata de uma engrenagem de embreagem dupla (7) na caixa de câmbio, o qual é manobrável especialmente em quatro estágios de câmbio em grupo (Ga..d) de distinta transmissão (iA..D).
3. Disposição de caixa de câmbio, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que a engrenagem de embreagem dupla (7) de uma engrenagem parcial (50) apresenta uma primei- ra engrenagem parcial, à qual está associado um primeiro eixo de engrenagem (53), e uma segunda engrenagem parcial (60), à qual está associado um segundo eixo de engrenagem (63), distanciado do primeiro eixo de engrenagem (53), sendo que cada um dos eixos de engrenagem (53, 63) pode ser unido em acionamento a um eixo de saída (73) comum e sendo que cada um dos eixos de engrenagem (53; 63) pode ser unido em acionamento por fechamento de uma embreagem de fricção (52; 62) associada à respectiva engrenagem parcial (50; 60) com um eixo de entrada (72) da engrenagem de embreagem dupla (7).
4. Disposição de caixa de câmbio, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que o primeiro eixo de engrenagem (53) é acoplável por meio da embreagem de fricção (52) associada à primeira engrenagem parcial (50) com um primeiro eixo de acionamento (51) e o segundo eixo de engrenagem (63) é acoplável por meio da embreagem de fricção (62) associada à segunda engrenagem parcial (60) com um segundo eixo de acionamento (61), sendo que o primeiro e o segundo eixos de acionamento (51, 61) são parte de uma engrenagem intermediária (9) acionável pelo eixo de entrada (72).
5. Disposição de caixa de câmbio, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que quanto à engrenagem intermediária (9) se trata de uma engrenagem de roda dentada, que estabelece entre um primeiro eixo (51) e um segundo eixo (61) especialmente igual a uma relação de número de rotações fixas do sentido de rotações dos eixos (51,61), de preferência diferente de 1.
6. Disposição de caixa de câmbio, de acordo com uma das reivindicações 3 a 5, caracterizada pelo fato de que ao primeiro e ao segundo eixos de engrenagem (53; 63) estão associadas respectivamente especialmente duas rodas dentadas (z42, z43; z52, z53), que engranzam respectivamente com uma roda dentada (z81, z82) associada ao eixo de saída (73), de modo que entre o eixo de saída (73) e o respectivo eixo de engrenagem (53; 63) pode ser produzida respectivamente ao menos uma relação de número de rotações fixa.
7. Disposição de caixa de câmbio, de acordo com uma das reivindicações 3 a 6, caracterizada pelo fato de que o eixo de entrada (72) da engrenagem de embreagem dupla (7) pode ser unido em acionamento ao eixo de saída (73) comum por cada uma das duas engrenagens parciais (50, 60) por respectivamente dois estágios de câmbio em grupo (Gb,d; Ga,c). de modo que a engrenagem de embreagem dupla (7) é manobrável no total em quatro estágios de câmbio em grupo. Ga,b,c,d)·
8. Disposição de caixa de câmbio, de acordo com uma das reivindicações 3 a 7, caracterizada pelo fato de que a engrenagem de embreagem dupla (7) pode ser vantajosamente comutada em carga na medida em que durante a abertura da embreagem de fricção (52; 62) de uma engrenagem parcial (50; 60) a embreagem de fricção (62; 52) associada respectivamente à outra engrenagem parcial (60; 50) é fechada, de modo que uma união de acionamento existente por uma das engrenagens parciais (50; 60) entre o eixo de entrada (72) e o eixo de saída (73) pode ser substituída por uma união de acionamento a ser produzida pela respectivamente outra engrenagem parcial (60; 50), sem se interromper uma união de acionamento entre o eixo de entrada (72) e o eixo de saída (73).
9. Disposição de caixa de câmbio, de acordo com uma das reivindicações 6 a 8, caracterizada pelo fato de que para pré-seleção do estágio de câmbio em grupo (Gn), a referida roda dentada (z42, z43; z52, z53) pode ser unida por meios de ajuste (54, 64) à prova de rotação com o respectivo eixo de engrenagem (53; 63).
10. Disposição de caixa de câmbio, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a disposição de caixa de câmbio (3) apresenta uma passagem de eixo para um acionamento de eixo de tomada de força (75) do veículo (1) agrícola, na medida em que um eixo de entrada (71) da engrenagem de vários estágios (6) e um eixo de entrada (72) da caixa de câmbio (7) são executados como eixo oco e alojam em si um eixo (70) para acionamento de uma engrenagem de tomada de força (75).
11. Disposição de caixa de câmbio, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada por um alojamento de engrenagem (4) recebendo ao menos a caixa de câmbio (7), em que o eixo (70) para acionamento da engrenagem do eixo de tomada de força (75), que fica disposta especialmente coaxial ao eixo de entrada (72) da caixa de câmbio (7), pode ser disposto com ao menos duas medidas de distância (dt, ds ) axial (d1f d4) de cada um dos eixos de engrenagem (53, 63) com relação ao eixo (70, 72) e uma distância a-xial (d2, d3) de cada um dos eixos de engrenagem (53, 63) com relação ao eixo de saída (73) permanecem respectivamente inalteradas.
12. Disposição de caixa de câmbio, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que à disposição de caixa de câmbio (3) está associada uma instalação de reversão (5) ativável por uma disposição de embreagem (40, 41), com a qual pode ser invertida uma direção de rotação ao menos da saída (73) da disposição de caixa de câmbio (3).
13. Disposição de caixa de câmbio, de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que a instalação de reversão (5) é executada na modalidade de construção planetária e disposta coaxial a um eixo de entrada (8) da disposição de engrenagem (3), especialmente no lado de entrada da engrenagem de vários estágios (6).
14. Disposição de caixa de câmbio, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que quando da uma operação de câmbio para uma transmissão (i) imediatamente mais baixa ou imediatamente mais alta da disposição de caixa de câmbio (3), que requer uma troca entre o primeiro estágio de câmbio em grupo (GA) e o segundo estágio de câmbio em grupo (GB) e/ou uma troca entre o terceiro estágio de câmbio em grupo (Gc) e o quarto estágio de câmbio em grupo (GD), na engrenagem de vários estágios (6) deve ser ativada apenas uma única das disposições de embrea-gem (11, 12; 21, 22; 31, 32).
15. Disposição de caixa de câmbio, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que exclusivamente quando uma operação de câmbio para uma transmissão (i) imediatamente mais baixa ou imediatamente mais alta da disposição de caixa de câmbio (3), que requeira uma troca entre o segundo estágio de câmbio em grupo (GB) e o terceiro estágio de câmbio em grupo (Gc), na engrenagem de vários estágios (6) devem ser ativadas duas das disposições de embreagem (11, 12; 21, 22; 31, 32).
16. Disposição de caixa de câmbio, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que os estágios de câmbio em carga (L^. y) da engrenagem de vários estágios e os estágios de câmbio em grupo (Gn) da caixa de câmbio (7) são de tal maneira sincronizados que, quando uma operação de câmbio para uma transmissão (i) imediatamente mais baixa ou imediatamente mais alta da disposição de caixa de câmbio (3), um número de rotações na saída (73) da disposição de caixa de câmbio (3) aumenta ou diminui em um fator aproximadamente constante.
17. Veículo agrícola, especialmente trator (1), com um motor de acionamento (2) e uma disposição de caixa de câmbio (3), como definido em uma das reivindicações anteriores, sendo que a disposição de caixa de câmbio (3) é acionável pelo motor de acionamento (2) e se encontra em união de acionamento com ao menos um eixo de marcha (74) do veículo (1) e/ou pode ser unida em acionamento com um eixo de marcha (78).
BR102014021616-2A 2013-09-27 2014-09-01 Disposição de caixa de câmbio para um veículo agrícola e veículo agrícola BR102014021616B1 (pt)

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