BR102014015043A2 - Medidor independente de orientação - Google Patents

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BR102014015043A2
BR102014015043A2 BRBR102014015043-9A BR102014015043A BR102014015043A2 BR 102014015043 A2 BR102014015043 A2 BR 102014015043A2 BR 102014015043 A BR102014015043 A BR 102014015043A BR 102014015043 A2 BR102014015043 A2 BR 102014015043A2
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BRBR102014015043-9A
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James Iain Rodgers
Lawrence Ritchie
Anna Zvikhachevskaya
Jonathan Nelson
Carlos Morales
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Cilag Gmbh Int
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Abstract

Resumo patente de invenção: "medidor independente de orientação". A presente invenção refere-se a um medidor de analito com uma porta de tira de teste que detecta uma orientação de uma tira de teste inserida na mesma. Um circuito de controle do medidor de teste está configurado para aplicar um primeiro sinal de medição de analito predeterminado a uma tira de teste de eletrodo em resposta à detecção de uma primeira orientação da tira de teste e um segundo sinal de medição de analito predeterminado ao mesmo ou a um eletrodo diferente em resposta à detecção de uma segunda orientação da tira de teste.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MEDIDOR INDEPENDENTE DE ORIENTAÇÃO".
CAMPO DA TÉCNICA [001] Esse pedido refere-se, em geral, ao campo de sistemas de medição de analito sanguíneo e, mais especificamente, os medidores de analito portáteis que estão configurados para detectar uma orientação de uma tira de teste inserida no mesmo e para ajustar corretamente um sinal de teste aplicado ao mesmo em resposta à orientação detectada.
ANTECEDENTES [002] Os sistemas de medição de glicose sanguínea compreendem tipicamente um medidor de analito que está configurado para receber um biossensor usualmente sob a forma de uma tira de teste. Devido ao fato de que muitos destes sistemas são portáteis e os testes poderem ser completados em um período curto de tempo, os pacientes são capazes de usar tais dispositivos no curso normal de suas vidas diárias sem interrupção significativa de suas rotinas pessoais. Uma pessoa com diabetes pode medir seus níveis de glicose sanguínea várias vezes por dia como parte de um processo para assegurar o autocontrole de sua glicose sanguínea dentro de um intervalo alvo. Uma falha em manter o controle glicêmico alvo pode resultar em complicações relacionadas- a diabetes séria incluindo doença cardiovascu-lar, doença dos rins, dano nos nervos e cegueira. [003] Estão disponíveis, atualmente, vários dispositivos eletrônicos portáteis para medição de analito, que são projetados para ativação automática mediante uma inserção de uma tira de teste. Os contatos elétricos, ou dentes, no medidor estabelecem conexões com almofadas de contato presentes na tira de teste, enquanto um micro-controlador no medidor determina, com base em sinais elétricos provenientes da tira de teste, se a mesma está apropriadamente inseri- da. Exceto se uma tira de teste estiver apropriadamente inserida em uma orientação apropriada, entretanto, o dispositivo não irá se ativar ou, além disso, o mesmo pode exibir uma mensagem de erro até que a tira de teste seja reinserida apropriadamente. Esse esforço pode apresentar dificuldade para alguns usuários que podem se esforçar para orientar corretamente a tira de teste antes da inserção, particularmente se uma tira de teste for pequena.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [004] Os desenhos anexos, que são incorporados à presente invenção e constituem parte deste relatório descritivo, ilustram modalidades atualmente preferenciais da invenção e, juntamente com a revelação geral mostrada acima e a descrição detalhada mostrada a-baixo, servem para explicar como recursos da invenção (sendo que referências numéricas iguais representam elementos iguais). [005] A Figura 1A ilustra um diagrama de um sistema exemplifi-cador para medição de analitos baseada em tira de teste; [006] A Figura 1B ilustra um diagrama de um sistema de processamento exemplificador da tira de teste com base no sistema de medição de analito da Figura 1 A; [007] As Figuras 2A-c ilustram várias vistas de uma tira de teste exemplificadora; [008] As Figuras 3A-B ilustram várias vistas de outra tira de teste exemplificadora; [009] As Figuras 4A-e ilustram várias vistas de outra tira de teste exemplificadora; [0010] As Figuras 5A-B ilustram várias vistas de outra tira de teste exemplificadora; [0011] As Figuras 6A-C ilustram várias vistas de outra tira de teste exemplificadora; [0012] As Figuras 7A-C ilustram várias vistas de outra tira de teste exemplificadora; [0013] As Figuras 8A-C ilustram várias vistas de outra tira de teste exemplificadora; [0014] As Figuras 9A-C ilustram várias vistas de outra tira de teste exemplificadora; [0015] A Figura 10 ilustra formas de onda de tensão exemplifica-doras medidas nos eletrodos da tira de teste mostrada nas Figuras 8A-c e 9A-C; [0016] As Figuras 11A-B ilustram voltagens de medição de corrente de analito aplicadas à amostra em uma tira de teste dependendo de uma orientação determinada da tira de teste; e [0017] A Figura 12 ilustra um fluxograma de um método de operação do sistema de medição de analito das Figuras 1A-1B.
Modos de executar a invenção [0018] A seguinte descrição detalhada deve ser lida com referência às ilustrações, nas quais elementos iguais em diferentes desenhos são numerados de modo idêntico. Os desenhos, que não estão necessariamente em escala, representam modalidades selecionadas e não se destinam um limitar o escopo da invenção. A descrição detalhada ilustra, a título de exemplo, e não um título de limitação, os princípios da invenção. A descrição permite claramente ao versado na técnica preparar e usar a invenção e descreve várias modalidades, adaptações, variações, alternativas e usos da invenção, incluindo o que se acredita ser, atualmente, o melhor modo de executar a invenção. [0019] Conforme usado no presente documento, os termos "paciente" ou "usuário" se referem a qualquer ser humano ou animal e não se destinam um limitar os sistemas ou métodos para uso humano, embora o uso da presente invenção em um paciente humano represente uma modalidade preferencial. [0020] O termo "amostra" significa um volume de um líquido, solução ou suspensão, destinado um ser submetido à determinação qualitativa ou quantitativa de qualquer uma de suas propriedades, como a presença ou ausência de um componente, a concentração de um componente, por exemplo, um analito, etc. As modalidades da presente invenção são aplicáveis a amostras de seres humanos e a-nimais de sangue total. As amostras típicas no contexto da presente invenção, conforme aqui descrito, incluem sangue, plasma, eritróci-tos, soro e suspensões dos mesmos. [0021] O termo "cerca de" para uso com relação a um valor numérico ao longo da revelação e das reivindicações denota um intervalo de precisão, familiar e aceitável para o versado na técnica. O intervalo que rege esse termo é, de preferência, +Λ 10 %. Exceto onde especificado, os termos acima descritos não se destinam um estreitar o escopo da invenção conforme aqui descrito e em conformidade com as reivindicações. [0022] A Figura 1A ilustra um sistema de medição de analito 100 que inclui um medidor de analito 10. O medidor de analito 10 é definido por um alojamento 11 que contém uma unidade de gerenciamento de dados ("DMU") 140 e inclui, adicionalmente, uma porta 22 dimensionada para receber um biossensor. De acordo com uma modalidade, o medidor de analito 10 pode ser um medidor de glicose sanguínea portátil e o biossensor é fornecido sob a forma de uma tira de teste 24 inserida no conector da porta de tira de teste 22, para desempenho de medições de glicose sanguínea. O medidor de analito 10 inclui adicionalmente uma pluralidade de botões de interface de usuário 16 e um visor 14 conforme ilustrado na Figura 1A. Um número predeterminado de tiras de teste de glicose pode ser armazenado no alojamento 11 e ser acessível para ser usado em testes de glicose sanguínea. A pluralidade de botões da interface de usuário 16 está associada à DMU 140 e pode estar configurada para permitir a entrada de dados, para induzir uma saída de dados, para navegar pelos menus apresentados no visor 14 e para executar comandos. Os dados de saída podem incluir valores representativos da concentração de analito apresentada no visor 14. As informações de entrada podem incluir informações relacionadas ao estilo de vida diário de um indivíduo, como ingestão de alimento, uso de medicamento, ocorrência de exames completos de saúde e condição de saúde geral e níveis de exercícios físicos de um indivíduo. Essas entradas podem ser requisitadas através de avisos apresentados no visor 14 e podem ser armazenadas em um módulo de memória do medidor de analito 10. Especificamente e de acordo com essa modalidade e-xemplificadora, os botões da interface do usuário 16 incluem marcações, por exemplo, setas para cima e para baixo, caracteres de texto "OK", etc., que permitem que um usuário navegue através da interface do usuário apresentada no visor 14. Embora os botões 16 sejam mostrados na presente invenção como teclas separadas, também pode ser utilizada uma interface de tela sensível ao toque no visor 14 com botões virtuais. [0023] Os componentes eletrônicos do sistema para medição de a-nalito 100 podem estar dispostos, por exemplo, sobre uma placa de circuito impresso situada no interior do alojamento 11 e formando uma DMU 140 do sistema aqui descrito. A Figura 1B ilustra, sob forma es-quemática simplificada, vários dos subsistemas eletrônicos dispostos no interior do alojamento 11 para os propósitos desta modalidade. A DMU 140 inclui uma unidade de processamento 122 sob a forma de um microprocessador, um microcontrolador, um circuito integrado para aplicação específica, um processador de sinal misto, uma matriz de portas lógicas programável em campo ou uma combinação dos mesmos e está eletricamente conectada a vários módulos eletrônicos incluídos ou conectados à placa de circuito impresso, conforme será descrito a seguir. A unidade de processamento 122 está eletricamente conectada, por exemplo, a um conector de porta de tira de teste 104 ("SPC") através de um subsistema de extremidade frontal analógico (AFE) 125. A AFE 125 está eletricamente conectada ao conector de porta de tira 104 durante o teste de glicose sanguínea. Para medir uma concentração de analito selecionada, uma AFE 125 detecta uma mudança de magnitude de resistência ao longo de eletrodos de tira de teste de analito 24 que indica que uma amostra sanguínea foi aplicada a isso, com o uso de um potenciostato. Em um tempo predeterminado após a amostra sanguínea ter sido aplicada à tira de teste 24, uma forma de onda de voltagem pré-ajustada é aplicada ao longo da amostra através dos eletrodos que geram uma corrente elétrica através dos mesmos. A AFE 125 converte uma medição de corrente elétrica em forma digital para apresentação no visor 14. A unidade de processamento 122 pode estar configurada para receber entrada do conector de porta de tira 104, do subsistema de extremidade frontal analógico 125 e pode também realizar uma porção da função de potenciostato e da função de medição de corrente. [0024] A tira de teste de analito 24 pode estar sob a forma de uma tira de teste de glicose eletroquímica, a partir da qual várias modalidades são descritas a seguir. A tira de teste 24 é definida por um substrato não poroso que pode incluir um ou mais eletrodos de cargo. A tira de teste 24 pode, também, incluir uma pluralidade de almofadas de contato elétrico, em que cada eletrodo pode estar em comunicação elétrica com pelo menos uma almofada de contato elétrico, conforme descrito abaixo em relação às Figuras 2A um 9C. O conector de porta de tira 104 pode estar configurado para fazer interface elétrica com as almofadas de contato elétrico com o uso de contatos elétricos sob a forma de dentes e forma comunicação elétrica com os eletrodos. A tira de teste 24 pode incluir uma camada de reagente que é disposta em relação a um ou mais eletrodos na tira de teste 24, como um eletrodo de trabalho. A camada reagente pode incluir uma enzima e um mediador. As enzimas exemplificadoras adequadas para uso na camada reagente incluem uma glicose oxidase, glicose de-sidrogenase (com cofator pirroloquinolina quinona, "PQQ") e glicose desidrogenase (como cofator flavina adenina dinucleotídeo, "FAD"). Um mediador exemplificador adequado para uso na camada reagente inclui ferrocianeto, que nesse caso está sob a forma oxidada. A camada de reagente pode estar configurada para transformar fisicamente glicose na amostra aplicada em um subproduto enzimático e, no processo, gerar uma quantidade de mediador reduzida (por exemplo, ferrocianeto) que é proporcional à concentração de glicose da amostra. O eletrodo de trabalho pode ser, então, usado para aplicar uma forma de onda de voltagem pré-ajustada à amostra e para medir uma concentração do mediador reduzida sob a forma de um corrente elétrica. Por sua vez, o microcontrolador 122 pode traduzir a magnitude de corrente em uma concentração de glicose para apresentação no visor 14. Um medidor de analito exemplificador que realiza tais medições de corrente é descrito na publicação de pedido de patente n° U.S. 2009/0301899 A1 intitulada "System and Meth cd for Measu-ring an Analyte in a Sample", que é incorporado por referência na presente invenção como se descrito em sua totalidade neste pedido. [0025] O módulo de exibição 119, que pode incluir um processador de exibição e um armazenamento temporário de exibição, está eletricamente conectado à unidade de processamento 122 por meio da interface elétrica 123, para receber e exibir dados de saída e para exibir as opções de entrada da interface de usuário sob controle da unidade de processamento 122. A estrutura da interface do usuário, como as opções do menu, é armazenada no módulo da interface de usuário 103 e é acessível pela unidade de processamento 122 para apresentar as opções do menu a um usuário do sistema de medição da glicose sanguínea 100. O módulo de áudio 120 inclui um alto-falante 121 para a saída de dados de áudio recebidos ou armazenados pela DMU 140. As saídas de áudio podem incluir, por exemplo, notificações, lembretes e alarmes, ou podem incluir dados de áudio a serem tocados com os dados de visão do visor apresentados no visor 14. Tais dados de áudio armazenados podem ser acessados pela unidade de processamento 122 e executados como executados como dados reproduzidos em momentos apropriados. Um volume da saída de áudio é controlado pela unidade de processamento 122 e a configuração de volume pode ser armazenada no módulo de configurações 105, conforme determinado pelo processador ou conforme ajustado pelo usuário. O módulo de entrada de dados pelo usuário 102 recebe informações através de botões da interface do usuário 16 que são processados e transmitidos à unidade de processamento 122 em relação à interface de elétrica 123. A unidade de processamento 122 pode ter acesso elétrico a um relógio convencional digital conectado à placa de circuito impresso para registrar datas e horários das medições de glicose sanguínea que podem, então, ser acessados, carregados, ou exibidos em um momento posterior conforme necessário. [0026] O visor 14 pode incluir, alternativamente, uma luz de fundo cujo brilho pode ser controlado pela unidade de processamento 122 através de um módulo de controle de fonte de luz de fundo 115. De modo similar, os botões da interface do usuário 16 podem também ser iluminados usando fontes de luz de LED conectadas eletricamente à unidade de processamento 122 para controlar uma saída de luz de fundo dos botões. O módulo da fonte de luz 115 é conectado eletricamente à luz de fundo do visor e à unidade de processamento 122. As configurações de brilho predeterminadas de todas as fontes de luz, assim como as configurações ajustadas pelo usuário, são ar- mazenadas em um módulo de configurações 105, que é acessível e ajustável pela unidade de processamento 122. [0027] Um módulo de memória 101, que inclui, mas não se limita a, memória de acesso aleatório volátil ("RAM") 112, um memória não volátil 113, que pode compreender memória apenas para leitura ("ROM") ou memória flash e um circuito 114 para conexão a um dispositivo de memória portátil externo, por exemplo, através de uma porta de dados de USB, está eletricamente conectado à unidade de processamento 122 em relação à interface elétrica 123. Os dispositivos de memória externos podem incluir dispositivos de memória flash alojados em pen drives, unidades de disco rígido portáteis, cartões de dados ou qualquer outra forma de dispositivos de armazenamento eletrônicos. Uma memória integrada pode incluir vários aplicativos incorporados e algoritmos armazenados sob a forma de programas executados pela unidade de processamento 122 para operação do medidor de analito 10, conforme será explicado abaixo. Uma memória interna também pode ser usada para armazenar um histórico de medições de glicose sanguínea de um usuário incluindo datas e tempos associados à mesma. Usando uma capacidade de transmissão sem fio do medidor de analito 10 ou uma porta de dados 13, conforme descrito abaixo, tais dados da medição podem ser transferidos através de transmissão com fio ou sem fio para os computadores conectados ou para outros dispositivos de processamento. [0028] Um módulo sem fio 106 pode incluir circuitos transceptores para transmissão de dados digitais sem fio e recepção através de uma ou mais antenas digitais internas 107 e está conectado eletricamente à unidade de processamento 122 em relação à interface de comunicação 123. Os circuitos transceptores sem fio podem estar sob a forma de circuitos integrados, agrupamentos de circuitos integrados , funções programáveis operáveis através da unidade de processamento 122 ou uma combinação dos mesmos. Cada um dos circuitos transceptores sem fio é compatível com um padrão de transmissão sem fio diferente. Por exemplo, um circuito transceptor sem fio 108 pode ser compatível com o padrão de rede de área local sem fio IEEE 802.11 conhecido na técnica como WiFi. O circuito transceptor 108 pode estar configurado para detectar um ponto de acesso de WiFi próximo ao medidor de analito 10 e para transmitir e receber dados de tal ponto de acesso de WiFi detectado. O circuito transceptor sem fio 109 pode ser compatível com o protocolo Bluetooth e estar configurado para detectar e processar dados transmitidos a partir de rádio Bluetooth próximo ao medidor de analito 10. O circuito transceptor sem fio 110 pode ser compatível com o padrão de comunicação de campo próximo ("NFC") e está configurado para estabelecer comunicação de rádio com, por exemplo, um outro dispositivo compatível com NFC próximo ao medidor de analito 10. O circuito transceptor sem fio 111 pode compreender um circuito para comunicação celular com redes celulares e está configurado para detectar e se ligar às redes de comunicação celular disponíveis. [0029] O módulo de fonte de alimentação 116 está conectado eletricamente a todos os módulos no alojamento 11 e à unidade de processamento 122 para suprir energia elétrica ao mesmo. O módulo de fonte de alimentação 116 pode compreender baterias padrão ou recar-regáveis 118 ou a fonte de alimentação CA 117 pode ser ativada quando o medidor de analito 10 estiver conectado a uma fonte da alimentação CA. O módulo de fonte de alimentação 116 também está conectado eletricamente à unidade de processamento 122 através da interface elétrica 123 para abastecer energia à mesma e de modo que a unidade de processamento 122 possa monitorar um nível de energia que permanece em um modo de energia da bateria do módulo de fonte de alimentação 116. [0030] As Figuras 2A-9C ilustram modalidades de uma tira de teste alongada substancialmente horizontal (plana) 200 e o conector de porta de tira 104 que pode ser usado para medição de analito quando a tira de teste 200 for inserida em uma porta de tira de teste 22 do medidor de analito 100 em qualquer uma de pelo menos duas orientações. Com referência às Figuras 2A-B, a tira de teste 200 é definida por lados opostos aqui chamados de lado de topo 202 e lado de fundo 204 da tira de teste 200. Referindo-se especificamente à Figura 2C, a tira de teste 200 que tem almofadas de contato condutivo 206, 208 dispostas em extremidades opostas da tira de teste 200 e em que uma almofada de contato 206 é fornecida no lado de topo 202 e uma almofada de contato 208 é fornecida no lado de fundo 204 da tira de teste 200. Uma seta 210 indica uma direção de inserção da tira de teste 200 na porta de tira de teste 22, que pode ser inserida com qualquer um dos lados 202, 204 da tira de teste 200 voltado para cima. A tira de teste 200 inclui uma câmara de amostra 212 para receber uma amostra na mesma fornecida por um usuário em uma extremidade 213 da câmara de amostra 212. Os eletrodos 207, 209 se estendem de cada almofada de contato 206, 208, respectivamente, até uma câmara de amostra 212, em que uma amostra fornecida na mesma faz contato físico com os eletrodos 207, 209 e, assim, estabelece uma trajetória de comunicação elétrica entre as almofadas de contato 206, 208 em extremidades opostas e lados opostos 202, 204, da tira de teste 200. [0031] O medidor de analito 100 que recebe a tira de teste 200 em sua porta de tira de teste 22 usa o conector de porta de tira 104 para fazer uma conexão elétrica com o par das almofadas de contato 206, 208 com o uso de contatos, como os dentes, 220, 222, respectivamente, que engatam nas almofadas de contato 206, 208, da tira de teste 200. Um dos dentes 222 é disposto para fazer contato com uma almofada de contato de lado de fundo 208 enquanto o outro dente 220 está configurado para se conectar eletricamente à almofada de contato de lado de topo 206 quando a tira de teste 200 estiver inserida na porta de tira de teste 22 na primeira orientação. Quando a tira de teste 200 é inserida na porta de tira de teste 22 na segunda orientação, o dente 222 se conecta eletricamente à almofada de contato de lado de topo 206 e o dente 220 se conecta eletricamente à almofada de contato de lado de fundo 208. [0032] As ilustrações das Figuras 2A-c mostram a tira de teste 200 cuja orientação (isto é, primeira orientação ou segunda orientação) é detectada mediante inserção na porta de tira de teste 22 do medidor de analito 100. De acordo com essa modalidade, uma saliência, ou pino, 214 disposta ao longo de uma borda longitudinal da tira de teste 200 pode ser percebida pelo medidor de analito 100 para determinar uma orientação da tira de teste, por exemplo, determinar se uma almofada de contato de topo 206 está voltada para cima ou uma almofada de contato de fundo 208 está voltada para cima, indicativo da primeira orientação e da segunda orientação, respectivamente. A primeira orientação, isto é, uma almofada de contato de topo 206 voltada para cima, pode ser chamada na presente invenção de orientação padrão. Em uma modalidade, uma saliência 214 pode trabalhar em conjunto com um membro condutivo defletível no medidor de analito, como um comutador condutivo, que transmite um sinal ao ser defletido pela saliência 214 quando a tira de teste 200 for inserida na porta de tira de teste 22 em uma orientação, por exemplo, "lado de topo para cima" e não é defletido se a tira de teste 200 for inserida na porta de tira de teste 22 em uma segunda orientação, por exemplo, "lado de fundo para cima". Alternativamente, um dispositivo de percepção, como um mi-crocomutador mecânico, fotodiodo, sensor de capacitância, ou qualquer outro tipo de detector, pode ser usado para detectar a presença ou ausência da saliência 214. As Figuras 3A-B ilustram uma tira de teste 300 que é similar em todos os aspectos à tira de teste 200 des- crita apenas com referência às Figuras 2A-C, exceto que uma saliência 214 da tira de teste 200 é substituída por uma indentação 216 na tira de teste 300. A indentação 216 pode ser usada para detectar uma orientação da tira de teste 300 no instante de sua inserção no medidor de analito 100, na direção indicada pela seta 210, como por meio do uso de quaisquer dispositivos de percepção identificados acima que detectam a presença ou ausência da indentação 216 da tira de teste 300 no instante de inserção da tira de teste 300 ou, conforme descrito acima em relação à saliência 214, um membro defletível condutivo, na porta de tira de teste 22 do medidor de analito 100, como um comuta-dor condutivo, pode ser usado para detectar uma indentação 216, em que uma indentação 216 posicionada em relação ao membro defletível falha na deflexão do mesmo. [0033] As Figuras 4A-E ilustram outra modalidade de uma tira de teste alongada substancialmente horizontal (plana) 400 e o conector de porta de tira 104 que pode ser usado para medição de analito quando a tira de teste 400 for inserida em uma porta de tira de teste 22 do medidor de analito 100 em qualquer uma de pelo menos duas orientações. Com referência às Figuras 4A-B, uma tira de teste 400 é definida por lados opostos aqui chamados de lado de topo 402 e lado de fundo 404 da tira de teste 400. Referindo-se especificamente à Figura 4C, a tira de teste 400 que tem almofadas de contato condutivo 406 e 428 em um extremidade da tira de teste 400 e almofadas de contato 408 e 426 em um extremidade oposta da tira de teste 400 e em que como almofadas de contato 406 e 426 são fornecidas no lado de topo 402 e como almofadas de contato 408 e 428 são fornecidas no lado de fundo 404 da tira de teste 400. A seta 210 indica uma direção de inserção da tira de teste 400 na porta de tira de teste 22, que pode ser inserida com qualquer um dos lados 402, 404 da tira de teste 400 voltado para cima. A tira de teste 400 inclui uma câmara de amostra 412 para receber uma amostra na mesma fornecida por um usuário em uma extremidade 413 da câmara de amostra 412. Os eletrodos 407, 427, 409, 429 se estendem de cada almofada de contato 406, 426, 408, 428, respectivamente, até uma câmara de amostra 412, em que uma amostra fornecida na mesma faz contato físico com os eletrodos 407, 427, 409, 429 e, assim, estabelece uma trajetória de comunicação elétrica entre as almofadas de contato 406, 408, 426, 428 em extremidades opostas e lados opostos 402, 404, da tira de teste 400. [0034] Em uma modalidade, ilustrada nas Figuras 4A-C, o medidor de analito 100 que recebe uma tira de teste 400 em sua porta de tira de teste 22 pode usar o conector de porta de tira 104 para fazer uma conexão elétrica com um par das almofadas de contato, 406 e 426, ou 408 e 428, com o uso de um conector de porta de tira que tem pelo menos um par de contatos elétricos, mencionados, na presente invenção, como dentes, 420, 424 (Figura 4C), que engata no par correspondente de almofadas de contato 406-426 ou 408-428 no mesmo lado 402, 404, respectivamente, da tira de teste 400, dependendo da orientação da tira de teste 400 na porta de tira de teste 22. Os dentes 420, 424 são mostrados voltados para baixo, mas podem também estar voltados para cima para se conectarem aos mesmos pares de almofadas de contato 406-426 ou 408-428 da maneira aqui descrita. [0035] Em outra modalidade, ilustrada nas Figuras 4A-B e 4D-E, o medidor de analito 100 que recebe uma tira de teste 400 em sua porta de tira de teste 22 pode usar o conector de porta de tira 104 para fazer uma conexão elétrica com as almofadas de contato, 406, 426, 408 e 428, com o uso de um conector de porta de tira que tem pelo menos dois conjuntos de contatos elétricos, mencionados, na presente invenção, como dentes, 420, 424 e 421,425, (Figura 4D), que se engatam nos pares correspondentes de almofadas de contato 406-426 e 408-428 nos lados 402, 404, respectivamente, da tira de teste 400, quando a tira de teste 400 for inse- rida em uma primeira (padrão) orientação na porta de tira de teste 22. A tira de teste 400 pode ser inserida em uma segunda orientação, da maneira aqui descrita, em que os dentes, 420, 424 e 421, 425, se engatam nos pares correspondentes de almofadas de contato 408-428 e 426-406 nos lados 404, 402, respectivamente, da tira de teste 400. A Figura 4E ilustra um vista de extremidade de uma modalidade dos dois conjuntos de dentes, 420, 424 e 421, 425, em que o dente superior 424 e o dente mais baixo 425 são visíveis na perspectiva da Figura 4E enquanto o dente superior 420 e o dente mais baixo 421 são estruturados e posicionados de modo similar atrás dos dentes 424, 425, respectivamente, na vista da Figura 4E. Os dentes, 420, 424, 421 e 425, compreendem braços de mola flexível, dos quais os braços de mola, 410, 411 que correspondem aos dentes 424, 425, respectivamente, são visíveis na perspectiva da Figura 4. Tais dentes podem ser fabricados a partir de um material metálico condutor que se flexiona em uma direção contrária à tira de teste 400 quando uma tira de teste estiver inserida entre os mesmos por um usuário na direção indicada pela seta 210. Os dentes 424, 425 podem ser eletricamente encurtados em conjunto por um conector elétrico opcional 423, bem como os dentes 420, 421, por um conector elétrico correspondente, formando assim um nó de circuito único com o mesmo de voltagem comum. Os braços de mola flexível 410, 411 fornecem força de compressão suficiente para fazer contato elétrico com almofadas de contato 426, 408, respectivamente, (bem como braços de mola, que correspondem aos dentes 420, 421 fazendo contato elétrico com almofadas de contato 406, 428, respectivamente) e para prender uma tira de teste 400 entre os mesmos quando uma tira de teste for inserida e quando um processo de medição de analito for realizado pelo metro 100, conforme descrito no presente documento. [0036] As ilustrações das Figuras 4A-E mostram um sistema em que uma orientação de tira de teste 400 (isto é, primeira orientação ou segunda orientação) é detectada mediante inserção na porta de tira de teste 22 do medidor de analito 100. De acordo com essa modalidade, uma saliência, ou pino, 414 disposta ao longo de uma borda longitudinal da tira de teste 400 pode ser percebida pelo medidor de analito 100 para determinar uma orientação da tira de teste, por exemplo, determinar se as almofadas de contato de topo 406, 426 estão voltadas para cima ou as almofadas de contato de fundo 408, 428 estão voltadas para cima, indicativo da primeira e da segunda orientações, respectivamente. A primeira orientação, isto é, as almofadas de contato de topo 406, 426 que estão voltadas para cima, pode ser chamada no presente documento de orientação padrão. Em uma modalidade, a saliência 414 pode trabalhar em conjunto com um membro de percepção 415 no medidor de analito, como um comutador condutivo, que transmite um sinal que é defletido pela saliência 414 quando uma tira de teste 400 é inserida na porta de tira de teste 22 em uma orientação, por exemplo, "lado de topo para cima" e não é defletido se uma tira de teste 400 for inserida na porta de tira de teste 22 em uma segunda orientação, por exemplo, "lado de fundo para cima". O dispositivo de percepção 415 pode ser concretizado como um microcomutador mecânico, um membro condutivo defletível, um fotodiodo, um sensor de ca-pacitância ou qualquer outro detector adequado para detectar a presença ou ausência da saliência 414. [0037] As Figuras 5A-E ilustram uma tira de teste 500 que é similar em todos os aspectos à tira de teste 400 descrita apenas com referência às Figuras 4A-E, exceto que a saliência 414 da tira de teste 400 é substituída por uma indentação 416 na tira de teste 500. A indentação 416 pode ser usada para detectar uma orientação da tira de teste 500 no instante de sua inserção no medidor de analito 100, na direção indicada pela seta 210, por exemplo, com o uso de um dispositivo de percepção 415, como um microcomutador mecânico, fotodiodo, sensor de capacitância ou qualquer outro tipo de detector que percebe a presença ou ausência da indentação 416 da tira de teste 500 ou, conforme descrito acima em relação à saliência 414, um membro defletível na porta de tira de teste 22 do medidor de analito 100 pode ser usado para detectar uma indentação 416, em que a indentação 416 posicionada sobre o membro defletível falha na deflexão do mesmo. Embora a saliência 414 e a indentação 416 tenham sido descritas como recursos físicos exemplificadores que podem ser usados para detectar uma orientação de uma tira de teste 24, tais exemplos não devem ser interpretados como uma limitação às modalidades aqui descritas. Outros recursos físicos detectáveis podem ser formados ou fabricados na tira de teste 24 sem que se distancie do espírito das modalidades aqui descritas. Por exemplo, uma tira magnética ou indicador na tira de teste 24 pode ser detectada por um relê magnético na porta de tira de teste 22. De modo semelhante, os recursos variantes de forma giratória ou invariantes podem ser estampados ou incorporados à tira de teste 24 que podem ser detectados por leitores ópticos, como dispositivos de varredura de código de barras 1D ou 2D ou um sistema de teste de igualdade de padrão óptico no medidor de analito 100, como um exemplo adicional. Além disso, os vários mecanismos e métodos aqui descritos para determinar uma orientação da tira de teste 24 podem ser usados em combinação, que pode servir como uma verificação de uma orientação determinada de tira de teste 24. [0038] As Figuras 6A-C ilustram outra modalidade de uma tira de teste alongada substancialmente horizontal (plana) 600 e o conector de porta de tira 104 que pode ser usado para medição de analito quando uma tira de teste 600 estiver inserida em uma porta de tira de teste 22 do medidor de analito 100 em qualquer uma de pelo menos duas orientações. Com referência às Figuras 6A-B, uma tira de teste 600 é definida por lados opostos aqui chamados de lado de topo 602 e lado de fundo 604 da tira de teste 600. Referindo-se especificamente à Figura 6C, a tira de teste 600 que tem almofadas de contato condutivo 606, 608 dispostas em extremidades opostas da tira de teste 600 e em que uma almofada de contato 606 é fornecida no lado de topo 602 e uma almofada de contato 208 é fornecida no lado de fundo 604 da tira de teste 600. A seta 210 indica uma direção de inserção da tira de teste 600 na porta de tira de teste 22, que pode ser inserida com qualquer um dos lados 602, 604 da tira de teste 600 voltado para cima. A tira de teste 600 inclui uma câmara de amostra 612 para receber uma amostra na mesma fornecida por um usuário em uma extremidade 613 da câmara de amostra 612. Os eletrodos 607, 609 se estendem de cada almofada de contato 606, 608, respectivamente, até uma câmara de amostra 612, em que uma amostra fornecida na mesma faz contato físico com os eletrodos 607, 609 e, assim, estabelece uma trajetória de comunicação elétrica entre como almofadas de contato 606, 608 em extremidades opostas e lados opostos 602, 604, da tira de teste 600. [0039] Uma das almofadas de contato 606 compreende uma margem 605 que é não condutiva. Essa margem 605 pode ser formada por ablação do material condutor da almofada de contato 606, como com o uso de ablação um laser ou, em outra modalidade, uma região circundada pela margem não condutiva 605 poderia ser totalmente formada como um emplastro não condutivo. O medidor de analito 100 no qual a tira de teste é inserida compreende dois dentes 620, 621, adjacentes a uma extremidade da tira de teste 600, sendo que um dente 620 é usado para entrar em contato elétrico com a região da almofada de contato 606 na margem 605 e o outro dente 621 para entrar em contato com a região da almofada de contato 606 fora da margem 605, quando o lado de topo 602 da tira de teste estiver voltado para cima, conforme indicado pelos pontos de contato 614. Uma resistência entre esses dois dentes 620, 621 do medidor de analito 100 pode ser medida enquanto os dentes 620, 621 estão tocando fisicamente ao mesmo tempo a região na margem 605 e a região fora da margem 605 da almofada de contato 606, respectivamente. Uma alta resistência será medida devido ao fato de que não há trajetória condutiva entre os dentes 620, 621 quando os mesmos estão tocando os pontos de contato 614, indicando assim a orientação da tira de teste 600 como o "lado de topo para cima". Dessa forma, uma primeira orientação da tira de teste 600 pode ser determinada com base na alta resistência e pode ser chamada no presente documento de orientação padrão. [0040] Os dois dentes 620, 621, adjacentes a uma extremidade da tira de teste 600, podem se conectar eletricamente à almofada de contato 608 quando a tira de teste 600 for inserida na porta de tira de teste com o lado de fundo 604 voltado para cima (Figura 6B) conforme indicado pelos pontos de contato 615. Uma resistência entre os dentes 620, 621 do medidor de analito 100 pode ser medida enquanto os dentes 620, 621 estão tocando fisicamente ao mesmo tempo a almofada de contato 608. Uma baixa resistência será medida devido ao fato de que a almofada de contato 608 é totalmente condutiva, indicando assim a orientação da tira de teste 600 como o "lado de fundo para cima". Dessa forma, uma segunda orientação da tira de teste 600 pode ser determinada com base na baixa resistência medida. Com base nessas resistências medidas com o uso de dois dentes 620, 621 adjacentes a uma extremidade da tira de teste 600, o medidor de analito 100 pode determinar em qual orientação a tira de teste 600 foi inserida. [0041] O medidor de analito 100 que recebe a tira de teste 600 em sua porta de tira de teste 22 usa o conector de porta de tira 104 para fazer uma conexão elétrica com as almofadas de contato 606, 608 com o uso de um conector de porta de tira que tem pelo menos um par de contatos elétricos, mencionados, na presente invenção, como dentes, 621, 622, respectivamente, que se engatam nas almofadas de contato 606, 608, da tira de teste 600. Um dos dentes 622 é disposto para fazer contato com a almofada de contato de lado de fundo 608 enquanto o outro dente 621 está configurado para se conectar eletricamente à almofada de contato de lado de topo 606 quando a tira de teste estiver inserida na porta de tira de teste 22 na primeira orientação. Quando a tira de teste 600 é inserida na porta de tira de teste 22 na segunda orientação, o dente 622 se conecta eletricamente à almofada de contato de lado de topo 606 e o dente 621 se conecta eletricamente à almofada de contato de lado de fundo 608. [0042] As Figuras 7A-C ilustram outra modalidade de uma tira de teste alongada substancialmente horizontal (plana) 700 e conector de porta de tira 104 que pode ser usado para medição de analito quando a tira de teste 700 estiver inserida em uma porta de tira de teste 22 do medidor de analito 100 em qualquer uma de pelo menos duas orientações. Com referência às Figuras 7A-B, uma tira de teste 700 é definida por lados opostos aqui chamados de lado de topo 702 e lado de fundo 704 da tira de teste 700. Referindo-se especificamente à Figura 7C, a tira de teste 700 que tem almofadas de contato condutivo 706 e 728 em uma extremidade da tira de teste 700 e almofadas de contato 708 e 726 em uma extremidade oposta da tira de teste 700 e em que as almofadas de contato 706 e 726 são fornecidas no lado de topo 702 e as almofadas de contato 708 e 728 são fornecidas no lado de fundo 704 da tira de teste 700. A seta 210 indica a direção de inserção da tira de teste 700 na porta de tira de teste 22, que pode ser inserida com qualquer um dos lados 702, 704 da tira de teste 700 voltado para cima. A tira de teste 700 inclui uma câmara de amostra 712 para receber uma amostra na mesma fornecida por um usuário em uma extremidade 713 da câmara de amostra 712. Os eletrodos 707, 727, 709, 729 se estendem de cada almofada de contato 706, 708, 726, 728 respectivamente, até a câmara de amostra 712, em que a amostra fornecida na mesma faz contato físico com os eletrodos 707, 727, 709, 729 e, assim, estabelece uma trajetória de comunicação elétrica entre as almofadas de contato 706, 708, 726, 728 em extremidades opostas e lados opostos 702, 704, da tira de teste 700. [0043] Duas das almofadas de contato 706, 728 compreendem uma margem 705, 727, respectivamente, que é não condutiva. Essas margens 705, 727, podem ser formadas por ablação do material condutor das almofadas de contato 706, 728, como com o uso de ablação a laser ou, em outra modalidade, a região circundada pelas margens não condutivas 705, 727 poderia ser totalmente formada como um emplastro não condutivo. O medidor de analito 100 no qual a tira de teste 700 é inserida compreende dois dentes 720, 721, adjacentes a uma extremidade da tira de teste 700. Um dos dentes 720 é usado para entrar em contato elétrico com a região da almofada de contato 706 na margem 705 e o outro dente 721 para entrar em contato com a região da almofada de contato 706 fora da margem 705, quando o lado de topo 702 da tira de teste estiver voltado para cima, conforme indicado pelos pontos de contato 714. Uma resistência entre esses dois dentes 720, 721 do medidor de analito 100 pode ser medida enquanto os dentes 720, 721 estão tocando fisicamente ao mesmo tempo a região na margem 705 e a região fora da margem 705 da almofada de contato 706, respectivamente. Uma alta resistência será medida devido ao fato de que não há trajetória condutiva entre os dentes 720, 721 quando os mesmos estão tocando os pontos de contato 714, indicando assim a orientação da tira de teste 700 como o "lado de topo para cima". Dessa forma, uma primeira orientação da tira de teste 700 pode ser determinada com base na alta resistência e pode ser chamada no presente documento de orientação padrão. [0044] Os dois dentes 720, 721, adjacentes a uma extremidade da tira de teste 700 podem se conectar eletricamente à almofada de contato 708 quando a tira de teste 700 for inserida na porta de tira de teste com o lado de fundo 704 voltado para cima (Figura 7B) conforme indicado pelos pontos de contato 715. Uma resistência entre os dentes 720, 721 do medidor de analito 100 pode ser medida enquanto os dentes 720, 721 estão tocando fisicamente ao mesmo tempo a almofada de contato 708. Uma baixa resistência será medida devido ao fato de que a almofada de contato 708 é totalmente condutiva, indicando assim a orientação da tira de teste 700 como o "lado de fundo para cima". Dessa forma, uma segunda orientação da tira de teste 700 pode ser determinada com base na baixa resistência medida. Com base nessas resistências medidas com o uso de dois dentes 720, 721 adjacentes a uma extremidade da tira de teste 700, o medidor de analito 100 pode determinar em qual orientação a tira de teste 700 foi inserida. [0045] O medidor de analito 100 que recebe a tira de teste 700 em sua porta de tira de teste 22 pode usar o conector de porta de tira 104 para fazer uma conexão elétrica com um par das almofadas de contato, 706 e 726, ou 708 e 728, com o uso de um conector de porta de tira que tem pelo menos um par de contatos elétricos, mencionados, na presente invenção, como dentes, 721, 724, que engatam no par correspondente de almofadas de contato 706-726 ou 708-728 no mesmo lado 702, 704, respectivamente, da tira de teste 700, dependendo da orientação da tira de teste 700 na porta de tira de teste 22. Os dentes 720, 721, 724 são mostrados voltados para baixo, mas podem também estar voltados para cima para se conectarem eletricamente aos mesmos pares de almofadas de contato 706-726 ou 708-728 da maneira aqui descrita. [0046] As Figuras 8A-C- ilustram modalidades de uma tira de teste alongada substancialmente horizontal (plana) 800 e o conector de porta de tira 104 que pode ser usado para medição de analito quando a tira de teste 800 for inserida em uma porta de tira de teste 22 do medidor de analito 100 em qualquer uma de pelo menos duas orientações. Com referência às Figuras 8A-B, uma tira de teste 800 é definida por lados o-postos aqui chamados de lado de topo 802 e lado de fundo 804 da tira de teste 800. Referindo-se especificamente à Figura 8C, a tira de teste 800 que tem almofadas de contato condutivo 806, 808 dispostas em extremidades opostas da tira de teste 800 e em que a almofada de contato 806 é fornecida no lado de topo 802 e a almofada de contato 808 é fornecida no lado de fundo 804 da tira de teste 800. Uma seta 210 indica a direção de inserção da tira de teste 800 na porta de tira de teste 22, que pode ser inserida com qualquer um dos lados 802, 804 da tira de teste 800 voltado para cima. A tira de teste 800 inclui uma câmara de amostra 812 para receber uma amostra na mesma fornecida por um usuário em uma extremidade 813 da câmara de amostra 812. Os eletrodos 807, 809 se estendem de cada almofada de contato 806, 808, respectivamente, até a câmara de amostra 812, em que a amostra fornecida na mesma faz contato físico com os eletrodos 807, 809 e, assim, estabelece uma trajetória de comunicação elétrica entre as almofadas de contato 806, 808 em extremidades opostas e lados opostos 802, 804, da tira de teste 800. [0047] O medidor de analito 100 que recebe a tira de teste 800 em sua porta de tira de teste 22 usa o conector de porta de tira 104 para fazer uma conexão elétrica com o par de almofadas de contato 806, 808 com o uso de um conector de porta de tira que tem pelo menos um par de contatos elétricos, mencionados, na presente invenção, como dentes, 820, 822, respectivamente, que engatam nas almofadas de contato 806, 808, da tira de teste 800. Um dos dentes 822 é disposto para fazer contato com a almofada de contato de lado de fundo 808 enquanto o outro dente 820 está configurado para se conectar à almofada de contato de lado de topo 806 quando a tira de teste 800 estiver inserida na porta de tira de teste 22 na primeira orientação, isto é, na orientação "padrão". Quando a tira de teste 800 é inserida na porta de tira de teste 22 na segunda orientação, o dente 822 se conecta eletricamente à almofada de contato de lado de topo 806 e o dente 820 se conecta eletricamente à almofada de contato de lado de fundo 808. [0048] As Figuras 9A-C ilustram outra modalidade de uma tira de teste alongada substancialmente horizontal (plana) 900 e conector de porta de tira 104 que pode ser usado para medição de analito quando a tira de teste 900 estiver inserida em uma porta de tira de teste 22 do medidor de analito 100 em qualquer uma de pelo menos duas orientações. Com referência às Figuras 9A-B, uma tira de teste 900 é definida por lados opostos aqui chamados de lado de topo 902 e lado de fundo 904 da tira de teste 900. Referindo-se especificamente à Figura 9C, a tira de teste 900 que tem almofadas de contato condutivo 906 e 928 em uma extremidade da tira de teste 900 e almofadas de contato 908 e 926 em uma extremidade oposta da tira de teste 900 e em que as almofadas de contato 906 e 926 são fornecidas no lado de topo 902 e as almofadas de contato 908 e 928 são fornecidas no lado de fundo 904 da tira de teste 900. Uma seta 210 indica a direção de inserção da tira de teste 900 na porta de tira de teste 22, que pode ser inserida com qualquer um dos lados 902, 904 da tira de teste 900 voltado para cima. Uma orientação padrão da tira de teste 900 pode ser aqui mencionada como o lado 902 voltado para cima. A tira de teste 900 inclui uma câmara de amostra 912 para receber uma amostra na mesma fornecida por um usuário em uma extremidade 913 da câmara de amostra 912. Os eletrodos 907, 927, 909, 929 se estendem de cada almofada de contato 906, 926, 908, 928, respectivamente, até a câmara de amostra 912, em que a amostra fornecida na mesma faz contato físico com os eletrodos 907, 927, 909, 929 e, assim, estabelece uma trajetória de comunicação elétrica entre as almo- fadas de contato 906, 908, 926, 928 em extremidades opostas e lados opostos 902, 904, da tira de teste 900. [0049] O medidor de analito 100 que recebe a tira de teste 900 em sua porta de tira de teste 22 usa o conector de porta de tira 104 para fazer uma conexão elétrica com um par das almofadas de contato 906 e 926, ou 908 e 928, com o uso de um conector de porta de tira que tem pelo menos um par de contatos elétricos, mencionados, na presente invenção, como dentes, 920, 924 que engatam no par correspondente de almofadas de contato 906-926 ou 908-928 no mesmo lado 902, 904, respectivamente, da tira de teste 900, dependendo da o-rientação da tira de teste 900 na porta de tira de teste 22. Os dentes 920, 924 são mostrados voltados para baixo, mas podem também estar voltados para cima para se conectarem aos mesmos pares de almofadas de contato 906-926 ou 908-928 da maneira aqui descrita. [0050] As ilustrações nas Figuras 8A-C e 9A-C mostram tiras de teste 800, 900 cuja orientação (isto é, a primeira orientação ou a segunda orientação) é detectada após a inserção na porta de tira de teste 22 do medidor de analito 100 e mediante fornecimento de uma amostra na câmara de amostra 812, 912. Conforme descrito acima, um mediador, que pode incluir, por exemplo, ferrocianeto, é depositado em um dos eletrodos na tira de teste, a saber, o eletrodo de trabalho, que será designado como os eletrodos 807 e 907, 909 nas tiras de teste exemplificadoras das Figuras 8A, 9A e 9B, respectivamente, embora os eletrodos opostos que correspondem aos mesmos possas, em vez disso, ser designados como eletrodos de trabalho. O mediador pode compreender um ou mais componentes que se misturam à amostra mediante a aplicação na câmara de amostra 812, 912, e são usados na geração de uma corrente de medição de glicose a-través da mesma com o uso dos eletrodos 807, 809 e 907-927 ou 909-929, através dos contatos de medidor de analito 820, 822, e 920, 924, respectivamente, que estavam eletricamente conectados a almofadas de contato correspondentes, conforme descrito no presente documento. Tal mistura do mediador com a amostra na câmara de amostra leva um tempo finito até que uma mistura equilibrada de a-mostra e mediador inicial seja alcançada na câmara de amostra, durante ou período após o qual o sinal de entrada de medição de glicose é aplicado à mistura com o propósito de teste de glicose. Imediatamente após a amostra ser aplicada à câmara de amostra 812, 912, a mesma estabelece uma conexão física com os eletrodos correspondentes, conectando assim eletroquimicamente os eletrodos em lados opostos da câmara de amostra 812, 912. As características ele-troquímicas entre os eletrodos 807, 809, e 907-927 ou 909-929, são assimétricas devido ao fato de que o mediador está presente em a-penas um dos eletrodos, por exemplo, no eletrodo 807 da tira de teste 800 e nos eletrodos 907, 909 da tira de teste 900, por exemplo. Isso resulta em uma duração de tempo durante a qual a orientação da tira de teste pode ser confirmada detectando-se a propriedade elétrica ou eletroquímica assimétrica desses eletrodos. [0051] Um exemplo das propriedades assimétricas elétri-cas/eletroquímicas descritas acima é ilustrado na Figura 10. Nesse exemplo, o tempo 0 no eixo horizontal, medido em milissegundos, indica o tempo no qual a amostra é aplicada à tira de teste 800, 900. Mediante contato físico da amostra fornecida com os eletrodos 807, 809 da tira de teste 800 ou eletrodos 907, 927, e 909, 929 da tira de teste 900, por exemplo, a tensão conforme medido entre esses eletrodos é indicada pelas oscilações de voltagem 1002, 1004 que ocorrem antes da mistura total do mediador com a amostra fornecida. Nessa modalidade exemplificadora, é usado um potenciômetro gal-vanostático de circuito aberto para medir a tensão. As oscilações de voltagem 1002 e 1004 mostradas na Figura 10 ilustrar seis casos de teste, três em cada uma dentre uma direção positiva e uma negativa, que demonstra evidentemente uma tensão detectável gerada por meio da aplicação de uma amostra na tira de teste 800, 900. A tensão irá oscilar na direção do eletrodo de trabalho 807, ou 907, 909, que tem o mediador depositado no mesmo. Dessa forma, existe uma duração de tempo de cerca de duzentos (200) a trezentos (300) mi-lissegundos 1006 após a aplicação da amostra à tira de teste, em que a forma de onda de tensão positiva ou negativa alcança um pico positivo ou negativo e pode ser fácil e evidentemente detectada por meio de operação programada do microcontrolador 122 para determinar uma orientação da tira de teste 800, 900 na porta de tira de teste 22 do medidor de analito 100. A forma de onda de tensão positiva ou negativa pode até ser detectada até cerca de 1.000 milissegundos após a aplicação da amostra à tira de teste. No gráfico exemplificador ilustrado na Figura 10, as oscilações de voltagem positiva 1002 indicam um lado de topo 802, 902 de uma tira de teste 800, 900, respectivamente, voltado para baixo. As oscilações de voltagem negativa 1004 indicam um lado de topo 802, 902 de uma tira de teste 800, 900, respectivamente, voltado para cima. [0052] Uma vantagem do uso de um potenciômetro galvanostáti-co circuito aberto (0 amps) de curta duração, por exemplo, menor que 1 s de duração ou menos que 300 ms é que o mesmo permite que o sinal de orientação de inserção potenciométrica seja detectado com interferência ou impacto mínimo na corrente de medição de glicose amperométrica subsequente devido ao fato de que não é aplicado um potencial externo nem corrente extraída da célula eletroquímica ao longo da duração dessa fase de medição de detecção de orientação. [0053] Em todos os exemplos acima ilustrados nas Figuras 2A -9C que descrevem uma determinação de orientação de inserção da tira de teste 24 na porta de tira de teste 22 do medidor de analito 100, após a orientação da tira de teste ser determinada, a corrente de medição de glicose pode ser aplicada à amostra através do contato 220 do medidor de analito 100 no exemplo da Figura 2C, do contato 420 no exemplo da Figura 4C, do contato 621 no exemplo da Figura 6C, do contato 721 no exemplo da Figura 7C, do contato 820 no exemplo da Figura 8C e do contato 920 no exemplo da Figura 9C. A corrente de medição de glicose é aplicada em uma polaridade adequada de modo que o nível de glicose sanguínea possa ser medido corretamente. A aplicação da polaridade correta de um sinal de entrada de medição de glicose inclui o microcontrolador 122 que controla de modo programável um circuito que tem a capacidade de inverter ou não inverter a polaridade do sinal aplicado ao contato do medidor de analito 100 e, assim, a uma almofada de contato da tira de teste 24 dependendo da determinação supracitada da orientação da tira de teste 24. [0054] A Figura 11A ilustra a voltagem de sinal de entrada 1102, isto é, o sinal de entrada de medição de analito padrão, aplicado de modo controlável pelo medidor de analito 100 aos contatos exemplifi-cadores identificados acima quando a tira de teste 24 for inserida na porta de tira de teste 22 com o lado de topo para cima. A Figura 11 B ilustra o sinal de entrada de medição de analito 1104 aplicado de modo controlável pelo medidor de analito 100 aos contatos exemplifica-dores identificados acima quando a tira de teste 24 for inserida na porta de tira de teste 22 com o lado de fundo para cima. Em uma modalidade, a voltagem aplicada a uma tira de teste orientada com o lado de topo para cima 24 inclui uma voltagem de cerca de +20 mV por cerca de um segundo, seguido de uma voltagem de cerca de +300 mV por cerca de três segundos, seguido de um nível de voltagem de cerca de -300 mV por cerca de um segundo. Essas voltagens aplicadas geram a corrente de medição de glicose na amostra que é usada para determinar o nível de glicose da amostra, conforme descrito a-cima. A tira de teste 24 determinada para estar orientada com o lado de fundo para cima no medidor de analito 100 teria a forma de onda de voltagem 1104 da Figura 11B aplicada ao mesmo, isto é, o sinal de entrada de medição de analito inverso, que é a polaridade inversa, ou reversa, da forma de onda de sinal de entrada padrão da Figura 11 A, através de contatos do medidor de analito 100 conforme identificado acima. Um medidor de analito exemplificador que aplica tais sinais de entrada de medição de analito para medir corrente de glicose é descrito em publicação de pedido de patente n° U.S. 2009/0084687 A1 intitulada "Systems and Methods of Discriminating Control Soluti-on from a Physiological Sample", que está aqui incorporado a título de referência como se estivesse completamente apresentado nesse pedido. [0055] A Figura 12 ilustra um fluxograma exemplificador que demonstra um método de operação de um medidor de analito 100 conforme descrito no presente documento. Na etapa 1201, o medidor de analito 100 recebe uma tira de teste 24 inserida em sua porta de tira de teste 22. Na etapa 1202, o medidor de analito 100 determina a orientação da tira de teste 24 conforme inserida com o uso de qualquer meio de detecção mecânica, óptica ou elétrica conforme descrito no presente documento ou uma combinação dos mesmos. A etapa de determinação 1202 pode ser realizada antes ou após uma amostra ser aplicada à tira de teste 24 dependendo se o meio de determinação e-xige que a amostra esteja presente de modo a aplicar sinais de teste ao mesmo, conforme descrito acima, ou se a tira de teste 24 incluir recursos físicos que são detectados pelo medidor 100 mediante inserção. Se for determinado que a tira de teste está na orientação padrão na etapa 1202 então, mediante recebimento de uma amostra na câmara de amostra, o sinal de entrada de medição de analito padrão é apli- cado à amostra na etapa 1203. Se for determinado que a tira de teste não está na orientação padrão na etapa 1202 então, mediante recebimento de uma amostra na câmara de amostra, o sinal de entrada de medição de analito inverso (inverso ao padrão) é aplicado à amostra na etapa 1204. Na etapa 1205, o medidor de analito 100 recebe um sinal de saída da tira de teste 24 que corresponde ao nível de corrente que flui através da amostra no mesmo que é usado pelo medidor de analito 100 para determinar um nível de analito da amostra. [0056] Conforme será entendido pelo versado na técnica, aspectos da presente invenção podem ser realizados sob a forma de um sistema, método ou produto de programa de computador. Consequentemente, os aspectos da presente invenção podem assumir a forma de uma modalidade totalmente de hardware, uma modalidade totalmente de software (incluindo firmware, software residente, microcódigo, etc.), ou uma modalidade que combina aspectos de software e hardware que pode ser denominada no presente documento, em geral, como "circuito", "conjunto de circuito", "módulo", "subsistema" e/ou "sistema". Ademais, os aspectos da presente invenção podem assumir a forma de um produto de programa de computador incorporado a um ou mais meio(s) legível(s) por computador que tem código de programa legível por computador incorporado ao mesmo. [0057] Pode-se usar qualquer combinação de um ou mais meios legíveis por computador. O meio legível por computador pode ser um meio de sinalização legível por computador ou um meio de armazenamento legível por computador. Um meio de armazenamento legível por computador pode ser, por exemplo, mas não se limitando a, um sistema, aparelho ou dispositivo eletrônico, magnético, óptico, eletromagnético, infravermelho ou semicondutor, ou qualquer combinação adequada dos anteriormente mencionados. Exemplos mais específicos de meio de armazenamento legível por computador incluiríam os seguintes: uma conexão elétrica tendo um ou mais fios, um disquete de computador portátil, um disco rígido, uma memória de acesso aleatório (RAM), uma memória apenas para leitura (ROM), uma memória apenas para leitura apagável e programável (EPROM ou memória fla-sh), uma fibra óptica, uma memória apenas para leitura em disco compacto portátil (CD-ROM), um dispositivo de armazenamento óptico, um dispositivo de armazenamento magnético ou qualquer combinação adequada dos anteriormente mencionados. No contexto do presente documento, um meio de armazenamento legível por computador pode ser qualquer meio tangível e não transitório que possa conter ou armazenar um programa para uso por, ou em conjunto com, um sistema, aparelho ou dispositivo para execução de instruções. [0058] O código de programa e/ou as instruções executáveis incorporadas a um meio legível por computador podem ser transmitidas com o uso de qualquer meio adequado, incluindo, mas não se limitando a, comunicação sem fio, com fio, por cabo de fibra óptica, por radiofrequência, etc., ou qualquer combinação adequada dos anteriormente mencionados. [0059] As instruções do programa de computador podem, também, ser carregadas em um computador, outros aparelhos progra-máveis para processamento de dados, ou outros dispositivos, para fazer com que uma série de etapas operacionais sejam realizadas no computador, no outro aparelho programável ou em outros dispositivos e produzir um processo implementado por computador, de modo que as instruções executadas no computador ou em outro aparelho programável forneçam processos para implementação das funções/atos especificados nos um ou mais blocos do fluxograma e/ou do diagrama de blocos. [0060] Além do mais, os vários métodos aqui descritos podem ser usados para gerar códigos de software com o uso de ferramentas pa- ra desenvolvimento de software disponíveis comercialmente. Os métodos entretanto, entretanto, podem ser transformados em outras linguagens de software dependendo dos requisitos e da disponibilidade de novas linguagens de software para codificar os métodos.
Lista de partes para as figuras 1 a - 12 10 módulos de memória 11 gabinete, medidor 13 porta para dados 14 tela 16 botões de interface de usuário 22 conector da porta para tira 24 tira de teste 100 sistema para medição de analito 101 módulo de memória 102 módulo de botões 103 módulo de interface de usuário 104 conector da porta para tira 105 módulo de configurações do microcontrolador 106 módulo transceptor 107 antena 108 módulo de WiFi 109 módulo de Bluetooth 110 módulo de NFC
111 módulo de GSM
112 módulo de RAM
113 módulo de ROM 114 armazenamento externo 115 módulo de fonte de luz 116 módulo de fonte de energia 117 fonte de alimentação CA 118 fonte de energia da bateria 119 módulo de visor 120 módulo de áudio 121 alto-falante 122 microcontrolador (unidade de processamento) 123 i nte rface de co m u n i cação 125 subsistema de extremidade frontal analógico 140 unidade de gerenciamento de dados 200 tira de teste 202 tira de teste lado de topo 204 tira de teste lado de fundo 206 almofada de contato 207 eletrodo 208 almofada de contato 209 eletrodo 210 direção (seta) 212 câmara de amostra 213 uma extremidade de câmara de amostra 214 saliência (pino) 216 indentação 220 contato (dente) 222 contato (dente) 300 tira de teste 400 tira de teste 402 tira de teste lado de topo 404 tira de teste lado de fundo 406 almofada de contato 407 eletrodo 408 almofada de contato 409 eletrodo 410 braço de mola 411 braço de mola 412 câmara de amostra 413 uma extremidade de câmara de amostra 414 saliência (pino) 415 sensor para saliência (pino) ou indentação 416 indentação 420 contato (dente) 421 contato (dente) 423 conector elétrico 424 contato (dente) 425 contato (dente) 426 almofada de contato 427 eletrodo 428 almofada de contato 429 eletrodo 500 tira de teste 600 tira de teste 602 tira de teste lado de topo 604 tira de teste lado de fundo 605 margem não condutiva 606 almofada de contato 607 eletrodo 608 almofada de contato 609 eletrodo 612 câmara de amostra 613 uma extremidade de câmara de amostra 614 pontos de contato 615 pontos de contato 620 contato (dente) 621 contato (dente) 622 contato (dente) 700 tira de teste 702 tira de teste lado de topo 704 tira de teste lado de fundo 706 almofada de contato 707 eletrodo 708 almofada de contato 709 eletrodo 712 câmara de amostra 713 uma extremidade de câmara de amostra 714 pontos de contato 715 pontos de contato 720 contato (dente) 721 contato (dente) 724 contato (dente) 725 margem não condutiva 726 almofada de contato 727 eletrodo 728 almofada de contato 729 eletrodo 800 tira de teste 802 tira de teste lado de topo 804 tira de teste lado de fundo 806 almofada de contato 807 eletrodo 808 almofada de contato 809 eletrodo 812 câmara de amostra 813 uma extremidade de câmara de amostra 820 contato (dente) 822 contato (dente) 900 tira de teste 902 tira de teste lado de topo 904 tira de teste lado de fundo 906 almofada de contato 907 eletrodo 908 almofada de contato 909 eletrodo 912 câmara de amostra 913 uma extremidade de câmara de amostra 920 contato (dente) 924 contato (dente) 926 almofada de contato 927 eletrodo 928 almofada de contato 929 eletrodo 1002 oscilação de voltagem (positiva) 1004 oscilação de voltagem (negativa) 1006 ponto no tempo 1102 forma de onda de voltagem aplicada 1104 forma de onda de voltagem aplicada 1201 etapa - receber uma tira de teste na porta de tira de teste 1202 etapa- tira de teste está na orientação padrão 1203 etapa - aplicar sinal de entrada de medição de analito padrão 1204 etapa - aplicar sinal de entrada de medição de analito inversa 1205 etapa - determinar nível de analito com base no sinal recebido da tira de teste [0061] Embora a invenção tenha sido descrita em termos de variações específicas e Figuras ilustrativas, os versados na técnica reconhecerão que a invenção não está limitada às variações ou Figuras descritas. Além disso, nos casos em que métodos e etapas acima descritos indicam certos eventos ocorrendo em determinada ordem, os versados na técnica reconhecerão que a ordem de certas etapas pode ser modificada, e que essas modificações estão de acordo com as variações da invenção. Adicionalmente, determinadas etapas podem ser realizadas simultaneamente em um processo paralelo quando possível, bem como realizadas em sequência conforme descrito acima. Portanto, na medida em que haja variações da invenção que estejam dentro do espírito da descrição ou sejam equivalentes às invenções encontradas nas Reivindicações, a intenção é que esta patente abranja também essas variações.

Claims (30)

1. Medidor de analito, caracterizado pelo fato de que compreende: uma porta de tira de teste configurada para receber uma tira de teste, a porta de tira de teste compreendendo: um conector de porta de tira que compreende uma pluralidade de contatos, cada um configurado para se conectar eletricamente a uma almofada de contato correspondente disposta na tira de teste quando a tira de teste for inserida na porta de tira de teste; e um detector de orientação de tira de teste para detectar uma orientação da tira de teste; e um circuito de controle conectado eletricamente ao conector de porta de tira e configurado para aplicar um sinal predeterminado a um primeiro contato do dito conector em resposta a um primeiro sinal do detector de orientação de tira de teste e para aplicar um segundo sinal predeterminado ao primeiro contato em resposta a um segundo sinal do detector de orientação de tira de teste.
2. Medidor de analito, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dito detector de orientação de tira de teste compreende um sensor configurado para perceber um recurso da tira de teste, o dito recurso é indicativo da orientação da dita tira de teste.
3. Medidor de analito, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o dito sensor está configurado para entrar em contato com uma saliência na tira de teste indicativa da orientação da dita tira de teste e para transmitir um sinal elétrico com base no contato com a dita saliência.
4. Medidor de analito, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o dito sensor está configurado para detectar opticamente uma porção da tira de teste indicativa da orientação da tira de teste e transmitir um sinal elétrico para o circuito de controle mediante detecção óptica da porção da tira de teste.
5. Medidor de analito, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a tira de teste compreende um primeiro lado e um segundo lado, o segundo lado oposto ao primeiro lado, e em que um primeiro dentre os contatos se conecta eletricamente a uma primeira almofada de contato no primeiro lado da tira de teste simultaneamente com um segundo dos contatos que se conecta eletricamente a uma segunda almofada de contato em um segundo lado da tira de teste.
6. Medidor de analito, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a tira de teste compreende um primeiro lado e um segundo lado, o segundo lado oposto ao primeiro lado e em que um primeiro dentre os contatos se conecta eletricamente a uma primeira almofada de contato no primeiro lado da tira de teste simultaneamente com um segundo dentre os contatos que se conecta eletricamente a uma segunda almofada de contato no primeiro lado da tira de teste.
7. Medidor de analito, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dito detector de orientação de tira de teste compreende um circuito de medição de voltagem.
8. Medidor de analito, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o circuito de controle está configurado para detectar eletricamente a orientação da tira de teste após uma amostra ser aplicada ao mesmo.
9. Medidor de analito, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o detector de orientação de tira de teste compreende um circuito para medir uma magnitude de uma resistência entre dois dos contatos.
10. Medidor de analito, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o detector de orientação está configurado para detectar eletricamente a orientação da tira de teste quando a tira de teste for inserida na porta de tira de teste e antes de uma amostra ser aplicada ao mesmo.
11. Medidor de analito, caracterizado pelo fato de que compreende: um alojamento de medidor; uma porta de tira de teste disposta no dito alojamento e configurada para receber uma tira de teste, a porta de tira de teste tendo uma conector de porta de tira que compreende uma pluralidade de contatos configurada para se conectar eletricamente a eletrodos correspondentes dispostos na tira de teste quando a tira de teste for inserida na porta de tira de teste; e um circuito de controle eletricamente conectado ao conector de porta de tira para aplicar um sinal elétrico à tira de teste e para detectar uma resposta elétrica ao sinal elétrico da tira de teste, a resposta elétrica da tira de teste sendo indicativa de uma orientação da tira de teste, em que o circuito de controle está configurado para aplicar um primeiro sinal de medição de analito a um primeiro contato no conector de porta de tira em resposta à detecção de uma primeira o-rientação da tira de teste, o primeiro sinal de medição de analito serve para a geração de uma corrente mensurável em uma amostra a-plicada à tira de teste e em que o circuito de controle está configurado para aplicar um segundo sinal de medição de analito ao primeiro contato no conector de porta de tira em resposta à detecção de uma segunda orientação da tira de teste, o segundo sinal de medição de analito sendo diferente do primeiro sinal de medição de analito para a geração da corrente mensurável na amostra aplicada à tira de teste.
12. Medidor de analito, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a tira de teste compreende um primeiro lado e um segundo lado oposto, em que o primeiro contato do dito conector de porta de tira se conecta eletricamente a uma almofada de contato no primeiro lado da tira de teste simultaneamente com um segundo contato do dito conector de porta de tira que se conecta eletricamente a uma segunda almofada de contato no segundo lado da tira de teste.
13. Medidor de analito, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a tira de teste compreende um primeiro lado e um segundo lado oposto, em que o primeiro contato do dito conector de porta de tira se conecta eletricamente a uma primeira almofada de contato no primeiro lado da tira de teste simultaneamente com um segundo contato do dito conector de porta de tira que se conecta eletricamente a uma segunda almofada de contato no primeiro lado da tira de teste.
14. Medidor de analito, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que um nível medido da corrente mensurável na amostra corresponde a um nível de analito da amostra.
15. Medidor de analito, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o nível de analito da amostra compreende um nível de glicose da amostra.
16. Medidor de analito, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o circuito de controle está configurado para detectar eletricamente a resposta elétrica para o sinal elétrico da tira de teste em cerca de 300 ms após a amostra ser aplicada a isso.
17. Medidor de analito, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a resposta elétrica da tira de teste é uma magnitude de uma resistência medida entre dois dos contatos.
18. Medidor de analito, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o circuito de controle está configurado para medir a magnitude da resistência entre os ditos dois contatos quando a tira de teste for inserida na porta de tira de teste e antes da amostra ser aplicada à mesma.
19. Medidor de analito, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o primeiro sinal de medição de analito e o segundo sinal de medição de analito são inversamente relacionados.
20. Tira de teste, caracterizada pelo fato de que compreende: um substrato alongado plano, a dita tira de teste tendo um primeiro lado e um segundo lado oposto, o dito substrato incluindo adicionalmente uma primeira extremidade e uma segunda extremidade o-posta; uma câmara de amostra disposta entre a primeira extremidade e a segunda extremidade, a câmara de amostra servindo para receber uma amostra aplicada à mesma; e uma pluralidade de eletrodos configurada para acionar uma corrente de medição de analito através da amostra aplicada à tira de teste, pelo menos um eletrodo no primeiro lado da tira de teste está adjacente à primeira extremidade da tira de teste e pelo menos um eletrodo no segundo lado da tira de teste está adjacente à segunda extremidade da tira de teste, a dita tira de teste configurada para ser inserida em pelo menos duas orientações em um medidor de teste de analito para testar um analito de interesse na amostra.
21. Tira de teste, caracterizada pelo fato de que compreende: um substrato alongado plano, a dita tira de teste tendo um primeiro lado e um segundo lado oposto, o dito substrato incluindo adi- cionalmente uma primeira extremidade e uma segunda extremidade o-posta; uma câmara de amostra disposta entre a primeira extremidade e a segunda extremidade, a câmara de amostra servindo para receber uma amostra aplicada à mesma; e uma pluralidade de eletrodos configurada para acionar uma corrente de medição de analito através da amostra aplicada à tira de teste, um primeiro eletrodo disposto no primeiro lado adjacente à primeira extremidade da tira de teste, um segundo eletrodo está disposto no primeiro lado adjacente à segunda extremidade da tira de teste, um terceiro eletrodo está disposto no segundo lado adjacente à primeira extremidade da tira de teste e um quarto eletrodo está disposto no segundo lado adjacente à segunda extremidade da tira de teste.
22. Tira de teste, de acordo com a reivindicação 19, caracterizada pelo fato de que o primeiro eletrodo compreende uma porção de alta resistência configurada para estar em posição limítrofe a pelo menos um contato elétrico de um medidor de analito quando a tira de teste for inserida no mesmo em uma primeira orientação e em que o quarto eletrodo compreende uma porção de baixa resistência configurada para estar em posição limítrofe ao dito pelo menos um contato elétrico de um medidor de analito quando a tira de teste for inserida no mesmo em uma segunda orientação diferente da primeira orientação.
23. Método de operação de um medidor de analito, o método, caracterizado pelo fato de que compreende: receber uma tira de teste em uma porta de tira de teste do medidor de analito com o uso de uma tira de teste configurada para ser inserida na porta de tira de teste em pelo menos duas orientações; determinar uma orientação da tira de teste recebida; e aplicar um sinal de medição elétrico a uma amostra na tira de teste, o sinal de medição elétrico sendo automaticamente selecionado a partir de uma pluralidade de sinais de medição elétricos com base na orientação determinada da tira de teste recebida, para determinar um nível de analito na amostra.
24. Método, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que a etapa de determinação da orientação da tira de teste compreende conectar eletricamente contatos na porta de tira de teste a uma almofada de contato disposta na tira de teste recebida e detectar uma resistência da mesma, em que uma magnitude da resistência é indicativa da orientação da tira de teste recebida.
25. Método, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que a etapa de determinação compreende detectar um recurso físico da tira de teste que emprega um sensor na porta de tira de teste, o recurso físico detectado sendo indicativo da orientação da tira de teste recebida quando a tira de teste é inserida na porta de tira de teste.
26. Método, de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato de que a etapa de detecção de um recurso físico da tira de teste que emprega um sensor compreende empregar um dentre um comuta-dor defletível, um relé magnético, um fotodetector, um sensor óptico ou uma combinação dos mesmos.
27. Método, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que a etapa de determinação da orientação da tira de teste compreende receber a amostra na tira de teste e medir uma voltagem ao longo da amostra recebida antes de aplicar o sinal de medição elétrico à amostra.
28. Método, de acordo com a reivindicação 27, caracterizado pelo fato de que a etapa de medição da tensão ao longo da a-mostra recebida compreende medir uma polaridade da voltagem ao longo da amostra recebida em cerca de 300 ms após o recebimento da amostra na tira de teste.
29. Sistema de tira de teste e conector de porta de tira (SPC), caracterizado pelo fato de que compreende: uma tira de teste com um pino disposto em uma borda longitudinal da mesma; e um conector de porta de tira (SPC) incluindo: um primeiro conjunto de contatos elétricos configurado para faz contato operável com as almofadas de contato elétrico da tira de teste inserida no SPC em uma primeira orientação; um segundo conjunto de contatos elétricos configurado para faz contato operável com as almofadas de contato elétrico da tira de teste inserida no SPC em uma segunda orientação; e um mecanismo de detecção de orientação de tira de teste configurado para distinguir entre a primeira e a segunda orientações com base no posicionamento do pino no SPC.
30. Método para empregar um medidor de teste portátil com uma tira de teste, caracterizado pelo fato de que compreende: inserir a tira de teste em um conector de porta de tira (SPC) de um medidor portátil, a tira de teste tendo um pino disposto em uma borda longitudinal da mesma; fazer contato elétrico com almofadas de contato da tira de teste com o uso de um dentre: um primeiro conjunto de contatos elétricos configurado para faz contato operável com as almofadas de contato elétrico da tira de teste inserida no SPC em uma primeira orientação; e um segundo conjunto de contatos elétricos configurado para fazer contato operável com as almofadas de contato elétrico da tira de teste inserida no SPC em uma segunda orientação; e distinguir entre a primeira e a segunda orientações com base no posicionamento do pino no SPC com o uso de um mecanismo de orientação de tira de teste do SPC.
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