BR102014007299A2 - Disposição de console central - Google Patents
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Abstract
Disposição de console central. A presente invenção se refere a uma disposição de console central em um veículo automóvel com um compartimento de arrumação aberto no 5 lado superior, o qual pode ser fechado por meio de uma tampa alojada de forma móvel na extremidade traseira do compartimento de arrumação. Neste caso de acordo com a presente invenção é essencial, que a tampa possa ser deslocada na direção longitudinal do veículo automóvel e, pelo menos nas respectivas duas posições finais, esteja apoiada em relação a um 10 bordo do compartimento de arrumação.
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "APARE- LHO DE TRABALHO GUIADO MANUALMENTE E PROCESSO PA- RA A FABRICAÇÃO DE UM DISPOSITIVO DE FREIO DE UM APA- RELHO DE TRABALHO GUIADO MANUALMENTE". [001] A invenção refere-se a um aparelho de trabalho guiado ma- nualmente, do gênero indicado no preâmbulo da reivindicação 1, e a um processo para a fabricação de um dispositivo de freio de um apare- lho de trabalho guiado manualmente do gênero indicado no preâmbulo da reivindicação 10. [002] Da patente DE 38 02 488 A1 é conhecido revestir fitas de freio, que podem servir, por exemplo, para a parada da corrente de serra de uma motosserra. O revestimento pode ocorrer, por exemplo, com óxido de alumínio em um processo de revestimento de plasma.
Através de um revestimento desse tipo da fita de freio podem ser reali- zados curtos tempos de frenagem com alto tempo de parada da fita de freio. Um revestimento desse tipo, porém, é relativamente dispendioso e por isso caro. [003] Da patente DE 195 81 791 B4 é conhecido um emparelha- mento de fricção para um dispositivo de sincronização de rodas denta- das de caixas de câmbio, no qual um dos parceiros de fricção é um aço ferrítico ou austenítico com alto teor de cromo, com uma zona rica em carboneto com, pelo menos, 30% de volume de carbonetos. Tam- bém está previsto carbonizar os dois parceiros de fricção a 1050° C em uma atmosfera livre de oxigênio. Deste modo na camada próxima da superfície surgem carbonetos de cromo misturados. Componentes com uma superfície carbonizada são quebradiços. Uma fita de freio de um dispositivo de freio de um aparelho de trabalho guiado manualmen- te com uma superfície desse tipo poderia quebrar durante a operação, uma vez que durante a operação, em virtude do forte aquecimento da fita de freio durante o processo de frenagem, sempre ocorre uma aus- tenitização, pelo que a fita de freio se quebra. [004] Da patente DE 10 2004 060 016 A1 para um emparelha- mento de fricção também é conhecido tratar um dos parceiros de fric- ção primeiramente por meio de um processo de endurecimento, como endurecimento de superfície. Também o endurecimento de superfície ocorre normalmente em temperaturas muito altas acima de 900° C. [005] Do prospecto "Kolsterisieren" da firma Bodycote Hardiff BV, Apeldoorn, Holanda é conhecido um processo para o endurecimento de superfície de aço austenítico inoxidável, no qual com temperaturas baixas o carbono é difundido na superfície do material. Neste caso, não são formados carbonetos. A superfície "kolsterisada" deve possuir uma resistência ao desgaste aumentada, e deve ser evitada uma cor- rosão das superfícies de deslizamento. A tendência à adesão deve ser reduzida. [006] À invenção cabe a tarefa de criar um aparelho de trabalho guiado manualmente do tipo genérico, cujo dispositivo de freio possua uma longa vida útil, e forneça bons resultados de frenagem. Uma outra tarefa da invenção consiste em indicar um processo para a fabricação de um dispositivo de freio de um aparelho de trabalho guiado manual- mente, que possua uma longa vida útil e obtenha curtos tempos de frenagem. [007] Com respeito ao aparelho de trabalho guiado manualmente essa tarefa é solucionada por um aparelho de trabalho guiado manu- almente com as características da reivindicação 1. Com referência ao processo, a tarefa é solucionada por um processo com as característi- cas da reivindicação 10. [008] Tem-se mostrado que, uma camada de borda, cuja dureza tem aproximadamente 150% até 600% da dureza do corpo de base, e cujo teor de carboneto tem menos do que 0,5% em peso, é não ape- nas muito resistente ao desgaste, mas surpreendentemente também obtém muito boas potências de frenagem. Em relação a um parceiro de fricção não tratado os tempos de frenagem podem ser abaixados pela metade ou até mesmo a um terço. O primeiro parceiro de fricção, neste caso, é um aço austenítico, um aço duplex, um aço superduplex, uma liga à base de níquel ou uma liga à base de cobalto. Através da camada de borda é obtida uma redução significativa dos tempos de frenagem. A camada de borda pode ser fabricada através de difusão de carbono e/ou de nitrogênio em uma temperatura de menos do que aproximadamente 500° C. Em virtude da temperatura baixa necessária a fabricação é relativamente simples e de baixo custo. O processo du- rante a difusão de carbono é designado como "kolsterisieren" (marca registrada da firma Bodycote plc.). Durante a difusão de carbono os átomos de carbono se depositam na matriz do aço. A parte principal dos átomos de carbono reage, neste caso, não com o material do pri- meiro parceiro de fricção, de tal modo que não forma nenhum carbo- neto e o teor de carboneto na camada de borda tem menos do que aproximadamente 0,5% em peso. [009] A camada de borda possui uma alta tenacidade e tenacida- de de temperatura baixa. Deste modo as fissuras de superfície podem ser evitadas e são obtidos longos tempos de operação. Através da camada de borda com uma dureza de aproximadamente 150% até a- proximadamente 600% da dureza do corpo de base, e um teor de car- boneto de menos do que aproximadamente 0,5% em peso é reduzido não apenas o desgaste no primeiro parceiro de fricção, mas também o desgaste no segundo parceiro de fricção. De forma vantajosa, a ca- mada de borda é somente uma zona de difusão, mas nenhuma cama- da é aplicada sobre o corpo de base, de tal modo que é evitado um rompimento da camada de borda. O baixo teor de carbonetos impede que o parceiro de fricção fique quebradiço. [010] De forma vantajosa, a camada de borda tem uma espessu- ra de aproximadamente 5 pm até aproximadamente 50 pm. Como par- ticularmente vantajosa é considerada uma espessura da camada de borda de aproximadamente 15 pm até aproximadamente 35 pm. Por conseguinte, a espessura de camada da camada de borda é muito pe- quena. A espessura de camada é menor o que o desgaste do primeiro parceiro de fricção na operação. De forma surpreendente foi constata- do que, o nítido encurtamento do tempo de frenagem também então ainda é dado quando o desgaste ultrapassa a espessura original da camada de borda. É suposto que, os átomos difundidos na matriz con- tinuam a difundir para o corpo de base, quando o parceiro de fricção é aquecido durante o processo de frenagem. [011] Para o aumento da dureza em relação à dureza do corpo de base, na camada de borda também pode ser difundido nitrogênio.
Se o nitrogênio for difundido na camada de borda, então o nitrogênio se deposita de forma vantajosa na matriz do primeiro parceiro de fric- ção. A parte principal dos átomos de nitrogênio não reage com o mate- rial do primeiro parceiro de fricção, de tal modo que, o teor de nitreto na camada de borda é pequeno. O teor de nitreto na camada de bor- da, de forma vantajosa, tem menos do que aproximadamente 1%, em particular, menos do que aproximadamente 0,5%. [012] Se o carbono for difundido na camada de borda, então o teor de carbono na camada de borda tem de forma vantajosa, aproxi- madamente 1% em peso até aproximadamente 7% em peso. Se o ni- trogênio for difundido na camada de borda, então o teor de nitrogênio na camada de borda tem, de forma vantajosa, aproximadamente 5% em peso até aproximadamente 12% em peso. A dureza da camada de borda é aumentada nitidamente, de forma vantajosa, através de car- bono e/ou de nitrogênio difundido. A dureza do corpo de base tem, de forma vantajosa, aproximadamente 200 HV até aproximadamente 400 HV. A dureza da camada de borda pode ser na faixa de aproximada- mente 700 HV até aproximadamente 1.200 HV. Em virtude da alta du- reza da camada de borda a resistência ao desgaste é bastante au- mentada. [013] De modo vantajoso, o primeiro parceiro de fricção é a fita do freio. Todavia, também pode estar previsto que, o primeiro parceiro de fricção seja o tambor do freio. De modo particularmente vantajoso, o primeiro parceiro de fricção é um aço austenítico inoxidável, e o se- gundo parceiro de fricção é um aço com estrutura cristalina cúbica centrada no espaço e/ou tetragonal distorcida. [014] Para um processo para a fabricação de um dispositivo de freio de um aparelho de trabalho guiado manualmente está previsto que, um primeiro parceiro de fricção é um aço austenítico, um aço du- plex, um aço superduplex, uma liga à base de níquel ou uma liga à ba- se de cobalto, e pelo fato de que, em uma camada de superfície do primeiro parceiro de fricção é difundido carbono e/ou nitrogênio em uma temperatura de menos que 500° C. [015] Através da difusão de carbono e/ou de nitrogênio, a dureza da camada de borda é aumentada nitidamente. Em virtude das tempe- raturas baixas a fabricação da camada de borda é possível com baixo custo. Pelo fato de que, o carbono e/ou o nitrogênio são difundidos na matriz do material de base, é evitado que o material fique quebradiço. [016] De modo vantajoso, a difusão de nitrogênio e/ou de carbo- no ocorre através de um longo período de tempo de mais que 48 ho- ras, em particular, de mais que 96 horas. O carbono e/ou o nitrogênio pode ser difundido, por exemplo, ao longo de seis até sete dias. Du- rante a difusão do carbono em temperaturas de abaixo de 500° C, em particular, de abaixo de 300° C não surgem quaisquer carbonetos na camada de borda. O teor de carboneto na camada de borda tem me- nos que aproximadamente 0,5% em peso. Durante a difusão de nitro- gênio em temperaturas de abaixo de 500° C, em particular, de abaixo de 300° C não surgem quaisquer nitretos na camada de borda. Deste modo é impedido que a camada de borda fique quebradiça. Através dos átomos de carbono infundidos e/ou dos átomos de nitrogênio são induzidas tensões de pressão residual na camada de borda. Deste modo é melhorada a resistência dinâmica. Como particularmente van- tajoso tem-se comprovado se, na camada de borda foi difundido so- mente carbono. [017] Um exemplo de execução da invenção será esclarecido a seguir, com auxílio do desenho. São mostrados: [018] nafig. 1 uma vista lateral esquemática de uma motos- serra, [019] na Figura 2 uma representação em perspectiva da fita de freio da motosserra da Figura 1, [020] na Figura 3 uma vista lateral da fita de freio na Figura 2, [021] na Figura 4 uma representação esquemática da camada de borda da fita de freio, [022] na Figura 5 uma representação esquemática de uma ca- mada de borda de um tambor do freio. [023] A motosserra 1 mostrada na Figura 1 possui uma carcaça 2, na qual estão fixados um punho traseiro 3 e um tubo de manuseio 4 para a guia da motosserra 1. A motosserra 1 possui um trilho de guia 5, que se projeta para frente, no lado dianteiro da carcaça 2, afastado do punho traseiro 3. No trilho de guia 5 está disposta uma corrente de serra 6 circulando. A corrente de serra 6 é acionada circulando por um motor de combustão interna 7 disposto na carcaça 2. Ao invés do mo- tor de combustão interna 7 também pode estar previsto um motor elé- trico, que de forma vantajosa é acionado por uma bateria ou por um acumulador através de um punho de corrente. O motor de combustão interna 7 é executado como motor de um cilindro. De modo vantajoso, o motor de combustão interna 7 é um motor de dois tempos ou um mo- tor de quatro tempos com lubrificação misturada. O motor de combus- tão interna 7 possui um eixo de manivela 8, que está ligado com um pinhão não mostrado na Figura 1, através de uma embreagem de for- ça centrífuga 9, o qual aciona a corrente de serra 6. [024] A embreagem de força centrífuga 9 possui um tambor do freio 12, contra o qual durante a operação, em virtude da força centrí- fuga, contrapesos 24 da embreagem de força centrífuga 9 são com- primidos. O tambor do freio 12 é parte de um dispositivo de freio 10 da motosserra 1. Ao lado do tambor do freio 12, o dispositivo de freio 10 compreende uma fita do freio 13, que entrelaça o tambor do freio 12 em sua circunferência externa. No estado não acionado, a fita do freio 13 está com intervalo radial pequeno em relação à circunferência do tambor do freio 12. Durante o acionamento do dispositivo de freio 10, o laço formado pela fita do freio 13 é apertado, e a fita do freio 13 é pressionada contra a circunferência do tambor do freio 12, de tal modo que o tambor do freio 12 vem a parar. Também pode estar previsto que, a fita do freio 13 entrelace somente parcialmente o tambor do freio 12. [025] Para o acionamento do dispositivo de freio 10, na carcaça 2 está apoiada uma proteção para mãos 11, que se estende no lado do tubo de manuseio 4 voltado para o trilho de guia 5. A proteção para mãos 11 aciona o dispositivo de freio 10 através de um mecanismo de alavanca articulada 25. O mecanismo de alavanca articulada 25 é mantido em suas duas posições finais, ou seja, na posição não acio- nada, e na posição acionada do dispositivo de freio 10 por uma mola 14. O mecanismo de alavanca articulada 25 atua em uma extremida- de de soltura 19 da fita de freio 13 mostrada na Figura 2 e Figura 3, e aperta a fita de freio 13 durante a soltura do dispositivo de freio 10, em torno do tambor do freio 12. A outra extremidade, ou seja, a extremi- dade de fixação 18 da fita de freio 13 é fixada na carcaça 2 da motos- serra 1. Como mostra a Figura 2, na extremidade de fixação 18 está previsto um parafuso 16 na fita de freio 13, com o qual a fita de freio 13 pode ser fixada na carcaça 2. [026] A motosserra 1 mostrada na Figura 1 possui, além disso, um dispositivo de freio adicional 15, para o acionamento do dispositivo de freio 10. O dispositivo de freio adicional 15 serve como freio de descarga para a corrente de serra 6, e é acionado durante a soltura de um acelerador 22 apoiado no punho traseiro 3. [027] Como mostra a Figura 3, a fita de freio 13 possui uma su- perfície de contato 17 em seu lado interno voltado para o tambor do freio 12, com o qual a fita de freio 13 no estado apertado do dispositivo de freio 10 encosta na circunferência externa do tambor do freio 12 e, com isso, freia esse tambor. A superfície de contato 17 é executada em uma camada de borda 21 da fita de freio, que é mostrada esque- maticamente na Figura 4. [028] Como mostra a Figura 4, a fita de freio 13 possui um corpo de base 20, no qual está executada a camada de borda 21. O corpo de base 20 é um aço austenítico, um aço duplex, um aço superduplex, uma liga à base de níquel ou uma liga à base de cobalto, em particu- lar, uma liga de estelita. [029] Um aço austenítico para um corpo de base 20 da fita de freio 13 pode ser, por exemplo, uma das ligas seguintes: 1.4301; 1.4310; 1.4305; 1.4401; 1.4404; 1.4435; 1.4571; 1.4580; 1.4944; 1.4980; 1.4539; AISI 316; AISI 304. [030] A composição desses e de outros aços apropriados para o corpo de base 20 da fita de freio está listada na tabela seguinte: Legenda Resto Outros Legenda Análise química de % em peso No. Mat.
Resto Outros Legenda Análise química de % em peso No.Mat.
Outros Legenda Análise química de % em peso No.Mat.
Outros [031] As normas, de acordo com as quais as designações dos aços mencionados na tabela se orientam estão listadas na tabela se- guinte, sendo que, as designações e normas alemãs ou europeias e as designações e normas americanas são indicadas: [032] Aços duplex ou superduplex podem ser, por exemplo, 1.4462, 1.4944, 1.4980 ou SAF 2507. Do mesmo modo esses aços estão apresentados nas tabelas acima. [033] As ligas à base de níquel podem ser, por exemplo, os mate- riais apresentados nas tabelas a seguir: Legenda Análise química de % em peso Resto N° Mat.
Outros Legenda Análise química de % em peso Resto N° Mat.
Outros Legenda Análise química de % em peso Resto N° Mat.
Outros [034] As ligas à base de cobalto podem ser, por exemplo, as ligas com o número de material 2.4979 (estelita 21, corresponde a R30021 de acordo com UNS), estelita 6b (R30016 de acordo com UNS), ou estelita 6 (R30106 de acordo com UNS). Estelita é um nome de marca da firma Deloro Stellite Holdings Corporation. [035] Para a fabricação da fita de freio 13, na fita de freio 13 é difundido carbono e/ou nitrogênio em uma temperatura de menos que 500° C, em particular, menos que 300° C. Se o carbono e/ou o nitro- gênio forem difundidos em temperaturas mais altas, então durante a carbonitretação podem se formar carbonetos a partir de aproximada- mente 650° C, e durante a nitretação, a partir de aproximadamente 500° C, que levam a uma quebra da camada de borda 21. A difusão ocorre através de um período de tempo de mais que 48 horas, em par- ticular, de mais que 96 horas. Em particular, é difundido exclusivamen- te carbono. De forma vantajosa, o período de tempo do processo de difusão dura de 6 a 7 dias. O tambor do freio 12, com o qual atua em conjunto a fita de freio 13 tratada dessa forma é constituído, de modo vantajoso, de um aço com estrutura cristalina cúbica centrada no es- paço e/ou tetragonal distorcida. De modo vantajoso, a superfície do tambor do freio 12 não é endurecida ou revestida. [036] De modo alternativo também pode estar previsto que, a fita de freio 13 seja constituída de um aço com estrutura cristalina cúbica centrada no espaço ou tetragonal distorcida, e que o tambor do freio 12 apresente uma camada de borda 21, na qual o carbono e/ou o ni- trogênio foi difundido. Um tambor do freio 12 com uma camada de borda 21 é mostrado esquematicamente na Figura 5. Neste caso, o tambor do freio 12 é constituído, em particular, de um aço austenítico inoxidável, de um aço duplex, de um aço superduplex, de uma liga à base de níquel ou de uma liga à base de estelita, em particular, de uma das ligas mencionadas acima. [037] O teor de carbono na camada de borda 21 tem aproxima- damente 1% em peso até aproximadamente 7% em peso. Durante a difusão o carbono e/ou o nitrogênio é dissolvido e não forma nenhum carboneto ou nitreto. Por isso o teor de carboneto na camada de borda 21 é muito pequeno. De forma vantajosa, o teor de carboneto na ca- mada de borda 21, na qual o carbono foi difundido é menor do que a- proximadamente 0,5% em peso. Se o nitrogênio foi difundido, então, de modo vantajoso o teor de nitreto na camada de borda 21 é muito pequeno e tem menos do que aproximadamente 1% em peso, em par- ticular, menos do que aproximadamente 0,5% em peso. A dureza da camada de borda 21 se situa de modo vantajoso, na faixa de aproxi- madamente 700 HV até aproximadamente 1.200 HV (dureza de Vic- kers). A dureza da camada de borda 21 tem aproximadamente 150% até aproximadamente 600% da dureza do corpo de base 20. Apesar da alta dureza da camada de borda 21, a fita de freio 13 ou o tambor do freio 12 não se quebra com uma camada de borda 21. [038] A camada de borda 21 possui uma espessura a de aproxi- madamente 5 pm até aproximadamente 50 pm, em particular, de apro- ximadamente 15 pm até aproximadamente 35 pm. Neste caso, a es- pessura a pode ser menor do que a retirada do material devido ao desgaste na operação. Tem-se mostrado que, o encurtamento do tempo de frenagem também então ainda é dado quando o desgaste é maior do que a espessura a da camada de borda 21, na qual o carbo- no e/ou o nitrogênio foi difundido.
Claims (12)
1. Aparelho de trabalho guiado manualmente com uma ferra- menta e com um dispositivo de freio (10) para a ferramenta, sendo que o dispositivo de freio (10) compreende uma fita do freio (13), que entrelaça um tambor do freio (12), sendo que a fita do freio (13) e o tambor do freio (12) formam parceiros de fricção, que atuam em conjunto durante o processo de frenagem, caracterizado pelo fato de que, um primeiro parceiro de fricção é um aço austenítico, um aço duplex, um aço superduplex, uma liga à base de níquel ou uma liga à base de cobalto, e pelo fato de que, o primeiro parceiro de fricção possui um corpo de base (20) e uma camada de borda (21), sen- do que a dureza da camada de borda (21) tem aproximadamente 150% até aproximadamente 600% da dureza do corpo de base (20) e sendo que o teor de carboneto na camada de borda (21) tem menos do que aproximadamente 0,5% em peso.
2. Aparelho de trabalho de acordo com a reivindicação 1, carac- terizado pelo fato de que, a camada de borda (21) tem uma espessura de aproximadamente 5 pm até aproximadamente 50 pm.
3. Aparelho de trabalho de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que, o teor de nitreto na camada de borda (21) tem menos do que aproximadamente 1%.
4. Aparelho de trabalho de acordo com uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que, o teor de carbono na camada de borda (21) tem aproximadamente 1% em peso até aproximadamente 7% em peso.
5. Aparelho de trabalho de acordo com uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que, o teor de nitrogênio na camada de borda (21) tem aproximadamente 5% em peso até aproximadamente 12% em pe- so.
6. Aparelho de trabalho de acordo com uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que, o primeiro parceiro de fricção é a fita do freio (13).
7. Aparelho de trabalho de acordo com uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que, o primeiro parceiro de fricção é o tambor do freio (12),
8. Aparelho de trabalho de acordo com uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que, o primeiro parceiro de fricção é um aço austenítico inoxidável.
9. Aparelho de trabalho de acordo com uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que, o segundo parceiro de fricção é um aço com estrutura cristalina cúbica centrada no espaço e/ou tetragonal distorci- da.
10. Processo para a fabricação de um dispositivo de freio de um aparelho de trabalho guiado manualmente, sendo que o aparelho de traba- lho possui uma ferramenta e um dispositivo de freio (10) para a ferramenta, sendo que o dispositivo de freio (10) compreende uma fita do freio (13), que entrelaça um tambor do freio (12), sendo que a fita do freio (13) e o tambor do freio (12) formam parceiros de fricção, que atuam em conjunto durante o processo de frenagem caracterizado pelo fato de que, um primeiro parceiro de fricção é um aço austenítico, um aço duplex, um aço superduplex, uma liga à base de níquel ou uma liga à base de cobalto, e pelo fato de que, em uma camada de borda (21) do primeiro parceiro de fricção é difundido car- bono e/ou nitrogênio em uma temperatura de menos que 500° C.
11. Processo de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que, a difusão ocorre através de um período de tempo de mais que 48 horas, em particular, de mais que 96 horas.
12. Processo de acordo com a reivindicação 10 ou 11, caracteri- zado pelo fato de que, na camada de borda é difundido somente carbono.
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