BR102014002913A2 - Conjunto de eixo com anel da embreagem deslocável - Google Patents
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Abstract
um conjunto do eixo tendo um anel de embreagem. esse anel de embreagem pode ser deslocado entre uma primeira posição, na qual esse anel de embreagem acopla a caixa de cruzeta ao cubo, e uma segunda posição, na qual o anel de embreagem desacopla a caixa de cruzeta do cubo.
Description
CAMPO TÉCNICO [0001]Esse pedido de patente refere-se a um conjunto de eixo com anel da embreagem deslocável.
ANTECEDENTES [0002JA patente U.S. No. 5,806,623 divulga um sistema de trava do cubo da embreagem.
RESUMO [0003] Em, pelo menos, uma forma de realização é divulgado um conjunto de eixo. Esse conjunto de eixo pode incluir um eixo, uma manga do eixo dianteiro, um cubo, um conjunto de cruzeta e um anel da embreagem. A manga do eixo dianteiro pode prolongar-se através do eixo, podendo ser configurada de forma a rodar em torno de um eixo. 0 cubo poderá estar montado no eixo de forma a se rodar. 0 conjunto de cruzeta pode ser configurado de forma a ser rodado pela manga do eixo dianteiro. Esse conjunto de cruzeta pode dispor de um conjunto de engrenagens de redução do cubo que poderá estar acoplada, de forma operacional, a uma caixa de cruzeta. 0 anel de embreagem poderá estar instalado entre o cubo e a caixa de cruzeta. Esse anel de embreagem poderá ser deslocável ao longo do eixo entre uma sua primeira posição e uma sua segunda posição. O anel de embreagem poderá acoplar a caixa de cruzeta ao cubo de tal forma que a caixa de cruzeta rode com o cubo quando o anel de embreagem se encontrar em sua primeira posição. 0 anel de embreagem poderá desacoplar a caixa de cruzeta do cubo de tal forma que esse cubo rode de modo independente da caixa de cruzeta quando o anel de embreagem se encontrar em sua segunda
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2/21 posição.
[0004] Em, pelo menos, uma forma de realização é divulgado um conjunto de eixo. 0 conjunto do eixo poderá incluir uma manga do eixo dianteiro, um eixo, um cubo, um conjunto de cruzeta, uma cobertura e ainda um anel de embreagem. A manga do eixo dianteiro poderá ser configurada de modo a rodar em torno de um eixo. 0 eixo poderá receber a manga do eixo dianteiro. 0 cubo poderá estar montado no eixo de forma a se rodar. 0 conjunto de cruzeta poderá estar acoplado à manga do eixo dianteiro de forma a poder se rodar. 0 conjunto de cruzeta poderá dispor de uma caixa de cruzeta, a qual poderá estar instalada de modo a ficar a certa distância do cubo. A cobertura poderá estar instalada de modo a permanecer fixa em relação ao cubo. Essa cobertura poderá dispor de uma cavidade para o anel de embreagem. Esse anel de embreagem poderá estar instalado em essa cavidade para o anel de embreagem de modo a poder se deslocar. 0 anel de embreagem poderá se deslocar entre uma sua primeira posição, em que o anel de embreagem acopla a caixa de cruzeta ao cubo de tal forma que a caixa de cruzeta roda em simultâneo com o cubo, e uma sua segunda posição, em que o anel de embreagem desacopla a caixa de cruzeta do cubo de tal forma que esse cubo roda de forma independente em relação a essa caixa de cruzeta.
[0005]Em, pelo menos, uma forma de realização é divulgado um conjunto de eixo. Esse conjunto do eixo poderá incluir uma capa do eixo, uma manga do eixo dianteiro, um eixo, um cubo, um conjunto de cruzeta e um anel de embreagem. A capa do eixo poderá ter uma admissão para receber o torque. A manga do eixo
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3/21 dianteiro poderá, pelo menos em parte, estar instalada na capa do eixo. A manga do eixo dianteiro poderá estar acoplada à admissão. 0 eixo poderá estar ligado à capa do eixo. A manga do eixo dianteiro poderá prolongar-se através do eixo. 0 cubo poderá estar montado no eixo de forma a se rodar. 0 conjunto de cruzeta pode ser configurado de forma a ser rodado pela manga do eixo dianteiro. 0 conjunto de cruzeta poderá dispor de uma caixa de cruzeta. 0 anel de embreagem poderá estar instalado entre o cubo e a caixa de cruzeta. Esse anel de embreagem poderá ser deslocável, podendo se deslocar entre uma sua primeira posição e uma sua segunda posição. 0 anel de embreagem poderá acoplar a caixa de cruzeta ao cubo de tal forma que a caixa de cruzeta rode com o cubo quando o anel de embreagem se encontrar em sua primeira posição. 0 anel de embreagem poderá desacoplar a caixa de cruzeta do cubo de forma tal que o cubo rode de modo independente da caixa de cruzeta e da manga do eixo dianteiro quando o anel de embreagem se encontrar na sua segunda posição.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0006]A Figura 1 mostra uma vista em perspectiva de uma parte de um trem de transmissão de um veiculo a motor com um conjunto do eixo.
[0007]A Figura 2 mostra uma vista em perspectiva explodida de uma extremidade da roda do conjunto do eixo.
[0008] As Figuras 3 e 4 mostram vistas em seção de uma parte do conjunto do eixo onde pode se ver um anel de embreagem em uma sua primeira e em uma sua segunda posição, respectivamente.
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DESCRIÇÃO PORMENORIZADA [0009] Tal como é requerido, são aqui divulgadas formas de realização pormenorizadas da presente invenção; ainda assim, importa ter em atenção que as formas de realização aqui divulgadas são meramente exemplificativas de essa invenção, a qual pode ser realizada de muitas variadas formas alternativas. As figuras não estão necessariamente à escala, podendo se dar caso de determinadas características estarem exageradas outras minimizadas, de forma a mostrarem pormenores de componentes em particular. De essa forma, pormenores funcionais e estruturais específicos que são divulgados na presente não deverão ser tidos em consideração como sendo limitativos, mas meramente como uma base representativa para dar a conhecer aos peritos em essa matéria variadas formas de utilização da presente invenção.
[0010] Fazendo referência à figura 1, pode se ver nela um conjunto do eixo 10 exemplificativo. Esse conjunto do eixo 10 poderá ser equipado com um veículo a motor como, por exemplo, um caminhão, um ônibus, equipamento agrícola, um transporte militar ou um veículo armado, ou ainda com equipamento para o carregamento de cargas em meios de transporte terrestres, aquáticos e aéreos.
[0011] O conjunto do eixo 10 poderá transmitir torque a um ou mais conjuntos de roda de tração, os quais poderão incluir um pneumático montado em uma roda. Em uma ou mais formas de realização, esse conjunto do eixo 10 pode ser dirigível. 0 conjunto do eixo 10 poderá receber o torque de um componente de um trem de transmissão de um veículo a motor, como é o caso,
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5/21 por exemplo, de um motor de combustão interna e/ou de uma transmissão. Assim, por exemplo, esse conjunto do eixo 10 poderá receber o torque de uma transmissão através de uma caixa de transferência 12. Essa caixa de transferência 12 poderá estar acoplada à transmissão por meio de um eixo de acionamento, podendo estar acoplada a uma admissão 14 do conjunto do eixo 10 por meio de um eixo de propulsão 16. Essa caixa de transferência 12 poderá incluir uma embreagem de caixa de transferência 18, a qual poderá possibilitar ou impedir a transmissão de torque da caixa de transferência 12 ao conjunto do eixo 10. Assim sendo, o torque não poderá ser transmitido ao conjunto do eixo 10 através do eixo de propulsão 16 quando a embreagem de caixa de transferência 18 desconectar ou desativar a transmissão de torque da caixa de transferência 12 ao conjunto do eixo 10.
[0012] Fazendo referência às figuras 1-3, o conjunto do eixo 10 poderá incluir uma capa do eixo 20, um diferencial 22, uma manga do eixo dianteiro 24, pelo menos, um eixo 26 e um conjunto de extremidade da roda 28.
[0013]A capa do eixo 20 poderá receber variados componentes do conjunto do eixo 10. Por outro lado, essa capa do eixo 20 poderá facilitar a montagem do conjunto do eixo 10 no veiculo. Essa capa do eixo 20 poderá definir uma cavidade que poderá receber, pelo menos, uma parte do diferencial 22.
[0014]Esse diferencial 22 poderá estar configurado de modo a transmitir torque aos conjuntos de roda de tração do veiculo e também de modo a permitir que esses conjuntos de roda de tração rodem a diferentes velocidades. Como na figura 1 o
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6/21 diferencial 22 está oculto pela capa do eixo 20, seguidamente iremos dar uma breve explicação da operação do diferencial 22. Esse diferencial 22 poderá incluir um pinhão e uma coroa do diferencial. Tal como anteriormente se referiu, o pinhão poderá estar acoplado a, pelo menos, uma fonte de torque, como seja, por exemplo, um trem de transmissão de um componente de um veiculo a motor, como é o caso da caixa de transferência 12, através da admissão 14. Esse pinhão poderá se apoiar, de forma a poder se rodar, em um ou mais mancais, podendo rodar em torno de um eixo. O torque que é transmitido ao pinhão poderá ser transmitido à coroa do diferencial. O torque poderá ser transmitido da coroa do diferencial a cada uma das mangas do eixo dianteiro 24 e de cada uma de essas mangas do eixo dianteiro 24 a um conjunto de extremidade da roda 28 e a um conjunto de roda de tração correspondentes.
[0015] Uma parte de cada uma das mangas do eixo dianteiro 24, pelo menos, poderá ser rodada em torno de um eixo 30 pelo diferencial 22. Cada uma das mangas do eixo dianteiro 24 poderá ter uma primeira extremidade e uma segunda extremidade. A primeira extremidade poderá estar acoplada ao diferencial 22. A segunda extremidade poderá estar posicionada do lado oposto em relação à primeira extremidade, podendo estar localizada do lado de fora da capa do eixo 20. Em termos mais específicos, a segunda extremidade poderá se prolongar através de um orifício que poderá existir em uma extremidade de uma parte constituindo um braço da capa do eixo 20. As mangas do eixo dianteiro 24 poderão ou não ser configuradas para serem usadas com um sistema de suspensão independente. Assim, por exemplo, uma
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7/21 manga do eixo dianteiro 24 que tenha sido configurada para ser usada com um sistema de suspensão independente poderá dispor de variados segmentos de eixo e/ou juntas de eixo, como é o caso, por exemplo, de juntas de velocidade constante que facilitam o movimento relativo entre o diferencial 22 e um conjunto de extremidade da roda 28. Em alternativa, uma manga do eixo dianteiro 24 poderá ser configurada como um eixo sólido ou vivo, que poderá não dispor de um sistema de suspensão independente. Poderá estar instalado um mancai do eixo entre a primeira e a segunda extremidades da manga do eixo dianteiro 24, de modo a apoiar a manga do eixo dianteiro 24 de forma a ela poder se rodar.
[0016] O eixo 26 poderá estar ligado à capa do eixo 20. Regra geral, o eixo 26 poderá estender-se ao longo do eixo 30, sendo que não poderá se rodar em torno de esse eixo. O eixo 26 poderá definir um orifício 40, através do qual a manga do eixo dianteiro 24 se prolonga. Assim sendo, esse eixo 26 poderá estar instalado a certa distância da manga do eixo dianteiro 24, de modo a permitir que a manga do eixo dianteiro 24 rode em torno do eixo 30. Tal como a figura 3 mostra de forma mais evidente, o eixo 26 poderá servir de apoio a um ou mais rolamentos da roda 42 que, por sua vez, suportam o conjunto de extremidade da roda 28 de forma a essa extremidade poder se rodar, tal como irá ser explicado em mais detalhe abaixo. Além disso, um ou mais conjuntos de calços de freio 44 poderão estar instalados a certa distância do eixo 26, de modo a impedirem a rotação de um conjunto de cubo da roda 28 associado. Um conjunto de calços de freio 44 poderá fazer parte de um freio de fricção
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8/21 que poderá ter sido configurado seja como um freio de tambor, seja como um freio de disco.
[0017]Fazendo referência às figuras 2 e 3, o conjunto de extremidade da roda 28 poderá acoplar a manga do eixo dianteiro 24 a um conjunto de roda de tração, o qual poderá incluir um pneumático montado em uma roda. Nessas figuras, o conjunto de extremidade da roda 2 8 foi configurado de modo a ter uma configuração de freio de tambor, sendo que pode igualmente ser usada uma configuração de freio de disco. 0 conjunto de extremidade da roda 28 poderá incluir um cubo 50, um tambor de freio 52, uma cobertura 54, um conjunto de cruzeta 56, um mancai 58, um mancai de encosto 60, um anel de embreagem 62 e um ou mais membros de desvio 64. Em uma configuração de freio de disco, e tal como é do conhecimento dos peritos em essa matéria, o tambor de freio 52 poderá ser substituído por um rotor.
[0018]O cubo 50 poderá estar instalado no eixo 26 de forma a poder se rodar. Assim, por exemplo, um ou mais rolamentos da roda 42 poderão estar montados no eixo 26, podendo suportar o cubo 50 de forma a ele poder se rodar. 0 cubo 50 poderá dispor de uma primeira superfície 70, de uma segunda superfície 72 e de uma terceira superfície 74. A primeira superfície 70 poderá estar voltada para o lado oposto ao do diferencial 22. Em, pelo menos, uma forma de realização, essa primeira superfície 70 poderá se prolongar na direção oposta à do eixo 30, podendo ainda estar disposta radialmente em relação ao eixo 30. A segunda superfície 72 poderá ficar a certa distância da primeira superfície 70. Além disso, essa segunda superfície 72
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9/21 poderá igualmente se prolongar na direção oposta a e/ou se prolongar radialmente em relação ao eixo 30. A segunda superfície 72 poderá incluir uma ou mais cavidades 76 que poderão receber um membro de desvio 64, como irá se explicar em mais detalhe abaixo. A terceira superfície 74 poderá se prolongar desde a primeira superfície 70 até à segunda superfície 72. A terceira superfície 74 poderá incluir um estriado de cubo 78 o qual, por sua vez, poderá dispor de diversos dentes, os quais poderão se prolongar em uma direção basicamente paralela ao eixo 30.
[0019] O cubo 50 poderá ainda incluir uma passagem 80. Essa passagem 80 poderá facilitar o fluxo de fluido pressurizado para atuar o anel de embreagem 62, tal como irá ser explicado em mais detalhe abaixo. A passagem 80 poderá ser, pelo menos parcialmente, definida por uma conduta ou um tubo, os quais poderão estar instalados do lado de fora do cubo 50, sendo que em uma ou mais formas de realização poderão se prolongar através do cubo 50 e/ou da cobertura 54.
[0020] O tambor de freio 52 poderá estar instalado de forma fixa no cubo 50. Esse tambor de freio 52 poderá se prolongar em torno dos conjuntos de calços de freio 44 e poderá, pelo menos parcialmente, definir uma superfície externa do conjunto de extremidade da roda 28. As figuras 1 e 2 mostram uma configuração de freio de tambor; no entanto, poderá ser usada uma configuração de freio de disco em uma ou mais formas de realização.
[0021]A cobertura 54 poderá estar instalada de forma fixa no cubo 50. Essa cobertura 54 poderá atuar em conjunto com o
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10/21 cubo 50 de modo a definir uma cavidade 84 destinada a receber o conjunto de cruzeta 56. Em, pelo menos, uma forma de realização, a cobertura 54 poderá estar instalada em uma extremidade do conjunto de extremidade da roda 28 adjacente ao tambor de freio 52, para ajudar a ocultar o conjunto de cruzeta 56, e também em uma extremidade da manga do eixo dianteiro 24, com vista a impedir a entrada de contaminantes. Em, pelo menos, uma forma de realização, a cobertura 54 poderá incluir um orifício na cobertura 90, e ainda uma superfície final 92, uma superfície interna 94 e uma cavidade para o anel de embreagem 96.
[0022] O orifício na cobertura 90, que pode se ver de forma mais evidente na figura 2, poderá estar posicionado ao longo do eixo 30 e, além disso, poderá estar posicionado nas proximidades da extremidade da manga do eixo dianteiro 24. Em se querendo, poderá ser instalado um bujão 100 no orifício da cobertura 90. Em, pelo menos, uma forma de realização, o bujão 100 poderá incluir roscas que se engatam em roscas correspondentes existentes no orifício da cobertura 90.
[0023]A superfície final 92 poderá ficar voltada para o cubo 50. A superfície interna 94 poderá se prolongar desde a superfície final 92 em uma direção que se estende na direção oposta ao diferencial 22. Assim sendo, a superfície interna 94 poderá ficar voltada para o eixo 30, podendo ficar posicionada radialmente em relação a esse eixo.
[0024]A cavidade para o anel de embreagem 96 poderá receber o anel de embreagem 62. A cavidade para o anel de embreagem 96 poderá se prolongar desde a superfície final 92, podendo estar
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11/21 posicionada entre a superfície interna 94 e uma superfície externa existente do lado oposto ao da superfície interna 94, e posicionada a certa distância de essas superfícies. Essa cavidade para o anel de embreagem 96 poderá ser configurada como um anel, podendo, além disso, se prolongar em torno do eixo 30.
[0025]A passagem 80 poderá prolongar-se através da cobertura 54 de tal forma que a parte da passagem 80 na cobertura 54 poderá estar conectada, por meio de fluido, com a parte da passagem 80 no cubo 50. A passagem 80 poderá se prolongar desde a superfície final 92 até à cavidade para o anel de embreagem 96. Na interface entre a cobertura 54 e o cubo 50 adjacente à passagem 80 poderá estar instalado um vedante 102, como, por exemplo, um ou mais O-rings, para impedir fugas de um fluido pressurizado, tal como irá ser explicado em mais detalhe abaixo.
[0026]Regra geral, o conjunto de cruzeta 56 poderá estar instalado na cavidade 84. Estando o anel de embreagem 62 em uma sua primeira posição, e tal como irá se descrever de forma mais detalhada abaixo, o conjunto de cruzeta 56 poderá transmitir torque da manga do eixo dianteiro 24 ao cubo 50. Além disso, o conjunto de cruzeta 56 poderá proporcionar uma redução de velocidade entre a manga do eixo dianteiro 24 e a roda de tração instalada no cubo 50. Em, pelo menos, uma forma de realização, o conjunto de cruzeta 56 poderá incluir uma cruzeta 110, um conjunto de engrenagens de redução do cubo 112 e uma caixa de cruzeta 114.
[0027]Essa dita cruzeta 110 poderá rodar em torno do eixo
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30. A cruzeta 110 poderá dispor de um orifício central que poderá receber a manga do eixo dianteiro 24 e que poderá estar posicionado a certa distância de essa manga. Essa cruzeta 110 poderá incluir um conjunto de pinos 120. Os pinos 120 poderão se prolongar na direção oposta à do orifício central, podendo ainda estar dispostos ao longo de um primeiro eixo 122 e de um segundo eixo 124. Esses primeiro eixo 122 e segundo eixo 124 poderão se interceptar, podendo ainda estar posicionados de forma a ficarem essencialmente perpendiculares um em relação ao outro e também basicamente perpendiculares em relação ao eixo 30. Extremidades dos pinos 120 poderão se alojar na caixa de cruzeta 114, podendo ainda ficar posicionados a certa distância da cobertura 54, de modo a não interferirem com a rotação seja da cobertura 54, seja do cubo 50. Em alternativa, em uma ou mais formas de realização poderá estar prevista uma menor quantidade de pinos 120. Assim, por exemplo, poderão estar previstos dois pinos 120, recebendo cada um deles uma engrenagem de redução do cubo 112.
[0028]Esse conjunto de engrenagens de redução do cubo 112 poderá incluir uma engrenagem da manga do eixo dianteiro 130, uma engrenagem de eixo 132 e um conjunto de engrenagens de pinhão 134.
[0029JA engrenagem da manga do eixo dianteiro 130 poderá estar instalada na manga do eixo dianteiro 24 de forma fixa. Essa engrenagem da manga do eixo dianteiro 130 poderá incluir, por exemplo, um orifício que, por sua vez, tem um estriado que se engata em um estriado correspondente da manga do eixo dianteiro 24. Assim sendo, a engrenagem da manga do eixo
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13/21 dianteiro 130 poderá rodar em conjunto com a manga do eixo dianteiro 24.
[0030JA engrenagem de eixo 132 poderá estar instalada, de forma fixa, no eixo 26. Assim, por exemplo, a engrenagem de eixo 132 poderá incluir a orificio com um estriado que se engate em um estriado correspondente do eixo 26. Poderá ainda estar instalado um pino antirrotação 140 para impedir a rotação de uma porca de ajuste com relação ao eixo 26.
[0031] Cada um dos pinos 120 poderá dispor de uma engrenagem de pinhão 134, instalada de modo a poder se rodar. Regra geral, cada engrenagem de pinhão 134 poderá estar instalada na caixa de cruzeta 114, podendo estar fixada a um pino 120 correspondente, com um ou mais dispositivos de fixação, como é o caso, por exemplo, de uma primeira arruela 142, de uma segunda arruela 144 e de um mancai de encosto 146. Em, pelo menos, uma forma de realização, duas engrenagens de pinhão 134 poderão rodar em torno de pinos 120 que se prolongam ao longo do primeiro eixo 122, enquanto duas engrenagens de pinhão 134 poderão rodar em torno de pinos 120 que se prolongam ao longo do segundo eixo 124. Cada engrenagem de pinhão 134 poderá incluir um conjunto de dentes que se engate quer na engrenagem da manga do eixo dianteiro 130, quer na engrenagem de eixo 132. A par disso, poderá estar instalado um conjunto de mancais de rolos entre a engrenagem de pinhão 134 e cada um dos pinos 120, de modo a facilitar a rotação de uma engrenagem de pinhão 134.
[0032JA caixa de cruzeta 114 poderá estar instalada na cavidade 84. Essa caixa de cruzeta 114 poderá incluir diversas ranhuras 148 que poderão receber um pino 120 correspondente da
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14/21 cruzeta 110. De essa forma, a caixa de cruzeta 114 poderá rodar em torno do eixo 30 com a cruzeta 110. Para facilitar a montagem, as ranhuras 148 poderão ser abertas em uma extremidade ou em um dos lados da caixa de cruzeta 114 que está voltado para a cobertura 54. A caixa de cruzeta 114 poderá igualmente incluir uma caixa de cruzeta estriada 136. Essa caixa de cruzeta estriada 136 poderá estar instalado ao longo de uma superfície circunferencial externa da caixa de cruzeta 114. A caixa de cruzeta estriada 136 poderá incluir variados dentes, os quais poderão se prolongar de forma basicamente paralela ao eixo 30. Em alternativa, essa caixa de cruzeta estriada 136 poderá ser substituída por uma configuração de roda dentada de face, a qual poderá se engatar, de forma seletiva, em uma roda dentada de face correspondente instalada no anel de embreagem 62.
[0033] O mancai 58, caso tenha sido instalado, poderá facilitar a rotação a caixa de cruzeta 114 em relação à cobertura 54. Esse mancai 58 poderá estar instalado entre uma superfície circunferencial externa da caixa de cruzeta 114 e a superfície interna 94 da cobertura 54. Além disso, esse mancai 58 poderá ainda se caracterizar por qualquer configuração que seja adequada. Assim, por exemplo, o mancai 58 poderá ser configurado como um conjunto de mancais de rolos que poderão estar radialmente dispostos em torno do eixo 30.
[0034] Já o mancai de encosto 60, caso exista, poderá estar instalado entre o cubo 50 e a caixa de cruzeta 114. Esse mancai de encosto 60 poderá ser configurado de modo a impedir o movimento da caixa de cruzeta 114 em relação ao cubo 50. O
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15/21 mancai de encosto 60 poderá ter uma configuração semelhante à de um anel, podendo estar radialmente disposto em relação ao eixo 30. Assim, por exemplo, esse mancai de encosto 60 poderá
ser instalado entre | o eixo 26 e o | cubo | 50 | e/ou o membro de |
desvio 64. | ||||
[0035] 0 anel de | embreagem 62, | por sua vez, poderá estar | ||
instalado entre o | cubo 50 e a | caixa | de | cruzeta 114. A |
configuração de esse anel de embreagem 62 poderá ser, em termos gerais, a de um anel, podendo se prolongar em torno do eixo 30. Além disso, o anel de embreagem 62 poderá deslocar-se seja axialmente, seja ao longo do eixo 30, entre uma sua primeira posição e uma sua segunda posição, de modo a acoplar e a desacoplar o conjunto de cruzeta 56 e o cubo 50. Na forma de realização que é mostrada nas figuras 2-4, se pode ver que o anel de embreagem 62 tem variados esfriados que facilitam seu engatamento. Em alternativa, um ou mais de esses esfriados poderão ou ser substituídos, ou ser suplementados, por uma configuração de roda dentada de face, o que poderá ser conseguido mediante a presença de um ou mais dentes de engrenagem ao longo de superfícies do anel de embreagem 62 e/ou da caixa de cruzeta 114, as quais poderão estar voltadas uma para a outra e que poderão se prolongar radialmente em relação ao eixo 30.
[0036] O anel de embreagem 62 poderá dispor de uma superfície externa 150, de uma superfície interna 152, de uma primeira extremidade 154, de uma segunda extremidade 156 e ter ainda um ou mais vedantes 158 instalados.
[0037]A superfície externa 150 poderá estar voltada na
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16/21 direção oposta à do eixo 30. A superfície externa 150 poderá incluir um primeiro estriado 160. Esse primeiro estriado 160 poderá estar posicionado nas proximidades da primeira extremidade 154. Além disso, esse primeiro estriado 160 poderá ainda incluir variados dentes, os quais poderão estar dispostos de modo a ficarem posicionados de forma basicamente paralela ao eixo 30 e ao longo de esse eixo. O primeiro estriado 160 poderá engatar-se no estriado de cubo 78 de forma a impedir a rotação do anel de embreagem 62 em relação ao cubo 50 e a, simultaneamente, permitir um movimento axial ou um movimento ao longo do eixo 30.
[0038]A superfície interna 152 poderá estar situada do lado oposto ao da superfície externa 150. Essa superfície interna 152 poderá incluir um segundo estriado 162. Esse segundo estriado 162 poderá estar colocado nas proximidades da primeira extremidade 154. Assim, por exemplo, esse segundo estriado 162 poderá se prolongar desde a primeira extremidade 154 até à segunda extremidade 156. Esse segundo estriado 162 poderá incluir variados dentes, os quais poderão estar dispostos de modo a ficarem posicionados de forma basicamente paralela ao eixo 30 e ao longo de esse eixo. O segundo estriado 162 poderá engatar-se na caixa de cruzeta estriada 136 quando o anel de embreagem 62 estiver em sua primeira posição. O segundo estriado 162 poderá desacoplar a caixa de cruzeta estriada 136 quando o anel de embreagem 62 estiver em sua segunda posição.
[0039]A segunda extremidade 156 poderá ficar colocada do lado oposto ao da primeira extremidade 154. Essa segunda extremidade 156 poderá se alojar na cavidade para o anel de
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17/21 embreagem 96.
[0040] Um ou mais vedantes 158, como, por exemplo, O-rings, poderão estar instalados entre o anel de embreagem 62 e a cobertura 54, de modo a impedirem fugas de fluido pressurizado da cavidade para o anel de embreagem 96.
[0041] Um ou mais membros de desvio 64 poderão se prolongar desde o cubo 50 até ao anel de embreagem 62. Se bem que na figura 2 possam ver-se quatro membros de desvio 64, poderá se optar por uma quantidade maior ou menor que essa. Esses membros de desvio 64 podem inclinar o anel de embreagem 62 na direção de sua primeira posição. Cada membro de desvio 64 poderá alojar-se em um receptáculo 76 no cubo 50. Os membros de desvio 64 poderão engatar-se no cubo 50 e no anel de embreagem 62. Em, pelo menos, uma forma de realização, um membro de desvio 64 poderá ser configurado como uma mola.
[0042] Poderá ser instalado um atuador 170 para deslocar o anel de embreagem 62 de sua primeira posição para sua segunda posição. Em, pelo menos, uma forma de realização, esse atuador 170 poderá incluir uma fonte de um fluido debaixo de pressão 172, responsável por fornecer um fluido debaixo de pressão para atuar o anel de embreagem 62. Em uma ou mais formas de realização, esse fluido debaixo de pressão poderá ser ou um gás, como, por exemplo, ar, ou um líquido, como, por exemplo, um fluido hidráulico. Esse fluido debaixo de pressão poderá ser fornecido ao anel de embreagem 62 através da passagem 80. Poderá também existir uma válvula de controle 174 para controlar o fluxo de fluido debaixo de pressão desde a fonte de um fluido debaixo de pressão 172 até ao anel de embreagem
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62. Essa válvula de controle 174 poderá igualmente controlar a ventilação de esse fluido debaixo de pressão, de modo a permitir ao anel de embreagem 62 se deslocar de sua segunda posição para sua primeira posição sob o efeito da força de desvio sendo exercida pelos membros de desvio 64.
[0043]A atuação do anel de embreagem 62 entender-se-á melhor tendo em atenção as figuras 3 e 4. Embora essas figuras 3 e 4 ilustrem uma forma de realização que não dispõe de uma interface constituída por uma roda dentada de face instalada entre o anel de embreagem 62 e a caixa de cruzeta 114, os princípios operacionais são similares aos princípios operacionais aplicáveis quando se recorre a uma tal configuração de roda dentada de face. A ativação do anel de embreagem 62 pode ser conseguida seja mediante uma intervenção manual, seja de forma automática, usando uma lógica de controle que pode se basear nos parâmetros de operação do veículo.
[0044] Na figura 3 pode-se ver o anel de embreagem 62 em sua primeira posição. Em essa primeira posição, o anel de embreagem 62 acopla a caixa de cruzeta 114 ao cubo 50. Em termos mais específicos, o anel de embreagem 62 registra um desvio para a esquerda da perspectiva que é mostrada na figura, de modo a que o segundo estriado 162 se engate na caixa de cruzeta estriada 136 que está instalada na caixa de cruzeta 114. Além disso, o primeiro estriado 160 do anel de embreagem 62 engata-se com o estriado de cubo 78. Assim sendo, o anel de embreagem 62 acopla a caixa de cruzeta 114 ao cubo 50, de forma a que essa caixa de cruzeta 114 e o cubo 50 possam rodar juntos em torno do eixo 30. Por outro lado, torque que é transmitido
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19/21 ao conjunto do eixo 10 pode ser transmitido pela manga do eixo dianteiro 24 ao cubo 50 através do conjunto de cruzeta 56 e do anel de embreagem 62.
[0045] Na figura 4, o anel de embreagem 62 é mostrado em sua segunda posição. Em essa segunda posição, esse anel de embreagem 62 desacopla a caixa de cruzeta 114 do cubo 50. Em termos mais específicos, o anel de embreagem 62 é deslocado para a direita da posição que é mostrada na figura 3, de modo a que a caixa de cruzeta estriada 136 não se engata no segundo estriado 162. 0 anel de embreagem 62 poderá deslocar-se para sua segunda posição quando a força de desvio exercida pelo atuador 170 se sobrepõe à força de desvio que é exercida pelos membros de desvio 64. Em termos mais específicos, a válvula de controle 174 poderá ser atuada de modo a permitir que fluido debaixo de pressão flua através da passagem 80 para a cavidade para o anel de embreagem 96. Assim sendo, o anel de embreagem 62 poderá deslocar-se de modo a que o segundo estriado 162 desengate a caixa de cruzeta estriada 136. O primeiro estriado 160 poderá permanecer engatado no estriado de cubo 78 à medida que o anel de embreagem 62 se desloca de sua primeira posição para sua segunda posição.
[0046] Em essa segunda posição, o cubo 50 poderá se rodar de forma independente da manga do eixo dianteiro 24 e do conjunto de cruzeta 56. De essa forma, tanto o cubo 50, quanto o conjunto de roda que lhe está associado poderão se rodar de forma independente da manga do eixo dianteiro 2 4 ou roda livre, de modo a que essa rotação do cubo 50 não transmita qualquer torque seja à manga do eixo dianteiro 24, seja ao
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20/21 conjunto de cruzeta 56. Na segunda posição, a embreagem de caixa de transferência 18 poderá estar posicionada de modo a que não seja transmitido qualquer torque da caixa de transferência 12 à admissão 14 do conjunto do eixo 10. Esse desengate da embreagem de caixa de transferência 18, combinado com a deslocação do anel de embreagem 62 para sua segunda posição, ajuda a isolar componentes do conjunto do eixo 10, como sejam a coroa do diferencial e o pinhão do diferencial 22, mangas do eixo dianteiro 24 e engrenagens do conjunto de cruzeta 56, de modo a que esses componentes possam se manter estacionários, sem rodar. Em resultado disso, o ruído produzido pelo conjunto do eixo 10 pode sofrer uma redução, na medida em que esses componentes não estão sendo rodados, ou acionados, pela rotação do conjunto de roda e do cubo 50. Esse tipo de configuração poderá ser empregada para reduzir níveis de ruído quando um veículo estiver sendo operado em um modo de acionamento de duas rodas em que não seja providenciado torque ao conjunto do eixo 10, podendo melhorar a poupança de combustível. Por outro lado, o desacoplamento poderá estar instalado seja na extremidade do suporte do eixo da manga do eixo dianteiro, seja na admissão para o conjunto do eixo, ou ainda em uma caixa de transferência.
[0047]Se bem que, acima, se descrevam formas de realização exemplificativas de essa invenção, não se pretende que essas formas de realização descrevam todas as formas de realização possíveis de essa invenção. Pelo contrário, as palavras e expressões usadas em essa especificação deverão ser entendidas como palavras e expressões descritivas, e não limitativas,
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21/21 sendo claro que poderão ser introduzidas variadas alterações sem que as mesmas representem um afastamento seja do espirito, seja do âmbito de essa invenção. Por outro lado, as características inerentes a várias formas de realização implementáveis podem ser combinadas de modo a dar origem a outras formas de realização de essa invenção.
Claims (20)
1. Um conjunto do eixo compreendendo:
um eixo;
uma manga do eixo dianteiro, que se prolonga através do
rodado pela manga do eixo dianteiro, sendo que o conjunto de cruzeta tem um conjunto de engrenagens de redução do cubo que estão operacionalmente ligadas a uma caixa de cruzeta; e um anel de embreagem que está instalado entre o cubo e a caixa de cruzeta;
caracterizado pelo fato de o anel de embreagem poder se deslocar ao longo do eixo entre uma primeira posição, em que esse anel de embreagem acopla a caixa de cruzeta ao cubo de tal forma que a caixa de cruzeta roda em conjunto com o cubo, e uma segunda posição, em que o anel de embreagem desacopla a caixa de cruzeta do cubo, de tal forma que esse cubo roda de forma independente da caixa de cruzeta.
2. 0 conjunto do eixo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender ainda um membro de desvio que desvia o anel de embreagem na direção da primeira posição.
3. 0 conjunto do eixo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de o membro de desvio ser recebido em um receptáculo no cubo e se engatar no anel de embreagem.
4. 0 conjunto do eixo de acordo com a reivindicação 1,
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2/5 caracterizado pelo fato de compreender ainda um atuador que atua sobre o anel de embreagem, o fazendo se deslocar de sua primeira posição para sua segunda posição.
5. 0 conjunto do eixo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de o atuador incluir uma fonte de um fluido pressurizado que fornece um fluido pressurizado para atuar o anel de embreagem.
6. 0 conjunto do eixo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de o fluido pressurizado ser fornecido ao anel de embreagem através de uma passagem que se prolonga através do cubo.
7. 0 conjunto do eixo de acordo com a reivindicação 6, compreendendo ainda uma cobertura que está instalada, de forma fixa, no cubo, caracterizado pelo fato de a passagem se prolongar através da cobertura até uma cavidade para o anel de embreagem que recebe o anel de embreagem.
8. 0 conjunto do eixo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender ainda um mancai de encosto, instalado entre o cubo e a caixa de cruzeta, que impede o movimento axial da caixa de cruzeta em relação ao cubo.
9. Um conjunto do eixo caracterizado pelo fato de compreender:
uma manga do eixo dianteiro que foi configurada de modo a rodar em torno de um eixo;
um eixo que recebe essa manga do eixo dianteiro;
um cubo que está instalado no eixo de forma a se rodar;
um conjunto de cruzeta, acoplado, de forma a poder se
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3/5 rodar, à manga do eixo dianteiro, tendo o conjunto de cruzeta uma caixa de cruzeta que está instalada a certa distância do cubo;
uma cobertura que está instalada de forma fixa em relação ao cubo e que tem uma cavidade para o anel de embreagem; e um anel de embreagem, que está instalado na cavidade para o anel de embreagem e que foi configurado de modo a se deslocar entre uma primeira posição, na qual o anel de embreagem acopla a caixa de cruzeta ao cubo de forma tal que a caixa de cruzeta roda em conjunto com o cubo, e uma segunda posição, em que o anel de embreagem desacopla a caixa de cruzeta do cubo, de tal forma que esse cubo roda de forma independente da caixa de cruzeta.
10. O conjunto do eixo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de a cobertura e o cubo atuarem em conjunto para definir uma cavidade que recebe o conjunto de cruzeta.
11. O conjunto do eixo de acordo com a reivindicação 10 caracterizado pelo fato de compreender ainda um mancai, instalado na cavidade existente entre a caixa de cruzeta e a cobertura, que facilita a rotação da caixa de cruzeta em relação à cobertura.
12. O conjunto do eixo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de o anel de embreagem incluir um primeiro estriado e pelo fato de o cubo incluir um estriado de cubo, em que o primeiro estriado se engata no estriado do cubo para impedir a rotação do anel de embreagem em relação ao cubo.
13. O conjunto do eixo de acordo com a reivindicação 12,
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14. 0 conjunto do eixo de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de o anel de embreagem incluir um segundo estriado e a caixa de cruzeta incluir uma caixa de cruzeta estriada, em que o segundo estriado se engata na caixa de cruzeta estriada quando o anel de embreagem está em sua primeira posição e em que o segundo estriado se desengata da caixa de cruzeta estriada quando o anel de embreagem se encontra em sua segunda posição.
15. Um conjunto do eixo compreendendo:
uma capa do eixo que tem uma admissão para receber torque;
uma manga do eixo dianteiro que está instalada, pelo menos parcialmente, na capa do eixo e que está acoplada à admissão;
um eixo que está ligado à capa do eixo, sendo que a manga do eixo dianteiro se prolonga através do eixo;
um cubo que está instalado no eixo de forma a se rodar;
um conjunto de cruzeta que foi configurado de modo a ser rodado pela manga do eixo dianteiro, tendo o conjunto de cruzeta uma caixa de cruzeta; e um anel de embreagem que está instalado entre o cubo e a caixa de cruzeta;
caracterizado pelo fato de o anel de embreagem poder ser deslocado entre uma sua primeira posição, na qual esse anel de embreagem acopla a caixa de cruzeta ao cubo de forma a que a caixa de cruzeta rode em conjunto com o cubo, e uma sua segunda posição, na qual o anel de embreagem desacopla a caixa de
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5/5 cruzeta do cubo de forma a que o cubo rode de forma independente em relação quer à caixa de cruzeta, quer à manga do eixo dianteiro.
16. 0 conjunto do eixo de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de compreender também um membro de desvio que se prolonga desde o cubo até ao anel de embreagem, e que desvia o anel de embreagem em direção a sua primeira posição.
17. 0 conjunto do eixo de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de compreender um atuador que desloca o anel de embreagem de sua primeira posição para sua segunda posição.
18. 0 conjunto do eixo de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de o conjunto de cruzeta compreender ainda um conjunto de engrenagens de redução do cubo que desencadeia uma redução de velocidade entre a manga do eixo dianteiro e o cubo.
19. 0 conjunto do eixo de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de a manga do eixo dianteiro e o conjunto de engrenagens de redução do cubo não se rodarem quando o anel de embreagem está em sua segunda posição e não está sendo transmitido torque à admissão.
20. O conjunto do eixo de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de a admissão ser desacoplada da caixa de transferência quando o anel de embreagem se encontra em sua segunda posição.
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B06F | Objections, documents and/or translations needed after an examination request according [chapter 6.6 patent gazette] | ||
B06U | Preliminary requirement: requests with searches performed by other patent offices: procedure suspended [chapter 6.21 patent gazette] | ||
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