BR102013015194A2 - Compressor de palheta em tandem - Google Patents

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BRBR102013015194-7A
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Inventor
Kazuo Kobayashi
Hiroaki Kayukawa
Shinichi Sato
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Toyota Jidoshokki Kk
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Resumo patente de invenção: "compressor de palheta em tandem". A presente invenção refere-se a um compressor de palheta em tandem que inclui uma carcaça, uma câmara de sucção, uma câmara de descarga, uma primeira e segunda câmaras de compressão e uma primeira e segunda unidades de compressão. As primeira e segunda unidades de compressão conectadas de uma maneira tandem incluem uma primeira e segunda câmaras de cilindro, um primeiro e segundo rotores tendo os primeiro e segundo entalhes e as primeira e segunda palhetas, respectivamente. O compressor de palheta em tandem ainda inclui uma primeira placa lateral, uma segunda placa lateral separando as primeira e segunda câmaras de compressão, uma terceira placa lateral, um primeiro bloco de cilindros mantido entre as primeira e segunda placas laterais, um segundo bloco de cilindro mantido entre as segunda e terceira placas laterais e um acelerador. O acelerador é formado na segunda placa lateral ou no segundo bloco de cilindros para restringir a taxa de fluxo do gás refrigerante na fase de sucção da segunda unidade de compressão.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPRES- SOR DE PALHETA EM TANDEM".
ANTECEDENTE DA INVENÇÃO A presente invenção refere-se a um compressor de palheta em tandem. A Publicação do Pedido de Modelo de Utilidade Japonês03- 118294 descreve um compressor de palheta em tandem que inclui um alo- jamento tendo formado no mesmo uma câmara de sucção, uma câmara de descarga e uma câmara de compressão e um eixo de transmissão suporta- do rotativamente pelo alojamento. O compressor de palheta em tandem ain- da inclui uma pluralidade de unidades de compressão conectadas uma à outra em uma maneira tandem no alojamento. De acordo com a rotação do eixo de transmissão, a unidade de compressão atrai gás refrigerante da câ- mara de sucção para dentro da câmara de compressão na fase de sucção, comprime o gás refrigerante atraído na câmara de compressão na fase de compressão e descarrega o gás refrigerante comprimido para dentro da câ- mara de descarga na fase de descarga.
No compressor de palheta em tandem citado acima, a pluralida- de de unidades de compressão inclui uma primeira unidade de compressão e uma segunda unidade de compressão que é disposta na traseira da pri- meira unidade de compressão. A primeira unidade de compressão inclui uma primeira câmara de cilindro formada no alojamento e um primeiro rotor que é girado pelo eixo de transmissão. O primeiro rotor formou no mesmo uma pluralidade de entalhes. A primeira unidade de compressão ainda inclui uma pluralidade de primeiras palhetas que são recebidas de maneira desli- zável nos entalhes respectivos. As primeiras palhetas respectivas, a superfí- cie interna da primeira câmara de cilindro e a superfície externa do primeiro rotor cooperam para formar uma primeira câmara de compressão.
Similarmente, a segunda unidade de compressão inclui uma se- gunda câmara de cilindro formada no alojamento e um segundo rotor que é girado pelo eixo de transmissão. A segunda unidade de compressão ainda inclui uma pluralidade de segundas palhetas que são recebidas de modo deslizável nos entalhes respectivos no segundo rotor. As segundas palhetas respectivas, a superfície interna da segunda câmara de cilindro e a superfí- cie externa do segundo rotor cooperam para formar uma segunda câmara de compressão. O alojamento inclui uma carcaça, uma primeira placa lateral, uma segunda placa lateral, uma terceira placa lateral, um primeiro bloco de cilindros e um segundo bloco de cilindros. A carcaça forma o quadro externo do compressor de palheta em tandem e formou através do mesmo uma entrada e uma saída através das quais refrigerante entra e sai do compressor de palheta em tandem, respec- tivamente. A primeira placa lateral é acomodada na carcaça e define com a carcaça a câmara de sucção que está em comunicação com a entrada. A segunda placa lateral é acomodada na carcaça e separa as primeira e se- gunda unidades de compressão. A terceira placa lateral é acomodada na carcaça e define com a carcaça a câmara de descarga que está em comuni- cação com a saída. O primeiro bloco de cilindros é acomodado na carcaça e mantido entre as primeira e segunda placas laterais para formar a primeira câmara de cilindro nesse lugar. O segundo bloco de cilindros é acomodado na carcaça e mantido entre as segunda e terceira placas laterais para formar a segunda câmara de cilindro nesse lugar.
Em um compressor de palheta em tandem usado para um ar- condicionado de um veículo, o eixo de transmissão é acionado para girar, por exemplo, através de uma embreagem eletromagnética para operar as primeira e segunda unidades de compressão. Especificamente, os primeiro e segundo rotores são girados e gás refrigerante é atraído para dentro, com- primido e descarregado para fora a partir das primeira e segunda câmaras de compressão. Gás refrigerante de alta pressão descarregado dentro da câmara de descarga é fornecido para um circuito refrigerante do ar- condicionado.
Assim, o compressor de palheta em tandem tendo duas unida- des de compressão pode fornecer distribuição aumentada de gás refrigeran- te por rotação do eixo de transmissão.
No compressor de palheta em tandem acima, a distribuição de gás refrigerante por unidade de tempo é aumentada proporcionalmente com um aumento da velocidade de rotação do eixo de transmissão, de modo que a capacidade de resfriamento aumenta a uma taxa quase constante. As ca- racterísticas do compressor de palheta em tandem tendem a fazer com que a capacidade de resfriamento do compressor seja aumentada excessiva- mente e a temperatura do gás refrigerante descarregado seja elevada, assim resultando em uma perda de energia durante a rotação de alta velocidade do eixo de transmissão.
Para resolver o problema acima, o orifício de sucção pode ser restringido ou qualquer acelerador pode ser fornecido entre o orifício de suc- ção e as primeira e segunda unidades de compressão. Em tal caso, no en- tanto, o volume do gás refrigerante atraído para dentro das primeira e se- gunda unidades de compressão é reduzido durante a rotação de alta veloci- dade do eixo de transmissão, bem como durante a rotação de baixa veloci- dade do mesmo, com o resultado de que a capacidade de resfriamento do compressor é deteriorada. A presente invenção é direcionada para fornecer um compressor de palheta em tandem que pode manter a capacidade de resfriamento du- rante a operação de baixa velocidade do compressor de palheta em tandem e prevenir um aumento na temperatura do gás refrigerante de descarga e também um aumento na perda de energia durante a operação de alta velo- cidade do compressor de palheta em tandem.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Um compressor de palheta em tandem inclui uma carcaça, uma câmara de sucção, uma câmara de descarga, uma primeira e segunda câ- maras de compressão e uma primeira e segunda unidades de compressão.
As primeira e segunda unidades de compressão conectadas de uma manei- ra tandem inclui uma primeira e segunda câmaras de cilindro, um primeiro e segundo rotores tendo um primeiro e segundo entalhes e uma primeira e segunda palhetas, respectivamente. O compressor de palheta em tandem ainda inclui uma primeira placa lateral, uma segunda placa lateral separando as primeira e segunda câmaras de compressão, uma terceira placa lateral, um primeiro bloco de cilindros mantido entre as primeira e segunda placas laterais, um segundo bloco de cilindros mantido entre as segunda e terceira placas laterais e um acelerador. O acelerador é formado na segunda placa lateral ou no segundo bloco de cilindros para restringir a taxa de fluxo do gás refrigerante na fase de sucção da segunda unidade de compressão.
Outros aspectos e vantagens da invenção se tornarão aparentes da descrição a seguir, tomados em conjunto com os desenhos anexos, ilus- trando a título de exemplo os princípios da invenção.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
As características da presente invenção que acredita-se serem novas são estabelecidas com particularidade nas reivindicações anexas. A invenção, juntamente com os objetos e vantagens da mesma, pode ser me- lhor entendida em referência à seguinte descrição das modalidades preferi- das presentemente junto com os desenhos anexos nos quais: A fig. 1 é uma vista em corte longitudinal de um compressor de palheta em tandem de acordo com uma primeira modalidade da presente invenção; A fig. 2 é uma vista em corte transversal tomada ao longo da li- nha A-A na fig. 1; A fig. 3 é uma vista em corte transversal tomada ao longo da li- nha B-B na fig. 1; A fig. 4 é um gráfico mostrando a relação entre a velocidade de um eixo de transmissão do compressor de palheta em tandem da fig. 1 e a eficiência de resfriamento de cada uma das primeiras unidades de compres- são do compressor de palheta em tandem e também todo o compressor de palheta em tandem; A fig. 5 é uma vista em corte longitudinal de um compressor de palheta em tandem de acordo com uma segunda modalidade da presente invenção; A fig. 6 é uma vista em corte longitudinal de um compressor de palheta em tandem de acordo com uma terceira modalidade da presente invenção; A fig. 7 é uma vista em corte transversal tomada ao longo da li- nha C-C na fig. 6; A fig. 8 é uma vista em corte longitudinal de um compressor de palheta em tandem de acordo com uma quarta modalidade da presente in- venção; A fig. 9 é uma vista em corte transversal parcialmente ampliada do compressor de palheta em tandem da fig. 8, mostrando um estado duran- te a operação de baixa velocidade do compressor de palheta em tandem; e A fig. 10 é uma vista similar à fig. 9, mas mostrando um estado do compressor de palheta em tandem durante operação de alta velocidade do compressor de palheta em tandem.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES PREFERIDAS A seguir serão descritas das primeira a quarta modalidades do compressor de palheta em tandem em referência aos desenhos anexos.
Como mostrado na fig. 1, o compressor de palheta em tandem de acordo com a primeira modalidade inclui um alojamento frontal 1 e um alojamento traseiro 3 que são unidos um ao outro para cooperar para formar uma carcaça 9. O compressor de palheta em tandem (daqui em diante refe- rido simplesmente como compressor) ainda inclui uma primeira placa lateral 11, um primeiro bloco de cilindros 5, uma segunda placa lateral 13, um se- gundo bloco de cilindros 7 e uma terceira placa lateral 15, todos os quais são acomodados na carcaça 9 e fixados na mesma. O primeiro bloco de cilindros 5 e o segundo bloco de cilindros 7 possuem substancialmente o mesmo for- mato externo. Na descrição a seguir das modalidades, o lado esquerdo e o lado direito do compressor como visto na fig. 1 correspondem à frente e à parte de trás do compressor, respectivamente.
Como mostrado na fig. 2, o primeiro bloco de cilindros 5 formou através do mesmo uma primeira câmara de cilindro 5A tendo um formato elíptico como visto na seção transversa do primeiro bloco de cilindros 5.
Como mostrado na fig. 3, o segundo bloco de cilindros 7 formou através do mesmo uma segunda câmara de cilindro 7A tendo substancialmente o mes- mo formato elíptico que a primeira câmara de cilindro 5A. O primeiro bloco de cilindro 5 e o segundo bloco de cilindro 7 são acomodados e fixados na carcaça de modo que a primeira câmara de cilindro elíptica respectiva 5A e a segunda câmara de cilindro 7A são dispostas coaxialmente e orientadas da mesma forma de modo a ter a mesma fase, como é evidente a partir da comparação das figs. 2 e 3.
Como mostrado na fig. 1, o primeiro bloco de cilindro 5 é manti- do entre a primeira placa lateral 11 e a segunda placa lateral 13 na carcaça 9. A primeira câmara de cilindro 5A é fechada nas extremidades axiais opos- tas da mesma pela primeira placa lateral 11 e a segunda placa lateral 13, respectivamente.
Similarmente, o segundo bloco de cilindros 7 é mantido entre a segunda placa lateral 13 e a terceira placa lateral 15 na carcaça 9. A segun- da câmara de cilindro 7A é fechada nas extremidades axiais opostas da mesma pela segunda placa lateral 13 e a terceira placa lateral 15, respecti- vamente. A carcaça 9, os primeiro e segundo blocos de cilindros 5, 7 e a primeira entre as terceiras placas laterais 11, 13, 15 cooperam para formar o alojamento do compressor da presente invenção. A primeira entre as terceiras placas laterais 11, 13, 15 formou fu- ros de eixo 11 A, 13A, 15A axialmente através da mesma dentro dos quais rolamentos deslizantes 17, 19, 21 são encaixados, respectivamente. O alo- jamento frontal 1 também formou através do mesmo um furo de eixo 1A, dentro do qual um dispositivo de vedação 23 é encaixado. O compressor ainda inclui um eixo de transmissão 25 que é suportado rotativamente pelo alojamento frontal 1 e a primeira entre as terceiras placas laterais 11, 13, a15 através do dispositivo de vedação 23 e os rolamentos deslizantes 17, 19, 21, respectivamente. Uma embreagem eletromagnética ou uma polia (não mostrada) é fixamente montada no eixo de transmissão 25 na extremi- dade frontal da mesma estendendo-se para fora do alojamento frontal 1, a- través do qual energia é transmitida de um motor de veículo ou um motor para o eixo de transmissão 25. O eixo de transmissão 25 gira em sentido horário como visto nas figs. 2 e 3.
Um primeiro rotor 27 e um segundo rotor 29 cada um tendo uma seção transversal circular são encaixados no eixo de transmissão 25 de mo- do que os primeiro e segundo rotores 27, 29 são girados pelo eixo de trans- missão 25. O primeiro rotor 27 e o segundo rotor 29 são dispostos rotativa- mente na primeira câmara de cilindro 5A e a segunda câmara de cilindro 7A, respectivamente. O primeiro rotor 27 formou no mesmo cinco primeiros entalhes 27A cada um estendendo-se geralmente radialmente em relação ao eixo de transmissão 25 e recebendo no mesmo uma primeira palheta deslizável 31.
A superfície inferior de cada primeira palheta 31 e seu primeiro entalhe 27A correspondente formam entre eles uma primeira câmara de pressão contrá- ria 33. Quaisquer duas primeiras palhetas adjacentes 31, a superfície perifé- rica externa do primeiro rotor 27, a superfície periférica interna do primeiro bloco de cilindros 5, a superfície traseira da primeira placa lateral 11 e a su- perfície frontal da segunda placa lateral 13 cooperam para formar cinco pri- meiras câmaras de compressão 35.
Similarmente, o segundo rotor 29 formou no mesmo cinco se- gundos entalhes 29A cada um estendendo-se geralmente radialmente em relação ao eixo de transmissão 25 e recebendo no mesmo uma segunda palheta deslizável 37. A superfície inferior de cada segunda palheta 37 e seu segundo entalhe correspondente 29A formam entre os mesmos uma segun- da câmara de pressão contrária 39. Quaisquer duas segundas palhetas ad- jacentes 37, a superfície periférica externa do segundo rotor 29, a superfície periférica interna do segundo bloco de cilindros 7, a superfície traseira da segunda placa lateral 13 e a superfície frontal da terceira placa lateral 15 cooperam para formar cinco segundas câmaras de compressão 41. O primeiro rotor 27 e o segundo rotor 29 são componentes idên- ticos tendo substancialmente o mesmo tamanho e sendo feitos do mesmo material. O mesmo é verdade para a primeira palheta 31 e a segunda palhe- ta 37.
Como mostrado na fig. 1, uma câmara de sucção 43 é formada entre o alojamento frontal 1 e a primeira placa lateral 11.0 alojamento fron- tal 1 formou através do mesmo uma entrada 1B que abre no topo do aloja- mento frontal 1 de modo que a câmara de sucção 43 está em comunicação com o exterior do compressor através da entrada 1B. A primeira placa late- ral 11 formou através da mesma dois furos de sucção 11B (apenas um furo de sucção sendo mostrado na fig. 1) que estão em comunicação com a câ- mara de sucção 43. O primeiro bloco de cilindros 5 formou através do mes- mo primeiras duas regiões de pressão-sucção 5B que estão em comunica- ção com os dois furos de sucção 11 B, respectivamente. Como mostrado nas figs. 1 e 2, as primeiras regiões pressão-sucção 5B estão em comunicação com as primeiras câmaras de compressão 35 que estão então na fase de sucção através de duas portas de sucção 5C formada no primeiro bloco de cilindros 5, respectivamente. Como mostrado na fig. 2, a primeira região de pressão-sucção 5B possui um formato retangular em corte transversal do compressor. O orifício de sucção 5C possui um formato que se amplia da primeira região de pressão-sucção 5B em direção à primeira câmara de ci- lindro 5A como visto no corte transversal do compressor.
Duas primeiras regiões de pressão-descarga 5D são formadas entre o primeiro bloco de cilindros 5 e o alojamento traseiro 3. As primeiras câmaras de compressão 35 na fase de descarga estão em comunicação com as primeiras regiões de pressão-descarga 5D através das portas de descarga 5E formadas no primeiro bloco de cilindros 5. Uma válvula de des- carga 45 para fechar o orifício de descarga 5E e um retentor 47 para regular o levantamento da válvula de descarga 45 são fornecidos nas primeiras re- giões de pressão-descarga respectivas 5D. O eixo de transmissão 25, o pri- meiro bloco de cilindros 5, o primeiro rotor 27, as primeiras palhetas 31, as válvulas de descarga 45 e os retentores 47 cooperam para formar a primeira unidade de compressão 1C.
Como mostrado nas figuras 1 e 2, a segunda placa lateral 13 formou através da mesma duas passagens de comunicação de sucção 13D que estão em comunicação com as primeiras regiões de pressão-sucção respectivas 5B no primeiro bloco de cilindros 5. O segundo bloco de cilindro 7 formou através do mesmo duas segundas regiões de pressão-sucção 7B
que estão em comunicação com a primeira região de pressão-sucção 5B através das passagens de comunicação de sucção 13D. Como mostrado nas figs. 1 e 3, as segundas regiões de pressão-sucção 7B estão em comu- nicação com as segundas câmaras de compressão 41 que estão então na fase de sucção, através de duas portas de sucção 7C formadas no segundo bloco de cilindros 7, respectivamente. Como mostrado na fig. 3, a segunda região de pressão-sucção 7B possui um formato retangular no corte trans- versal do compressor. O orifício de sucção 7C possui o mesmo formato na seção transversal que o orifício de sucção 5C no primeiro bloco de cilindros 5.
Como mostrado na fig. 2, a passagem de comunicação de suc- ção 13D possui um formato circular pequeno no corte transversal do com- pressor. A área de seção transversal S3 da passagem de comunicação de sucção 13D é menor do que a área de seção transversal S1 da primeira re- gião de pressão-sucção 5B que possui o mesmo formato que a segunda re- gião de pressão-sucção 7B. Em outras palavras, na fase de sucção, o fluxo do gás refrigerante que passa da primeira região de pressão-sucção 5B para a segunda região de pressão-sucção 7B é restringido pela passagem de comunicação de sucção 13D. A passagem de comunicação de sucção 13D serve como o acelerador da presente invenção.
Como mostrado nas figuras 1 e 2, a segunda placa lateral 13 formou através da mesma dois furos de descarga 13E que estão em comu- nicação com as primeiras regiões de pressão-descarga 5D, respectivamen- te. Duas segundas regiões de pressão-descarga 7D são formadas entre o segundo bloco de cilindros 7 e o alojamento traseiro 3 e em comunicação com as primeiras regiões de pressão-sucção 5D através dos furos de des- carga 13E, respectivamente. Como mostrado na fig. 3, a segunda câmara de compressão 41 que está na fase de descarga está em comunicação com a segunda região de pressão-descarga 7D através do orifício de descarga 7E formada no segundo bloco de cilindro 7. Uma válvula de descarga 49 para fechar o orifício de descarga 7E e um retentor 51 para regular o levantamen- to da válvula de descarga 49 são fornecidos nas segundas regiões de pres- são-descarga respectivas 7D. O eixo de transmissão 25, o segundo bloco de cilindros 7, o segundo rotor 29, as segundas palhetas 37, as válvulas de descarga 49 e os retentores 51 cooperam para formar a segunda unidade de compressão 2C. Assim, a primeira unidade de compressão 1C e a segunda unidade de compressão 2C estão dispostas nessa ordem na direção longitu- dinal do compressor e separadas pela segunda placa lateral 13, mas conec- tadas uma a outra em uma maneira tandem através da passagem de comu- nicação de sucção 13D e os furos de descarga 13E da segunda placa 13.
Como mostrado na fig. 1, a terceira placa lateral 15 formou atra- vés da mesma dois furos de descarga 15B (apenas um furo de descarga sendo mostrado pela linha pontilhada no desenho). Uma câmara de descar- ga 53 é formada entre a terceira placa lateral 15 e o alojamento traseiro 3.
Na câmara de descarga 53, um separador de óleo centrífugo 55 é montado fixamente entre a terceira placa lateral 15 e o alojamento traseiro 3. O sepa- rador de óleo 55 inclui um quadro de extremidade 57 e um membro cilíndrico 59 se estendendo verticalmente no quadro de extremidade 57 e fixado ao mesmo. O quadro de extremidade 57 formou ali uma câmara de separa- ção de óleo cilíndrica 57A estendendo-se verticalmente e o membro cilíndri- co 59 que é encaixado na extremidade superior da câmara de separação de óleo 57A. Parte da câmara de separação de óleo 57A serve como superfície de guia 57B para guiar gás refrigerante em torno da superfície externa do membro cilíndrico 59. Os furos de descarga 15B estão em comunicação com um espaço entre o membro cilíndrico 59 e a superfície de guia 57B. O qua- dro de extremidade 57 formou através do mesmo em uma posição adjacente ao inferior da mesma um furo de comunicação 57C através do qual a câma- ra de separação do óleo 57A está em comunicação com a câmara de des- carga 53. O alojamento traseiro 3 formou através do mesmo uma saída 3A que abre acima do membro cilíndrico 59 no topo do alojamento traseiro 3 de modo que a câmara de descarga 53 está em comunicação com o exterior do compressor. A segunda placa lateral 13 formou na lateral da superfície frontal da mesma uma ranhura de descarga de óleo 13F que é comunicável com a primeira câmara de pressão traseira 33 na fase de sucção durante a rotação do primeiro rotor 27. A segunda placa lateral 13 é fornecida com uma válvula (não mostrada) que é adaptada para prevenir a primeira unidade de com- pressão 1C de trepidar.
Similarmente, a terceira placa lateral 15 formou ali na lateral da superfície frontal da mesma uma ranhura de descarga de óleo 15F que é comunicável com a segunda câmara de pressão contrária 39 na fase de sucção durante a rotação do segundo rotor 29. A terceira placa lateral 15 é fornecida com uma válvula (não mostrada) que também é adaptada para prevenir a segunda unidade de compressão 2C de trepidar. A câmara de descarga 53 está em comunicação no inferior da mesma com as primeira e segunda câmaras de pressão contrária 33, 39 pa- ra as câmaras de compressão 35, 41 que estão então nas fases de descar- ga ou compressão, através de uma passagem de fornecimento de óleo lubri- ficante (não mostrado). O eixo de transmissão 25, os rolamentos deslizantes 17, 19, 21, a primeira placa lateral 11, o primeiro bloco de cilindros 5, as primeiras pa- lhetas 31, as válvulas de descarga 45, os retentores 47, a segunda placa lateral 13, o segundo bloco de cilindro 7, as segundas palhetas 37, as válvu- las de descarga 49, os retentores 51, a terceira placa lateral 15 e o separa- dor de óleo 55 são montados como uma unidade de subconjunto. A unidade de subconjunto é fornecida com anéis em O e inseri- da dentro do alojamento traseiro 3. Subsequentemente, o alojamento trasei- ro 3 é fornecido com um anel em O e ligado ao alojamento frontal 1. O alo- jamento frontal 1 e o alojamento traseiro 3 são fixados por uma pluralidade de parafusos 71 mostrados nas figs. 2 e 3. Assim, o compressor de acordo com a primeira modalidade é montado.
Por questões de conveniência, nenhum circuito refrigerante ex- terno do compressor é mostrado no desenho, mas a saída 3A do compres- sor é conectada ao circuito refrigerante externo que inclui um condensador, uma válvula de expansão e um evaporador dispostos nessa ordem, e o eva- porador é conectado à entrada 1B do compressor. O compressor, o conden- sador, a válvula de expansão, o evaporador e tubos conectando-se entre os componentes adjacentes cooperam para formar o circuito refrigerante.
De acordo com a rotação do eixo de transmissão 25 por uma fonte de energia tal como um motor, as câmaras de compressão 35, 41 das primeira e segunda unidades de compressão 1C, 2C do compressor passam pelas fases de sucção, compressão e descarga repetidamente.
Especificamente, os primeiro e segundo rotores 27, 29 giram com o eixo de transmissão 25 para, desse modo, variar o volume das primei- ra e segunda câmaras de compressão 35, 41 das primeira e segunda unida- des de compressão 1C, 2C. Gás refrigerante é atraído do evaporador para dentro da câmara de sucção 43 através da entrada 1 B. Gás refrigerante na câmara de sucção 43 é atraído para dentro das primeiras câmaras de com- pressão 35 através dos furos de sucção respectivos 11 B, as primeiras regi- ões de pressão-sucção 5B e as portas de sucção 5C. Gás refrigerante nas primeiras regiões de pressão-sucção 5B é atraído para dentro das segundas câmaras de compressão 41 através das passagens de comunicação de suc- ção respectivas 13D, as segundas regiões de pressão-sucção 7B e as por- tas de sucção 7C. Gás refrigerante que é comprimido nas primeiras câmaras de compressão 35 é descarregado dentro das primeiras regiões de pressão- descarga 5D através das portas de descarga 5E. Gás refrigerante de alta pressão nas primeiras regiões de pressão-descarga 5D flui para dentro das segundas regiões de pressão-descarga 7D através dos furos de descarga 13E. Por outro lado, gás refrigerante nas segundas câmaras de compressão 41 é descarregado dentro das segundas regiões de pressão-descarga 7D através das portas de descarga 7E. Gás refrigerante de alta pressão nas segundas regiões de pressão-descarga 7D é descarregado contra a superfí- cie de guia 57B do separador 55 através dos furos de descarga 15B. Gás refrigerante flui ao longo da superfície de guia 57B, de modo que óleo lubrifi- cante é separado do gás refrigerante sob a influência de força centrífuga. Gás refrigerante, tendo o óleo lubrificante separado do mesmo, é fornecido ao condensador através da saída 3A.
No compressor de acordo com a primeira modalidade, em que a área de seção transversal S3 da passagem de comunicação de sucção 13D é menor do que a área de seção transversal S1 da primeira região de pres- são-sucção 5B, o fluxo de gás refrigerante que flui para dentro da segunda região de pressão-sucção 7B na fase de sucção é restringida pela passagem de comunicação de sucção 13D, e a taxa de fluxo é diminuída, correspon- dentemente. Assim, o volume de gás refrigerante, que é atraído para dentro das câmaras de compressão 41 da segunda unidade de compressão 2C, é reduzido com um aumento da velocidade de rotação do eixo de transmissão 25.
As relações entre a velocidade de rotação do eixo de transmis- são 25 e as eficiências de resfriamento das primeira e segunda unidades de compressão 1C, 2C são mostradas na fig. 4. Especificamente, a relação en- tre a velocidade do eixo de transmissão e a eficiência de resfriamento da primeira unidade de compressão 1C é indicada pela linha pontilhada de ca- deia L1, enquanto a relação entre a velocidade do eixo de transmissão e a eficiência de resfriamento da segunda unidade de compressão 2C é indicada pela linha dupla pontilhada de cadeira L2, respectivamente. Adicionalmente, a relação entre a velocidade de eixo de transmissão e toda a eficiência de resfriamento do compressor (ou a soma das eficiências de resfriamento da primeira unidade de compressão 1C e a segunda unidade de compressão 2C) é indicada pela linha sólida L3 na fig. 4. A seguir será descrita a eficiência de resfriamento do compres- sor durante a operação de baixa velocidade do compressor. Enquanto o eixo de transmissão 25 é girado a uma baixa velocidade, gás refrigerante é atraí- do para dentro das câmaras de compressão 35 através das primeiras regi- ões de pressão-sucção 5B da primeira unidade de compressão 1C sem ser restringido, de modo que a eficiência de resfriamento aumenta proporcio- nalmente com um aumento da velocidade de rotação do eixo de transmissão 25, como indicado pela linha L1. Durante a operação de baixa velocidade do compressor, gás refrigerante sendo atraído para dentro das segundas câma- ras de compressão 41 através das segundas regiões de pressão-sucção 7B da segunda unidade de compressão 2C recebe apenas uma pequena influ- ência da passagem de comunicação de sucção 13D, de modo que a eficiên- cia de resfriamento aumenta quase proporcionalmente com um aumento da velocidade de rotação do eixo de transmissão 25, como indicado pela linha L2 na faixa da velocidade de eixo de transmissão inferior. Qualquer retarda- mento na taxa de crescimento da eficiência de resfriamento devido à passa- gem de comunicação de sucção 13D é pequeno de forma insignificante.
Consequentemente, a operação do compressor a uma velocidade lenta pode manter a eficiência de resfriamento desejada, como indicado pela linha L3 na fig. 4. A seguir será descrita a eficiência de resfriamento do compres- sor durante a rotação de alta velocidade do eixo de transmissão 25. O fluxo de gás refrigerante sendo atraído para dentro da primeira unidade de com- pressão 1C não recebe restrição, de modo que a eficiência de resfriamento aumenta proporcionalmente com um aumento da velocidade de rotação do eixo de transmissão 25. O gás refrigerante sendo atraído para dentro da se- gunda unidade de compressão 2C recebe mais influência da passagem de comunicação de sucção 13D com um aumento da velocidade de rotação do eixo de transmissão 25 quando comparado com um caso durante a opera- ção de baixa velocidade do compressor, de modo que a eficiência de resfri- amento diminui gradualmente com um aumento da velocidade de rotação do eixo de transmissão 25, como mostrado pela linha L2. Consequentemente, como mostrado pela linha L3, toda a eficiência de resfriamento do compres- sor diminui gradualmente com um aumento da velocidade de rotação do eixo de transmissão 25 durante a operação de alta velocidade, de modo que a eficiência de resfriamento é impedida de ser aumentada excessivamente e também de modo que o gás refrigerante é impedido de ser aumentado em temperatura, com o resultado de que o compressor pode ser impedido de ser aumentado em perda de energia.
Consequentemente, o compressor de acordo com a primeira modalidade pode manter a eficiência de resfriamento durante a operação de baixa velocidade do compressor e ser impedido de ser aumentado em tempera- tura e perda de energia durante a operação de alta velocidade do compressor.
Além disso, o compressor de acordo com a primeira modalidade é vantajoso de modo que o acelerador pode ser fornecido facilmente apenas ao fazer a área de seção transversal S3 da passagem de comunicação de sucção 13D menor do que a área de seção transversal S1 da primeira região de pressão-sucção 5B, de modo que a fabricação do compressor pode ser simplificada.
Além disso, o compressor em que o primeiro bloco de cilindro 5, o primeiro rotor 27 e a primeira palheta 31 do compressor são substancial- mente idênticos ao segundo bloco de cilindro 7, ao segundo rotor 29 e à se- gunda palheta 37, respectivamente, é vantajoso em termos de custo de fa- bricação do compressor. O eixo de transmissão 25 é operativamente conectado na ex- tremidade frontal do mesmo à fonte de energia que é espaçada da extremi- dade traseira do eixo de transmissão 25. A segunda unidade de compressão 2C que é localizada adjacente à extremidade traseira do eixo de transmissão 25, de modo que a segunda unidade de compressão 2C tende a vibrar mais do que a primeira unidade de compressão 1C que está localizada adjacente à extremidade frontal do eixo de transmissão 25 e, portanto, à fonte de ener- gia. Portanto, durante a operação de alta velocidade do eixo de transmissão 25, a vibração da segunda unidade de compressão 2C tente a ser aumenta- da. Ao diminuir a eficiência de resfriamento da segunda unidade de com- pressão 2C, a vibração do compressor como um todo pode ser suprimida de maneira efetiva.
Como um método alternativo para diminuir a eficiência de resfri- amento, é concebível que gás refrigerante comprimido seja retornado para o lado de sucção (por exemplo, a câmara de sucção 43, a primeira região de pressão-sucção 5B ou a segunda região de pressão-sucção 7B). Em tal ca- so, no entanto, um aumento na temperatura do gás refrigerante descarrega- do pode provocar redução na segurança e também liberação do gás refrige- rante comprimido ao lado de sucção pode diminuir a eficiência de compres- são. Portanto, é desejável restringir o fluxo de gás refrigerante como descrito na primeira modalidade. A fig. 5 mostra a segunda modalidade do compressor. A segun- da modalidade difere da primeira modalidade pelo fato de que uma passa- gem de comunicação de sucção 213D e um furo de acelerador 261A são usados ao invés da passagem de comunicação de sucção 13D. Os outros elementos ou componentes são similares aos seus elementos de contrapar- te ou componentes da primeira modalidade. Por questões de conveniência, os mesmos numerais de referência são usados para denotar os componen- tes em comum nas primeira e segunda modalidades, e a descrição para tais componentes em comum será omitida. A passagem de comunicação de sucção 213D na segunda placa lateral 13 do compressor de acordo com a segunda modalidade possui o mesmo formato na seção transversal que a primeira região de pressão- sucção 5B. Em outras palavras, a passagem de comunicação de sucção 213D possui o mesmo formato retangular e tamanho na seção transversal que a primeira região de pressão-sucção 5B mostrada na fig. 2, de modo que a área transversal S23 da passagem de comunicação de sucção 213D é substancialmente a mesma que a área de seção transversal 21 da primeira região de pressão-sucção 5B. O segundo bloco de cilindro 7 formou ali na extremidade frontal da segunda região de pressão-sucção 7B uma porção de flange interna 261B na forma de um flange estendendo-se para dentro a partir da periferia externa da segunda região de pressão-sucção 7B na extremidade frontal da mesma. A porção de flange interna 261 B possui no centro da mesma o furo de acelerador mencionado anteriormente 261 A. A parte da segunda região de pressão-sucção 7B estendendo-se a partir da extremidade traseira da porção de flange interna 261 B para a extremidade traseira da segunda regi- ão de pressão-sucção 7B possui o mesmo formato e tamanho em seção transversal que a primeira região de pressão-sucção 5B. A passagem de comunicação de sucção 213D está em comuni- cação com a segunda região de pressão-sucção 7B através do furo de ace- lerador 261 A. A área de seção transversal do furo de acelerador 261A cor- responde à área de seção transversal S2 da segunda região de pressão- sucção 7B. A área de seção transversal S2 da segunda região de pressão- sucção 7B é menor do que a área de seção transversal S1 da primeira regi- ão de pressão-sucção 5B e a área de seção transversal S23 da passagem de comunicação de sucção 213D. O furo de acelerador 261A serve como o acelerador da presente invenção. O fluxo do gás refrigerante passando atra- vés do furo de acelerador 261A é restringido e o volume (ou taxa de fluxo) do gás refrigerante atraído para dentro das câmaras de compressão 41 é reduzido, correspondentemente. A restrição da taxa de fluxo do gás refrige- rante sendo atraído para dentro da segunda unidade de compressão 2C pelo furo de acelerador 261A é aumentada com um aumento da rotação do eixo de transmissão 25. O compressor de acordo com a segunda modalidade oferece os mesmos efeitos vantajosos que a primeira modalidade. O compressor de acordo com a segunda modalidade pode ser fornecido com o acelerador apenas formando a porção de flange interna 261B e o furo de acelerador 261A na segunda região de pressão-sucção 7B do segundo bloco de cilindros 7, de modo que a fabricação do compressor pode ser simplificada.
As figuras 6 e 7 mostram a terceira modalidade do compressor. A terceira modalidade difere da primeira modalidade pelo fato de que uma passagem de comunicação de sucção 313D e um orifício de sucção 307C são usadas ao invés da passagem de comunicação de sucção 13D e do ori- fício de sucção 7C, respectivamente. Os outros elementos ou componentes são similares a seus elementos de contraparte ou componentes da primeira modalidade. Por questões de conveniência, os mesmos numerais de refe- rência são usados para denotar os componentes em comum na primeira e na terceira modalidades, e a descrição de tais componentes em comum será omitida.
Como a segunda modalidade, a passagem de comunicação de sucção 313D do compressor de acordo com a terceira modalidade possui o mesmo formato retangular e tamanho na seção transversal que a primeira região de pressão-sucção 5B mostrada na fig. 2, de modo que a área da se- ção transversal da passagem de comunicação de sucção 313D é a mesma que a área da seção transversal S1 da primeira região de pressão-sucção 5B.
Como mostrado na fig. 7, o orifício de sucção 307C é formada para se estender da segunda região de pressão-sucção 7B para a segunda câmara de cilindro 7A com substancialmente a mesma largura. O orifício de sucção 307C está de frente para a segunda câmara de cilindro 7A de modo a permitir que a segunda região de pressão-sucção 7B esteja em comunica- ção com a segunda câmara de cilindro 7A. Cada uma das porções de suc- ção 307C é inclinada na direção anti-horário a partir da segunda região de pressão-sucção 7B em direção à segunda câmara de cilindro 7A. O formato do orifício de sucção 5C da primeira unidade de compressão 1C é indicado por uma linha dupla pontilhada de cadeia K1 na fig. 7 para referência. O orifício de sucção 307C possui uma abertura 307H de frente para a segunda câmara de cilindro 7A. Quando comparada com o orifício de sucção 5C indicada pela linha K1, a abertura 307H do orifício de sucção 307C é menor em comprimento na direção circunferencial em torno do eixo de transmissão 25 do que aquela da abertura do orifício de sucção 5C. Em outras palavras, a área da abertura 307H é menor do que aquela da abertura do orifício de sucção 5C. A abertura 307H serve como o acelerador da pre- sente invenção. Quando o gás refrigerante nas primeira e segunda regiões de pressão-sucção 5B, 7B é atraído para dentro das primeira e segunda câ- maras de cilindro 5A, 7A, respectivamente, o fluxo de gás refrigerante pas- sando para dentro da câmara de compressão 41 através da abertura 307H do orifício de sucção 307C é restringido pela abertura 307H mais do que o fluxo do gás refrigerante passando através da abertura do orifício de sucção 5C. Assim, a restrição do fluxo de gás refrigerante sendo atraído para dentro da segunda unidade de compressão 2C pela abertura 307H é aumentada com um aumento da rotação do eixo de transmissão 25. Em outras palavras, a abertura 307H é formada, de modo que a fase de sucção na segunda uni- dade de compressão 2C na qual a segunda região de pressão-sucção 7B comunica-se com a segunda câmara de compressão 41 é menor do que a fase de sucção na primeira unidade de compressão 1C na qual a primeira região de pressão-sucção 5B comunica-se com a primeira câmara de com- pressão 35. O compressor de acordo com a terceira modalidade oferece os mesmos efeitos vantajosos que as primeira e segunda modalidades. O compressor de acordo com a terceira modalidade pode ser fornecido com o acelerador facilmente apenas formando a abertura 307H do orifício de sucção 307C, de modo que a fabricação do compressor pode ser simplificada.
As figuras 8 até 10 mostram a quarta modalidade do compres- sor. A quarta modalidade difere-se da primeira modalidade pelo fato de que uma passagem de comunicação de sucção 413D, um corpo de válvula 462 e um membro de impulso 463 são usados ao invés da passagem de comuni- cação de sucção 13D. Os outros elementos ou componentes são similares a seus elementos de contraparte ou componentes da primeira modalidade. Por questões de conveniência, os mesmos numerais de referência são usados para denotar os componentes em comum nas primeira e quarta modalida- des, e a descrição para os componentes idênticos será omitida.
Como mostrado nas figs. 8 e 9, a passagem de comunicação de sucção 413D do compressor de acordo com a quarta modalidade é formada de modo que a área de seção transversal da mesma é maior do que a da primeira região de pressão-sucção 5B. A segunda placa lateral 13 é fornecida com o corpo de válvula 462 e o membro de impulso 463. O corpo de válvula 462 formou através do mesmo um furo de válvula 462C estendendo-se na direção longitudinal do corpo de válvula 462 e inclui um corpo principal cilíndrico 462A e uma porção de flange externa 462B estendendo-se para fora a partir da periferia externa do corpo principal 462A na extremidade frontal do mesmo. A porção de flange externa 462B é deslizável reciprocamente na superfície interna da passagem de comunicação de sucção 413D. O corpo principal 462A estende-se em direção à retaguarda na passagem de comu- nicação de sucção 413D e a extremidade traseira do corpo principal 462A estende-se dentro da segunda região de pressão-sucção 7B. Como mostra- do nas figs. 9 e 10, a porção de flange externa 462B do corpo de válvula 462 é guiada pela superfície interna da passagem de comunicação de sucção 413D, de modo que o corpo de válvula 462 é deslizável na passagem de comunicação de sucção 413D na direção longitudinal da mesma. O membro de impulso 463 é feito de uma mola helicoidal. O cor- po principal 462A do corpo de válvula 462 é passado através do membro de impulso 463 na passagem de comunicação de sucção 413D e o membro de impulso 463 está em contato nas extremidades opostas do mesmo com a porção de flange externa 462B e a superfície frontal do segundo bloco de cilindros 7, respectivamente. O corpo de válvula 462 e o membro de impulso 463 servem como o acelerador da presente invenção.
Durante a operação de baixa velocidade do eixo de transmissão 25, o gás refrigerante flui da primeira região de pressão-sucção 5B para den- tro da segunda região de pressão-sucção 7B através do furo de válvula 462C a uma velocidade baixa e impulsiona a porção de flange externa 462B em direção à retaguarda com uma força pequena que é indicada pelas setas na fig. 9. A força de impulso não é grande o bastante para fazer com que o corpo de válvula 462 mova-se em direção à retaguarda. Nesse caso, o corpo principal 462A está localizado com a extremidade traseira do mesmo posi- cionada na frente do orifício de sucção frontal 7C e, portanto, o orifício de sucção frontal 7C é aberto sem ser fechado pelo corpo principal 462A.
Durante a operação de alta velocidade do eixo de transmissão 25, por outro lado, o gás refrigerante flui da primeira região de pressão- sucção 5B para dentro da segunda região de pressão-sucção 7B através do furo de válvula 462C a uma alta velocidade e impulsiona a porção de flange externa 462B do corpo de válvula 462 em direção à retaguarda com uma força crescentemente maior com um aumento da velocidade de rotação do eixo de transmissão 25. Consequentemente, o corpo principal 462A do corpo de válvula 462 move-se em direção à retaguarda gradualmente comprimindo o membro de impulso 462 e fecha gradualmente o orifício de sucção frontal 7C. Com aumento adicional da velocidade de rotação do eixo de transmis- são 25, o orifício de sucção 7C é completamente fechado, como mostrado na fig. 10. Em outras palavras, a área de seção transversal efetiva de uma passagem formando comunicação de fluido entre a segunda região de pres- são-sucção 7B e a segunda câmara de compressão 41 é dividida em dois porque uma das duas portas de sucção 7C está fechada.
Na segunda unidade de compressão 2C do compressor de a- cordo com a quarta modalidade, a restrição da taxa de fluxo do gás refrige- rante permitido fluir dentro das câmaras de compressão 41 é aumentada com um aumento da velocidade de rotação do eixo de transmissão 25. O compressor de acordo com a quarta modalidade oferece os mesmos efeitos vantajosos que a primeira até a terceira modalidades. O compressor de acordo com a quarta modalidade pode fazer possível o ajuste da restrição da taxa de fluxo do gás refrigerante permitido fluir para dentro das câmaras de compressão 41 durante a operação de alta velocidade do compressor apenas mudando a força de impulso do membro de impulso 463 para o corpo de válvula 462. A presente invenção não é limitada pela primeira à quarta moda- lidades descritas acima, mas pode ser modificada de várias maneiras.
Na primeira modalidade, a passagem de comunicação de suc- ção 13D como o acelerador possui o mesmo formato circular na seção transversal por todo seu comprimento. A passagem de comunicação pode ter um formato afunilado ou um formato de furo. Nesse caso, parte da pas- sagem de comunicação de sucção tendo o menor diâmetro interno serve como o acelerador.
Na segunda modalidade, o furo de acelerador 261A como o ace- lerador é posicionado na frente do segundo bloco de cilindro 7. Qualquer furo de acelerador tal como 261A que é formado em qualquer posição entre a frente do segundo bloco de cilindros 7 e o orifício de sucção 7C serve co- mo o acelerador. A presente invenção é aplicável a um ar-condicionado de veículo.

Claims (6)

1. Compressor de palheta em tandem compreendendo: um alojamento; uma câmara de sucção formada no alojamento; uma câmara de descarga formada no alojamento; uma pluralidade de câmaras de compressão formadas no aloja- mento e incluindo uma primeira câmara de compressão e uma segunda câ- mara de compressão; um eixo de transmissão suportado rotativamente pelo alojamen- to; e uma pluralidade de unidades de compressão fornecidas no alo- jamento, conectadas uma a outra de uma maneira tandem e incluindo uma primeira unidade de compressão e uma segunda unidade de compressão, cada unidade de compressão atraindo gás refrigerante para dentro da câma- ra de compressão pela rotação do eixo de transmissão na fase de sucção, comprimindo gás refrigerante na câmara de compressão na fase de com- pressão e descarregando gás refrigerante para dentro da câmara de descar- ga na fase de descarga, em que a primeira unidade de compressão inclui: uma primeira câmara de cilindro formada no alojamento; um primeiro rotor disposto na primeira câmara de cilindro, girado pelo eixo de transmissão e tendo uma pluralidade de primeiros entalhes; e uma pluralidade de segundas palhetas fornecidas de modo des- lizável nos segundos entalhes respectivos e cooperando para formar na par- te de trás da primeira câmara de compressão a segunda câmara de com- pressão com superfície periférica interna da segunda câmara de cilindro e superfície periférica externa do segundo rotor, caracterizado pelo fato de que o alojamento inclui: uma carcaça tendo uma entrada e uma saída que estão em co- municação com o exterior do compressor de palheta em tandem; uma primeira placa lateral acomodada na carcaça e cooperando para formar com a carcaça a câmara de sucção que está em comunicação com a entrada; uma segunda placa lateral acomodada na carcaça e separando as primeira e segunda câmaras de compressão; uma terceira placa lateral acomodada na carcaça e cooperando para formar com a carcaça a câmara de descarga que está em comunicação com a saída; um primeiro bloco de cilindros acomodado na carcaça, mantido entre as primeira e segunda placas laterais e formando a primeira câmara de cilindro; e um segundo bloco de cilindros acomodado na carcaça, mantido entre as segunda e terceira placas laterais e formando a segunda câmara de cilindro; em que o compressor de palheta em tandem inclui: um acelerador fornecido na segunda placa lateral ou no segundo bloco de cilindros de modo a restringir a taxa de fluxo do gás refrigerante fluindo para dentro da segunda câmara de compressão na fase de sucção da segunda unidade de compressão.
2. Compressor de palheta em tandem de acordo com a reivindi- cação 1, ainda compreendendo: uma primeira região de pressão-sucção fornecida no primeiro bloco de cilindros e estando em comunicação com a primeira câmara de compressão na fase de sucção da primeira unidade de compressão; uma segunda região de pressão-sucção fornecida no segundo bloco de cilindros e estando em comunicação com a segunda câmara de compressão na fase de sucção da segunda unidade de compressão; e uma passagem de comunicação de sucção formando comunica- ção fluida entre a primeira região de pressão-sucção e a segunda região de pressão-sucção, caracterizado pelo fato de que a área da seção transversal da passagem de comunicação de sucção é menor do que aquela da primeira região de pressão-sucção, em que a passagem de comunicação de sucção forma o acelerador.
3. Compressor de palheta em tandem de acordo com a reivindi- cação 1, ainda compreendendo: uma primeira região de pressão-sucção fornecida no primeiro bloco de cilindros e estando em comunicação com a primeira câmara de compressão na fase de sucção da primeira unidade de compressão; uma segunda região de pressão-sucção fornecida no segundo bloco de cilindros e estando em comunicação com a segunda câmara de compressão na fase de sucção da segunda unidade de compressão; e uma passagem de comunicação de sucção formando comunica- ção fluida entre a primeira região de pressão-sucção e a segunda região de pressão-sucção, caracterizado pelo fato de que a passagem de comunica- ção de sucção possui o mesmo tamanho na seção transversal que a primei- ra região de pressão-sucção, em que a área de seção transversal de pelo menos parte da segunda região de pressão-sucção é menor do que aquela da primeira região de pressão-sucção e a passagem de comunicação de sucção, em que a parte da segunda região de pressão-sucção forma o ace- lerador.
4. Compressor de palheta em tandem de acordo com a reivindi- cação 1, ainda compreendendo: uma primeira região de pressão-sucção fornecida no primeiro bloco de cilindros e estando em comunicação com a primeira câmara na fa- se de sucção da primeira unidade de compressão; uma segunda região de pressão-sucção fornecida no segundo bloco de cilindros e estando em comunicação com a segunda câmara de compressão na fase de sucção da segunda unidade de compressão; e uma passagem de comunicação de sucção formando comunica- ção fluida entre a primeira região de pressão-sucção e a segunda região de pressão-sucção, caracterizada pelo fato de que o segundo bloco de cilindros inclui um orifício de sucção tendo uma abertura de frente para a segunda câmara de cilindro e formada, de modo que a fase de sucção na segunda unidade de compressão na qual a segunda região de pressão-sucção comu- nica-se com a segunda câmara de compressão é menor do que a fase de sucção na primeira unidade de compressão na qual a primeira região de pressão-sucção comunica-se com a primeira câmara de compressão.
5. Compressor de palheta em tandem de acordo com a reivindi- cação 1, ainda compreendendo: uma primeira região de pressão-sucção fornecida no primeiro bloco de cilindros e estando em comunicação com a primeira câmara de compressão na fase de sucção da primeira unidade de compressão; uma segunda região de pressão-sucção fornecida no segundo bloco de cilindros e estando em comunicação com a segunda câmara de compressão na fase de sucção da segunda unidade de compressão; e uma passagem de comunicação de sucção formando comunica- ção fluida entre a primeira região de pressão-sucção e a segunda região de pressão sucção, caracterizada pelo fato de que o acelerador inclui: um corpo de válvula que permite mudar a área de seção trans- versal de uma passagem formando comunicação fluida entre a segunda re- gião de pressão-sucção e a segunda câmara de compressão; e um membro de impulso impulsionando o corpo de válvula de modo a diminuir a área de seção transversal da passagem com um aumento na velocidade de rotação do eixo de transmissão.
6. Compressor de palheta em tandem de acordo com a reivindi- cação 1, em que a carcaça inclui: um alojamento frontal formando a entrada e cooperando para formar a câmara de sucção com a primeira placa lateral; e um alojamento traseiro formando a saída e cooperando para formar a câmara de descarga com a terceira placa lateral, caracterizado pelo fato de que o primeiro bloco de cilindros e o segundo bloco de cilindros são componentes idênticos, o primeiro rotor e o segundo rotor são componentes idênticos, e a primeira palheta e a segunda palheta são componentes idênti- cos.
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