BR102013011306B1 - sistema de chicote de fios do conector em linha para teste de rede óptica, método para testar um link óptico com várias fibras e sistema de teste de fibra óptica - Google Patents

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Abstract

SISTEMA DE CHICOTE DE FIOS DO CONECTOR EM LINHA PARA TESTE DE REDE ÓPTICA, MÉTODO PARA TESTAR UM LINK ÓPTICO COM VÁRIAS FIBRAS, SISTEMA DE TESTE DE FIBRA ÓPTICA E MÉTODO PARA TESTAR UM LINK ÓPTICO COM VÁRIAS FIBRAS Um sistema, aparelho e método para testar os sistemas de fibra óptica provendo um chicote de fios mais distante e quase no final que envolve o conjunto de fibras no sistema de fibra juntos. O chicote de fios mais próximo tem uma interface para conectar ao medidor. O medidor então realiza o teste em todo o conjunto de fibras, que são envolvidos juntos pela configuração dos dois chicotes criando uma única passagem óptica subconjunto de fibras na lançado propaga através que atravessa todo o conjunto ou rede, assim um sinal de teste de todo o conjunto de fibras integradas, provendo resultados de medição para as fibras.

Description

HISTÓRICO DA INVENÇÃO
Esta invenção refere-se ao instrumento óptico de testes, e mais particularmente ao chicote de fios de teste do conector em linhas para instrumentos de teste óptico com um casquilho.
O conector em linhas, como conectores MPO/MTP® (MPO é um acrônimo da indústria para conectores de pressão de várias fibras, MTP® é uma marca do conector MPO), contém várias fibras alinhadas em qualquer matriz. A mais comum é 1x12, mas 2x12 e outras configurações estão disponíveis. Entretanto, os instrumentos de teste são desenhados para fazer a interface em conectores de fibra única. Estes conectores de fibra única são às vezes agregados a uma linha dupla e alguns instrumentos de teste são desenhados para fazer a interface com estes. Nenhum instrumento de teste é configurado para fazer a interface com o conector em linhas.
Para acomodar esta falta de interface ao conector em linhas, a técnica anterior requer um chicote padrão que quebra a interface do conector em linha aos conectores simples, ver figura 1. O medidor pode então ser conectado ao primeiro conector simples e a primeira fibra testada. O medidor então deve ser desconectado e subsequentemente conectado aos próximos conectores e aos subsequentes para testar as próximas fibras e as subsequentes na matriz. Idealmente, o comprimento da fibra no chicote quebrado é longo o suficiente para suprimir os efeitos da zona morta do medidor (o comprimento no qual as reflexões retornam muito rapidamente após o estímulo a ser detectado pelo medidor).
O chicote compreende chicotes de extremidade fazendo a interface com a rede de fibra sob teste 18. É observado que a rede de fibra compreende várias fibras com as das fibras correspondestes às das conexões do conector em linha. 0 chicote de fios mais próximo 12 compreende várias fibras de conexão inicial 20, 20', 20'' etc., com conectores de interface 22, 22' etc. adaptados para conexão em uminstrumento de teste 24. Chicote de rompimento final 14 tem um conjunto de fibras de rompimento 26, 26', correspondentes etc. com conectores 28, 28' etc. para conexão a uminstrumento de teste.
A figura 2 ilustra as etapas de teste envolvidas com o teste de acordo com a técnica anterior. Para realizar um teste de uma ligação de fibra, na etapa 1, uma primeira fibra do conjunto de fibras é selecionado e o conector de rompimento inicial 20 (por exemplo) desta fibra é conectado ao instrumento de teste, o conector de rompimento final 26 é conectado na extremidade distante da fibra, e um sequência de teste é realizada. Depois, o instrumento de teste é conectado a uma diferente fibra de rompimento inicial 20' com o conector de rompimento final 26' conectado à extremidade distante da fibra (etapa 2), e uma sequência de teste é realizada. As fibras de rompimento iniciais subsequentes 20'', 20''', 26'', 26''' etc. são conectadas e o testerealizado, até que o conjunto de fibras completo (ou um subconjunto desejado) seja testado.
Depois, o instrumento de teste é movido à extremidade distante da rede de fibra, os conectores de fibra de rompimento inicial e final são movidos à extremidade oposta da fibra, com a fibra de rompimento final 26 conectada à fibra de rompimento inicial e final remota 20 conectada na extremidade próxima (que previamente foi a extremidade remota), depois da qual uma sequência de teste é iniciada, etapa 3. Visto que o teste é concluido, o instrumento de teste é conectado a uma diferente fibra de rompimento inicial 20' e fibra de rompimento final 26' (etapa 4) e uma sequência de teste é realizada. Fibras de rompimento iniciais/finais subsequentes 20''/26'', 20'''/26''' etc. são conectadas e o teste realizado, até novamente todo o conjunto de fibras (ou um subconjunto desejado) serem realizados.
As etapas acima realizam o teste completo bidirecional da rede de fibra, mas requer monitoramento cuidadoso das sequências de teste e etapas para garantir que todas as fibras sejam apropriadamente testadas. Ainda, as etapas de teste, incluindo exigir o movimento do instrumento de teste nas extremidades opostas da rede, podem demorar muito tempo.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
De acordo com a invenção, um sistema de chicote óptico provê um chicote de fios mais distante e quase no final que envolve o conjunto de fibras juntas. O chicote de fios mais próximo tem uma interface para conectar ao medidor. O medidor então realiza o teste em todo o conjunto de fibras, que são envolvidas juntas pela configuração dos dois chicotes que criam uma única passagem óptica que cruza todo o conjunto ou subconjunto de fibras na rede, assim um sinal de teste lançado propaga através de todo o conjunto de fibras integradas, a análise de software reconhece os chicotes e os remove de modo que as fibras sob teste sejam encontradas e separadamente analisadas e exibidas, provendo resultados de medição para as fibras.
Certamente, a presente invenção tem como objetivo prover um sistema, método e aparelho melhorado para testar o sistema de fibras. É outro objetivo da presente invenção prover um sistema de chicote de teste melhorado para uso no sistema de teste de fibras empregando o conector em linhas. É ainda outro objetivo da presente invenção prover um método melhorado para testar o sistema de fibras que são interligadas com o conector em linhas. O assunto da presente invenção é particularmente indicado e distintamente reivindicado na conclusão desta especificação. Entretanto, tanto a organização quanto o método de operação, com mais vantagens e objetos desta, pode ser mais bem entendido por referência à seguinte descrição em conexão com os desenhos anexos em que os caracteres de referência semelhantes se referem aos elementos semelhantes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A figura 1 é um diagrama esquemático de uma configuração de teste para o sistema de fibras utilizando o conector em linhas, de acordo com a técnica anterior;
A figura 2 é uma ilustração do método de teste, de acordo com a técnica anterior, da rede de fibras empregando o conector em linhas;
A figura 3 é um diagrama esquemático de uma configuração de teste para o sistema de fibras utilizando o chicote de fios de teste do conector em linha de acordo com a presente revelação; e
A figura 4 é uma ilustração do método de teste, de acordo com a presente revelação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
O sistema de acordo com uma realização preferida da presente invenção compreende um chicote próximo ou distante, em que os dois chicotes provêm uma conexão em loop para as fibras assim conectadas, provendo uma única passagem óptica que pode então ser testada. 0 conector final provê duas fibras de conexão traseira por pig para fixar as respectivas extremidades da única passagem óptica em um instrumento de teste, permitindo o teste bidirecional da rede de fibra.
O chicote de fibra óptica permite um instrumento de teste de fibra única (como um OTDR) para interligar a um conector em linha e testar todas as fibras na ligação do conector imediatamente sem ter que mover ou relocar a única interface. Ainda provê um método para interligar à linha dupla mais predominante. A interface de linha dupla ainda reduz o tempo de teste permitindo a média bidirecional sem ter que transportar o medidor à extremidade oposta da ligação. 0 possivel aumento nas economias de trabalho devido à redução do tempo de teste pode ser significativo.
O sistema compreende dois chicotes ópticos, ver figura 3. 0 primeiro, chicote de fios mais próximos 30, conecta ao conector em linha na extremidade próxima, o segundo, chicote de fios mais distante 32, conecta ao conector em linha na extremidade distante. O chicote de fios mais próximo contém uma fibra de chumbo 34 que conecta o instrumento de teste 24 (que inclui hardware para realizar o teste, incluindo ram, rom, uma ou mais cpus, geradores de sinal óptico e dispositivos de recebimento, interfaces do usuário, interfaces de computador/comunicações etc.) à primeira fibra na matriz. Ainda contém fibras de loopback que conectam as fibras 2a 3, 4a 5, 6 a 7 etc., continuando o padrão na última fibra. Supondo que uma matriz com um número par de fibras a última fibra não terá um loopback, mas terá um comprimento de fibra que age como um final 36. 0 chicote de fios mais distante 32 contém fibras de loopback que conectam as fibras la 2, 3a 4, 5a6 etc., continuando o padrão à última fibra. Cada fibra em ambos os chicotes deveria ser longa suficiente para suprimir a zona morta do medido, permitindo que cada interface do conector da fibra seja medida.
Em uso, um instrumento de teste tipico simples enviará um pulso óptico fora de sua porta de teste na fibra de chumbo. 0 pulso percorrerá para baixo da fibra 1, o loopback na fibra 2, loopback na fibra 3, continuando até que o final seja atingido. A retrodifusão e as reflexões de todos os eventos e fibra são propagadas na direção reversa de volta à porta de teste do medidor. Assim, todas as fibras na matriz são testadas com um único teste.
Em uma realização particular deste sistema, o software é incluido dentro do medidor e/ou uma aplicação de software de computador que analisa os dados de medição para separar as fibras sob teste das fibras dentro dos chicotes de teste. Assim, a análise de medição automatizada é conduzida e simplista, gráficos ilustrativos podem ser utilizados para simplificar a representação visual das fibras sob teste.
Os loopbacks dentro dos chicotes de fios mais próximos e mais distantes podem ser construídos de tal forma que apresentam cada um unicamente identificável. Isto pode auxiliar na análise de software nos casos onde a fibra sob teste contém deficiências que apresentam a análise dificil ou impossível sem a assistência dos loopbacks unicamente identificáveis. 0 método para apresentar os loopbacks unicamente identificáveis pode ter várias formas diferentes. Uma forma pode ser para tornar o comprimento de cada loopback único. Outra forma pode ser adicionar um evento, como perda não reflexiva, em uma única localização dentro do loopback. Outra forma pode ser adicionar vários eventos e únicas localizações dentro do loopback. Vários eventos podem ser utilizados como um código binário para unicamente identificar cada loopback. Ou qualquer combinação destas formas mencionadas e muitas outras não mencionadas podem ser utilizadas.
A única identificação permite a subtração virtual das fibras de loopback de modo que o software ou usuário pode medir as características da fibra. Ainda permite o teste de polaridade.
O chicote pode ser embalado em um pacote mecânico robusto fácil de utilizar que protege toda a fibra de loopback e provê um cabo com bainha para proteger as fibras que interligam ao conector.
Observe que este sistema e método também podem ser úteis nos conectores de fibra única configurados como linha dupla de fibras, além de outros sistemas do conector com várias fibras. A maior parte das ligações de fibra atuais é configurada como linhas duplas com conectores de fibra única. Este sistema e método permite uma grande melhoria no tempo de teste permitindo um teste bidirecional e médio sem a exigência de mover fisicamente o medidor na extremidade oposta da fibra. Conforme ilustrado na figura 4, com o chicote de fios de teste do conector em linha de acordo com a revelação, o método para testar é como segue. Primeiro, o chicote de fios mais próximo 30 é conectado em uma extremidade da rede de fibra, enquanto o chicote de fios mais distante 32 é conectado na extremidade oposta, formando um loopback pelas fibras. Depois, o instrumento de teste é conectado à fibra de chumbo 34, e o teste é realizado. Para o teste bidirecional, depois do instrumento de teste ser conectado ao final 36 (ou se o número de fibras for número impar, a conexão é feita à última fibra no loop) e mais teste é realizado.
Uma explicação mais extensiva para testar é como segue: Primeiro, o chicote da extremidade inicial final 30 e o chicote de loopback da extremidade final da extremidade distante 32 juntos, mas sem uma fibra sob teste para identificar os comprimentos da fibra de loopback e quaisquer eventos dentro dos loopbacks, utilizados para unicamente identificar cada um. Esta etapa pode empregar um cabo auxiliar para unir as duas extremidades dos chicotes de loopback juntas, se os conectores MPO são polarizados de modo que não unam fisicamente. Cada uma das fibras neste cabo auxiliar deve adequadamente ser escolhida para estar muito próxima ao mesmo comprimento entre si (dentro de 0,5 metros). Para uma realização de fibra dupla, o chicote de fios mais próximo pode ser implementado como um rompimento das duas fibras em uma corda traseira de lançamento.
Depois, software de análise existente pode ser utilizado para identificar os eventos por todo o comprimento. Cada segmento de loopback é esperado ser pelo menos um comprimento minimo que está além da zona morta do medidor. O cabo auxiliar pode ser mais curto do que este, que pode ser preferido para distinguir estes segmentos das fibras de loopback. De modo alternativo, o cabo auxiliar pode ser mais longo do que o segmento do loopback mais longo. Se o comprimento de cada segmento de loopback for único e não tiver eventos internos, então o comprimento médio de todos os segmentos mais longos do que o comprimento minimo pode prover uma estimativa do comprimento do segmento de loopback tipico. 0 número de segmentos encontrado pode ser aproximadamente o comprimento total (menos quaisquer cabos auxiliares e menos o primeiro segmento inicial) dividido pelo comprimento médio. Ou o número pode ser um valor que o usuário provê. Se o comprimento de loopback mais longo for embutido de modo que seja menor do que o dobro do comprimento de loopback mais curto, isto pode ajudar a identificar as situações onde uma conexão foi perdida longe na etapa de referência.
Se cada loopback tem um evento não refletor, único na localização e/ou perda, e o segmento da fibra em qualquer lado do evento é mais longo do que o comprimento minimo necessário para a zona morta do medidor, então duas vezes o comprimento médio deve indicar o comprimento tipico de um loopback. A perda para cada segmento de loopback pode ainda se tornar adequada inclinando mecanicamente a fibra.
Combinado com um traço em tempo real, ajustando a perda mostraria visivelmente onde a fibra de loopback foi localizada dentro da extensão total da fibra para ajudar com a correção dos problemas de conexão cruzada. Entretanto, isto poderia impactar as condições iniciais para as fibras de vários modos.
Se a forma de codificação binária for utilizada, onde eventos espaçados são providos para gerar um código de identificação binário de eventos, então cada segmento de loopback poderia ser identificado por uma série de eventos próximos relativamente espaçados envolvidos pelos segmentos pelo menos no comprimento minimo. Outra codificação não binária pode ser utilizada.
Ainda de modo alternativo, o usuário poderia inserir os comprimentos de cada loopback manualmente.
Outra abordagem é calibrar os chicotes de loopback durante a fabricação e prover o comprimento e identificar as informações de evento com os chicotes que poderiam ser inseridos ao instrumento, tanto manualmente quanto pelas informações de codificação providas pelo chicote ao instrumento em conexão ou consulta de configuração a partir do instrumento.
Ainda, todos os chicotes de loopback podem ser fabricados de modo que a tolerância dos comprimentos de cada fibra de loopback seja menor do que a diferença entre os comprimentos de cada loopback, e estas informações registradas no medidor, assim os comprimentos de cada loopback devem ser compatíveis com uma faixa estreita para ajudar a identificar cada segmento de loopback único. Para cada evento, um algoritmo pode verificar que os seguintes eventos correspondem ao padrão esperado dentro tolerância. Tanto a direção de avanço quanto a reversa do padrão pode ser verificada, visto que qualquer extremidade do chicote de fios mais próximo poderia ser conectada.
A operação de teste continua como segue:
A fibra sob teste para MPO e cabo plano duplo deve medir quase o mesmo comprimento em cada segmento. Estas informações podem ajudar a identificar os segmentos, embora não seja uma condição absolutamente necessária. O software de análise existente pode ser utilizado para identificar os eventos em todo o comprimento. O comprimento total menos o loopback de lançamento final pode ser dividido pelo número de fibras MPO esperadas para dar o comprimento tipico da fibra sob teste.
Após localizar o evento no lançamento, então adicionar o comprimento tipico da fibra tipica sob teste, então os eventos dentro da tolerância de medição nessa posição pelo sinal medido podem ser comparadas a cada um dos loopbacks esperados (visto que é possivel para algumas das fibras serem cruzadas). Esta união pode ser repetida para cada comprimento.
Em uma configuração de uso particular, por exemplo, empregar diferentes comprimentos para auxiliar a distinguir as fibras, chumbo na fibra 34' pode incluir uma fibra inicial de 90 metros, enquanto a corda traseira 36' pode incluir uma fibra inicial de 110 metros. O chicote de extremidade distante 32' pode incluir fibra 38 de 90 metros e fibra 40 de 110 metros.
De acordo com a revelação neste documento, um método, aparelho e sistema melhorado são providos para prover um chicote de conector em linha para testar a rede óptica. O sistema, método e aparelho proveem teste mais fácil e mais rápido da rede de várias conexões de fibras. Adicionalmente, permite o teste de polaridade e identificação.
Enquanto uma realização preferida da presente invenção foi mostrada e descrita, será evidente aos técnicos no assunto que muitas alterações e modificações podem ser feitas sem sair da invenção em seus aspectos mais amplos. As reivindicações anexas são então direcionadas para abranger todas estas alterações e modificações para ficar dentro do espírito e escopo verdadeiro da invenção.

Claims (22)

1. SISTEMA DE CHICOTE DE FIOS DO CONECTOR EM LINHA PARA TESTE DE REDE ÓPTICA, caracterizado por compreender: um chicote de fios mais próximo para conexão a uma fibra sob teste em uma primeira extremidade deste; e um chicote de fios mais distante para conexão à fibra sob teste em uma segunda extremidade deste, em que os ditos chicotes de fios mais próximos e mais distantes cooperam para conectar a dita fibra sob teste para formar uma única passagem óptica de ponta a ponta, em que a dita fibra sob teste compreendendo várias passagens de fibra e o dito chicote de fios mais próximo compreende uma interface de loopback para interconectar os das várias ditas fibras, em que pelo menos uma dita interface de loopback compreendendo elementos de perda não refletores em únicas localizações dentro do loopback da dita interface de loopback.
2. SISTEMA DE CHICOTE DE FIOS DO CONECTOR EM LINHA, de acordo com a reivindicação 1, em que o dito chicote de fios mais próximo é caracterizado por compreender um conector em linha.
3. SISTEMA DE CHICOTE DE FIOS DO CONECTOR EM LINHA, de acordo com a reivindicação 1, em que o dito chicote de fios mais próximo é caracterizado por compreender um conector MTP.
4. SISTEMA DE CHICOTE DE FIOS DO CONECTOR EM LINHA, de acordo com a reivindicação 1, em que o dito chicote de fios mais distante é caracterizado por compreender um conector MTO.
5. SISTEMA DE CHICOTE DE FIOS DO CONECTOR EM LINHA, de acordo com a reivindicação 1, em que o dito chicote de fios mais distante é caracterizado por compreender um conector MTP.
6. SISTEMA DE CHICOTE DE FIOS DO CONECTOR EM LINHA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela dita interface de loopback compreendendo comprimentos únicos para os de loopbacks das ditas várias fibras.
7. SISTEMA DE CHICOTE DE FIOS DO CONECTOR EM LINHA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela dita interface de loopback compreender vários eventos utilizados como um código para identificar exclusivamente cada loopback.
8. MÉTODO PARA TESTAR UM LINK ÓPTICO COM VÁRIAS FIBRAS, caracterizado por compreender:a interconexão das várias das fibras individuais do dito link de várias fibras para formar uma única passagem óptica, a dita interconexão compreendendo a provisão de um primeiro conector de loopback em uma primeira extremidade do dito link óptico com várias fibras e um segundo conector de loopback correspondente em uma segunda extremidade do dito link óptico de várias fibras, os ditos primeiro e segundo conectores loopback, incluindo a primeira e a segunda interfaces de loopback para interligar as fibras individuais do dito link óptico com várias fibras para formar uma única passagem óptica através deles, em que pelo menos uma da dita primeira e segunda interface de loopback compreende elementos de perda não refletivos em únicas localizações dentro de cada loopback da dita interface de loopback para identificar exclusivamente cada loopback da dita interface de loopback; e a realização do teste na dita única passagem óptica.
9. SISTEMA DE TESTE DE FIBRA ÓPTICA, caracterizado por compreender: um instrumento de teste; um chicote de fios mais próximo para conexão a uma fibra sob teste em uma primeira extremidade deste; e um chicote de fios mais distante para conexão à fibra sob teste em uma segunda extremidade deste, em que os ditos chicotes de fios mais próximos e mais distantes cooperam para conectar a dita fibra sob teste para formar uma única passagem óptica de ponta a ponta para conexão ao dito instrumento de teste para realizar o teste da fibra sob teste, e em que pelo menos uma da dita interface de loopback compreende elementos de perda não refletivos em únicas localizações dentro de cada loopback da dita interface de loopback para identificar exclusivamente cada loopback da dita interface de loopback.
10. SISTEMA DE TESTE DE FIBRA ÓPTICA, de acordo com a reivindicação 9, em que o dito chicote de fios mais próximo é caracterizado por compreender um conector MPO.
11. SISTEMA DE TESTE DE FIBRA ÓPTICA, de acordo com a reivindicação 9, em que o dito chicote de fios mais próximo é caracterizado por compreender um conector MTP.
12. SISTEMA DE TESTE DE FIBRA ÓPTICA, de acordo com a reivindicação 9, em que o dito chicote de fios mais distante é caracterizado por compreender um conector MTO.
13. SISTEMA DE TESTE DE FIBRA ÓPTICA, de acordo com a reivindicação 9, em que o dito chicote de fios mais distante é caracterizado por compreender um conector MTP.
14. MÉTODO PARA TESTAR UM LINK ÓPTICO COM VÁRIAS FIBRAS, caracterizado por compreender: provisão de uma primeira interface de loopback em uma extremidade do link óptico com várias fibras para formar uma conexão em loop das várias com fibras individuais do dito link óptico com várias fibras; provisão de uma segunda interface de loopback na outra extremidade do link óptico com várias fibras, interconectando as várias com fibras individuais do dito link óptico de várias fibras com a dita primeira interface de loopback, para formar uma única passagem óptica através das ditas várias com fibras individuais e provisão de duas conexões de saída para acessar ambas as extremidades da única dita passagem óptica, em que pelo menos uma da dita primeira e segunda interface de loopback compreende elementos de perda não refletivos em únicas localizações dentro de cada loopback da dita interface de loopback para identificar exclusivamente cada loopback da dita interface de loopback; erealização do teste na dita única passagem óptica.
15. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 14, em que o dito comprimento de várias fibras ópticas é caracterizado por compreender um link da fibra dupla.
16. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 14, em que o dito teste é caracterizado por compreender uma operação de calibração, a dita operação de calibração compreendendo:conexão da primeira e segunda interfaces de loopback juntas na ausência de uma fibra sob teste para identificar os comprimentos da fibra de loopback e eventos dentro dos loopbacks utilizados para exclusivamente identificar cada um; eanálise dos resultados do teste para identificar os eventos por todo o comprimento.
17. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado por compreender o emprego do comprimento médio de todos os segmentos mais longos do que o comprimento mínimo para prover uma estimativa do comprimento do segmento de loopback típico.
18. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por compreender o ajuste de um valor de perda para cada segmento de loopback inclinando mecanicamente a fibra para prover indicação de onde a fibra de loopback está localizada dentro de toda a extensão da fibra para ajudar a corrigir os problemas de conexão cruzada.
19. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 14, em que cada interface de loopback é caracterizada por compreender várias fibras de loopback, e compreendendo empregar um valor provido pelo usuário de comprimentos de cada fibra das interfaces de loopback para única identificação deste.
20. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 14, em que cada interface de loopback é caracterizada por compreender várias fibras de loopback, e compreendendo empregar um valor provido pelo usuário de comprimentos de cada fibra de loopback das interfaces de loopback.
21. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 14, em que o dito teste é caracterizado por compreender a identificação dos eventos detectados por todo o comprimento dos segmentos da fibra em loop.
22. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 14, em que o dito teste é caracterizado por compreender a divisão de um valor de medição de comprimento por um número de fibras para obter o comprimento típico da fibra sob teste.
BR102013011306-9A 2012-05-08 2013-05-08 sistema de chicote de fios do conector em linha para teste de rede óptica, método para testar um link óptico com várias fibras e sistema de teste de fibra óptica BR102013011306B1 (pt)

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