BR102013003978A2 - Disposição compreendendo um motor de combustão interna - Google Patents

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Abstract

Disposição compreendendo um motor de combustão interna. A presente invenção refere-se a uma disposição compreendendo um motor de combustão interna com eixo de manivela, uma roda volante (2) unida com o eixo de manivela, que está acoplada por um dispositivo de acoplamento (1) com elementos de acionamento, sendo que entre a roda volante (2) e o dispositivo de acoplamento (1) está disposta uma peça intermediária (4) transmitindo torque e um gerador de partida (5) está disposto dentro do alojamento de roda volante (6) e unido ativamente com o eixo de manivela, sendo que a peça intermediária (4) apresenta em seu centro (10) uma abertura (11), em que está montado axialmente deslocável um corpo de eixo (12) e o corpo de eixo (12) está unido por ume elemento de transmissão (13) flexível com o dispositivo de acoplamento (1).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSIÇÃO COMPREENDENDO UM MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA". A invenção refere-se a uma disposição compreendendo um motor de combustão interna com eixo de manivela, uma roda volante unida com 0 eixo de manivela, que está acoplada por um dispositivo de acoplamento com elementos de acionamento, sendo que entre a roda volante e o dispositivo de acoplamento está disposta uma peça intermediária transmitindo tor-que e um gerador de partida está disposto dentro do alojamento de roda volante e unido ativamente com o eixo de manivela.
Da DE 195 31 846 C1 se depreende esse tipo de união, tratando-se aí de um acoplamento de eixo elástico, em que está disposto um meio de transmissão flexível entre a roda volante e um eixo gerador. A invenção tem por objetivo unir um motor de combustão interna, que é equipado com um gerador de partida, de preferência com um gerador de partida unido com o eixo de manivela, de tal maneira que os componentes da linha de acionamento sejam de fácil montagem e de fabricação a custo conveniente e seja possibilitada uma desmontagem posterior das distintas partes sem problemas. Além disso, constitui objetivo da invenção dispor de tal maneira dentro de um espaço de montagem tão pequeno quanto possível na região entre motor e dispositivo de acoplamento o gerador de partida e os demais elementos de união da linha de acionamento que seja possível uma fabricação a custo conveniente das partes individuais bem como uma montagem simples.
Esse objetivo é alcançado pelas características da reivindicação 1 bem como pelo processo conforme a reivindicação 14. Outras configurações vantajosas da invenção se depreendem das sub-reivindicações 2 a 13 bem como 15.
Como cerne da invenção é considerado o fato de que a peça intermediária apresenta em seu centro uma abertura, em que é montável des-locávei um corpo de eixo e o corpo de eixo está unido por um elemento de transmissão flexível com o dispositivo de acoplamento. Devido ao fato de que o elemento de transmissão flexível disposto em lados do dispositivo de acoplamento apresenta um copo de eixo apontando para o motor como elemento de união transmissor de força e esse corpo de eixo está montado linearmente móvel na abertura no centro da peça intermediária, é primeiramente possibilitada ou possibilitada de modo fácil e econômico uma montagem e/ou junção do primeiro grupo de construção, compreendendo o dispositivo de acoplamento, o meio de transmissão flexível bem como o corpo de eixo, com o segundo grupo de construção, compreendendo a peça intermediária e a roda volante. Essa fração linearmente móvel na linha de acionamento possibilita igualmente que um movimento axial do elemento de transmissão flexível seja compensado e simultaneamente seja executável uma confiável transmissão de torque do eixo de manivela pela roda volante para sua peça intermediária e dela pela união à prova de rotação para o corpo de eixo e do corpo de eixo para o elemento de transmissão flexível e deste finalmente para o dispositivo de acoplamento.
Como gerador de partida (de eixo de manivela) devem ser entendidas então máquinas elétricas e, como isso, conversores de energia, que podem converter entre energia elétrica e mecânica. Com isso, pelo gerador de partida é executada tanto a função de um arranque ou eletromotor como também de um gerador. A função de gerador pode assim servir como substitutivo de dínamo, que introduz a energia na bateria do veículo.
Além disso, é vantajoso prever a montagem do corpo de eixo não diretamente na roda volante, pois a união do corpo de eixo indiretamente pela peça intermediária possibilita uma solução adaptável para elementos de união de outro tipo entre a roda volante e o dispositivo de acoplamento. Assim, pelo comportamento de uma roda volante pela correspondente escolha de distintas peças intermediárias ou elementos de adaptador pode a roda volante ser conectada de maneira simples a distintos dispositivos de acoplamento. O objeto da presente invenção refere-se à união de uma roda volante a um dispositivo de acoplamento com intercalação de um elemento de transmissão flexível, que é executado de preferência à maneira de placa e especialmente como assim chamada „Flex Plate“. A peça intermediária está unida de preferência direta ou indire- tamente com a roda volante. Uma união direta pode compreender uma região de contato de peça intermediária e roda volante. Uma união indireta pode ser dada pelo fato de que a peça intermediária está unida a um componente intermediário (por exemplo o rotor do gerador de partida) e este, por sua vez, com a roda volante, sendo que essas três partes estão unidas entre si à prova de torção por correspondentes medidas (união positiva e/ou união por força).
Em uma forma de execução preferida, a peça intermediária é executada à maneira de placa e apresenta na região da abertura uma região de colar. Essa região de colar é alinhada de preferência no estado de montagem final da peça intermediária para com o eixo de manivela. De modo especialmente preferido, o comprimento do colar para com a distância do eixo de rotação para a aresta externa da peça intermediária está na proporção de 1:1,0 até 1:5,0, de modo particularmente preferido na proporção de 1:1,5 até 1:3,0. Pela configuração do tipo colar da abertura, de maneira simples é obtida uma área de contato ampliada entre a peça intermediária e o corpo de eixo. A área de contato maior apresenta duas vantagens, a saber, de um lado, que assim é possibilitado um maior movimento do corpo de eixo em direção axial e, de outro lado, que então há uma manutenção de contato de ambos os elementos. Outra vantagem deve ser vista no fato de que pelo aumento da área de contato de ambos os elementos é reduzido o torque atuando por área de contato e, com isso, as cargas de ambos os componentes devido aos torques temporariamente relativamente altos podem ser reduzidas. Devido ao fato de que a região de colar se estende apontando para o eixo de manivela, não é requerido um espaço de construção adicional em direção axial.
Em outra forma de execução vantajosa, o corpo de eixo é de tal maneira unido por união positiva com a abertura da peça intermediária que é transmissível um torque da peça intermediária do corpo de eixo a um meio de transmissão flexível, fixado com o corpo de eixo. Garante-se assim que, apesar de movimento axial do corpo de eixo, devido a movimentos do meio de transmissão flexível, sempre pode ser assegurada a transmissão de tor- que da peça intermediária para o corpo de eixo.
Para mais fácil possibilidade de desmontagem é vantajoso que a peça intermediária esteja fixada de modo soltáve! na roda volante e/ou o corpo de eixo no meio de transmissão flexível e/ou o meio de transmissão flexível no dispositivo de acoplamento por meio de elementos de fixação. É então especialmente vantajoso que os meios de fixação - por exemplo, parafusos - sejam de tal maneira alinhados em sua direção de montagem/junção, que o meio de fixação, com o qual a peça intermediária é montada na roda volante, seja alinhado com direção de junção contraposta e/ou região de engate alinhada contraposta, para a aplicação de uma ferramenta para montagem, como o elemento de fixação, com que o elemento de eixo é montado sobre o elemento de transmissão flexível e/ou como elemento de fixação com que o elemento de transmissão flexível é montado ao dispositivo de acoplamento. Com isso, resultam para o primeiro e o segundo grupo componente distintas direções de junção e/ou montagem, de preferência contrapostas, e/ou distintos alinhamentos, de preferência contrapostos, das regiões de engate de ferramenta dos respectivos elementos de fixação. Assim, é possibilitada uma junção fácil e pré-montagem de ambos os grupos componentes de maneira simples e econômica tendo em vista o futuro „encaixe“ do corpo de eixo na abertura da peça intermediária. Além disso, assim também pode ser reduzido ou mantido pequeno o espaço de montagem requerido em direção axial.
Propõe-se ainda que ò gerador de partida compreenda um esta-tor e um rotor, estando o estator fixado ao menos parcialmente em um alojamento de um alojamento de roda volante e/ou parcialmente em um alojamento engatando por cima do dispositivo de acoplamento. É então especialmente vantajoso que o rotor esteja fixado ao menos parcialmente sobre a roda volante e/ou ao menos parcialmente sobre a peça intermediária. Assim o próprio rotor pode estar fixado quer sobre a roda volante e/ou sobre a peça intermediária. Mas também é possível apoiar o rotor em certa medida sobre a roda volante e, de outra parte, sobre a peça intermediária.
Para restringir o rotor de maneira conveniente em custo em sua mobilidade axial e/ou impedir a mesma, comprovou-se vantajoso que o rotor seja contatado, por exemplo, „agarrado“ com união positiva por regiões vizinhas da roda volante e da peça intermediária. Devido ao fato de que o rotor está disposto na região da união de peça intermediária e roda volante, pode assim, além da função transmissora de torque da peça intermediária e do deslocamento axial, possibilitado pela peça intermediária, do corpo de eixo dentro da abertura da peça intermediária, ser ainda satisfeita a função de que a peça intermediária influencia conjuntamente a mobilidade axial do rotor e/ou bloqueie a mesma.
No caso concreto, isso pode significar que no estado de montagem final, o rotor em ao menos seus lados frontais estabelecer uma união positiva e/ou de força com a roda volante e/ou com a peça intermediária, que garante uma segurança de rotação do rotor, apresentando o rotor de preferência uma forma do tipo placa, prisma e/ou cilindro. Com isso, por exemplo, o rotor do tipo placa, que apresenta em seu centro uma abertura, pode ser assentado sobre a peça intermediária e/ou uma correspondente saliência da roda volante e, pela composição de roda volante e peça intermediária em seus lados frontais, receber uma fixação de união positiva e/ou por força.
Segundo outra configuração da invenção, é previsto que o corpo de eixo compreenda em sua extremidade apontando para longe do eixo de manivela no estado de montagem final uma região de mancai para alojamento e/ou apoio de um eixo de saída de movimento e/ou regiões de eixo do dispositivo de acoplamento, estando de preferência o eixo de saída de movimento e/ou regiões de eixo do dispositivo de acoplamento na região de apoio do corpo de eixo montadas giratórias e, assim, apoiadas contra movimentos ou forças radiais. Devido ao fato de que o corpo de eixo compreende uma região de alojamento desse tipo, o corpo de eixo pode, além de sua função transmissora de torque, executar adicional mente uma função de estabilização e guia para o dispositivo de acoplamento. É então vantajoso que o elemento de alojamento se estenda dentro do alojamento do meio de transmissão flexível, sendo que entre esse alojamento e o meio de transmissão flexível está disposto material do elemento de eixo. O meio de transmissão flexível, que é executado de preferência do tipo placa, prisma e/ou cilindro, apresenta em sua região radialmente interior meios de fixação para união com o corpo de eixo e na região radialmente exterior do meio de transmissão meios de fixação para união com o elemento de dispositivo de acoplamento, apresentando os meios de fixação radialmente exteriores de preferência no estado de montagem final uma distância do eixo de rotação da linha de acionamento que corresponde a 0,6 a 1,6 vezes a distância da linha mediana do gerador de partida ao eixo de rotação da linha de acionamento, particularmente de preferência a 0,85 até 1,35 vezes essa distância. Especialmente nessas faixas de distância quando de uma projeção dos elementos de união da fixação do meio de transmissão flexível e do dispositivo de acoplamento podem ocorrer conflitos com um grupo componente de gerador de partida disposto igualmente nessa faixa de distância. Por isso, especialmente nesse caso, é vantajoso que a união de roda volante e dispositivo de acoplamento ocorra pela variante de montagem acima descrita de corpo de eixo e peça intermediária.
Como grupo componente de gerador de partida deve ser entendido o estator bem como o rotor juntamente com suas partes integrantes e partes adicionais. Por exemplo, os cabos para a eletrônica de potência e/ou de controle, aparelhos de controle, enrolamentos e semelhantes.
Além disso, comprovou-se conveniente que a peça intermediária seja provida de ao menos uma abertura de encaixe, sendo a abertura de encaixe de tal maneira disposta e executada que no estado montado de roda volante e peça intermediária ao menos um elemento de fixação para fixação da roda volante ao eixo de manivela é soltável e/ou fixável por passagem de uma ferramenta e/ou por passagem do próprio elemento de fixação pela passagem de encaixe. Para tanto, de preferência, o eixo mediano da abertura de encaixe pode estar alinhado coaxial e/ou axialmente paralelo e com uma defasagem axial máxima de 3 cm para com o eixo mediano da abertura de encaixe da roda volante e/ou um eixo mediano de um alojamento de fixação no eixo de manivela. O objeto segundo a invenção é especialmente vantajoso em li- nhas de acionamento, em que em uma periferia exterior da roda volante está disposta uma coroa dentada, sendo que a coroa dentada está unida de preferência por ao menos uma roda dentada com um outro eletromotor/gerador, de preferência um arranque de um tipo de construção meramente eletromo-tor. Esse gênero das linhas de acionamento prevê adicionalmente, ao lado do primeiro eletromotor/gerador (aqui gerador de partida), um outro, sendo que o outro eletromotor/gerador serve como arranque para um motor a frio, e o primeiro eletromotor/gerador descrito, portanto o gerador de partida, é empregado predominante ou exclusivamente para operações de partida, com um motor, por exemplo, já quente e portante de entrada em operação mais fácil. Como o eletromotor/gerador disposto diretamente na roda volante (aqui gerador de partida) deve aplicar apenas pequenos torques para a partida do motor, ele pode ser dimensionado correspondentemente pequeno e, portanto, de novo influenciar positivamente a demanda de volume do motor especialmente na região da roda volante e/ou do dispositivo de acoplamento em correspondência a um volume menor.
Comprovou-se ainda vantajoso que na região do gerador de partida, especialmente na região (por exemplo, a uma distância máxima de 5 cm) da região de suporte do estator, esteja previsto um dispositivo de resfriamento. Esse dispositivo de resfriamento pode compreender um resfriamento a líquido, de preferência um resfriamento a água, que está unido ativamente com o circuito de resfriamento de um motor conectado ao alojamento da roda volante, sendo que canais de resfriamento do dispositivo de resfriamento estão guiados por aberturas do alojamento da roda volante e/ou integrados ao menos parcialmente em alojamentos e/ou compartimentos ocos do alojamento da roda volante. Para tanto, o alojamento da roda volante pode ser provido no lado externo de partes de conexão para adução e escoamento e o meio de resfriamento pode ser guiado entre a adução e o escoamento em canais de resfriamento (em uma ou várias partes) montados de modo integral no alojamento da roda volante. O canal de resfriamento pode então estar ao menos integrado parcialmente em uma só peça no alojamento da roda volante e/ou ser formado ao menos parcialmente por uma região de entalhe do alojamento de roda volante e um elemento de cobertura assentado de modo estanque sobre essa região de entalhe. Pelo dispositivo de resfriamento pode ser descarregado calor gerado pelo gerador de partida e, com isso, aumentada a potência na operação do gerador. No caso de que ao menos uma parte do canal de resfriamento seja executada como componente separado (por exemplo, um elemento de cobertura), é vantajoso que esse componente separado seja guiado pela mesma abertura que o cabea-mento do gerador de partida, por exemplo, estando o cabeamento e o componente separados do canal de resfriamento incorporados como grupo componente no alojamento de roda volante. Pela proximidade espacial de canal de resfriamento e cabeamento pode então ser realizado um resfriamento e/ou aquecimento do cabeamento do gerador de partida também fora da região mais estreita em torno do gerador de partida. Alternativamente ou adicionalmente à disposição descrita do dispositivo de resfriamento e de seu canal de resfriamento na região do alojamento de roda volante é possível dispor o dispositivo de resfriamento e seus canais de resfriamento ao menos parcialmente dentro do ou no meio de alojamento. O meio de alojamento é então um alojamento, que se conecta ao lado do alojamento de roda volante oposto ao motor e envolve ao menos partes da linha de acionamento (acoplamento, peça intermediária, corpo de eixo e/ou a roda volante). Pela disposição espacial (proximidade) e/ou pela união material em uma só peça entre os canais de resfriamento do dispositivo de resfriamento e a união do gerador de partida (ou seu local de montagem), o dispositivo de resfriamento descrito é especialmente apropriado para descarga de calor de escape do gerador de partida (5).
Além do dispositivo, a ideia inventiva se refere a um processo conforme as reivindicações 14 e 15. A invenção será detalhadamente explicada com base em exemplos de execução nas figuras do desenho. Estas mostram: Figura 1 - uma representação em corte total em perspectiva de uma execução segundo a invenção da linha de acionamento, Figura 2 - uma representação explodida esquemática da metade superior da linha de acionamento segundo a figura 1 em corte total.
Nas figuras do desenho, está representada uma parte da linha de acionamento e, com isso, uma disposição para união de um motor de combustão interna com seu eixo de manivela (não representado) com um dispositivo de acoplamento 1. No lado esquerdo do desenho então está posicionado o dispositivo de acoplamento 1 e no lado direito do desenho o motor de combustão interna com seu eixo de manivela (não representado). Uma roda volante 2 está acoplada por meios de transmissão 3, 3’ de um lado diretamente com o eixo de manivela e por um dispositivo de acoplamento 1 com elementos de saída de movimento, como, por exemplo, um eixo de saída de movimento (não representado), sendo que entre a roda volante 2 e o dispositivo de acoplamento 1 está unida uma peça intermediária 4 transmissora de torque. Um gerador de partida 5 está disposto dentro de um alojamento de roda volante 6. O gerador de partida 5 apresenta um rotor 7 fixado à roda volante 2 e um estator 9 fixado indiretamente por um meio de alojamento 8 ao alojamento de roda volante 6. A peça intermediária 4 está executada essencialmente à maneira de placa e apresenta em seu centro 10 uma abertura 11, em que está montado o corpo de eixo 12 axialmente deslocável. O corpo de eixo 12 está unido com o dispositivo de acoplamento 1 por um elemento de transmissão 13 flexível, que pode ser designado no caso representado também como “Flex Plate”. Na região da abertura 11, a peça intermediária 4 apresenta uma região de colar 14, que se estende no caso representado no estado de montagem final para a roda volante 2 ou para o eixo de manivela . A região de colar 14 envolve então à maneira de cilindro a abertura 11.0 comprimento de colar L (comparar Figura 2) apresenta uma proporção para com a distância A do eixo de rotação R para a aresta externa 15 da peça intermediária 4 de 0,2:1 até 1:1. Por essa configuração da região de colar 14, de um lado, é garantida uma suficiente montagem (engate) axialmente deslocável do corpo de eixo 12 dentro da abertura 11 da peça intermediária 4 e, simultaneamente, requer um alargamento praticamente desprezível da linha de acionamento em direção axial. O corpo de eixo 12 apresenta em sua superfície um contorno semelhante a roda dentada ou do tipo eixo em cunha, sendo que os dentes se estendem com seus flancos ascendentes e descendentes em linha reta e paralelos ao eixo de rotação R. Uma geometria a isso correspondente ou correspondente ao menos parcialmente se encontra no interior da área lateral da região de colar 14 e, assim, dentro da abertura 11. A área dentro da abertura 11 e a área da região do corpo de eixo 12 engatando nessa abertura 11 são executadas de tal maneira correspondentes que é possibilitada a transmissão de um torque da peça intermediária 4 para o corpo de eixo 12 e, simultaneamente, um deslocamento axial do corpo de eixo 12 relativamente à peça intermediária 4. O torque transmitido ao corpo de eixo 12 é transmitido adiante pelo mesmo a um meio de transmissão 17, 17’ a ele fixado. A seguir serão descritos distintos grupos de meios de fixação 3, 3’, 16, 16’, 17, 17’, 18, 18’, 19, 19’. Os respectivos meios de fixação com número igual são previstos para a fixação de dois elementos iguais. Mas a fixação pode também compreender apenas um ou mais de dois meios de fixação representados nas figuras. De preferência, os meios de fixação 3, 16, 17, 18, 19 estão fixados respectivamente soltáveis. A numeração é de ta maneira selecionada que os meios de fixação 3, 3’ executam a fixação da roda volante ao eixo de manivela; os meios de fixação 16, 16’ a fixação da roda volante com a peça intermediária 4; os meios de fixação 17, 17’ a fixação do corpo de eixo 12 com o elemento de transmissão 13; os meios de fixação 18, 18’ a fixação do meio de transmissão 13 com o dispositivo de acoplamento 1 bem como os meios de fixação 19, 19’ a fixação de uma região de alojamento de conversor com um meio de alojamento 8 eventualmente presente e o alojamento de roda volante 5. O rotor 7 está configurado na forma de execução representada como anel de coroa dentada, que está comprimido sobre uma região de suporte 21 da roda volante 2. A região de suporte 21 apresenta então um batente 22, que toca no lado frontal o rotor 7. No lado frontal do rotor 7 contraposto, devido ao fato de que o diâmetro exterior da peça intermediária 4 do tipo placa é ao menos ligeiramente maior do que o diâmetro interno do rotor 7 do tipo anel de placa, pode haver um contato e, portanto, uma união positiva da peça intermediária 4 com o rotor 7. Com isso pode ser impedido um movimento do rotor 7 em direção axial. Também pode ser garantido um tra-vamento por forma e/ou força em segurança contra torção na união do rotor 7 na região de suporte 21 da roda volante 2, por exemplo, via travamento por força quando da compressão acima descrita. Adicionalmente ou alternativamente à forma de execução representada, o rotor 7 pode também estar assentado sobre uma região de suporte (não representada) da peça intermediária 4. Naturalmente, alternativamente, de novo, também o rotor 7 pode ser executado de tal maneira que apresente uma região 22 de suporte tanto na roda volante 2 como na peça intermediária 4 simultaneamente.
Além das execuções descritas no parágrafo anterior pode também ser previsto que a peça intermediária 4 não esteja diretamente unida com a roda volante 2, de modo que não haja um contato direto entre a peça intermediária 4 e a roda volante 2. Em lugar disso, a peça intermediária 4 se encontra em contato com o rotor 7 e o rotor, por sua vez, em contato com a roda volante 2. Assim a peça intermediária 4 é unida indiretamente através do rotor 7 com a roda volante 2.
Em outra forma de execução vantajosa, adicionalmente pode ser previsto que o meio de fixação 16, 16’ engate o rotor 7, por exemplo, por uma abertura de encaixe e, finalmente, fixe com aperto o rotor 7 entre a peça intermediária 4 bem como a roda volante 2.
Alternativa ou adicionalmente, pode haver uma união positiva e/ou por força no lado frontal 23, 23’ do rotor 7 com a roda volante 2 e/ou com a peça intermediária 4.
Como se pode ver especialmente na figura 1 do desenho, o corpo de eixo 12 apresenta em sua extremidade distinta do eixo de manivela em seu estado de montagem final uma região de mancai 24 para alojamento e apoio de um munhão ou de uma região de eixo 25 do dispositivo de acoplamento 1, sendo que o munhão 25 ou a região de eixo 25 do dispositivo de acoplamento está montado giratório na região de mancai do corpo de eixo 12 e, com isso, apoiado contra movimentos/forças radiais. Em uma forma de execução preferida, na região de mancai 24 do corpo de eixo 12 pode estar disposta uma unidade mancai de esferas, que garante uma montagem do munhão 25 com pouco atrito e um apoio simultâneo do munhão na região de mancai 24 no corpo de eixo 12. Alternativamente, o munhão 25 pode também estar disposto no corpo de eixo 12 e a região de mancai 24 no dispositivo de acoplamento 1.
Para possibilitam uma montagem tão vantajosa quanto possível da linha de acionamento, é previsto que o corpo de eixo 12 forme com o dispositivo de acoplamento 1 e o meio de transmissão 13 flexível um primeiro grupo componente 26 pré-montado, que como unidade é encaixável sobre o segundo grupo componente pré-montado (grupo componente de roda volante 27) e/ou combinável em um movimento linear e, assim, engatável transmitindo ao menos um torque. O grupo componente de roda volante 27 compreende ao menos a roda volante 2, o rotor 7 bem como a peça intermediária 4. Além disso, os grupos componentes 26, 27 são respectivamente providos de seus meios de fixação 3, 3’, 16, 16’, 17, 17’, 18, 10 18’, 19, 19’.
Na região radialmente interior do meio de transmissão 13, estão previstos elementos de fixação 17, 17’ para união com o corpo de eixo 12 e, na região radialmente exterior do meio de transmissão 13 estão dispostos elementos de fixação 18, 18’ para união com um elemento do dispositivo de acoplamento 1. Os elementos de fixação radialmente 18, 18’ radialmente exteriores estão então dispostos no estado de montagem final a uma distância 28 do eixo de rotação R da linha de acionamento, que corresponde a 0,6 até 1,6 vezes a distância 29 da linha mediana 30 do gerador de partida 5 para o eixo de rotação da linha de acionamento. A linha mediana 30 do gerador de partida 5 é definida como a distância média da distância máxima e mínima ou rio do gerador de partida 5 para o eixo de rotação. Os componentes construtivos estator 9 e rotor 7 do gerador de partida 5 devem ser aí levados em consideração. Em outras palavras, o meio de fixação 18, 18’ se situa aproximadamente na altura do grupo componente estator-rotor em forma de anel do gerador de partida 5. Os meios de fixação 18, 18’ são executados de preferência como parafusos, sendo que suas hastes de parafuso ficam alinhadas apontando para longe do gerador de partida 5. A peça intermediária 4 apresenta uma abertura de encaixe 31, que fica disposta e executada de tal maneira que no estado montado de roda volante 2 e peça intermediária 4 ao menos um meio de fixação 3, 31 pode ser conduzido através dessa abertura de encaixe 31 e chegar a seu local a ser montado. Adicional mente ou alternativamente, a abertura de encaixe 31 pode estar de tal maneira executada e disposta que ao menos uma ferramenta pode ser conduzida pela abertura de encaixe 31 e ser levada a engate com ao menos um meio de fixação 3, 3’, de modo que no estado montado e, portanto, no estado de montagem final de roda volante 2 e peça intermediária 4 através da abertura de encaixe 31 se pode também influenciar o meio de fixação 3, 3’.
Além disso, a roda volante 2 apresenta uma coroa dentada 32, sendo que a coroa dentada 32 fica disposta no lado da roda volante 2 apontando para o eixo de manivela. A coroa dentada 32 está de preferência em engate com uma roda dentada (não representada), que por sua vez é acio-nável por um outro eletromotor/gerador (não representado). Assim, ale da ativação de torque da roda volante pelo eixo de manivela, pelo gerador de partida 5 como também pela coroa dentada 32 e pelo eletromotor/gerador com ela unido (não representado) podem ser aplicados torques à roda volante. O meio de fixação 16, 16’ está disposto na forma de execução representada nas proximidades da região de suporte 21. Com isso, a região de suporte 21 pode servir como contramancal para o meio de fixação 16, 16’.

Claims (15)

1. Disposição compreendendo um motor de combustão interna com eixo de manivela, uma roda volante (2) unida com o eixo de manivela, que está acoplada por um dispositivo de acoplamento (1) com elementos de acionamento, sendo que entre a roda volante (2) e o dispositivo de acoplamento (1) está disposta uma peça intermediária (4) transmitindo torque e um gerador de partida (5) está disposto dentro do alojamento de roda volante (6) e unido ativamente com o eixo de manivela, caracterizada pelo fato de que a peça intermediária (4) apresenta em seu centro (10) uma abertura (11), em que está montado axialmente deslocável um corpo de eixo (12) e o corpo de eixo (12) está unido por um elemento de transmissão (13) flexível com o dispositivo de acoplamento (1).
2. Disposição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a peça intermediária (4) é executada à maneira de placa e apresenta na região da abertura (11) uma região de colar (14), sendo que essa região de colar (14) é alinhada de preferência no estado de montagem final da peça intermediária (4) se estendendo para o eixo de manivela e, de modo especialmente preferido, o comprimento do colar (L) para com a distância A do eixo de rotação R para a aresta externa (15) da peça intermediária (4) está na proporção de 1:1,0 até 1:5,0, de modo particularmente preferido na proporção de 1:1,5 até 1:3,0.
3. Disposição, de acordo com reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que o corpo de eixo (12) é de tal maneira unido por união positiva com a abertura (11) da peça intermediária (4) que é transmissível um torque da peça intermediária (4) pelo corpo de eixo (12) a um meio de transmissão (13) flexível, fixado com o corpo de eixo (12).
4. Disposição, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a peça intermediária (4) está fixada de modo soltável na roda volante (2) e/ou o corpo de eixo (12) no meio de transmissão (13) flexível e/ou o meio de transmissão flexível (13) no dispositivo de acoplamento (1) por meios de fixação (3, 3’, 16, 16’, 17, 17’, 18, 18’, 19, 19’).
5. Disposição, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que o gerador de partida (5) compreende um esta-tor (9) e um rotor (7), estando o estator (9) fixado ao menos parcialmente em um alojamento de roda volante (6) e/ou parcialmente em um alojamento (8, 20) engatando por cima do dispositivo de acoplamento (1), e/ou que na região do gerador de partida (5) está disposto um dispositivo de resfriamento para descarga de calor de escape do gerador de partida (5) no ou junto do alojamento de roda volante (6) e/ou um alojamento (8, 20) engatando por cima do dispositivo de acoplamento (1).
6. Disposição, de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que o rotor (7) está fixado ao menos parcialmente sobre a roda volante (2) e/ou ao menos parcialmente sobre a peça intermediária (4).
7. Disposição, de acordo com reivindicação 5 ou 6, caracterizada pelo fato de que o rotor (7) limitado por união positiva por regiões vizinhas da roda volante (2) e da peça intermediária (4), ao menos em sua mobilidade axial, sendo impedido de preferência um deslocamento axial do rotor (7).
8. Disposição, de acordo com reivindicação 5 ou 6, caracterizada pelo fato de que, no estado de montagem final, o rotor (7) em ao menos seus lados frontais (23, 23’) estabelece uma união positiva e/ou de força com a roda volante (2) e/ou com a peça intermediária (4), que garante uma segurança de rotação do rotor (7), apresentando o rotor (7) de preferência uma forma do tipo placa, prisma e/ou cilindro.
9. Disposição, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que o corpo de eixo (12) compreende em sua extremidade apontando para longe do eixo de manivela no estado de montagem final uma região de mancai (24) para alojamento e/ou apoio de um eixo de saída de movimento e/ou regiões de eixo (25) do dispositivo de acoplamento (1), estando de preferência o eixo de saída de movimento e/ou regiões de eixo (25) do dispositivo de acoplamento (1) montadas giratórias e, assim, apoiadas contra movimentos/forças radiais.
10. Disposição, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que o corpo de eixo (12) forma com o dispositivo de acoplamento (1) e o meio de transmissão (13) flexível um grupo componente (26) pré-montado, que como unidade é encaixável sobre o grupo componente de roda volante (2) pré-montado provido da a peça intermediária (4).
11. Disposição, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que o meio de transmissão (13) flexível é e-xecutado de preferência do tipo placa, prisma e/ou cilindro, sendo que em uma região radialmente interior do meio de transmissão (13) estão dispostos meios de fixação (17, 17’) para união com o corpo de eixo (12) e na região radialmente exterior do meio de transmissão (13) estão dispostos meios de fixação (18, 18’) para união com um elemento de dispositivo de acoplamento (1) , e de preferência os elementos de fixação (18, 18’) radialmente exteriores apresentam de preferência no estado de montagem final uma distância (28) do eixo de rotação R da linha de acionamento que corresponde a 0,6 a 1,6 vezes a distância (29) da linha mediana (30) do gerador de partida ao eixo de rotação R da linha de acionamento, particularmente de preferência a 0,85 até 1,35 vezes a distância (29).
12. Disposição, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a peça intermediária (4) é provida de ao menos uma abertura de encaixe (31), sendo a abertura de encaixe (31) de tal maneira disposta e executada que no estado montado de roda volante (2) e peça intermediária (4) ao menos um elemento de fixação (3, 3’) para fixação da roda volante (2) ao eixo de manivela é soltável é/ou fixável por passagem de uma ferramenta e/ou por passagem do próprio meio de fixação (3, 3’) pela abertura de encaixe (31), estando de preferência o eixo mediano da abertura de encaixe (31) alinhado coaxial e/ou axialmente paralelo e com uma defasagem axial máxima de 3 cm para com o eixo mediano de uma perfuração de passagem de meio de fixação da roda volante (2) e/ou de um eixo mediano de um alojamento de meio de fixação no eixo de manivela.
13. Disposição, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que em uma periferia exterior da roda volante (2) está disposta uma coroa dentada (32), sendo que a coroa dentada está unida de preferência por ao menos uma roda dentada com um outro eletro- motor/gerador.
14. Processo para a montagem de uma linha de transmissão, sendo que o acionamento apresenta um motor de combustão interna com eixo de manivela, uma roda volante (2) unida com o eixo de manivela, que está acoplada por um dispositivo de acoplamento (1) com elementos de saída de movimento, sendo que entre a roda volante (2) e o dispositivo de acoplamento (1) está disposta uma peça intermediária (4) transmissora de tor-que e compreende um gerador de partida (5) disposto dentro de um alojamento de roda volante (2) e ativamente unido com o eixo de manivela, caracterizado por: a. disponibilização de um primeiro grupo componente (26) consistindo em um corpo de eixo (12) unido no dispositivo de acoplamento (1) por um meio de transmissão (13) flexível, b. disponibilização de um segundo grupo componente (27) consistindo em uma peça intermediária (4) montada em uma roda volante (2), sendo que a peça intermediária (4) compreende uma abertura (11) em sua região radialmente interior, c. montagem e/ou junção de ambos os grupos componentes (26, 27) de tal maneira que o corpo de eixo (12) se projete ao menos parcialmente para dentro da abertura (11) da peça intermediária (4), sendo que d. ao menos no estado de montagem final o corpo de eixo (12) fica montado longitudinalmente deslocável relativamente à peça intermediária (4) e à prova de rotação.
15. Processo, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que os meios de fixação (18, 18’) para fixação do meio de transmissão (13) flexível no dispositivo de acoplamento (1) e/ou os meios de fixação (3, 3’) para fixação da roda volante (2) no eixo de manivela antes da montagem de ambos os grupos componentes (26, 27) são montados nos correspondentes grupos componentes (26, 27).
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