BR102013000674A2 - Aparelho para tratamento de vestuário - Google Patents
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Abstract
Aparelho para tratamento de vestuário. A presente descrição refere-se a um aparelho para tratamento de vestuário tendo uma função de secagem, e mais particulamente, um aparelho para tratamento de vestuário tendo uma função de secagem, capaz de secar rapidamente grandes quantidades de alvo a serem secados através do emprego de uma montagem de aquecedor, separada de um gabinete tendo um tambor e similar no mesmo. O aparelho para tratamento de vestuário tendo uma função de secagem compreende um gabitene para receber um tambor rotativo no mesmo, o gabinete definido uma aparência do aparelho, uma parte de módulo montada sobre uma superfície externa do gabinete, a parte de módulo tendo uma montagem de aquecedor, uma montagem de ventilador, e um alojamento para acomodar a montagem de aquecedor e na montagem de ventilador, e uma unidade de ligação para conectar a parte de módulo sobre a parte posterior do gabinete.
Description
APARELHO PARA TRATAMENTO DE VESTUÁRIO
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO 1. Campo da Invenção Esta especificação refere-se a um aparelho para tratamento de vestuário tendo uma função de secagem capaz de secar vestuário e similares, e particularmente, a um aparelho para tratamento de vestuário tendo uma função de secagem capaz de secar rapidamente uma grande quantidade de alvos a serem secados através do emprego de uma montagem de aquecedor, separada de um gabinete tendo um tambor e similar no mesmo, para secagem de tal grande quantidade de alvos a serem secados. 2. Fundamento da Invenção Em geral, um aparelho para tratamento de vestuário refere-se a um aparelho tendo pelo menos uma dentre uma função de desidratação e uma função de secagem para vestuário. Por exemplo, uma máquina de secar como um dos aparelhos para tratamento de vestuários é um aparelho para secar um alvo a ser secado através da introdução do alvo a ser secado em um tambor e evaporação da umidade contida no alvo com o suprimento de ar no tambor. Uma máquina de lavar tendo uma função de secagem é um aparelho capaz de secar vestuário, que foi desidratado após a lavagem, com ar quente.
Uma secadora típica inclui um tambor instalado de modo rotativo dentro de um corpo principal ou um gabinete e recebendo vestuário no mesmo, um motor de acionamento para acionar o tambor, uma ventoinha de ventilador para gerar o fluxo de ar suprido para o tambor ou descarregado a partir do tambor, e uma unidade de aquecimento para aquecer o ar introduzido no tambor. A unidade de aquecimento pode ser implementada como um tipo de aquecedor que utilize calor de resistência elétrica de alta temperatura gerado através de resistência elétrica ou calor de combustão gerado através da queima de gás.
Ao mesmo tempo, o ar descarregado para for a do tambor contém umidade do vestuário dentro do tambor, para se tornar ar em um estado de alta temperatura e alta umidade. Aqui, as secadoras podem ser classificadas, de acordo com o modo de processamento de tal ar úmido quente, em um tipo de circulação em que o ar úmido quente é resfriado abaixo de uma temperatura de ponto de orvalho através de um trocador de calor enquanto circula sem ser descarregado para fora de uma secadora, de modo que a umidade contida dentro do ar úmido quente pode ser condensada para ser ressuprida, e um tipo de exaustão em que o ar úmido quente atravessa que atravessou um tambor é descarregado diretamente para o exterior. A secadora típica supramencionada inclui um tambor, um motor de acionamento, uma ventoinha de ventilador e um aquecedor, todos dispostos dentro de um único corpo principal. Assim, o tamanho de um gabinete ou corpo principal e os tamanhos de elementos, tais como o motor de acionamento e o aquecedor são decididos dependendo do tamanho do tambor.
Aqui, uma capacidade de uma secadora depende não apenas do tamanho do tambor, mas também de uma quantidade de ar suprido para o tambor e uma quantidade de calor ou energia a ser suprida pelo aquecedor. Portanto, mesmo se o tambor for grande em tamanho, caso o ar e o calor não sejam supridos suficientemente, um desempenho de secagem da secadora não compensa o tamanho do tambor. Também, mesmo para um tambor do mesmo tamanho, caso ar e calor sejam completamente supridos para o tambor, o desempenho de secagem da secadora pode ser melhorado.
Uma secadora de roupas doméstica é instalada dentro de um espaço limitado, o que resulta em um tamanho limitado de um corpo principal da secadora. Consequentemente, o tamanho da ventoinha de ventilador e o tamanho do aquecedor são limitados. Assim, uma capacidade de secagem da secadora é limitada, mas não é um problema devido à necessidade menor de utilização de uma capacidade maior que aquela.
No entanto, uma secadora que é utilizada em um local comercial, tal como uma lavanderia ou uma secadora industrial devem ter uma capacidade que é grande o suficiente para secar uma grande quantidade de vestuário. Portanto, uma secadora com uma grande capacidade deve ser utilizada. A fim de secar uma grande quantidade de vestuário, o corpo principal da secadora pode ter um tamanho maior e consequentemente a ventoinha de ventilador e o aquecedor, bem como o tambor podem também ser fabricados em tamanhos grandes. Aqui, um corpo principal de secadora separado é fabricado para a secadora industrial, ao contrário da secadora de roupas doméstica. Ou seja, o corpo principal da secadora de roupas doméstica é incapaz de ser utilizada na secadora industrial. Consequentemente, um fabricante deve produzir um corpo principal de secadora separado e um usuário é incapaz de utilizar o corpo principal de secadora, que está sendo utilizado em casa.
RESUMO DA INVENÇÃO
Portanto, a presente descrição é para resolver os problemas da técnica relacionada.
Um aspecto da descrição detalhada é prover um aparelho para tratamento de vestuário tendo uma operação de secagem, capaz de secar uma quantidade grande de vestuário através da conexão de um aquecedor grande e uma ventoinha de ventilador grande a um aparelho para tratamento de vestuário aleatório.
Especialmente, um aspecto da descrição detalhada é prover um aparelho para tratamento de vestuário tendo uma operação de secagem, capaz de secar uma quantidade grande de vestuário utilizando um aquecedor grande e uma ventoinha de ventilador grande, independentemente de um tamanho de um corpo principal do aparelho, em virtude do emprego de uma parte de módulo, separada de um gabinete tendo um tambor e similar no mesmo.
Outro aspecto da descrição detalhada é prover um aparelho para tratamento de vestuário tendo uma operação de secagem, capaz de reduzir o requerimento para produção de um gabinete separado, por ser conectável a um aparelho para tratamento de vestuário aleatório, aumentado assim a generalidade e a utilidade e reduzindo os custos de fabricação.
Outro aspecto da descrição detalhada é prover um aparelho para tratamento de vestuário tendo uma operação de secagem, capaz de realizar uma estabilidade estrutural em virtude de uma estrutura que uma parte de módulo separada não afeta uma porção posterior de um gabinete do aparelho mesmo se a parte de módulo separada for conectada ao gabinete.
Outro aspecto da descrição detalhada é prover um aparelho para tratamento de vestuário tendo uma operação de secagem, capaz de aumentar uma quantidade de ar utilizada para secagem de uma quantidade grande de vestuário através do suprimento de ar aquecido através de uma montagem de aquecimento para um tambor de um corpo principal do aparelho sem uma perda, mesmo se uma parte de módulo separada for provida, e também capaz de permitir que a parte de módulo esteja conectada a um gabinete de um aparelho para tratamento de vestuário aleatório.
Outro aspecto da descrição detalhada é prover um aparelho para tratamento de vestuário tendo uma operação de secagem, capaz de exibir eficiência e estabilidade de operação melhoradas.
Outro aspecto da descrição detalhada é prover um aparelho para tratamento de vestuário tendo uma operação de secagem, capaz de melhorar a eficiência ao permitir que um primeiro termostato desligue um módulo de aquecedor apenas quando o ar externo não é introduzido suavemente, de modo a evitar que o módulo de aquecimento seja desligado desnecessariamente pelo primeiro termostato.
Outro aspecto da descrição detalhada é prover um aparelho para tratamento de vestuário tendo uma operação de secagem, capaz de melhorar a conveniência na operação e a eficiência espacial ao permitir que uma posição de montagem de um primeiro termostato seja facilmente decidida e o primeiro termostato seja instalado próximo a um aquecedor.
Outro aspecto da descrição detalhada é prover um aparelho para tratamento de vestuário tendo uma operação de secagem, capaz de melhorar a generalidade e a utilidade ao permitir uma parte de módulo sem utilizar um membro de conexão separado mesmo quando uma pluralidade de aparelhos para tratamento de vestuário sejam instalados de um modo de empilhamento para aumento da utilização. A fim de obter essas e outras vantagens e de acordo com o propósito desta especificação, como modalizado e amplamente descrito aqui, é provido um aparelho para tratamento de vestuário tendo uma função de secagem, o aparelho incluindo um gabinete para receber um tambor rotativo no mesmo, o gabinete definindo uma aparência do aparelho, uma parte de módulo montada sobre uma superfície externa do gabinete e tendo uma montagem de aquecedor, uma montagem de ventilador e um alojamento, e uma unidade de ligação para conectar a parte de módulo sobre a parte posterior do gabinete. Aqui, o alojamento pode receber a montagem de aquecedor e a montagem de ventilador no mesmo.
No aparelho para tratamento de vestuário, o ar a ser utilizado para secagem no tambor pode ser suprido para o tambor após ser aquecido através da montagem de aquecedor, e o ar utilizado para secagem no tambor pode ser descarregado externamente através da montagem de ventilador.
Com a configuração, a montagem de aquecedor e a montagem de ventilador são dispostas separadamente como uma parte de módulo no exterior do gabinete. Consequentemente, um aquecedor grande e uma ventoinha de ventilador grande podem ser utilizados independentemente do tamanho do gabinete do aparelho, permitindo a secagem de uma quantidade grande de vestuário ou roupas. Adicionalmente, a parte de módulo pode ser conectável a um aparelho aleatório, que pode reduzir o requerimento para fabricação de um gabinete do aparelho separado, resultando na melhoria da generalidade e da utilidade e na redução de custos de fabricação.
Aqui, o ar externo introduzido no alojamento pode ser transferido para a montagem de aquecedor.
De acordo com uma modalidade exemplar, o ar utilizado para secagem no tambor pode ser descarregado para uma lateral inferior frontal do tambor, e então transferido para a montagem de ventilador após a remoção de materiais estranhos a partir da mesma.
De acordo com uma modalidade exemplar, a unidade de ligação pode compreender um par de molduras de suporte para conectar o gabinete para ambas as superfícies laterais da parte de módulo, e uma pluralidade de molduras de guia para suportar as molduras de suporte no estado conectado.
De acordo com uma modalidade exemplar, o gabinete pode incluir um painel posterior definindo uma superfície posterior do aparelho, e a unidade de ligação pode conectar a parte de módulo ao gabinete independentemente do formato do painel posterior.
Consequentemente, mesmo se uma parte de módulo separada estiver conectada ao gabinete, ela pode não afetar o painel posterior do gabinete, provendo assim o aparelho com estabilidade estrutural.
De acordo com uma modalidade exemplar, o aparelho pode adicionalmente incluir um duto de conexão para comunicar o tambor com a montagem de aquecedor da parte de módulo, de modo a permitir uma conexão suave entre o gabinete e a parte de módulo. Aqui, o tambor pode inciuir uma traseira de tambor definindo uma superfície posterior da mesma, e o duto de conexão pode estar conectado à traseira de tambor através do painel posterior.
De acordo com uma modalidade exemplar, o duto de conexão pode incluir uma unidade de vedação permitindo que o ar aquecido suprido através da montagem de aquecedor seja suprido apenas para o tambor através da traseira de tambor.
De acordo com uma modalidade exemplar, a unidade de vedação pode incluir um membro de vedação para vedar uma circunferência do duto de conexão, e um ponto de selagem disposto em um exterior do membro de vedação para vedar a circunferência do duto de conexão.
Com a configuração, uma quantidade de ar a ser utilizado para secagem de uma quantidade grande de vestuário pode aumentar através do suprimento de ar aquecido através da montagem de aquecimento para o tambor sem uma perda, mesmo se uma parte de módulo separada for provida, e também a parte de módulo pode ser conectável a um gabinete de um aparelho para tratamento de vestuário aleatório, melhorando assim a generalidade e a utilidade do aparelho.
De acordo com uma modalidade exemplar, o aparelho pode adicionalmente compreender um duto de exaustão para permitir que o ar descarregado a partir do tambor flua para a montagem de ventilador. Também, uma unidade de ligação pode incluir uma moldura de suporte de duto disposta entre o painel posterior e a montagem de ventilador para suportar o duto de exaustão.
Com a configuração, uma quantidade grande de ar pode ser suprida para a montagem de ventilador da parte de módulo de modo a aumentar a quantidade de ar a ser utilizada para secagem de uma quantidade grande de vestuário. Também, a parte de módulo pode ser conectável a um gabinete de um aparelho para tratamento de vestuário aleatório, melhorando assim a generalidade e a utilidade do aparelho.
De acordo com uma modalidade exemplar, a montagem de ventilador pode incluir um invólucro de ventilador, uma ventoinha de ventilador disposta dentro do invólucro de ventilador, e uma porta de exaustão. O ar descarregado a partir do tambor através do duto de exaustão pode ser descarregado através da ventoinha de ventilador.
De acordo com uma modalidade exemplar, pelo menos parte do ar descarregado para o exterior através da montagem de ventilador pode ser transferida para a montagem de aquecedor.
De acordo com uma modalidade exemplar, o apareino pode adicionalmente incluir uma unidade de passagem secundária disposta entre a porta de exaustão e a montagem de aquecedor para suprir pelo menos parte do ar descarregado através da porta de exaustão para a montagem de aquecedor.
De acordo com uma modalidade exemplar, a montagem de aquecedor pode incluir um invólucro de aquecedor, e um módulo de aquecedor como um dispositivo de aquecimento de ar disposto dentro do invólucro de aquecedor, e a unidade de passagem secundária pode incluir um duto de passagem secundária para comunicar a porta de exaustão com o invólucro de aquecedor. Aqui, de acordo com uma modalidade exemplar, a unidade de passagem secundária pode adicionalmente incluir um membro de distribuição para distribuir uma quantidade de ar transferida a partir do duto de passagem secundária para o módulo de aquecedor.
Com a configuração, o ar descarregado a partir do tambor pode ser parcialmente reciclado, o que pode permitir a redução de um tempo de aquecimento, resultando na melhoria da eficiência da montagem de aquecedor e na redução do consumo de energia.
De acordo com uma modalidade exemplar, a montagem de aquecedor pode incluir um invólucro de aquecedor, um módulo de aquecedor como um dispositivo de aquecimento de ar disposto dentro do invólucro de aquecedor, e cantoneiras para montar o módulo de aquecedor dentro do invólucro de aquecedor.
De acordo com uma modalidade exemplar, cara uma das cantoneiras pode incluir uma pluralidade de ranhuras de montagem para auxiliar o módulo de aquecedor a ser montado sobre uma posição de montagem uniforme. A pluralidade de ranhuras de montagem podem ser espaçadas entre si em intervalos uniformes.
Consequentemente, a eficiência de instalação do módulo de aquecedor pode ser melhorada, o que pode resultar no aumento da eficiência de operação e estabilidade do aparelho.
De acordo com uma modalidade exemplar, a montagem de aquecedor pode adicionalmente incluir um primeiro termostato instalado adjacente a uma lateral de saída do módulo de aquecedor para ligar ou desligar o módulo de aquecedor de acordo com a temperatura do ar, e uma fenda formada entre o primeiro termostato e o módulo de aquecedor para permitir a introdução de ar externo através da mesma. A fenda pode introduzir o ar externo através da mesma para formar um fluxo de bloqueio através do ar externo de modo a bloquear ar aquecido através do módulo de aquecedor do contato o primeiro termostato. Adicionalmente, de acordo com uma modalidade exemplar, a montagem de aquecedor pode adicionalmente incluir um guia de passagem para guiar a via de fluxo do ar externo introduzido através da fenda.
Com a configuração, a fim de evitar que o primeiro termostato desligue desnecessariamente o módulo de aquecedor, pode-se permitir que o termostato desligue o módulo de aquecedor apenas quanto o ar externo não é introduzido suavemente. Isso pode resultar na melhoria da eficiência do aparelho.
De acordo com uma modalidade exemplar, a montagem de aquecedor pode adicionalmente incluir uma placa média para evitar que o calor radiante seja transferido a partir do módulo de aquecedor para o tambor. Também, o invólucro de aquecedor pode incluir pelo menos um acesso de admissão de ar para suprir ar externo para o módulo de aquecedor.
De acordo com uma modalidade exemplar, o alojamento pode incluir pelo menos um acesso de admissão de ar para suprir ar externo para a montagem de aquecedor.
De acordo com uma modalidade exemplar, o alojamento pode incluir uma superfície inferior e uma superfície superior. Aqui, a superfície inferior e a superfície superior podem ter o mesmo formato entre si, e a superfície inferior pode ser acoplada com pernas para suportar a parte de módulo a partir do chão.
Aqui, o gabinete pode ser provido em pluralidade que estão conectados em uma direção perpendicular, e a parte de módulo pode também ser provida em pluralidade. Consequentemente, a pluralidade de partes de módulo pode estar acoplada aos gabinetes conectados na direção perpendicular, respectivamente. A superfície inferior de um alojamento de uma parte de módulo superior e uma superfície superior de um alojamento de uma parte de módulo inferior, da pluralidade de partes de módulo acopladas entre si, pode estar acopladas entre si através de parafusos de suporte e porcas com manutenção de um intervalo entre os mesmos.
Com a configuração, mesmo quando uma pluralidade de aparelhos é utilizada em um estado empilhado para ter alta eficiência espacial, as partes de módulo podem estar montadas sem uso de um membro de acoplamento separado, resultando em melhoria da generalidade e utilidade do aparelho. A presente descrição tendo as configurações pode prover os seguintes efeitos.
Uma parte de módulo tendo uma montagem de aquecedor e uma montagem de ventilador pode ser empregada, separada de um gabinete de um aparelho para tratamento de vestuário. Isso pode permitir o uso de um aquecedor grande e uma ventoinha de ventilador grande, independentemente de um tamanho de um corpo principal do aparelho, permitindo assim que o aparelho para tratamento de vestuário seque uma quantidade grande de vestuário.
Também, uma vez que é permitido que um primeiro termostato desligue o módulo de aquecedor apenas quanto o ar externo não é introduzido suavemente, pode-se evitar que o módulo de aquecedor seja desligado desnecessariamente pelo primeiro termostato, melhorando a eficiência do aparelho.
Uma posição de montagem do primeiro termostato pode ser facilmente decidida e estar localizada adjacente a um aquecedor, melhorando assim a conveniência na operação e eficiência espacial.
Adicíonalmente, uma unidade de passagem secundária pode adicionalmente ser empregada para passar de modo secundário uma parte de ar, que é descarregada externamente a partir da montagem de ventilador, em direção à montagem de aquecedor, reduzindo assim o consumo de energia através do módulo de aquecedor e um tempo de secagem do aparelho durante uma operação de secagem.
Também, mesmo quando uma pluralidade de aparelhos é utilizada em um estado empilhado para ter alta eficiência espacial, as partes de módulo podem ser montadas no uso de um membro de acoplamento separado, resultando na melhoria da generalidade e utilidade do aparelho. O escopo de aplicabilidade adicional do presente pedido se tornará mais aparente a partir da descrição detalhada dada daqui em diante. No entanto, deve-se compreender que a descrição detalhada e exemplos específicos, enquanto indicam as modalidades preferenciais da invenção, são dados para vias de ilustração apenas, uma vez que várias alterações e modificações dentro do espírito e escopo da invenção se tornarão evidentes àqueles versados na técnica a partir da descrição detalhada.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
As figures em anexo, que estão inclusas para prover uma compreensão adicional da invenção e estão incorporadas em e constituem uma parte desta especificação, ilustram modalidades exemplares e, em conjunto com a descrição, servem para explicar os princípios da invenção.
Nas figuras: FIG. 1 é uma visão esquemática de um aparelho para tratamento de vestuário tendo uma operação de secagem de acordo com uma modalidade exemplar; FIG. 2 é uma visão esquemática mostrando uma parte de módulo montada dentro de um gabinete da secadora e uma unidade de ligação para montar a parte de módulo; FIG. 3 é uma visão seccional mostrando que uma montagem de aquecedor se comunica com um tambor através de um duto de conexão; FIG. 4 é uma visão seccional ampliada mostrando o duto de conexão em detalhe; FIG. 5 é uma visão em perspectiva desmontada de um alojamento da parte de módulo; FIG. 6 é uma visão em perspectiva desmontada da montagem de aquecedor; FIG. 7 é uma visão em perspectiva de uma cantoneira para prender um módulo de aquecedor a um invólucro de aquecedor; FIG. 8 é uma visão em perspectiva mostrando um estado em que o módulo de aquecedor está acoplado à cantoneira; FIG. 9 é uma visão esquemática mostrando que um primeiro termostato está acoplado à montagem de aquecedor; FIG. 10 é uma visão esquemática mostrando que uma passagem de proteção é formada através do primeiro termostato e uma fenda; FIG. 11 é uma visão esquemática mostrando uma montagem de ventilador; FIG. 12 é uma visão em perspectiva desmontada mostrando uma unidade de ligação; FIG. 13 é uma visão esquemática mostrando um estado em que a unidade de ligação está parcialmente acoplada a um painel posterior; FIG. 14 é uma visão esquemática mostrando uma moldura de suporte de duto para suportar um duto de exaustão; FIG. 15 é uma visão esquemática mostrando um fluxo de ar de acordo com uma modalidade exemplar; FIG. 16 é uma visão em perspectiva posterior de um aparelho para tratamento de vestuário tendo uma operação de secagem de acordo com outra modalidade exemplar; FIG. 17 é uma visão em perspectiva ampliada de uma porção de introdução de ar de uma montagem de aquecedor mostrada na FIG. 16; FIG. 18 é uma visão seccional tomada ao longo da linha l-l da FIG. 16; FIG. 19 é um gráfico mostrando a temperatura do ar transferido a partir da montagem de aquecedor para um tambor de acordo com uma modalidade exemplar mostrada na FIG. 1; FIG. 20 é um gráfico mostrando temperatura do ar transferido a partir de uma montagem de aquecedor para um tambor de acordo com a outra modalidade exemplar mostrada na FIG. 16; FIG. 21 é uma visão esquemática mostrando um estado empilhado de uma pluralidade de aparelhos para tratamento de vestuário tendo uma operação de secagem de acordo com uma modalidade exemplar; e FIGS. 22 e 23 são visões esquemáticas mostrando um estado conectado de partes de módulo da pluralidade dos aparelhos para tratamento de vestuário empilhados entre si.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO A descrição será dada agora em detalhe das modalidades exemplares, com referência às figuras em anexo. Para uma descrição breve com referência às figuras, os mesmos componentes ou componentes equivalentes serão providos com os mesmos números de referência, e a descrição dos mesmos não será repetida. A FIG. 1 é uma visão esquemática de um aparelho para tratamento de vestuário tendo uma função de secagem de acordo com uma modalidade exemplar. Essa modalidade exemplar ilustra uma máquina de secar. No entanto, a presente descrição não pode ser limitada apenas à máquina de secar, mas aplicável a um aparelho para tratamento de vestuário, por exemplo, uma máquina de lavar tendo uma função de secagem e similares, que seca o vestuário através do suprimento de ar ou ar quente a um tambor.
Conforme mostrado na FIG. 1, uma secadora de acordo com uma modalidade exemplar pode incluir um corpo principal 100 tendo um tambor rotativo dentro de um gabinete, uma parte de módulo 200 tendo uma montagem de aquecedor e uma montagem de ventilador e conectável à parte posterior do gabinete, e uma unidade de ligação 300 para conectar a parte de módulo à parte traseira do gabinete. O corpo principal 100 da secadora pode incluir um gabinete 101 definindo uma aparência da secadora, um tambor 110 instalado de modo rotativo dentro do gabinete 101, e uma porta 120 montada sobre uma superfície frontal do gabinete 101. O gabinete 101 mostrado na FIG. 1 é amplamente utilizado pelo gabinete tipo caixa. No entanto, a presente descrição pode não ser limitada ao tipo caixa. O gabinete 101 pode ser formado por um painel frontal 109 formando uma superfície frontal, um painel posterior 102 formando uma superfície posterior, um painel de base e um painel superior formando uma superfície inferior e uma superfície superior, e painéis laterais formando ambas as superfícies laterais. O painel frontal 109 do gabinete 101 pode ser provido com um acesso de admissão para introduzir o vestuário como um alvo a ser secado para dentro do tambor 110, de modo a formar uma via conectada ao tambor 110. O acesso de admissão pode ser aberto ou fechado pela porta 120 montada de modo rotativo ao painel frontal 109. Um painel de controle (não mostrado) que inclui vários botões de manipulação e um dispositivo de exibição pode ser provido acima do acesso de admissão. O tambor 110 pode ser instalado de modo rotativo dentro do gabinete 101 para secar o vestuário no mesmo. O tambor 110 pode ser suportado de modo rotativo dentro do gabinete 101 por suportes (não mostrados) em partes frontais e posteriores do mesmo. A lateral frontal do tambor 110 pode ser aberta para estar conectada ao acesso de admissão, e a parte posterior do tambor 110 pode ser fechada por uma traseira de tambor 111 que forma uma superfície interna do tambor 110. Aqui, a lateral frontal do tambor 110 é aberta, mas um espaço para receber o vestuário pode ser completamente fechado pela porta 120. O tambor 110 pode ser rotativo em relação ao gabinete 101, mas a traseira de tambor 111 pode ser fixada ao gabinete 101. O tambor 110 pode ter um formato cilíndrico, e pode estar conectado a um motor de acionamento 130, que é disposto em uma porção inferior da secadora, através de correia de transferência de energia 132, de modo a receber uma força rotacional a partir do motor de acionamento 130. O motor de acionamento 130 pode ter uma polia 131 em sua uma lateral, e a correia de transferência de energia 132 podem estar conectadas à polia 131. A traseira de tambor 111 do tambor 110 pode estar voltada para o painel posterior 102 do gabinete 101. Aqui, o painel posterior 102 pode ter uma porção protuberante 103 que se projeta parcialmente a partir do painel posterior 102 para o exterior com base em um tamanho ou comprimento do tambor 110. Consequentemente, o painel posterior 102 pode ter uma rigidez reforçada em virtude da porção protuberante 103. O tambor 110 pode receber ar aquecido a ser utilizado para secagem através de um acesso de saída 112 formado na traseira de tambor 111. O ar aquecido a ser utilizado para secagem pode ser gerado através do aquecimento do ar externo em uma montagem de aquecedor 210 da parte de módulo 200 a ser explicada posteriormente. A FIG. 2 mostra a parte de módulo 200 montada no gabinete 101 da secadora e a unidade de ligação 300 para montagem da parte de módulo 200. Conforme mostrado na FIG. 2, a parte de módulo 200 pode estar conectado à parte posterior do gabinete 101. Portanto, para suprir o ar aquecido gerado na parte de módulo 200 na parte posterior do gabinete 101 para dentro do tambor 110, um orifício passante 104 pode ser formado através do painel posterior 102.
Também, o gabinete 101 pode ser provido com um duto de conexão 140 para comunicar o tambor 110 com a montagem de aquecedor 210 da parte de módulo 200.
As FIGS. 3 e 4 mostram o duto de conexão 140 em mais detalhes. Conforme mostrado na FIG. 3, o duto de conexão 140 pode ser montado sobre o corpo principal 110 para ser conectado à traseira de tambor 111 através do painel posterior 102. A traseira de tambor 111 pode também ser provida com o acesso de saída 112. No entanto, o acesso de saída 112 pode ser protegido por uma placa porosa 142 disposta sobre o duto de conexão 140. A placa porosa 142 pode funcionar para filtrar materiais estranhos e similares. O duto de conexão 140 é um componente para conectar suavemente o corpo principal 100 e a parte de módulo 200 entre si em vista de uma passagem de ar a ser utilizada para secagem. O duto de conexão 140 pode incluir a unidade de vedação 143 para permitir que o ar aquecido suprido pela montagem de aquecedor 210 seja suprido apenas para o tambor 110 através da traseira de tambor 111. A unidade de vedação 143 pode estar disposta em uma porção de borda 141 do duto de conexão 140 em que a montagem de aquecedor 210 a ser explicada posteriormente contacta o duto de conexão 140. A unidade de vedação 143 pode incluir um membro de vedação 143a para vedar uma circunferência de uma porção em que o duto de conexão 140 e a montagem de aquecedor 210 se contactam entre si, e um ponto de selagem 143b disposto no exterior do membro de vedação 143a para vedação de uma circunferência do duto de conexão 140. Também, o duto de conexão 140 pode incluir uma porção de recepção 143c para receber o membro de vedação 143a no mesmo. O membro de vedação 143a pode tipicamente ser feito de borracha sintética de monômero de etileno-propileno-dieno (EPDM), por exemplo. O ponto de selagem 143b é um componente que é aderido proximamente sobre uma lateral da porção de recepção 143c, em que o membro de vedação 143a é recebido, no exterior do membro de vedação 143a, evitando assim o vazamento do ar aquecido. Portanto, uma parte do ponto de selagem 143b pode ser uma superfície parcial da porção de recepção 143c. A partir da perspectiva da configuração, o ar aquecido pela montagem de aquecedor da parte de módulo pode ser suprido para o tambor sem uma perda de modo a aumentar uma quantidade de ar utilizada para secagem de uma quantidade grande de vestuário. Também, a parte de módulo pode ser conectável mesmo a uma secadora aleatória. Isso pode resultar na melhoria da generalidade e utilidade da secadora. Adicionalmente, a configuração da secadora pode evitar uma introdução de ar frio externo que não é aquecido, evitando a degradação da eficiência de secagem.
Ao mesmo tempo, um filtro 150 para filtragem de materiais estranhos, tais como fios contidos no ar descarregado para fora do tambor 110, pode ser instalado abaixo da parte frontal do tambor 110. Também, um duto de exaustão 160 para exaustão do ar, a partir do qual os materiais estranhos foram filtrados, para fora do tambor 110 pode ser instalado. O duto de exaustão 160 é nomeado com base no ponto em que o ar é exaurido com base no tambor. O duto de exaustão 160 pode formar uma passagem para transferir o ar dentro do tambor 110 em direção a uma montagem de ventilador 250 a ser explicada posteriormente. Uma ventoinha de ventilador 261 que é disposta na montagem de ventilador 250 pode gerar uma diferença de pressão, e consequentemente o duto de exaustão 160 pode sugar o ar contido dentro do tambor 110. A montagem de ventilador 250 pode estar acoplada ao painel posterior 102 localizado na parte posterior do gabinete 101. Portanto, o duto de exaustão 160 pode se estender a partir da lateral frontal em direção à parte posterior do tambor 110 a ser conectado à montagem de ventilador 250 através do painel posterior 102. O ar a ser utilizado para secagem dentro do corpo principal 110 da secadora pode ser aquecido através da montagem de aquecedor 210 e então suprido para o tambor 110 do corpo principal 100 através do duto de conexão 140. O ar após ser utilizado para secagem no tambor 110 pode ser descarregado para o exterior através do duto de exaustão 160 e a montagem de ventilador 250.
Ao mesmo tempo, a parte de módulo 200 pode incluir uma montagem de aquecedor 210 e uma montagem de ventilador 250 como componentes conectados à parte posterior do corpo principal 100. Também, a parte de módulo 200 pode incluir um alojamento 290, e a montagem de aquecedor 210 e a montagem de ventilador 250 pode estar disposta dentro do alojamento 290. FIG. 5 mostra o alojamento 290 da parte de módulo 200. Em referência à FIG. 5, o alojamento 290 da parte de módulo 200 pode incluir ambas as superfícies laterais 291, uma superfície posterior 293, uma superfície inferior 292b e uma superfície superior 292a. No entanto, o alojamento 290 pode não ter uma superfície frontal devido à parte de módulo 200 estar acoplada ao painel posterior 102 do corpo principal 100. O alojamento 290 pode também incluir pelo menos um acesso de admissão de ar 294 através do qual o ar externo flui. A FIG. 5 mostra uma pluralidade de acessos de admissão de ar 294 formados através da superfície posterior 293 do alojamento 290 na forma de uma fenda. O alojamento 290 pode também incluir um acesso de saída de ar 295 através do qual o ar descarregado a partir do tambor 110 é sugado através da montagem de ventilador 250 e então descarregado para fora da parte de módulo 200. Uma porta de exaustão da montagem de ventilador 250 pode penetrar através ou estar conectado ao ar acesso de saída 295.
Em referência à FIG. 1, pernas 296 para suportar a parte de módulo 200 com relação ao chão podem ser dispostas sobre a superfície inferior 292b do alojamento 290. As pernas 296 podem ter uma altura predeterminada para permitir que a superfície inferior 292b esteja espaçada a partir do chão. As pernas 296 podem estar acopladas à superfície inferior 292b através de parafusos. A configuração detalhada da perna já é bem conhecida, por isso, a descrição detalhada da mesma será omitida.
Em referência à FIG. 5, a superfície inferior 292b e a superfície superior 292a do alojamento 290 podem ter o mesmo formato entre si. Ou seja, a superfície inferior 292b pode ser utilizada como a superfície superior 292a quando estando invertida. Consequentemente, o mesmo componente pode ser utilizado como ambas as superfícies superior e inferior, aumentando assim a conveniência em operação. Também, isso também ser utilizado eficientemente em uma estrutura de empilhamento de uma pluralidade de secadoras que serão explicadas posteriormente. A FIG. 6 mostra a montagem de aquecedor 210. Em referência à FIG. 6, a montagem de aquecedor 210 pode incluir um invólucro de aquecedor 231, 232, 233, 234 e 235, um módulo de aquecedor 220 como um dispositivo de aquecimento disposto dentro do invólucro de aquecedor, e cantoneiras 236 para montagem do módulo de aquecedor 220 no invólucro de aquecedor. O invólucro de aquecedor pode incluir uma superfície frontal 231, uma superfície posterior 235, ambas as superfícies laterais 232, uma superfície inferior 234 e uma superfície superior 233. A superfície frontal 231 pode ser provida com um orifício passante 231a que é aberto, de modo que ar aquecido é suprido para o tambor 110. O orifício passante 231a do invólucro de aquecedor pode estar conectado ao duto de conexão 140 do corpo principal 100. O duto de conexão 140 pode ser aderido proximamente sobre a superfície frontal 231 formando uma lateral externa do orifício passante 231a, de modo que a unidade de vedação 143 do duto de conexão 140 pode evitar que o ar aquecido seja descarregado externamente. O módulo de aquecedor 220 pode ter uma estrutura em que uma pluralidade de cabos de aquecimento estão conectados a uma moldura de aquecedor. O módulo de aquecedor 220 pode ser fixado sobre as superfícies laterais 232 do invólucro de aquecedor pelas cantoneiras 236. As cantoneiras 236 podem estar fixadas ao invólucro de aquecedor através de parafusos. A FIG. 6 mostra exemplarmente quatro cantoneiras 236, considerando o peso do módulo de aquecedor 220. A FIG. 7 mostra a cantoneira 236 em mais detalhes, e a FIG. 8 mostra o estado em que o módulo de aquecedor 220 está montado sobre a cantoneira 236. Em referência à FIG. 7, a cantoneira 236 pode incluir uma porção 236a acoplada ao invólucro de aquecedor, e uma porção 236b acoplada ao módulo de aquecedor 220. Uma moldura do módulo de aquecedor 220 pode estar montada sobre a porção 236b acoplada ao módulo de aquecedor 220, de modo que o módulo de aquecedor 220 pode ser suportado.
Na FIG. 7, uma pluralidade de ranhuras de montagem 236c para auxiliar o módulo de aquecedor 220 a ser montado sobre uma posição de montagem uniforme podem ser formadas sobre a porção 236b acoplada ao módulo de aquecedor 220. A pluralidade de ranhuras de montagem 236c pode estar espaçada por intervalos uniformes de modo a formar entalhes de montagem 236d.
Em referência à FIG. 8, as molduras de aquecedor 221 do módulo de aquecedor 220 podem estar engatadas aos entalhes de montagem 236d. Consequentemente, as molduras de aquecedor 221 podem estar localizadas com intervalos uniformes através das ranhuras de montagem 236c. Isso pode resultar na facilitação da montagem do módulo de aquecedor 220 e na melhoria da eficiência de operação e estabilidade da secadora.
Ao mesmo tempo, o ar externo pode ser suprido para o módulo de aquecedor 220 através do invólucro de aquecedor e então aquecido. A FIG. 6 mostra pelo menos um acesso de admissão de ar 234a e 235a formado através da superfície inferior 234 e da superfície posterior 235, respectivamente, para introdução do ar externo através dos mesmos. Aqui, as posições dos acessos de admissão de ar formados através do invólucro de aquecedor podem não ser limitadas àquelas mostradas na FIG. 6.
Em referência à FIG. 6, a montagem de aquecedor 210 pode adicionalmente incluir uma placa média 237 para bloquear o calor radiante gerado no módulo de aquecedor 220 de ser transferido diretamente para o tambor 120. A placa média 237 pode estar localizada entre o módulo de aquecedor 220 e o orifício passante 231a da superfície frontal 231. Consequentemente, a placa média 237 pode formar uma passagem do ar aquecido. Consequentemente, o ar aquecido através do módulo de aquecedor 220 pode fluir através da superfície superior 233 do invólucro de aquecedor e ser suprido para o tambor 120 através do orifício passante 231a da superfície frontal 231.
Em referência à FIG. 9, a montagem de aquecedor 210 pode incluir um primeiro termostato 240 disposto sobre a superfície superior 233 do invólucro de aquecedor como uma posição adjacente a uma lateral de saída do módulo de aquecedor 220 de modo a ligar ou desligar o módulo de aquecedor 220 de acordo com a temperatura do ar. Também, a montagem de aquecedor 210 pode adicionalmente incluir uma fenda 241 localizada entre o primeiro termostato 240 e o módulo de aquecedor 220 para permitir a introdução de ar externo através do mesmo. A FIG. 10 mostra a fenda 241 em mais detalhes. Em referência à FIG. 10, a fenda 241 pode ser formada através da superfície superior 233 do invólucro de aquecedor. Aqui, a fenda 241 pode ser formada diretamente através da superfície superior 233 devido à superfície superior 233 do invólucro de aquecedor ter uma inclinação. No entanto, caso a superfície superior do invólucro de aquecedor não seja inclinada, a fenda 241 pode ser formada através da superfície posterior 235 do invólucro de aquecedor adjacente ao primeiro termostato 240.
Na FIG. 10, a fenda 241 pode formar um fluxo de bloqueio A através do ar externo. Consequentemente, o ar B aquecido pelo módulo de aquecedor 220 pode ser bloqueado de fluir para o primeiro termostato 240 devido ao fluxo de bloqueio A gerado pelo ar externo introduzido através da fenda 241. Ou seja, uma quantidade considerável do ar aquecido B pode ser bloqueada pelo fluxo de bloqueio A sem contactar diretamente o primeiro termostato 240. A geração do fluxo de bloqueio A através do ar externo pode resultar em uma diferença óbvia de temperatura do ar entre uma temperatura de ar quando o ar externo flui através da fenda 241 e uma temperatura de ar quando o ar externo não flui através da fenda. Isso pode não requerer um esforço para decidir uma posição de montagem precisa do primeiro termostato devido à posição de montagem do primeiro termostato não ser um problema. Consequentemente, a conveniência em operação pode ser melhorada.
Também, uma vez que a periferia do primeiro termostato 240 pode ser resfriada pelo fluxo de bloqueio através da fenda 241, o primeiro termostato 240 pode ser instalado para estar mais adjacente ao módulo de aquecedor 220. Isso pode melhorar a eficiência espacial, reduzindo assim o tamanho da secadora.
Adicionalmente, a fim de evitar que o primeiro termostato 240 desligue desnecessariamente o módulo de aquecedor 220, o desligamento do módulo de aquecedor 220 pelo menos primeiro termostato 240 pode ser executado apenas quando o ar externo não é introduzido suavemente. Isso pode resultar na melhoria da eficiência da secadora. Ou seja, quando o ar externo é introduzido suavemente para dentro do invólucro de aquecedor através do alojamento 290, o fluxo de bloqueio A pode ser também formado através da fenda, o que pode resultar na prevenção de uma operação desnecessária do primeiro termostato.
Ao mesmo tempo, a montagem de aquecedor 210 pode adicionalmente incluir uma guia de passagem 242 para guiar uma via de fluxo do ar externo que fluiu através da fenda 241. Em referência à FIG. 10, o guia de passagem 242 pode ser formado abaixo da superfície superior 233 sobre a qual a fenda 241 é formada, e se estende em direção ao primeiro termostato 240 a partir da parte inferior da fenda 241. O guia de passagem 242 pode formar forçadamente uma passagem para guiar o ar externo para fluir em direção ao primeiro termostato 240. Isso pode adicionalmente melhorar a eficiência do fluxo de bloqueio supramencionado pelo menos ar externo. A FIG. 11 mostra a montagem de ventilador 250. Em referência à FIG. 11, a montagem de ventilador 250 pode incluir um invólucro de ventilador 270, e uma ventoinha de ventilador 261 e um motor de ventoinha 265 ambos dispostos dentro do invólucro de ventilador 270, e uma porta de exaustão 267. O ar descarregado a partir do tambor 110 através do duto de exaustão 160 pode ser descarregado através da porta de exaustão 267 através da ventoinha de ventilador 261. Ou seja, o ar fluído através do duto de exaustão 160 pode ser introduzido para dentro do invólucro de ventilador 270 através de um acesso de admissão 271 formado sobre uma porção inferior do invólucro de ventilador 270. O ar introduzido pode ser sugado através da ventoinha de ventilador 261 para ser transferido em direção à porta de exaustão 267 através de um alojamento de ventoinha 262. O motor de ventoinha 265 para acionamento da ventoinha de ventilador 261, conforme mostrado na FIG. 1, pode estar conectado a um exterior do invólucro de ventilador 270. O motor de ventoinha 265 pode ser provido, separado do motor de acionamento 130 do corpo principal 100, de modo a aumentar uma quantidade de ar a ser suprida para o tambor 110 através do uso da ventoinha de ventilador 261. A FIG. 12 mostra uma unidade de ligação 300 para conexão do corpo principal 100 e da parte de módulo 200 entre si. Em referência à FIG. 12, a unidade de ligação 300 pode incluir um par de molduras de suporte 310 para acoplagem do corpo principal 100 e das superfícies laterais da parte de módulo 200 entre si, e uma pluralidade de molduras de guia 320 para suportar as molduras de suporte 310 em um estado conectado.
As molduras de suporte 310 podem estar dispostas em uma direção perpendicular. Uma superfície lateral de cada moldura de suporte 310 pode estar acoplada a uma porção de extremidade traseira de cada painel lateral do gabinete 101. Também, outra superfície de cada moldura de suporte 310 pode estar acoplada a uma porção de extremidade frontal de cada uma de ambas as superfícies laterais do alojamento 290. Consequentemente, o painel posterior 102 e a parte de módulo 200 podem estar acoplados entre si através de um intervalo predeterminado entre os mesmo. Adicionalmente, a parte de módulo 200 pode estar conectada ao gabinete 101 independentemente de um nível de projeção da porção protuberante 103 formada sobre o painel posterior 102. Ou seja, a unidade de ligação 300 pode conectar a parte de módulo 200 para o gabinete 101 independentemente do formato do painel posterior 102. Assim, a parte de módulo 200 pode também estar conectada a uma parte posterior do corpo principal 100.
As molduras de guia 320 podem estar dispostas em uma direção horizontal, e providas em pluralidade para suportar as molduras de suporte 310 no estado conectado. No entanto, as molduras de guia 320 podem não obscurecer um orifício passante 104 formado através do painel posterior 102. Também, conforme mostrado na FIG. 13, as molduras de guia 320 podem estar acopladas à porção protuberante 103 do painel posterior 102 através dos parafusos 321. As molduras de suporte 320 podem assim ser suportadas de modo mais estável.
Como a montagem de aquecedor e a montagem de ventilador estão dispostas dentro da parte de módulo, separada do corpo principal, um aquecedor grande e uma ventoinha de ventilador grande podem ser empregados independentemente do tamanho do corpo principal da secadora, permitindo a secagem de uma quantidade grande de vestuário na secadora. Adicionalmente, a parte de módulo pode ser conectável a uma secadora aleatória, que pode reduzir o requerimento da fabricação de um gabinete da secadora separado. Isso pode resultar na melhoria da generalidade e utilidade e na redução dos custos de fabricação. O corpo principal e a parte de módulo podem estar conectados entre si não diretamente, mas através da unidade de ligação. Isso pode reduzir a probabilidade de que o painel posterior localizado na parte traseira do corpo principal se altere em formato. Consequentemente, a parte de módulo pode ser montada independentemente do formato do painel posterior. Ou seja, mesmo se uma parte de módulo separada estiver conectada à secadora, a parte de módulo pode não afetar a porção posterior do gabinete da secadora, provendo assim a secadora com estabilidade estrutural. A FIG. 14 mostra uma moldura de suporte de duto que pode ser adicionalmente provida sobre a unidade de ligação. Em referência à FIG. 14, o duto de exaustão 160 pode se estender a partir do painel posterior 102 em direção à montagem de ventilador 250. O corpo principal 100 e a parte de módulo 200 podem estar acoplados entre si parcialmente com uma lacuna entre os mesmos, devido às molduras de suporte 310 da unidade de ligação 300. Consequentemente, o duto de exaustão 160 pode estar conectado ao corpo principal 100 e a parte de módulo 200 sem qualquer suporte estrutural. Portanto, uma moldura de suporte de duto 330 para evitar danos ao duto de exaustão 160 durante uma instalação ou operação da secadora pode ser disposta sobre a unidade de ligação 300. A moldura de suporte de duto 330 pode suportar o duto de exaustão 160 entre o painel posterior 102 e a montagem de ventilador 250 da parte de módulo 200. Em detalhe, a moldura de suporte de duto 330 pode ter uma extremidade acoplada ao painel posterior 102 e a outra lateral acoplada ao invólucro de ventilador 270 da montagem de ventilador 250. Aqui, a moldura de suporte de duto 330 pode estar localizada adjacente à superfície lateral do duto de exaustão 160. A moldura de suporte de duto 330 pode ser disposta apenas em uma superfície lateral do duto de exaustão 160 ou em uma periferia do duto de exaustão 160. A FIG. 15 mostra esquematicamente um fluxo de ar em que o ar externo introduzido na secadora, de acordo com uma modalidade exemplar, é suprido para o tambor e então descarregado. Em referência à FIG. 15, o ar externo pode ser introduzido no acesso de admissão de ar 294. O ar fluído para dentro do alojamento 290 através do acesso de admissão de ar 294 pode ser introduzido para dentro da montagem de aquecedor 210 através do acesso traseiro de admissão de ar 235a formado através da superfície posterior 235 do invólucro de aquecedor e a admissão de ar inferior 234a formada através da superfície inferior 234 do invólucro de aquecedor. O ar introduzido para dentro da montagem de aquecedor 210 pode então fluir para uma porção inferior do módulo de aquecedor 220 e aquecido no módulo de aquecedor 220. O ar quente gerado no módulo de aquecedor 220 pode ser suprido para dentro do tambor 110 através do orifício passante 231a da superfície frontal através da superfície superior 233 do invólucro de aquecedor. O ar que foi descarregado após ser utilizado para secagem dentro da secadora pode ser transferido para a montagem de ventilador 250 através da ventoinha de ventilador 261. Em detalhe, conforme mencionado anteriormente, o ar descarregado para fora do tambor 110 pode ser transferido para a montagem de ventilador 250 através do duto de exaustão 160 após fluir através do filtro 150. Conforme descrito com referência à FIG. 11, o ar introduzido para dentro do acesso de admissão inferior 271 do invólucro de ventilador 270 pode ser descarregado para o exterior através do acesso de saída 267.
De acordo com outra modalidade exemplar, uma secadora pode adicionalmente incluir uma unidade de passagem secundária 280. A FIG. 16 é uma visão em perspectiva posterior mostrando uma secadora de acordo com outra modalidade exemplar, a FIG. 17 é uma visão em perspectiva ampliada mostrando uma porção de introdução de ar da montagem de aquecedor mostrada na FIG. 16, e a FIG. 18 é uma visão seccional tomada ao longo da linha l-l da FIG. 16. A unidade de passagem secundária 280 pode transferir uma parte do ar descarregado através de uma porta de exaustão 267 em direção à montagem de aquecedor 210. A unidade de passagem secundária 280 pode incluir um duto de passagem secundária 281, primeiro e segundo conectores 283 e 285, e um membro de distribuição 287. O duto de passagem secundária 281 é um tubo com um diâmetro interno, e pode ter uma extremidade comunicando-se com a porta de exaustão 267 e a outra extremidade comunicando-se com a porção inferior do invólucro de aquecedor. O duto de passagem secundária 281 pode se estender a partir de uma lateral da porta de exaustão 267 até a superfície lateral 232 do invólucro de aquecedor. Também, o duto de passagem secundária 281 pode ser formado para ser curvo, conforme mostrado na FIG. 16. O primeiro conector 283 é um poliedro com uma superfície inclinada, e pode ser oco. O primeiro conector 283 pode fixar uma extremidade do duto de passagem secundária 281 à porta de exaustão 267 para se comunicarem entre si. Em detalhe, uma superfície lateral do primeiro conector 281 pode estar conectada à porta de exaustão 267, e uma superfície superior do primeiro conector 283 pode estar conectada ao duto de passagem secundária 281. Uma superfície do primeiro conector 283 que está voltada para uma superfície do primeiro conector 283 comunicando-se com a porta de exaustão 267 pode ser inclinada de modo que o ar transferido a partir da porta de exaustão 267 para dentro do duto de passagem secundária 281 pode ser introduzido suavemente para dentro do duto de passagem secundária 281. O segundo conector 285 tem um formato semelhante a um hexaedro, cujo interior é oco. O segundo conector 285 pode fixar a outra extremidade do duto de passagem secundária 281 em uma porção inferior da superfície lateral 232 do invólucro de aquecedor de modo a se comunicar com o invólucro de aquecedor. O segundo conector 285 pode ter uma superfície lateral aberta para ser fixada à superfície lateral 232 do invólucro de aquecedor, e a outra superfície lateral comunicando-se com o duto de passagem secundária 281. O membro de distribuição 287 pode incluir uma pluralidade de placas de distribuição 287a e 287b. A pluralidade de placas de distribuição 287a e 287b podem guiar o ar introduzido para dentro do invólucro de aquecedor através do segundo conector 285 para ser distribuído igualmente para o módulo de aquecedor 220. Em referência às FIGS. 17 e 18, cada placa de distribuição 287a e 287b é uma placa que tem uma largura predeterminada e também tem uma porção arqueada. Cada uma das placas de distribuição 287a e 287b pode se estender a partir do segundo conector 285 em uma direção horizontal e então se estender até uma porção inferior do módulo de aquecedor 220 em um estado inclinado. As placas de distribuição 287a e 287b podem estar dispostas sendo espaçadas entre si em intervalos uniformes, dividindo assim uma seção aberta do segundo conector 285 em três partes uniformes nas direções ascendente e descendente. Portanto, o ar introduzido para dentro do invólucro de aquecedor através do segundo conector 285 pode ser distribuído pelas placas de distribuição 287a e 287b para ser introduzido igualmente para dentro da porção inferior do módulo de aquecedor 220. Também, uma borda das placas de distribuição 287a e 287b em uma direção no sentido do comprimento pode estar voltada para a superfície posterior 235 de modo que o ar externo introduzido através do acesso traseiro de admissão de ar 235a pode fluir para dentro do módulo de aquecedor 220 sendo misturado com o ar introduzido através do duto de passagem secundária 281.
Quando o membro de distribuição 287 é instalado, o acesso de admissão inferior de ar 234a pode não ser formado sobre a superfície inferior 234 do invólucro de aquecedor. Também, conforme mencionado acima, o membro de distribuição 287 pode ser fixado ao segundo conector 285, o invólucro de aquecedor, ou a porção de extremidade do duto de passagem secundária 281. A FIG. 19 é um gráfico mostrando alterações na temperatura com base em um tempo com relação ao ar, que é aquecido no módulo de aquecedor 220 e então suprido para dentro do tambor 110, na secadora de acordo com uma modalidade exemplar, nomeadamente, na secadora sem a unidade de passagem secundária 280, e a FIG. 20 é um gráfico mostrando alterações na temperatura com base em um tempo com relação ao ar, que é aquecido no módulo de aquecedor 220 e então suprido ao tambor 110, na secadora de acordo com outra modalidade exemplar, nomeadamente, na secadora com a unidade de passagem secundária 280. O eixo X de cada gráfico mostrado nas FIGS. 19 e 20 indicam um tempo por uma unidade de segundo, e o eixo Y dos mesmos indica uma temperatura de ar, que é transferida após ser aquecida no módulo de aquecedor 220, através de uma de °C. Em referência à FIG. 19, quando o ar utilizado para secagem no tambor 110 é totalmente descarregado a partir da montagem de ventilador 250 através da porta de exaustão 267 sem ser reciclado, nomeadamente, quando apenas o ar externo é aquecido no módulo de aquecedor 220 a ser suprido no tambor 110, um tempo tomado até a temperatura do ar aquecido antes de ser introduzido no tambor 110 alcançar 150°C pode exceder 2000 segundos. Ao contrário, em referência à FIG. 20, quando o ar utilizado para secagem no tambor 110 é parcialmente reciclado, ou seja, o ar externo e o ar a ser utilizado para secagem são ambos aquecidos através do módulo de aquecedor 220 e então supridos no tambor 110, um tempo tomado até que a temperatura do ar aquecido antes de ser introduzido no tambor 110 alcançar 150°C pode ser de cerca de 200 segundos.
Portanto, o ar que foi utilizado para secagem pode ser reciclado, reduzindo assim a energia consumida no módulo de aquecedor 220 durante uma operação de secagem. Também, o ar aquecido suprido no tambor 110 pode alcançar uma temperatura específica dentro de um tempo relativamente curto, reduzindo assim um tempo de secagem.
Em referência novamente à FIG. 16, a secadora de acordo com a outra modalidade exemplar pode adicionalmente incluir um segundo termostato 268 e sensor de temperatura (e.g., termistor) 269 dispostos em uma lateral da porta de exaustão 267, caso necessário. O segundo termostato 268 pode desligar automaticamente o módulo de aquecedor 220 quando a temperatura dentro da porta de exaustão 267 é maior que uma temperatura predeterminada. O termistor 269 pode enviar a temperatura da porta de exaustão 267 para uma unidade de controle para controlar a secadora.
Ao mesmo tempo, uma secadora pode ser provida em pluralidade, caso necessário, e a pluralidade de secadoras pode ser empilhada uma sobre a outra. A FIG. 21 mostra um estado empilhado da pluralidade de secadoras. A FIG. 21 mostra dois corpos principais de secadora 100a e 100b empilhados em uma direção perpendicular. No entanto, essa modalidade é meramente ilustrativa, e dois ou mais corpos principais de secadora podem ser empilhados ou dispostos lado a lado.
Quando as secadoras são empilhadas de modo perpendicular, as partes de módulo 200, bem como os corpos principais 100 devem ser empilhados de modo perpendicular. Portanto, as FIGS. 22 e 23 mostram uma configuração para o empilhamento das partes de módulo.
Em referência às FIGS. 22 e 23, em um estado em que uma pluralidade de partes de módulo estão conectadas na direção perpendicular, uma superfície inferior 292b de um alojamento de uma parte de módulo superior e uma superfície superior 292a de um alojamento de uma parte de módulo inferior podem ser acoplados entre si por parafusos de suporte 299a e porcas 299b para manter um intervalo entre os mesmos.
Conforme mencionado acima, a superfície superior e a superfície inferior do alojamento são fabricadas no mesmo formato. Portanto, os orifícios passantes através dos quais as pernas são inseridas podem ser formados nas mesmas posições. Em vez de utilizar pernas, os parafusos de suporte podem ser inseridos para acoplar a parte de módulo superior e a parte de módulo inferior entre si com uma distância espaçada entre os mesmos.
Na FIG. 22, o parafuso de suporte 299a pode ser suportado em uma lateral oposta da porca 299b através de uma cantoneira de perna 299c. Embora não mostrado, isso pode ser aplicado igualmente em ambas as partes de módulo superior e inferior.
Com essa configuração, mesmo quando uma pluralidade de secadoras são utilizadas em um estado empilhado para ter alta eficiência espacial, as partes de módulo podem ser montadas em o uso de um membro de acoplamento separado, resultando no aumento da generalidade e utilidade da secadora.
As modalidades e vantagens acima são meramente exemplares e não devem ser interpretadas como limitando a presente descrição. Os presentes ensinamentos podem ser prontamente aplicados a outros tipos de aparelhos. Esta descrição é pretendida para ser ilustrativa, e não limitante do escopo das reivindicações. Muitas alternativas, modificações, e variações serão evidentes para aqueles versados na técnica. Os traços, estruturas, métodos e outras características das modalidades exemplares descritas aqui podem ser combinados de vários modos para obter modalidades adicionais e/ou alternativas.
Como os presentes traços podem ser modalizados em várias formas sem desviar das características dos mesmos, deve-se compreender que as modalidades descritas acima não são limitadas por quaisquer detalhes da descrição anterior, a menos que especificado de outro modo, mas, ao contrário, devem ser interpretadas amplamente dentro de seu escopo, conforme definido nas reivindicações em anexo, e, portanto, todas as alterações e modificações que caem nos limites e fronteiras das reivindicações, ou equivalentes de tais limites e fronteiras são, portanto, pretendidos para serem englobados pelas reivindicações em anexo.
Claims (20)
1. Aparelho para tratamento de vestuário, caracterizado pelo fato de que tem uma função de secagem compreendendo: um gabinete adaptado para receber um tambor rotativo no mesmo, o gabinete definindo uma aparência do aparelho; uma parte de módulo montada sobre uma superfície externa do gabinete, a parte de módulo compreendendo uma montagem de aquecedor, uma montagem de ventilador, e um alojamento configurado para acomodar a montagem de aquecedor e a montagem de ventilador; e uma unidade de ligação configurada para conectar a parte de módulo sobre a parte posterior do gabinete.
2. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o ar a ser utilizado para secagem no tambor é suprido ao tambor após ser aquecido através da montagem de aquecedor, e o ar utilizado para secagem no tambor é descarregado externamente através da montagem de ventilador.
3. Aparelho, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o ar externo introduzido no alojamento é transferido para a montagem de aquecedor.
4. Aparelho, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o ar utilizado para secagem no tambor é descarregado para uma lateral inferior frontal do tambor, e então transferido para a montagem de ventilador após a remoção de materiais estranhos a partir da mesma.
5. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende um duto de conexão para comunicar o tambor com a montagem de aquecedor, em que o tambor compreende uma traseira de tambor definindo uma superfície posterior da mesma, em que o gabinete compreende um painel posterior, e em que o duto de conexão está conectado à traseira de tambor através do painel posterior.
6. Aparelho, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o duto de conexão compreende uma unidade de vedação permitindo que o ar aquecido suprido através da montagem de aquecedor seja suprido apenas no tambor através da traseira de tambor.
7. Aparelho, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a unidade de vedação compreende: um membro de vedação adaptado para vedar uma circunferência do duto de conexão; e um ponto de selagem disposto em um exterior do membro de vedação para vedar a circunferência do duto de conexão.
8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende um duto de exaustão configurado para transferir ar a partir do tambor para dentro da montagem de ventilador.
9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o gabinete compreende um painel posterior, em que a unidade de ligação compreende uma moldura de suporte de duto disposta entre o painel posterior e a montagem de ventilador para suportar o duto de exaustão.
10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a montagem de ventilador compreende: um invólucro de ventilador; uma ventoinha de ventilador disposta dentro do invólucro de ventilador; e uma porta de exaustão para descarregar o ar fluído através da ventoinha de ventilador para o exterior, em que o ar descarregado a partir do tambor através do duto de exaustão é descarregado através da porta de exaustão através da ventoinha de ventilador.
11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que pelo menos parte do ar descarregado para o exterior através da montagem de ventilador é transferida para a montagem de aquecedor.
12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende uma unidade de passagem secundária disposta entre a porta de exaustão e a montagem de aquecedor para suprir pelo menos parte do ar descarregado através da porta de exaustão para a montagem de aquecedor.
13. Aparelho, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a montagem de aquecedor compreende: um invólucro de aquecedor; e um módulo de aquecedor como um dispositivo de aquecimento de ar disposto dentro do invólucro de aquecedor, em que a unidade de passagem secundária compreende um duto de passagem secundária para comunicar a porta de exaustão com o invólucro de aquecedor.
14. Aparelho, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que a unidade de passagem secundária adicionalmente compreende um membro de distribuição arranjado para distribuir uma quantidade de ar transferido a partir do duto de passagem secundária para o módulo de aquecedor.
15. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a montagem de aquecedor compreende: um invólucro de aquecedor; um módulo de aquecedor como um dispositivo de aquecimento de ar disposto dentro do invólucro de aquecedor; e cantoneiras arranjadas para montar o módulo de aquecedor dentro do invólucro de aquecedor.
16. Aparelho, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a montagem de aquecedor adicionalmente compreende uma placa média arranjada para evitar que o calor radiante seja transferido a partir do módulo de aquecedor para dentro o tambor.
17. Aparelho, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o invólucro de aquecedor compreende pelo menos um acesso de admissão de ar arranjada para suprir ar externo para o módulo de aquecedor.
18. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o alojamento compreende uma superfície inferior e uma superfície superior, em que a superfície inferior e a superfície superior têm o mesmo formato entre si, e em que a superfície inferior é acoplada com pernas para suportar a parte de módulo a partir do chão.
19. Aparelho, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que o gabinete é provido em pluralidade, a pluralidade de gabinetes sendo acoplados entre si em uma direção perpendicular, em que a parte de modulo é provida em pluralidade, a pluralidade de partes de módulo sendo acoplada aos gabinetes acoplados na direção perpendicular, respectivamente.
20. Aparelho, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que uma superfície inferior de um alojamento de uma parte de módulo superior e uma superfície superior de um alojamento de uma parte de módulo inferior, da pluralidade de partes de módulo acopladas entre si, são acopladas entre si através de parafusos de suporte e porcas com manutenção de um intervalo entre os mesmos.
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