BR102012027524A2 - Máquina revestidora de cortina - Google Patents

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Abstract

MÁQUINA REVESTIDORA DE CORTINA A presente invenção refere-se a uma máquina revestidora de cortina para o descarregamento de líquido ou meio de aplicação pastosa na forma de a cortina que se move substancialmente sob a força da gravidade sobre uma membrana móvel de papel ou papelão, que compreende um corpo do bocal o qual possui uma primeira câmara distribuidora (1) que se estende ao longo de uma largura de descarga, à qual o meio de aplicação é fornecido através de pelo menos uma linha de suprimento, e na direção de fluxo (S), um canal de fluxo (2) o qual divide o meio de aplicação em fluxos secionais, e que possui uma segunda câmara distribuidora (3), a qual descarrega o meio de aplicação como uma cortina através de uma abertura de saida (4), na direção de fluxo (S), a segunda câmara distribuidora (3) possui uma trajetória de fluxo com uma pluralidade de mudanças de direção, a qual se estende através dos pontos de estrangulamento (3.1) e das câmaras de expansão (3.2).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÁQUINA REVESTIDORA DE CORTINA".
A presente invenção refere-se a uma máquina revestidora de cortina para descarregar líquido ou meio de aplicação pastosa de acordo 5 com o preâmbulo da reivindicação 1.
A DE 10 2009 036 853 B3 descreve um revestidor genérico de cortina o qual garante que a pressão e/ou distribuição de volume do meio de aplicação na direção transversal do revestidor seja nivelada. Para este pro- pósito, uma primeira e uma segunda câmara distribuidora estão dispostas 10 uma depois da outra na direção de fluxo e uma abertura de fluxo, a qual está subdividida em fluxos secionais, se estende entre as mesmas.
Durante o revestimento de uma membrana de papel ou papelão usando-se uma máquina revestidora de cortina, pretende-se que o composto do revestimento seja aplicado da maneira mais uniforme o possível sobre 15 toda a largura da membrana. A espessura do revestimento deve ser o mais constante o possível ao longo de toda a superfície da membrana. A pré- condição básica para isso é uma distribuição uniforme do composto do re- vestimento ao longo da largura da saída em relação ao fluxo de volume e à velocidade. No caso de grandes larguras operacionais de 8 a 10 m, por e- 20 xemplo, e pesos com baixa aplicação de 2 a 10 g/m2, por exemplo, este ob- jetivo é particularmente difícil de ser obtido. Condições operacionais oscilan- tes tais como grandes faixas de variação em relação à viscosidade da cor do revestimento e os volumes de aplicação que constituem uma exigência adi- cional durante a obtenção de uma distribuição uniforme da aplicação.
A DE 197 55 625 A1 descreve uma máquina revestidora de cor-
tina na qual o corpo do bocal é composto por duas partes em forma de pare- de, as quais têm um comprimento que corresponde à largura operacional desejada. Incorporada em uma lateral longa de uma das partes está uma ranhura longitudinal a qual, depois que as duas partes tiverem sido unidas, 30 forma a câmara distribuidora. Conectado à câmara distribuidora está um ca- nal de saída que se estende ao longo da largura operacional, a partir da qual a cor do revestimento emerge. De modo a ser possível aplicar baixos volu- mes de cor do revestimento nas membranas de papel ou papelão com gran- de largura de modo uniforme sobre a largura operacional sem transtorno sob condições de variação, por exemplo, viscosidade oscilante ou volumes vari- antes de aplicação, as condições de fluxo na câmara distribuidora são influ- enciadas pelos fluxos de volume fornecidos. Para este fim, pelo menos dois canais de suprimento estão conectados à câmara distribuidora, cada um tendo um dispositivo para o ajuste de o fluxo de volume de cor do revesti- mento fornecido. Válvulas com fixação por mangueira ou válvulas de dia- fragma são preferidamente usadas para o ajuste de fluxo de volume. Os flu- xos de volume de cada canal de suprimento são, portanto, ajustados sepa- radamente. Uma segunda câmara distribuidora está disposta entre a câmara distribuidora e o canal de saída para o propósito de um nivelamento adicio- nal. Entre a então primeira câmara distribuidora e a segunda câmara distri- buidora existe um canal de fluxo adicional. A exigência por elementos adi- cionais de ativação para o ajuste do perfil transversal é desvantajosa. Tam- bém é desvantajoso o fato de que os fluxos parciais e individuais das seções individuais não podem ser combinados para formar um fluxo com película uniforme na abertura de saída. Na abertura de saída e na cortina, estrias surgem então, as quais levam a defeitos no revestimento e as quais causam transtornos na produção.
É, portanto um objetivo da invenção a elaboração de uma má- quina revestidora de cortina a qual garanta uma alta uniformidade da distri- buição de um meio de aplicação sobre uma largura da saída.
Este objetivo é alcançado pelas características da reivindicação 1.
E desse modo, uma máquina revestidora de cortina é elabora, a qual combina os fluxos secionais (fluxos parciais) para formar um fluxo com película uniforme na cortina e evitar a formação de estrias. Sendo assim, o nivelamento da pressão e/ou da distribuição de volume do meio de aplicação 30 na direção transversal da máquina revestidora de cortina pode ser combina- do com um fluxo com película uniforme.
Os padrões de trajetória de fluxo em forma de labirinto são parti- cularmente preferidos.
Refinamentos adicionais da invenção podem ser reunidos a par- tir da seguinte descrição e das reivindicações.
A invenção será explicada em mais detalhes logo abaixo usan- do-se as modalidades exemplares ilustradas nas figuras em anexo, nas quais:
a figura 1 mostra, de maneira esquemática, uma vista transver- sal do corpo do bocal de uma máquina revestidora de cortina, a figura 2 mostra, de maneira esquemática, uma vista em perspectiva de uma segunda 10 câmara distribuidora de acordo com uma primeira modalidade exemplar, a figura 3 mostra, de maneira esquemática, uma vista em perspectiva uma segunda câmara distribuidora de acordo com uma segunda modalidade e- xemplar, a figura 4 mostra, de maneira esquemática, uma vista transversal de um bocal em cascata para o revestimento de membrana com multicama- 15 das.
A presente invenção refere-se a uma máquina revestidora de cortina para o descarregamento de líquido ou meio de aplicação pastosa na forma de uma cortina que se move substancialmente sob a força da gravida- de sobre uma membrana móvel de papel ou papelão.
Conforme a figura 1 mostra, a máquina revestidora de cortina
compreende um corpo de bocal o qual possui uma primeira câmara distribui- dora 1 que se estende ao longo de uma largura de descarga. Esta câmara distribuidora 1 é equipada com o meio de aplicação através de pelo menos uma linha de suprimento (não mostrada). A direção de fluxo S do meio de 25 aplicação a ser fornecido pode se originar a partir de uma extremidade da câmara distribuidora 1. O corpo do bocal ainda compreende uma segunda câmara distribuidora 3, a qual descarrega o meio de aplicação como uma cortina através de uma abertura de saída 4. Entre a primeira e a segunda câmara distribuidora 3, um canal adicional de fluxo 2 é fornecido, o qual divi- 30 de o meio de aplicação em fluxos secionais 2.1, 2.2, 2.3. A direção de fluxo
S, neste caso, é perpendicular à direção transversal da máquina revestidora de cortina. Na direção de fluxo S, a segunda câmara distribuidora 3 tem uma trajetória de fluxo que possui uma pluralidade de mudanças de direção, a qual se estende através dos pontos de estrangulamento 3.1 e das câmaras de expansão 3.2. Conforme a figura 1 mostra, o canal de fluxo 2 é preferi- 5 damente seguido por um primeiro ponto de estrangulamento 3.1. Este pri- meiro ponto de estrangulamento 3.1 é formado por um circuito de fluxo, for exemplo, o qual reduz a trajetória de fluxo. O ponto de estrangulamento 3.1 é desse modo, um estreitamento da trajetória de fluxo local. Esta redução na trajetória de fluxo é realizada de maneira excêntrica em relação a uma linha 10 central de fluxo do canal de fluxo 2. O primeiro ponto de estrangulamento 3.1 é preferidamente seguido na direção de fluxo S por uma primeira câmara de expansão 3.2, a qual a seção transversal da trajetória de fluxo é maior quan- do comparada com o ponto de estrangulamento 3.1. A seção transversal do fluxo é de maneira preferida substancialmente igual à seção transversal do 15 fluxo do canal de fluxo 2 ou maior do que o último. A primeira câmara de ex- pansão 3.2 é preferidamente seguida por um segundo ponto de estrangula- mento 3.1, o qual está novamente disposto de maneira excêntrica, porém, com um desvio lateral em relação à linha central de fluxo do canal de fluxo 2. O segundo ponto de estrangulamento 3.1 é preferidamente seguido por uma 20 segunda câmara de expansão 3.2, a qual é seguida por um terceiro ponto de estrangulamento 3.1 com um desvio lateral em relação ao segundo ponto de estrangulamento 3.1. Antes da abertura de saída 4, uma câmara de expan- são adicional 3.2 também é preferidamente fornecida, cujas dimensões po- dem ser maiores do que as câmaras de expansão 3.2 disposta a montante. 25 Em razão da disposição excêntrica dos pontos de estrangulamento 3.1, a trajetória de fluxo possui uma pluralidade de mudanças de direção, as quais garantem a junção das beiras dos fluxos secionais 2.1, 2.2, 2.3, as câmaras de expansão 3.2 assegurando uma calmaria adequada intermediária do flu- xo. O resultado é a formação de um fluxo com película uniforme na câmara 30 distribuidora 3, que começa a partir dos fluxos secionais 2.1, 2.2, 5 2.3. Nes- te caso, a disposição dos pontos de estrangulamento 3.1 pode determinar um padrão de trajetória de fluxo. Na direção de fluxo, um ponto de estrangulamento 3.1 e uma câmara de expansão 3.2 são preferidamente dispostos de modo alternado. Além disso, os pontos de estrangulamento 3.1e as câmaras de expansão 3.2 são preferidamente formados para serem tão amplos quanto a máquina. A mudança de direção na trajetória de fluxo pode ser, por exemplo, regular.
A segunda câmara de expansão 3.2 tem de maneira preferida a forma de um labirinto.
Os pontos de estrangulamento 3.1 podem formar uma seqüência de circuitos de fluxo, em cada caso uma câmara de expansão 3.2 sendo dis- posta entre os dois circuitos de fluxo.
Pelo menos três pontos de estrangulamento 3.1 e duas câmaras de expansão 3.2 são preferidamente dispostos um após o outro na direção de fluxo S.
Conforme a figura 2 mostra, o canal de fluxo 2 está dividido em 15 uma multiplicidade de canais individuais guia para os fluxos secionais 2.1, 2.2, 2.3. Conforme a modalidade exemplar da figura 3 mostra, os canais guia para os fluxos secionais 2.1, 2.2, 2.3 podem se fundir no lado da saída em um difusor 5.1, 5.2, 5.3 para os fluxos secionais 2.1, 2.2, 2.3 a serem condu- zidos juntos no lado da saída.
Os fluxos secionais 2.1, 2.2, 2.3 preferidamente se estendem a
partir da primeira câmara distribuidora 1 em ângulos retos até a direção transversal da máquina revestidora. Além disso, os fluxos secionais 2.1, 2.2, 2.3 estão preferidamente dispostos em uma fileira.
Entre as extremidades dos fluxos secionais 2.1, 2.2, 2.3 no lado da saída e na segunda câmara distribuidora 3, uma altura parcial remanes- cente de um canal de fluxo 6 também pode ser formada como a machine- Iargura abertura de fluxo, de modo a conduzir os fluxos secionais individuais
2.1, 2.2, 2.3 juntos novamente antes que a entrada na segunda câmara dis- tribuidora 3 ocorra.
As partes da máquina revestidora de cortina tocadas pelo fluxo
são tensionadas de forma mecânica e química. É, portanto vantajosa a pro- dução das mesmas a partir de aços inoxidáveis, por exemplo, a partir dos materiais a seguir tais como aços Cr-Ni livres de molibdênio, aços Cr-Ni que contêm molibdênio ou aços duplex ferrítico e austenítico.
De maneira alternativa, o corpo do bocal pode consistir em um termoplástico. De modo a atender às altas exigências sobre a estabilidade 5 dimensional, resistência química, comportamento em relação à umidade (absorção de umidade menor do que 1,5%), estabilidade dimensional (baixo edema sob 0,1%), plásticos com alto desempenho (amorfos e parcialmente cristalinos), tais como PEI, PEEK, PPSU, PTFE, PVDF, POM a DIN EN ISO 1043-1, são adequados como um material para produzir o corpo do bocal, 10 em particular a base 2.4.
O corpo do bocal descrito de acordo com a invenção pode ser usado para o revestimento de cortina de acordo com um método de matriz com lâmina ou um método de matriz com fenda.
A figura 4 mostra uma máquina revestidora de cortina para a a- 15 plicação em multicamadas de líquido ou meio pastoso em uma membrana móvel de papel ou papelão. O corpo do bocal forma fluxos separados de meios 10, 11 para as camadas a serem aplicada, as quais são conduzidas juntas para formar a cortina 12 na saída das aberturas de saída 4 de um corpo de bocal em cascata. Para este fim, uma pluralidade com corpos de 20 bocal descritos acima que estão dispostos um do lado do outro, aqui dois como forma de exemplo. Sobre uma aba de suprimento 13 que possui uma borda de gotejamento 14, a cortina 12 que emerge a partir das aberturas de saída 4 flui sobre essa membrana móvel 15, a qual se move sob o aparelho de revestimento na direção de transporte T.
Partindo-se das modalidades exemplares da figura 1 à figura 3,
na modalidade exemplar de acordo com a figura 4, a direção de fluxo S está direcionada para cima. De acordo com a figura 1 até a figura 3, a direção de fluxo S está direcionada para baixo. De outro modo, as aplicações acima aplicam-se de uma maneira correspondente aqui.

Claims (11)

1. Máquina revestidora de cortina para o descarregamento de lí- quido ou meio de aplicação pastosa na forma de a cortina que se move substancialmente sob a força da gravidade sobre uma membrana móvel de papel ou papelão, que compreende um corpo do bocal o qual possui uma primeira câmara distribuidora (1) que se estende ao longo de uma largura de descarga, ao qual o meio de aplicação é fornecido através de pelo menos uma linha de suprimento, e na direção de fluxo (S), um canal de fluxo (2) que divide o meio de aplicação nos fluxos secionais (2.1, 2.2, 2.3), e possui uma segunda câmara distribuidora (3), a qual descarrega o meio de aplicação como uma cortina através de uma abertura de saída (4), caracterizada pelo fato de que, na direção de fluxo (S), a segunda câmara distribuidora (3) pos- sui uma trajetória de fluxo com uma pluralidade de mudanças de direção, a qual se estende através dos pontos de estrangulamento (3.1) e câmaras de expansão (3.2).
2. Máquina revestidora de cortina de acordo com a reivindicação1, caracterizada pelo fato de que a mudança de direção é regular.
3. Máquina revestidora de cortina de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que a segunda câmara distribuidora (3) possui a forma de um labirinto.
4. Máquina revestidora de cortina de acordo com uma das rei- vindicações de 1 a 3, caracterizada pelo fato que os pontos de estrangula- mento (3.1) e as câmaras de expansão (3.2) são formados para serem tão amplos quanto a máquina.
5. Máquina revestidora de cortina de acordo com uma das rei- vindicações de 1 a 4, caracterizada pelo fato de que um ponto de estrangu- lamento (3.1) e uma câmara de expansão (3.2) estão dispostos de modo alternado na direção de fluxo.
6. Máquina revestidora de cortina de acordo com uma das rei- vindicações de 1 a 5, caracterizada pelo fato de que a disposição dos pontos de estrangulamento (3.1) determina um padrão de trajetória de fluxo.
7. Máquina revestidora de cortina de acordo com uma das rei- vindicações de 1 a 6, caracterizada pelo fato de que os pontos de estrangu- lamento (3.1) formam uma seqüência de circuitos de fluxo, em cada caso uma câmara de expansão (3.2) estando disposta entre os dois circuitos de fluxo.
8. Máquina revestidora de cortina de acordo com uma das rei- vindicações de 1 a 7, caracterizada pelo fato de que pelo menos três pontos de estrangulamento (3.1) e duas câmaras de expansão (3.2) estão dispostas um depois do outro na direção de fluxo (S).
9. Máquina revestidora de cortina de acordo com uma das rei- vindicações de 1 a 8, caracterizada pelo fato de que o canal de fluxo (2) está dividido em uma multiplicidade de canais individuais guia que se fundem no lado da saída em um difusor (5.1, 5.2, 5.3) para os fluxos secionais (2.1, 2.2,2.3) para serem conduzidos juntos no lado da saída.
10. Máquina revestidora de cortina de acordo com uma das rei- vindicações de 1 a 9, caracterizada pelo fato de que os fluxos secionais (2.1, 2.2,2.3) se estendem a partir da primeira câmara distribuidora (1) em ângu- los retos até a direção transversal da máquina revestidora.
11. Máquina revestidora de cortina de acordo com uma das rei- vindicações de 1a 10, caracterizada pelo fato de que os fluxos secionais (2.1, 2.2, 2.3) estão dispostos em uma fileira.
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