BR102012019335A2 - conjunto de tampa dotada com conexão para acoplamento de seringa hipodérmica,e sobretampa para emprego no fechamento de frascos destinados ao envase de produtos farmacêuticos e medicamentos injetáveis - Google Patents

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Abstract

resumo conjunto de tampa dotada com conexão para acoplamento de seringa hipodérmica e sobretampa para emprego no fechamento de frascos destinados ao envase de produtos farmacêuticos e medicamentos injetáveis, a qual inclui uma tampa propriamente dita que é indicada pela referência numérica (1), que é complementada por uma sobretampa (2), sendo a tampa (1) uma peça produzida em polímero plástico obtida por moldagem por injeção e que é formada por uma seção em forma de disco (3) que é complementada por uma parede contornante vertical (4), esta última sendo guarnecida inferiormente, na sua região interna, por uma borda engrossada e recurvada para dentro (5); do centro da face circular da seção em forma de disco (3) parte, verticalmente para cima, uma conexão tubular (6) elaborada no padrão "luer", e que em sua parede externa conta com um fio de rosca externa 7; a periferia da face circular da seção em forma de disco (3) da tampa (1) apresenta uma borda proeminente para cima (8) que termina em um gume agudo (9), ao passo que a face inferior (10) da seção em forma de disco (3) se apóia na boca (f1) do frasco (f).

Description

"CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA, E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS". O presente relatório descritivo trata de uma patente de invenção que propõe uma tampa dotada de conexão para acoplamento de uma seringa hipodérmica, sendo que a referida tampa conta com uma correspondente sobretampa. 0 conjunto tampa e sobretampa aqui tratado tem como objetivo ser uma alternativa viável às rolhas normalmente destinadas para emprego no fechamento de frascos que servem de meio de envase de medicamentos, notadamente para frascos destinados ao envase de produtos farmacêuticos e medicamentos injetáveis. O inventor deste novo gênero de meio de fechamento de frascos para envase de medicamentos, notadamente frascos para produtos farmacêuticos e medicamentos injetáveis tem pesquisado, durante os últimos sete anos, os assuntos relacionados aos produtos injetáveis, sendo que dessas pesquisas resultaram conclusões acerca de alguns aspectos de suma importância que eram passíveis de aperfeiçoamento.
As pesquisas acabaram por resultar em dois pedidos de patentes que abordam temas diferentes e específicos, porém totalmente inter-relacionados e abrangidos, em maior escala, pelo universo dos produtos farmacêuticos e medicamentos injetáveis. O primeiro desses dois pedidos de patente é o PI 0822673-3, depositado em 14/02/2011 e que tem por titulo "PADRONIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS INJETÁVEIS E SEUS DILUENTES", onde é proposta uma codificação entre produtos x diluentes, com inclusão de um novo modelo de rotulagem padronizada. De modo objetivo o pedido de patente mencionado visa estabelecer uma padronização inédita nesse ramo impedindo assim a ocorrência de erros na reconstituição, na diluição, assim como na administração de produtos farmacêuticos e similares. O segundo pedido de patente originado das pesquisas levadas a efeito pelo presente inventor é o PI 1003460-9, que trata de uma nova bolsa para diluentes, ou medicamentos injetáveis líquidos. O mencionado pedido de patente foi depositado em 29/09/2010 e tem por titulo "BOLSA PARA ACONDICIONAMENTO, RECONSTITUIÇÃO E/OU DILUIÇÃO DE PRODUTOS DE USO INJETÁVEL E DISPOSITIVO DE SEGURANÇA APLICÁVEL EM FRASCO DE MEDICAMENTO A SER RECONSTITUÍDO E/OU DILUÍDO EM UMA BOLSA PARA ACONDICIONAMENTO, RECONSTITUIÇÃO E/OU DILUIÇÃO DE PRODUTOS DE USO INJETÁVEL", a qual incorpora uma série de aspectos positivos quando comparada às bolsas convencionais.
Entre os diversos aspectos inovadores que caracterizam o tipo de bolsa proposta no PI 1003460-9 estão: a possibilidade de acoplamento direto de uma seringa hipodérmica sem o emprego de agulha, possibilidade de acoplamento direto de um frasco convencional do tipo usado para o envase de produtos farmacêuticos e medicamentos injetáveis, previsão de conexões de entrada/saida com sistema de lacre e meios para permitir repetidos ciclos de abertura/fechamento e também fracionamento de doses, meios de filtragem para impedir que partículas de borracha ("Coring") oriundas da perfuração das rolhas convencionais pelo uso de agulhas ou de "Spike" (agulha plástica) sejam introduzidas no ambiente interno da bolsa e desta possam ser indevidamente administradas ao paciente, Dando seguimento às suas pesquisas, o inventor voltou sua atenção a outro aspecto relacionado aos produtos farmacêuticos e medicamentos injetáveis, ou seja, o tipo de meio de fechamento adotado para prover o fechamento dos frascos, meio de fechamento esse que é normalmente definido como uma rolha que é utilizada para produzir o fechamento dos frascos que servem de meio de envase dos medicamentos injetáveis, buscando uma solução de projeto que permita a obtenção de um novo e original meio de fechamento, o qual, ao contrário das rolhas convencionais possa ser definido como "No Coring Stopper" (coring em inglês significa geração de partículas), daí a denominação do novo meio de fechamento como "No coring stopper"(um meio de fechamento na forma de uma tampa e sua sobretampa aplicável em frascos para produtos farmacêuticos e medicamentos injetáveis em que esse meio de fechamento pode ser considerado como não gerador de partículas). 0 inventor percebeu que um meio de fechamento ideal para frasco de medicamento injetável deveria, entre outros aspectos garantir: a vedação completa do frasco; assegurar a manutenção da esterilidade do produto; ser de uso fácil e seguro e não gerar partículas ao se fazer a reconstituição e a retirada do produto do frasco.
As rolhas atuais e pertencentes ao estado da técnica cumprem apenas parte desses objetivos, uma vez que até vedam bem, apesar de exigirem selo recravado de alumínio para manutenção da rolha na cabeça do frasco; como são feitas de polímeros de borracha sofrem esterilização externa, o que não assegura a esterilidade no interior da rolha que será transfixada por agulhas ou "spikes" (agulhas plásticas) e geram partículas ("Coring") ao serem transfixadas, lembrando que geram partículas de uma massa cuja esterilidade interior não se pode garantir.
Deve-se ainda considerar que as rolhas atuais vêm com uma proteção plástica superior denominada "flip off ", que induz a uma falsa percepção de esterilidade. Esse "flip off" evita apenas um contato direto com contaminantes externos, mas não assegura a esterilidade externa da rolha, exigindo assim que após a sua retirada se passe um "swab" de álcool sobre a superfície da rolha antes de penetrá-la por agulha. A transfixação das rolhas de borracha por agulhas metálicas (e também pelos spikes plásticos), além de gerar partículas, é uma operação que frequentemente causa acidentes por punctura.
Consciente desses fatos foi desenvolvido um novo gênero de meio de fechamento na forma de uma tampa e sua sobretampa que suplanta as limitações das rolhas convencionais de borracha, pois utiliza materiais sintéticos, passíveis de esterilização total, já comprovadamente compatíveis com medicamentos, além de eliminar totalmente a utilização de agulhas na preparação do produto, evitando os acidentes por punctura. 0 novo meio de fechamento proposto por este pedido de patente de invenção é concretizado em uma inovadora tampa e sua correspondente sobretampa, ambas feitas de polímero plástico (diversos polímeros já estudados são compatíveis com medicamentos injetáveis, como dissemos), incorpora uma conexão que configura uma porta de injeção de diluente e retirada do produto sem a utilização de agulhas e, como tem uma borda para travamento externo que se acopla mecanicamente à borda contornante normalmente incorporada à boca do frasco, evita o processo de colocação de selo de aluminio para recravação da rolha.
No contexto da matéria tratada neste pedido de patente, o conceito inicial e fundamental que deve ser apreendido é que um produto farmacêutico para uso parenteral (injetável) na forma de pó, acondicionado em frasco de vidro, não é um produto final.
Um produto final para uso parenteral deve ser líquido. Assim, esse pó em frasco de vidro é um produto que exige uma etapa final de fabricação para recuperar a forma exigida para uso injetável,, a forma liquida.
Quem fabrica um pó para uso parenteral deve proporcionar as orientações e os meios adequados para que esse processo final de fabricação seja executado em conformidade com as Boas Práticas de Fabricação. A pergunta que se impõe é: a Indústria Farmacêutica proporciona essas condições quando coloca um pó num frasco de vidro, fechado por uma rolha de borracha, e o despacha para o mercado para ser "reconstituído"? A resposta é não. A indústria coloca seus produtos muitas vezes sem as orientações adequadas, sem a validação de diluentes compatíveis, outras vezes eliminando até mesmo os "flip offs" plásticos (plástico protetor sobre a rolha) e retornando aos selos totais' de alumínio que obrigam enfermeiras e farmacêuticos a se valer de ferramentas precárias como tesouras ou espátulas de metal para acessar a rolha de borracha. Essas rolhas são tradicionalmente feitas de borracha natural ou sintética, contêm componentes lixiviáveis (que podem de desprender e contaminar os produtos com os quais entram em contato), são esterilizáveis apenas externamente por autoclavação e/ou radiação e, apesar disso tudo (ser lixiviável e conter partículas internas não estéreis), serão transfixadas por uma agulha metálica ou por "spikes" (agulhas plásticas) gerando partículas.
Portanto o processo final de fabricação (a reconstituição) de um produto parenteral não tem hoje condições de ser concluído sem uma grande chance de contaminação e/ou geração de partículas, além da possibilidade de acidente por punctura, contrariando assim os preceitos das Boas Práticas de Fabricação Farmacêutica.
Somente entendendo esse conceito podemos captar a importância e a revolução que um novo meio de fechamento, tal como o ora proposto, proporcionará no segmento farmacêutico.
Este meio de fechamento obrigará os laboratórios a repensarem suas responsabilidades no processo final de fabricação dos produtos em pó para injeção, etapa que hoje é universalmente conhecida como reconstituição dos produtos, quando na realidade é sim um processo de término de fabricação que' os laboratórios delegam aos hospitais. E já que precisa ser assim, devemos proporcionar as ferramentas adequadas para finalização desse processo. 0 novo meio de fechamento, concretizado como um tampa plástica (e sua respectiva sobretampa), aqui tratado acopla-se ao frasco atarrachando-o pela sua borda superior externa, tem conexão central com terminal "luer negativo" e sobretampa com "luer positivo". A sobretampa é fixada previamente à tampa e selada por um lacre plástico (linha de solda rompível) que será rompido somente no momento de uso do produto.
Este conjunto de tampa e sobretampa pode ser montado de três formas: a) para produtos não liofilizados, a tampa de proteção (sobretampa) já está previamente selada por lacre plástico à tampa, que será rompido somente no momento de liberar o acesso ao produto; b) para produtos liofilizados, a tampa de proteção (sobretampa) só é soldada à tampa após o processo de liofilização, porque o processo de liofilização exige manter um ponto aberto na tampa para a sublimação (para escape do vapor formado pela transição direta do estágio sólido para o gasoso) , valendo frisar que essa abertura terá diâmetro calculado de forma a assegurar os parâmetros adequados de liofilização; c) uma montagem variante para os produtos liofilizados prevê a mesma tampa já com a sobretampa afixada e selada, mas com um cone central que se projeta para dentro do frasco, rente à parede e com uma série de aberturas arredondadas por onde se escoará o vapor no processo de liofilização, antes do fechamento total do frasco.
Como a nova tampa é de plástico não perfurável por agulhas, um dispositivo "luer" foi colocado na parte central da mesma para a conexão direta com as seringas ou com um modelo especial de bolsa de diluentes com terminal "luer" e com mecanismo abre-e-fecha, tal como o proposto no pedido de patente PI 1003460-9. A nova tampa (e sua sobretampa) insere-se no processo de fabricação sem exigir complexas alterações nas máquinas de enchimento estéril hoje utilizadas (por exemplo, o modelo MD-300 da Zanasi), exigindo pelo contrário apenas ligeiras adaptações nas bandejas de alimentação das máquinas de enchimento (sem mexer na estrutura principal da máquina).
Uma soldadora plástica para a tampa de proteção (sobretampa) somente será utilizada quando a tampa aqui tratada tiver que ser empregada para o fechamento de frascos contendo produtos liofilizados. Se nesse caso for feita opção pela montagem da tampa, onde a mesma já incorpora a sobretampa afixada e selada e que tem um cone central dotado de aberturas para passagem de vapor, elimina-se soldadora plástica no processo de enchimento de produtos injetáveis liofilizados. A reconstituição de um produto envasado em um frasco vedado por essa nova tampa se fará em etapas seguras, sem risco de acidentes por punctura, sem geração de partículas e sem a contaminação do produto: abre-se o lacre da tampa de proteção, acopla-se diretamente a seringa que possui terminal "luer" positivo (sem uso da agulha). A reconstituição é feita mantendo-se a seringa acoplada ao frasco pelos terminais "luer" (a seringa acoplada ao frasco garante uma proteção extra para assegurar a esterilidade do procedimento). O passo seguinte é: a) transferência do produto para uma bolsa de diluição, ou b) acoplamento de uma agulha para injeção direta (quando permitido e indicada essa injeção direta). 0 frasco pode também (desde que o produto permita contato direto com o diluente) acoplar-se diretamente à bolsa de diluentes (tratada no PI 1003460-9), igualmente provida de terminal "luer" e mecanismo abre-e-fecha apropriado, configurando um real sistema fechado de reconstituição e diluição de medicamentos. A nova tampa aqui tratada, dispensando agulhas para procedimentos de reconstituição (lembrar que normalmente se usa uma agulha para reconstituição e outra para administração), traz economia ao processo de reconstituição, por utilizar menos agulhas, por diminuir o tempo de preparação de medicamentos injetáveis e também por evitar os acidentes por punctura.
Toda a reconstituição se fará de forma segura, sem geração de partículas, com velocidade, e sem risco de acidentes por punctura. Cumpre lembrar que as Boas Práticas de Fabricação (aqui incorporadas no processo de reconstituição de um produto, que como foi enfatizado trata-se de um processo final de fabricação) recomendam que todos esses procedimentos sejam executados sob fluxo laminar t τ "“í *1 "i ri —í v~\ /—% v r\ η η η 1 4~ A /—i n -í /“i /—\ 4— ν' ·η ·*» AI λ V d _L JL C-lci CX Cv JL JLX o o CX ci XL X X LL O v L X. © 1X1 ci Clu * Na hipótese de preparação de um produto fora do fluxo laminar, como é usual acontecer nos andares dos hospitais em todo o mundo, a preocupação será concentrada apenas na observação de técnicas assépticas, eliminadas antecipadamente as preocupações com a geração de partículas e os acidentes de punctura.
De modo objetivo o CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOMPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS aqui proposta apresenta as seguintes características gerais: a) ao contrário das rolhas convencionais que são produzidas em borracha é fabricada em polimero plástico (diversos já validados para uso farmacêutico); b) conta com terminal "luer" negativo central e sobretampa com "luer" positivo central; c) tampa montada com sobretampa, sendo que a ligação entre as mesmas é executada de modo que a sobretampa é lacrada à tampa por selo plástico; d) tampa e sobretampa dotadas com área de segurança para permitir o manuseio sem contaminação da superficie central; e) quando aplicada a um frasco contendo medicamento que necessita de reconstituição permite que tal procedimento (de reconstituição) seja realizado com a seringa diretamente acoplada à tampa e por via de conseqüência diretamente acoplada ao frasco (garantindo a manutenção da esterilidade); f) imediatamente após a reconstituição, o produto pode ser aspirado para a seringa, transferido para uma bolsa de diluente, ou para uma bolsa com terminal "luer" (bolsa tratada no pedido de patente PI 1003460-9) para evitar novamente o uso de agulha); g) permite o fracionamento facilitado da dose, sem geração de partículas (não há borracha para ser trasfixiada), resolvendo um eterno problema particularmente da pediatria; h) proporciona economia por não utilizar agulhas e sobretudo por aumentar substancialmente a velocidade do i) processo de preparação dos produtos injetáveis; e j) elimina a possibilidade de acidente por punctura já que não se utilizam agulhas. O meio de fechamento objeto deste pedido de patente de invenção, e que é concretizado na forma de uma inovadora tampa e sua correspondente sobretampa, poderá ser entendido em todos os seus pormenores através da descrição detalhada que será feita com base nas figuras abaixo relacionadas, nas quais: a figura 1 ilustra uma vista em perspectiva do modelo principal de tampa aqui apresentada; a figura 2 ilustra uma vista em corte, o qual é tomado segundo a linha de corte indicado na figura 1; a figura 2Aé um detalhe ampliado tomado da figura 2, tal como o indicado pela seta X e que diz respeito à região de união ou selagem que é produzida entre a tampa e a sua sobretampa; a figura 3 ilustra uma vista da tampa aqui apresentada estando a mesma devidamente montada em modelo genérico de frasco do tipo que normalmente é utilizado para o envase de produtos farmacêuticos ou de produtos injetáveis; a figura 4 ilustra uma vista geral em corte do frasco e da tampa aqui tratada, corte esse que é tomado segundo a linha de corte indicada na figura 3; a figura 5 ilustra, esquematicamente, o sentido de giro que deve ser empregado para produzir a separação entre a sobretampa e a tampa que permanece firmemente fixada ao frasco; na presente figura o sentido de giro é indicado pelas setas "A" orientadas em sentido anti-horário; a figura 6 ilustra um corte esquemático baseado na condição inicialmente retratada na figura 5, onde a sobretampa é removida, enquanto que a tampa continua firmemente montada no bocal do frasco; nesta figura a setas que indicam o sentido de giro para remoção da sobretampa seguem o indicado na figura 5 e são referenciadas como setas "A", ao passo que a seta "B" indica o sentido de afastamento da sobretampa em relação à tampa; a figura 7 ilustra, esquematicamente, a possibilidade de acoplamento direto entre uma seringa hipodérmica {não equipada com sua agulha) e a tampa que está montada junto ao frasco, sendo que a referida figura indica que o líquido de reconstituição contido dentro da seringa está sendo introduzido no interior do frasco, tal como demonstram a seta "D" que representa o sentido de avanço do êmbolo da seringa e também as setas "E" que representam o sentido do fluxo do líquido de reconstituição ao sair da seringa e também ao adentrar ao frasco; a figura 8 ilustra o estágio subseqüente ao retratado na figura 7 e onde o liquido de reconstituição já foi devidamente homogeneizado ao produto (originalmente na forma de pó) que estava acondicionado no frasco; esta figura retrata a aspiração do produto, já reconstituído, para o interior da seringa hipodérmica, tal como pode ser percebido pela seta "F" que representa o movimento de retrocesso do êmbolo e também as setas "G" que indicam o sentido de fluxo do produto reconstituído na sua passagem para o interior da seringa; a figura 9 retrata, de forma esquemática, a possibilidade de acoplamento direto entre uma seringa e uma bolsa tal como a que é proposta no pedido de patente PI 1003460-9; esta figura, embora não retrate matéria efetivamente reivindicada neste pedido de patente, serve para demonstrar a dinâmica de preparação de substâncias farmacêuticas e/ou de produtos injetáveis que foi viabilizada, em estágios anteriores, pelo emprego da tampa ora proposta como forma de fechamento do frasco, tal como o ilustrado nas figuras 7 e 8; a presente figura inclui setas "H" que representam o fluxo de entrada do produto reconstituído que é administrado à bolsa; a figura 9Aretrata, de forma esquemática, a possibilidade de acoplamento direto entre um frasco dotado com o conjunto de tampa objeto deste pedido de patente de invenção e uma bolsa tal como a que é proposta no pedido de patente PI 1003460-9; a mencionada figura 9A retrata essa possibilidade de acoplamento direto, que é útil nos casos em que a reconstituição e a diluição do medicamento podem ser executadas com o mesmo diluente; a figura 10 ilustra uma modalidade de uso da tampa aqui tratada quando esta é destinada a ser utilizada para o fechamento de frascos com produtos farmacêuticos ou injetáveis liofilizados; nesta figura é esquematicamente demonstrado o fato de que a tampa pode ser inicialmente fixada ao frasco sem estar equipada com sua correspondente sobretampa; a figura 11 ilustra, também de forma esquemática, o estágio segundo o qual o frasco preenchido com produto liquido a ser submetido ao processo de liofilização perde, por sublimação, vapor oriundo da sua fase liquida; nesta condição a sobretampa deve estar afastada da tampa para que os vapores gerados possam encontrar uma via rápida de saida para fora do frasco, tal como é indicado pelas setas "I"; a figura 12 ilustra, também de forma esquemática, a condição de montagem da sobretampa contra a sua respectiva tampa, garantindo assim o fechamento hermético do frasco; na presente figura o sentido de giro horário que produz a fixação da sobretampa é representado pelas setas "J", ao passo que o movimento de aproximação resultante verificado entre a sobretampa e a tampa é indicado pela seta "K"; uma soldadora plástica fará a fixação da sobretampa à tampa; a figura 13 ilustra uma primeira variante da tampa ora tratada, a qual é especificamente preparada para ser utilizada com produtos líquidos que precisam ser submetidos a processo de liofilização; a figura 14 ilustra um corte total tomado da figura 13, tal como o indicado pela linha de corte "C"-"C", demonstrando assim a porção interna da referida primeira variante; a figura 15 ilustra a tampa produzida segundo a primeira variante e que é destinada a ser utilizada para o fechamento de frascos com produtos farmacêuticos ou injetáveis líquidos que devem passar por processo de liofilização; nesta figura é esquematícamente demonstrado o fato de que a tampa pode ser inicialmente introduzida na boca do frasco, até um nível que deixe desobstruídos os orifícios para saída de vapores; a figura 16 ilustra, também de forma esquemática, o estágio segundo o qual o frasco preenchido com produto líquido a ser submetido ao processo de liofilização perde, por sublimação, vapor oriundo da sua fase líquida; nesta condição os vapores saem do interior do frasco através dos orifícios produzidos na porção central da tampa, os quais constituem uma via rápida de saida, tal como é indicado pelas setas "I"; a figura 17 ilustra, também de forma esquemática, a condição de finalização da montagem da primeira variante da tampa aqui tratada contra o gargalo do frasco; na presente figura o movimento de aproximação entre a tampa como um todo e o gargalo do frasco é indicado pela seta "K"; a figura 18 ilustra uma segunda variante da tampa aqui proposta, a qual apresenta uma configuração diferenciada no que tange à sobretampa e emprega, como recurso de reforço da fixação da tampa ao frasco, um lacre de recravamento, que pode ser preferivelmente obtido .pelo emprego de matéria plástica; a figura 19 ilustra um corte tomado da tampa concretizada como segunda variante, sendo o referido corte tomado segundo a linha de corte V'D"--"D" da figura 18; a figura 20 ilustra uma vista em corte esquemátíco de uma terceira variante da tampa aqui tratada, a qual inclui uma projeção central na sua região inferior, servindo de guia facilitadora para fixação da tampa; a figura 21 ilustra uma quarta variante da tampa ora proposta, a qual deriva do modelo das figuras 18 e 19 e inclui uma projeção central, tal como o verificado e descrita no modelo da figura 20; a figura 21A ilustra um detalhe esquemático que retrata a forma de contato entre a projeção central que integra a tampa e a parede interna do gargalo do frasco contra o qual a tampa está aplicada; a figura 22 ilustra uma quinta variante da tampa, objeto deste pedido de patente de invenção, a qual deriva do modelo de tampa das figuras 18 e 19 e inclui uma projeção central na sua região inferior própria para o caso de uso em frascos que devem ser envasados com produtos líquidos que necessitam de processo de liofilização; a figura 23 ilustra uma sexta variante da tampa aqui tratada, a qual deriva do modelo da figura 22 e inclui um sistema diferenciado para fixação da sobretampa em relação à tampa propriamente dita, sistema esse que emprega nervuras de retenção mútua entre a tampa e a sobretampa; a figura 24 ilustra uma sétima variante da tampa objeto deste pedido de patente de invenção, a qual é uma variação do modelo da tampa da figura 23 no que diz respeito à sua sobretampa, mas inclui uma projeção central, servindo de guia facilitadora para fixação da tampa, na sua região inferior para emprego em frascos destinados ao envase de produtos que não precisam ser submetidos a processo de liofilização; a figura 25 ilustra uma oitava variante da tampa objeto deste pedido de patente de invenção, a qual inclui uma sobretampa de diâmetro reduzido e sistema de fixação à tampa nos moldes do modelo retratado na figura 23 e conta com anel de recravamento tal como o proposto nos modelos das figuras 18 e 19 e 21 e 22; a figura 26 ilustra uma nona variante da tampa aqui tratada, a qual conjuga uma sobretampa com desenho diferenciado que é unida à sua tampa através de um anel de recravamento que pode ser produzido em plástico; e a figura 27ilustra um corte tomado da figura 26, tal como o indicado pela linha de corte "E"-"E" da figura 26.
De conformidade com o quanto ilustram as figuras acima relacionadas, o CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOMPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS, objeto deste pedido de patente de invenção, prevê um modelo principal da tampa aqui apresentada, tal como pode ser visto nas figuras de 1 a 8 e que é indicada, como conjunto, pela referência 100. O conjunto de tampa 100 inclui uma tampa propriamente dita que é indicada pela referência numérica 1, a qual é complementada por uma sobretampa 2, sendo uma peça produzida em polimero plástico obtida por moldagem por injeção e que é formada por uma seção em forma de disco 3 que é complementada por uma parede contornante vertical 4, esta última sendo guarnecida inferiormente, na sua região interna, por uma borda engrossada e recurvada para dentro 5.
Do centro da face circular da seção em forma de disco 3 parte, verticalmente para cima, uma conexão tubular 6 elaborada no padrão "luer", e que em sua parede externa conta com um fio de rosca externa 7. A periferia da face circular da seção em forma de disco 3 da tampa 1 apresenta uma borda proeminente para cima 8 que termina em um gume agudo 9, ao passo que a face inferior 10 da seção em forma de disco 3 se apóia na boca Fl do frasco F, O conjunto de tampa em sua versão principal 100 conta ainda com uma sobretarapa 2, a qual, tal como o verificado com relação à tampa 1, é também produzida em polímero plástico e por processo de moldagem por injeção. A sobretampa 2 apresenta um formato de disco contando com uma parede contornante 11, dimensionada para ter, preferencialmente, a mesma medida de diâmetro da tampa 1. A borda inferior da parede contornante 11 termina em um gume agudo 12 idêntico ao gume 9 incorporado à tampa 1. A região central e inferior da sobretampa 2 apresenta uma projeção tubular 13 também no padrão "luer" e contando com um fio de rosca interna 13', a qual complementa e se conecta à conexão "luer" 6 através do fio de rosca 7 que faz parte da tampa 1. Δ projeção tubular 13 tem central e coaxialmente posicionada uma projeção cilíndrica 13A, a qual adentra à conexão tubular 6 da tampa 1.
Os gumes 9 e 12 da tampa 1 e sobretampa 2 são produzidos de modo a que fiquem voltados um para o outro e possam ser unidos por solda S, tal como o verificado na figura 2A, sendo que essa linha de solda S constitui a região ou linha R de rompimento a ser efetivamente rompida no momento da separação da sobretampa 2 em relação à tampa 1. O modelo principal 100 do conjunto de tampa e sobretampa aqui proposto pode ser montado em um modelo genérico de frasco F, tal como pode ser visto, inicialmente, nas figuras 3 a 8, sendo que essa montagem é feita de modo que a face inferior 10 da tampa 1 entre em contato com a borda superior da boca Fl do frasco F, ao mesmo tempo em que a borda engrossada e recurvada para dentro 5 estabelece uma condição de travamento com a borda contornante F2 do mencionado frasco F, tal como pode ser entendido através da observação das figuras 4, 6, 7 e 8. O conjunto de tampa 100 que constitui o modelo principal da tampa aqui tratada é feito de modo a que possa ser montado contra o frasco F por efeito de compressão, sendo a retenção gerada pela borda engrossada e recurvada para dentro 5 da tampa 1 e a borda contornante F2 do frasco F.
Após o envase do produto no interior do frasco F este é então fechado pela aplicação da tampa 1 (e sua sobretampa 2) contra o referido frasco, que sofreu previamente soldagem dos gumes 9 e 12 da tampa 1 e da sobretampa 2, tal como está demonstrado na figura 2A, ao passo que no momento da abertura do frasco F a sobretampa 2 deve ser girada, tal como o indicado pelas setas "A" da figura 6, ao mesmo tempo em que é separada da tampa 1, tal como o indicado pela seta "B" da mesma figura 6, operação essa que demanda o ruptura da linha de rompimento R até então estabelecida pela solda S dos gumes 9 e 12.
Ao ser removida a sobretampa 2, a conexão "luer" 6 da tampa 1 permite a ocorrência do procedimento ilustrado na figura 7, onde uma seringa hipodérmica SH é utilizada para introduzir, diretamente no frasco F, um dado volume de um líquido L parà reconstituição do medicamento M em pó que está contido no interior do frasco F. A figura 7 retrata o movimento de avanço do êmbolo SH1 da seringa SH de modo que o líquido de reconstituição L contido na mesma possa ser transferido ao interior do frasco F, tal como o indicado através das setas "E". A conexão entre a seringa SH e o frasco F é possível exatamente pelo fato de que a seringa SH também conta, convencionalmente, com conexão do mesmo padrão "luer", tal como o previsto na tampa 1. A figura 7 retrata, esquematicamente, a possibilidade de acoplamento direto entre uma seringa hipodérmica SH (não equipada com sua agulha) e a tampa 1 do conjunto 100 que está montada junto ao frasco F, A reconstituição do medicamento M tal como o ilustrado na figura 7 é executada sem que nenhuma parte da tampa 1 tenha que ser perfurada pela agulha da seringa hipodérmica SH, a qual, tal como já foi comentado, está desprovida de qualquer agulha.
Assim sendo, a operação de reconstituição ocorre de forma segura, rápida e sem geração de partículas. Já a figura 8 ilustra o estágio subseqüente ao retratado na figura 7 e onde o líquido de reconstituição L já foi devidamente homogeneizado ao medicamento M que estava acondicionado no frasco F; esta figura retrata a aspiração do produto (medicamento M reconstituído) para o interior da seringa hipodérmica SH, tal como pode ser percebido pela seta "F" que representa o movimento de retrocesso do êmbolo SH1 da seringa SH e também as setas "G" que indicam o sentido de fluxo do produto reconstituído (medicamento reconstituído M) na sua passagem para o interior da seringa SH.
Ao ser transferido o medicamento M já reconstituído para o interior da seringa hipodérmica SH, este pode então ser manipulado tal como está retratado, por exemplo, na figura 9, onde é demonstrada, de forma esquemátíca, a possibilidade de acoplamento direto entre a seringa hipodérmica SH e uma bolsa B, tal como a que é proposta no pedido de patente PI 1003460-9 deste mesmo titular. A figura 9 serve para demonstrar a dinâmica de preparação de substâncias farmacêuticas e/ou de produtos injetáveis que foi viabilizada, em estágios anteriores, pelo emprego do conjunto de tampa 100 (tampa e sobretampa) ora proposto.
Na mencionada figura 9 as setas "H" representam o fluxo de entrada do produto reconstituído (medicamento reconstituído M) que é administrado à bolsa B através da sua porta de entrada BI que também conta com um terminal no padrão "luer".
Opcionalmente a tampa aqui proposta permite também a sua conexão direta a um exemplar de bolsa B com padrão "luer" nos casos em que a reconstituição e a diluição do medicamento possam ser executadas com o mesmo diluente, o que vale dizer que neste caso é executada uma única operação, ou seja, reconstituição e diluição. A figura 9A retrata exatamente a condição segundo a qual uma bolsa B do gênero descrito no pedido de patente PI 1003460-9 pode ser diretamente acoplada, através de sua porta de entrada Bl que conta com uma respectiva conexão no padrão "luer", a conexão "luer" da tampa 1 montada em um frasco F. No caso da figura 9A, o conjunto de tampa ilustrado é o indicado pela referência numérica 100, fato esse que não exclui a condição de que o mesmo tipo de conexão direta pode ser estabelecido com qualquer uma das outras versões do conjunto de tampa em questão.
As figuras 10, 11 e 12 ilustram o conjunto de tampa 100 aqui tratado em uma condição em que o mesmo é empregado com frascos F que devem ser envasados com medicamentos liquidos que passarão por processo de liofilização.
Dentre as figuras 10, 11 e 12 a figura 10 retrata um estágio inicial, onde o medicamento M ainda na sua fase líquida já está acondicionado no interior do frasco F e onde esse frasco F já está equipado com a tampa 1 ainda separada da sua sobretampa 2.
Na figura 11 é ilustrado, esquematicamente, o que ocorre no momento da efetiva etapa de liofilização, onde o medicamento M perde,' por sublimação (evaporação) , a sua fase liquida, tal como o indicado pelas setas I, restando no interior do frasco F somente o medicamento M em seu estado de pó. A figura 12 retrata o estágio seguinte ao demonstrado na figura 11, onde após a total evaporação da fase liquida do medicamento M contido no frasco F, a tampa 1 que fecha o frasco F recebe a sua sobretampa 2, a qual é rosqueada na tampa 1 através dos terminais "luer". As setas "J" retratam o sentido de giro horário necessário à montagem da sobretampa 2 junto à tampa 1, enquanto que a seta "K" indica o sentido de aproximação resultante entre a sobretampa 2 e a tampa 1.
As figuras 10, 11 e 12 se prestam a retratar, de forma esquemática, o fato de que o conjunto de tampa 100, pelo fato de prever que a tampa 1 e a sua sobretampa 2 possam estar inicialmente separadas, podendo ser então posteriormente unidas, em definitivo, pela solda S, permite o seu uso para o fechamento de frascos que acondicionam medicamentos líquidos M que devem passar por processo de liofilização. A figura 13 ilustra uma primeira variante da tampa ora tratada, a qual, como conjunto, é indicada pela referência 110. O conjunto 110 da tampa aqui tratada e que é retratado nas figuras 13, 14, 15, 16 e 17 é uma versão destinada particularmente para o emprego em frascos F que tenham que ser envasados com medicamentos líquidos que passarão por processo de liofilização. O conjunto Ϊ10, de modo diferente do verificado com relação ao conjunto 100 retratado nas figuras 10, 11 e 12, não requer que a sua sobretampa 2 esteja separada da tampa 1 no momento da efetivação da etapa de liofilização.
No conjunto 110, a tampa 1 conta com uma projeção central 14, que apresenta uma extremidade inferior ligeiramente cônica 15, ao passo que a porção superior dessa projeção central 14 incorpora orifícios passantes 16 dispostos equidistantemente.
No conjunto 110 a sobretampa 2 não difere do modelo do conjunto 100, o mesmo ocorrendo em verdade com relação à tampa 1 sendo a única exceção a provisão da já citada projeção central 14. 0 conjunto 110 apresenta os mesmos detalhes básicos no que tange à sua tampa 1 e sobretampa 2 e que são encontrados no conjunto 100 . O conjunto 110, tal como o verificado com relação ao conjunto 100 tem sua tampa 1 formada por uma seção em forma de disco 3 que é complementada por uma parede contornante vertical 4, esta última sendo guarnecida inferiormente, na sua região interna, por uma bo.rda engrossada e recurvada para dentro 5.
Do centro da face circular da seção em forma de disco 3 parte, verticalmente para cima, uma conexão tubular 6 elaborada no padrão "luer", e que em sua parede externa conta com um fio de rosca 7 externa, sendo este último detalhe particularmente indicado na figura 14. ' A periferia da face circular da seção em forma de disco 3 da tampa 1 apresenta uma borda proeminente para cima 8 que termina em um gume agudo 9, ao passo que a face inferior 10 da seção em forma de disco 3 se apóia na boca do frasco. Os detalhes acima descritos também são particularmente indicados na figura 14. A sobretampa 2 do conjunto 110, tal como o verificado com relação ao conjunto 100, apresenta um formato de disco contando com uma parede contornante 11, dimensionada para ter, preferencialmente, a mesma medida de diâmetro da tampa 1. A região central e inferior da sobretampa 2 do conjunto 110 apresenta uma projeção tubular 13 também no padrão "luer" 6 e contando com um fio de rosca 13" interna, a qual complementa e se conecta à conexão "luer" 6 através do fio de rosca 7 que faz parte da tampa 1. A projeção tubular 13 tem central e coaxialmente posicionada uma projeção cilíndrica 13Ά, a qual adentra à conexão tubular 6 da tampa 1.
Também no caso do conjunto 110, são previstos os gumes 9 e 12 da tampa 1 e sobretampa 2, os quais são produzidos de modo a que possam ser unidos por solda S e ao serem unidos definem a linha de ruptura R. A projeção central 14 do conjunto 110 faz toda a diferença, posto que permite que o mesmo possa ser preliminarmente montado no frasco F, tal como o retratado na figura 15, em uma condição que coincide com os orifícios passantes 16 dispostos acima da borda superior da boca Fl do frasco F.
Assim sendo, quando tem início a fase de efetiva liofilização do medicamento M, a fase líquida do mesmo pode evaporar e rumar para fora do frasco F através dos orifícios passantes 16, tal como pode ser entendido através da observação da figura 16, e segundo o indicado pelas setas I.
Ao ser terminada a fase de liofilização o medicamento M, em estado de pó, pode ser definitivamente fechado no interior do frasco F através do abaixamento do conjunto 110, tal como o retratado na figura 17 e segundo o indicado pela seta K.
Ao ser abaixado, sob pressão, o conjunto 110 estabelece com o frasco F uma condição de retenção no que diz respeito à sua tampa 1, tal como o verificado com relação ao conjunto 100, sendo que em tal condição os orifícios passantes 16 são então obstruídos pela parede do gargalo F3 do frasco F. Ao ser o conjunto 110 abaixado é estabelecida o travamento da borda engrossada 5 da tampa 1 contra a borda contornante F2 do frasco F.
As figuras 15, 16 e 17 permitem constatar que o conjunto de tampa 110 está completo desde o estágio inicial retratado na figura 15, ou em outras palavras, o conjunto de tampa 110 pode ter a sua tampa 1 e a sua respectiva sobretampa 2 previamente unidas em definitivo por soldagem, sendo aplicadas nessa condição ao frasco F e mantendo essa condição mesmo após a conclusão do seu acoplamento com o frasco F, tal como retratado especificamente na figura 17. A figura 16 demonstra de forma clara e evidente o fato de que o vapor oriundo da sublimação da fase líquida do medicamento M encontra nos orifícios passantes 16 uma via rápida de saída, tal como é indicado pelas setas "I". A figura 18 ilustra uma segunda variante da tampa aqui proposta, a qual, como conjunto, é indicada pela referência 120 e apresenta uma configuração diferenciada no que tange à sobretampa 2 e emprega, como recurso de reforço da fixação da tampa 1 ao frasco F, um lacre de recravamento 17. A sobretampa 2 do conjunto de tampa 120 difere da sobretampa 2 utilizada nos conjuntos 100 e 110 somente pelo fato de apresentar um diâmetro relativamente reduzido. A redução do diâmetro da sobretampa 2 tem a função de permitir que o lacre de recravamento 17, o qual pode ser produzido em plástico, avance com sua borda superior 18 por sobre a parede superior da seção em forma de disco 3 da tampa 1. A tampa 1 do conjunto 120 difere do modelo adotado nos conjuntos 100 e 110 pelo fato de o seu gume 9 apresentar uma disposição com diâmetro reduzido na mesma medida do diâmetro do gume 12 da sobretampa 2. A utilização do lacre de recravamento 17 no conjunto de tampa 120 visa incrementar a ligação entre a tampa 1 (e consequentemente também da sua sobretampa 2) com o frasco F (não ilustrado nas figuras 18 e 19) , principalmente pelo fato de que o lacre de recravamento 17 reforça, com sua borda inferior 19, a atuação da borda recurvada e engrossada 5 que integra a estrutura da tampa 1 sobre a borda F2 do frasco F. Excluindo o lacre de recravamento 17, o conjunto 120 apresenta os mesmos detalhes básicos no que tange à sua tampa 1 e sobretampa 2 e que são encontrados também no conjunto 100 . A tampa 1 do conjunto 120 é formada por uma seção em forma de disco 3 que é complementada por uma parede contornante vertical 4, esta última sendo guarnecida inferiormente por uma borda engrossada e recurvada para dentro 5, sendo que do centro da face circular da seção em forma de disco 3 parte, verticalmente para cima, uma conexão tubular 6 elaborada no padrão "luer", e que em sua parede externa conta com um fio de rosca 7. A periferia da face circular da seção em forma de disco 3 da tampa 1 apresenta uma borda proeminente para cima 8 que termina no já citado gume agudo 9, ao passo que a face inferior 10 da seção em forma de disco 3 se apóia na boca do frasco. A sobretampa 2 do conjunto 120, tal como o verificado com relação ao conjunto 100, apresenta um formato de disco contando com uma parede contornante 11 dimensionada para ter, tal como o já explicado, uma medida de diâmetro menor que a verificada na tampa 1. A região central e inferior da sobretampa 2 do conjunto 120 apresenta uma projeção tubular 13 também no padrão '"luer" contando com um fio de rosca interna 13", a qual complementa e se conecta à conexão "luer" 6 através do fio de rosca 7 que faz parte da tampa 1. A projeção tubular 13 tem central e coaxialmente posicionada uma projeção cilíndrica 13A, a qual adentra à conexão tubular 6 da tampa 1.
Também no caso do conjunto 120, os gumes 9 e 12, quando unidos por solda S definem a linha de ruptura R. A figura 20 ilustra uma vista em corte esquemático de uma terceira variante da tampa aqui tratada, a qual é indicada, como conjunto, pela referência 130 . 0 conjunto 130 é basicamente uma subvariante do conjunto 100, diferindo desse último pelo fato de incluir uma projeção central 20 na sua região inferior, projeção central 20 essa que conta com uma extremidade inferior ligeiramente cônica 21, tal como o verificado com a projeção central 14 adotada no conjunto 110 . A projeção central 20 tem a função de servir de guia facilitadora para fixação da tampa 1 na boca Fl/gargalo F2 do frasco F (o , frasco F não é retratado especificamente na figura 20)'. O conjunto 130 apresenta os mesmos detalhes básicos no que tange à sua tampa 1 e sobretampa 2 e que são encontrados no conjunto 100 . A tampa 1 do conjunto 130 é formada por uma seção em forma de disco 3 que é complementada por uma parede contornante vertical 4, esta última sendo guarnecida inferiormente por uma borda engrossada e recurvada para dentro 5, sendo que do centro da face circular da seção em forma de disco 3 parte, verticalmente para cima, uma conexão tubular 6 elaborada no padrão "luer", e que em sua parede externa conta com um fio de rosca externa 7. A periferia da face circular da seção em forma de disco 3 da tampa 1 apresenta uma borda proeminente para cima 8 que termina em um gume agudo 9, ao passo que a face inferior 10 da seção em forma de disco 3 se apóia na boca do frasco. O gume agudo 9, quando unido por solda S ao gume 12 da sobretampa 2 definem, em conjunto, a linha de rompimento R. A sobretampa 2 do conjunto 130, tal como o verificado com relação ao conjunto 100, apresenta um formato de disco contando com uma parede contornante 11 dimensionada para ter uma medida de diâmetro igual a verificada na tampa 1. A região central e inferior da sobretampa 2 do conjunto 130 apresenta uma projeção tubular 13 também no padrão "luer" contando com um .fio de rosca 13' interna, a qual complementa e se conecta à conexão "luer" 6 através do fio de rosca 7 que faz parte da tampa 1. A projeção tubular 13 tem central e coaxialmente posicionada uma projeção cilíndrica 13Ά, a qual adentra à conexão tubular 6 da tampa 1. Já a figura 21 ilustra uma quarta variante da tampa aqui tratada, a qual, como conjunto, é indicada pela referência 140. 0 conjunto de tampa 140 inclui uma tampa 1 e sua respectiva sobretampa 2, sendo que a sobretampa 2 apresenta a mesma configuração de diâmetro adotada pela tampa 2 empregada no conjunto 120, adotando também o lacre de recravamento 17. A tampa 1 do conjunto 140 apresenta uma versão da projeção central 20 adotada no conjunto 130, a qual difere desta pelo fato de que inclui ainda uma nervura contornante 22 disposta na região externa da projeção central 20 de modo a estabelecer ligação vedante com um rebaixo contornante normalmente provido na região interna do gargalo F3 do frasco F. A provisão da nervura contornante 22 na projeção central 20 tem a função de elevar tanto a condição de retenção da tampa 1 com relação ao frasco F, pelo acoplamento da citada nervura 22 contra um rebaixo anelar F4 provido na parede interna do gargalo F3, como também a condição de fechamento hermético entre ambos. A figura 21Ά, que é um detalhe ampliado e esquemático tomado da figura 21 inclui a representação da seção do gargalo F3 de um frasco típico F e onde o acoplamento entre a nervura 22 da projeção 20 e o rebaixo F4 do gargalo F3 do frasco F pode ser visualizado. O conjunto 140 apresenta os mesmos detalhes básicos no que tange à sua tampa 1 e sobretampa 2 e que são encontrados no conjunto 100. A tampa 1 do conjunto 140 é formada por uma seção em forma de disco 3 que é complementada por uma parede contornante vertical 4, esta última sendo guarnecida inferiormente por uma borda engrossada e recurvada para dentro 5, sendo que do centro da face circular da seção em forma de disco 3 parte, verticalmente para cima, uma conexão tubular 6 elaborada no padrão "luer", e que em sua parede externa conta com um fio de rosca externa 7. A periferia da face circular da seção em forma de disco 3 da tampa 1 apresenta uma borda proeminente para cima 8 que termina em um gume agudo 9, ao passo que a face inferior 10 da seção em forma de disco 3 se apóia na boca do frasco. A sobretampa 2 do conjunto 140, tal como o verificado com relação ao conjunto 100, apresenta um formato de disco contando com uma parede contornante 11 dimensionada para ter uma medida de diâmetro menor que a verificada na tampa 1. A região central e inferior da sobretampa 2 do conjunto 140 apresenta uma projeção tubular 13 também no padrão "luer" contando com um fio de rosca 13' interna, a qual complementa e se conecta à conexão "luer" 6 através do fio de rosca 7 que faz parte, da tampa 1. A projeção tubular 13 tem central e coaxialmente posicionada uma projeção cilíndrica 13Ά, a qual adentra à conexão tubular 6 da tampa 1, Os gumes 9 e 12, quando unidos por solda definem, em conjunto, a linha de rompimento R. A figura 22 ilustra uma quinta variante da tampa objeto deste pedido de patente de invenção, a qual, como conjunto, é indicada pela referência numérica 150. O conjunto 150 deriva do modelo de tampa do conjunto 140 e inclui uma projeção central nos moldes do verificado no conjunto 110 e que é indicada pela referência numérica 14, a qual é dotada com uma extremidade inferior ligeiramente cônica 15, ao passo que a porção superior dessa projeção central 14 incorpora orifícios passantes 16 dispostos equidistantemente. A projeção central 14 conta ainda com uma nervura contornante 22, a qual tem a função de elevar a condição de retenção da tampa 1 com relação ao frasco F pelo acoplamento da citada nervura 22 contra o rebaixo anelar F4 provido na parede interna do gargalo F3 dos frascos F normalmente utilizados, tal como já ilustrado com relação ao retratado na figura 21A. 0 conjunto 150 apresenta os mesmos detalhes básicos no que tange à sua tampa 1 e sobretampa 2 e que são encontrados no conjunto 100. A tampa 1 do conjunto 150 é formada por uma seção em forma de disco 3 que é complementada por uma parede contornante vertical 4, esta última sendo guarnecida inferiormente por uma borda engrossada e recurvada para dentro 5, sendo que do centro da face circular da seção em forma de disco 3 parte, verticalmente para cima, uma conexão tubular 6 elaborada no padrão "luer", e que em sua parede externa conta com um fio de rosca externa 7. A periferia da face circular da seção em forma de disco 3 da tampa 1 apresenta uma borda proeminente para cima 8 que termina em um gume agudo 9, ao passo que a face inferior 10 da seção em forma de disco 3 se apóia na boca do frasco. A sobretampa 2 do conjunto 150, tal como o verificado com relação ao conjunto 100, apresenta um formato de disco contando com uma parede contornante 11 dimensionada para ter uma medida de diâmetro menor que a verificada na tampa 1. A região central e inferior da sobretampa 2 do conjunto 150 apresenta uma projeção tubular 13 também no padrão "luer" e contando com um fio de rosca 13" inerna, a qual complementa e se conecta à conexão "luer" 6 através do fio de rosca 7 que faz parte da tampa 1. A projeção tubular 13 tem central e coaxialmente posicionada uma projeção cilíndrica 13A, a qual adentra à conexão tubular 6 da tampa 1. O conjunto 150 é complementado por um lacre de recravamento 17. Os gumes 9 e 12, quando unidos por solda definem, em conjunto, a linha de rompimento R. A figura 23 ilustra uma sexta variante da tampa aqui tratada, a qual, como conjunto, é indicada pela referência 160 e deriva do modelo do conjunto 150 retratado na figura 22. A variante 160 inclui uma tampa 1, a qual ao redor da sua conexão "luer" 6 incorpora uma parede baixa e contornante 23 de menor diâmetro dotada de uma nervura contornante externa 24, contra a qual é feito coincidir uma nervura contornante interna 25 de uma parede contornante 26 de maior diâmetro que parte da face inferior da sobretampa 2. A sobretampa 2 do conjunto 160 mantém ainda a projeção cilíndrica 13A que parte do seu centro e que é dimensionada para ser inserida no interior da conexão "luer" 6 da tampa 1.
As paredes contornantes 23 e 26 correspondem a uma alternativa para garantir a montagem da sobretampa 2 contra a tampa 1 sem a necessidade de uso de roscas. A tampa 1 do conjunto 160 é dotada com uma projeção central 14, a qual conta com uma extremidade inferior ligeiramente cônica 15, ao passo que a porção superior dessa projeção central 14 incorpora orifícios passantes 16 dispostos equidistante. O conjunto 160 apresenta os mesmos detalhes básicos no que tange à sua tampa 1 e sobretampa 2 e que são encontrados no conjunto 100. A tampa 1 do conjunto 160 é formada por uma seção em forma de disco 3 que é complementada por uma parede contornante vertical 4, esta última sendo guarnecida inferiormente por uma borda engrossada e recurvada para dentro 5. A periferia da face circular da seção em forma de disco 3 da tampa 1 apresenta uma borda proeminente para cima 8 que termina em um gume agudo 9, ao passo que a face inferior 10 da seção em forma de disco 3 se apóia na boca do frasco. A sobretampa 2 do conjunto 160, tal como o verificado com relação ao conjunto 100, apresenta um formato de disco contando com uma parede contornante 11 dimensionada para ter uma medida de diâmetro igual a verificada na tampa 1.
No caso do conjunto 160 e tal como o verificado nas variantes precedentes, os gumes 9 e 12, quando unidos por solda, definem em conjunto, a linha de rompimento R. A figura 24 ilustra uma sétima variante da tampa objeto deste pedido de patente de invenção, a qual, como conjunto, é indicada pela referência 17 0. 0 conjunto 17 0 é uma variação do modelo da tampa do conjunto 160, a qual difere deste último conjunto pelo fato de incluir a projeção central 20, servindo de guia facilitadora para fixação da tampa, para emprego em frascos F destinados ao envase de produtos que não precisam ser submetidos a processo de liofilização. No conjunto 170, tal como o verificado com relação ao conjunto 160, a tampa 1 tem ao redor da sua conexão "luer" 6 uma parede baixa e contornante 23 de menor diâmetro dotada de uma nervura contornante externa 24, contra a qual é feito coincidir uma nervura contornante interna 25 de uma parede contornante 26 com maior diâmetro e que parte da face inferior da sobretampa 2. A tampa 1 do conjunto 170 mantém ainda a projeção cilíndrica 13A que parte do seu centro e que é dimensionada para ser inserida no interior da conexão "luer" 6 da tampa 1.
As paredes contornantes 23 e 26 incorporadas na tampa 1 e sobretampa 2 do conjunto 170, tal como o verificado com relação ao conjunto 160, correspondem a uma alternativa para garantir a montagem da sobretampa 2 contra a tampa 1 sem a necessidade de uso de roscas. O conjunto 170 apresenta os mesmos detalhes básicos no que tange à sua tampa 1 e sobretampa 2 e que são encontrados no conjunto 100. A tampa 1 do conjunto 17 0 é formada por uma seção em forma de disco 3 que é complementada por uma parede contornante vertical 4, esta última sendo guarnecida inferiormente por uma borda engrossada e recurvada para dentro 5. A periferia da face circular da seção em forma de disco 3 da tampa 1 apresenta uma borda proeminente para cima 8 que termina em um gume agudo 9, ao passo que a face inferior 10 da seção em forma de disco 3 se apóia na boca do frasco. A sobretampa 2 do conjunto 170, tal como o verificado com relação ao conjunto 100, apresenta um formato de disco contando com uma parede contornante 11 dimensionada para ter uma medida de diâmetro igual a verificada na tampa 1.
No caso do conjunto 170 e tal como o verificado nas variantes precedentes, os gumes 9 e 12, quando unidos por solda, definem em conjunto, a linha de rompimento R. A figura 25 ilustra uma oitava variante da tampa objeto deste pedido de patente de invenção, a qual, como conjunto, é indicada pela referência numérica 180. 0 conjunto 180 inclui a disposição de tampa 1, tal como o verificado no conjunto 160, porém alia essa disposição ao emprego de um lacre de recravamento 17, motivo pelo qual a sobretampa 2 apresenta uma disposição com diâmetro reduzido, tal como o verificado, por exemplo, no conj unto 150. O conjunto de tampa 180 inclui também uma projeção central 20, análoga à verificada no conjunto 140 retratado na figura 21, sendo essa projeção central 20 igualmente dotada com uma nervura contornante 22. O sistema de fixação da sobretampa 2 contra a tampa 1 segue a mesma solução adotada nos conjuntos 160 e 170, onde a tampa 1 tem ao redor da sua conexão "luer" 6 uma parede baixa e contornante 23 de menor diâmetro dotada de uma nervura contornante externa 24, contra a qual é feito coincidir uma nervura contornante interna 25 de uma parede contornante 26 com maior diâmetro e que, no presente caso, constitui a parede externa 11 da sobretampa 2. A tampa 1 do conjunto 180 mantém ainda a projeção cilíndrica 13A que parte do seu centro e que é dimensionada para ser inserida no interior da conexão "luer" 6 da tampa 1.
As paredes contornantes 23 e 26 incorporadas na tampa 1 e sobretampa 2 do conjunto 180, tal como o verificado com relação aos conjuntos 160 e 170, correspondem a uma alternativa para garantir a montagem da sobretampa 2 contra a tampa 1 sem a necessidade de uso de. roscas. O conjunto 180 apresenta os mesmos detalhes básicos no que tange à sua tampa 1 e sobretampa 2 e que são encontrados no conjunto 100. A tampa 1 do conjunto 180 é formada por uma seção em forma de disco 3 que é complementada por uma parede contornante vertical 4, esta última sendo guarnecida inferiormente por uma borda engrossada e recurvada para dentro 5. A periferia da face circular da seção em forma de disco 3 da tampa 1 apresenta uma borda proeminente para cima 8 que termina em um gume agudo 9, ao passo que a face inferior 10 da seção em forma de disco 3 se apóia na boca do frasco. A sobretampa 2 do conjunto 180, tal como o verificado com relação ao conjunto 100, apresenta um formato de disco contando com a já citada parede contornante 11, mas dimensionada para ter uma medida de diâmetro menor que a verificada na tampa 1. No caso do conjunto 180 e tal como o verificado nas variantes precedentes, os gumes 9 e 12, quando unidos por solda, definem em conjunto, a linha de rompimento R.
As figuras 26 e 27 ilustram uma nona variante da tampa aqui proposta, a qual, como conjunto, é indicada pela referência'190 e alia a tampa 1 do conjunto 180 a uma modalidade de sobretampa 2, que conta com uma porção discóide simples 27 que fica retida pela borda superior 18 do lacre de recravamento 17. A sobretampa 2 do conjunto 190 apresenta uma porção de menor diâmetro 28, nos mesmos moldes do verificado, por exemplo, no conjunto 180 retratado na figura 25. O lacre de recravamento 17 do conjunto 190 tem, além da função de garantir a fixação da tampa 1 ao frasco, também a função de unir a sobretampa 2 ao corpo da tampa 1. A tampa 1 do conjunto 190 mantém ainda a projeção cilíndrica 13A que parte do seu centro e que é dimensionada para ser inserida no interior da conexão "luer" 6 da tampa 1. A tampa 1 do conjunto 190 é formada por uma seção em forma de disco 3 que é complementada por uma parede contornante vertical 4. A sobretampa 2 do conjunto 190, tal como o verificado com relação ao conjunto 100, apresenta um formato de disco contando com a já citada parede contornante 11, mas dimensionada para ter uma medida de diâmetro menor que a verificada na tampa 1. A parede contornante vertical 4 da tampa 1 do conjunto 190 é guarnecida inferiormente por uma borda engrossada e recurvada para dentro 5.
No caso do conjunto 190, e de modo diferente do verificado nas variantes precedentes, a linha de ruptura R pode ser estabelecida' no momento da moldagem da sobretampa 2, de modo que os gumes 9 e 12 já sejam produzidos de forma totalmente ligada, o que vale dizer que a mencionada linha de ruptura R fica exclusivamente posicionada na sobretampa 2.
Assim sendo, o conjunto 190 dispensa a adoção do procedimento de solda da região de união dos gumes 9 e 12 da tampa 1 e sobretampa 2, posto que como componente integro, a sobretampa 2 é fixada à tampa 1 pela atuação do lacre de recravamento 17, devendo tal sobretampa 2 ser posicionada sobre a tampa 1 antes da execução da aplicação do lacre de recravamento 17.
REIVINDICAÇÕES

Claims (34)

1. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", a qual prevê um modelo, que como conjunto, é indicado pela referência (100), sendo caracterizado pelo fato de que inclui uma tampa propriamente dita que é indicada pela referência numérica (1), a qual é complementada por uma sobretampa (2), sendo a tampa (1) uma peça produzida em polímero plástico obtida por moldagem por injeção e que é formada por uma seção em forma de disco (3) que é complementada por uma parede contornante vertical (4), esta última sendo guarnecida inferiormente, na sua região interna, por uma borda engrossada e recurvada para dentro (5) ; do centro da face circular da seção em forma de disco (3) parte, verticalmente para cima, uma conexão tubular (6) elaborada no padrão "luer", e que em sua parede externa conta com um fio de rosca externa 7; a periferia da face circular da seção em forma de disco (3) da tampa (1) apresenta uma borda proeminente para cima (8) que termina em um gume agudo (9) , ao passo que a face inferior (10) da seção em forma de disco (3) se apóia na boca (Fl) do frasco (F); o conjunto (100) conta ainda com uma sobretampa (2), a qua é também produzida em polímero plástico e por processo de moldagem por injeção; a sobretampa (2) apresenta um formato de disco contando com uma parede contornante (11), dimensionada para ter, preferencialmente, a mesma medida de diâmetro da tampa (1); a borda inferior da parede contornante (11) termina em um gume agudo (12) idêntico ao gume (9) incorporado à tampa (1); a região central e inferior da sobretampa (2) apresenta uma projeção tubular (13) também no padrão "luer" e contando com um fio de rosca interna (13'), a qual complementa e se conecta à conexão "luer" (6) através do fio de rosca (7) que faz parte da tampa (1); a projeção tubular (13) tem central e coaxialmente posicionada uma projeção cilíndrica (13A), a qual adentra à conexão tubular (6) da tampa (1); os gumes (9) e (12) da tampa (1) e sobretampa (2) são produzidos de modo a que fiquem voltados um para o outro e possam ser unidos por solda (S), sendo que essa linha de solda S constitui a região ou linha (R) de rompimento a ser efetivamente rompida no momento da separação' da sobretampa (2) em relação à tampa (1).
2. "CONJUNTO ÜE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 1, caracterizado pelo fato de que o conjunto (100) de tampa (1) e sobretampa (2) aqui proposto pode ser montado em um modelo genérico de frasco (F) sendo que essa montagem é feita de modo que a face inferior (10) da tampa (1) entre em contato com a borda superior da boca (Fl) do frasco (F) , ao mesmo tempo em que a borda engrossada e recurvada para dentro (5) estabelece uma condição de travamento com a borda contornante (F2) do mencionado frasco (F), sendo que o referido conjunto de tampa (100) que constitui o modelo principal da tampa aqui tratada é feito de modo a que possa ser montado contra o frasco (F) por efeito de compressão, sendo a retenção gerada pela borda engrossada e recurvada para dentro (5) da tampa (1) e a borda contornante (F2) do frasco (F) ; após o envase do produto no interior do frasco (F) este é então fechado pela aplicação da tampa (1) e sua sobretampa (2) contra o referido frasco, sendo que o conjunto de tampa e sobretampa sofreu previamente soldagem dos gumes (9) e (12), ao passo que no momento da abertura do frasco (F) a sobretampa (2) deve ser girada ao mesmo tempo em que é separada da tampa (1), operação essa que demanda o ruptura da linha de rompimento (R) até então estabelecida pela solda (S) dos gumes (9) e (12) .
3. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA' HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 1, caracterizado pelo fato de que ao ser removida a sobretampa (2) da tampa (1), a conexão "luer" (6) da tampa (1) permite a ocorrência do procedimento de acoplamento, à tampa (1), de uma seringa hipodérmica (SH).
4. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 1, caracterizado pelo fato de que ao ser removida a sobretampa (2) da tampa (1), a conexão "luer" (6) da tampa (1) permite a ocorrência do procedimento de acoplamento, à tampa (1), de uma bolsa (B) dotada com uma porta de entrada (Bl).
5. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 1, caracterizado pelo fato de que o conjunto (100) aqui tratado pode ser empregado com frascos (F) que devem ser envasados com medicamentos líquidos que passarão por processo de liofilização.
6. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 1, caracterizado pelo fato de ser prevista uma primeira variante da tampa ora tratada, a qual, como conjunto, é indicada pela referência (110); o conjunto (110) da tampa aqui tratada é uma versão destinada para o emprego em frascos (F) que tenham que ser envasados com medicamentos líquidos que passarão por processo de liofilização; o conjunto (110) , no que diz respeito à sua tampa (1) conta com uma projeção central (14), que apresenta uma extremidade inferior ligeiramente cônica (15), ao passo que a porção superior dessa projeção central (14) incorpora orifícios passantes (16) dispostos equidistantemente; o conjunto (110) tem sua tampa (1) formada por uma seção em forma de disco (3) que é complementada por uma parede contornante vertical (4) , esta última sendo guarnecida inferiormente, na sua região interna, por uma borda engrossada e recurvada para dentro (5) ; do centro da face circular da seção em forma de disco (3) parte, verticalmente para cima, uma conexão tubular (6) elaborada no padrão "luer", e que em sua parede externa conta com um fio de rosca externa (7); a periferia da face circular da seção em forma de disco (3) da tampa (1) apresenta uma borda proeminente para cima (8) que termina em um gume agudo (9), ao passo que a face inferior (10) da seção em forma de disco (3) se apóia na boca do frasco (F) ; a sobretampa (2) do conjunto (110) apresenta um formato de disco contando com uma parede contornante (11), dimensionada para ter, preferencialmente, a mesma medida de diâmetro da tampa (1); a região central e inferior da sobretampa (2) do conjunto (110) apresenta uma projeção tubular (13) também no padrão "luer"' (6) e contando com um fio de rosca interna (13"), a qual complementa e se conecta à conexão "luer" (6) através do fio de rosca externa (7) que faz parte da tampa (1); a projeção tubular (13) tem central e coaxialmente posicionada uma projeção cilíndrica (13Δ), a qual adentra à conexão tubular (6) da tampa (1); no conjunto (110) são previstos os gumes (9) na tampa (1) e gumes (12) na sobretampa (2), os quais são produzidos de modo a que possam ser unidos por solda (S) e ao serem unidos definem a linha de ruptura (R).
7. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com o reivindicado em 6, caracterizado pelo fato de que a projeção central (14) do conjunto (110) permite que o conjunto (110) possa ser preliminarmente montado no frasco (F) em uma condição que coincide com os orifícios passantes (16) dispostos acima da borda superior da boca (Fl) do frasco (F), de modo que quando tem inicio a fase de efetiva liofilização do medicamento (M) , a fase líquida do mesmo pode evaporar e rumar para fora do frasco (F) através dos orifícios passantes (16), sendo que ao ser terminada a fase de liofilização o medicamento (M) , em estado de pó, pode ser definitivamente fechado no interior do frasco (F) através do abaixamento, sob pressão, do conjunto (110), determinado assim que o conjunto (110) estabeleça com o frasco (F) uma condição de retenção no que diz respeito à sua tampa (1), sendo que em tal condição os orifícios passantes (16) são então obstruídos pela parede do gargalo (F3) do frasco (F); ao ser o conjunto (110) abaixado é estabelecido o travamento da borda engrossada (5) da tampa (1) contra a borda contornante (F2) do frasco (F); o conjunto (110) é acoplado ao frasco (F) em condição de montagem completa desde o estágio inicial, posto que pode ter a sua tampa (1) e a sua respectiva sobretampa (2) previamente unidas em definitivo por soldagem (S) , sendo aplicadas nessa condição ao frasco (F); no conjunto (110), o vapor oriundo da sublimação da fase liquida do medicamento (M) encontra nos orifícios passantes (16) uma via de saída.
8. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 6, caracterizado pelo fato de que o conjunto (110) , ao ter removida a sobretampa (2) da sua tampa (1) permite a ocorrência do procedimento de acoplamento, à tampa (1), de uma seringa hipodérmica (SH) através da sua conexão "luer" (6) .
9. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 6, caracterizado pelo fato de que ao ser removida a sobretampa (2) da tampa (1), a conexão "luer" (6) da tampa (1) permite a ocorrência do procedimento de acoplamento, à tampa (1), de uma bolsa (B) dotada com uma porta de entrada (Bl).
10. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 1, caracterizado pelo fato de ser prevista uma segunda variante da tampa ora tratada, a qual, como conjunto, é indicada pela referência (120); o conjunto (120) apresenta uma configuração diferenciada no que tange à sobretampa (2) e emprega, como recurso de reforço da fixação da tampa (1) ao frasco (F), um lacre de recravamento (17); a sobretampa (2) do conjunto de tampa (120) apresenta um diâmetro relativamente reduzido em relação à tampa (1) para permitir que o lacre de recravamento (17) avance com sua borda superior (18) por sobre a parede superior da seção em forma de disco (3) da tampa (1); a tampa (1) do conjunto (120) tem seu gume (9) em uma disposição que apresenta uma redução de diâmetro na mesma medida do diâmetro do gume (12) da sobretampa (2); a utilização do lacre de recravamento (17) no conjunto de tampa (120) complementa a ligação entre a tampa (1) com o frasco (F) , posto que, o lacre de recravamento (17) reforça, com sua borda inferior (19), a atuação da borda recurvada e engrossada (5) que integra a estrutura da tampa (1) que atua sobre a borda F2 do frasco (F); a tampa 1 do conjunto (120) é formada por uma seção em forma de disco (3) que é complementada por uma parede contornante vertical (4), esta última sendo guarnecida inferiormente por uma borda engrossada e recurvada para dentro (5), sendo que do centro da face circular da seção em forma de disco (3) parte, verticalmente para cima, uma conexão tubular (6) elaborada no padrão "luer", e que em sua parede externa conta com um fio de rosca externa (7); a periferia da face circular da seção em forma de disco (3) da tampa (1) apresenta uma borda proeminente para cima (8) que termina no já citado gume agudo (9), ao passo que a face inferior (10) da seção em forma de disco (3) se apóia na boca do frasco (F) ; a sobretampa (2) do conjunto (120) apresenta um formato de disco contando com uma parede contornante (11); a região central e inferior da sobretampa (2) do conjunto (120) apresenta uma projeção tubular (13) também no padrão "luer" contando com um fio de rosca interna (13"), a qual complementa e se conecta à conexão "luer" (6) através do fio de rosca externa (7) que faz parte da tampa (1); a projeção tubular (13) tem central e coaxialmente posicionada uma projeção cilíndrica (13A), a qual adentra à conexão tubular (6) da tampa (1); no conjunto (120), os gumes 9 e 12, quando unidos por solda (S) definem a linha de ruptura (R).
11. "CONJUNTO, DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA' HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 10, caracterizado pelo fato de que o lacre de recravamento (17) pode ser preferencialmente produzido em plástico.
12. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 10, caracterizado pelo fato de que o conjunto (120) , ao ter removida a sobretarapa (2) da sua tampa (1), permite a ocorrência do procedimento de acoplamento, à tampa (1), de uma seringa hipodérmica (SH) através da sua conexão "luer" (6) .
13. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 10, caracterizado pelo fato de que ao ser removida a sobretampa (2) da tampa (1), a conexão "luer" (6) da tampa (1) permite a ocorrência do procedimento de acoplamento, à tampa (1), de uma bolsa (B) dotada com uma porta de entrada (Bl).
14. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E' MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 1, caracterizado pelo fato de ser prevista uma terceira variante da tampa aqui tratada, a qual é indicada, como conjunto, pela referência (130); o conjunto (130) inclui, na região central da sua tampa (1), uma projeção central (20), a qual conta com uma extremidade inferior ligeiramente cônica (21); a projeção central (20) tem a função de servir de guia para fixação da tampa (1) na boca (Fl)/gargalo (F2) do frasco (F); a tampa (1) do conjunto (130) é formada por uma seção em forma de disco (3) que é complementada por uma parede contornante vertical (4), esta última sendo guarnecida inferiormente por uma borda engrossada e recurvada para dentro (5) , sendo que do centro da face circular da seção em forma de disco (3) parte, verticalmente para cima, uma conexão tubular (6) elaborada no padrão "luer", e que em sua parede externa conta com um fio de rosca externa (7); a periferia da face circular da seção em forma de disco (3) da tampa (1) apresenta uma borda proeminente para cima (8) que termina em um gume agudo (9), ao passo que a face inferior (10) da seção em forma de disco (3) se apóia na boca do frasco (F); o gume agudo (9), quando unido por solda (S) ao gume (12) da sobretampa (2) definem, em conjunto, a linha de rompimento (R) ; a sobretampa (2) do conjunto (130) apresenta um formato de disco contando com uma parede contornante (11) dimensionada para ter uma medida de diâmetro igual a verificada na tampa (1); a região central e inferior da sobretampa (2) do. conjunto (130) apresenta uma projeção tubular (13) no padrão "luer" contando com um fio de rosca interna (13'), a qual complementa e se conecta à conexão "luer" (6) através do fio de rosca externa (7) que faz parte da tampa (1); a projeção tubular (13) tem central e coaxialmente posicionada uma projeção cilíndrica (13A), a qual adentra à conexão tubular (6) da tampa (1).
15. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 14, caracterizado pelo fato de que o conjunto (130), ao ter removida a sobretampa (2) da sua tampa (1), permite a ocorrência do procedimento de acoplamento, à tampa (1), de uma seringa hipodérmica (SH) através da sua conexão "luer" (6) .
16. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 14, caracterizado pelo fato de que ao ser removida a sobretampa (2) da tampa (1), a conexão "luer" (6) da tampa (1) permite a ocorrência do procedimento de acoplamento, à tampa (1), de uma bolsa (B) dotada com uma porta de entrada (Bl).
17. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 1, caracterizado pelo fato de ser prevista uma quarta variante da tampa aqui tratada, a qual, como conjunto, é indicada pela referência (140), onde o conjunto de tampa (140) inclui uma tampa (1) e sua respectiva sobretampa (2), sendo que a sobretampa (2) apresenta uma medida de diâmetro menor em relação à sua correspondente tampa (1), tampa (1) que é guarnecida por um lacre de recravamento (17); a tampa (1) do conjunto (140) apresenta uma projeção central (20) que inclui uma nervura contornante (22) disposta na região externa da projeção central (20) de modo a estabelecer ligação vedante com um rebaixo anelar (F4) contornante normalmente provido na região interna do gargalo (F3) do frasco (F); a provisão da nervura contornante (22) na projeção central (20) eleva tanto a condição de retenção da tampa (1) com relação ao frasco (F), pelo acoplamento da citada nervura (22) contra um rebaixo anelar (F4) provido na parede interna do gargalo (F3), como também a condição de fechamento hermético entre ambos; a tampa (1) do conjunto (140) é formada por uma seção em forma de disco (3) que é complementada por uma parede contornante vertical (4), esta última sendo guarnecida inferiormente por uma borda engrossada e recurvada para dentro (5), sendo que do centro da face circular da seção em forma de disco (3) parte, verticalmente para cima, uma conexão tubular (6) elaborada no padrão "luer", e que em sua parede externa conta com um fio de rosca externa (7); a periferia da face circular da seção em forma de disco (3) da tampa (1) apresenta uma borda proeminente para cima (8) que termina em um gume agudo (9), ao passo que a face inferior (10) da seção em forma de disco (3) se apóia na boca do frasco (F); a sobretampa (2) do conjunto (140) apresenta um formato de disco contando com uma parede contornante (11) dimensionada para ter uma medida de diâmetro menor que a verificada na tampa (1); a região central e inferior da sobretampa (2) do conjunto (140) apresenta uma projeção tubular (13) também no padrão "luer" contando com um fio de rosca (13') interna, a qual complementa e se conecta à conexão "luer" (6) através do fio de rosca (7) que faz parte da tampa (1); a projeção tubular (13) tem central e coaxialmente posicionada uma projeção cilindrica (13Δ), a qual adentra à conexão tubular (6) da tampa (1); os gumes (9) e (12), quando unidos por solda (S) definem, em conjunto, a linha de rompimento (R).
18. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 17, caracterizado pelo fato de que o conjunto (140), ao ter removida a sobretampa (2) da sua tampa (1), permite a ocorrência do procedimento de acoplamento, à tampa (1), de uma seringa hipodérmica (SH) através da sua conexão "luer" (6) .
19. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA' HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 17, caracterizado pelo fato de que ao ser removida a sobretampa (2) da tampa (1), a conexão "luer" (6) da tampa (1) permite a ocorrência do procedimento de acoplamento, à tampa (1), de uma bolsa (B) dotada com uma porta de entrada (Bl).
20. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 1, caracterizado pelo fato de ser prevista uma quinta variante da tampa objeto deste pedido de patente de invenção, a qual, como conjunto, é indicada pela referência numérica (150); o conjunto (150) inclui uma projeção central indicada pela referência numérica (14), a qual é dotada com uma extremidade inferior ligeiramente cônica (15), ao passo que a porção superior dessa projeção central (14) incorpora orifícios passantes (16) dispostos equidistantemente; a projeção central (14) conta ainda com uma nervura contornante (22) , a qual eleva a condição de retenção da tampa (1) com relação ao frasco (F) pelo acoplamento da citada nervura (22) contra o rebaixo anelar (F4) provido na parede interna do gargalo (F3) do frasco (F); a tampa (1) do conjunto (150) é formada por uma seção em forma de disco (3) que é complementada por uma parede contornante vertical (4) , esta última sendo guarnecida inferiormente por uma borda engrossada e recurvada para dentro (5), sendo que do centro da face circular da seção em forma de disco (3) parte, verticalmente para cima, uma conexão tubular (6) elaborada no padrão "luer", e que em sua parede externa conta com um fio de rosca externa (7) / a periferia da face circular da seção em forma de disco (3) da tampa (1) apresenta uma borda proeminente para cima (8) que termina em um gume agudo (9), ao passo que a face inferior (10) da seção em forma de disco (3) se apóia na boca do frasco (F); a sobretampa (2) do conjunto (150) apresenta um formato de disco contando com uma parede contornante (11) dimensionada para ter uma medida de diâmetro menor que a verificada na tampa (1); a região central e inferior da sobretampa (2) do conjunto (150) apresenta uma projeção tubular (13) também no padrão "luer" e contando com um fio de rosca interna (13'), a qual complementa e se conecta à conexão "luer" (6) através do fio de rosca (7) que faz parte da tampa (1); a projeção tubular (13) tem central e coaxialmente posicionada uma projeção cilíndrica (13A), a qual adentra à conexão tubular (6) da tampa (1); o conjunto (150) é complementado por um lacre de recravamento (17); os gumes (9) e (12), quando unidos por solda definem, em conjunto, a linha de rompimento (R),
21. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E. MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 20, caracterizado pelo fato de que o conjunto (150) , ao ter removida a sobretampa (2) da sua tampa (1), permite a ocorrência do procedimento de acoplamento, à tampa (1), de uma seringa hipodérmica (SH) através da sua conexão "luer" (6) .
22. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 20, caracterizado pelo fato de que ao ser removida a sobretampa (2) da tampa (1), a conexão "luer" (6) da tampa (1) permite a ocorrência do procedimento de acoplamento, à tampa (1), de uma bolsa (B) dotada com uma porta de entrada (Bl).
23. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 1, caracterizado pelo fato de ser prevista uma sexta variante da tampa aqui tratada, a qual, como conjunto, é indicada pela referência (160) e que inclui uma tampa (1) , a qual ao redor da sua conexão "luer" (6) incorpora uma parede baixa e contornante (23) de menor diâmetro dotada de uma nervura contornante externa (24), contra a qual é feito coincidir uma nervura contornante interna (25) de uma parede contornante (26) de maior diâmetro que . parte da face inferior da sobretampa (2); a sobretampa (2) do conjunto (160) mantém ainda a projeção cilíndrica (13A) que parte do seu centro e que é dimensionada para ser inserida no interior da conexão "luer" (6) da tampa (1); a tampa (1) do conjunto (160) é dotada com uma projeção central (14), a qual conta com uma extremidade inferior ligeiramente cônica (15), ao passo que a porção superior dessa projeção central (14) incorpora orifícios passantes (16) dispostos eqüidistante; a tampa (1) do conjunto (160) é formada por uma seção em forma de disco (3) que é complementada por uma parede contornante vertical (4), esta última sendo guarnecida inferiormente por uma borda engrossada e recurvada para dentro (5); a periferia da face circular da seção em forma de disco (3) da tampa (1) apresenta uma borda proeminente para cima (8) que termina em um gume agudo (9), ao passo que a face inferior (10) da seção em forma de disco (3) se apóia na boca do frasco (F); a sobretampa (2) do conjunto (160), tal como o verificado com relação ao conjunto 100, apresenta um formato de disco contando com uma parede contornante (11) dimensionada para ter uma medida de diâmetro igual a verificada na tampa (1); os gumes (9) e (12), quando unidos por solda, definem em conjunto, a linha de rompimento (R).
24. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 23, caracterizado pelo fato de que o conjunto (160), ao ter removida a sobretampa (2) da sua tampa (1), permite a ocorrência do procedimento de acoplamento, à tampa (1), de uma seringa hipodérmica (SH) através da sua conexão "luer" (6) .
25. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 23, caracterizado pelo fato de que ao ser removida a sobretampa (2) da tampa (1), a conexão "luer" (6) da tampa (1) permite a ocorrência do procedimento de acoplamento, à tampa (1), de uma bolsa (B) dotada com uma porta de entrada (Bl).
26. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 1, caracterizado pelo fato de ser prevista uma sétima variante da tampa aqui tratada, a qual, como conjunto, é indicada pela referência (170); o conjunto (170) inclui uma tampa (1) dotado com uma projeção central (20), que serve de guia para fixação da tampa (1), para emprego em frascos (F) destinados ao envase de produtos que não precisam ser submetidos a processo de liofilização; no conjunto (170) a tampa 1 tem ao redor da sua conexão "luer" (6) uma parede baixa e contornante (23) de menor diâmetro dotada, de uma nervura contornante externa (24), contra a qual é feito coincidir uma nervura contornante interna (25) de uma parede contornante (26) com maior diâmetro e que parte da face inferior da sobretampa (2); a tampa (1) do conjunto (170) conta com uma projeção cilíndrica (13A) que parte do seu centro e que é dimensionada para ser inserida no interior da conexão "luer" (6) da tampa (1); a tampa (1) do conjunto (170) é formada por uma seção em forma de disco (3) que é complementada por uma parede contornante vertical (4), esta última sendo guarnecida inferiormente por uma borda engrossada e recurvada para dentro (5); a periferia da face circular da seção em forma de disco (3) da tampa (1) apresenta uma borda proeminente para cima (8) que termina em um gume agudo (9), ao passo que a face inferior (10) da seção em forma de disco (3) se apóia na boca do frasco (F); a sobretampa (2) do conjunto (170) apresenta um formato de disco contando com uma parede contornante (11) dimensionada para ter uma medida de diâmetro igual a verificada na tampa (1); os gumes (9) e (12), quando unidos por solda (S) , definem em conjunto, a linha de rompimento (R).
27. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 26, caracterizado pelo fato de que o conjunto (170), ao ter removida a sobretampa (2) da sua tampa (1), permite a ocorrência do procedimento de acoplamento,, à tampa (1), de uma seringa hipodérmica (SH) através da sua conexão "luer" (6) .
28. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 26, caracterizado pelo fato de que ao ser removida a sobretampa (2) da tampa (1), a conexão "luer" (6) da tampa (1) permite a ocorrência do procedimento de acoplamento, à tampa (1), de uma bolsa (B) dotada com uma porta de entrada (Bl) .
29. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 1, caracterizado pelo fato de ser prevista uma oitava variante da tampa aqui tratada, a qual, como conjunto, é indicada pela referência numérica (180); o conjunto (180) inclui uma tampa (1) que emprego um lacre de recravamento (17); a sobretampa (2) apresenta uma disposição com diâmetro reduzido em relação ao diâmetro verificado na tampa (1); o conjunto de tampa (180) inclui, na sua tampa (1), uma projeção central (20), sendo essa projeção central (20) dotada com uma nervura contornante (22); a tampa (1) tem ao redor da sua conexão "luer" (6) uma parede baixa e contornante (23) de menor diâmetro dotada, de uma nervura contornante externa (24), contra a qual è feito coincidir uma nervura contornante interna (25) de uma parede contornante (26) com maior diâmetro e que constitui a parede externa (11) da sobretampa (2); a tampa (1) conta com uma projeção cilíndrica (13A) que parte do seu centro e que é dimensionada para ser inserida no interior da conexão "luer" (6) da tampa (1); a tampa (1) do conjunto (180) é formada por uma seção em forma de disco (3) que é complementada por uma parede contornante vertical (4), esta última sendo guarnecida inferiormente por uma borda engrossada e recurvada para dentro (5); a periferia da face circular da seção em forma de disco (3) da tampa (1) apresenta uma borda proeminente para cima (8) que termina em um gume agudo (9), ao passo que a face inferior (10) da seção em forma de disco (3) se apóia na boca do frasco (F); a sobretampa (2) do conjunto (180) apresenta um formato de disco contando com a parede contornante (11) dimensionada para ter uma medida de diâmetro menor que a verificada na tampa (1); os gumes (9) e (12), quando unidos por solda (S) , definem em conjunto, a linha de rompimento (R).
30. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 29, caracterizado pelo fato de que o conjunto (180) , ao ter removida a sobretampa (2) da sua tampa (1), permite a ocorrência do procedimento de acoplamento, . à tampa (1) , de uma seringa hipodérmica (SH) através da sua conexão "luer" (6).
31. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 29, caracterizado pelo fato de que ao ser removida a sobretampa (2) da tampa (1), a conexão "luer" (6) da tampa (1) permite a ocorrência do procedimento de acoplamento, à tampa (1), de uma bolsa (B) dotada com uma porta de entrada (Bl).
32. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 1, caracterizado pelo fato de ser prevista uma nona variante da tampa aqui tratada, a qual, como conjunto, é indicada pela referência (190) a qual conta com uma sobretampa (2), que conta com uma porção discóide simples (27) que fica retida pela borda superior (18) do lacre de recravamento (17); a sobretampa (2) do conjunto (190) apresenta uma porção de menor diâmetro (28); o lacre de recravamento (17) do conjunto (190) tem, além da função de garantir a fixação da tampa (1) ao frasco (F), também a função de unir a sobretampa (2) ao corpo da tampa (1); a tampa (1) conta com uma projeção cilíndrica (13A) que parte do seu centro e que é dimensionada para ser inserida no interior da conexão "luer" (6) da tampa (1) ; a tampa (1) é . formada por uma seção em forma de disco (3) que é complementada por uma parede contornante vertical (4); a sobretampa (2) apresenta um formato de disco contando com a parede contornante (11) dimensionada para ter uma medida de diâmetro menor que a verificada na tampa (1); a parede contornante vertical (4) da tampa (1) do conjunto (190) é guarnecida inferiormente por uma borda engrossada e recurvada para dentro (5); a linha de ruptura (R) sendo estabelecida no momento da moldagem da sobretampa (2), de modo que os gumes (9) e (12) já sejam produzidos de forma totalmente ligada, sendo que, no conjunto (190) a linha de ruptura (R) fica exclusivamente posicionada na sobretampa (2).
33. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 32, caracterizado pelo fato de que o conjunto (190), ao ter removida a sobretampa (2) da sua tampa (1), permite a ocorrência do procedimento de acoplamento, à tampa (1), de uma seringa hipodérmica (SH) através da sua conexão "luer" (6) .
34. "CONJUNTO DE TAMPA DOTADA COM CONEXÃO PARA ACOPLAMENTO DE SERINGA HIPODÉRMICA E SOBRETAMPA PARA EMPREGO NO FECHAMENTO DE FRASCOS DESTINADOS AO ENVASE DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E MEDICAMENTOS INJETÁVEIS", de acordo com a reivindicação número 32, caracterizado pelo fato de que ao ser removida a sobretampa (2) da tampa (1), a conexão "luer" (6) da tampa (1) permite a ocorrência do procedimento de acoplamento, à tampa (1), de uma bolsa (B) dotada com uma porta de entrada (Bl).
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