BR102012008191A2 - Dispositivo de reparo de pneumáticos que contém cola para pneumáticos - Google Patents

Dispositivo de reparo de pneumáticos que contém cola para pneumáticos Download PDF

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DISPOSITIVO DE REPARO DE PNEUMÁTICOS QUE CONTÉM COLA PARA PNEUMÁTICOS. Trata-se de um dispositivo de reparo de pneumáticos que compreende: um recipiente 10, o qual armazena cola para pneumáticos, e uma tampa 20, disposta na abertura do recipiente 10. Um tubo-guia para a cola para pneumáticos é incluido na tampa 20, sendo que o tubo-guia inclui uma primeira seção 21, axialmente paralela ao recipiente 10, e uma segunda seção 22, perpendicular à primeira. A segunda seção 22 conecta-se a uma extremidade de um tubo de transferência de fluido 30, sendo um conector 40 disposto na outra extremidade deste, o qual se conecta um pneumático para alimentar a cola para pneumáticos do recipiente 10 a áreas danificadas do pneumático. Um degrau 25 se forma ao longo da parede interna entre uma entrada 211 da primeira seção 21 e uma entrada 221 da segunda seção 22. Um bujão de borracha 24 é disposto entre o degrau 25 e a entrada 211 da primeira seção de tubo 21, e um ponto de conexão entre as seções primeira 21 e segunda 22 é disposto entre o degrau 25 e a extremidade 212 da primeira seção 21.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “DISPOSITIVO DE REPARO DE PNEUMÁTICOS QUE CONTÉM COLA PARA PNEUMÁTICOS"
REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS O presente pedido é um pedido de patente em estágio nacional
baseado no pedido de patente internacional n° PCT/CN***, depositado no dia *** e intitulado “TIRE REPAIR DEVICE CONTAINING TIRE CEMENT', o qual reivindica o benefício e a prioridade do pedido de patente chinês n° ***, depositado no dia ***, todos os quais se incorporam ao presente documento na íntegra por referência.
CAMPO DA INVENÇÃO
A invenção refere-se a ferramentas de reparo de pneumáticos e, mais especificamente, a um tipo de dispositivo de reparo de pneumáticos que contém cola para pneumáticos dentro dele a fim de reparar automóveis.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO Hoje em dia, agentes automáticos de reparo de pneumáticos à
venda no mercado normalmente exercem funções preventivas, incluindo o reparo de pneumáticos e a proteção contra vazamentos. Todavia, no caso de um agente de reparo de pneumáticos genérico do tipo pulverizado, o bico de um pulverizador de reparo de pneumáticos é conectado ao bico de alimentação de gás disposto no 20 pneumático. Quando pressionamos o pulverizador, o agente de reparo de pneumáticos passa ao pneumático. No processo operacional, pressionamos o pulverizador com os dedos para que ele funcione. Em razão da resistência insuficiente dos dedos no processo de pressionamento, os agentes de reparo de pneumáticos inseridos no pneumático não são o bastante. Dessa forma, não é possível o reparo 25 efetivo do pneumático. Além disso, o pulverizador não opera quando se encontra de cabeça para baixo. Ou seja, se o bico de alimentação de gás não se encaixa no pulverizador na posição correta, não é possível reparar o pneumático.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
A presente invenção visa solucionar ao menos um dos problemas supramencionados e proporcionar um dispositivo de reparo de pneumáticos em automóveis que tenha uma estrutura simples e seja fácil de usar.
Uma concretização da presente invenção faz uso da solução a seguir para resolver esses problemas técnicos:
Um dispositivo de reparo de pneumáticos que contém cola para reparar pneumáticos de automóveis é providenciado. O dispositivo de reparo de pneumáticos compreende um recipiente para armazenar cola para pneumáticos, em I 2/8
que o recipiente compreende uma tampa disposta em uma abertura formada nele. Um tubo-guia para a cola para pneumáticos é incluído na tampa. O tubo-guia compreende uma primeira seção de tubo, axialmente paralela ao recipiente, e uma segunda seção de tubo, perpendicular à primeira seção de tubo.
A segunda seção de tubo conecta-se a um tubo de
transferência de fluido, cuja extremidade é munida de um conector que se conecta ao pneumático, guiando assim a cola para pneumáticos advinda do recipiente à parte danificada do pneumático.
Um degrau se forma ao longo da parede interna entre uma abertura da primeira seção de tubo e uma abertura da segunda seção de tubo, e um bujão de borracha é disposto entre a abertura da primeira seção de tubo e o degrau.
O ponto de conexão entre as seções de tubo primeira e segunda encontra-se entre o degrau e a extremidade inferior da primeira seção de tubo.
No dispositivo de reparo de pneumáticos de acordo com a
presente invenção, um orifício passante se forma no topo da tampa para se conectar à extremidade inferior da primeira seção de tubo. O diâmetro interno do orifício passante é inferior ao da primeira seção de tubo.
No dispositivo de reparo de pneumáticos de acordo com a presente invenção, um primeiro anel de retenção é disposto no ponto de conexão entre o tubo de transferência de fluido e a segunda seção tubo, e um segundo anel de retenção é disposto no ponto de conexão entre o tubo de transferência de fluido e o conector.
No dispositivo de reparo de pneumáticos de acordo com a presente invenção, o recipiente compreende ainda um orifício de entrada de ar, o qual se conecta a um compressor de ar para aplicar ar comprimido ao recipiente.
No dispositivo de reparo de pneumáticos de acordo com a presente invenção, uma gaxeta de vedação é disposta entre o tubo-guia e a parede lateral interna da tampa para impedir que a cola para pneumáticos vaze.
No dispositivo de reparo de pneumáticos de acordo com a
presente invenção, um gargalo, com uma rosca externa, se forma na abertura do recipiente. A tampa compreende ainda uma câmara, em cuja parede interna se forma uma rosca interna configurada para se acoplar à rosca externa do gargalo.
A primeira seção de tubo é inserida na câmara, e a gaxeta de vedação é disposta entre o gargalo e a superfície superior da câmara. A extremidade inferior da primeira seção de tubo estende-se ao topo da câmara, e a segunda seção de tubo é inserida no topo da câmara.
No dispositivo de reparo de pneumáticos de acordo com a presente invenção, o conector compreende: um adaptador de válvula de pneumático, 5 que se conecta ao tubo de transferência de fluido; um revestimento protetor, que cobre o exterior do adaptador de válvula de pneumático e se conecta à válvula de entrada de ar do pneumático; e um anel de vedação, que é disposto em uma extremidade do adaptador de válvula de pneumático a fim de impedir o vazamento de gases e líquidos.
No dispositivo de reparo de pneumáticos de acordo com a
presente invenção, o adaptador de válvula de pneumático gera uma conexão de parafuso com uma extremidade do tubo de transferência de fluido, e uma protuberância anelar se forma na superfície externa do adaptador de válvula de pneumático.
Uma extremidade do revestimento protetor fixa-se â
protuberância anelar, e a outra compreende uma rosca de parafuso que se conecta à válvula de entrada de ar do pneumático.
As vantagens da presente invenção incluem: graças ao uso da tampa com o tubo-guia e à inclusão do degrau e do bujão de borracha dentro da 20 primeira seção de tubo, o bujão de borracha move-se dentro da primeira seção de tubo de acordo com diferentes pressões internas no recipiente, obstruindo e desobstruindo assim a saída de cola para pneumáticos formada no recipiente. Quando não se aplica ar comprimido ao recipiente, o bujão de borracha fica entre o degrau e a abertura da primeira seção de tubo. Quando o ar no recipiente expande-se, o bujão de 25 borracha move-se para o degrau. Quando se aplica ar comprimido ao recipiente, o bujão de borracha move-se a uma posição entre a extremidade inferior da primeira seção de tubo e o ponto de conexão entre as seções de tubo primeira e segunda, fazendo com que a cola para pneumáticos flua do recipiente à área danificada do pneumático através do tubo de transferência de fluido. Sendo assim, a alimentação de 30 cola para pneumáticos à área danificada do pneumático é consumada alterando-se as pressões no recipiente. Ademais, o dispositivo de reparo de pneumáticos de acordo com a presente invenção possui uma estrutura simples, é fácil de operar, economiza tempo e esforço, seja no uso de pé ou de cabeça para baixo, e é fácil de se desenvolver e implementar.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS Descreveremos a presente invenção em detalhes com referência aos desenhos anexos, dentre os quais:
a figura 1 ilustra um diagrama esquemático da estrutura geral de um dispositivo de reparo de pneumáticos de acordo com uma concretização da presente invenção;
a figura 2 ilustra um diagrama esquemático de uma concretização desmontada de um dispositivo de reparo de pneumáticos de acordo com uma concretização da presente invenção;
a figura 3 ilustra uma vista geral em corte transversal de um dispositivo de reparo de pneumáticos de acordo com uma concretização da presente invenção;
a figura 4 ilustra um diagrama esquemático ampliado da seção
de tubo A na figura 3;
a figura 5 ilustra um diagrama esquemático ampliado da seção
de tubo B na figura 3;
a figura 6 ilustra um diagrama esquemático de um dispositivo de reparo de pneumáticos de acordo com uma concretização da presente invenção na qual um bujão de borracha move-se a uma posição ‘a’ na tampa à pressão e temperatura normais;
a figura 7 ilustra um diagrama esquemático de um dispositivo
de reparo de pneumáticos de acordo com uma concretização da presente invenção na qual um bujão de borracha move-se a uma posição ‘b’ na tampa quando aquecido;
a figura 8 ilustra um diagrama esquemático de um dispositivo de reparo de pneumáticos de acordo com uma concretização da presente invenção na qual um bujão de borracha move-se a uma posição ‘c’ na tampa quando se aplica ar comprimido ao recipiente; e
a figura 9 ilustra uma vista em corte transversal do recipiente de um dispositivo de reparo de pneumáticos de acordo com uma concretização da presente invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS CONCRETIZAÇÕES
A partir de agora, faremos referência em detalhes a concretizações da presente invenção. As concretizações descritas neste documento são explicativas, elucidativas e adotadas para propiciar um entendimento geral da presente invenção. Elas, portanto, não devem ser interpretadas com o intuito de limitar o âmbito da presente invenção. Elementos iguais ou parecidos e elementos com funções iguais ou parecidas são indicados por números de referência iguais ao longo das descrições.
Um diagrama esquemático da estrutura de um dispositivo de reparo de pneumáticos de acordo com uma concretização preferida da presente invenção é ilustrado na figura 1 e, em mais detalhes, nas figuras de 2 a 9. O dispositivo de reparo de pneumáticos compreende um recipiente 10 para armazenar cola para pneumáticos. Uma tampa 20 é disposta na abertura do recipiente 10, sendo um tubo-guia para a cola para pneumáticos incluído na tampa 20. O tubo-guia compreende uma primeira seção de tubo 21, axialmente paralela ao recipiente 10, e uma segunda seção de tubo 22, perpendicular à primeira. A extremidade 222 da segunda seção de tubo 22 conecta-se a uma das extremidades de um tubo de transferência de fluido 30, sendo um conector 40 disposto na outra extremidade deste. O conector 40 conecta-se ao pneumático que será reparado a fim de alimentar a cola para pneumáticos no recipiente 10 a áreas danificadas dele. Um degrau 25 forma-se na parede interna da primeira seção de tubo no ponto entre uma entrada 211 da primeira seção de tubo 21 e uma entrada 221 da segunda seção de tubo 22. Um bujão de borracha 24 é disposto entre o degrau 25 e a entrada 211 da primeira seção de tubo 21. O bujão de borracha 24 liga-se com firmeza à parede interna da primeira seção de tubo 21, e o ponto de conexão da segunda seção de tubo 22 com a primeira seção de tubo 21 é disposto entre o degrau 25 e a extremidade inferior 212 da primeira seção de tubo 21.
O bujão de borracha 24 move-se dentro da primeira seção de tubo 21 de acordo com diferentes pressões internas no recipiente 10, obstruindo ou desobstruindo assim uma válvula de saída da cola para pneumáticos. Conforme ilustra a figura 6, à temperatura e pressão ambientes, sem ar comprimido no recipiente 10, o bujão de borracha 24 fica entre o degrau 25 e a entrada 211 da primeira seção de tubo
21, a saber, na posição ‘a’.
Conforme ilustra a figura 7, em uma condição de temperatura elevada, a pressão causada pela expansão do ar dentro do recipiente 10 faz com que 30 o bujão de borracha 24 desça e pare no degrau 25. Ao aplicar ar comprimido ao recipiente 10, a pressão aumenta com rapidez, e o bujão de borracha 24 move-se a uma posição entre a extremidade inferior 212 da primeira seção de tubo 21 e o ponto de conexão entre as seções de tubo segunda 22 e primeira 21, fazendo com que a cola para pneumáticos flua do recipiente 10 a áreas danificadas do pneumático 35 através do tubo de transferência de fluido 30, constituindo assim o processo de trabalho de uma válvula unidirecional. Logo, a alimentação de cola para pneumáticos a áreas danificadas do pneumático é consumada alterando-se a pressão no recipiente quando do reparo do pneumático. Ademais, o dispositivo de reparo de pneumáticos de acordo com a presente invenção possui uma estrutura simples, é fácil de operar, economiza tempo e esforço, seja no uso de pé ou de cabeça para baixo, e é fácil de se desenvolver e implementar.
Em outra concretização da presente invenção, conforme ilustra a figura 4, um orifício passante 26, que se conecta à extremidade inferior 212 da primeira seção de tubo 21, é formado no topo da tampa 20. O diâmetro interno do orifício passante 26 é inferior ao da primeira seção de tubo 21. Quando o bujão de 10 borracha 2 move-se à posição entre a extremidade inferior 212 da primeira seção de tubo 21 e o ponto de conexão da primeira seção de tubo 21 com a segunda seção de tubo 22 (conforme ilustra a figura 8, posição ‘c’), parte do ar comprimido é removida; portanto, a cola para pneumáticos não pode fluir por completo para fora do recipiente 10 ou a válvula de saída pode ser obstruída.
Em outra concretização da presente invenção, conforme ilustra
a figura 2, um primeiro anel de retenção 31 é disposto no ponto de conexão do tubo de transferência de fluido 30 com a segunda seção de tubo 22 a fim de fixá-los um ao outro e evitar vazamentos de gás e fluido no processo de reparo do pneumático. Além disso, um segundo anel de retenção 32 é disposto no ponto de conexão do tubo de 20 transferência de fluido 30 com o conector 40, com o mesmo objetivo de evitar vazamentos de gás e fluido. O primeiro anel de retenção 31 e o segundo anel de retenção 32 podem ser estruturas de aro cuja firmeza é ajustada por meio de um parafuso.
Além disso, conforme ilustram as figuras 1 e 2, um orifício de entrada de ar 11 se forma no recipiente 10 a fim de se conectar a um compressor de ar, que aplicará ar comprimido ao recipiente 10. De preferência, o orifício de entrada de ar 11 é definido próximo à abertura do recipiente 10 para facilitar a conexão do recipiente 10 com o compressor de ar (não-ilustrado na figura).
Em outra concretização da presente invenção, conforme ilustram as figuras 3 e 4, uma gaxeta de vedação 23 é disposta entre a primeira seção de tubo 21 e a parede interna da tampa 20, impedindo assim que a cola para pneumáticos flua para o exterior através das lacunas de conexão entre o recipiente 10 e a tampa 20.
Em específico, conforme ilustram as figuras 4, 6 e 9, um gargalo 12, com uma rosca externa ao longo dele, se forma na abertura do recipiente
10. Além disso, a tampa 20 compreende uma câmara 27, em cuja parede interna se forma uma rosca interna que coincide com a rosca externa do gargalo 12. A primeira seção de tubo 21 é inserida na câmara 27, e a gaxeta de vedação 23 é inserida entre o gargalo 12 e a superfície superior da câmara 27; ademais, a gaxeta de vedação 23 é pressionada com firmeza contra uma extremidade do gargalo 12. A extremidade 212 da primeira seção de tubo 21 estende-se ao topo 271 da câmara 27 e também se conecta ao orifício passante 26 no topo 271 da câmara 27. A segunda seção de tubo
22 é embutida no topo 271 da câmara 27. A superfície superior e o topo 271 descritos acima indicam partes correspondentes de áreas superiores que conectam a câmara 27 e a tampa 20.
De preferência, conforme ilustram as figuras 6, 7 e 8, a tampa
é um elemento integrado. Durante o processo de montagem, basta enroscar a tampa 20 com firmeza no gargalo 12 do recipiente 10, posicionar a gaxeta de vedação
23 e, então, fixar o tubo de transferência de fluido 30 com firmeza na extremidade 222 da segunda seção de tubo 22.
Em outra concretização da presente invenção, conforme ilustram as figuras 2 e 5, o conector 40 compreende um adaptador de válvula de pneumático 41, o qual se conecta ao tubo de transferência de fluido 30 e pode remover um bloco na válvula de entrada de ar do pneumático, tornando assim o ar no pneumático, no tubo de transferência de fluido 30, na tampa 20 e no recipiente 10 um sistema conectado a fim de facilitar o reparo do pneumático usando-se o dispositivo de reparo de pneumáticos. O conector 40 também compreende um revestimento protetor 42, o qual cobre o exterior do adaptador de válvula de pneumático 41 e conecta-se à válvula de entrada de ar, além de um anel de vedação 43, o qual é disposto em uma extremidade do adaptador de válvula de pneumático 41 e impede que gases e líquidos vazem para o exterior.
Mais especificamente, conforme ilustra a figura 5, o adaptador de válvula de pneumático 41 cria uma conexão de parafuso com a extremidade do tubo de transferência de fluido 30, e uma protuberância anelar 411 se forma na superfície externa do adaptador de válvula de pneumático 41. Uma extremidade do revestimento protetor 42 fixa-se à protuberância anelar 411, e a outra compreende uma rosca de parafuso 421 que se conecta à válvula de entrada de ar do pneumático.
Nas concretizações acima da presente invenção, o volume preferido para o recipiente 10 é de cerca de 450 ml, adequado para sedãs de tamanho médio ou tipos menores. O bujão de borracha 24 na tampa 20 é feito de materiais de borracha que podem satisfazer a expansão do ar dentro do recipiente a uma faixa de temperatura de cerca de -30° a 70° C. Durante o processo de reparo, conectamos um compressor de ar ao recipiente 10 e este ao pneumático que será reparado de acordo com as concretizações acima da presente invenção. Ao ativar o compressor de ar, o ar comprimido gerado por ele impele o bujão de borracha 24 dentro do recipiente 10 da 5 posição ‘a’, ou posição ‘b’, á posição ‘c’, fazendo com que a cola para pneumáticos dentro do recipiente 10 flua rumo ao pneumático. O compressor de ar continua gerando ar comprimido, fazendo com que a pressão no pneumático chegue a uma pressão atmosférica padrão e, então, com o movimento lento avante do carro, a cola para pneumáticos reveste a parede interna do pneumático a fim de reparar o 10 pneumático danificado. O dispositivo de reparo de pneumáticos de acordo com a presente invenção possui uma estrutura simples, é fácil de operar, economiza tempo e esforço, seja no uso de pé ou de cabeça para baixo, e é fácil de se desenvolver e implementar.
Embora tenhamos apresentado e descrito concretizações exemplificativas, os versados na técnica perceberão que é possível fazer alterações, mudanças e modificações a elas, dentro do âmbito das reivindicações e de seus equivalentes, sem divergir da essência nem dos princípios da presente invenção.

Claims (8)

1. Dispositivo de reparo de pneumáticos caracterizado por compreender: um recipiente 10, o qual armazena cola para pneumáticos, e uma tampa20, disposta na abertura do recipiente 10; em que um tubo-guia para a cola para pneumáticos é incluído na tampa 20, sendo que o tubo-guia compreende uma primeira seção de tubo 21, axialmente paralela ao recipiente 10, e uma segunda seção de tubo22, perpendicular à primeira; a segunda seção de tubo 22 conecta-se a uma das extremidades de um tubo de transferência de fluido 30, sendo um conector 40 disposto na outra extremidade deste, o qual se conecta a um pneumático para alimentar a cola para pneumáticos do recipiente 10 a áreas danificadas do pneumático; um degrau 25 se forma ao longo da parede interna entre uma entrada 211 da primeira seção de tubo21 e uma entrada 221 da segunda seção de tubo 22; um bujão de borracha 24 é disposto entre o degrau 25 e a entrada 211 da primeira seção de tubo 21; e o ponto deconexão entre as seções de tubo primeira 21 e segunda 22 é disposto entre o degrau25 e a extremidade 212 da primeira seção de tubo 21.
2. Dispositivo de reparo de pneumáticos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que um orifício passante 26, que se conecta a uma extremidade da primeira seção de tubo 21, forma-se no topo da tampa 26, em que o diâmetro interno do orifício passante 26 é inferior ao da primeira seção de tubo21.
3. Dispositivo de reparo de pneumáticos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que um primeiro anel de retenção 31 é disposto no ponto de conexão entre o tubo de transferência de fluido 30 e a segunda seção de tubo 22 e pelo fato de que um segundo anel de retenção 32 é disposto no ponto de conexão entre o tubo de transferência de fluido 30 e o conector 40.
4. Dispositivo de reparo de pneumáticos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que um orifício de entrada de ar 11 forma- se no recipiente 10, em que o orifício de entrada de ar 11 conecta-se a um compressor de ar a fim de aplicar ar comprimido ao recipiente 10.
5. Dispositivo de reparo de pneumáticos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que uma gaxeta de vedação 23 é disposta entre o tubo-guia e a parede interna da tampa 20 para impedir que a cola para pneumáticos vaze para o exterior.
6. Dispositivo de reparo de pneumáticos, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que um gargalo 12, com uma rosca externa formada ao longo dele, forma-se na abertura do recipiente 10 e pelo fato de que a tampa 20 compreende ainda uma câmara 27, em cuja parede interna se forma uma rosca interna que coincide com a rosca externa do gargalo 12; em que a primeira seção de tubo 21 é inserida na câmara 27, e a gaxeta de vedação 23 é inserida entre o gargalo 12 e a superfície superior da câmara 27; e em que a extremidade 212 da primeira seção de tubo 21 estende-se ao topo 271 da câmara 27, e a segunda seção de tubo 22 é embutida no topo 271 da câmara 27.
7. Dispositivo de reparo de pneumáticos, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o conector 40 compreende: um adaptador de válvula de pneumático 41, que se conecta ao tubo de transferência de fluido 30; um revestimento protetor 42, que cobre o exterior do adaptador de válvula de pneumático 41 e se conecta a uma válvula de entrada de ar do pneumático; e um anel de vedação 43, que é disposto em uma extremidade do adaptador de válvula de pneumático 41 para impedir o vazamento de gases e líquidos para o exterior.
8. Dispositivo de reparo de pneumáticos, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o adaptador de válvula de pneumático41 conecta-se a uma rosca de parafuso em uma extremidade do tubo de transferência e pelo fato de que uma protuberância anelar 411 se forma na superfície externa do adaptador de válvula de pneumático 41; em que uma extremidade do revestimento protetor 42 fixa-se à protuberância anelar 411, e a outra compreende uma rosca de parafuso 421 que se conecta à válvula de entrada de ar do pneumático.
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