BR102012001825A2 - processo de toner livre de solvente - Google Patents

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Edward G Zwartz
John L Pawlak
Joo T Chung
Michael S Hawkins
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Shigang S Qiu
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Abstract

patente de invenção: "processo de toner livre de solvente". a presente invenção refere-se a processos para produzir toners. nas modalidades, alquila ou sulfatos de éter de alquila são utilizados em um processo de produção de toner livre de solvente como tensoativos para fornecer carga de partícula de origem mais elevada sem adversamente afetar o tamanho da partícula, controle de distribuição e circularidade das partículas de toner. a presente descrição também fornece uma nova formulação e processo para a emulsificação de resinas de poliéster para formar partículas de nano escala dispersas em água (látex) sem o uso de solventes orgânicos por um processo de extrusão.

Description

Relatório Oe»c.rrtivo ó» Patente 'de Invenção para “PROCESSO DE TONER LIVRE DE SOLVENTE”.
CAMPO TÉCNICO A presente invengão nífere-He a proces:?^ livres de solvente pa ra produzir loriors, inctuirKio toners drí fundição uUrabaixa, ANTECEDENTES
As misturas tie toner contendo resinas de poliéster cristalinas ou semícrístaliriíi:}. con utrm res na omorfa foram receritemente mostradas for necer fusão £ie fundição jlltabni;<a nvjiio desejàve . .jue é importante tanto para impressíio em alta velocidade quanto menor consumo energia do fusor. Esses tipos de toners conteiKío plliésteres cristalinos sió adequados para toners (íe ag^gagíão úe emut.são {EA) toners e tcts»· rs jatpâdos convenciona s As combinagões de piliéí.teres amorfos e crislaiif^os podem fornecer toners com caracterislscas oe pi.inta rJe fusão refativwtente baixo (algumas vezes referido como bai'<a fusão, fusão ultrabaíxa, ou ULM), que-permite i'T>ptessâo fr^iis répipa o mais e^^nõmica.
Oh pfoo^sos cte o^l^cênda/a^freg^ao de emitísâo para a preparação de toners são ilustrados em várias patentes, tais como as Patentes dos Estadím Unid^ No. 5.2M 654. S 278,020, &3Õ8.734, 5 344.738, 6.416,920. 6.576.389, 6,593.049, 6.743,55% 6,756,17% 6.830.860, 7.029.817, e 7.329.478, e PyblíMiçio do Pedido de Patente dos Estados Unidos Nos. 20^0216626, 2008«1079M, 2008/0236446, e 2009/0047593. As descrições dos quais das patentes e publicações anteriores sio desse modo in-corporadcm por referencie em sua tcítalidade. üs toners cte poHéWer foram preperaôt» ufflcEarrfo resinas de poliéster cristalinas e amorfas como iiustrado, por exemplo, na Publicação do Pedido de Patente dos Estados Unidos No. 2008/0153027, a descrição dos quais é desse modo incorporada por referência em sua totrtidade. A incorporação desses poliésteres no toner requer que eles primeiro sejam formulados em emulsões preparadas por solventes contendo pn^essos de batelada, por exemplo, emulsificaçio rápida de solvente e/ou emulsificaçâo de inversão de fase com base mm wivente (PIE), que são demorados e ca- ros. Em ambos, .0$ casos, grancJos quaiitídacles de solventes orgâniOTs, tais ccnío celofías ou aicoóis, são utilizados para dissolver as fesinas que po-dfífr. re»:juorer destilação inten f.iva de er-ergía subsí-queníe pa'a ^ormar os lãt«!xes, a não são.aoibientalmente am^âvele.
Emulsões de láíox nem soíveme forsrfi lormadas ern processos., ou de baí<:í{ada ou de exírusã-:» aí/avés da ::idif;ãc de uma solução neutrali-zante, uma solução .tensoativa e água.· e.. .uma .resina termícamente amolecida como ílus!rado,,:por„exempk>., ria»;Publicaç^^.do PedWode Patente d.cm.^·-tados Unidos:'Nos..:d©:.Série 2009/0246680 e 200^0208864, as descrições de cada das quais são desse-mcrfo incoipoiwte por:referênda em sua totalidade. Dn toners formados com processos livres de solvente utilizando alguns tensoativos incluindo diseu^natos de alquBdienBôxido. podem ter uma baixa carga triboelétrica. Q tensoativo pode ser difícil de remover das partículas. do tori.er no final dos prooes^xs- Os processos melhorados para preparar látex de poltenero ade-qiiiÍKlos para uso em um toner continuam «te^fáveis.
SUMARIO A presente descrição fornece processos para produzir partículas do toner «? lonetn produzidos por tais pr«x»ssos. Nas modalidades, um pro-censo é descrito formando, uma mistura: pré-combinada opctonafcnente contatando-se pelo menos uma resina de pcMiôster amorfa com .um plasttficante opooral; fíetitra'izando-se etitíatMia pié· combinada com um agente neutralí-zame para formar urna mistura prè-combinarja neutralizada; contatando-»® a mistura pra ccmbiirada neutralizada oorn um tensoativo selecionado de ntil-fatos de alquda, siilfatos de,éter..,de akiuiia oo ooinbiriãçúc-B dos mesmcs; misturarvtjo-se pcu fusão a mistura précombnada; contalando-se a mistura misturada por fusão com ágwa-desionlzaQa iDIW) para formar um óleo em: emulsão de ãgi,a possuindo um látex, e recuperando-se o líítex.
Um processo da presente desctiç-io incluí forrt'at uma rriistura de resina opíCíonain^erte contatarxlo-se pelo rnenos ut^ra resma de poliéster amorfa com um ptastificante opcional em unio phmíitra seção de utví extru· sor; neutrafizando-se a mistera; .de..resina em uma segunda seção do extru- sor ¢0f1rt^um:■ag©Γ*te«©'Utral^zsf^te para formar uma rruslu-fa de rosina neutralizada; ^ddntatanéfo^se ■■.a· rTiisfirfii de restria neutraíizada corr» um tensoativo na extrusor,:O:;teri«ioativO:selecionado do «irupo cx»nsístiníJo em sullatos de alquj-Ia, 8ulfatos'de éter de alquila, e combinações dos mesmos: rnlstorando^se por:IUsiO''e''Wis|yirS"tíÉ.fesinn no extrusor; contaíando-se a mistura misturada por fusão com água defonizada oacj uma emulsáo de beo em água no extrusor;:f©cU:perando-í;a· a emulsfuj do axtrusor; contafaivdo-se a emulsão com .urna, resina cristaona opcional, um corante opcional, e uma cera opcional para formar uma segunda mistura: agregando-s<? a mistura para 'fòrmar>partiCülas*:aiusíando-se o pH da mistura para'''d®.'"'^rca de 6,8:a:'ceirca^ de 8 para interromper o crescim.enttj (Jas pafiiculas; coalesc.;u as partículas em um· pH de cerca de 6,5 a cerca de 7,5 para formar^ partículas de.loner;, e recuperando-se as partículas de toncjr.
Um proceS'SO formando a misíur» de r(^ina contatarrto-se pelo· menos uma resina dè pülíéste í com uína resina cristalina opcional e um pfas-iificante opcunnal err) c«m extrusor; neutralizando-se a inistufa de r<^ma no extrusor com, um agente neutraliiante para formar uma mistura de resina neutralizmJa; contetando-se a mistura de resina neutraifiza^ no extmsor Gorri um tensoativo selecionado de sulfato de hexHa de sódio, sulfato de octi-la de sódio, milfato de dedia de sódio, sulfato de dodecila de sódio, sulfato de trideciía de sódio, sulfeto de tetradecila de sódio, sulfato de hexadecila de sódio, sulfato de otíM deala de s^io, sulfato de iaurila de eWio. sulfato de miristila de sódio, sulfato de palmitíla de sódio, sulfato de estearila de sódio, sulfato oleifico de ^dio, sulfato ite heiól éter de sódio, sulfato de octil éter d© sódio, sulfato de decil éter d© sódio, suiíato de dodecil éter de ©ôdíd, muífsto de trideal éter de sódfe, sutoto de teto*adectl étw de sódio, sutfato de hexa-decil éter de sódio, sulfato de octil decil éter de sódio, sulfato de laurete d© sódio, sultoto de miete ^ sMio, suiato de palrt^te de sódio, sulfato de pa-rete de sódio, suftoto de ©stearete d© sódio, sulfato d© éter de oleíla de sódio ou combinações dos mesmos; mWtaiaitoo-se ^ tosâo a mlstora de resiná no extfusor; contatando-se a mistura misturada por toeio com OW no extru-sor para formar uma emoWo de ôteo em ág«* lecuperando-Sô a emulsão do extrusor; contatando se a emulsão ciwn una resina «istalina opstonal, um corante opciofiaf, e uma cera opcional para formar uma segunda misturai agregandO'Se a riiistura para formar as partf«ajlas, ajustando se o pH da mts-fura para de oím ::a tie :i,8 a cerca de 8 para interromper o crescimento das particulari; e.oalei.cenao· se as partfcuias em tiin pH de cerca de 6,5 a cerca de 7 5 para formar as partículas de toner; e recuperando-se as partículas de toner, BRHVE DI:;SC'tlt;:ÃO dos desenhos Ván.as modalidades tía presente descríçiào serão descritas aqui abaixo com jefertloeia as. %uro5 em que: Figura 1 è um diagrama esquemático de um extrusor para a pre* paraçâo de um látex de resina de acordo oom as mcxíalidades da apresente descrição;
Fig .jHi 2 ê un < gráfico descawvendo brilho como urrsa função cte temperatura de fiisáo de um toner produíkio de acordo com a presente des-cfiçàc Irotado ccxn sulfato de tauria de sódio, ownparado wro o mesmo toner necessíterido de sulfato de iaurita de sódio utilizado como um cxintrote; e Figura 3 é um gráfico descrevendo área de vinco cwrto urna fijn-çâo de temperatura de fijsão de uma toner produâdo de ai»rdo com a pfê* sente descrição tratado com sulfato de laurila de sódio, ccxnparado com o mesmo temer em falta de sulfato de Iaurita de sódio utilizado como um cem-trole.
DESCRIÇÃO DETALHADA A presente descrição fornece uso de sulfatos de alqutia ou sulfate» de eter de alquita ooiiio tensoativos ©m um processo livre de K^ivente para preparar toners de poliéster de ULM, Tensoatlvos de sulfato de alquila Θ sutfato de ak|uil éter foritecem maior carga de partícula Λ or^^ mm ad-versamente afetar outras prctortedades das partículas de lot^er «nduindo o tamanho de partícula, e circuííit dadíí També'u fornece t.nia nova fomiula-çâio é prooesso para emulsificaçâo de resinas, de pohester para tomiar parti-cuhís em nano-escaía dispersas em tujua (iãiex) strín o use de soívenln-s orgânicoí. por um ptocesso de extrusàj: Corr·;) notado acirifia, o láttíx tí-n prosante descrição e t;i processo para sua produção sâo livres de solvente e. portanto, pio/.llá penhiim traço de solvente presente no látex, uma ve;? que nada de látex é utilizado fia sua produção.. A emulsão resultante pcxJe entoo ser utilizada: para formar um toner. Nas modalidades, o processo· para produzir a emulsio pode ser um processo continuo.
Um processo da presente descí ção, que emulsilica urijí resina de poliêsíff' em látex, teduí o segtiiite rr =slu*^af a res na dií poliêste-r com um fíoutrairzadcr tal como hidróxido de siádto í NsOH), nidrcxtdo de qotíiàsw fKOH), carbonato de sódio (Νά^Ο,ΐί), piperazina. ou outra base orgânica Οΰ. inorgânica adequada fiara formar uma rnistura misturar por tusâo a rn stura acirna em um extrusor, t-smulsificar a mistura por fusão injetando ee DíW no exlfüsor e/ou urna soluçáo de tensoativo de sulfato de akfuila aquosa, tal corno sulfato de ociila de sódio (SOS), sulfato rie dodectia de sódio (SDS) ou sulfato de laurila de sódio (SLS), ou uma solução de tensoaüvo de sulfato de «ter de alquila aquosa, tal como sutfíito de laurete de sódio também conhecido como sulfato de éter de launte cte sódto ou sulfato de mirete de sódte la-nbém conhecido como sulfato de éter de mliMila de sódio; e diluir a mistura com· :f3IW para formar ume emu^o de látex Oe óleo em água estável de.: partícula pequena. As soluçftss aquosas de base e aquosas podem ser adicionadas à resina de poliéster misturada por fusão, em seguida água adicional pode ser adicionada posteriormente para diluir a mistura para formar uma emulsão de látex de partícula pequena, estável.
As propriedades desejadas da emulsão (tamanho de partícula e teor de sôikios) podem ser obtidas ajusianoo-se a uunueiúiàvão do íerisoati-vo e neutratizante. A qualidade da etnuteâo pode ser afetada por parâmetros do processo tais como \nslocidade do extrusor» taxa de atinnentaçâo do material» perfil de temperara do Mdiusor, e pc^içfto do bico de ír^çâo. Os processos da presente descxiçâo p^lem ser contínuos, desse modo realçando a eficiência do processo, RggDlS
Os toners podem incluir qualquer resina de látex de poliéster a- d^quada para uso na formação do urt*i toner. Tais tesinas podem ser feitas de qualquer monômero adequado, Nas modlalidades. o (K>Ífritaro lAtMz^o para fermar a r^ina pode s«^ uma resina de |»líésler* As resiftas ite i^fester ad«|itadas induem, por exemplo, sulfonadi», nio sulfor^adas, caisteliftas. attaffes, r^mbifiações dos mesmos, e símilaum. As resinas de poHéster podem ser lineares, ramificadas. combinações dos rresmos, e similares A$ resinas de poliéster p^adem incluir, nas modalidades, aquelas resinas descritas nas f^atentes dos Estados Unidos Nos 6.593.049 e 6.756,178, as descrições d@ cada das quais .sâo desse modo incorporadas por referência era sua totalidade. As res-mas adequadas tarnbêm podern incluir uma mmfora ae urna resina de poliéster amorfa e urna resma de poliester cristalina descrita nas Patenles dos Esta* dos Unidos No. 6.830.S60, a descrição,das quais é desse modo incorporada por referência en sua totalidade.
Nas modalidades, uma resina utífetata i«:foniiaçfcj:deum: toner poete ínclolr yiná resina de poüèsler arruirfe. Nasmodalídades. a resina pode ser uma resina de poliéster formada reaglmSo-se um diol com um diácido ou diéster na presença d© um catalisador qpcíonal Os exemplos de dióis orgânicos selecionados para a preparação de resinas amorfas incluem dióis alífáticos de cerca de 2 a cerca de 36 átomos de carbono, tais como 1,2-etanotííoí, 1,3-propanodiol, 1.4-butanodiol. 1 6-pefitenodtol, 1,6-hexanodk>Í. 2,2-dimetiÍpropanodiol, 2,2.3-trirnetilexanodiol. 1,74iepteftodiol, 1.8-ocíanodíol. 1.ft^onartodiol. 1,10-decancxdiof, 1.12-doríe«:anodiol. e shrnilares; bis(hidroxietil)-bisfenol A, bis(2-hturuxip?upÊI)-bÍsf0nQi A, í,4-cÍcjóeítaltodimatanoí, i,3“Cteloexanocfímetano3, xílenodimetano!, cicioaxanodiol, dieíileno giicoi, óxkáo de bis(2-h(idroxietil), dipropileno glícoirdibutileno. e,.mi^ura8:dos mesmos; dióis suffo-aliâtteos de áteaii tars como 2-sulfo-1,2HitaftodM"dô sódio, 2“SoWo*t.2-etariotíÍol';cle litio. 2-sutfo-T2“etanòdio} de potássio, :2-suÍo-1,3-pfopancteio'i de s6dl0v'2-sulfo-1,3“Pfopânodt©l, de litio, 2-«ulfo-1,3-pfopanodíol de potássio, mlstafasrdps mesmos, e similares O diol alifâtico é. por exemplo, selecionado em uma quantidade de ctarca de 45 a cerca de 52% errr mole da resina, e un^ diof sul- Γο-alHátioo de áJcali pocíefti se? setecíCMiadcie«fii:iiniip quaiitW^e.:de ceroa de^ 1 a 'Cerca de 10% em mole tia resítiâ.
Os exemplo?, cte dÊácidos ou tliéstefes se'ec:it>n,;uJos para a pre~ patíiçilit) do poliéster' arnodo incluem ácidos dicarboxilicos ου diésteres se-{<!<:innados do r:ons'<stirdo em ácido toreftalico, ácitlo ítáNco, ácído iíKil·· tâlícíí.. ík:ido fumáfico, ãcido maleico, ácido itacóolco, ácido soclníco, aiidre-to süídniotj ácido dodec.üni.idnico. anidrc-tc dodecilsuciníco, ácido dodeceriH -sucimc.c riinidreto· ccHlociiímlsucínico anído;*to, ácido glutórico, anidreto gíoio·· rico, ticdo adipico, ácirío pimédco, ácido «upénco, ácido aioalíMco, diáddo <ie dodecano, tereftaiato de dimetila. tereftafato de dieBia, dimetifisoftafato, ileti·· lisoftalato, dímetilftalato, anidreto fíálico, dÍetilHalato {írti-;ííiÍs..it;ieato. dirtíeti! fumarato, dimetílmaleato, dimetüglutamks. rji-neliladípatct, .dí>:!et:ilsucinato de diriléilá^i'd:l)dededllsudipá^ de dimetifa, e misturas dos mesmas.. O diéster ου díiíido.:orgirtitS0::ê"Seteidrtado, por exemplo, de cerca de 4ô a cerca de 52®/o .«d/itwteda resina.
Os exemplos de catalisadores de pc^icondensaçâo adequados para quaisquer das resinas de poliéster amorfas'incluem titanatos d© tetra-alquita, óxido de dialquilestanho ta! como óxido de dibutílestanho. tetraalqui-ietanhO'tal;CX)mo dtlauralo de dlbufitestanho,. hidféxUo de óxido de diaiquiieS'' fcanWo.tal oomo^ hidróxido: de óxido de butilestoiho,-alcoxidos de alumínio». 2inco> dé alquila,,,,:2Ínço.,,de .dialquila,;· óxido de ztrwo».. óxklo de estanho», alquil-noatos estanhoso tal como octanoato estanhoso (2-etitexanoato de estanho) e similares, ou mistum;. :Iq.·. meamos; e ©ujoe catalisadores são selecionados em quaríidades úe.. por exan^Io. de cerca de 0,01% em mole a cerca de 6 :'í rjrn rrole corr bane no di^fer mj diacidode parnda uiíkado para gerar a n-iBina de poliéstn·!'.
Nas modalidades, as resinas de poliéster amorfas adequadas íiduern, porém nào esído j oi^tados a. co-fumarato de bWer»l poli(pro^xí-ac d), r.i^ftanarato d© bniíüocí poli(etoxilado), Go-ftji^Rifo de bisfeiwl Ii{byt!ioxiladó|,:.::co-f«mál8t0';de faisfenol de co-etoxiado· de bisfenoi p©lí(co-piotrioxilado), fumarato de po!i(1,2-propileno), co-maleaío de bisfenoi de po-liÍpropoxilado|»/.':e»^áleátó:.:'dè;::Òisfenoi:de :poli(etoxllado), co-mateato';de bis- fer^l j>oI^butitoxitacia}.. «iD-maleato d« bislenol co-etoMilaito tic* bisfenol po4l i(ct>'f5-rt>poxtiado), mateato de fxili(1,2-propíleiK>)., codtaconatü de bisfenol poh (propoxilado), co-itaconalo de bisfenol pofá<etoxilado), co· üíiconato de bisfenol polí(butíloxilaclo), co-itaconato de bisfenol co-etoxilíido de bisfenol poli («o-pfopoxüacio), ilâcoíiato de polít 1,2'piop-iefK>). um ixj-luniaiato rle bisfenol A copoli(prop?íx iado) co tíMídialaic ;!e ijü^Arníi! A ccpcli^pfopoxilado)’. um co-ftjmamto de bisffjnoi Λ ferpoli {pTropoxiliído)·· co tereftalato de bisfenol A terpo!l(propoxilada)-t0(poli · co dodedisuciratü de bisfenol A (propoxilado), e combinai;ôes dos míííjnrjos. Nas modalidades, a re®ina amoffti utílizada no núcteü pixie ser íi-neaf.
Nas fncxjalid-Hles, uma resina amorfa adMioada pôde imduir po-liéatores com base em fu -narato de bisfefiol A atoxtIadoΛβrlθΛalato e resinas do cDDDiièster. Nas modíJludadeSí uma resina de potiéster amorfa adequada poda si-ff uma resina de oo-fumarato de bisfenol A copoUípropoxilada)-cO' terettalHto de bisfenόí^A:.^»pofltp^10pexilβdcl') tendo a segimle fórmula 0)* em que R pode ser hidmgCíruo ou um grupo ;metila*,,em e n representam uni dades fandômicas do copoHmera e m pode ser de oeinca de 2 a 10, e o pode ser de cerca de 2 a 10.
Um exemplo de urn co-fiimarato .de bisfenol A linear οορο:·-li(propoxt)ado) — co-tereftalato de bisfenol A copofifpropoxilado) que pode ser utiizado como uina resina de látex está disponível sol) o fKime ocrmercial SPARII cfe Resana SfA Industrias Qyniiixís, Sâo..Paulo Brasil. Oulrs resinas. lineares adequadas inc uem resinas de políéster lineares inci jirdo anidreto dodecilsocinico, bcscío tereltálico, e bisferuji A áiquíloxilado, í|i,«e sào descritos nas Paternes dos Estados Umdoíi Nos* 4.533.614. 4.957,774 e? 4.533.614, As descrições de cada das patentes.artlenoteii sâo desse modo ti»fporadas pw referência em sua tolWW^e. Outras resifíos ce fumarafo de bisfenol A propoxiladas que podem ser utilizadas e sio wmercialmente disponíveis incluem GTU-FC115 de Kao Corporation, JP, e EM 181635 de Reichhold* Rateeh, NC. A resina de poliéster amorfa pode ser yrrw resina de prtWster sBíurada ou não saturada. Os exemplos llystretívos de resines de pciliostei amorfas saturadas e não saturadas seteclona^as para o prwaeeeo e partículas da piesente descrição incluem quai«iuer «tos vários |»1h6steres amorfos, tais como poiieííieno-tereftalato, polipropileno-tereftalato, pollbulile« no~tereftalato, polípentüerio-tereftalato, poliexaleno-t^eftalato, poli^tadeno-joolioctafeno r<ír;?flalato, polielilenó-mototeto» polproplteno-so*íalato. f)i:Híbutileno isottaíato, polipentileno-teoftalato, j^lexaleno-iíurlalato, polieptadef»a.ÍSc»ftatato, poiioctateno-lsoftalato, polietíteno-sebacato, potipropteno sebucato, ,polibutiieno-sebacato, p^etiteno-adlpato*, polipropiteno-adipato. polibutüeno-adipato, pol^ntíleno-awlipato, poliexaleno-adipato. polieptadenc odipato, políocialeníj tjdipato, polietíleno-glotarato* polipropiteno-glutíirato, poiibutileno-glutaratcj, pj-olipentilenQ^glutarato, pollexa-ylL^rarato, poljeotaderno glutarato, p<jlitx;tafeno-gliitarato poietteno-pimefato, polipropileno-pinieialo; ipolfbiitteno-pimeíâlo, p«^^«itttenO“ pimeíato,. pollaxaleno-piípelato,,.. polieot.adono~pimeíato. fumarato de bistenol A fíolilelDxilado). sucinato de bisfeoof A oo!i(etoxilado) adipoio de bisfenol A pt: .{etoxrarto), glutarato de bisfena! A poli(etoxifado), btsfencP A de teieftala-t€J polÍ<etoxilado), Isoftalato de; bisfenol A po(i(etoxilacJo|, dodeceniisucinato de bisfenot A poli(etoxilado), luíparato de'bisfenol A políípropoxlladol, suci“ nato de bisfenol A poli(propoxiíaKÍo|, adipato de bisfenol A poli(propoxilado|, glutarato de bisfenol A poíii(pnopoMiado|, terefíaJato tSe bisfenol A po-IKpropQXüiado), ÍHoftaiato de bisfenol A poli(propoxiii3do}, do-deceoiísudmito de bisfenol A polK'propoxiiado|, SPAR (Dixie Chemicain), BRCK0301. {R<di> hhold Ine), aRAAOTE |Ciba-C5áÍgy Corporation), HETRON {Ashlariu Cbenii-cal). PARAPLEX {Rohm & Háás). POUUTE (Reich-hold inc), Pl^STHALL (Rohm & Haas). CYGAL (American Cyanamide), ARMCO (Armco Composi-tes), ARPOL {Ashland Chemical), CELANEX (Celanese Eng), RYNITC (Du-Pont). STYPOL (Preeman Cbemical Corporation) e combinações dos mesmos. As resinas também podem> ser funcionaiizatías laí como caiooxiiadaa, suUonadas, ou similar, e particularment© tai conio sõtjio nuífonado. so dese^ jado. A resina de polléster arnofla pode ser'..,iinia,.:resina ramificada. {Ϊ0Π1Ο uttirzadci aqui, os tefidos **ramificado” ou *’rairriíicíi,çâo" incluem resina rarTvfic;iídii e'ou fesinas reticuladas. Os aq-sntes de ramificação para uso na formação íiessas tesmas ramificadas incluem, por exqmplo. um pofiácido multwalente tal como áadd'::1,2,4-benzeno4/ícarlM!Síílicc», ácido 1,2,4-clctoe' xaiiotiicartioxílico, ácklo 2,5,l-fiKaflaienolricarboxílic»*.;âe^ 1,2 4-ri3flater»o» tffcartioxltiixi, ácido i;,2,5‘*te3<anotricaflioKÍIico,, t.^3r«lítear^oxil*2-ín«tif-2-metl· !eno-carboxilpropano, tc4ra(metiteno-cartooxil')metano,, ííít-íacarííoxnico, anidietos ácidos dos mesmos, e ésteres de alquila inferior dos meamos, 1 a caica de 6 átomos cje oart>oito:,\Ofri';itoIW:\:mu»livalente:'lal corno sofbitol, 1.2,3.8-nexanoletrof. 1.4-sortjiaito, penÉaeiiitOl^.d^rteeitit tripeníaerrtrital, sacaiose, 1,2,4-butanotrtol. 1.2,5-pefitátriol,, glicerol,.. 2-metil-propanotriol. 2-meiiH 2,4-butanotfiol. tnmètiloletano, trimetitolpropano,, 1,3,5-íriidróximet Uienzeoo, misturas dos m»mos, e similares. O agente de ramificação pode ser yíiJ«ado em uma:qoafilklade de cerca de 0,1 a cerca, de 5% erri ii Kile da resina.
Os poliésteres nâo saturados lineares ou ramificados setedona-dos para reaç^s incluem ambos os dSácklos saturados e nio saturados (Ou anW»tc«j e alçoóis dè-htdrtóos (gíicóit oú dW·} Mó satoia- dos resultantes sâo reatfws exemplo, mfaifâtvels) em duas frentes: (i) sítios nâo saturação (ligações duplasj ao tengo da cadeia de p^ttster, © («> grupos tencionais tais como carboxila. hidrôxi, e grupos similares a^ssíveis às reações de âddo-base. As resinas de potiéster não saturadas tipicas podem ser prepai^Klas por policondensaçâo por tesão ou ot^os proosssos de poiimerteação utilizando díécidos e/ou artiüieíos e di^.
Uma resina amorfa ad^uada utilizada é um toner da presente descrição pode ser uma resina amorfa de peso molecular baixo, algumas vezes referido ttomo. nas modalidades, o»no «n o^¾ômβro, tendo um peso molecxiter médio ponderado (M*) de ^rca de 5CXJ dafons (d) a c^rca de SO.OOOd, de cerca de t.OOOd a cerca de 3i,000d, de oérca de I SOOd a oerca de 20.000d, A resina amorfa de peso molecular baixo pode possuir uma tem- Imatura de transição wftroa (Tg) de oerca de 60*C a oerca de de cerca de a cerca de 64*G. As resinas amorfas de peso molemiter baixo podem ser referidas ctxno urna resina amorfa Tg elevada, A resina amoffa de oeso molecular baíxo pode possuir um ponto de:amoteclr«er»to de cetca de 105"C a cèfisa^rdè-IlSX. de c»rca de 107"C a ce-ea de 109"C, As resinas de poliê8ter.'':aifi0ftas de peso rnotecular baixo podem ter um valor ácido de cerca de 8 a cerca de 20, dr» .:;c'ca de 9,a.cerca de lemg, de cerca de 11 a cerca de 1i;mQ;:deiKG)H/i..
Uma res na amorfa utiii;;ada na formação de urri toner da presente-^descrição pcxáe ser uma resina aiinòiffi-de:':pescj moiecuter-eléítjrado, Como utilizado aqu a lesina de poliéster amorfa de peso molecular elevado pode ter, por exemplo, um peso molecular^médte, numérico.me-didOféòr cromatografia de pemneação dergel^C^^PGJ^de^ieeitte/de 1.000 a cerca de 10.000, de cerca de ,2,00tía c«íca:,dé;Í*iÒdrde^^ cerca de 3,000 a cerca de 8,000., e de cerca de 6.000 a cerca dé 7,000. O da resina é maírM- do que 4S.0CXIr de. ,ce.rca de 4S.0CKJ a .c«<» «te 160.000,. de cente de.50.000 a cerca de 100.000, de cerca de 63*000 a Mfca de 000, β de cerca de 68,000 a cerca de 85,000, í»mo detemiinado por GPC utilizando um poliestireno padrão, O Indioe <te pr^ispersídacte <PD) é adma de cerca de 4, maior do que cerca de 4, de Oif» cte 4 a i»r^ de 20, de cerca de 5 a cerca de 10, de cerca de 6 a cerca de 8, como m^ído por GPC versus resinas de referência de poliestireno padrão. O índii:» PD ô á relação do peso molecular de peso médio (M*,) e o peso rnotecular mWio numérico (Mo). A resinas de poliéster amorfas de pwo motewjlar bacto p^tem ter um valor ácido de cerca Cte 8 a cerca de 20 mg ée. KO«/g, nas modalidades de cerca ^ 8 a cerca de 16 mg de KOH/g, © nas modalWades de cerca de 11 a cerca rie 15 mg dé KOH/g. As resinas de poliéstef amorfas d© peSO molecular que es- tão disponíveis ce vâriôS fontes, podem. poSSUlr .vários p,cmtas de fusâo ,dé cerca de 30“C a cefca:.de 140‘C. de t»rc8.:,'de,''7S*,C a cerca de l30"G,:de cerca de tOO”C a cerca-'d# 125'C. e de çereá 5®C a cerca de 124*^0,.· As resinas amorfas de peso molecular elevado podem possuir uma 'Tfl de cerca de'.;.53*0 a osrca de 5i-0:,v;dé;.cerca de 54,5^^0 a cercá-:dè' 57'^C. Essas resinas amorfas de pese molecular elevado podem mr referidas como uma resma amorfa de Tg baixo Uma combinação de resinas amorfas de Tg baixo e Tg elevado pode ser utilizada para formar um toner da presente descrição, A relação de resinas amorfas de Tg baixo para Tg elevado pode ser de cerca de 0í100 a ^rca de 100;0* d& mmm de 30^70 a <«rca de 50:50* A» amorfas combinadas podem ter uma viscosidade de fusão de cerra de 10 a rarca de t.OOO.OOOPa*S em cerca de 130X, de rarca de 50 a cerca de 100 0MPa’S. A resina amorfa está geraÉnente presente na comi^»lçio de tonei ©m várias quantidades ^eguadas, tel como de cerra de iO a rarra de 90% em peso, de cerra de 50 a cerca de 65% em peso, do toner ou do» sólidos,.· A composição de lonor pode incluir pelo menos uma resina cris-Como utilizado aqui. "crista li rs a" referé a iim poliéster com uma or- dem tíi-dimensilonal, "Resinas semicrísfalinas"OaiiQ utilizadas aqui se refe-lem ás resinas com uma poo:cntagem cristaliría de, por o, cerca de 10 â cerca·:..'de 90‘%„ de cerca tíe 12 a cerca cie 70%. Além disso, íxwnO' uftB-zacio aqui. "resinas de poliéíitef cnstalinas'' e 'rasinas crstalinus abranpe tanto resinas cristalinas quanto resinas semícnstalinas, a menos que de outro modo especificado. A resina de poliéster costaltna é uma resina de poliéster cristalina: saturada ou uma resina cie poliéster crístatina não saturada.
Para formar um poliéster crislatino, os dióis orgânicos adequados incluem diòis aldáticos tendo do cerca de 2 a cerca de ?á\ átomos dCí carbono, tai como 1.2-eíanodioÍ, l,3-pfOpar»txiioí. 1,4-butâriucítol, l,5-|>enta-nodíol, 1,6-liexanod?ol, 1,7-heplanodiol. t,8-octanoclioI Ι,δ-nooanodiol, 1,10-decanodiol, 1,12-dotíecanodio«, etileno glicol, combinações dos mramos. m similares, O diol afifãticc pode ser. por exetriipio. selecionado em uma quantidade de cerca de 40 a cerca de 60% em mole, de cerca de 42 a cerca dte 55% em rmois, de cerra üa 45 a ce«C4> de 53% em mole da resind.
Os exemplos de diésteres ou diácidos orgftnícôS selecionados para a preparação das resiiws cristalinas .incluem ác»do.:oxáilco, tàJo suei- nico, ácido giutáfioo, ácido adípico, ácido subérico, ácido azelaico, ácido fu-márico, áttdo mateico, áckio dodecanodioiw, ácido s^Mco, ácido ftáíico, áckio isoftàlTO» ácido ter^ttltoo, ácido naftotenO"2,eHCli<aAoxfl}co* ácido naf-teJefM>-2,7-dteifboxílico, ácido dicaftooxíHco «cteexano, áw4o matônico e à-cido mesacônico, um diéster ou aordreto dd mesmo, a ww^ínaçôes dos mesmos O diácido orgânto pode ser seletíonado em uma guantidade de, ρο“ exemplo, cerca de 40 a cerca de 60% em mole, de cerca de 42 a cerca de 55% em mole. de ct-itca do 45 a cerca de 53% em mote» Os exemptns ce resinas de poiiester cristalinas lndu«n, por^ r»âo eslâo limitados a, poli<etíteno-acHpato)* pofi|propieno-i«lpaío>, poli (butl-teno-adipato), p{íli(per»tilení>-adipato), polipvoxiteno-adípato) polKoctíteno-adipatol, ρ<’ΙΗ*:·ΗΙοη;> ι-,υοπρίο), fX5!i(proptleno-suc nato), polimu: leno-sucinato), polKpentiloru)· suoinato), poli(hexlfe:i10^ycinaío), poli(octi!cina-àucinato). poli {etileno-sobacatoK poli(propiíeno^sebac^ío), poli(butíteno-sebacato), poli <penttletxí-sebíic:««cí|. poli<rieKiienMO~sebâcaito), pols(ocíiteno*s^38cate). áteali copoilSt-suffoisollelotljKxípQtiioti-ieni^í-au.pato),. poíi<deciteno-se-bacato)* poli: (decileno-decanoato), poiS'<etitenO"decanoato). poli-{ebteno-dodecanoaío), pcrfl (fioniSeno-sebacato), po!i(nonileno-decanoato), poli(noni!eno-dodecanoate), copoli(etiteno-fumarato)“copoli(etiteno-sebacato), copoli(eti!eno-fumarato)-co-poli(etil©no-decanoato|» eopolí(eb!eno-fumafrto)-copoli{etiieno-dodecanoatd), e cxjmbinações dos mesmi:^, A resina crtstoBna pode estar presente, por exemplo, enn uma quantidade de όβη» de 5 a ^rca de de c^ca de 10 a cerca de 35% em p^o dos compcmentes d© toner.
As resinas de polléster criatallnas, que estão disponíveis de várias fontes, podem possuir vânos ponto» dô fusão, por exempid, dé cerca de 30°C a cerca de 12ÕX, de cerca de 50"C a cerca de 90“C. As resinas crista·' Unas podem ter um Mr„ como n'€jndo po" crornatoarafia da parmaaçao de gel |GPC|, de ctefce de 1.000 a cerca de SO.OOO, de cerca de 2^000 a c«rcá. de 25.000. de cerca de 3.000 a cerca de 15 000. e de cerca de β.ΟΟΟ a, cercaa. cte 12.000.. O Mlw da resina é 50.000 ou menos,, de cerca de 2.000 a cerca de, 50.000, de cerca d© 3.000 a cerca de 40.000, de cerca- de 10.000 a cerca de^ 30.000 e ile ccM ca de 21,000 a cercí» dc 24 000, como determinado por GPG utitkancfo padrões de poliestireno. A distribiilçito de peso molecular da resinn cristalina é de cerca do 2 a cerca de 6, de cerca de 3 a cerca de 4. As resinas de poliéster cristalinas podem ter um valor âddo de cerca de 2 a cerca de 20, de cerca de''$.a:Cerca.de ti,., de .cerca de 8 a cerca de 13 mg de- K0.H/g, 0 valor áckJo (dò^::ttttwaro':.:de neutralização) é a massa de 'hidróxido do potássio! KOH) em rwílípramaS':C|oe é requerida pa»â: :rwMJfcwÍz:ar um grama da resina de ooiiés-.er cristalina.
As resinas de pol^ter crísía· nas adequadas incluam aqueli^ íleífiCritas ras Paíeníes rios Estados Urricos No. 7.320.476 e f-’utt!icaçôes do Podido de Patente dos Estados Uií<d«s Nos. 2006/0216626, 200SW1079W*, 2008/0236446 e 2009/0047593, cada dos quais está desse modo incorpora» rio por referência em sua totahdiíde Nan modalidades, uma rr-sína cristalina afJequada póde incluir uma ronína oomposta de etileno glícpl QU nonanodiol e uma mistura de ácido dodtrc-rríodioico e oomonômeros de ácido fumáhco ■'eoW'á::segointe fórmula <H): mn que b é de c»rca de 5 a cer« de 2WX) e d é de osrca de 5 a cerca de 2000* Se resinas de poliéster semPcristalinas sâo empregadas aqui, a resina semi-cristalina pode incluir polií3-mrtiH-butóno), carbonato de poli (hexametiteno^ fenõM»botíwte dé p^ipBieíto*pHraibôxÍ), »etato de poli (eti-Ιβηο-νΙηιΙ), acfilato de poli(dc«3oeM), acfiate de pdlÍCdode©l), acrilato de po* li(octedecfl), metacrttalo de poBCi^tertecU), metaoíteta de poli (b^n^iotteto» xieil), adipato de poÜ|ettten«j,^ipato cte pcíí{decametileno), azeiaato de polifdettimetíleno), oxalato de poíi(hexametileno), oxalato de poli(decame-tlleno), óxído de poli(etiieno), éxklo de polí(propileno), óxido de poli (butadie» no), óxido de poli(decametileno), sulfeto de poi>(decameti|eno), diHHulfiirit:* lie poli(decametiieno|,, sebacato de poli(etíleno). sebacato de politdecame-tileno), suberato de ροΙί(βΐ!ΐβηο|;ί; sucinato de poii{{jeGartietiíena). malonato de po!i(eicosa.metileno), fenóxl-undecanoato de ροΐί(β6Ιοη0-ρ*03»ΐ30χΙ), ditiofie- softaíato de ·ροΙί(«ΐ3ΐ«!ηο), tereftaiato de |>οΙι|πηββ etileno), fertóxl-vaieralo íte po!í(etiteno*-p-caitioxi), po}Khexamietffer>a-'4,4'“pxlcJibenüoa!o|, ácido poliflO-hidróxi cáprico).. pofiljsoftaialdeida) dctrJecanüiioato de pciH'(octametiifírKi), siloxano de poiiKiirnetH), silovane poÍM'dipr\opilá)( diacetato de fenílepo de po-tlCielrãmetilerio). tiiilodícaiboxiiato de pciiiíietrarfiátileoo). dioato de.^díxítssapo·: de 'po!»(bOTielileno,i, poltCm-xiterco), ρίίΐ“ί«1ϋΐ¥ΐΐ€ίβ".ΐΐ6 poliCp-MlIllefiol, :è::dOfribiòa··· ções dos mesmos., A tesina de politíster cristalina erm uma partícula de tcner da presente <i(!?scnçâo ptxie «ítítar aresenUí em uma quantidade tie r,etca ria 1 a cerca de 15'V», de oerca de 5 a cerca de de 6 a cerca de S% ari peso das particutas c*·! tarfcr (isto é. as partlcuias dte tone" exciusíve dos adstiwos externos e áíjun).
Um toner da piesenie destíriçâo pode também Incluir pelo me* nos uma resina de polifjsler amorfa reticulada ou ramificada de peso motecu-■láí-etovado. Esta fes«ia de peso moíecular etevado pode incluir uma resina amorí» ramificada ou :poiléster amorto. ΐΛΐιβ: resina: arriorfa retfculafa ou poll-éster amorfo, oU;,,,rp.Í$turas,„dos,..mesmos., oy uma resina de-poliéstèr amorfa náíj íeticulada que foi submetida a reticulaçâo. De cerca de 1% a cerca de 100%, de cerca de:2% a ceircá.de 50% «n.'pe8oda:iieslni8 :de poliéstèr amor-fei d© peso moiecuíar elevado pode ser ramificado ou reticulado.
As partículas de toner da prer-ente descrição podem ter um núcleo incluindo de ocMca riíí 8% a cerca <le de cerca de 9% a cerca de 12%. cerca de 10.85% em peso de um peso rnolecutar .baixo,. Tg elevado, resina, -em cDmbnaçâo com de.<»rca de a cerç3|:,cl#.44'%. de cerca de 37=/1. íi cerca lie 43'Hj, ceruã cfe:„3S,S5 % em peao de .uma resina dc peso mo' leculttf etevado, hatxo. Tais,· partículas de toner pode tambèrn incluir uma casca incluindo de cerca de 25% a cerca eJe 55%, de: .cerca de 26% a cerca de 35%, cerca de 28% wi peso da resina de peso ..motecutef baixo. Tg ©levado. opctoralmente eir. combinacào cern de cerca de .25% a ctrea de 55%. d© cerca de 27% a cerca rie 40%, dr? ca η:-·» oa 30% a cerca tio 35% em peso dé.Mm::pé#ô:rrio!èéoíar eiíiv Tgbaixo. f«;-nina amorfa, Como notado acima, naí; rnorialidades, os toners podem ser formndos por método® de apfegaçâo tie ertriulsâo. υΐϊΐαβικίο tais métodos, üma resma pcxie e-star presente em urna emulsão da resinii, qt.»e pode em seguida ser corr.binada com outros compcnentes e aditivos para formar um tone·? da oresente descrição.
Toner A res. i-ia descrita acima pod-rf iu‘r atíliirada paraioiwar oomposi' çt>es de toner. Ta® composições déitoner podern mcluir.còifápfes, .céras.ie outfriH aditivos opcionais. Os foners podtttri ser torniados utilizaridô qMatduer méiodo ca competô-una da(? jeés versados na técnica, Ptes.tülcante Urr p asíj^icínti? ptKáe ser adicicin^ado às resros descrias acima.. O' ptastificaníe poda ser i.iüífóado para amolecer a resina a uma viscosidade adequada para passar através de um exlrusor, A resina amolecida píxie ser süflcienten^ante Vüj.ctrs a ae modo a nâo ser de fluxo livre em temperatura amftíente. poiêtn sufrcientemente flexível para ser misturada pelo extrusor A viscosidade do complexo da resina »nol©<^a, aromas vezes referida como uma mistura pré-combinada, pode ser de cerca de 10Pa*S a cerca de 1.CXJ0Pá*S em cerca de 13G*C^ de cerca de »Pa*S a cerca de ^OPa*S. A vfecx^ídade do complexo da resina mistura pré-«xrtblnada pode ser m^Wa utílizaficlo qualquer reômetfo adequado. Por ex«mpto, um disco de amostra de 25 mm pode ser preparado moldando-se cerca de 0,5 gramas de mistura pré-oombtnada sob uma pressão de cerca de 10.000 !bs e a resposta de vls^ ctosWade do cxjmplexo em várias temperataias e taxas de cisalhamento portam ser determinadas utiHzando a de placa paralete tal ^ao um Rneometric Scáeníific Corporation Mwiel ÃRES.
As c»ras podem ser utilizadas como plastificantes para amolecer a f^lna, A cera pode ^r fornecida em ume dispersão de cera, que pode Mulr um único de oera ou uma mtetojra de duas ou mels ceras diferente Quando mctaWa, a cera pc^e estar presente «n laiia quantidade de oer^ de 1% a <»rca de 25%; tíe rema de 5% a rerca de 20% em peso da resina. ceras que podem &m utilizadas incluem ceras tendo um M* d© cerca de 500 a cerca de 20.000,: de oerco de 1.,.000 a «ircíi de· 10.000. As ceréi» ptaslificaníes iKiequadas incluern coras de ésler obtidüís de àcídc^ graxos elevados e alcoóis mais elevados ta! como estear elo de estearila o be-enaio de be enila; ceras de éster obí des de ácidos graxos elevados e âldcMàÍs inferiores fitorToval0rttei:'€W'.'.'rTiyltivalB'ntes,:':'taii como estearato de buti-Ia., oleeto de p^opila monoestearaía de giic:e-ideo, dfeesíearato de giioarídeo, e·,··tetra·'de-«nato de pitr»íaeritritGl.“ .ceras der ésler'^oblidas^de'''muiliinerç« de álcool multivalente a ácido graxo mais elov/ado, tais como monoestearato de dietileooglicol diestearato de diproptlerHXilicol, diestearato de digllcerila, e 'íelraesteafaío de trigi-cedla; ceras^de éster de ácido graxo mais elevado-de aofbiaoo. tal corno mcacestearato de scxtoítano, e ceras de éster de á»c!o graxo mais elevado· do co^iesterol, tal como estearato de colesterila. Outras ceras píastificanles adectuadas incluem ceras funcionalizadas tendo aminas, amidas. por exemplo, AQUA SUPERSUP 6550® SUPERSLIP 6530® dfepo-fitoMizada por Micro Powclef ftic., 'ceras 'llooradas, por exemplo, POLIFLyO 100* POUFLUO 200* POLISILK TO*. POLISllK 14* dispoolbilizada» por Micro Powder Inc,, ceras de amida e tlu<»iadas misturadas,: lal TOroo »ras funcionalizadas de amída polar alifáticas ceras aiifáiicas incluindo ésteres de ácidos graxos r»io saturaxlos bidroxilados, por exemplo,:;,. MICROSPER' SlON disponibilizado por Micro f'*t5wíter !nc, ésteres, imídas, anuoas quaternárias, ácidos cartjoxlíicos oi.· amuisbes de polímero ecrllíco. pesr e-xemplo JONCRYL 74*,;.:8S®. 130*^ 537’*', e 538®, todos disponibilizados por SC Johnson Wax, e palipropilenos e potetitenos c!orados.:i...'dispoiiiibi}izacJos por Allted Chemica: Ι·’«ΐΓθϋίβ Corporal.or· ρΛκι SC Johnson. Wax,Misturas e combioaçbfes tías ceias arrterldres lariiMém pi>daTi.'aef'dited3.s033':modsL'·-dades.
Se a resina·de;poiiéster for uma resina·,.,.amp.rfa.*..á. resina:de poti· éster cristalina pode ser utilizada como um plastiicant©..,. que, .reduz,a.temperatura de amolecamento da resina amorfa taf que.,·em··temperaturas próximas do ponto de ebuiiçáo da água. a viscosidade do mistura de fusão seja baixíi ©■^suficiente para fonnaruma^ennulsáo.
Agente Ngutralizante Λ resina pode ser prtr-mistufatía com, uma !«se fraca ou agerr.e rteutrafríanT.e A base pode iser c.aníataoa com a rírsioa oDim» um sólido ou como urna sotuçáo aquosa. A resina e o agente neutralizante podem ser si-multane.-ín^enfe allíf»n!ados através de uí^n processo de co^aimerttaçâo. que pode precisamente controla.' a taxa de alimento tanío da base quanto da resina no exirusor através do processo·,.,,;©.·.que pode entâO;,ser,misturada por fusão s©gií«do por emuisificaçllo, .A lâiizaçio desse P’foçe.sso.pemilffâ controlar a concefrtraçâO::da'.:,base e um·,proce-sso mais eficiente·-.,.,,A:;Ç»-aMnientóção :pode permitir a repetíbllidacle e estabilidade <lo processov-eifieslduo de arranque írncial menor-, O agente neutrati-ranfe pode ser utilizado para neutraliza· grupos ácidos nas resinas, de modo que um agente neutralizante aqui possa também ser ?e ferido «χκηο um "agente ^ fwufralliação básico"» Qualquer lea-gente:de neutralização bãsadequitólo p^te ser utilizado de acordo.com.a presente descrição. Os agentes de neutralização básicos adequados podem irdutr tanto agentes bástoos inorgânicos quanto gentes básicos orgânicos. Os agente básicos adequados podem indfciir ttldróxido de amôníd, hidróxido de potássio, hidróxido decarbonate de sódio, bicarbonato de sódio, hidróxido de IWo, itóftoonató de potássio, bicarbonato de potássio, combinações dos me^nc^, e similafes. On agentes básicos adequados podem tam-t>èn iiKiluir compostos monocícücos e compostos policíclicos tendo pelo meros um íriomo de nifrc^ênfe, tál oomo, aminas aromáticas e atifáticas primárias e secundárias, exetnptas do quais incluem aziridinas, azetidinas, pipera-zinas, piperidinas, pirldinas, bipiridinas, terpiridinas, di-hidropirídinas, rnuiíuli-nas, N-elquiimorfsllmis., 1.4.día2ab!CicloC2.^i2|0€teh0®. 1,8-diazabiciclounde-canos, l,&-diazabicidoondeceni}s. penlíiamírias. .dímeffládás,, :pefitilaminas trimeliladas, pirimld>rias. pirròis, pirroHdinas, pirroHdlnoria^,.,.:,íind,óis, íntíolinas, indanonas. benzindazonas, snidazófe, benzimidazèis, irritoáZôlOnãs, íttiWazO-linas, oxazàia. isoxazô«, oxazolinas, oxadiazõis, tiadiaz)ôjs^-,..,carbazóls.,,quÍrio*' iinas, isoquinolinas, ríaftlridinas. triazinas, tnazóis, 1etrazóis,:.,.pira,zó,is,.,,.;,,pírazo*' Unas. e combinações dos mesmos. Os compostos montxííclicos.e ρο·ΙΙοΜ.·.ί,οοβ· podem ser rto solmtilyídos ou wibstituídoe em efualqijer posl^o de^rbcmo no anel. O apente básico pcxle ser utili^cfo oomo um sólido sóKdo tal cóniõ, por exempte, flocos de hkfrôxído de sódio, de modo que esteja presente em uma quantidade de cerca de Q^í% a 50%. de cerca de 0,01% a cenM de 25%. de ^rca de 0,1% a 5% em p^o da resina Como notado acima, o agente de neutraltoçâo básico pode ser adicionado uma resina possutedo grupos acictos. A adiçio do agente de neu-tialteaçâo básico pode desse rwdo aurrorttar o pH de wita emulsão incluindo uma resina possuindo grupos ácidos a um pH de cerca de 5 a cerca de 12, de cerca de 6 a cerca de 11* A rieutralizi^o dos grup^ ácklos pcwde realçar a formação da emulsão. O processo da presente descrição pode incluir adicionar um ten-soíiíivo, antes ou duram,? a mistura por fusão, á resina, em uma temperatura elevada. Um lonsOalivo solado pcMlt» ser coalimentado com a r^lna e d agente riíiiitralizante no extru8or,..:;Um tensoativo sôtlclo pode ser adicionado à resina e ao agente neolfalizante para formar uma m-.stufa pré-combinada antes fJa mistura: pór''tesiO·. .tima·emulsão de resina pode mcluii um, dois ou mais tensoativos. Os ,.íensoat|.w»s. podem ser setedonaclos de lensoativos tônicos e tensoativos nãO' iônícos,.. Ten^soativos aniônicos e tensoativos catió-nicos são abrangidos pelo termo "tensoativos iônicos", O tensoativo pode ser ;adidonado c»mo um 'SÓlído ou como uma solução csom uma coi^enlração cl© cerca de 5% a cerca de 1‘O0%':(tensoáCivo puro), de cerca de 10Ψ» a cerca de 95*ló em peso. O tensoativo pode ser utilizado ce morio que esteija presente em uma quaniwaae de cerca de 0,0í% a cwuw de 2ü'%, de carca da 0,1*}» a cerca de 16%, de cerca de 1% a cerca de 14% em peso da resina.
Os tenscativps aniâniooS que pocatn ser utilizados incluem sui -fatos e suffonalo-s tais como dodecilsulfato de sódio <SOS). sulfonato de do-deciltHínzeno aa sc-dio íSDBS), sulfato de launia de sódio <SLS), sulfato dtr; iaurete de sódio (SLESj lambém conhecido como sulfato de éter de lauriia de sòdto, sulfato de nnrem de sódio também conhecido como sulfato de éter de ninstita de sódio, sodic dodécrlnaftaleno sulfato, benzenossulfatos de dlaíquÍla de alquita e suffonatos, ácidos tais como áctóo abítico dí^oníbilza-do por Aldricíi, NÊOGEN NÊOGEN SC® obtido de Daiichi K^yo Seiya-tíu, combíría^es dos ffiewbQS, e eimilams. As combinações des^s tensoe-livos e quaisquer desses tensoattvos aniônfcos anteriores podem ser utilizada nas modaBdrtô».
Os exemplos dos tensoativos catiônicos. que Sto geralmente posítivamenle c sjrtKiados incluem, por exempto, cloreto de ani^nio de dime-ttla de alquiü)en.?iÈa, atoreto de amônio benzenoalquHa de dialqulta, cloreto de amônio de trímer a de iaLnlH dorofo de amônio de rrwtila de alqullbenzlta, brometo de aniiSnio de dimetila de aiquil benala, tíoieto de ;b«fizaIcôfiío,; brometo de piridineo de celila, bff>rir<i5tos de amônto <te trimelila Cta, C15, Gtr. sais de haielo da f)o!icx<}hiaiquilamit‘as quatemfeadas, cloreto de amônio de trlmetüa de dodecilbenzila, MIRAPOI.*· e ALKAQ.UAT®·,: disponibilizados por Afkaril ΟΙ*5ίίΐηίθ3( íi-o npany. SANUÍOL® (cloreto de benzalc^io), dt$p«dibilb ^zados por Kao Chemicals, e similares, e misturas dos mesmos».
Os exemplos de tensoativos rrto iônic^ que podem ser utilizados para o processo ilustrado aqui incluem, por exemplo, álcool polivinílico, ácido poliacrílioo, metato^, celulose de metila, celulose de etto, propM celulose, bkiróxi eti ^lufose, carbóxi metil celulose, éter de ^ila de polioxietlle-no, éter de laurila de polloxietileno, éter de octila de poHoxietíleno, ftler de octHfenila de poltoxietter», éter de oleila de polioxtoitono, mofmteyrato de sorbitano de polioxietíteno, éter de esteariia de poüoxietileno, éter de nonilfe-nila de polioxtotieno, etanol de diaiquílfenóxi de potiCeliitenoóxi), disponibilizado por Rhone-Poutenc cwno IGEPAL ΟΑ-21(Λ, lOEPAL CA-520®, IGE-PAL CA-/2Ü" léEP^ ÇO-8ecf^ IGEPAl CG-72Ô· IGEPAL CO 20^ í-GEPAL CA-210· ANTAROX too· e ANTAROX 897*. Outros exemptos de tensoativos não íôníoos adequados podem inclolr um copolímero de bloco de polietíleno óxtoo e poipropteno ôxWo, induindo aqueles comexiaímeníe· disponíveis como SVNPeRONlC Pti/IC nas modalidades SYNí>EÍRONIC PE/F 108. As combinações dessas tensoativos e quaisquer dos tensoativos artlé-rioms [3odem ser utnízados nas rntxlaiídades, Nas modabdadc-s. tensoativos aniônicos. iticluindo sulfalos de afqutia, taJ como^siuiato.de htí«la d«. sódio, sulfato de: »rta de sódio,., sulfato de cledia de sódio,, sulfato de dcxlecila de sódio, sulfonato de dodecil^riM-t'o de sõdio, sulfato de trsdectl.s de í-odio, sulfato de tefradecíla de sódio, sul-fato de hexadedia de sódio,.sulfato <ie octí! dedta de sódio, sulfato de teufia de 5- é!í o. sulfato de minstila de Bõdi :», suifalo de palmitila de sódio, sulfato de esteariia de sódio, ■ suffáto oleKicao de sódio, sódio dodecanaftaterio sulMo, d<alq»jii beozenosulfatos de alquila íf suífooatos, ácidos e.^oombinaçOes.:do®^ mesmos, podem ser utilizados, em quantidades de mrcm m mrm Λ de de;cerca de'3%;a-:^ca^de'®%:erti f3NBSO;'da:i^i{ria.: Nas modalidades, tersoatívos aniônicos* incluindo suWatos de éter de aíquifa,,'.ta|. corno .sotfato,. de texit étwde sódio, .-.sulfato-dê..ortH. éter de sódio,,..·Βο,Ιοίοde..decif.,éter:de..sódio, sulfato de dodecil éter de .sódio,.sulfato, de tridecil éter de,sódio,'-sulfato de leíradecil éter de sódio,-s.-utfato de hexa-decii él.ir'''de;Sôd-íó,.,.suiato.:--'de:CKdil decil éter de sódio, sulfato:-de .laurete"de· sódio (sulfato de étei de laiifila de sWlo), suftto:de mirete de sódio (sulfato de éter de minstila dt·! sódio), sulfato de palmete de sódio, sulfato de parete de sódio, sulfaíc de eslearete de sódio (sulfato de éter de estearita de sódio|* sulfato de éter de oleíla de sótíío, e combinações dos mesmos, podem ser utilizados, em quantidades de cerca de 1% a de 15%. de cerca de 2% a cerca de 10%, de cerca de 3% a cerca de 5% em peso da resina.
Os processos Inclueni mistura por fusão de uma mistura em um extrusor em uma tsMnperatura elevada osMiterKío uma resina, um plastificante opcional, um tensoaiivo aquoeo ou éólído, e tíiTi agente neuíraüzants. A tem-ftoratura etevada pode ser de ^ca de 3^0 a cerca de 200®C, de cerca de 50®C a cer<^ de 150¾ de wica de 70®C a cerca de 100^, Nas modalidades, o proc^so da presente desalçto ptode ser contínuo, Voltando a figura 1, a mistora por fusão de uma resina pode ser conduzida em wn extrusor 30, p^ie pode^rum extrusor de hélice dupla, um amassador tal como um misturador de Haake, um reator de batelada, ou quak|ijer outro d»positivo capaz de intimamente mistorar materiais viscosos para criar misturas quase homogêneas. A agitação, embora não necessária, pode ser utili^aca para reatçar a formiação do látex. Qualquer dispositivo de agitação adequado pode ser utilizado, A agitação pode ser de cerca de 10 revoluções por minutos (rpm) a cerca de S.OOOrpm, de cerca de 20rpm a :cerca:de-2.000rpm, de cerca de SQrpm a cerca de I.OOOrpm. A agitação não precisarestar em uma velocidade :constante e pode ser variada. Por exemplo,:quar}do o aquecimeruto da mistura fica rr^aís uritforme. a laxa de agitação pode ser aumentada.
Mais do que uma resiria::podê,.ser utilizada na formação do látex. A: resina pode ser uma .resina amorfa de poliéster, uma resina cristalina, ou uma, combinação dos mesmos. A resina pode ser uma resina amorfa e a temperatura elevada pode ser uma temperatura acima da Tg da resina amorfa. Uma resina pode ser uma resina cristalina e a temperatura elevada pode ser uma temperatura acima do ponto de fuso da: resina cristalina. A resina pode ser uma mistura de^resinas amortos ©.cristalinas e a temperatura pode ser.ectma. da :Tg:da· mistura., A resina, o plastificante e o agente neutralizante podem ser pré-combinados antes da mistura por fusão. A resina e o plastificante podem ser misturados em um tambor 10 durante cerca de 10 min a cerca de 60min, de cercá de 15min a cerca de 30min, em uma velocidade de rotor de cerca de 1 rotação por minuto (rpm) a cerca de 20rpm, de cerca de 5fpm a cerca de tSrpm, para preparar uma mistura:pré-combinada. A mistura de resina pré-combínada é aiimenta.da através de um alimentador de hélice 20 acoplado ao extrusor 30, A mistura de .resina, pré- rnmhinaria norifi .s,f»r nnalimiFsntaria nn extrusor .30 nnm um aoente neutrali- ·■ · ' ■ ■ · ' - * ■ ■ ■ - ~ - -........ .......... ^ zante na forma sólida, tal como flocos ou péletes sendo alimentados através de um alimentador separado (não mostrado), Se o agente neutralizante for utilizado em uma solução aquo.sa, o agente neutralizante dissolvido pode ser pré-misturado com o tensoativo e água em um recipiente 45 e coalirnenfado através da bomba 55 para a entrada de injeção do extrusor 75 ou alimentado separadamente para a entrada de ir^jcíção 75. O agenté neutralizante pode ser alimentado em unia taxa tal que esteja em utra concentração de cerca de 0,2% a í«*rr,a de 5%» de cerca de 0,4% n r.erca de 2Ψο eoiípeso da resiníi. A cíirvcentraçâo dos compar:>;íntes é fomecKia ao inyú <; das taxas para cotei a composição desejada, uitiii mi qwe^.as,:,'taxas de fluxo alimentação variani como a es.cala do^'equipamento de processamento \jxjr exemplo, extrusor 30)..
Um tensoatívo .*iví»lido pode ser utilizado e coa’ -ίίοικηοο com a resina na tremonha de alimentação do.e.)drdear. O tensoalivo pode ser adicionado á composição de resina antes,...durante, ou após a mistura por fusão e antes, durante ou após a artiçao fjo agente neutmiíjanle. Alternativamente, o tenso-ativo pode estai era unia soluçâo aqwosa. Qwndo a.mistufa de resina pré combina percorre para baixo do extrusor 3% uma solução do tensoa-tivo fxmo ser aíirrer tada na entrada de Injeçio do extrusor 75. do recipferrte 45 através da bomua. de diagrama 55 # aquecida através do permutador térirtco 65. fkí um egc nte neutralizaníe sc^kJo é utiloado», a água ria solyçiò tensoativa ativa o agente neutralizante ao mesmo tempo .em que o tensoati-vo é mist.iraoo por fusão com a resina para produzir a mistura homogênea de uma resina neutralizada, O tensoativo é alimentado em uma taxa tal que esíeje em una concentração líe cerca de 0.5% a oeroa de 15%, de cerce de 2% a cerca de 10% em.:|»so da resina..
Um ptasitficante pode ser injetado diretameme no extrusor 30 para combinar a resina e o pfastificante com o exltusor 30, desse motíccetb minando a necessidade de pnl·combinação. O p ..astificeníe pode ser almen-tado alravés ae uma entrada de injeção do odrusat 70, cie um recipienle:40 através de uma bomba de diafragma 50 e aquecido através do permutador leimiuu 60. O piasíiricante podo -scr injetado oni umí» íer.a tnt nae est^a em uma concentração de cerca tíe 5% a cerca de 100%, de cerca dô. 10%-a: cerca de 50%· em peso da resma A enirads tte injeção 70 poiSí! estar disposta em uma primeira seção I do exirusoí 30. que age como uma zona de;fu-sâo, antes da entrada de injeção 75, oue fornece a solução de tensoativo, A entrada de injeção 7B pode esíar c iqíosla em uma segunda seção II subsequente à primeira seção, tal que o tensoativo seja adicionado à misíura após o plastíficante ter sido misturado cwn a resina no extrusor 30. As entradas de injeção 70 e 75 podem ^ar dispostas na meema seçfto, por exempto, primeira ^çâo, no extrusof 30 ta! que o ptestificante e o tensoativo sejam afimentados simultaneamente Formação da Emulsão Uma vez que a rêsina, plastificante, agente neutralteante e ten-sotjíívcí são misturados por fusão, a mistura de dtsf^rsão resoltante pode ser corUaíada ccrf> água para formar uma emulsão de látex de ^o em água, f^oe exemplo. DIW podo ser adicionado para formar um látex com um teor de sói ;Ids de ca* ca de 5*K. .a cerca de 50%. de c»rca de 10% a c^rca de 40% As temperaturas da água pocfern ser de cerca tíe20*C a cerea de 100“C„,:,de cerca de 60Ό a cerca íle 9Í7‘C. O contato entre a água m a nnittiora:.,cie resina pode-ser obtido a-travès de er itradas cie itijeçáo de agua no extinusor. Como mostrado na figura 1, quando a mistura de rcis«a misturada pOr fusão p«50ire para baixo do extrusor 30, DIW, ore-aquecido code ser adicionado em três entradas subsequentes 110, 140, e 170 na seção iü do extrusor 30. DIW pode ser arma* zenado em um tanque 80 e ser alimentado para as entradas de injeção do extrusor 110, 140, e 170 através de bombas tíe diafragma 90,120, e 150. O DIW é aquectóo através de permutadores térmicos 100, 130. e 160, respectivamente. A adição de água é vantajosa pelo fato de que a formação de uma emulsão de Óleo em água pode ser gradual, garantindo que os materiais conttnuam a se misturar exceto a fase separada, e a otimizar a formado de emulsão no extrusor. As entradas podem injetar OIW pré-aquecido no extftjsof «n taxas ds cerca de 40g./mín a cerca de 4CK3o/min, de cerca Λ lOOg/min a cerca de 200g/m!tt, iaí que o teor de sólidos final da emulsão de látex s^a de cerca de 20% m mrca tte 50%,,.-:de .cerca de 15%:::áV:cefC3 de 35%. O pioduto que sai do extrusor pode incfuir urna corrente de látex que é coieíadu e!m um tanque de trilha de vapor 200 ccm agitação suave com DIW adiciorial alimentado do tanque 80 para obter o íeor d© sólidos «:le produto final íieseiado. através «te txrnnba de diafragma e aquecido atra vés de permutador térmico 190. Uma vez que um látex desejado é obtido, o látex é descarregado como uma corrente de látex 210 para armazenamento e uso posterior no processo de agregação/coalescência descrito abaixo. O tamanho de partícula da emulsão de látex formado pode ser controlado pela relação de concentração do plastificante, tensoativo e/ou agente neutralizante para resina de poliéster. A concentração de sólidos do látex pode ser controlada pela relação da mistura de resina para água.
De acordo com a presente descrição, descobriu-se que os processos aqui podem produzir partículas de resina emulsificadas.
As partículas de resina emulsificadas no meio aquoso podem ter um tamanho de cerca de 1500nm ou menos, de cerca de 10nm a cerca de 1200nm, de cerca de 30nm a cerca de I.OOOnm. A distribuição de tamanho de partícula pode ser de cerca de 60nm a cerca de 300nm, de cerca de 150nm a cerca de 250nm. O teor áspero do látex pode ser de cerca de 0% a cerca de 5%, de cerca de 0,1 % a cerca de 2% em peso. O teor de sólidos do látex pode ser de cerca de 5% a cerca de 50%, de cerca de 30% a cerca de 40% em peso.
Seguinte a emulsificação, tensoativo adicional, água, e/ou agente neutralizante podem opcionaimente ser adicionados para diluir a emulsão, embora isto não seja requerido. Seguinte a emulsificação, a emulsão pode ser resfriada a temperatura ambiente, por exemplo, de cerca de 20°C a cerca de 25°C. Nas modalidades, as emulsões de látex da presente descrição podem ser utilizadas para produzir toners.
Toner Uma vez que a mistura de resina foi contatada com água para formar uma emulsão como descrito acima, o látex de resina resultante pode em seguida ser utilizado para formar um toner por qualquer método na competência daqueles versados na técnica. A emulsão de látex pode ser contatada com um corante, opcionalmente em uma dispersão, e outros aditivos para formar um toner ULM por um processo adequado, um processo de coa-lescência e agregação de emulsão.
Os ingredientes adicionais opcionais de uma composição toner, indutndio as 'esinas acHctonais, taí cjvtio rtísinas crisíalmas, tsorante, cera* e· outroH adiíivoH., podem também s«?f adicionadOR ante^. durante op após a fviisttifa por fusão da rrísina para forn'ar a eriulsáo de átcK da presente deS“ cr.çao- Os ingrediertefí adicionais pcderc stnr adicionados arites. durante pu apôs a formação da emulsão de laJ^rx O corante podc: sor adicionado antes da ^adiçâo dó tensoa:it/o. SSÜQigs Conro o corante-a «r adicionado, "Wários corantes adequados conhecidos, taf como tinluras, pigmentes, misturas de tinturas, rnteturas do pigmentos, nusturas de tinturas e pigmentos, e similares, podem: òor'dri€lul<*· dm no toner.:,,·O cxrrante pode ser adicionado em quantidades·,de.·.oerça.^d.© '0,1 â cerca de 35% em peso, tí« ceica de 1 a cerca rte 15% em pescí,, d® oerca de 3 a cerca de 10% em peao do toner, Corino exemplos de íjorantes adequados, rnençâo pode 'ser'feita de negro de fumo como REGAI 330®; magnetilas, tai como magnetítas de-Mobay 11408029®, M08060*'; rnagnetitas de Ctoturnbiari: MÁPI0O BLACKS® e rnagnetitas tratadas ns superfície; rnagnetitas de Pfiaer CB4799^, C;B!>300'^ CB5600®, MCX6369®; magnetltas Bayer, BAYFERROX 8600*, B610®, magmítitas de Nortiiem Pígments, NP-604®. NP-608®; rnagnetitas Nlagnox TMB-100® m TW&-104·; e similar^. Como pigmentos coteiMos, esses podem ser selecionados clano, magenta, amareto, vermelho, verde, marrom, azul, ou mistoras dos mesmos, ©sralm^ite, pigmenti^ ou tinttiras ciano, magenta, ou amarelo, ou misturas dos mesmos, sio utilizados, O pimento ou pigmente» sio geralmente utilizados como dtepersões de pigmento ismn iiasíê em ^ua Os exemplos específicos de pigmentos incluem dispersões de pigmento omn base em água SUNSPERSE 60(W» ELEXIVERSE e AQUA-TONE de SUN Chemicals, HEUOGEN BEUE LeMO*, 06840®, D7080®, 07020®. PYLAM OIL BtUE®, PYLAM Oit YELLOW^ PIGMENT BLUE 1® d^tonfciilizada por Paul Uhiich & Cwnpany, Inc., PIGMENT VIOLET 1®, PIGMENT RED 48®, LEMON CHROME YELLOW DCC 102^, E.D, TOLUI-DINA RED® e BON RED C® disponibilizada por Dominton Color Corporation, Ud,. Toronto, Onlario, NOVAPERM YELLOWFGL*’, HOSTAPE«.M PINK E*' dl« Hoechst, e CiNQÜAS'IA-láAeENTA*":dls|Jônfbilí2ada por EJ. DuPonl ci·»· IMainours à Company, .«...similares* G#ra|m:erite..^,...os corantes que pad-em ser selecionados são pretos:, .ciano, magenta,...:.oa":arriarelo, tf misturas dos mes-mr>8. Os exemplos cie m.aaefitas si.o:^'aMÍtta<^.oea 2.&-(iimetH-su&st3tyido e trntyra de antraquiricma identiicada .no índioe de Cor oomo Cl 80710, Cl Dis-persed' Red 15, tintura d.íaio identificãda no índice cte Cor como Cl 260S0, Cl Solvent Red 19, e similares,.....Q»;:e'íc:ernpl08:lldstraíivos de cianos incluem fta-locianina de tetra(octadecil 8utfon3mÍdo|.'.:de^:.cofere, pigmento de ftatocíanina^ de x-cotíre listalD- no Indioe'de:Cor:c«rno/:GI..:74160, Cr Pigmento.Azul,.P^*. wrrto Aíiil 15:3, e Azul Antfatreno,^.':Wenti'Cíadô' no irtóice de Cor- conw-CI' 69810, A,/ut í^pytM.-it X-2137, e similares. Os exemplos ilustrativa de aroa-retos sâo acetoacetanilidas de 3.(3^d*Cloro&enzidéno de amarelo diarilida, um pkimerilo de Tionoa.ro identificadono Irtdfce de Cor como Cl 12700, Amareto i Cl 16, uma suífonamida de amina de nitrofenila identificada no índice de Cor com Amarelo Γογοο 3ΙΗΑ5Ι.Ν, iscotoacicaniilda de fen»lazo-4’-clorO“ 2,5-dÍmetàxÍ 2,5-dímetcws-4-sulfonanilidíi d© Amarelo Disperso Cl 33,. e Amarelo Permanent FGL. Magnetitas coiondas, ía;s corio misturas de MAPICO BWGK*:,.:«-componeriitp-s de ciano sambém- podem ser selecionados como corante®. Outros corartes conhecidas sor aefecionados, tais como Levany! Blaclc A-SF tMiles, Bayer) e Negro de Fumo Sunsperse LHD 9303 (Sun:Chemicals), e tinturas coloridas tais como Azul Neopeno;:tiBASF), Azul Sudan OS (BASF), AkuI PV Fast B2G01 (American Hoechst), Azul,Suns;per" se BHD 6000 (Sun Cliefnlca,ls), Azul Irgafita SCA (Ciba“Geig^»;:Azul.:PalíO‘< gan ÍJ*470 (BASF), Sudon íll (Maíheson. Catemaíi. Bell}, Sudan I! (Malhétçti,. Coieirian, Bell), Sudan IV (Matheson. Coiaman, Bell), gramas de Earenja Sudan (Aldrich), Larar'j.:» Sudan 220 tEíASf·), Laranja Paliogen::3040:(BAS:F), Orthü Laranja OR 2673 (Paul Uhlich), Anr.ríi^itto Paifctgénio 152, 1560 (BASF:),i Lithof Fast Yellow 0991K iBASF), Amarelo Paiioto) 1840 (BASF), Amarélo:de:·· Νρ<Η>ηπ (BASF), Airunelo Novoperm ί·<3 1 (Hoechsi}. Amarelo Permanefit YE 0305 (Paul ühíict)), Amarelo LumoíjPn D0790 (BASF), Amarelo Sunsper-s® YHD 6001 (Sun Chemicals), Soco-Cialb L1250 (BASF), Suco-Am:af»l© D1355 (BASF), Rosa Hostaperm E (AmeriMn.Hoechst),., Rosa:Fana! CM830 (BASF), Magenta Cinquasto (DuPont), Litfwl Scariet D3700 (BASF), Venme-Iho Toluidina (Aklrích), Ssaitet for Thermopíast NSO PS PA (Uilrie Kiátlmaim do Canadá), E.D, Toluidina Red (Aldrich)* Liíhol Rubine Toner (Paul Uhllch), Utbol S^rtet 4440 (BASF), Vermelho Bon C (Doroinioo Cotor Compntny}, Vermelho Royaí,.Biiíliant RD-3192 (Paul Uhlích), Rosa Gracel RF (Ciba-Gelgy):. Vermelho Pafiogen 3871K (BASF), Vrírinelho Paliogen 3340 (BASF), Litho! Fast Scarlet L4300 (BASF)^ combinações dos anteriores, e similares.
Nas modaiidado». o corante pode incluir um pigmehto,i-yma:irttu*·· ra,.:Combi;nações'::'dôs mesmos, negro de fumo. itiagn€ítita.vpfetá,:/CíáhO,;;'rtlsá“ genta, aomrelO:,, vermelho, vítrde, a/ul, marfom, combinações,dos. mesmos, em uma quantidade suficiente para transmitir a cor clesejacla· para·'toner. Deve ser entendido que outros coiantes úU-sis se tornaráo facilmente eviden-tes^conr» tiijse na presente de-sençao.
Nas modalidades, um pigmento ou corante pcide ser empregado síin uma quantída^ de óerca de 1% em peso a cerca de 35% em peso das partfculas de toner enni uma base sólida, de cerca de 5% a cerca de 26%, Cera Opcionato»nt©, uma cera pode também ser combinada com a resina © um coráfito na foiwiaçio de partículas de toner, A cera pode ser fornecida em uma dispersão de mra, que pode ineJuir um único tipo de cerca ou uma mistura díi ciuas ou mais ceras diferentes. Uma única cera pode ser adidonarju as Ιοιηι. ações de tenor para melhorar as propriedades de toner partic^jlaros, rat ccn-rio forma <te partícula dOíloner. presença;©,quantidade, na syperííMõ da partícula do tof^er. caractensticas.de carregamento.e/ou fusáo,., brilho, extração, propriedades o/rsef e sImilsH·©©. Alterr^tivamente, uma combirtaçfiD de coras ptxie ser adicionada para foinecer múltiplas propriedades á composfçâo de toner.
Quando ínclultía, a cera pode estar presente em uma quantidade de, por exemplo eJe cerca de 1 %· a i»rca d© 25%, de cerca de 8"» a i;erca de 20% em peso das particuias de toner, emboia a quantitíacc de ceta possa estar foia dessa faixa.
Quando uma dispersão de c»ra é realizada, a dlspersio de oera pode incluir quaii«|iief das várias ceras »rwericÍona(merrte utilizadas em composições de toner de agregação de emulsão. As c^ras que podem ser selecionadas incluam oeras tendo, por exemplo* um peso molecular médio de ^ca de 500 a omm de 20.000, de cerca de 1.000 a mim êm 10,000. As ceras que podem utilizadas incluem, por exemplo, poliolefinas tais como polietileno incluindo ceras de polietiteno lineares e ceras de polietiteno ramificadas, polípropilí5r;n sncluindo ceras de polipropileno linear^ e ceras de polipropiteno ramilicadas poíietileno/amída, poltetilenotetrafluoroetifeno, po-Hetílénotètràfluoroetlteno/amlda, e/^ceras.de politjuteno tais como comercial-inente disfKJnrbilizadas poi Alii^l Ctiemiçal and Petrolite Corporation, por exemplo, cerasde iKilietileno POLIWAJ^Ialcoroo .comercialmente disponibilizado por Baker r*ettoirte emulsões de cera disponibilizadas por Michael-man,'.„lnC..e:,0S:Daniels Products Cornpany,,'.ElPOLENE N-15® comercialmente disporsitoÍlíiadoa··'·'por Eastman Ctemícal'';Prod.ucts. lnc..,:,.e VtSCOL SSO-P®, um polipropiteno de peso molecular médio ponderado . baixo disponibilizada por Sanyo Kasei K K.; oeras base em planta, tai (torno^ra de carnaúba, arcz. cera cera de caacelil» cera βίΛΜκ», e óteO^ |ο^Λ«τ i»me awn base em animal, tal como cera de .abelhaj; ceras com: base em mineral exaras cooí base em petróleo, tat «jmo í^sra de monton, ozocerte, r^resma, cera de parafina, ^ra mferocrfcrtelma tal coxito cteras derivadas de destilação de óleo bruto, ceras de βίΐιοοηβ, ceras de ntorcapto, i^ras de poliéster, ceras de urefcanoj ceras de polioteinâs modificas <ttdl »mo imia^re de poltetl-feno terminado em áddõ c^rboxilico ou uma c»ra de p^pn^iteno terminaia em ácldo^rboxííicc); cera de Fsscber*Tropsch; cems de toter obtidas de áddo graxo mais elevado e álcool suí»rior, tal como estearato cte esíearila e be*enato de fe»-enilaroBtas de éster obtWas de ácido graxo suj^tlor e álcc^ InfenOr monovatente ou muitivalente, tal como estearato de butila, oleato de prcpila, monoestearato de glicerídeo, dtestearato de glíoerídeo, tetra be-enato de ^rrt^riditol: ceras de éster obüdas de graxo superior e nriuE tímeros de álcool mukivalente, tal como monc»stearato de dtetifenoglic»!, díestearato de diprr^itenoglicol, diestearato dediglí^rila, e tetiaeslearato de triglk»ífla: «agras de êster ile ácitío giaxD e^aiu «ílevado Λβ sort»itan, tais «somo monoestearato de sorbitan, e ceras de éstet cie ácido graxo, mais idevadtordô colesterol, ta! c-omo esíeaíato de co!f?síedÍB ilH exenplos de ceras fundofta* fyadas que podem ser iitriizadas iticfuem, por exemplo, aroioas» aftiídas,:;Por exemplo. AGUA SUPERSUP SUPHÍRí-íUP 6530^^ disponibilizada por Micro Potf^dcr loc,, «ras fíuoradas. por exemplo POÜFLIiO 190®* POLI-FLUO 20ü‘-\ POLISILK 19’‘. PCLISIl.K !.^>oonibil!zado por Micro Powder Inc,, ceras de amída fiuoradas mlsluradas, tal como ceras funcionalizadas de atmcla poiar alifática: ceras atifáticas consisimdo em ésteres de ácidos, gra-xos nâo satofiidos hídroxilados. poi exempto. MICROSPERSION 19® Iam* bém dispcníbíifzados poi Micro Powder Inc . imidas, ésteres, aminas quatw-nàritis. ácidôs carlsoxíüeos. ou eniylsâo de polímero acrílico,, por exempío, JONCRYL 74* 89®, 130“, 537'% e 530*'’. todos disponibilizados por SC Jol ícson Wa», e pofiproptieros c siratios e noiietilenos disponibilizados pof cara de Alted Cbemica! ariiJ Petrolitír Corporalton e SC Johnson*. As mistoirá» e combinações das ceras anteriores também podem ser utilizadas nas mo-dairdades. As curas pcidem i»r íricliiídas corro, por exemplo, agentes de liberação por fok) do fu$or. As ceras. píxiem ser cristalinas ou não cristalinas,. A cera pode ser inccwpoiada no tofíer na fc>rpja de uma ou mais dispersões ou erriulsòej. aquosas de «»ra sõlida em água. orde o tamanho de partícula de cera sólkla pode ser de cerca de lOOnim a cerca de 30Gnm, de cerca de 1.25nm a cerca de^íSiflií As partículas de toner podem Sfgf preparadas por íjuiriquer mé- rooo na comp-etéíicia de aiguéitl^Yôfiiacíõ na tèc-nics. Embora as mc*da.|íiSades refenndo-se a produção de partícula de toner sejam descritas abaixo :õom respe>to aos pf«x»ssos de ag.regaçâo de emulsáo, quafquer método-..adequado de preparação cirí partículas de toner pode ser uütizado, ipdulndp processos químicos, tais como processos de susperteão, eirH.jííí.âo„ agregação e encapsulaçáo cfescritos na» Paíeriles dos Estados Untdos Nos* 5.290--654 e 5.302.486, as descrições de cacia das quais sâo desse modo incorporados por referénc a em sua toíaíidadíi Nas rnodalidades, as «x>mpo* siçtes de toner e partlcyta» de toner pocton ser preparadas por processos de agregação e coalescôncla nos quais as partículas de resra de tamanho pequeno sâo agregadas ao temanho de partícula de toner aprt^riado e em seguida coalesadas para <ΛΙθγ a nwfot^ía e forma de partícula de toner final, Nas mcMJaM«tes. as cwnposições de toner podem ser prepara* dan por processos de agregado de emulsão, tal como um processo que incíuí agregar tjr-íia mistura de um oorante opcional, uma (»ra opcional e qualquer ,ουΐϊΌ aditivo desejado ou rwiuerido. e emulsâes íncWndo as resinas descritas acima, oijcionalmente em tensoativos como descrito acima, e «ΓΐΊ seguida cc^aíescendt) a mistura agregada. Uma mistura pode ser prepa-'ada adicionaiidc-se urr cruan^í e opdonalmenle uma cera ou outros mate-riais,,,:quepod<!-rí taml:>ftm estar opciOftalmente em urti-ii dispertóo (s> incluindo um tensoativo, à emulsão, que pode, ser. uma m'&tura,'de duas ou mais amufSi^S'·contendo a fUBina. O pH.da^'mlStUfa resultante pode ser ajustado cu>f um ãodo tal como, por exempdo, ácido acéticO;, ácido nitrico ou similar,: Nas mcdaiidades, o pH da rnisíura :5i:de soi ajustado paia de c«f^ de 8 a cerca de 5. Adicionalmeníe, nas rnodalidactes, a mistura podo ser homoge-nei/ada. Se a mfôfura é fronxrganei^ada a homogeneização pode ser realizada mssturando-se em arca ae 600 a cerca «íe 6.000 revoluções por mmirto. A hornogeneizaçâo pode ser realizada por qualquer melo adequado, incluindo, por exemplo, um hcxnoíjoneMzadcr ce soixla IKA ULTRA TURR^ T50, Seguinte a pn^paravíic» da miStura acima, um a^nte de agregação pode ser adicionado à mistuta. Qualquer agente de agr^ação adequado pode ser utilizadt) fiara íofiviar utr» toner. Os agentes de. agregação quados incluem, por exeinjilo. soluções aquosas de um cátíort dlvaíerite ou um material de cát^ multivateiite. O agente de agregação pode sct, pof exemplo, um agente cte agregado cafiôníco inorgânico tal c»mo hatetos de polialumínio tal como cloreto de polialumlnlo (PAG), ou o brometo, fluorato, ou iodeto coirespondente, sftea^ de polialumínio tal como sutfo^fkato de polialumínio (PASS), e sais de meta? solúveis em água indulndo cloreto de alumínio, nitreto de alumínio, sulfato de aíuminio, sulfato dé alumínio da po- tàmm, ac^to tim cáteto. clcweto de citóo, nitt^eto de cáteio, oxila*n :le náido* sulfato de cálclo*...acetato de magnôsio, nltratd,,de.,»Ti,aig,riêsb, sulfato de magnésia acetatO jlis ^inco, n>trato da ;anco. sulfato: de .zínco, cloroUí de zinco, brometo de linc»^ brometo de magnésio, cloreto.·· de '.eobre, sulfato de cotorOj,·. e combinações dos mesmos. Naa incxjalidadeSí,'':o;ag:#Weõe agregação po* dtí ser adicionado à mistura em uma temperalura que esteia aba-;y.o da Tg da resina·.
Os exemplos adequados de agentes de agregaçcio aatiônicos orgânicos incluem, pcir^ exemplo, cloreto de amôn» de ben^zenoalquila de •dialquita, cloreto de arnônlo de':trtrnetÍla^^:de:laúdlai^.çloFeto^de::amôfiia de meti* ia de olquílbenzila. brometo de amônio de dimetíla •de benzlla. de alquíla, cio-reto de benzaicônio, brometo de •■píridfnloõe ceíila, brometos de amdmo de trimetila Cn», Cié, C17, saís debatetO:de.:poiiox*©tílalqullamirt^as^quaternjzada8,,·, clorelo de amônw de tomeíila de dodedibenzíla. ^combinações dos mesmos, e Himilare-s.
OutOs agcMVUí& de agreíjaçao .adequadíxt. tamb^n Incluem, porém nâo estáo limitados a, tífanatcHt de leUa-alqieta» ôxWo.de.dWquilestanho, hidróxido de òxido de tetra-ak^uitestanho, hidróxido d© ôxido dialquílôstanho, alooxkios de alumínio, alquilzlm», zín<» de día^ulla, de zinco, óxido de e^nho, óxido de dibutitestanho, hWróxido de óxWo «te dtoytílestanho, estanho de tetra-alquiia, combinações dos mesmos, e similares, Onde o a-gi^nte de agregação é um agente de cte pdi-kMto, o agente pode ter qualquer número desejado de átomos de prti4€ma presentes. Os compostos de poBatumínio adequados tóm de cerca de 2 a cerca de 13, de cerca tiê 3 a cêica de 8, íons d® alumínfe presentes no «xxTiposto, O agente de agregação podem ser adicionados à mistura utilizada para f«fnar um ton» em uma qoantklade de cerca de 0% a oerca de 10%. de oir^ de 0,2% a iterca de 8%, de cerca cte 0,5% a cer^ de 5% em peso da resina na mistura. Isto deve fornecer uma quantidade suficiente de agente para agregação.
As partículas podem ser pemiitidas agregar até que um tamanho de partlcxila desejado prectóerminado seja obtido, Um tamanho desejado predetert7unjH3o se refsíce a« tíir-íanho de partii;í.jla dt:'fieau:3 a si;*í ahdido como determinado antes da formação, e o tamanho de partlcyla sendo monitorado durante o processo de Cfescimento até que tal tamanho de partícula seja obt»do. As amostms podem ser icmadas durante o processo da creBCl·· mento e analisado,, por exemplo, com ym Contador Coyltef, para tamanlio de partícula médio, A agmgaçâo desse modo pode prosseguir mantendo-se a temperatura elevada, lxi lenitameníe aumentando a tíimperatura para tie cerca de 40*’C a cerca de 10CPC, e mantefido a mtsluia nesta temperatura durante cer<’,a de 0,5hr a cerca de 6hr, de ccrca de Inr a cn;ca d<? 6hr, uo mesmo tempo em que mantendo a agiteçáo. para fornecer as partícuias a-gregadas. Urna vez que o Urnanho de ^uírtícula tíesejadt; pmdeterrrnnado é cititeJo, entãc n processo do crescimento ó r(terrymp!d<5 O crescimento e formato das partteuias seguinte a adição do a-gente de agrtrgação pode sen realizado cicalo jer condição adequada.
Por exeinpici, a crescimento e formato psciim ser conduzidos em condições nas quais a agregação ocorre separada .da coalescênçia. Para os^ estágios de coaléâcênciá^eragregaçáo separados, aos processos de agreg^açto po-láem ser conduzidos sob cwidições de cisalhamento #m «na t«mpefatura ©tevsria, por exemplo, de í»rca de 40®C a cerca de de oerce de 45¾ a cerca de 80®C* que podem ser abaixo da Tg da resfrta como d^crlto »eí-.ma, Uma vez que o tamanho finai desejado das paiticuias de torwr é obtido, o pH da mistura pode ser ajustado com uma base para um vitor dte cerca de 3 a cerca de 10. de cerca de 5 a cerca de 9, de mrm de i,i a «r-Cá dc S. O ajuste do pH pode mr utilizado para «jngelar, »to é. Interromper, o crescimento do toner. A base utilizada para parar o crescimento do toner pode incluir qualquer base adequada tal como, por exemplo, hidróxidos de metei de álcati tal cwto, por exemplo, hidróxido de sódio, hidróxido de potàss», hkfróxido de arraio, combinações dos mesmos, e similafes. fsías· ,«»-dalidados, ácido tetraacético tte damma de niÁeno {EDTAl pode ser adicionado para ajudar a ajoslar o pH para os valores desejados notados acima. ^SeSifiadeCasca Após a agregapjio, porért* antes cia coalescéncia, um reviast»-mento de resina pode ser ap ícado ás partículas agregadar. freira formar utna casca nelas. Qualquer fesina descrita acima pode ser utilirrarla <;omo a c^as cÉ;''.U«ti'látejí de resina amoriii de poliéster cdnrio· descrito acima prxJe esltr· na casoa. O látex de resina amorfa <ííí puíiéster descrito adina pode ser comtíinado com uma resira diferente, e em seguida adicbnatfo às padicufas coroo· um revestimento de resina para formar uma casca.
As múltiplas resMias podem ser uBIizadas e-m qualquer quantidade·.· adequada. Urna primeira reslna.de po,<iésler..ar«Offá,:;.^:pdra)temp'lo, uma resina amorfa desunta acima pode estar presente em uma quantidade íto cerca .dei20% a coroa :1o 100%, de: cerca de cerca.:de'#0%'efdlpe^ da resina de casca total Decse modo, uma segunda.resina.pod,.e.„.es.tar,pre·-sente em uma quandda-dc· (1¾¾ cerca deO*:^:· a ceinca^d.e'>Ô®^:de."'ca'rca. de 10% •:a.'Oerc^.lde 70% em peso dr» resina dô:casca. A resina de casca pode ser aplicada às-partícutas agregadas por quataue ' método na «jropet^cia da^ertes ^rersados na tônica As resinas ijtiltóadas para formar a ctk» ester ero i»na enmiteâo incluindo qual- quer tensoativo descrito amtm. A emufeio possuírKio as resinas, pode ser combinada oom as f«iitículas agregadas descritas acMna de modo que a casca se forme sobre as partimilas agregadas» A formação da casca sobre as partículas agregadas pode ocorrer ao mesmo tempo em que aquecendo a uma temperatura d© »rca de 30¾ a oerca de 8(PC, de oenca d# 35“G a cerca de 70°C. A formação da casca ^Kle ocorrer de de 5m«n a Mccade lOhoras, nRrrji rir» lOmin a cerca de Sliwas, ^guinte a agregado ao taroanfio de partícula desejado e apll-caçfto de qualquer ca»:a ofK^fonal, as partículas podem em seguida ser coa-lescidas para a forma fpal des^adá, a coalescência sendo obtida» por e-xemplo, aquecendo-se a mistura a uma ternperatura de cerca de 45®C a cerca .de 100°G, de cerea;de.i8®G a ^rca-de 09®C., em um.pH.de cerca de 5.:©. cerca cie '0. d« cerca de Bfi mmrca de 7,5,, que.pade ester em. ou adma.da Tg,:daa resinas yUíizadas.para;formar as partlculas.de toner,.,^ou.reduztndo-se a agiíBçíio. por exempto, de cerca de lOOrpm a cerca de 1,i00rprn. de cerca de ;iüOrpm a^rca de ^^pm. A coaiescéncia pode μϊγ reaíizada durante um período de c«rca de 0,01 a cerca de 9 horas, de »rca de 0,1 â oerca de 4 hor.is...
Apôs agregação e/ou coaiescéncia, a mistura pwle ser fesfriada a temperatura ambiente, tal r»mo de cerca de 20°C a cerca de 25°C, O resfriamento pode ser rápWo ou tento, como desejado. Um ntetoto de resfría-mento adequado é Introduiindo água fria a uma jaqueta ao rwlor do reator. Após o restoamento* as partículas de toner podem ser opci^ialmente lavadas com água, e em ^guWa a^das- A secagem pode ser realizada por qualquer métt^o adequado para secagem incluindo, por exemplo, secagem por aangéiamento.
Aditivos·;
As partículas de toner também podem conter outros aditivos €sp-ooníiis, como :iescrrto ou requerido. O tonw pode irwluir peritosCte coritrote de carga positiva ou negativa em uma quantidade de éerca:de 0,4 a cerca de 10%. de cerca tie 1 a cserca de 3% em peso. do telβr,:Os .β}£βmpfestíe :i¾βf»-tes de controle carga adequados incluem com^jstos de amônio quatemirte Kickisive do híiltrtos de piridíneo de alquila; bissulfatosí compostos de plridl-neo (le aiquila. incluindo aqueles descritos na Patente dos Ested^ UnidcMi. N'í>. A 298,Θ72, i\ descrição da qual é dessO: modo incorporada por referência em nua totalidade: con^.posições de sulfato e sulíonato oigânico, incluindo aqueias desctUas iia F.stc-riíe dos. EstedoS:. Unidos No. 4.33«.3t»0, uma des-criçâo^ da qual é desse modo íncórporãda: pôr referâriciti em sua totalidade; íetrafluoroboratos de pindineo de ctetila: suifeto de metila de amônio dc di-rnetiia de dienteariia; sai rte alumínio tais como BON^RON ' ou E88*' (Orient Chemical Indtjslrtas. Ltd.),;:,:Cpmbinaç0es dos mesmos, e similares.
Também pooem ser combinadas aam as partículas aditivas ex-temas de pailitujias 0€i toner após a formação indumao aditivos de aic^iíio de IU.JXD, c-ujc·.»?. aditivos aixlenn estar preserite na sujríOifiCíO da?, partículas de toner. fixempiOK des$ií;:> aditivos -riciuem Óbidos de metal tais çomo éacidto de titânio, óxid© stJfcio. ôMídos de ehimín», ôi€W<M:tíe.tório, óxido:de.estó-nho, mistyrasdçs mesmos, e similares: sílicas «JloWais e amorf«,.taie como AEROSíL%sais de rnetal e sais úe metal de.ácidos graxos ificlys^e d©: estearMc) de zíncso, estearaio de calão, ou afOD^· de cadeia longa fâís ww» UNILIN ?Q0, e;íinfetyras dos mesmos, ■Ê,nn geral, a silica poóe ser aplicada à.superfície de toner, para o fluxo dcj toner, rea<ce tnbooletrico, controlo da mistura, desenvolvimento me-ihorado © establlÍd»de da fiansferôricia. e temperatura de .bíoqu^:de:tonw mais etevada..: TiOf pode ser aplicado para estabilidade de umidade roWlva (fíld) melhorada, controle íriboefétrico e desenvolvimento melhorado e ©ste-bilidade de íransfcrõncia fiistearsto da zinco, estearato de cálcio, etou «itea-rato de magnésio oodem opciorialmente também serem utilizados como um aditivo ôxteino para fort\ecef propriedades lubrificantes, desenvolvedor de .CôhtílutiVidadê, realce tnboelétrico, permftindo carga de toner maí8. .elevadá e *:íS(ab!íidado de carga aumentando-se o núiriefo de oontotos erttre as partículas de toner e weícuto. Nas modalidades, um estearato de Λοο comercial-mcnte disponível conhecWo como Estearato de 2noo L, ototido de Ferro Cotporation, pode ser utilizado. Os aditivos de superfltíe externos podem ser utilizados com ou sem um revestimento.
CsKla desses aditivos externos pode estar presente em uma quantidade de cerca de 0,1% a cerca de 5%, de cerca de 0,25% a cerca de 3% em peso do toner, emíxrfa a quantidade de aditivos pi^sa estar fora dessas faixas, Nas modalidades, os toners podem incluir, por exemplo, de cerca de 0,1% em peso a oerca de 5% em peso de Ulânla, de cerca de 0,1% em peso a cerca de 8% ©m f^so de silica, e de oarca de 0,1% em peso a cerca de 4% em peso de estearato de zinco.
Os aditivos ad^iuados incluem aqueles descritos nas Patentes dos Estados Unidos Nos, 3,590,000 e 6,214,507, as descrições de cada das quais sâo desse modo incorporados por referência em sua totalidade.
De acordo eom a presente descrição, látexes produzidos com tensoativos da presente descrição, tal como sulfato de lauriia de sódio, e prcKossado através de notlnas de extrusâo livres da solveole superam os problemas tia baixa carga de partícula origem qiio prxtem estar presentes com o uso de outros tensoaíivos. 0s loners da presente: desciw^âo podem possuir urna r<»lação de carga para diâmeao de foaer final (g/d) de irerca de: "0,4femtocoulo;nbs por pm (fC/pm) a Diüca de -2fC/pm, de ce!t3 dé * O.SfC/prn a cerca de Os (oners possuem uma^^féiaçâo de carga pof massa de toner de origem {q/in} de cerca de -lOpcoutontds por gram a cerca de -SOpC/g, de cerca de -ISpCitg a censa d#'.:-45pC/g.
Os seguintes Exemplos estio sendo apresentados para ilustrar as inodalídades cJa presente descrição, Esses Exeniptos são..pretendidos senrn ilustrativos somente e nào são pretemidos limitar o esoc^ da presente descrição, Além <fisso, as partes e porcentagens..são em peso a menos que de outfo medo indicado . Como ulilixado aqui, ‘'temperatura ambiente** sa refere a uma temperai ura de ceioa de 20'C a ce.R3a.de.25*‘C:* «EMPLQS;: iffiMEtOÊfíMEA^^ Toner deciana de conim-íe com dissulforiato· de a^uiWIféiiiôxWo foi preparado como segue,.
Um toner de ooiréster de ciamt loi prepatado en* ericaía de bancada de 2L (150 gramas t$e toner teóòco seco). Uma suspensão de tone fòi utilizada a qual incluiu duas emulsões de resina de poliéster amorfa (em uma felaçâo de cerca de 70:M). Utna emulsão «ictuiu cerca de 1 ?6 gramas de uma resina de peso molecular baixo tendo urn Mw de cerca de 18.000 dai-tenr» incluindo urn bísferiol A alcoxdado cojn comonõmeros de ac cIc tereítáli-CO. àcido fumárico, e ácido dwJeCeríilsüciritoo, e a outra crr.ufeiio induíu cerca de 61::..gramas de uma resina cte peso molecular elevado tendo um Mw de ciVíia de 85 OCO ríaifons mciuindo bisfeno! A alcoxilado com ;:<>-rionôrneros de ácido tereftálico·, ácido tTimelítico, e ácido tkidecenilsucíníoo. Cerca de 2,2 partes por cen» (pph) íso DOWFAX'^' 2A1, um dissuifonato de alquildifenilóxi· do O sponívti corr.erciatmente de The Dow Chemical Compaoy' íoi adicionado ás emuisíitís combinadas. Em seguida, a<íicionado a isto ft>i cerca cíe 34 gr-smas de ufna onvulsâo de resma cristalina da seguinte fórmula- em que b foi de cerca de 5 3"·»^··:ώβ 2000 e d foi cf« cerca de·;,?: a:::<»rca de 2000, um adicionai de 9,65 pph de DOWFAX® 2A1, oerca de 53 grimas de pígfr»nto ciano, em uma disperiâo, e mrfm de 46 gramas de uma cera de polietlleno {de IGl) em uma dispersão. Os componefites foram misturados e em M^ulda o pH ajustado para 4,^2 utilizando icido nlfrico a 0.3M, A suspensão foi homogeneizada durante cerca de 5 mmoiTO em uma velocidade de cerca de 3.000 revoluções por minuto (rpm) a oerca d© 40Wrpm ao mesmo tempo em que adKionando c»rca de 2,69g de sulfato de alumifiío como um coagulante e cerca de 36g de DtW. A suspensão de toner foi em seguida agregada em cerca de 460rpm em uma temperatura de cerca de 46‘ C. Durante a agregação, o tamariho de partfcula de toner ft» r^oro* samcnte monitorado. Em cerca de 5pm em tamanho, uma casca inciuindo as mesmas círsuisõer. an crfas í.orno no nucíeo (na mesma relação de 70:30) fot adicionada para obít?.' o iamanntí :ie partícula alvejado finai de 5.8 a cerca :dS:'.Si3pm. A agregação continuou durante cerca der 30 minutos. O pH da suspensão fo« ajustado para cerca de 7,8 utilizando· h»cjròxicJo tíe sódio (Na-OH) e VERSENE-IOO· CDTA do Dow Chemical Company foj .adiciónado a suspensão para congelar, isto é, parar a agregação das partículas de toner, O processo prossegue com a temperatufa do reator (Tr) aumentada para obter 85'"C. Uma vez que a alcançou 85’C, o pH da suspensão de toner foi reduzida em cerca de 6,5 utilizando ácido nilricc a 0.3M por ser o pri>cttsso de coalescôncia. Apôs o temer ter coalescsdo para formar as partículas, o toner for resfriado. O loner teve um diâm^ro de partlculamédlo de voli»m de cerca tíe 6,01 pm, umâ Distribuição de Tamanho Geoméftfca Wttdia de Volume (GSOv) de cer«i de 1.25, uma D^tribuição de Tamanho TfeofnÉtrico Médio Numperico (GSD„) de cerca de 1,25, e uma circ»jlahdacte de cerca de 0,978, As partículas finas, tendo um diâmetro de partícula médio de oerca de Ipm a cerca de 4pm, tóSveram pre^nte em uma quantídade de c^ca de 6,74% em peso do toner*.e partículas maiis grossas, aqueios tendo ym diâmetro de particuia médio rriaior do que cercu de 16pm -cst víírarri presente em wma quanlidiíííe de cerca de 0,1 i'% em pc-no do toner.
Toner expenmr-'fdat curu ;. jlfato de laurila de^dte fw produzido r:i;mo segue titílízdpdo um processo livre de solvente, Um toner úe poliéster de ciano foi preparado em escala de bancada do 2 li&ro® ■..■gramas de.tewer teórico seco). Uma suspensão de to-πι^ϊί foi .ililc^ada a qoal íncíuiu duas emulsões de resina de poliéster amorfti (ofi' uma miaçâo d» duas resinas amorfas foi cerca de 50;50). Uma emulsão incluiu 103 .gramas d# uma. lesina de peso moíecuíar baixo tendo um Mvv do c>-ífC3 de 18,000 daltons InAiindo um bisfenol A aícoxilado com co-monófrercs de ácido teri^áfico, ii^o fumáriíco, e ácido dodeownilsucinico, e a outra etmjlsão incluiu cerca de 9i gramas de uma resiria de peso molecular ete víidn tendo um Mw de oerca de 85,000 daftons inciuindo bfefenoJ A a1coxiladí> com córrionômeros de ácido tereftálico* ácido firimelítico, e ácido dcdecenilsucíncc Cerca de 2 pph de sctfftito de laurila de sódio fcl aditíona-do a suspensão. Tambéni rKlicíonado a isto foi cerca de 30 gramas de uma emufsâo de resina cnstalma cJa se^uirtte fórmula..: em que b W de cerca de 5 a cerca de 2000··"·« d foi de cerca':'·:ό«:5.·ό.'·'«Γ0β de 20CKJ, cerca de 2 pph de D0V*TAX^2A1, um díssutfonato akiuSdifenlIówJo dis-ponivtd t;ornerdalrn*:inte de (ne Lkjw Cíhemical Company, cerca de 53 gcarnas dií um pxiinento ciano, ein uma dispersão, e cerca cte 46 grartias de -uma cera de pofetiteno {de IC.íl) em urna dispersão. Os ccMnponentes foram mrsturart-os e em seguida o pH ajustado p»nra 4,2 uírltrando áodo nitnco a 0,3 M. A suspensão loi bomogene?zada durante cerca de 5 minutos em uma velocidade de cea^a tíe 3.000 rnm a cerca de 4000 rpm ao mesmo tempo em qí.re adicionaf:dc c*;ffca de 2.69 gramas de sulfato de alumínio como um coagulante e cerca de 36 gramai de água deionizada (DIW), A suspensão de tocier foi em sege cia agregaMla em c»;;fca de 460 rpm em uma tempo- ratura d ceTOa;de.4S-0i:'.Ottfiilite':a:agfeg3çâo, o tamanho-cte:parlf«iia de toner foi rigorosamerite monitofado. Em cerca de 4.8-microns em tamanho, urui Ctítica incluindo a mesma emulsíík» arntürfa como no nCtcteo (relação 50.50) foi adicionada parai.-obldr-.o- tamanho -de palífciila alw|ado final de c:<;rca 5,6 a cerca tie 5 J microrts. A agregação cofitírvjou durante cerca de 30 minutos. O pH d sus-pensid.-;loi ajustado para·-cerca de 7,8 utilizando hidróxido de sódio <NaOH) e VERSÊNE-iCO (ΕΡΤΛ) oa Dow Chemical Comp-any foi adicirmado a susp^sâo para cc-rinefar, Jsto é. parar a.figr<^|e-çllo das partículas de torier., :0 processo prògs'egue-·-'. com-..a Tr aumentada para. obter-85*0.-. Uma vOZ qi,re a Tr alcarvçou 85"0, o pH da suspensão de toner fioi r^u^do prjra cerca dc “ clilizaruso -ácido hílriCo a 0.3h^ para come'çar o processo d# coaleseárcií» Após p loner ter coatescido para formar as partículas, o toner foi rrssfniado. O toner íc^*a um cliÉmetro de parlict a trnkJío de volwme.de de 6.28 mícrons, um GSDv.dô 'Cerca de 1.22, um GSDn de cerca de 1,25, e uma circularidade de cerca de 0,-9T<t As partículas finas, tendo um diâmetro do partícula .médw de^íoerca de 1 mícron a cerca de 4 míowts, es-tiveram presente enruma quantidade de cerca de 8 41% em peso do.-toner,:-e partículas mais grossas, as quais tendo um diâmetro de partícula médio maior do que cerca de 1.6'-:mícrôrás,'.estftreram presente em uma quarrtWade de <mm do 0.35%, ^,..,peso-do..-IO!ner.
Carga Carga do Tot>Gr. (!)s .desenvofverJores fora.Ts preparados wifcio-mintcio-se cwóà.uJe 0,5g -dos tor^rodo^-ESerripto Comparativo 1-e Exemirfo 1' a c^rca de-10g;ude veículo de prodiJçãO'-"Xerox WCP3545, Três-amostras, do.· dcrsenvalvedor foram prí;j:»aradíts para cada íonor avaliado. Uma amostra foi tiondicionada durarns a noito na zOna A (28'0/85% <:ie umidade relativa CRU)), outraloi condicionada cJurant©O: hOite na zona B |2.1"Ο/β0% de.:RHJ:,ve a outra foi condicionada duiante a noite na zona C (1C ’C/15% de RHJ, No cta seguinte, as amostras <le desenvolvedor fofatn seladas c agitadas durante cerca de-2 minutos e en:r seguida-:-durante cerca de 1 hora. •ofilízando^ um misturador Turbula. Após a mistura, a carga triboelétrica do toner fof medida utilizando um espectrógrafo de carga com um campo de 100V/cmi A carga de toner (q/d) foi medida visualmente como o ponto médio da distribuição de carga de toner* A carga foi reportada em mllimetros de offset da linha zero (mm de offsef pode ser convertido para femtocoüíombs/pm (fC/Mm) multiplicando-se por 0,092). A relaçio de carga por massa de toner de origem (q/m) foi também medida em pmcoulombs por grama (pG/g) utilizando um espectrógrafo.
Seguinte cerca de 1 hora de mistura, um adicionai de 0,5 g de tonerfoi adicionado ao desenvolvedor já carregado, e misturado durante um adicional de 15 segundos, onde um offset q/d foi novamente medido, e em seguida misturado durante um adicional de 45 segundos (total 1 minuto de mistura), e novamente um offset q/d foi medido.
Tabela 1 mostra as características de. caiga dos toners do E-xempfo Gomparabvo 1 e Eixemplo 1, nas. zonas A, S..e C. .O toner dos Exem-.. pios mostrou uma melhora suave em carga triboelétrica de partícula de origem, que pode ser'atribuída ao uso de sílica.
Tabela 1 q/d está em femlocoulombs por mícron (fG/pmji q/n''i eslrt. em microcvulombs por grania (pG/g) EiJsão Os toners do Exemplo 1 e,:do;,Exemplo:Gomparativo 1 foram., submetidos a avaliação de fusão. O desempenho: da, fusão (medições de. brilho, formação de vinco, e offset quente) das partículas foi coletado Todas as imagens não fundidas:foram geradas utilizando:,uma. copiadora DC12 rnodifinada de Xerox Corporation, Um TMA (Massa de Toner por Área de unidade) de I.OOmg/cm^ tíè cada toner foi foito em papei Color Xpiessions-» (90gsrn, n-ílo revestido} (algumas vezes refendf.·» como pape! CK·*), uijáj^amlo um acesíi^mc» de fystto comerciafitiente diapttmwel. Os alvos de brilho/fonmaçíSo de vinco eram uma imagem quadrada colocada no centro da página.
VelociOíKíe do proci-isso oo füíKu fc; fixada pata 220 rnnVseyimco (permanéncta no ηψ de cerca de 34 mílissegundos) e a temperatura de rolo do fusor variada de úfíset frio pata offset qtierite oy até cerca de 2l.0'''C para rnediçòíis de bnlho e fotmaçík) «Je vimxi.
As medtçtkis de área t5a roí^nyapáo de vinco "οίΒίτι realizadas com um sistema de análise do imagem. O brilho da ínipiessâo como uma função da temperatura do roto de fusor foi medido com um med«Jor de brilho BYK Gurdnef T5‘\ Ufn sumário dos resuftados da fusão é reportado na Tabela 2 abaixo. O bnlho em 185’C, latitude da íusâo, e a temperatura d fusáo inlnrma (MFTJ sâo reportados.
Tabela 2 CX+ ~ papel utilizado de Xerox Corporation MFT - temperatura de fusão mirnma Latitude de Fusão = Offset Quente - MFT em pape! CX+ Afixo é a temperatura de fusão mínima requerida para obter 50 unidades de brilho ou uma área de fixação de formação de vinco de 80 relativo a algum toner de controle. 24 horas @ 60°C Toner Offset do Documento = quantidade do Toner para toner e toner para teste offset de documento de papel conduzido em 60°C/80 g/cm2/50% de R.H. AMFT(EA/SA-40°C) = temperatura de fixação mínima em referência a um toner do tipo de agregação de emulsão de estireno-acrilato Offset Pintado/Quente = a temperatura na qual o toner levantará do papel e se prenderá ao rolo fusor T(Brilho 50) = temperatura na qual o toner alcança 50 unidades de brilho T(BriIho 60) = temperatura na qual o toner alcança 60 unidades de brilho Figuras 2 e 3 são gráfico descrevendo a área de brilho e formação de vinco, respectívamente, como uma função da temperatura de fusão do toner do Exemplo 1 produzido com sulfato de laurila de sódio de acordo com a presente descrição, comparado com o toner de controle do Exemplo Comparativo 1 em falta de tratamento de sulfato de laurila de sódio como um controle. Como visto dos dados das Tabelas 1 e 2 acima e dos gráficos das Figuras 2 e 3, nem o carregamento nem a fusão mostraram diferença signifi-cante devido à presença de sulfato de laurila de sódio.
Será apreciado que variações do descrito acima e outras características e funções, ou alternativas dos mesmos, possam ser desejavelmen-te combinados em muitas outras aplicações ou sistemas diferentes. Também que várias alternativas, modificações, variações ou melhorias atualmente inesperadas ou imprevistas nela podem ser subsequentemente feitas por aqueles versados na técnica os quais são também pretendidos serem a-brangidos pelas seguintes reivindicações. A menos que especificamente recitado em uma reivindicação, as etapas ou os componentes das reivindicações não devem estar envolvidos ou importados da especificação ou qualquer outra reivindicação como para qualquer ordem, número, posição, tamanho, ângulo, cor, ou material particular.
REIVINDICAÇÕES

Claims (20)

1. Processo compreendendo: formar uma mistura pré-combínada opciortalmente contatando-se pelo menos uma resina de políéster amorfa com um plastificante opcional; neutralizar a mistura pré-combínada com um agente neutraiizan-te para formar uma mistura pré-oombioada neutralizada: contatar a mistura pré-combinada neutralizada com um tensoati-vo selecionado do grupo consis=tindo em suifatos de atguila, sulfatos de éter de alqoila, e combinações dos mesmos: misturar por fusão a mistura pré-combinada; contatar a mistura misturada por fusão com água detonizada para formar uma emulsão de óleo em água possuindo um fátex; e recuperar o látex,
2. Processo, de acordo com a reivindicação 1, em que a pelo menos uma resina de poliéster amorfa compreende um fumarato de bisfenol A alooxilado/poliéster com base em tereftalato ou resina de copoliéster.
3. Processo, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo ainda: contatar o látex com uma resina cristalina, um corante opcional, e uma cera opcional para formar uma segunda mistura; agregar a mistura para formar partículas; ajustar o pH da mistura para de cerca de 6.8 a cerca de 8 para parar o crescimento das partículas, coalescer as partículas em um pH de cerca de 6,5 a cerca de 7,5 para formar partículas de toner; e recuperar as partículas de toner, em que as partículas de toner possuem uma relação de carga fí-nai por massa de cerca de -10 microcoulombs por grama a cerca de -80 mi-crocoulombs por grama, e em que a pelo m-enos uma resina de poliéster cristalina compreende em que b é dtí cerca cfe 5 a cerca da 2000::;:©\^<Ι^··'ά©,·,ϋ6«;β·<Ιβ fi a cerca de·' 2000.
4 f^rocesso, de acordo «om a reivindicação 1, em qu© o agente neutralizante ccrmpreende um agent© neutralizante sólido selecionado do grupo consistindo om riidróxido de emòruo, fvdróxído de potássio, bid-oxrdo da sodio, cofbrmato de sódto, bioedxmat»:» d© sõdio h-droxido de litro, carbonato de poléssio, bicarbonato de (Xitássio. e combrnapÈ^ dos rpewnos, em uma conosr^ttaçáP de cerca ce 0,2 % em peso a 5% em peso da ^lo menos tifna resma de poliéster, e em que o agente neutralizante aumenta, o pH da mistura pré-oombínadíi de c;erca de 5 a cerca de 12.
5. Processo, de a«srdo com a reivindicação 1, em que o· agente ríerxralizanti:! compreende aminas atifáticas e aromáticas primárias e secun-dáf as sefecioíiadas do grupo c^nsisbrtdo em aziridínas, azettdini», piperazi-nas pipcHwjirsas, pir dínas, bipiridirtas, terpiridínas, di-hidropíridinas, morfoi-nas, N-afquMmoffolinas. 1,4-dÍazabicÍclo{2 2 2]octanos, 1 .S-diazabiciclounde-canos, i.S-diazabicidoundecenos, pentilaminas dimetitadas, pentilaminas b*»-metifadas, pirlmldinas pirróis. pirrolidinas, puTolídínonas, indéis, indolinas, indannnas benzintdÍíronas, imidazóis. benzímklazôis. ímidazolonas, imídazo-linas, oxacóss. isoxazóis, oxazoiinas, oxadiazóis, tiadiazóis, cartwzte, qutoio-linas, iscxíiunolínas. naftiridinas, tilaziri»* tiiazóis. tetrazóis,: pwi^e. pirazo-Unas, e cornbiriaçõrís dos mesmos,, em uma concentração de cerca de 0.2% em peso a 5%'i:em peso de peio..menos y.ma resina.^depoitôster, e em que o ageritrí neutraltzantrj; aumenta o pH da nvstí.ra pré-combinada cit:- t:erca de 5 a csrca de 12.
6. Processo, de acordo com a reivindicaçâ-o 1, em que o tensoa-tivo está pfôsente em uma quantidade de cerca de 1% a oerca de 15%. em peso de pelo merios uma resina de pcnéstet amorfa,
7. Processo, de acordo com a reivindicação 1, em que os sulfa-tos de alquüa s,io selecionados;, do grupo consistindo em· sulfato de hexila de sódio,, sulfato d© octÈla de sódio, sulfato de .decüa de sódio, sulfato de dodeci-la de:sódio, sulfato de triidecilá,.de sódio, s.ulfáto de íetradeciSa dé sódio, sulfata de hexadecila de sódio, sulfato de octil decíla de sódio, sulfato de lauriía de sódio, sulfato de míristila deisôcfio, sutfato.de palrriitila de sódio, sulfato de estearila de sódio, sulfato oleílioo de sódio, ecombinações dos mesmos
8. Processo·, de acordo com a fèivindicaçâo 1, em que os sulfatas de éter de alquila são selecionados do grupo consistindo em sulfato de hekil éter de,sódio, sulfato de óctil éter -de sód.io.vsülfato de decíl iéter de;:sódio, sulfato:de dodedi éter de sódc, sulfato de íridecil éter de sódio, sulfâtò de tetradecil éter de scxtio,; sulfato de hoxadecíl éter de sódio, sulfato de octil decíl éter de sódio, sulfato de: ^laurete de sódllo,., sulfato de mirete de sódio, sulfato de palmeto tíe sódio, sulfato de parete de sódio, sulfato de estearete de sódio, sulfato de éter de oleíta de sódio, e combinações dos mesmos,
9. Processo compreendendo: formar uma mistura de resina, opdonalmerite contatando-se pelo fH:enos:,.uma resina,: de poliéster amGrfa:,:Com. um plastificante opcional em uma, primeira seçâ:ó: de um extrusor; neutralizar a mistura de resina ern uma scnjunda seção do extrusor com um: agente neutralizante para forrtiar uma mistura de resina neutralizada; cortatar .a misturâ de resina .neutralizada com um tensoativo no extrusor, o tensoativo selecionado dO:,grup,G consistindo em sutfaíos de alqui-la, sulfatos de éter de alquila, e combinações;,dos mesmos; misturar por fjsão a mistura dé resina no extrusor: contaísr a niístura misturada .por,fusão corn sgua de:iqriizads,,:p3.^ ra formar uma emulsão de óleo em âgiua,no,extrusor;. recuperar a emulsão do extrusor; contatar a emulsão com uma resina cristalina opcional,: um■■ corante opcional, e uma cera opcional paraiormar uma segunda mistura; agregar a mistura para formaras partículas; ajustar o pH da mistura de; cerca, de .6,8 a cerca de, 8, para .parar O: crescimento: d as partículas; coalescer as partículas em um pH de c»rca de 6,5 a cerca de 7,S para formar as partículas de toner, e recuperar as partículas de toner.
10. Processo, de acordo com a reivindicação 9, em que a pelo rnenos uma resina de pofíéster amorfa compreende um fumarato de bisfenol A atoxtedo/poliéster cotti base em tereftalato ou resina de «ipolífeter, e em que o tensoatívo está pre^ite em uma quantidade de cen^ dte a cerca de 15¾ (On peso da pelo ownos uma resina de poiiéster amoi^.
11. Processo, de acordo com a reivirnlicação 9, em que o ageiite oeutrafeante compreende um agente neutralizante sôlWo setet^nado do grupo consistindo em hidróxido de amônio, hidróxido de potássio, hidróxido de sWío, carbonato de sódio, bicarbonato de sódio, hidróxido de Itto, carbonato de potássio, bicarbonato de potássio, e combinações dos mesmos, em υπ íi concentração de cerra» de 0,2% em peso a 5% em peso de pelo menos ■ctr;;i resira dfí pollésíer:», © ©m que o agente neutrali^nte auiinente o.pH da m:isíufa de resina ca cerca de 5 a cerca de 12.
12. Processo, do acordo coBamiliíndjcaçâo 9, em que o agente neudalizante ccrnpfi^Írsdi-i an-inas a!ifátÉ:as e aromáticas primárias e secundárias selecionadas do gn.ípt:· consistindo em a^ridinas. azelidlnas, piperazP nas, piperídinas, pindinas, bipiftdii'as, terpíridtes, di-hidropiridinas, moifoJS-nas, N-aíquitmorfohnias. i,4-diií.Kabrciclô|2.:2í2]octanos, 1 .B-diazabIcpOuftde** canos,. 1,8*dia2abiciCiDtjnd>:ÍConos, peritítaminas dimetuaaas. pentíiaminas:tfi“ metitadas, pirimidinas, pirróis, pirrolidinas, plrrolidinonas, indóis,,. indoitaas, indanor»a:S,,,benzin(lazooas, ioiidazóis, benzimidazóis imidazolonas*,,imldazó-ioas,^o»zÓis, íSoxazcMs. oMazolmas, oxadaióis, tiadiazõis, carfeas^is,:/ipÍno-Íinas,J8oqumolmas nafiindinas, trja2inas,:,lhazóis, tetrazóis, |Mrazóis,,,,plrazo-linas.»,;:e.,,€«wiibinaçees dos ir»esnr»s,,',efri^wna..conceritraçao de oefca.de,0i2%. em peso a 5%. em peso ca colo menos uma resina de poiièaler, ,e;Orw;.,qüe,.ó':· agente neutrafizanío aun-ier»ta o pH da mistura de resina de cerca de 5. para. cerca de 12:.,
13.Processo, de acordo^com a reivindicação 9. eirt qu#.,ossuffa-tos de alqutia são selecionados do grupo consistindo em sulfato de hexila de sódio, sulfato de octila cfe sódio, SLilfato de decsia de sódio. sulfato d!e cíodoci-la de. sódio,..suffato de tridedia de sódio, sulfato de tetradecila de sódio, sulfato de hexadeciia de sódio, suffato de octil deciJa de sódio, sulfato de laurila de-sódio.,: sulfato de jTiiristila de sódio, sulfato de patmítHa de sódio, sulfato de .estearila.de. sódio, sulfato oleílico de sódio,, β;combinações dos mesmos.
14. Processo, de acordo com a féívirdicaçáo 9, θπί que os suifa-tos de éter de alquiia sâo selecionados do^ g.rupo consistindo em sulfato de h.e>tíl:.'étér;de..sódio, sulfato de octil éter de. sódio, sulfato de decil éter de sódio,... sulfá,lo..de dodecii éter de sódio, su.lfaío...de tridecil éier de sódio, sulfato de tetradeóií éter de sóíiio, sulfato de hexàdecil éter de sódio, sulfato de octil decil. èter .de^sódio, sulfato de laurete de;.sòdío,:sulfato de mirete de sódio, sulfato de palmete de sódio, sLilfato· de pâreté de sódio, sulfato de estearete de sódio,, sulfato de .éter de olefia de sódio, e combinações óos mesmos.
15. Processo compreendendo; formar uma mistura de resina contatando-se pelo menos uma resina de poliéster com uma resina cristalina opcional e um plastificante op-Ciottal em um extrusor; neutralizar a mistora de resina no extrusor com um agente neu-tralizante para formar uma mistura de resina neutralizada; contatar a mistura de resina neutralizada no extrusor com um tensoativo selecionado do grupo consistindo em sulfato de hexila de sódio, sulfato de octila de sódio, sulfato de deciia de sódio, sulfato de dodedla de sódio, sulfato de tridedia de sódio, sulfato de tetradecila de sódio, sulfato de hexadeciia de sódio, sulfato de octil decita de sódio, sulfato de laurila de sódio, sulfato de minsíiia de sódio, sulfato de paimiília de sódio, sulfato de es-tearila de sódio, sulfato oleilic» de sódio, sulfato de hexi! éter de sódio, sulfato de octil éter de sódio, sulfato de decil éter de sódio, sulfato de dodedi éter de sódio, sulfato de tridecil éter de sódio, sulfato de tetradecil éter de sódio, sulfato de hexadedi éter de sódio, sulfate de octí! decil éter de sódio, sulfato de laurete de sódio, sulfato de mirete de sódio, sulfato de palmete de sódio, sulfato de parete de sódio, sulfato de estearete de sódio., sulfa.t.0 de éter toe oletia de sódio, e combinações dos mesmos; iTMKtuíaf por fusão a itiinuira de ía.sii>a no extrusor, contatar a mMura misturada por fusão com água deionizada no extrusor para formar uma emulsão de Ôteo em água; recuperar a emulsão do extrusor* contatar a emulsão com uma resina crfetaBna opcionai, um corante cp^nal, e i«na ç»ra opcional para fomiar uma M^undá mistuTa agregar a mistura para formar panicuíaB: ajustar o pH da'mistura para õe cerca do i.8 a .çerca, de S,.v'para parar a cuesclmento das partículas:'- .ajsiesí»r as ;pirtieiifas em :■ um pH' de- cerca d© J, 5 a cerna: de para forniar as partículas de toner;/# recuperar as partículas de toner.
16. Processo, de acordo com a reivindicação 15. em que o ten· soativo está presente em uma quantidade de cerca de 1 % a cuuc.h <1ι·· 1 íi'i'í .em peso de petò menos uma resina de poiiéster amoifa.
17. Proocsiü, de acordo com a reivind^çwo 15, em que o ten-soetívo estói presente em uiroí quanWade cte mrca de 2% a mrm #b 10% em peso da peto menc^ uma resina de poliéster amorfa e a água ttekmízada é adteionada de mcxlo que a emute^i possua um teor séMo de ^ca de 20% a cerca de 50 %.
18. Pfo«»sso, de «ϊοπίο csom a reívindlcaçto 15, em que o agente neutrallzante é selecionado do grupo consístfrtdo enri hidróxidô de amônio, hidróxido de potássio, hidróxido de sódio, carbonato de sódio, bicarbonato de sódio, hidróxido de lítio, carbonato de potássio, e combinaí^s dos mes-ffit», e aumetTta o pH da mistura de resina de cerca de 5 para tawua de 12,
19. Processo, de acordo com a reivindicação 15, em qt» o agente neufralizante cxjmpreende amitas alífátii^ e aromática primáriie e eió-mâtícas se^fenadas do grupo ©onslstíndo wi aziridinas, azétWinas, pip«ra-zinas, piperidínas, piridinas, bípirdina», tetpiridinas, dt-hidroplridinas, ntorlOIP nas, N-alquHmorfolinas, 1,4-díazabicicÍ^2.2;2jectanos, 1,8-diazábiciclounde^ canos, Ije-díazabicicloundecenos, |»ntílamínas dimetiladas, pentilaminas trimetiladas, pirimidinas, pirróis, plrrolidínas, pirrolidinonas, indóte, índollnas, indanona;?. benziodazonas. innidazóÍíf, h^enzimidazóis,:iiTiída;f!;»lona:i, h'iida2o· Bnas. oxaitóis», ísoxmzóís, oxazDlinas, oxiKfiazóis, tiadíazóis, cafbazòis, quirto-fínas:, tsoqpjínolinas:,:naftiri:linas ítãa/inaí}. triazóis, let!az<:vííi, ptrazòis pirazo-?lnas, e cx»rnWraçôeí dos mesfiios, m\ «inii conceiitraçâo de «fca d»i 0 2% ern peso a 5*Ks em peio de pelo menos «ma resina de poiiéster, e βιτι agente neutralizante aumenta o pH da mislura de resiwa;:de:;eerca cie Separa, cerca de 12-
20. F>rcK5ess<», de a-cordo coin a reivindicação 15, em tiue as par-dculas tJe toner possuen> uma relaçik» de carga final por r nassa de cerca de -10 microcootofnbs por grama a cerca dô ‘<80 mlcroooutornbe por grama.,
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