BR0308619B1 - recipiente de isca hermeticamente vedado e método para reduzir ou eliminar uma população de cupins. - Google Patents

recipiente de isca hermeticamente vedado e método para reduzir ou eliminar uma população de cupins. Download PDF

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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "RECIPIENTE DE ISCA HERMETICAMENTE VEDADO E MÉTODO PARA REDUZIR OU ELIMINAR UMA POPULAÇÃO DE CUPINS".
Antecedentes da Invenção A introdução do primeiro sistema de isca para cupim comercial,
SENTRICON®, em 1995 mudou drasticamente a perspectiva das práticas de controle de cupim subterrâneo. As aplicações tradicionais de inseticida no solo na última metade do século tipicamente usam 100-200 galões (ou 5-10 kg de ingrediente ativo) de pesticida para matar cupins subterrâneos transportados pelo solo na vizinhança imediata da casa tratada. Pelo fato de que uma colônia de cupim subterrâneo pode conter um sistema de galeria que se estende até91,44 m (300 pés) de uma casa infestada, tratamentos de solo (a despeito da quantidade de inseticida aplicado) raramente causam impacto em toda a colô- nia. Um programa de colocação de isca com monitoração tal como SENTRI- CON®, por outro lado, é capaz de eliminar toda a colônia. Ver WO 93/23998.
Esse tipo de sistema conta com a monitoração de rotina periódi- ca. Estações contendo dispositivos de monitoração são em primeiro lugar colocados no solo para detectar os cupins. Quando os cupins são encontra- dos em uma estação, o dispositivo de monitoração é substituído por iscas contendo uma pequena quantidade de inseticida tal como hexaflumuron. Os cupins podem continuar a se alimentar das iscas, que distribui o ingrediente ativo por toda a população da colônia até que toda a colônia é eliminada. Por causa da tentativa específica do alvo, somente poucos gramas de hexaflu- muron são necessários para eliminar uma colônia que pode conter várias centenas de milhares de cupins (Su 1994, J. Econ. Entomol. 87:389-397).
Devido ao seu pequeno impacto ambiental, hexaflumuron foi o primeiro composto a ser registrado sob a iniciativa de pesticida de risco re- duzido do EPA. O sistema SENTRICON® foi o receptor do prêmio de quími- ca verde presidencial do EPA em 2000. Vários outros sistemas de colocação de isca para cupim subter-
râneo, tanto produtos propostos quanto comerciais, também utilizam o mé- todo de colocação de isca com monitoração. A Patente U.S. N0 5.329.726 (Thome et al.), por exemplo, adotou uma fase de "diagnóstico" antes da co- locação da isca. A Patente Japonesa N0 63-151033 (System Maintenance, Inc.) descreve um sistema no qual um alojamento de madeira contendo um outro detector de madeira foi primeiro colocado no solo para atrair os cupins, e o detector foi substituído por um material de inseticida quando os cupins foram encontrados no alojamento de madeira. A Patente U.S. N0 5.950.356 (Nimocks & David) descreve um aparelho compreendendo um alojamento, com uma abertura, que contém iscas não-tóxicas para detectar os cupins. Iscas tóxicas são colocadas no alojamento sem remover as iscas não- tóxicas quando os cupins são detectados no alojamento. A Patente U.S. N05.937.571 (FMC Corp.) descreve uma estação de isca resistente à falsifica- ção contendo iscas de celulose. A estação tem uma pluralidade de aberturas para permitir o acesso do cupim a uma isca de celulose impregnada com um tóxico de ação lenta. A Patente U.S. N0 4.043.073 refere-se a um recipiente rígido que envolve o material da isca para cupins ou outras pragas, onde a isca tem um material com odor nele para indicar aos seres humanos quando o recipiente foi atacado pelas pragas. A Patente U.S. N0 6.100.805 refere-se a um tubo em formato de espigas para detecção de cupim. Uma alça con- dutora está presente entre dois blocos de madeira dentro do tubo. As iscas com base em celulose (para monitoração e/ou entrega
do tóxico) degradam rapidamente no ambiente, já que elas são colocadas no solo e expostas aos elementos externos (aguaceiros, flutuação de tempera- tura, alta umidade e fatores bióticos, tais como deterioração por fungos e outros insetos). Essas necessitam de inspeção freqüente no local e substi- tuição dessas iscas de celulose. Esses sistemas são planejados para am- bos, controle corretivo e preventivo, e contam com um programa de monito- ração de rotina (primariamente para detectar os cupins de modo que as is- cas tóxicas possam ser aplicadas). A inspeção manual no local atualmente exigida para manter esses sistemas é também o elemento mais trabalhoso e oneroso dos sistemas. Além do mais, o procedimento de monitoração no local torna-se virtualmente não-prático quando o sistema tem de ser usado para proteger, por exemplo, toda uma cidade ou grandes áreas agrícolas. A proteção de toda a cidade de Nova Orleans e/ou Ilha Ellis seria exemplos. Os cupins subterrâneos são conhecidos por danificar a cana-de-açúcar, ár- vores de borracha e árvores de óleo de palma, por exemplo; milhares de estações são necessárias para o controle efetivo das populações de cupim em uma plantação agrícola. Estações colocadas na plantação tendem a ficar perdidas na vastidão da terra, e a inspeção de um tal grande número de es- tações não é prática ou econômica.
Uma outra categoria de métodos de colocação de isca para cu- pins é planejada para controle corretivo, isto é, para ser usada depois que os cupins são encontrados. Como com muitos sistemas no solo tipicamente usados nos programas de colocação de isca com monitoração, as iscas para controle corretivo são aplicadas somente quando os cupins estão presentes. A técnica anterior geralmente usava um alojamento externo rígido com aberturas para permitir o acesso do cupim a um tóxico, e/ou um bloco de celulose/madeira exposto (com um tóxico). Uma estação acima da terra feita de um saco plástico que pode ser novamente fechado contendo a matriz da isca foi descrita por Su et al. (1997, J. Econ. Entomol., 90:809-817). Essa estação tem uma abertura para permitir o acesso do cupim às iscas. Esse sistema foi colocado diretamente sobre infestações ativas de cupins subter- râneos em uma casa ou árvore para permitir o consumo imediato da isca pelos cupins. A Patente U.S. N0 5.778.596 (Henderson & Chen) descreve um sistema de colocação de isca com câmara dupla elaborada que é colo- cada na vizinhança das populações de cupim de modo que os cupins podem ser colocados na primeira câmara (contendo o alimento não-tóxico) e assim pré-condicionados antes de entrar na segunda câmara (que contém a isca/alimento tóxico). A Patente U.S. N0 6.058.646 (Bishoff et al.) refere-se a um sistema acima do solo que utiliza uma pluralidade de alojamentos com estação permutável que contém iscas para cupim. Os alojamentos têm orifí- cios que permitem que os cupins tenham acesso imediato às iscas, e múlti- pias estações podem ser empilhadas umas em cima das outras enquanto mantendo o acesso contínuo do cupim às iscas. Esses sistemas exigem uma inspeção periódica para substituição da isca. Assim, com operação ma- nual semelhante aos sistemas no solo, visitas onerosas no local por técnicos são inevitáveis.
Alojamentos de isca típicos atualmente em uso proporcionam aberturas para acesso do cupim às iscas. Nenhuma provisão é feita para proteger efetivamente as iscas com base em celulose contra os elementos ambientais tais como aguaceiros, alta umidade, flutuação de temperatura e outros fatores bióticos (tais como deterioração por fungos freqüentemente associada com materiais de isca de madeira e outros contendo celulose). A WO 93/23998 descreve um invólucro de isca, mas que é primariamente para facilitar a fácil manipulação da isca.
Mesmo com sistemas de monitoração para colocação de isca que usam uma isca facilmente removível para minimizar o rompimento para os túneis de suprimento, um outro problema contínuo é o "ato de evitar a estação" pela espécie de cupim particularmente "desconfiada" tal como Reti- culitermes virginicus na América do Norte, ou R. speratus na Ásia. Essas espécies são conhecidas por serem altamente sensíveis ao distúrbio e terem uma tendência a permanecer distante dos locais de alimentação que são perturbados de alguma maneira. Para essas espécies, o procedimento de colocação de isca com monitoração pode ser menos eficaz porque depois que as estações são abertas e as iscas são colocadas, os cupins freqüen- temente não retornam (pelo menos por um período prolongado) para as es- tações para consumir as iscas. Breve Sumário da Invenção
A invenção proporciona uma isca de celulose que é hermetica- mente vedada com um material não-biodegradável através do qual os cupins podem cavar túnel ou mastigar. Pelo fato de que a isca é hermeticamente vedada ("isca HS") em um invólucro resistente ao tempo, ela pode permane- cer no ambiente por períodos prolongados até que a alimentação do cupim ocorra. Não somente a isca é protegida, o ambiente também é protegido do tóxico porque o tóxico fica completamente preso até que ele seja encontrado pelos cupins à procura de suprimentos.
Iscas para controle de cupim da invenção exposta, que são de longa duração no ambiente, não eram até o momento conhecidas na técnica e não estavam comercialmente disponíveis. Uma vantagem que a invenção exposta pode proporcionar é uma grande redução no trabalho associado com a disposição das iscas para cupim. Os pacotes de isca da invenção po- dem ser dispostos e permanecerão em boa condição até que eles sejam encontrados pelos cupins. A reaplicação periódica é, dessa maneira, evita- da.
Além do que, esse novo sistema de isca não exige monitoração. Tais iscas podem ser colocadas em grandes quantidades nos lugares onde a monitoração não é prática e/ou econômica. Os pacotes de isca exposta podem ser distribuídos em uma grande quantidade nos campos agrícolas ou em uma grande área tal como uma cidade inteira para controle de população de área ampla dos cupins subterrâneos. Em algumas modalidades, a moni- toração eletrônica pode ser usada; entretanto, essa não é exigida. Modalida- des da invenção exposta podem também ser usadas por proprietários de casa (em uma base individual), com uma aplicação de etapa única, sem a monitoração rotineira trabalhosa atualmente executada por profissionais de controle de praga.
A invenção exposta também proporciona vantagens surpreen- dentes associadas com o desvio da inspeção e substituição da isca; a inven- ção exposta elimina o "ato de evitar a estação" por algumas espécies de cu- pim. Assim, a invenção exposta também refere-se amplamente ao controle de cupins particularmente "desconfiados", tais como Reticulitermes speratus e Reticuiitermes virginicus. Com o uso dos dispositivos e métodos da inven- ção exposta particularmente e surpreendentemente vantajosos, cupins pre- viamente incontroláveis podem agora ser controlados.
Envoltórios da invenção exposta podem ser dispostos com ou sem um alojamento de estação rígida.
Em uma modalidade, uma isca HS da invenção exposta é encer- rada em um alojamento de estação durável, robusto onde o alojamento tem furos de acesso para os cupins, e o alojamento protege a isca HS, que pode ser feita de um material maleável/flexível, contra o rompimento físico. Tais disposições, com um suplemento de isca HS que permanece intacto por pe- ríodos prolongados de tempo no ambiente, até o momento, não eram co- nhecidas ou sugeridas.
Foi surpreendente verificar que uma isca completamente veda- da, onde o material de vedação é durável no ambiente, poderia ainda pro- porcionar excelente controle de cupim. O uso desse método foi contrário à intuição, já que a técnica até o momento favorecia um alojamento externo rígido com aberturas para permitir o acesso do cupim à isca.
Embora a invenção exposta possa inicialmente aparentar ser uma solução simples para um problema muito difícil, essa deve ser um tes- temunho para a natureza engenhosa dessa invenção. O sucesso surpreen- dente e inesperado dessa solução aparentemente simples é também de- monstrado concretamente nos exemplos apresentados abaixo, que mostram sucesso onde outros sistemas falharam. Existe aparentemente uma neces- sidade há longo sentida portais soluções, já que tentativas comerciais mais onerosas e complexas estão atualmente sendo usadas para controle de cu- pim. A invenção exposta oferece vários aperfeiçoamentos. Breve Descrição dos Desenhos
A Figura 1 mostra vários exemplos de iscas hermeticamente fe- chadas (HS). Figura 1A: uma isca com base em celulose cilíndrica (1) her- meticamente envolvida e vedada de todos os lados com folha de polietileno com célula fechada (2). Figura 1B: uma isca HS com seção transversal com- primida. Figura 1C: isca HS com cobertura plástica ou de fio (3), de modo que os entalhes causados pelas coberturas produzem textura desejável para os cupins iniciarem a escavação do túnel. Figura 1D: isca HS com textura em ranhura (4) para encorajar a mastigação do cupim. Figura 1E: isca HS tal como Figura 1A envolvida em uma estação durável e robusta (5) com furos de acesso para o cupim (6) para proteção contra o rompimento físico. Uma extremidade do alojamento da estação pode ser de uma forma cônica para inserção vertical no solo.
A Figura 2 mostra que a isca HS pode ser instalada, por exem- plo, verticalmente no solo (Figura 2A), em uma superfície de vala rasa pró- xima do solo (Figura 2B), ou colocada na superfície do solo (Figura 2C).
A Figura 3 mostra uma isca de celulose dentro de um tubo de isca HS; a isca permaneceu seca e intacta 1 ano depois da colocação no solo sob condições do campo. A Figura 4 mostra que os cupins prontamente escavaram um tú-
nel através da cobertura de polietileno com célula fechada da isca HS e con- sumiram as iscas de celulose dentro (Figura 4A) mas que a isca de celulose dentro dos tubos de isca HS que não foram consumidas pelos cupins per- maneceram secas e intactas durante o experimento de campo (Figura 4B). A Figura 5 mostra a atividade do cupim quando medida pelo
número de estações de monitoração ativas (estações exibindo evidência de atividade de alimentação de cupim) antes, durante e depois da aplicação das iscas HS em um local com infestação conhecida dos cupins subterrâneos do leste (Figura 5A; EST1; Reticulitermes flavipes) e dois locais infestados com os cupins subterrâneos Formosan (Figuras 5B e 5C; FST1, FST2; Coptoter- mes formosanus). Duas setas representam a colocação (1a seta) e remoção (2a seta) das iscas HS. Descrição Detalhada da Invenção
A invenção exposta proporciona uma isca hermeticamente fe- chada (HS), que compreende isca para cupim que é completamente vedada com um material resistente ao tempo ("durável") (também citado aqui como o "envoltório" ou "invólucro") que é também maleável o suficiente para ser penetrado pela atividade de cupim tais como alimentação, mastigação, cria- ção de túnel ou escavação. Por "hermeticamente vedado", deve ser entendi- do que o material resistente ao tempo usado para envolver a isca proporcio- na proteção da isca contra fatores ambientais (tais como aguaceiros, alta umidade, flutuação de temperatura e outros fatores bióticos, tais como dete- rioração por fungos) por períodos prolongados de tempo (por exemplo, seis meses a um a três anos ou equivalente, ou mais). Esse termo também signi- fica que a isca contida fica relativamente fechada de modo permanente. Isto é, um saco que pode ser novamente fechado não é "hermeticamente veda- do", porque a "vedação" do saco não é permanente e ela não é forte o sufi- ciente ou apertada o suficiente para vedar uma isca interna de modo a pro- tegê-la da umidade, deterioração, e semelhantes por períodos prolongados de tempo no ambiente.
Assim, a invenção exposta inclui um recipiente para isca herme- ticamente vedado compreendendo uma matriz de isca dentro de um invólu- cro resistente ao tempo, comestível pelo cupim que veda hermeticamente a dita matriz de isca dentro do dito invólucro de modo que a dita isca não fica exposta à umidade ambiental quando o dito recipiente de isca é disposto no ambiente, onde a dita matriz da isca compreende um tóxico para cupim e um material de celulose, e onde o dito invólucro é feito de um material que é preferido pelos cupins. O material do invólucro (ou envoltório) também não deve ser facilmente rompido pela atividade de outros organismos de perma- nência no solo tais como minhocas, formigas, larvas de besouro e outros insetos de destruição da madeira tais como formigas de carpinteiro, besou- ros de poste de pó, besouros de casca, parasitas de madeira e semelhantes. Assim, o material pode ser dito como sendo "preferido por cupins".
Em contraste com os alojamentos para isca da técnica anterior que são feitos de um material robusto/rígido, os envoltórios da invenção ex- posta podem preferivelmente ser feitos de um material maleável/flexível. Materiais adequados para uso como os envoltórios/invólucros são comidos pelos cupins/são comestíveis por cupim. Tais materiais podem incluir polie- tileno com célula fechada, poliestireno expandido (Styrofoam®), polipropile- no expandido, polietileno com textura (ArtForm®), vinila, resina de poliol de diisocianato polimérico (Insta-Foam®), papel absorvente com reforço de po- lietileno, borracha celular, borracha de esponja e semelhantes. Muitos tipos de materiais com base em polímero, com ou sem celulose, podem ser usa- dos para essa finalidade. Outros exemplos incluem folhas de enchimento, blocos de espuma, materiais de acondicionamento, isolamento e folhas de proteção de topo de bancada de laboratório. Esses materiais possuem as características desejadas que são resistentes aos fatores ambientais tais como aguaceiros, alta umidade, flutuação de temperatura e outros fatores bióticos, tais como deterioração por fungos. Entretanto, as texturas maleá- veis semelhante a espuma desses materiais são unicamente preferidas pe- los cupins para criação de túnel e escavação. Os experimentos de campo mostraram, com consistência, que outros organismos de permanência no solo (diferentes de cupim) ou insetos de destruição da madeira não criaram túnel ou escavaram esses materiais.
Os envoltórios podem ser dispostos sem um alojamento de es- tação rígida. Entretanto, quando colocados perto da superfície do solo, uma cobertura rígida ou um alojamento durável com furos de acesso para o cu- pim pode ser usado para proteger a isca HS contra o distúrbio pelas ativida- des humanas. Um pedaço semicircular de tubulação de PVC é um exemplo de uma cobertura que pode ser usada. A cobertura pode também ser usada para marcar a localização da isca HS. Uma cobertura não é necessária mas poderia ser útil quando as iscas são colocadas ao redor de construções e estruturas semelhantes. Em uma modalidade, a isca em formato tubular com base em
celulose é hermeticamente vedada de todos os lados com uma folha de poli- etileno com célula fechada (Figura 1A). A isca HS pode ser colocada no solo (Figura 2A) em qualquer profundidade para simular um pedaço de madeira no solo para os cupins subterrâneos. Uma outra modalidade é uma isca HS com uma seção transver-
sal oval ou comprimida (Figura 1B); essa pode ser colocada sobre (Figura2C) ou perto da superfície do solo em uma vala rasa (Figura 2B). A forma comprimida torna mais fácil enterrar em uma vala rasa, e evita que a isca HS role quando colocada na superfície do solo. Essas configurações simulam madeira caída, galhos, troncos, ou outros materiais de celulose tais como cortes de cana-de-açúcar perto ou na superfície do solo, que são procurados pelos cupins subterrâneos na natureza. Por exemplo, iscas HS devem ser enterradas no solo (Figuras 2A ou 2B) para espécies Coptotermes ou Reti- culitermes porque eles procuram suprimentos sob o solo. Para algumas es- pécies Heterotermes, as iscas HS devem ser colocadas na superfície do solo (Figura 2C) porque essas espécies tendem a procurar materiais de ce- lulose na superfície do solo. Todos os tipos de isópteros e cupins subterrâ- neos podem ser alvejados com a invenção exposta, incluindo cupins subter- râneos do gênero Reticulitermes, Coptotermes, Heterotermes, Odontoter- mes, Microcerotermes, Amitermes, Mactrotermes e Nasutitermes.
Em algumas modalidades preferidas, plástico ou fio pode ser en- rolado sobre a isca HS de modo que os entalhes causados pelas coberturas proporcionam textura desejável para os cupins iniciarem a escavação do túnel (Figura 1C). Uma outra alternativa é criar ranhuras ou texturas simila- res na superfície de uma isca HS para encorajar a mastigação do cupim (Fi- gura 1 D). Para evitar o rompimento físico, as iscas HS podem ser envolvidas em alojamentos duráveis e robustos com furos de acesso para o cupim (Fi- gura 1E).
A isca para cupim é preferivelmente impregnada com tóxicos não-repelentes e de ação lenta, preferivelmente como definido por Su et al. (1982, J. Econ. Entomol. 75:188-193) para controle de população dos cupins subterrâneos. Exemplos de tais tóxicos são hexaflumuron, noviflumuron, sul- fluramida, diflubenzuron ou arilsulfona dialoalquila.
Em algumas modalidades preferidas, a monitoração eletrônica pode ser usada. Ver, por exemplo, Patentes U.S. N0S 5.815.090, 6.052.066, modalidades mostradas na Patente U.S. N0 6.100.805 e U.S. N0 de Série09/260.961 (Nan-Yao Su, "Dimensionally Stable Sensor for Monitoring Ter- mite Activity"). A requerente não está ciente de exemplos anteriores de mo- nitoração eletrônica de um pacote de isca flexível como descrito aqui (sem um alojamento robusto/rígido). Na realidade, os materiais previamente usa- dos para monitoração eletrônica poderiam ser facilmente danificados sem algum tipo de um suporte rígido/robusto. Um rompimento ou fissura do sen- sor (pela curvatura do invólucro da isca, por exemplo) resultaria em uma fal- sa indicação positiva da atividade do cupim. Em qualquer caso, a monitora- ção (eletrônica ou qualquer outra) surpreendente e vantajosamente não é exigida. Assim, o exposto proporciona um pacote de isca flexível no qual nenhum componente rígido é exigido.
Entretanto, se desejado, certas modalidades da invenção ex- posta podem fazer uso de alojamentos de estação duráveis robustos (rígi- dos). Por exemplo, em um tipo de modalidade preferida, a aplicação exposta é envolvida em um alojamento de estação durável robusto, onde o aloja- mento da estação tem furos de acesso para o cupim. Assim, as iscas HS da invenção exposta (ver, por exemplo, Figura 1E) podem ser adaptadas para inserção em alojamentos da estação tais como esses de WO 93/23998 e Patentes U.S. N0S 6.397.516 e 6.370.812. De preferência, a isca HS para uso em tais modalidades é removível sem substancialmente romper os tú- neis de procura de suprimentos do cupim que levam para a estação. Modali- dades onde a isca HS é adaptada para encaixe de modo removível (removí- vel sem perturbar significativamente os cupins à procura de suprimentos) dentro de um alojamento de estação são muito mais duradouras do que os tubos de isca prévios. Os componentes de monitoração eletrônica podem ser opcionalmente usados nessas modalidades.
Em outras modalidades, o próprio alojamento rígido pode ser hermeticamente vedado dentro de um envoltório externo da invenção ex- posta. Tais modalidades (com ou sem monitoração eletrônica) são conveni- entes para embalagem, transporte, manipulação, organização e disposição. É também possível que o envoltório externo da invenção exposta envolva menos do que todo o alojamento da estação. Por exemplo, o topo do aloja- mento da estação pode ser deixado descoberto para permitir a inspeção pe- riódica, se desejado. Tais modalidades ainda vedariam e protegeriam as porções da isca (contra exposição ao solo, por exemplo). Qualquer uma dessas modalidades pode permanecer em um estado não-perturbado por longos períodos de tempo no ambiente exposto. Assim, a invenção exposta inclui um alojamento de estação durável, onde um componente de isca fica dentro do alojamento da estação, e onde a estação é totalmente ou parcial- mente vedada dentro de um invólucro externo da invenção exposta. O invó- lucro externo é preferivelmente adaptado firmemente no alojamento da esta- ção (isto é, o invólucro externo tem uma forma que iguala essa de todo ou parte do alojamento rígido interno). Esse é o tipo de ajuste que pode ser rea- lizado por procedimentos similares ao empacotamento com contração. En- tretanto, os materiais do invólucro externo/vedação da invenção exposta po- dem ser distinguidos dos materiais de acondicionamento/transporte, o último dos quais não é projetado para ser comido pelos cupins e não são adequa- dos para vedação/proteção da isca/alojamento por períodos prolongados de exposição ambiental. Tais materiais de embalagem, assim, não são "durá- veis". Também em contraste com os materiais de embalagem, materiais para uso de acordo com a invenção exposta são "preferidos por cupins"/ comestíveis por cupins.
O invólucro externo/vedação da invenção exposta pode também ser impregnado com um semioquímico de acordo com o pedido provisório U.S. N0 de Série 60/366.830 (depositado em 22 de março de 2002; Nan-Yao Su, intitulado "A Semiochemical Reservoir to Attract Subterranean Termites Tunneling in Soil"). A isca HS da invenção exposta pode também ser usada em conjunto com as pequenas fatias de polímero de U.S. N0 de Série60/366.830. Quando presos a ou colocados no solo adjacente a uma isca HS, os semioquímicos das fatias penetram no solo adjacente. Isso cria um gradiente semioquímico durável para atrair cupins para a proximidade da isca HS. Tais fatias podem também ser presas a ou de outra forma associa- das com as iscas expostas. Entretanto, os envoltórios e os materiais de isca vedados da invenção exposta podem não ter semioquímicos e/ou materiais com odores que são detectáveis por seres humanos.
Os pacotes de isca exposta podem ser distribuídos em uma grande quantidade em campos agrícolas e em grandes áreas tal como cida- des inteiras para controle de população de área ampla de cupins subterrâ- neos. O invólucro pode também ser feito de materiais de polímero que são projetados para decompor em uma faixa de tempo desejada.
Em algumas modalidades preferidas, a monitoração eletrônica do(s) pacote(s) de isca pode ser usada, mas não é exigida. Monitores que são separados dos pacotes de isca exposta podem também ser usados em sistemas da invenção exposta. Tais monitores poderiam variar de simples estacas de madeira a estações de monitoração eletrônica mais elaboradas. A monitoração eletrônica (ou qualquer outra) é mais adequada para, mas não é limitada a, a proteção de estruturas individuais (ou um grupo de es- truturas ou uma área) por profissionais. A invenção exposta, por outro lado, propicia um sistema de controle de cupim que funciona efetivamente onde outros sistemas não são possíveis ou economicamente práticos. Isso é dis- cutido em mais detalhes abaixo na seção de exemplos.
Assim, a invenção exposta inclui um sistema ou método para
controle de cupim (redução ou eliminação de uma população de cupins) compreendendo dispor um grande número de iscas HS para proteger toda uma cidade, uma grande área agrícola e outras áreas grandes. Esses siste- mas podem também ser usados para proteger ilhas inteiras (pequenas a grandes). Tais usos não eram práticos (ou possíveis) com os sistemas ante- riores, especialmente sistemas que contavam com a monitoração. Assim, a invenção exposta inclui um sistema onde, por exemplo, aproximadamente10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90, 100, 200, 300 , 400, 500, 600, 700, 800,900,1.000, 1.500, 2.000, 2.500, 3.000, 5.000 ou mais (e várias combinações desses) iscas HS são dispostas em localizações sistemáticas (uma grade, por exemplo) para proteger toda uma área tal como uma cidade. Tais siste- mas não eram previamente conhecidos.
As iscas expostas podem também ser usadas por proprietários de casa, com uma aplicação de etapa única, sem a monitoração rotineira trabalhosa atualmente executada pelos profissionais de controle de praga.
A invenção exposta também proporciona vantagens surpreen- dentes associadas com o desvio da inspeção e substituição da isca; a inven- ção exposta elimina o "ato de evitar a estação" por algumas espécies de cu- pim. Métodos de controle anteriores não eram efetivos contra esses cupins "desconfiados". Isso, e a capacidade surpreendente da invenção exposta de controlar os cupins "desconfiados" é demonstrado concretamente abaixo na seção dos exemplos. Assim, a invenção exposta também refere-se ampla- mente ao controle de cupins particularmente "desconfiados", incluindo certos elementos do gênero Reticulitermes, tais como Reticuiitermes flavipes spe- ratus e Reticulitermes flavipes virginicus. Muitos elementos do gênero Hete- rotermes também são particularmente desconfiados. Elementos do gênero Odontotermes são possivelmente o mais desconfiado de todos. Os dispositi- vos e métodos da invenção exposta particularmente e surpreendentemente vantajosos podem ser otimizados para aplicações particulares.
Todas as patentes, pedidos de patente, pedidos provisórios e publicações referidos ou citados aqui são incorporados por referência na sua integridade até a extensão em que eles não sejam inconsistentes com os ensinamentos explícitos desse relatório descritivo.
A seguir estão exemplos que ilustram procedimentos para a prá- tica da invenção. Esses exemplos não devem ser interpretados como limita- dores. Todas as porcentagens são em peso e todas as proporções de mistu- ra do solvente são por volume a menos que de outra forma mencionado. Exemplo 1 - Teste de durabilidade
Vinte iscas HS contendo iscas de celulose (similares a essas mostradas nas Figura 1A, Figura 3 e Figura 4) foram colocadas no solo por12 meses para testar sua durabilidade. Essas iscas HS foram feitas de fo- lhas de aproximadamente 3 mm de espessura de folhas de polietileno com célula fechada parcialmente enroladas para formar tubos ocos tendo um di- âmetro de aproximadamente 3 centímetros e um comprimento de aproxima- damente 20 centímetros. A isca com tóxico como mostrada na Figura 1A e Figura 3 foi colocada em cada tubo. A junção da folha de polietileno e tam- pões de extremidade do mesmo material de polietileno foram colados a quente para vedar as iscas.
O teste foi conduzido no solo sob condições externas no sul da Flórida. Não existia atividade conhecida de cupins no solo para esse local de teste. Dez estacas de madeira foram plantadas no solo como uma compara- ção. Depois de 12 meses de exposição, as iscas HS foram abertas para examinar o estado dos materiais da isca para cupim. Em todos os casos, o material da isca de celulose permaneceu seco e intacto (Figura 3), enquanto as estacas de madeira foram gravemente deterioradas por fungos e em al- guns casos danificadas por besouros de destruição de madeira. Organismos de permanência no solo, tais como minhocas, foram também encontrados nas estacas úmidas e gravemente deterioradas. Os resultados demonstra- ram que a cobertura de polietileno com célula fechada proporcionou prote- ção das iscas de celulose contra fatores ambientais tais como aguaceiro, alta umidade, flutuação de temperatura e outros fatores bióticos, tais como deterioração por fungos, outros organismos de permanência no solo e outros insetos de destruição da madeira.
Exemplo 2 - Teste de eficácia no campo A
Residentes de uma casa de família única noticiaram a invasão de cupins nos armários de cozinha na primavera de dois anos consecutivos (1996 e 1997). Uma inspeção minuciosa não descobriu infestações adicio- nais do cupim subterrâneo, R. virginicus, em outros componentes de madei- ra dessa casa. Estacas de madeira 2,54 cm χ 3,81 cm χ 30,48 cm (1" χ 1,5" χ 12") foram colocadas no solo no quintal para detectar a atividade do cupim. Quando as estacas da inspeção foram infestadas por cupins, estações de monitoração subterrâneas similares a essas descritas por Su & Scheffrahn (1986, Sociobiology 12:299-304) foram instaladas. Por volta do verão de1997, atividade de cupim foi encontrada em duas estações de monitoração. O cupim novamente invadiu a cozinha na primavera de 1998. Mais estações foram instaladas entre então e o verão de 1999, mas em todos casos, os cupins não retornaram para as estações uma vez que elas foram abertas para inspeção. Observações similares foram feitas na madeira infestada na casa e em outras estacas de madeira no solo; e os cupins não retornaram para as localizações quando elas foram perturbadas. Os resultados estavam de acordo com as experiências prévias com algumas infestações de R. virgi- nicus quando estações de SENTRICON® foram usadas. Em tais incidentes, R. virginicus tinha uma tendência de evitar as estações quando as estações eram abertas para a colocação da isca, resultando em distribuição prolonga- da de isca (e até mesmo falha) em alguns casos.
Oito iscas HS na configuração da Figura 1C foram colocadas verticalmente no solo (Figura 2A) circundando a casa em setembro de 1999; elas não foram perturbados até julho de 2000. A própria matriz da isca era similar a essa usada nos sistemas SENTRICON® e continha 0,5% de hexa- flumuron. A atividade do cupim foi observada na casa e muitos postes pró- ximos da casa em outubro e dezembro de 1999, mas desde janeiro de 2000, nenhum cupim foi encontrado em qualquer uma das estacas de inspeção, estações de monitoração, na casa, e em outros materiais de cenário perto da casa. Os cupins não invadiram na primavera de 2000. Em julho de 2000, quando a atividade do cupim não foi registrada no local por mais de sete meses, as oito iscas HS foram removidas do solo para inspeção. A evidência da alimentação do cupim foi observada em duas iscas HS (Figura 4A). Aci- ma de 80% das iscas de celulose na isca HS foram consumidas, mas ne- nhum cupim vivo foi encontrado nas iscas HS. A isca de celulose nas seis iscas HS que não foram consumidas pelos cupins permaneceram secas e intactas (Figura 4B). Devido aos cupins terem consumido as iscas em algum momento entre setembro de 1999 e julho de 2000, e porque nenhuma ativi- dade de cupim foi observada entre janeiro de 2000 - fevereiro de 2003, foi concluído que a população de R. virginicus que havia infestado essa casa por mais de quatro anos foi eliminada depois de consumir as iscas HS da invenção exposta.
Exemplo 3 - Teste de eficácia no campo B
Infestações de cupim subterrâneo e enxames de primavera fo- ram observados em uma casa de família única por três anos (1997-1999). A despeito dos tratamentos repetidos no solo, a atividade do cupim persistia; a firma de controle de praga sob contrato de tratamento suspeitou da presença do cupim subterrâneo Formosan, Coptotermes formosanus. Uma investiga- ção com estaca conduzida no verão de 1999 revelou alta atividade do cupim subterrâneo do leste, R.flavipes, mas C. formosanus não foi encontrado nes- se local. Em agosto de 1999, duas estações de monitoração nutriram a ativi- dade do cupim; perto de outubro o número de estações ativas aumentou para cinco (Figura 5A, EST1). Essa população de R. flavipes manteve esse nível de atividade por todo o inverno de 1999 até a primavera de 2000 du- rante a qual uma outra invasão de cupim foi observada. Em 1 de março de2000, 25 iscas HS contendo 0,5% de hexaflumuron similar à Figura 1C fo- ram instaladas no solo que circunda essa casa. Perto de 17 de abril de 2000, os cupins coletados das cinco estações de monitoração continham uma pro- porção anormalmente alta de reprodutor secundário (uma indicação da inter- rupção da população pelo hexaflumuron). Todos os cupins coletados em 17 de abril morreram em um curto prazo quando mantidos sob condições de laboratório; uma outra indicação de que essa população tinha consumido e tinha sido afetada por hexaflumuron. Perto de 31 de maio de 2000, somente79 cupins foram coletados de uma estação; as quatro estações restantes não mostraram qualquer sinal de atividade de cupim (isto é, nenhum cupim ou alimentação de cupim). Dos 79 cupins coletados, 46 eram reprodutores secundários; 33 trabalhadores exibiam sinais dos efeitos do hexaflumuron, tais como movimentos sem energia e coloração marmórea. Desde agosto de2000, nenhuma atividade de cupim foi encontrada em qualquer uma das estações de monitoração (Figura 5A, EST1). Das 25 iscas HS instaladas em21 de março, duas foram consumidas por cupins (Figura 4A) e 23 estavam intactas (Figura 4B). Como no exemplo 1, a isca de celulose nas 23 iscas HS que não foram comidas pelos cupins permaneceram secas e intactas. Pelo fato de que os cupins consumiram as iscas em algum momento entre março e agosto de 2000, e porque nenhuma atividade de cupim foi encontrada desde então, foi concluído que a população de R. flavipes que havia infesta- do essa casa desde 1997 foi eliminada depois de consumir as iscas de he- xaflumuron.
Exemplo 4 - Teste de eficácia no campo C
A atividade de cupim subterrâneo foi observada em cercas de madeira e restos de madeiras no terreno do quintal pelo proprietário da casa de uma casa de família única. Cupins coletados da madeira infestada con- firmaram a presença do cupim subterrâneo Formosan, C. formosanus. A casa está localizada no sudoeste urbano da Flórida onde o cupim subterrâ- neo Formosan tem sido relatado desde 1980. Muitas casas nessa área fo- ram investidas e severamente danificadas por essa espécie de cupim des- trutivo. A inspeção com estacas foi conduzida no inverno de 2000, e por volta da primavera de 2001, duas estações de monitoração subterrâneas foram estabelecidas. Atividade grande de invasão de C. formosanus foi tam- bém registrada nesse local na primavera de 2001. Em maio de 2001, quator- ze iscas HS similares à Figura 1C foram colocadas horizontalmente perto da superfície do solo (Figura 2B) e cobertas com pedaços semicirculares de tubulação de PVC para evitar rompimentos não-intencionais das iscas HS pelo residente. Por volta de julho de 2001, uma isca HS foi consumida por C. formosanus e substituída por uma outra isca HS em agosto (Figura 5B, FST1). A isca HS recuperada em janeiro de 2002 foi novamente grande- mente consumida. Desde janeiro de 2002, nenhuma atividade de cupim foi detectada desse local, e todas as iscas HS foram removidas do local em ju- nho de 2002. As iscas HS que não foram consumidas pelos cupins perma- neceram intactas (Figura 3) mesmo depois da exposição de treze meses no campo. Foi concluído que depois de consumir duas iscas HS entre maio de2001 e janeiro de 2002, essa população de C. formosanus foi eliminada. Exemplo 5 - Teste de eficácia no campo C
Enxames alados de C. formosanus foram observados nessa casa a cada primavera de 2000 a 2002. Essa casa está localizada na mes- ma área que a do exemplo 4. Danos severos pelo cupim foram encontrados nas vigas de sustentação do telhado dessa casa de família única. Seguinte a inspeção com estacas no final de 2001, estações de monitoração subterrâ- neas foram instaladas, e uma ou duas estações nutriram a atividade do C. formosanus durante a maior parte de 2002 (Figura 5C, FST2). Em abril de2002, quinze iscas HS similares à Figura 1C foram colocadas horizontal- mente perto da superfície do solo (Figura 2B) e cobertas com pedaços semi- circulares de tubulação de PVC como do exemplo 4. Seguinte ao consumo de uma isca HS em junho de 2002, a atividade do C. formosanus diminuiu abruptamente, e desde outubro de 2002, nenhuma atividade de cupim foi verificada nessa propriedade (Figura 5C, FST2). A isca HS investida que foi removida em agosto de 2002 foi grandemente consumida por C. formosa- nus. Novamente, as iscas HS que não foram danificadas pelos cupins per- maneceram intactas (Figura 3) sob condições de campo por vários meses. Essa população de C. formosanus que havia infestado e causado danos se- veros na casa desde 1999 foi eliminada depois de consumir uma isca HS.

Claims (23)

1. Recipiente de isca hermeticamente vedado, caracterizado pe- lo fato de que compreende uma matriz de isca dentro de um invólucro resis- tente ao tempo, comestível por cupim, que veda hermeticamente a dita ma- triz de isca dentro do dito invólucro, de modo que a dita isca não fica exposta à umidade ambiental quando o dito recipiente de isca é disposto no ambien- te, onde a dita matriz de isca compreende um tóxico para cupim e um mate- rial de celulose, e onde o dito invólucro é feito de um material que é preferido por cupins.
2. Recipiente de isca, de acordo com a reivindicação 1, caracte- rizado pelo fato de que o dito invólucro é feito de um material flexível não- rígido.
3. Recipiente de isca, de acordo com a reivindicação 1, caracte- rizado pelo fato de que o dito recipiente de isca é tubular.
4. Recipiente de isca, de acordo com a reivindicação 1, caracte- rizado pelo fato de que o dito recipiente de isca é adaptado para se encaixar dentro de um alojamento durável de estação rígida.
5. Recipiente de isca, de acordo com a reivindicação 1, caracte- rizado pelo fato de que o dito recipiente de isca fica dentro de um alojamento de estação durável rígido.
6. Recipiente de isca, de acordo com a reivindicação 1, caracte- rizado pelo fato de que o dito recipiente de isca adicionalmente compreende um ou mais componentes de monitoração para sinalizar a presença da ativi- dade de alimentação do cupim.
7. Recipiente de isca, de acordo com a reivindicação 2, caracte- rizado pelo fato de que o dito invólucro é cilíndrico, tendo duas extremida- des, e compreende uma parede cilíndrica e duas tampas de extremidade, onde o dito invólucro é hermeticamente vedado em cada extremidade pelas ditas tampas, e a dita parede e as ditas tampas de extremidade são feitas de um material resistente à água, comestível por cupim.
8. Recipiente de isca, de acordo com a reivindicação 7, caracte- rizado pelo fato de que a dita parede é feita de uma folha de polietileno ten- do quatro bordas onde duas bordas opostas são hermeticamente vedadas entre si para formar um cilindro.
9. Recipiente de isca, de acordo com a reivindicação 8, caracte- rizado pelo fato de que a dita folha de polietileno é de aproximadamente 3 milímetros de espessura.
10. Recipiente de isca, de acordo com a reivindicação 1, carac- terizado pelo fato de que ranhuras são formadas no dito invólucro para enco- rajar a mastigação do cupim.
11. Recipiente de isca, de acordo com a reivindicação 1, carac- terizado pelo fato de que a dita vedação hermética pode ser mantida, ausen- te a alimentação do cupim, por pelo menos um ano enquanto exposta às condições ambientais.
12. Recipiente de isca, de acordo com a reivindicação 1, carac- terizado pelo fato de que o dito recipiente de isca adicionalmente compreen- de um alojamento de estação rígido dentro do dito invólucro.
13. Recipiente de isca, de acordo com a reivindicação 1, carac- terizado pelo fato de que o dito recipiente de isca é feito mais atrativo para cupins por um feromônio.
14. Recipiente de isca, de acordo com a reivindicação 13, carac- terizado pelo fato de que o dito invólucro é impregnado com um feromônio.
15. Recipiente de isca, de acordo com a reivindicação 13, carac- terizado pelo fato de que o dito feromônio é apresentado por um reservatório semioquímico polimérico.
16. Recipiente de isca, de acordo com a reivindicação 13, carac- terizado pelo fato de que o dito reservatório semioquímico polimérico é uma fatia polimérica impregnada com um feromônio, e a dita fatia é presa no dito invólucro.
17. Método para reduzir ou eliminar uma população de cupins, caracterizado pelo fato de que compreende a etapa de colocar pelo menos um recipiente de isca hermeticamente vedado em uma localização acessível por cupins, onde o dito recipiente de isca compreende uma matriz de isca dentro de um invólucro resistente ao tempo, comestível por cupins que veda hermeticamente a dita matriz de isca; onde a dita matriz de isca compreende um tóxico para cupim e um material de celulose; e onde o dito invólucro é feito de um material que é preferido por cupins.
18. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pe- Io fato de que o dito recipiente de isca é colocado em um furo formado no solo e enterrado.
19. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pe- lo fato de que adicionalmente compreende a etapa de marcar a localização do dito recipiente de isca com uma estaca ou cobertura.
20. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pe- lo fato de que o dito recipiente de isca é colocado dentro de um alojamento durável de estação rígida.
21. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pe- lo fato de que os ditos cupins são de um gênero selecionado do grupo con- sistindo em Reticulitermes, Heterotermes e Odontotermes.
22. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pe- lo fato de que uma pluralidade dos ditos recipientes de isca é colocada em um padrão de grade em uma área a ser protegida contra danos pela alimen- tação do cupim quando a localização dos ditos recipientes de isca pode ser determinada com base no padrão da grade para facilitar a localização e re- moção de um ou mais dos ditos recipientes de isca.
23. Método, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pe- lo fato de que a dita área é uma área agrícola.
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