BR0211356B1 - chave de grifo ajustÁvel, grampo manual ajustÁvel e mÉtodo de sujeiÇço de um objeto com uma das mços usando tais ferramentas. - Google Patents

Description

CHAVE DE GRIFO AJUSTÁVEL, GRAMPO MANUAL AJUSTÁVEL E MÉTODO DESUJEIÇÃO DE UM OBJETO COM UMA DAS MÃOS USANDO TAIS FERRAMENTAS

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO

Esta invenção refere-se a chaves e ferramentas manuais emais particularmente, refere-se a chaves de grifo e mecanismosde grampeamento de barras, onde é desejado sujeitar um objetofirmemente, mas onde as ferramentas não são especializadas emtantos tamanhos unitários. Essas ferramentas são ajustáveis demodo que vários tamanhos diferentes de tubos ou objetos possamser sujeitados por suas garras. Essas chaves de grifo podemter a capacidade de sujeição de tubos ou objetos tão finosquanto de 6,35 mm ou 3,175 mm de largura ou tendo um diâmetrodaquela dimensão, por um lado, e de espessura como de 127 mmou mais, por outro. Uma dificuldade com essas ferramentas éque o ajuste, tipicamente, consome tempo e pode requerer asduas mãos para manipulação. A porca de operação familiar usadacom chaves de grifo, de acordo com a Patente U.S. N0 737.847,pode requerer uma das mãos para se segurar a chave e a outrapara operação da porca, desse modo aumentando-se oudiminuindo-se a distância entre as garras abertas. De modomais importante, o ajuste da abertura entre as garras da chaveé uma operação que consome muito tempo.

Algumas chaves provêem um mecanismo tipo de disparopara o avanço de uma garra e, assim, grampear ou restringiruma peça de trabalho ou um objeto. Nessas ferramentas,exemplificadas pelas Patentes U.S. N0 5.005.449; 5.009.134 e5.222.420, um mecanismo tipo de disparo ou suporte é provido.Esses mecanismos, contudo, são trabalhosos e incômodos, etêm mais utilidade para se manter um objeto no lugar do quena manipulação do objeto. Mais ainda, eles nãosão projetados nem são convenientes para uma operaçãorápida com uma das mãos, uma vez que essas chaves consomemtempo no ajuste e na manipulação. Por manipulação se querdizer a ação de aperto ou soltura de um tubo, uma porca detubo ou um outro objeto rotativo, onde uma forçaconsiderável pode ser aplicada à chave de grifo ajustável epara a qual as modalidades das patentes acima não sãoadequadas. O que é necessário é uma chave que seja adequadapara uma operação com uma das mãos e não requeira umagrande quantidade de tempo para ajuste da abertura dachave.

BREVE SUMÁRIO

Um aspecto da invenção é uma chave de grifo que éajustável apenas com uma das mãos. A chave de grifoajustável inclui uma barra corrediça que tem uma porção desujeição. A barra corrediça tem uma garra superior montadana barra corrediça. Uma garra inferior é livremente móvelem direção à garra superior, e é móvel na direção oposta emdireção à porção de sujeição da barra corrediça. A chaveinclui uma alavanca de freio, por meio da qual um usuáriopode mover a garra inferior. A alavanca de freio é montadade forma pivotante em uma porção da garra inferior, ondeela se encaixa na barra corrediça. A alavanca de freiotambém é orientada por mola contra a garra inferior, a molaforçando a alavanca de freio em encaixe com a barracorrediça. 0 usuário pode manipular e ajustar a chave comuma das mãos, ajustando uma porção da garra inferior nabarra pela abertura ou fechamento da garra inferior com opolegar daquela mão. A barra corrediça da chave ajustáveltambém pode ter dentes de encaixe, os dentes e a alavancade freio formando um mecanismo de catraca.

Um outro aspecto da invenção é um método de uso domecanismo ajustável como uma ferramenta manual para sepegar um objeto. 0 método inclui a provisão de um objeto euma ferramenta manual ajustável tendo uma alavanca defreio. 0 método também compreende sujeitar o objeto pormeio da ferramenta manual usando-se apenas uma das mãos eentão, ajustar o espaço entre as garras da ferramentamanual, usando-se o polegar daquela mão. 0 ajuste do espaço é realizado pelo uso de uma alavanca de freio da ferramentamanual, a alavanca de freio tendo uma extremidade deoperação que se estende substancialmente na mesma direçãolongitudinal que a garra inferior da ferramenta manual, demodo que uma única mão pode convenientemente segurar a ferramenta, pressionar a alavanca, se desejado, e forçar agarra inferior em uma direção ou na outra com um polegar.Essas e outras formas de uso da invenção serão descritas nadescrição em anexo e nos desenhos.

BREVE DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS VISTAS DE DESENHO

A Figura 1 é uma vista lateral de uma primeiramodalidade.

A Figura 2 é uma vista frontal da modalidade.

A Figura 3 é uma vista isométrica mais detalhada damodalidade.

A Figura 4 é uma vista isométrica de uma porção dagarra inferior e da alavanca de freio da modalidade.

A Figura 5 é uma vista da barra corrediça e daalavanca de freio combinada.

A Figura 6 é uma vista diagramática da operação da alavanca de freio.A Figura 7 é uma modalidade alternativa de uma barracorrediça e uma alavanca de freio.

A Figura 8 é uma vista da porção de garra superior deuma modalidade de chave de grifo.

A Figura 9 descreve um uso alternativo de umamodalidade.

DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES PRESENTEMENTEPREFERIDAS

A Figura 1 é uma vista lateral de uma primeiramodalidade de uma chave de grifo de acordo com a presenteinvenção. A chave de grifo 10 tem uma barra corrediça 12com cantos arredondados e uma série de dentes 30 paraencaixe da garra inferior 22. Em uma modalidade preferida,uma série de dentes é cortada em uma face da garrainferior, de modo que em combinação com a alavanca de freioabaixo, um mecanismo de catraca seja formado. Apenas quandoum usuário pressiona a alavanca de freio a garra inferiorpode ser aberta. A barra corrediça 12 tem uma porçãosuperior com uma garra superior 14 e uma porção inferiorcom um meio de sujeição 16. A garra superior 14,preferencialmente, é conectada de forma pivotante à barracorrediça por um pino pivô 18. A garra superior também podeter uma superfície de sujeição 20 afixada à garra superior.

A garra inferior 22 pode ter uma superfície de sujeição 26,ou uma porção de apoio de polegar, afixada à garrainferior. Esta porção facilita um movimento da garrainferior pelo polegar de um operador. A garra inferior 22desliza ao longo da barra corrediça, controlada pelaalavanca de freio 32, a qual tem uma interface com dentes30 na barra corrediça 12. A alavanca de freio é geralmenteno formato de um ângulo reto, com uma porção perpendicularà barra corrediça e uma outra porção de operação geralmenteparalela ã barra corrediça e se estendendo a partir daporção perpendicular na direção da superfície de sujeição, para a maioria do comprimento da garra inferior a partirdaquele ponto. Em uma modalidade, a superfície da alavancade freio é lisa, e a superfície da garra inferior na regiãoda alavanca de freio tem uma área superficial recartilhadaou com cristas 26.

A Figura 2 descreve uma vista frontal de umamodalidade de chave de grifo, que mostra a extensão até aqual a alavanca de freio se estende para baixo em direção àporção de sujeição da chave, a alavanca de freio seestendendo suficientemente longe para que o polegar de um usuário possa facilmente atuar a alavanca de freio 32através da porção recartilhada 26, enquanto o restante damão do usuário permanece na porção de sujeição. Assim, épossível ajustar a garra inferior usando-se apenas uma dasmãos. A alavanca de freio 32 é montada à cavaleira na barracorrediça 12 e a porção que se estende para baixo daalavanca de freio se adapta parcialmente em uma cavidade 2 8definida na garra inferior. A Figura 3 é uma vistaisométrica aumentada da chave em uma modalidade de chave degrifo. A figura descreve uma barra corrediça 13, que tem cantos quadrados, ao invés de arredondados. A barracorrediça 15 se adapta na porção de sujeição 17 e se adaptaatravés da garra inferior 19, combinando com a garrasuperior 21, tudo através de orifícios em esquadro ouaspectos de combinação. A barra corrediça também se adaptaatravés de uma cavidade quadrada 23 da alavanca de freio25. A chave pode ser configurada com cantos agudos, comomostrado. As Figuras 4 e 5 descrevem modalidadesalternativas da chave ajustável, com dentes na barracorrediça e um mecanismo de catraca na Figura 4, e sem osdentes na Figura 5. O mecanismo de catraca, nestamodalidade, não é capaz de avançar a garra em incrementos,mas, ao invés disso, é usado como uma série de degraus oubatentes nos quais uma porção da alavanca de freio seadapta para impedir um movimento da garra inferior em umadireção.

A Figura 4 mostra a alavanca de freio 32 e seuambiente circundante como ele se refere à garra inferior 22apenas. A cavidade 2 8 na porção inferior da garra inferioré vista mais facilmente na Figura 4. A alavanca de freio 32tem uma porção superior 34, geralmente perpendicular àbarra corrediça, e umqt porção que se estende para baixo 36,uma alavanca de operação, geralmente paralela a barracorrediça e perpendicular à porção superior da alavanca defreio. A porção superior tem um garfo 3 8 para encaixe deuma porção da garra inferior, e um orifício 40 através doqual a barra corrediça passa e o qual encaixa a barracorrediça em uma superfície interna 42 do orifício. Umamola 44 é retida em um recesso 46 da garra inferior, a molaforçando a alavanca de freio para cima e forçando suasuperfície 42 para um contato com a barra corrediça 12. Emuma modalidade, a alavanca de freio é estampada a partir deuma chapa de aço 9 ga. de 3,81 mm de espessura. Em outrasmodalidades, outras espessuras podem ser usadas,desejavelmente, de 6 a 12 ga. (cerca de 2,54 mm a cerca de5,08 mm de espessura), embora outras espessuras de metal ouaço também possam ser usadas.

Em uma extremidade da alavanca de freio 32, o garfo 38está em contato com e restrito pela garra inferior 22. Naoutra extremidade, a mola 44 é capturada pela alavanca defreio e força a alavanca para cima. Uma vez que a alavancade freio 32 é restrita em sua extremidade distante pelogarfo 38 e pela garra inferior 22, ela pode se pivotarapenas para cima, colocando o entalhe 40 e seu orifício 42em contato com a barra corrediça 12. Quando a mola 44 estálivre e a alavanca de freio 32 está em contato com osentalhes ou dentes 30 da barra corrediça 12, a garrainferior 22 pode apenas se mover de uma forma, isto é, emuma direção para fechar a garra superior. Assim, um usuárioquerendo apertar a chave sobre um tubo ou um objeto precisameramente pressionar com seu polegar a superfícierecartilhada ou com cristas da garra inferior para forçar agarra inferior em direção à posição fechada, apertando achave. Apenas um polegar é necessário para este rápidoajuste. A alavanca mantém a garra na posição fechada, e aalavanca de freio 32 é mantida em encaixe com a barracorrediça 12, desde que a alavanca não seja pressionada.

Uma modalidade de uma barra corrediça é descrita naFigura 5. A porção de encaixe 42 da alavanca de freio seencaixa na barra corrediça 12. Os dentes 30 da barracorrediça se encaixam na borda 42 da alavanca de freio. Aalavanca de freio, assim, é capaz de prosseguir apenas nadireção da seta, para fechar as garras, quando a alavancade freio for encaixada, porque a porção de encaixe daalavanca de freio 42 é capturada por atrito contra a barracorrediça. Os dentes favorecem uma sujeição mais firme emelhor, como em um mecanismo de catraca, mas não sãoestritamente requeridos, uma vez que a chave e o mecanismode sujeição trabalharão sem dentes. Em uma modalidade, osdentes têm raios simétricos de cerca de 0,762 mm e, também,têm uma altura, da base à crista de cerca de 1,524 mm. Umusuário tem a liberdade de escolher geometrias de dentes,desde que os dentes permitam que a alavanca de freiodeslize fechada quando a alavanca de freio não estiverencaixada. Os dentes podem ser formados no formatodesejado, tal como descrito, por vários meios, por exemplo,por um mandril ou por um escareador da barra corrediça.Para menor desgaste ao longo do tempo, as superfíciescombinadas de ambas a barra corrediça e a alavanca de freiosão feitas, preferencialmente, de aço cementado.

A Figura 6 descreve a operação da alavanca de freio 32em relação à corrediça 12 e aos dentes 30. A posição normalinativa da ferramenta é aquela em que a porção de alavanca36 da alavanca de freio não está pressionada, e é mantidaneste estado por uma mola 44, que força a alavanca paralonge da corrediça 12, e mantendo a porção de encaixe 42 daporção superior 34 encaixada com os dentes da barracorrediça 12. A alavanca de freio 32 também é restrita naextremidade 42, onde ela se apóia em uma fenda 13 da garrainferior 12. 0 movimento pivotante da alavanca de freio 42é restrito pelas superfícies superior e inferior da fenda13 da garra inferior 12. Quando um usuário pressiona aalavanca 3 6 na direção da seta A, a alavanca se pivota, masé restrita em sua extremidade distante 38. Portanto, ela sepivota em torno da interseção de extremidade 38 na fenda13, fazendo com que a porção de encaixe 42 oscile parabaixo e para longe dos dentes 30, na direção da seta B.Como pode ser visto mais claramente a partir da setapivotante B na Figura 5, a remoção da alavanca de freio dabarra corrediça 12 e dos dentes 3 0 permite que o usuárioabra as garras da ferramenta ajustável. Quando o usuáriolibera a alavanca, a mola, então, força a alavanca e aporção de encaixe de volta para suas posições inativas. Adireção de movimento das várias partes, assim, é invertidaa partir da direção das setas mostradas.

Se um usuário desejar abrir as garras da chave, ousuário desencaixa a alavanca de freio da barra corrediça.O usuário, preferencialmente, faz isso ao pressionar aalavanca de freio em uma direção para comprimir a mola. Ousuário faz isso com um polegar e, ao mesmo tempo, usa opolegar para empurrar a garra inferior para uma posiçãomais aberta ou mais fechada. Note que a garra superiorpivotável e retrátil também pode se liberar de uma posiçãode sujeição sem o ajuste da abertura da garra inferior,através da alavanca e da barra corrediça. Um usuário poderealizar estas ações com a mesma mão usada para segurar achave por sua superfície de sujeição 16. Quando a chavetiver o ajuste correto, o usuário libera a alavanca defreio, desse modo encaixando a barra corrediça mais umavez. Uma vez que a garra inferior é restrita de se abrirmais, a chave segura firmemente o que quer que seja que ousuário tenha prendido nela, tal como um tubo ou um objeto.

Essas ações são realizadas muito rapidamente com asmodalidades mostradas aqui.

A Figura 7 mostra uma outra modalidade de uma chaveajustável, na qual os dentes da barra corrediça 12 sãosubstituídos por uma superfície lisa. A porção de encaixe42 da alavanca de freio, forçada pela mola 44, continua ase encaixar na barra corrediça. A alavanca de freio émantida no lugar por atrito entre a porção de encaixe e abarra corrediça. Assim, os dentes mostrados acima não sãoestritamente necessários para se impedir a abertura dasgarras da chave.

A Figura 8 descreve uma outra modalidade que usa umagarra superior 14 que é pivotável em torno do pino demontagem 18. Uma mola 50 é capturada entre a barracorrediça 12 e a garra superior 14, permitindo que a garrasuperior se pivote a partir da barra corrediça em umaextremidade inferior da garra, a extremidade tendo o pontode pivô 18. A mola 50 força a garra superior pivotável 14na direção da seta C. Naquela direção, a garra superior 14e sua superfície de sujeição 20, se provida, estão um poucomais próximas da garra inferior 22 e de sua superfície desujeição 24, se provida. As garras são movidas ligeiramentepara se separarem mais por um usuário pivotando a garrasuperior em torno de um objeto, tal como um tubo ou umaporca de tubo. Quando o objeto é liberado, a mola ouarruela força a garra superior para retornar para suaposição inativa, em um movimento oposto à direção de setaC. Esta garra superior pivotável, permitindo que as garrasse abram mais, pode ser usada para se aumentar a utilidadedas modalidades da chave.

Um usuário pode sujeitar um tubo de modo a apertar,primeiramente, a chave em torno do tubo e então, paraapertar o tubo, por exemplo, uma junta entre dois tubos.Com uma das mãos, o usuário coloca a chave de grifo emtorno do tubo e desencaixa a alavanca de freio com opolegar daquela mão. Usando o mesmo polegar, o usuário abreou fecha as garras, como necessário, preferencialmente,usando uma superfície recartilhada ou rugosa da garrainferior, e o movimento final do polegar será para fecharas garras. O usuário, então, pode usar sua mão ou o braçopara girar a chave, encaixando ou não encaixando a mola depivotamento na barra corrediça e usando o movimento depivotamento da garra superior para prender mais firmementeo objeto desejado. Todos esses movimentos são realizadosmuito rapidamente com as modalidades descritas aqui.

As modalidades, assim, foram descritas em termos deuma chave de grifo e de aperto de tubos ou juntas de tubos,usando-se a chave de grifo. As modalidades também podem serusadas para outros fins além de chaves de grifo. Assim, umapeça de trabalho pode ser pega ou afixada no lugar a umasuperfície por meio de uma ferramenta manual que incorporeos aspectos listados acima. Isto é, uma ferramenta manualtendo uma barra corrediça e uma alavanca de freio, umagarra superior, uma garra inferior e uma alavanca de freiopode ser usada como um grampo para a manutenção de objetos.A Figura 9 descreve ferramentas manuais usadas para segrampear um objeto a uma superfície. As peças de trabalho60 e 62 são mantidas em conjunto por vários grampos 64, deacordo com a presente invenção, por exemplo, para a colagemdas peças em conjunto.

As modalidades fazem uso de uma variedade desuperfícies e texturas para melhor eficiência no uso daferramenta. A barra corrediça, preferencialmente, éretificada ou polida até um estado muito liso,preferencialmente de 0,0004064 mm AA ou melhor. Issogarantirá um deslizamento suave da garra superior para cimae para baixo na barra corrediça. Obviamente, a superfíciecombinada da garra inferior também deve ser retificada oupolida até o mesmo grau. A superfície de sujeição do grampodeve ser um pouco mais rugosa, de modo que ela sejafacilmente sujeitada e mantida, sem patinar. Em umamodalidade, a superfície de sujeição tem uma rugosidade depelo menos 0,00635 mm ou mais rugosa. Em uma outramodalidade, as garras superior e inferior da chave ouferramenta manual são adaptadas com inserções de sujeição,as inserções tendo cristas e espaços separados por 1,27 mm,1,524 mm ou mais, de modo que um tubo ou uma peça detrabalho possa ser facilmente sujeitada.

Embora esta invenção tenha sido mostrada e descrita emrelação às modalidades preferidas, é evidente que certasmudanças e modificações, além daquelas mencionadas acima,podem ser feitas a partir dos aspectos básicos destainvenção. O mecanismo de grampeamento pode ser usado emmuitos tipos diferentes de ferramentas para sujeição,manutenção e manipulação. Ele também pode ser usado em umagrande variedade de outras aplicações, sem se desviar doespírito da invenção.

Claims (27)

1. Chave de grifo ajustável, caracterizada pelo fatode compreender:uma barra corrediça que tem uma porção de sujeição;uma garra superior montada na barra corrediça;uma garra inferior, montada de forma deslizante nabarra corrediça, a referida garra inferior tendo uma porçãoinferior que se estende em direção à porção de sujeição; euma alavanca de freio, montada de forma pivotante emuma porção da garra inferior e orientada por mola contra areferida garra inferior, onde um usuário pode ajustar umaposição da garra inferior na barra corrediça pela atuaçãoda referida alavanca e pelo movimento da referida garrainferior em relação à referida barra corrediça.

2. Chave, de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de a garra inferior ser_móvellivremente em direção à garra superior quando a alavancafor encaixada e móvel livremente em direção e para longe dagarra superior, quando a alavanca for desencaixada.

3. Chave, de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de ainda compreender uma molamontada entre a garra superior e a barra corrediça, e ondea garra superior é montada de forma pivotante na barracorrediça.

4. Chave, de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de uma porção da alavanca seestender longitudinalmente e por substancialmente o mesmocomprimento em direção à porção de sujeição, conforme agarra inferior se estende longitudinalmente em direção àporção de sujeição.

5. Chave, de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de a alavanca ter uma porção deoperação inclinada de modo que se estenda geralmenteparalela à barra corrediça.

6. Chave7 de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de a garra inferior ter uma porçãode apoio de dedo para facilitar um movimento pelo polegarde um operador.

7. Chave, de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de a alavanca ter um orifício paramontagem deslizante em torno da barra corrediça.

8. Chave, de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de a barra corrediça aindacompreender um mecanismo de catraca, o referido mecanismode catraca incluindo uma superfície da alavanca de freio edentes em uma superfície da barra corrediça.

9. Chave, de acordo com a reivindicação 8,caracterizada pelo fato de o mecanismo de catraca avançar areferida garra inferior em direção à referida garrasuperior em incrementos.

10. Chave, de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de ainda compreender superfícies desujeição na garra superior e na garra inferior.

11. Chave, de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de a garra superior ser montada deforma pivotante na barra corrediça.

12. Grampo manual ajustável, caracterizado pelo fatode compreender:uma barra corrediça que tem uma porção de sujeição;uma garra superior montada na barra corrediça;uma garra inferior, montada de forma deslizante nabarra corrediça, a referida garra inferior tendo umaprimeira porção que se estende em direção à garra superiore uma segunda porção que se estende numa direção oposta em direção a porção de sujeição; euma alavanca de freio, montada de forma pivotante emuma porção da garra inferior e orientada por mola contra areferida segunda porção da garra inferior, onde um usuáriopode ajustar uma posição da garra inferior na barracorrediça pelo reposicionamento da garra inferior com umpolegar.

13. Grampo, de acordo com a reivindicação 12,caracterizado pelo fato de a garra inferior ser sujeita aum movimento em direção à garra superior quando a alavancafor encaixada e ser sujeita a um movimento em direção e apartir da garra superior, quando a alavanca fordesencaixada.

14. Grampo, de acordo com a reivindicação 12,caracterizado pelo fato de a garra superior ser montada deforma pivotante na barra corrediça.

15. Grampo, de acordo com a reivindicação 14,caracterizado pelo fato de ainda compreender uma molamontada entre a garra superior e a barra corrediça.

16. Grampo, de acordo com a reivindicação 12,caracterizado pelo fato de uma porção da alavanca seestender longitudinalmente e por substancialmente o mesmocomprimento em direção à porção de sujeição, conforme agarra inferior se estende longitudinalmente em direção àporção de sujeição.

17. Grampo, de acordo com a reivindicação 12,caracterizado pelo fato de a alavanca ter um orifício paramontagem deslizante em torno da barra corrediça.

18. Grampo, de acordo com a reivindicação 12,caracterizado pelo fato de a barra corrediça aindacompreender um mecanismo de catraca, o referido mecanismode catraca incluindo uma superfície da alavanca de freio edentes em uma superfície da barra corrediça.

19. Grampo, de acordo com a reivindicação 18,caracterizado pelo fato de o mecanismo de catraca avançar areferida garra inferior em direção à referida garrasuperior em incrementos.

20. Grampo, de acordo com a reivindicação 12,caracterizado pelo fato de ainda compreender superfícies desujeição na garra superior e na garra inferior.

21. Método de sujeição de um objeto com uma das mãos,usando uma ferramenta manual ajustável que tem uma alavancade freio, sendo o método, caracterizado pelo fato decompreender:a provisão do objeto e da ferramenta manual;a sujeição da ferramenta manual com uma das mãos;o ajuste de um espaço entre as garras da ferramentamanual com a mesma mão, usando uma garra inferior daferramenta manual; esujeição do objeto.

22. Método, de acordo com a reivindicação 21,caracterizado pelo fato de ainda compreender o desencaixede uma alavanca de freio da ferramenta manual, a alavancade freio se estendendo substancialmente pelo mesmocomprimento longitudinalmente que a garra inferior daferramenta manual; e o encaixe da alavanca de freio daferramenta manual.

23. Método, de acordo com a reivindicação 21,caracterizado pelo fato de ainda compreender o aperto deuma sujeição sobre o objeto, forçando uma garra superiormontada de forma pivotante e uma garra inferior móvel parasujeitarem o objeto mais firmemente, onde a mão giraparcialmente a ferramenta manual em torno do objeto epressiona a garra inferior em direção à garra superior.

24. Chave de grifo ajustável, caracterizada pelo fatode compreender:uma barra corrediça que tem uma porção de sujeição;uma garra superior montada na barra corrediça;uma garra inferior, montada de forma deslizante nabarra corrediça, a referida garra inferior tendo umaprimeira porção que se estende em direção à garra superiore uma segunda porção que se estende em uma direção opostaem direção à porção de sujeição; euma alavanca de freio, montada de forma pivotante nagarra inferior e orientada por mola sobre uma segunda porção da garra inferior, onde a alavanca de freio e abarra corrediça formam um mecanismo de encaixe de barra, eum usuário pode abrir as garras com o polegar,desencaixando a alavanca de freio da barra corrediça eforçando a garra inferior para longe da garra superior.

25. Chave ajustável, de acordo com a reivindicação 24,caracterizada pelo fato de o usuário fechar as garras dachave ao empurrar a garra inferior em direção à garrasuperior com o polegar.

26. Chave ajustável, de acordo com a reivindicação 24, caracterizada pelo fato de o mecanismo de encaixe de barraainda compreender dentes em uma superfície da barracorrediça, onde a alavanca de freio se encaixa nos dentes eimpede a abertura das garras.

27. Chave ajustável, de acordo com a reivindicação 24, caracterizada pelo fato de ainda compreender uma molamontada entre a garra superior e a barra corrediça.