BR0110665B1 - embalagem para dispensar limpadores absorventes de óleo, limpador poroso absorvente de óleo, e, método para formar um produto de limpeza absorvente de óleo. - Google Patents

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Description

"EMBALAGEM FAKA DISPENSAR LIMPADORES ABSORVENTES DEÓLEO, LIMPADOR POROSO ABSORVENTE DE ÓLEO, Έ, MÉTODOPARA FORMAR UM PRODUTO DE LIMPEZA ABSORVENTE DE ÓLEO".
FUNDAMENTOS E CAMPO DA INVENÇÃO
Esta invenção diz respeito a produtos de limpeza absorventesnão-tecido. A invenção, em particular, diz respeito a produtos de limpezacosmética absorventes com indicação de óleo descartáveis.
Folhas contínuas não-tecidas das fibras termoplásticas foramusadas extensivamente no passado pelas suas capacidades conhecidas deabsorver óleo e graxa, tais como descritas nas patentes US 4.307.143 (Meitner),US 4.328.279 (Meitner et ai) e US 4.426.417 (Meitner et ai.), patentesestas que dizem respeito a materiais absorventes de óleo industrial. A patenteUS 4.587.154, de Hotchhkiss et ai., também emprega uma folha contínua não-tecida, feita de fibras termoplásticas fundidas por sopro, para uso emaplicações industriais. A patente de Hotchkiss et al. descreve o ponto que ligaa folha contínua formada para dar a integridade do material. A folha contínuaé então pulverizada, por exemplo, com carbóxi-metil-celulose, para permitirque a graxa ou óleo seja liberado e a folha contínua reutilizada.
Limpadores não-tecidos absorventes de óleo para removeróleo facial estão também descritos no estado da técnica. Esses limpadoresdevem ser finos, confortáveis e não abrasivos, considerações irrelevantes paramateriais absorventes de óleo industriais. Uma quantidade significativa deóleo é continuamente transpirada pela face, particularmente pelo nariz,bochecha, fronte e fronte média. Para manter a limpeza e melhorar oespalhamento de cosmético é importante remover qualquer óleo ou sebo emexcesso. Sabão e água funcionam até certo ponto, apesar de que sempreocorrem casos em que não é possível se lavar. Métodos de remoção a secodesses óleos faciais incluem o uso de materiais de limpeza absorventes deóleo finos.
Limpadores do tipo de papel convencionais têm sido usadospara remover óleo facial. Por exemplo, papeis naturais ou sintéticos comutilização de fibras vegetais, polpa sintética ou kenaf têm sido usados. Essespapéis absorventes de óleo, entretanto, são geralmente irritantes à pele, porcausa da dureza e rigidez naturais das fibras. Para melhorar a maciez, essespapéis têm sido calandrados e/ou revestidos com pós, tais como carbonato decálcio e agentes de encolamento. A calandragem, entretanto, não énecessariamente permanente, e as fibras superficiais podem se recompornuma superfície áspera, a menos que sejam usadas quantidades substanciaisde ligantes ou agentes de encolamento, os quais diminuem a absorção deóleo. Limpadores de papel são também indicadores fracos de suas eficácias,já que papéis geralmente não mudam significativamente a aparência, quandoeles absorvem óleo ou sebo.
Melhorias em papéis absorventes de óleo estão descritas napatente japonesa Kokai no. 4-45591, que preceitua contas esféricas porosasaderentes na superfície de um papel absorvente de óleo para solucionar osproblemas causados pela calandragem ou revestimento de papel, com pós,tais com pós de carbonato de cálcio, e para aumentar a capacidade dessespapéis absorver sebo. A publicação da patente japonesa pendente (Kokai) no.6-319664 divulga um papel absorvente de óleo de alta densidade produzidopela mistura de (a) um material de polpa com fibras vegetais como ocomponente principal com (b) uma fibra inorgânica, seguido pela fabricaçãodo papel para formar um papel com um peso base de 0,7 (g/cm ), ou mais.
Entretanto, os papéis absorventes de óleo divulgados nessas publicações depatente ainda têm uma capacidade limitada de absorver óleo ou sebo, e poucafunção indicativa, já que existe pouca alteração na opacidade ou cor do papel,quando o óleo é absorvido. A dificuldade na confirmação do óleo significaque os usuários do papel de limpeza de óleo não podem avaliar se ou quantosebo foi removido da face do usuário com utilização do papel absorvente deóleo, para que a maquiagem possa ser aplicada com segurança.
Um papel absorvente de óleo para sebo está também divulgado na publicação de patente japonesa examinada (Kokoku) no. 56-8606, ou patente US 4.643.939, que descrevem um papel absorvente de óleocosmético produzido pela mistura de fibras de cânhamo com 10 a 70% defibras de resina de poliolefina e pela fabricação de um papel com um pesobase de 12 a 50 (g/cm ). Este papel supostamente limpará pela absorção deóleo, porém ainda requer técnicas de fabricação de papel convencionais eseria áspero ao toque. A publicação do modelo utilitário japonês pendente(Kokai) no. 5-18392 divulga um papel sintético absorvente de óleo quecompreende um papel absorvente de óleo com um revestimento superficialliso de material de pó inorgânico ou orgânico, tais como partículas de argila,partículas finas de sílica e fibras pulverizadas. Esses papéis absorventes deóleo supostamente têm algum efeito indicativo de óleo pela clarificação dopapel mediante absorção de óleo, confirmando-se assim a absorção de óleo.Entretanto, a capacidade de absorção de óleo desses papéis é diminuída pelorevestimento de pó e é ainda difícil de se obter uma alteração de clareza naaparência deste tipo de papel de limpeza de óleo depois da absorção de óleo.
Conforme supradescrito, folhas contínuas absorventes de óleoproduzidas pela utilização de material fibroso plásticos em lugar de papéisfibrosos celulósicos são conhecidas. Também, a publicação de patentejaponesa pendente (Kokai) no. 9-335451 (W099/29220) divulga uma folhade óleo feita de um filme plástico poroso. Esta folha absorvente de óleo temcapacidade de absorção superior à dos papéis absorventes de óleo, e étambém superior na confirmação da remoção do óleo depois da limpeza facialdo que os papéis absorventes de óleo. Acredita-se que a razão seja que essesfilmes plásticos porosos apresentem baixa transmitância antes da absorção deóleo, em virtude da reflexão irregular de luz, porém a transmitância aumentasubstancialmente depois que os microporos do filme são cheios com óleos,produzindo uma grande alteração na opacidade do filme e, portanto, naaparência. Esta alteração na opacidade confirma claramente ao usuário aremoção do óleo ou sebo da sua pele. A patente US no. 4.532.937 de Millerdescreve um filme analítico para coletar sebo à medida que ele é secretadodas glândulas sebáceas de um sujeito, compreendendo um filme poliméricomicroporoso e hidrofóbico de célula aberta, um material fibroso comrevestimento em uma superfície principal de uma camada de adesivo sensívelà pressão sintético que consiste essencialmente de componentes de alto pesomolecular. A patente de Miller descreve seu material com poros de umtamanho e distribuição tal que o filme fique opaco ou opalescente, quando osporos estiverem vazios ou cheios de ar, porém se tornam translúcidos outransparentes pela absorção de um líquido tal como sebo. Entretanto, porosmuito pequenos descritos para este filme ou material (abaixo de 0,1 mícron)não fornecem um material adequado para uso em aplicações cosméticas, porcausa das baixas taxas de absorção de óleo.
É um objetivo da invenção formar uma folha absorvente deóleo com uma função indicativa de limpeza de óleo, tal como descrita naW099/29220, apesar de que, em um produto fibroso que não irrite a pele, éfácil fabricar diretamente, e não requer nenhum revestimento ou similarespós-formação, e pode absorver óleo rapidamente.
A invenção diz respeito ainda a um método de fornecer umafolha absorvente de óleo numa forma descartável.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
A presente invenção está direcionada para um produto delimpeza facial absorvente de óleo, que é formado diretamente por umprocesso de formação de fibra soprada em fusão. O produto de limpeza facialfibroso fundido por sopro indica a absorção de óleo visualmente ao usuáriorapidamente pela absorção de óleo por meio de uma rápida mudança naopacidade. Este limpador de fibra sintética é também não-irritante à pele. Asfibras microfinas são formadas diretamente por correntes de extrusão depolímero termoplástico em uma corrente de atenuação de alta velocidade aquente. As fibras microfinas são então coletadas em um peso baserelativamente baixo em uma superfície de coleta, como uma folha contínua.Esta folha contínua é então submetida a uma calandragem controlada econvertida em um limpador absorvente de óleo com uma função indicativa deóleo. A folha contínua de limpeza absorvente de óleo resultante, no geral, écaracterizada por um peso base de menos de 40 g/m2, um volume de vaziosde cerca de 40 a 80%, uma capacidade de absorção de óleo de 0,9 a 6 mg/cm2e um tamanho de poro médio de 3 a 15 mícrons. A folha contínua é entãocortada ou formada em limpadores discretos, e esses limpadores sãoadequadamente acondicionados em uma embalagem descartável de umapluralidade de limpadores. O material de limpeza tem a capacidade de teruma alteração na transparência depois da absorção de óleo de, pelo menos, 30(conforme aqui definido). O material de limpeza é também macio, fácil demanusear e se adequar facilmente à face do usuário, com umaManuseabilidade de menos de 8 gramas, apesar de que pode ser embalado edistribuído tal como um tecido de papel convencional ou produto do tipo paralimpeza.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
A figura 1 é um diagrama esquemático de um aparelhoadequado para uso na formação dos limpadores da invenção.
A figura 2 é uma vista em perspectiva de uma embalagemdescartável de limpadores absorventes de óleo.
A figura 3 é uma vista em perspectiva de uma embalagemdescartável de limpadores absorventes de óleo de acordo com uma segundamodalidade.
A figura 4 é uma vista em perspectiva de uma embalagemdescartável de limpadores absorventes de óleo de acordo com uma terceiramodalidade.
A figura 5 é uma vista em perspectiva de uma embalagemdescartável de limpadores absorventes de óleo de acordo com uma quartamodalidade.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Um aparelho representativo usado para preparar um produtode folha contínua ou folha da invenção está mostrado esquematicamente nafigura 1. Parte do aparelho para formar fibras sopradas está descrita emWente Van A., iiSuperfine Thermoplastic Fibers" em Industrial EngineeringChemistry, vol. 48, p. 1342 et seq. (1956), ou no relatório no. 4364 de NavalResearch Laboratories, publicados em 25 de maio de 1954, intituladoiiManufacture of Superfine Organic Fibers", por Wente, V.A., Boone, C. D.,e Fluharty, E. L. Modificações deste projeto básico estão discutidas naspatentes US no. 4.818.463, 3.825.379, 4.907.174 e 4.986.743. Esta parte doaparelho ilustrado compreende uma matriz 10, que tem um conjunto deorifícios de matriz alinhados paralelos lado a lado 14. Os orifícios de matriz14 se abrem de uma cavidade de matriz central. Tipicamente, o diâmetro dosorifícios será da ordem de cerca de 250 mícrons a cerca de 500 mícrons. Decerca de 2 a cerca de 20, tais orifícios serão fornecidos por centímetro linearde face da matriz. Tipicamente, o comprimento dos orifícios será de cerca de1 mm a cerca de 5 mm. O polímero é introduzido nos orifícios da matriz 14 ena cavidade da matriz central a partir de uma extrusora líquida 13 com umatremonha de resina 3, um barril 5 e um parafuso 7 dentro do barril 5. A resinade poliolefina líquida sai do barril da extrusora 5 para dentro de uma bombade fusão de engrenagem 9, que permite um melhor controle do fluxo depolímero líquido nos componentes à jusante do aparelho. Com a saída dabomba 9, a resina líquida escoa para dentro de uma matriz 10 que contém acavidade da matriz, pela qual o material de formação de fibra liqüefeitoavança. O polímero termoplástico de formação de fibra é extrusado dosorifícios da matriz 14 em uma corrente de ar atenuante de ar quente. Estacorrente de ar atenuante é mantida a altas velocidades e sai pelos orifícios oufendas em ambos os lados do conjunto de orifícios de matriz 14. O ar a altavelocidade é suprido por fendas a partir de duas cavidades periféricas. O araquecido está geralmente em torno da temperatura do polímero fundido, oumais (por exemplo, 20 a 30°C acima da temperatura de fusão).
As fibras que saem dos orifícios da matriz e que são atenuadaspelo ar aquecido a alta velocidade são coletadas no coletor 20, tal como umacorreia, a uma certa distância da matriz. A distância a é geralmente de 10 a 25cm com diferentes regiões preferidas para diferentes polímeros, dependendodo comportamento cristalino do polímero, da rapidez de seu resfriamentobrusco até uma condição totalmente não-pegajosa ou de outras condições deprocesso. O coletor pode ser uma tela plana, um tambor, um rolo ou umacorreia de tela finamente perfurada 20, conforme mostrado na figura 1. Osrolos 21 e 23 acionam a correia 20. Um dispositivo de extração de gás podeficar localizado atrás dos coletores perfurados para facilitar a coleta de fibrasna tela ou outra superfície do coletor perfurada, como uma folha contínua 26.Do coletor 20, a folha contínua 26 é levada a uma calandra 30, onde a folhacontínua é consolidada sob pressão, preferivelmente, de 500 a 1600 Newtonpor centímetro linear. Esta consolidação é vantajosamente realizada pelacalandragem no passe entre dois rolos geralmente lisos 24 e 25 (por exemplo,eles fazem contato um com outro por cerca de 90 por cento de suas áreassuperficiais ou mais, preferivelmente, 99 por cento ou mais), com uma durezado durômetro Shore A de cerca de 50 ou mais, embora um rolos preferivelmente, tenha uma dureza do durômetro Shore A abaixo de cerca de 95. A folha contínua consolidada pode então ser coletada e subseqüentementeconvertida em limpadores individuais.
As folhas contínuas são formadas de materiais termoplásticosde formação de fibra, materiais estes que incluem, por exemplo, poliolefinas,tais como polietileno, polipropileno ou polibutileno; poliésteres, tais comopoli(tereftalato de etileno) ou poli(tereftalato de butileno); poliuretanos oupoliamidas, tais como náilon 6 ou náilon 66. As fibras formadas peloprocesso de sopro em fusão são preferivelmente, microfibras com umdiâmetro médio de menos de 10 micrometros, preferivelmente, com umdiâmetro médio de 7 micrometros, ou menos. Menores diâmetros de fibramédios podem ser obtidos com menores diâmetros de orifícios e/oureduzindo-se a vazão de polímero ou aumentando-se a extração de gás atrásdo coletor.
Os limpadores são formados a partir das folhas contínuas demicrofibra consolidadas, de maneira tal que o limpador tenha um volume devazios de 40 a 80 por cento, preferivelmente, 45 a 75 por cento e, maispreferivelmente, de 50 a 70 por cento. Quando o volume de vazio for maiordo que 70 por cento, é difícil obter uma alteração rápida na transparência ouopacidade, já que são necessárias grandes quantidades de óleo para provocaresta alteração, além de o material se tornar complacente e difícil de manusear.
No caso de o volume de vazios ser menor do que 40, o material se tornamuito rígido e tem uma capacidade insuficiente de absorver óleo. O tamanhode poro médio do lenço é geralmente de 3 a 15 mícrons, preferivelmente, de 3a 12 mícrons e, mais preferivelmente, de 4 a 8 mícrons. Se o tamanho de porofor menor do que 3 mícrons, é difícil conseguir uma alta taxa de absorção deóleo necessária para uma aplicação de uso pessoal. O volume de vazios e otamanho dos poros geralmente podem ser reduzidos pelas melhorescondições de consolidação e/ou redução no diâmetro de fibra médio ou nafaixa de diâmetros de fibra. Se o tamanho de poro for maior do que 15mícrons, a capacidade de reter óleo absorvido é prejudicada da mesma formaque a função de indicação de óleo rápida. Geralmente, o volume de vazios, opeso base e o tamanho de poro deveriam ser fornecidos para levar a umacapacidade de absorção de 0,7 a 6 mg/cm , preferivelmente, de 0,8 a 5mg/cm2, e, mais preferivelmente, de 0,9 a 4 mg/cm2. Se a absorção de óleofor menor do que isto, então a capacidade de absorver óleo facial seráinsuficiente para a maioria dos usuários e, acima desses níveis, a funçãoindicativa de absorção de óleo rápida será adversamente prejudicada para amaioria dos usuários.
Os limpadores são geralmente caracterizados pela capacidadede alterar de opacos para translúcidos depois de absorver somente umaquantidade moderada de óleo, tal como estaria presente na pele de umapessoa (por exemplo, de 0 a 8 mg/cm). Os limpadores são particularmenteusados como limpadores cosméticos, já que, depois da absorção de óleo nosníveis excretados pelas glândulas sebáceas comuns, eles se tornamtranslúcidos, indicando assim que o óleo indesejável foi removido e que amaquiagem pode ser aplicada. O efeito indicador de óleo é afetadofornecendo-se o limpador com transparência inicial de cerca de 65, ou menos,preferivelmente, 60, ou menos com uma capacidade de alterar a transparênciaem cerca de 30, ou mais, preferivelmente 35, ou mais, com um nívelrelativamente baixo de carregamento de óleo (por exemplo, 6 mg/cm). Olimpador ou folha contínua é geralmente usado como um material de camadaúnica, apesar de que poderia ser laminado em outros materiais de folhacontínua similares, ou filmes ou similares.
Um material preferido para formar as fibras de folha contínuaé o polipropileno, em que a opacidade inicial e final desejadas para um dadolimpador é controlada pelo peso base da folha contínua que forma o materialde limpeza, a dureza dos rolos de calandragem e a pressão e temperatura decalandragem (ou consolidação). Geralmente, para polipropileno, um pesobase de folha contínua ou limpador de cerca de 10 gm/m2 a 40 gm/m2 temsido considerado adequado para fornecer uma transparência inicial adequada,permitindo ainda uma alteração na transparência a um nível de carregamentode óleo adequadamente baixo com uma manuseabilidade relativamentemacia. Geralmente, a Manuseabilidade do limpador deveria ter 8 gramas, oumenos, preferivelmente 1-7 gramas e, mais preferivelmente 1-6 gramas. Paralimpadores de polipropileno, os pesos base acima de cerca de 40 gm/m2 sãomuito rígidos para ser usados como um limpador cosmético. Para outrospolímeros ou misturas de polímeros sob condições similares de calandragem,diferentes pesos base de limpadores podem ser adequados, dependendo daspropried ades de absorção de óleo e da rigidez relativa das fibras que forma afolha contínua.
Observou-se que maiores temperaturas e pressões decalandragem têm efeitos significativos na transparência original, tamanho deporo e volume de vazios, e também na capacidade de absorção de óleoresultante do limpador consolidado. Maiores temperaturas de calandragem,em particular, aumentam significativamente a transparência original,reduzindo-se assim o valor indicativo de óleo do limpador. Em certascircunstâncias, seria desejável usar rolos de calandragem coquilhados paracontrabalançar este efeito. Entretanto, quando uma folha contínua ésupercalandrada (por exemplo, sob pressão e/ou temperatura muito altas), afolha contínua da invenção, no geral, não ser torna mais rígida, apesar de quea função indicativa de óleo e a capacidade de absorção são reduzidas.
Agentes ativos, tais como bactericidas, podem serincorporados no limpador da invenção pelo método preceituado na patenteUS no. 4.643.939, cujo conteúdo está aqui incorporado como referência.Nesta patente, bactericidas convencionais incluem fenol, p-clormetacresol,resorcina, p-oxibenzoato, ácido benzóico e seus sais, ácido salicílico e seussais, ácido diidroacético e seus sais, ácido sórbico e seus sais, ácido bórico,hexaclorofeno, dissulfito de tetrametiltiuram, enxofre, bactericidas decarbanilida e triclosan. O bactericida pode ser dissolvido em líquidos polares,tais como água ou álcool, e pulverizados no limpador, ou usados como umasolução de imersão, preferivelmente, com 0,1 a 2% em peso de um agente deencolamento, tais como poli(álcool vinílico) ou amido. Um tratamento depulverização como esse poderia também ser usado com limpadores de filme,tais como divulgados na W099/29220, cujo conteúdo está aqui incorporadocomo referência.
Se a opacidade original for inadequada para produzir umaalteração bastante significativa na opacidade, agentes opacificantes, taiscomo talco de sílica, carbonato de cálcio ou outros pós inorgânicos similares,podem ser usados em baixos níveis. Tais pós poderiam ser revestidos nasuperfície dos limpadores ou incorporados nas estruturas de folha contínua.Métodos adequados para incorporar agentes opacificantes na folha contínuaincluem os preceituados na patente US no. 3.971.373, onde uma corrente departículas se entranha em duas correntes de microfibras sopradas em fusãoconvergentes separados antes da coleta. Um outro método de incorporação departiculados está preceituado na patente US no. 4.755.178, onde as partículassão introduzidas em uma corrente de ar que converge num fluxo demicrofibras sopradas em fusão. Preferivelmente, somente uma pequenaquantidade de tais agentes opacificantes está incluída, já que elas têm atendência de diminuir a maciez do limpador.
Além do exposto, outros aditivos de folha contínuaconvencionais, tais como agentes tensoativos, colorantes e agentesantiestáticos podem ser incorporados na folha contínua por métodosconhecidos.
Referindo-se à figura 2, uma embalagem descartável de lençosfaciais de acordo com a invenção compreende uma embalagem descartável 40que inclui folhas individuais 44 de material de limpeza absorventes de óleo.A embalagem 44 no geral compreende uma parede superior 46 e uma paredeinferior 49, no geral paralelas entre si, e duas paredes laterais 47. Uma arestafrontal 48 é provida onde a aresta traseira é formada em uma aba 45, quepode ser dobrada para baixo na face superior 46 da embalagem 40. A aba 45pode se encaixar com a embalagem 40 por meio de um adesivo ou similares,providos de maneira conhecida na tecnologia. Alternativamente, uma aba 42encaixável com uma fenda 41 pode ser usada como um fechamento do tipomacromecânico. Outros métodos convencionais conhecidos na tecnologiaincluem o uso de materiais coesivos, prendedores de colchete e ilhós,articulações ativas, ajustes de pressão e similares para manter a aba 45 nolugar para cobrir a abertura de acesso 52 aos limpadores. A embalagemdescartável 40 contém uma abertura de acesso 52 que permite que um usuáriopegue um limpador individual e retire-o da embalagem 40 para uso.Geralmente, a abertura de acesso 52 é, na sua dimensão maior, menor do queo comprimento maior ou dimensão na largura do material da folha absorventede óleo descartável ou limpador. Entretanto, se os limpadores individuaisforem conectados de uma maneira que eles fiquem separáveis um do outro,então a abertura de acesso deveria ser tão grande ou menor do que adimensão do limpador que é puxado pela abertura de acesso.
Os materiais ou limpadores de folhas discretas podem sertanto separados uns dos outros como separáveis uns dos outros, e ambos sãoconsiderados folhas ou limpadores discretos. Conexões frangíveis podem sercriadas por linhas de fraqueza, tais como perfurações linhas entalhadas oupelo uso de materiais de anexação tipo adesivo fracos adicionais, ousimplesmente por encaixe de pressão. As folhas ainda podem ser embaladas,fornecidas em um rolos, ou dobradas, ou similares, conformeconvencionalmente conhecido para papéis tipo tecido. A dobra é geralmenteprovida por um arranjo entrelaçado via dobras-V, dobras-Z ou similares. Comeste tipo de dobra, as extremidades sobrepostas oposta de folhas adjacentespermitem a remoção de uma folha superior para fornecer a folha inferior deuma forma encaixável puxando-se com pressão a folha inferior para cima poruma abertura de acesso para uso subseqüente.Uma modalidade alternativa de um arranjo de embalagemdescartável está mostrado na figura 3, a parte de parede superior 56 é providacom uma fenda de abertura de acesso 54 pela qual uma folha de material delimpeza absorvente de óleo é pegável. Nesta modalidade, folhas discretas dematerial de limpeza devem ser interconectadas, de maneira tal que a folhasuperior possa puxar a folha inferior para cima e pela abertura 56. Estainterconexão pode ser por folhas separadas que são dobradas de uma maneiraentrelaçada conforme supradescrito. Alternativamente, as folhas poderiam serfolhas separáveis, conforme supradescrito; por exemplo, folhas separáveispodem ficar interconectadas por meio de uma conexão frangível. A abamóvel 55 é provida em uma parte de parede lateral e, tal como a aba damodalidade da figura 2, pode ser provida com um elemento de fechamentoadequado 53, tal como um pedaço de adesivo sensível à pressão.
Mais uma modalidade alternativa da embalagem de limpezaabsorvente de óleo descartável está mostrada na figura 4, que mostra um rolode materiais de folhas discretas 70 unidas por meio de conexões frangíveis 71que podem ser enrolados na forma de um rolo 72, com ou sem núcleo,permitindo que os materiais sejam pegos e distribuídos de um distribuidor derolo 75.
A figura 5 mostra uma modalidade alternativa de umaembalagem descartável das folhas ou limpadores absorventes de óleoformados com um recipiente de armação rígida 60, preferivelmente, plástico.Os materiais de folhas individuais 64 ficam contidos no recipiente 60, quetem uma parede superior 66 contendo uma aba móvel 65, que é, no geral,móvel por meio de uma articulação ativa. Um prendedor 63 é provido naextremidade superior da aba 65, prendedor este 63 que se encaixa com aparede inferior 69 para fornecer um fechamento do recipiente 60. Paredeslaterais 67 contêm as folhas 64 no recipiente 60 acoplada com as paredessuperiores 66 e a parede inferior 69. A parede extrema 68 ficapreferivelmente fechada. Nesta modalidade, as folhas individuais de materialabsorvente de óleo discretas poderiam no geral ficar embaladas como folhasseparadas numa pilha sobreposta, preferivelmente, de folhas coextensivas. Ousuário poderia pegar uma folha individual e remover cada umaseparadamente do recipiente usando força de atrito dos seus dedos paraseparar a folha superior da folha inferior imediata. As folhas individuaisseriam então usadas para remover óleo da pele pela limpeza passando-assobre a face dos usuários. Depois do uso, a folha é facilmente compactadanuma forma de pequeno volume para ser jogada fora com facilidade.
As folhas ou limpadores discretos individuais podem terqualquer tamanho adequado, apesar de que, geralmente, para a maioria dasaplicações, as folhas devam ter uma área superficial global de IOa 100 cm,preferivelmente, de 20 a 50 cm . Dessa forma, as folhas devem ter umtamanho adequado para inserção em uma embalagem, que poderia serfacilmente colocada no bolso ou na bolsa do usuário. O material que formarecipientes descartáveis geralmente não tem importância e pode ser formadode papéis, plásticos, laminados de filme de papel adequados e similares. Aforma dos tecidos é geralmente retangular, apesar de que outras formasadequadas, tais como ovais, circulares ou similares, possam ser usadas.
Os exemplos seguintes são fornecidos para ilustrarmodalidades preferidas atualmente consideradas e a melhor maneira depraticar a invenção, mas não se destinam a ser limitação da mesma.
Métodos de Teste
Peso Base
Uma amostra de 10 cm por 10 cm foi cortada por matriz defolhas contínuas e pesada com precisão de 0,1 grama. Três réplicas forammedidas e a média calculada e reportada na forma de gramas/metro.
Calibre
As espessuras das folhas contínuas acabadas (calandradas)foram medidas em polegadas com utilização de um calibre de contato diretoTMI. Foram feitos de 3-5 testes e cálculos de média de três réplicas.Porosidade Gurley
A porosidade das folhas contínuas foi medida com utilizaçãode um teste de fluxo de ar Gurley, de acordo com a ASTM D-726-58 MétodoA, que mede o tempo em segundos requerido para passar 100 cm3 de ar por6,5 cm2 (1,0 in2) de folha contínua. Com utilização de um Densímetro Gurley,as amostras foram inseridas nas chapas de orifício e presas. A trava de molafoi desencaixada, abaixando o rolo interno para se assentar pelo seu própriopeso. O tempo para a aresta superior do rolo atingir a linha ZERO foiregistrada, que foi o tempo gasto para 100 cm de ar para passar pela amostra,medido em segundos. A medida que a porosidade da amostra aumenta, ointervalo de tempo diminui. Foram feitos testes e cálculos de média de trêsréplicas.
Tamanho de Poro
O tamanho de poro é medido em mícrons com utilização deum teste de ponto de bolha de acordo com ASTM F-316-80 com utilização desolvente FLUORINERT ™ como fluido de umedecimento. Este teste mede omaior poro efetivo. Foram feitos teste e cálculos de média de três réplicas.Volume de Vazios
A porosidade das folhas contínuas expressa em Volume de
Vazios foi calculada a partir do calibre e peso base da folha contínua e adensidade de polipropileno (0,91 grama/cm ). Volume de Vazios = 1 - [(PesoBase/0,91)/Calibre] expresso como uma porcentagem.
Absorção de Oleo
As propriedades de absorção de óleo das folhas contínuasforam medidas pelo procedimento seguinte. Uma amostra de 100 mm por 100mm foi cortada da folha contínua e pesada com precisão de 0,001 grama. Aamostra foi gotejada em um recipiente cheio com óleo mineral branco. Aamostra foi removida do recipiente depois de um minuto. O excesso de óleona superfície da amostra foi cuidadosamente limpo com utilização de tecidos.
A amostra foi então pesada com precisão de 0,001 grama. Foram feitos testese cálculos de média de três réplicas. A Capacidade de Absorção de Óleo foicalculada de três formas.
1. Por área: (D 1 - D0)/A (mg/cm2)
2. Por peso: (Dl-D0)/D0 (mg/mg)
3. Por volume: (D1-D0)/V (mg/cm3) em que:
DO - peso da amostra inicial (mg)
Dl= peso da a mostra depois de gotejamento (mg)
A = área da amostra (cm2)
V = volume de filme (cm ) = A, cm ) χ (espessura do filme, cm)
Transparência
O efeito da absorção de óleo na transparência das folhascontínuas foi medido com utilização de um Gardner Haze Guard PlusHazemeter de acordo com os procedimentos da ASTM D1003. Atransparência das folhas contínuas foi medida antes e depois de oprocedimento de absorção de óleo supradescrito e está reportado comoporcentagem (%). A transparência com um valor de 0 representando nenhumatransmitância de luz. A alteração (delta) na transparência antes e depois doprocedimento de absorção de óleo supradescrita está também reportada.Foram feitos testes e cálculos de média de três réplicas.
Manuseabilidade
A Manuseabilidade, caimento ou flexibilidade das folhascontínuas foi determinado com utilização de INDA Test IST 90.0-75 (R82)com utilização de um Thwing-Albert Handle-O-Meter com uma amostra dedimensões de 10 cm por 10 cm. A direção da máquina e da folha contínuatransversal da folha contínua foi marcada em cada amostra. Areas com rugasou vincos foram evitadas, durante a preparação dos corpos de prova. Alargura da fenda no Thwing-Albert Handle-O-Meter foi estabelecida em 1,0cm, e um corpo de prova foi colocado sob uma lâmina com a direção damáquina perpendicular à fenda. A direção de teste foi sempre perpendicular àfenda. O aparelho foi ativado, fazendo com que a plataforma se elevasse eencaixasse o corpo de prova e forçasse o corpo de prova para a abertura defenda. O movimento da plataforma foi interrompido, quando o ciclo de testefoi completado e apresentou a força de resistência máxima da lâminaencontrada durante a pressão da amostra pela fenda. O procedimento foientão repetido colocando-se a direção transversal da folha contínuaperpendicular à fenda. A amostra foi rotacionada 90 graus e ambos os ladosdo corpo de prova foram medidos, obtendo-se assim dois valores tanto para adireção da máquina como para a direção transversal à folha contínua. Aamostra foi então sacudida e medida novamente nas direções da máquina etransversal a ela. Foi feita a média de 16 valores para se obter uma mediçãode folha contínua geral. No geral, à medida que as medidas de caimento ouManuseabilidade diminuem, a amostra se torna mais conformável.
Exemplos 1-28
Uma folha contínua de microfibra de sopro (BMF) foipreparada com utilização do aparelho similar ao mostrado na figura 1 dodesenho. Fina 3960, uma resina de polipropileno de índice de escoamentolíquido 350, foi alimentada na extrusora 13, cujo perfil de temperatura foigradualmente elevado de 220°C iniciais para 335°C. A temperatura da matrizBMF 10 foi mantida em 371°C, o ar de atenuação foi entregue à matriz a umatemperatura de 390°C e uma vazão de 5,3 metros cúbicos por minuto. Opolipropileno foi entregue à matriz a uma taxa de 0,20 kg/h/cm. Os pesosbase das folhas contínuas variaram entre cerca de 10 gramas/m2 e 32gramas/m2 e foram controlados variando-se a velocidade do coletor.
A folha contínua BMF foi então calandrada passando-se afolha contínua a 15,2 metros/minuto por um passe formado por um rolo deaço liso aquecido superior 24 e um rolo de borracha de dureza Shore A 95não aquecido inferior 25. A pressão do passe variou entre 525 e 1575Newtons por centímetro linear. A temperatura do rolo de aço superior variouentre 27°C e 110°C. O calibre das folhas contínuas calandradas variou entrecerca de 25 mícrons a 84 mícrons. As condições de processo específicas paracada um dos Exemplos 1-28 estão mostradas na Tabela 1 a seguir. OExemplo 3 teve 2% de mistura de agentes tensoativos compostos demonolaurato de glicerol (70%) e monolaurato de sorbitano (30%). OExemplo 3 foi calandrado passando-se a folha contínua duas vezes pelo passea 1225 Newtons por centímetro linear.
TABELA 1
<table>table see original document page 19</column></row><table>
Exemplos Comparativos C1-C2As folhas contínuas BMF foram preparadas como nosExemplos 1-28 anteriores com utilização do aparelho similar ao mostrado nafigura 1, exceto que as folhas contínuas não foram calandradas.
Exemplos Comparativos C3-C12
Folhas contínuas BMF foram preparadas como nos Exemplos1-28 anteriores com utilização do aparelho similar ao mostrado na figura 1,exceto que o peso base e as condições de processo foram escolhidas demaneira tal que as folhas contínuas acabadas não tivessem a combinaçãodesejada de propriedades.
TABELA 2
Exemplos Comparativos
<table>table see original document page 20</column></row><table>
A tabela 3 a seguir mostra o efeito da temperatura do rolo deaço a uma pressão de passe constante no volume de vazios, absorção de óleoe tamanho de poro a três pesos base visados (10, 20, 30 gramas/metro2) parafolhas contínuas da invenção. Exemplos comparativos Cl, C2, C3 e C8 estãotambém mostrados não pertinente à invenção. Os pesos base medidos reais,que são ligeiramente diferentes dos visados, estão dados na Tabela 3. Amedida que a temperatura do rolo de aço aumenta numa base de pesorelativamente constante, o volume de vazios da folha contínua diminui, otamanho dos poros na folha contínua diminui e a capacidade de a folhacontínua absorver óleo diminui. A medida que o peso base aumenta a umatemperatura do rolo de aço constante, o volume de vazios da folha contínuadiminui, o tamanho dos poros na folha contínua diminui e a capacidade de afolha contínua absorver óleo diminui. Esta tendência continua com osExemplos Comparativos C3 e C8 mostrando que em pesos base aindamaiores do que cerca de 40 gramas/metro geralmente não têm aspropriedades desejadas das folhas contínuas desta invenção. Maisespecificamente, essas folhas contínuas não têm um volume de vaziossuficiente depois da calandragem para ser efetivos. Um volume de vazioacima de cerca de 40% é geralmente necessário para assegurar que bastanteóleo é absorvido num período de tempo razoável, quando a folha contínua éusada na face do usuário. Se as folhas contínuas não forem calandradas, comoem Cle C2, o volume de vazios é muito alto. Quando uma folha contínuanão-calandrada for usada na face, uma quantidade insuficiente de óleo éabsorvida para encher bastante o volume de vazios disponível para gerar umaalteração de transparência efetiva, conforme mostrado na Tabela 5 a seguir.Um volume de vazios abaixo de cerca de 80% é geralmente necessário parafornecer uma alteração de transparência efetiva. Folha contínua com um pesobase acima de cerca de 40 gramas/metro geralmente serão muito rígidas paraser usadas, conforme mostrado na Tabela 5 a seguir.<table>table see original document page 22</column></row><table>A Tabela 4 a seguir mostra o efeito da pressão no passe a duastemperaturas do rolo de aço diferentes com um peso base visado de 20gramas/metro, no volume de vazios, absorção de óleo e tamanho de poropara as folhas contínuas da invenção. Exemplo comparativo ClO está tambémmostrado como uma folha contínua não pertinente à invenção. A medida quea pressão do passe na calandra aumenta a um peso base e temperatura do rolorelativamente constantes, o volume de vazios da folha contínua diminui, otamanho dos poros na folha contínua diminui e a capacidade da folhacontínua de absorver óleo diminui. Esta tendência continua com o exemplocomparativo ClO mostrando que a temperaturas de rolo ainda maiores acapacidade de absorver óleo é reduzida ainda mais.<table>table see original document page 24</column></row><table>A capacidade de as folhas contínuas desta invenção absorversebo é importante. É também importante que haja uma indicação visual fortepara o usuário das folhas contínuas que o sebo foi removido. As folhascontínuas desta invenção fornecem esta indicação se tornando relativamentetransparentes depois de a absorção de sebo. É importante que haja umaindicação de absorção de sebo mesmo quando quantidades relativamentepequenas de sebo forem absorvidas. Esta propriedade é quantificada com autilização do Teste de Transparência supradescrito e reportado na Tabela 5 aseguir. A Transparência das folhas contínuas foi medida antes (Ti) e depois(Tf) de a absorção de óleo com utilização do procedimento de Absorção de
Óleo supradescrito. A alteração (delta) na Transparência (ΔΤ) fornece aindicação ao usuário das folhas contínuas de que a folha contínua absorveusebo. Quanto maior a alteração, tanto maior a indicação de absorção. Um ΔΤacima de cerca de 30 é geralmente necessário para fornecer uma indicaçãoefetiva ao usuário de que o sebo foi absorvido. E importante que as folhascontínuas desta invenção tenham uma manuseabilidade macia, sejamconformáveis aos contornos faciais e relativamente macias quando usadas.
Esses atributos são quantificados com o teste de Manuseabilidadesupradescrito e mostrado na Tabela 5 a seguir. Uma folha contínua com umaManuseabilidade abaixo de cerca de 8 gramas terá geralmente a maciez econformabilidade requerida pelas folhas contínuas desta invenção.TABELA 5
<table>table see original document page 26</column></row><table>

Claims (31)

1. Embalagem para dispensar (40) limpadores absorventes deóleo, caracterizada pelo fato de que compreende uma pluralidade de folhasdiscretas (44), compreendendo uma folha contínua soprada em fusãoconsolidada de fibras termoplásticas, a dita folha contínua tendo um valor detransparência de cerca de 65%, ou menos, quando isenta de óleo, e atransparência da folha contínua aumenta em pelo menos 30%, quando carregadacom cerca de 6 miligramas, ou menos, de óleo por centímetro quadrado, osditos limpadores contidos em uma embalagem (40) tendo, pelo menos, umaabertura (52) de acesso que permite a um usuário pegar uma única folha (44)discreta de material de limpeza.
2. Embalagem para dispensar (40) limpadores absorventes deóleo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a maiordimensão da abertura (52) de acesso é menor do que a maior dimensão deuma folha (44) discreta de material de limpeza.
3. Embalagem para dispensar limpadores absorventes de óleo,de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que as folhas (44)de material de limpeza são folhas (44) separadas providas numa relaçãoempilhada.
4. Embalagem para dispensar (40) limpadores absorventes deóleo, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que asfolhas (44) de material de limpeza são providas em um empilhamentosobreposto.
5. Embalagem para dispensar (40) limpadores absorventes deóleo, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que asfolhas (44) de material de limpeza são coextensivas na pilha.
6. Embalagem para dispensar (40) limpadores absorventes deóleo, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que aembalagem (40) tem uma aba (45) que cobre removivelmente a abertura deacesso (52).
7. Embalagem para dispensar (40) limpadores absorventes deóleo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as fibrastermoplásticas são microfibras de poliolefina.
8. Embalagem para dispensar (40) limpadores absorventes deóleo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as fibrastermoplásticas são microfibras de polipropileno.
9. Embalagem para dispensar (40) limpadores absorventes deóleo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as fibrastermoplásticas têm um diâmetro médio de cerca de 10 micrometros, oumenos, e o limpador tem um peso base de cerca de 40 gm/m , ou menos.
10. Embalagem para dispensar (40) limpadores absorventes deóleo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a folhacontínua, quando a transparência aumenta, tem uma transparência de cerca de 90% ou maior.
11. Embalagem para dispensar (40) limpadores absorventes deóleo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que atransparência da folha contínua aumenta em 35%, ou mais, quando carregadacom cerca de 6 miligramas, ou menos, de óleo por centímetro quadrado.
12. Embalagem para dispensar (40) limpadores absorventes deóleo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que oslimpadores têm um volume de vazios de 40 a 80 por cento.
13. Embalagem para dispensar (40) limpadores absorventes deóleo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que oslimpadores têm um volume de vazios de 45 a 75 por cento.
14. Embalagem para dispensar (40) limpadores absorventes deóleo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que oslimpadores têm um volume de vazios de 50 a 70 por cento.
15. Embalagem para dispensar (40) limpadores absorventes deóleo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que otamanho de poros médio do material de limpeza é de 3 a 15 micra.
16. Embalagem para dispensar (40) limpadores absorventes deóleo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que otamanho de poros médio do material de limpeza é de 3 a 12 micra.
17. Embalagem para dispensar (40) limpadores absorventes deóleo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que otamanho de poros médio do material de limpeza é de 4 a 8 micra.
18. Embalagem para dispensar (40) limpadores absorventes deóleo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que oslimpadores têm uma capacidade de absorção de óleo de 0,7 a 6 mg/cm2 .
19. Embalagem para dispensar (40) limpadores absorventes deóleo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que oslimpadores têm uma capacidade de absorção de óleo de 0,8 a 5 mg/cm2 .
20. Embalagem para dispensar (40) limpadores absorventes deóleo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que oslimpadores têm uma capacidade de absorção de óleo de 0,9 a 4 mg/cm2 .
21. Embalagem para dispensar (40) limpadores absorventes deóleo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que oslimpadores têm um peso base de 10 a 40 gm/m2 .
22. Embalagem para dispensar (40) limpadores absorventes deóleo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que oslimpadores têm um peso base de 10 a 30 gm/m2 .
23. Embalagem para dispensar (40) limpadores absorventes deóleo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que oslimpadores têm uma Manuseabilidade de 8 gramas, ou menos.
24. Embalagem para dispensar (40) limpadores absorventes deóleo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que oslimpadores têm uma Manuseabilidade de 1 a 7 gramas, ou menos.
25. Embalagem para dispensar (40) limpadores absorventes deóleo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que oslimpadores têm uma Manuseabilidade de 1 a 6 gramas, ou menos.
26. Embalagem para dispensar (40) limpadores absorventes deóleo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que oslimpadores têm um agente ativo em, pelo menos, uma superfície do mesmo.
27. Embalagem para dispensar (40) limpadores absorventes deóleo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o agenteativo é um bactericida.
28. Limpador poroso absorvente de óleo, caracterizado pelofato de que compreende uma folha contínua soprada em fusão consolidada, defibras termoplásticas, a dita folha contínua tendo um valor de transparênciade cerca de 65%, ou menos, quando isenta de óleo, e cuja transparência dolimpador aumenta em, pelo menos, 30%, quando carregado com cerca de 6 miligramas, ou menos, de óleo por centímetro quadrado, cujo limpador temum agente ativo sobre uma superfície externa do mesmo.
29. Limpador poroso absorvente de óleo, de acordo com areivindicação 28, caracterizado pelo fato de que o agente ativo é umbactericida.
30. Limpador poroso absorvente de óleo, de acordo com areivindicação 28, caracterizado pelo fato de que o agente ativo é um ácidosalicílico.
31. Método para formar um produto de limpeza absorvente deóleo, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: fornecer uma folha contínua de fibras termoplásticas nãotecida, formada por um processo de sopro em fusão,consolidar a folha contínua de fibra termoplástica entre duassuperfícies lisas, tendo durezas do durômetro acima de cerca de 50, sobpressão, para formar uma folha contínua tendo uma transparência média decerca de 65%, ou menos, sem óleo, e cuja fibra contínua aumenta sua transparênciaem, pelo menos, 30%, quando carregada com cerca de 6 miligramas, oumenos, de óleo por centímetro quadrado, econverter a dita folha contínua em um limpador.
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