BR0106973B1 - tecido de prensa unido em quatro camadas. - Google Patents

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Description

"TECIDO DE PRENSA UNIDO EM QUATRO CAMADAS"
Fundamentos da Invenção
1. Campo da Invenção
A presente invenção se refere às técnicas de fa-bricação de papel. Mais especificamente, a presente invençãose refere a um tecido para a fabricação de papel do tipo quepode ser unido por máquina, tal como um tecido de prensa quepode ser unido por máquina para a seção de prensa de uma má-quina de papel.
2. Descrição da Técnica Anterior
Durante o processo de fabricação de papel, umarede fibrosa é formada pela deposição de uma pasta fibrosa,que é, uma dispersão aquosa de fibras de celulose, em um te-cido de formação em movimento na seção de formação de umamáquina de papel. Uma grande quantidade de água é drenada dapasta através do tecido de formação durante esse processo,deixando uma rede fibrosa na superfície do tecido de forma-ção.
A rede recém-formada prossegue da seção de forma-ção para uma seção de prensa, que inclui uma série de es-treitamentos de prensa. A rede fibrosa passa através dos es-treitamentos de prensa suportados por um tecido de prensa,ou, como é freqüentemente o caso, entre dois tecidos deprensa. Nos estreitamentos de prensa, a rede fibrosa é sub-metida a forças de compressão que espremem a água da mesma,e que adere as fibras na rede uma à outra para tornar a redefibrosa em uma folha. A água é aceita pelo tecido de prensaou tecidos e, de forma ideal, não retorna para a rede.A rede, agora uma folha, finalmente prossegue parauma seção de secador, que inclui pelo menos uma série detambores de secagem rotativos ou cilindros, que são aqueci-dos internamente por vapor. A folha propriamente dita é di-recionada em um caminho tipo serpentina seqüencialmente emtorno de cada um da série de tambores por um tecido de seca-gem, que mantém a rede contra as superfícies dos tambores.Os tambores aquecidos reduzem o teor de água da folha paraum nível desejável através da evaporação.
Deve-se apreciar que os tecidos de formação, pren-sados e secos assumem todos a forma de alças sem fim na má-quina de papel e funcionam como transportadores. Deve-seapreciar adicionalmente que a fabricação de papel é um pro-cesso contínuo que prossegue a uma velocidade considerável.Isso serve para dizer que, a pasta fibrosa é depositada con-tinuamente no tecido de formação na seção de formação, en-quanto uma folha de papel recém-fabricada é enrolada conti-nuamente em cilindros depois de sair da seção de secagem.
No momento, fazendo referência especificamente aostecidos de prensa, deve-se lembrar que, em um momento, ostecidos de prensa foram supridos apenas na forma sem fim.Isso porque uma folha de papel recém-formada é extremamentesuscetível à marcação no estreitamento de prensa por qual-quer falha na uniformidade no tecido ou nos tecidos de pren-sa. Um tecido sem fim e sem junção, tal como o produzidopelo processo conhecido como tecedura sem fim, possui umaestrutura uniforme em ambas as suas direções longitudinal(máquina) e transversal (contra máquina). Uma junção, talcomo uma junção que pode ser utilizada para fechar o tecidode prensa na forma sem fim durante a instalação em uma má-quina de papel, representa uma descontinuidade na estruturauniforme do tecido de prensa. 0 uso de uma junção, então,aumenta em muito a probabilidade da folha de papel ser mar-cada em um estreitamento de prensa.
De acordo, a região de junção de qualquer tecidode prensa que pode ser trabalhado e unido por máquina devese comportar geralmente sob carga, isso é, sob compressão noestreitamento ou estreitamentos de prensa, como o resto dotecido de prensa, e deve ter a mesma permeabilidade à água eao ar que o resto do tecido de prensa, a fim de minimizar,se não evitar totalmente, a marcação do produto de papelsendo fabricado pela região de junção.
Com relação aos obstáculos técnicos consideráveisapresentados por essas exigências, é lembrado que é altamen-te desejável se desenvolver um tecido de prensa que pode serunido por máquina, devido à facilidade e segurança compara-tivas com as quais deve ser instalado na seção de prensa.Por fim, esses obstáculos foram superados com o desenvolvi-mento dos tecidos de prensa possuindo junções formadas pelofornecimento de alças de junção nas bordas no sentido cruza-do das duas extremidades do tecido. As alças de junção pro-priamente ditas são formadas pelos fios na direção de máqui-na (MD) do tecido. Uma junção é formada pela união de duas extremidades do tecido de prensa, pela interdigitação dasalças de junção em uma extremidade do tecido com as da outra extremidade, e pelo direcionamento de um chamado pino, oupino de engate, através da passagem definida pelas alças dejunção interdigitada para travar as duas extremidades do te-cido. Não é necessário dizer que, é muito mais fácil e muitomais rápido se instalar um tecido de prensa que pode serunido por máquina, do que é instalar um tecido de prensa semfim em uma máquina de papel.
Existem vários métodos para a produção de um teci-do de prensa que pode ser unido de uma forma sem fim na má-quina de papel com tal junção. Um método é tecer de formaplana o tecido de prensa, caso no qual os fios de urdiduraseriam os fios de direção de máquina (MD). Para formar alçasde junção nesse método, as extremidades da urdidura são te-cidas com alguma distância para dentro do corpo do tecido emuma direção paralela aos fios de urdidura. Outra técnica,mais preferida, é uma forma modificada de tecedura sem fim,que normalmente é utilizada para produzir uma alça sem fimdo tecido. Na tecedura sem fim modificada, os fios de trama,ou enchimento, são tecidos continuamente para trás e para afrente através do circuito, em cada passagem formando umaalça em uma das bordas do tecido sendo tecida pela passagemem torno de um pino de formação de alça. Como o fio de tra-ma, ou fio de enchimento, que se torna por fim o fio MD notecido de prensa, é continuo, as alças de junção obtidasdessa forma são mais fortes, e a junção formada com tais al-ças de junção possui uma capacidade de suporte de carga mai-or, do que qualquer uma que possa ser produzida pela tecedu-ra das extremidades de urdidura de volta para dentro das ex-tremidades de um tecido com tecedura plana. Em outro métodoadicional, um tecido é tecido sem fim, e a alça sem fim dotecido obtida dessa forma é achatada e recebe a forma de du-as camadas de tecido unidas uma à outra em duas extremidadesno sentido da largura da alça achatada. Um ou mais fios nosentido de largura são então removidos de cada uma das duasextremidades no sentido da largura para produzir um espaçocurto definido pelas partes recém não tecidas, isso é, li-bertadas dos fios no sentido do comprimento em cada extremi-dade. Essas partes não tramadas dos fios no sentido de com-primento são então utilizados como alças de junção quando asduas extremidades no sentido da largura são unidas como des-crito acima.
Para a fabricação de determinados graus de papel,tal como mídia de quadros de revestimento e corrugada, teci-dos de prensa possuindo um alvo volume de vazio e alta capa-cidade de manuseio de água são necessários. Os tecidos deprensa de múltiplas camadas, tais como os descritos nas pa-tentes U.S. Nos. 4.865.083 e 4.887.648 de Cunnane, são úteispara tais aplicações.
Essas patentes foram expedidas a partir de aplica-ções relacionadas, e ilustram um método de formação de jun-ção para um tecido de prensa possuindo pelo menos quatro ca-madas de direção de máquina. No método descrito, um tecidode base tramada, possuindo pelo menos quatro camadas na di-reção de máquina, é fornecido com alças de junção em cadauma das duas extremidades a serem unidas. As alças de junçãoencerram pelo menos duas das camadas. Isso serve para dizerque, nas duas extremidades do tecido, um fio na direção demáquina (MD) de uma das pelo menos quatro camadas forma umaalça de junção e entra novamente no tecido em outra das pelomenos quatro camadas, as mesmas duas camadas sendo relacio-nadas em cada extremidade, encerrando assim as duas camadasem questão. As camadas restantes são encerradas de uma formasimilar com ou sem alças de junção. Pela alteração da esco-lha de qual das camadas são encerradas nas alças de junção,a geometria da junção pode ser variada.
A presente invenção também é um tecido de prensade múltiplas camadas, mas é projetado para ser unido na for-ma sem fim durante a instalação em uma máquina de papel maisprontamente do que os ilustrados nas patentes U.S. Nos.4.865.083 e 4.887.648.
Sumário da Invenção
De acordo, a presente invenção é um tecido deprensa que pode ser unido por máquina para a seção de prensade uma máquina de papel. O tecido de prensa compreende umsistema de primeiros fios de direção de máquina (MD), umsistema de segundos fios de direção de máquina (MD) , e pelomenos um sistema de fios de direção contrária à da máquina(CD). Os fios CD são entrelaçados com os sistemas de primei-ro e segundo fios MD para formar uma estrutura de múltiplascamadas tecida integralmente em um formato retangular com umcomprimento, uma largura, duas bordas no sentido do compri-mento e duas bordas no sentido da largura. Os primeiro e se-gundo fios MD formam as primeira e segunda alças de junção,respectivamente, ao longo de cada uma das duas bordas nosentido da largura. As primeira e segunda alças de junçãopodem estar em duas fileiras distintas separadas uma da ou-tra em uma direção no sentido da espessura do tecido deprensa.
Um primeiro espiral de junção é fixado a pelo me-nos uma das primeira e segunda alças de junção em uma dasduas bordas no sentido da largura do tecido de prensa por umprimeiro pino de engate. De forma similar, um segundo espi-ral de junção é fixado a pelo menos uma das primeira e se-gunda alças de junção na outra das duas bordas no sentido dalargura do tecido de prensa por um segundo pino de engate.
O tecido de prensa que pode ser unido por máquinaé unido de forma sem fim durante a instalação da seção deprensa de uma máquina de papel para interdigitação das bobi-nas dos primeiro e segundo espirais de junção e pelo direci-onamento de um terceiro pino de engate através da passagemdefinida pelas bobinas interdigitadas.
A presente invenção será descrita agora com maio-res detalhes, com referência freqüente sendo feita aos dese-nhos identificados abaixo.
Breve Descrição dos Desenhos
A figura 1 é uma vista em perspectiva esquemáticado tecido de prensa que pode ser unido por máquina da pre-sente invenção;
A figura 2 é uma vista transversal tirada como in-dicado pela linha 2-2 na figura 1;
A figura 3 é uma vista transversal tirada como in-dicado pela linha 3-3 na figura 1;As figuras 4a a 4c são vistas esquemáticas, análo-gas às ilustradas na figura 3, de modalidades alternativasda invenção ilustradas nessa figura; e
As figuras 5a a 5c são vistas esquemáticas adicio-nais de modalidades alternativas da invenção.
Descrição Detalhada das Modalidades PreferidasFazendo referência especificamente às figuras, afigura 1 é uma vista em perspectiva esquemática de um tecidode prensa que pode ser unido por máquina 10. O tecido deprensa 10 assume a forma de uma alça sem fim uma vez que su-as duas extremidades 12, 14 sejam unidas uma à outra na jun-ção 16.
A figura 2 é uma vista transversal do tecido deprensa 10 tirada como indicado pela linha 2-2 da figura 1.Como tal, a seção transversal corresponde a direção trans-versal ou contrária à máquina, e ilustra seus fios de dire-ção de máquina (CD) a partir do lado e seus fios de direçãode máquina (MD) na seção transversal.
Como ilustrado, o tecido de prensa que pode serunido por máquina 10 é uma estrutura integral de quatro ca-madas, compreendendo quatro camadas 20, 22, 24, 26 de fiosMD. 0 tecido de prensa 10 é tecido de acordo com um processode tecedura sem fim modificado como descrito acima, e possuium sistema de primeiros fios MD 32 e um sistema de segundosfios MD 34. Os primeiros fios MD 32 das duas camadas superi-ores 20, 22 na figura 2, e os segundos fios MD 34 formam asduas camadas inferiores 24, 26. Os primeiros fios MD 32 e ossegundos fios MD 34 são fios de trama durante o processo detecedura, e, como será observado abaixo, formam as alças dejunção em duas bordas no sentido da largura do tecido deprensa que pode ser unido por máquina 10.
O sistema dos primeiros fios MD 32 e o sistema dossegundos fios MD 34 são tecidos entre si com pelo menos umsistema de fios CD 36, que são os fios de urdidura durante oprocesso de tecedura. Deve-se compreender que o padrão detecedura ilustrado é apenas um exemplo dos muitos que podemser utilizados para essa finalidade.
Os primeiros fios MD 32, os segundos fios MD 34 eos fios CD 36 podem ter cada um qualquer tipo de fio utili-zado para tecer roupas em máquina de papel. Isso serve paradizer que, os fios de monofilamento, que são fios de monofi-lamento utilizados sozinhos, ou fios torcidos ou trançados,na forma de fios de monofilamento plicados ou fios de multi-filamentos plicados podem ser utilizados como qualquer umdesses fios.
Adicionalmente, os filamentos compreendendo osprimeiros fios MD 32, os segundos fios MD 34 e os fios CD 36são extrudados a partir de materiais de resina poliméricasintética, tal como poliamida, poliéster, poliétercetona,polipropileno, poliaramida, poliolefina e resinas de te-reftalato de polietileno (PET) , e incorporados aos fios deacordo com técnicas bem conhecidas na indústria têxtil eparticularmente na indústria de vestimenta de máquina de pa-pel .
A figura 3 é uma vista transversal da junção 16 deum tecido de prensa que pode ser unido por máquina 10 tiradacomo indicado pela linha 3-3 na figura 1. Os primeiros fiosMD 32 formam primeiras alças de junção 42 nas duas extremi-dades 12, 14 do tecido de prensa 10. Da mesma forma, os se-gundos fios MD 34 formam segundas alças de junção 44 nas du-as extremidades 12, 14. As primeiras alças de junção 42 e assegundas alças de junção 44 formam duas fileiras que se es-tendem ao longo das bordas no sentido da largura do tecidode prensa 10. Como ilustrado, as primeiras alças de junção42 são verticalmente empilhadas com relação às segundas al-ças de junção 44, apesar de ser compreendido que também po-dem ser desviadas longitudinalmente uma da outra na direçãoda máquina.
Como mencionado anteriormente, o tecido de prensa10 é tecido integralmente de acordo com um processo de tece-dura sem fim modificado. As primeiras alças de junção 42 eas segundas alças de junção 44 são formadas pelos primeirosfios MD 32 e os segundos fios MD 34, respectivamente, ambosos quais são fios de trama durante o processo de tecedura.As primeiras alças de junção 42 e as segundas alças de jun-ção 44 são formadas, cada uma, por um pino de formação dealça separado. No final do processo de tecedura, os pinos deformação de alça (não ilustrados) são removidos para produ-zir um tecido de extremidade aberta possuindo as duas filei-ras descritas acima das alças de junção, uma fileira sendode primeiras alças de junção 42 e a outra fileira sendo desegundas alças de junção 44, ao longo das bordas no sentidoda largura do tecido de prensa 10.De acordo com a presente invenção, um espiral dejunção 52 é conectado a cada uma das duas extremidades 12,14 do tecido de prensa 10. Os espirais de junção 52 são co-nectados a ambas as primeiras alças de junção 42 e às segun-das alças de junção 44 em cada uma das duas extremidades dotecido de prensa 10 por pinos de engate 62 e pinos de engate64, respectivamente. Os espirais de junção 52 podem ser fi-xados às duas extremidades 12, 14 ao mesmo tempo com a remo-ção dos pinos de formação de alça. Isso pode ser necessárioonde os primeiros fios MD 32 ou os segundos fios MD 34 sãofios plicados ou torcidos, visto que as alças de junção for-madas a partir daí tendem a girar da geometria ideal neces-sária para a interdigitação e junção, e tendem a ser facil-mente deformadas. Alternativamente, os espirais de junção 52podem ser fixados às alças de junção 42, 44 nas duas extre-midades 12, 14 do tecido de prensa 10 em um momento posteri-or durante seu processamento, tal como, por exemplo, depoisdo material de fibra de encadernação ser agulhado no mesmo,o pino de formação de alça removido e as alças de junção 42,44 nas duas extremidades 12, 14 separadas uma da outra.
Os pinos de engate 62 e os pinos de engate 64 po-dem ser fios únicos de monofilamento; fios múltiplos de mo-nofilamento não torcido em torno um do outro, ou plicados,torcidos, trançados ou tricotados juntos; ou qualquer outrotipo de pino de engate utilizado para fechar junções em rou-pas de máquina de papel. Esses pinos de engate 62 e 64 podemser extrudados a partir dos mesmos materiais de resina poli-mérica sintética utilizados para produzir os fios 32, 34, 36a partir dos quais o tecido de prensa 10 é tecido.
Quanto aos espirais de junção 52, os mesmos sãoespirais de monofilamento extrudados a partir de um material de resina polimérica, que é preferivelmente uma resina depoliamida, mas pode ser uma resina de poliéster, poliéterce-tona, polipropileno, poliolefina ou tereftalato de polieti-Ieno (PET) . 0 diâmetro do monof ilamento pode ser, por exem-plo, de 0,40 mm a 0,50 mm. Durante a instalação do tecido de prensa 10 em uma máquina de papel, os espirais de junção 52,sendo de monofilamento, podem ser prontamente interdigitadosum com o outro e unidos um ao outro pelo direcionamento dopino de engate 66 através da passagem definida pelas bobinasinterdigitadas dos espirais de junção 52. Fios de enchimento podem ser inseridos dentro dos espirais de junção 52 paragarantir que a junção 16 tenha características de permeabi-lidade similares às do resto do tecido 10.
Como os pinos de engate 62 e os pinos de engate64, o pino de engate 66 pode ser um fio único de monofila- mento; múltiplos fios de monofilamento não torcidos em tornoum do outro, ou plicados, torcidos, trançados ou tricotadosjuntos; ou qualquer outro tipo de pino de engate utilizadopara fechar junções em roupas de máquina de papel. 0 pino deengate 66 pode alternativamente ser formatado, que significa dizer que pode ter uma seção transversal não circular, deforma que preencha adequadamente o volume dentro dos espi-rais de junção interdigitados 52 para garantir que o calibree uniformidade de pressão da junção 16 sejam iguais às docorpo do tecido 10. Ademais, os pinos de engate 66 tambémpodem ser extrudados a partir dos mesmos materiais de resinapolimérica sintética que são utilizados para produzir os fi-os 32, 34, 36 a partir dos quais o tecido de prensa 10 é te-cido.
Várias camadas de material de fibra de encaderna-ção 68 podem ser fixadas a cada lado do tecido de prensa 10e emaranhadas através de sua estrutura por agulhas ou emara-nhamento por água. Para fins de clareza, o material de fibrade encadernação 68 é ilustrado apenas em uma parte da figura3. O material de fibra de encadernação 68 pode compreenderfibras de encadernação de um material de resina polimérica,tal como poliamida ou poliéster.
A importância do fato da área de junção do tecidoter as características de resistência a fluxo e uniformidadede distribuição de pressão como as do corpo do tecido é bemconhecida. É necessário prevenir que a folha de papel molha-da seja marcada pela junção à medida que passa através de umestreitamento de prensa com o tecido. Um tecido tramado in-tegralmente de quatro camadas possuindo um conjunto de alçasde junção em cada extremidade marca uma folha de papel mo-lhada devido à diferença significativa entre as caracterís-ticas supra citadas da junção e o corpo do tecido. Um tecidotramado integralmente com quatro camadas possuindo dois con-juntos de alças de junção em cada extremidade não marca umafolha de papel molhada de forma muito acentuada, mas é maisdifícil se unir de forma sem fim em uma máquina de papel doque um possuindo um conjunto único de alças de junção emcada extremidade. Os espirais de junção da presente invençãotornam mais fácil e mais rápido se fazer isso devido ao fatode apenas um pino de engate ser necessário para se fechar ajunção. O espaçamento e a uniformidade do espiral também sãomelhores do que os das alças tramadas, contribuindo para fa-cilitar e acelerar o processo pelo qual o tecido pode serunido de forma sem fim. Adicionalmente, é bem sabido quequalquer fio de monofilamento que não é único, torcido (emforma de cabo, plicado, etc.) ou não torcido, forma uma alçade junção possuindo uma geometria pobre com relação às alçasde junção adjacentes, ou uma alça mais deformável com rela-ção às mesmas. Em qualquer caso, se torna difícil se inter-digitar as alças de junção em uma máquina de papel para for-mar uma junção. Se um ou ambos os conjuntos de alças de jun-ções forem formados por fios do tipo de monof ilamento nãoúnico, é difícil, se não impossível, se unir o tecido naforma de uma alça sem fim de forma rápida. Os espirais dejunção da presente invenção permitem que os fios além dosfios de monofilamentos únicos sejam utilizados para criarpropriedades de tecido personalizado, tal como retirada deágua, capacidade de compressão e volume de vazio, em um te-cido que é relativamente fácil de se instalar em uma máquinade papel.
Para se reduzir adicionalmente a diferença entreas propriedades da junção e do corpo do tecido, pode-se se-lecionar não apenas o tipo e geometria de todos os três pi-nos de engate 62, 64, 66, mas os fios de enchimento tambémpodem ser inseridos dentro dos espirais de junção entrelaça-dos. As modificações de junção também podem incluir a inclu-são de fios adicionais na tecedura nas alças de junção 42,44 de acordo com os ensinamentos das patentes U.S. Nos.5.476.123 e 5.531.251, com os ensinamentos sendo incorpora-dos aqui por referência. Ademais, as alças de junção 42, 44,os espirais de junção 52, e o volume definido pelos espiraisde junção interdigitados 52 e ocupados pelo pino de engate66 podem incluir materiais de resistência ao fluxo. Porexemplo, os materiais de resistência ao fluxo podem ser fiosCD adicionais, tais como fios de monofilamento, multifila-mento, texturizados, trançados, tricotados ou enrolados depeso e tamanho adequados para fornecer um nível desejado deresistência ao fluxo. Os fios CD adicionais podem ter seçõestransversais de formato circular, oval, retangular, com 16-bulos ou outros formatos, e podem ser do mesmo tipo ou detipos diferentes com relação aos fios CD funcionais 36. Al-ternativamente, os materiais resistentes ao fluxo podem seruma fita de material tramado ou não ou de filme polimérico,ou uma espuma polimérica ou resina líquida curada para for-necer uma resistência ao fluxo adicional desejada.
As modificações para o acima exposto serão óbviaspara os versados na técnica, mas não colocam a invenção mo-dificada dessa forma além do escopo das reivindicações emanexo. Por exemplo, as primeiras alças de junção 42 e as se-gundas alças de junção 44 podem se estender por uma distân-cia igual em uma direção no sentido do comprimento a partirdas bordas no sentido da largura do tecido e prensa 10, comoilustrado na figura 3. Alternativamente, as primeiras alçasde junção 42 e as segundas alças de junção 44 podem se es-tender por uma distância diferente em uma direção no sentidodo comprimento a partir das ditas bordas no sentido da lar-gura, como ilustrado nas figuras 4a a 4c. Na figura 4a, asalças de junção 42 são mais longas do que as alças de junção44 em ambas as extremidades do tecido de prensa 10. Na figu-ra 4b, o inverso é o caso em que as alças de junção 44 sãomais longas do que as alças de junção 42 em ambas as extre-midades do tecido de prensa 10. Na figura 4c, a alça de jun-ção 42 é mais longa do que a alça de junção 44 em uma extre-midade do tecido de prensa 10, enquanto o inverso é o casona outra extremidade.
Alternativamente, os primeiros fios MD 32 podemformar as camadas superior e inferior 20, 2 6 na figura 2, eos segundos fios MD 34 podem formar as duas camadas interme-diárias 22, 24. Em tal situação, ilustrada nas figuras de 5aa 5c, os primeiros fios MD 32 das primeiras alças de junção72, e os segundos fios MD 34 formam as segundas alças dejunção 74, ao longo das bordas no sentido da largura do te-cido de prensa 10. Na figura 5a, as alças de junção 72 sãomais longas do que as alças de junção 74 em ambas as extre-midades do tecido de prensa 10. Na figura 5b, as alças dejunção 72 e as alças de junção 74 se estendem pela mesmadistância a partir de ambas as extremidades do tecido deprensa 10. Finalmente, na figura 5c, as alças de junção 74são maiores do que as alças de junção 72 em ambas as extre-midades do tecido de prensa 10. Visto que os comprimentosdesiguais das alças de junção 72 e das alças de junção 74nas figuras 5a e 5c, os espirais de junção 52 podem ser uni-dos a apenas uma das duas alças de junção 72, 74 em cada ex-tremidade do tecido de prensa 10.
Outras modificações podem se tornar aparentes aosversados na técnica.

Claims (18)

1. Tecido de prensa que pode ser unido por máquina(10) para a seção de prensa de uma máquina de papel, o ditotecido de prensa compreendendo:um sistema de primeiros fios de direção de máquina(MD) (32), um sistema de segundos fios de direção de máquina(MD) (34), e pelo menos um sistema de fios de direção con-trária à da máquina (CD) (36) , o dito pelo menos um sistemade fios CD sendo entrelaçado com ditos sistemas dos primeiroe segundo fios MD para formar uma estrutura de múltiplas ca-madas tramada integralmente em um formato retangular com umcomprimento, uma largura, duas bordas no sentido do compri-mento e duas bordas no sentido da largura, os ditos primeiroe segundo fios MD formando as primeira (42) e segunda (44)alças de junção, respectivamente, ao longo de cada uma dasditas duas bordas no sentido da largura; CARACTERIZADO pelofato de queum primeiro espiral de junção (52) fixado a pelomenos uma das ditas primeira (42) e segunda (44) alças dejunção em uma das ditas duas bordas no sentido da largura dodito tecido de prensa por um primeiro pino de engate (62, 64) ;um segundo espiral de junção (52) fixado a pelomenos uma das ditas primeira (42) e segunda (44) alças dejunção em outra das ditas duas bordas no sentido da largurado dito tecido de prensa por um segundo pino de engate (62, 64) ;onde dito tecido de prensa é unido de forma semfim durante a instalação na seção de prensa de uma máquinade papel pela interdigitação das bobinas dos ditos primeiroe segundo espirais de junção e pelo direcionamento de umterceiro pino de engate (66) através da passagem definidapelas bobinas interdigitadas dos ditos primeiro e segundoespirais de junção.
2. Tecido de prensa que pode ser unido por máquina(10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelofato de ditas primeira (42) e segunda (44) alças de junçãoestarem em duas fileiras distintas separadas uma da outra emuma direção no sentido da espessura do tecido de prensa.
3. Tecido de prensa que pode ser unido por máquina(10), de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelofato das ditas duas fileiras distintas das ditas primeira(42) e segunda (44) alças de junção serem verticalmente em-pilhadas uma com relação à outra.
4. Tecido de prensa que pode ser unido por máquina(10), de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelofato das ditas primeira (42) e segunda (44) alças de junçãose estenderem por uma distância igual em uma direção no sen-tido do comprimento a partir das ditas bordas no sentido dalargura.
5. Tecido de prensa que pode ser unido por máquina(10), de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelofato das ditas primeira (42) e segunda (44) alças de junçãose estender por uma distância diferente em uma direção nosentido de comprimento a partir das ditas bordas no sentidoda largura.
6. Tecido de prensa que pode ser unido por máquina(10), de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelofato das ditas duas fileiras distintas das ditas primeira(42) e segunda (44) alças de junção serem desviadas uma daoutra em uma direção no sentido do comprimento.
7. Tecido de prensa que pode ser unido por máquina(10) , de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato do dito primeiro espiral de junção (52) ser fixado aambas ditas primeira (42) e segunda (44) alças de junção emuma das ditas duas bordas no sentido da largura do dito te-cido de prensa pelo dito primeiro pino de engate (62, 64) eum quarto pino de engate, respectivamente; eonde dito segundo espiral de junção (52) é fixadoa ambas ditas primeira (42) e segunda (44) alças de junçãona outra das ditas duas bordas no sentido da largura do ditotecido de prensa pelo dito segundo pino de engate (62, 64) eum quinto pino de engate, respectivamente.
8. Tecido de prensa que pode ser unido por máquina(10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelofato das ditas primeira (42) e segunda (44) alças de junçãose estenderem por distâncias diferentes em uma direção nosentido do comprimento a partir das ditas bordas no sentido da largura.
9. Tecido de prensa que pode ser unido por máquina(10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelofato das ditas primeira (42) e segunda (44) alças se esten-derem por uma distância igual em uma direção no sentido docomprimento a partir das ditas bordas no sentido da largura.
10. Tecido de prensa que pode ser unido por máqui-na (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelofato do dito primeiro espiral de junção (52) ser fixado aambas ditas primeira (42) e segunda (44) alças de junção emuma das ditas duas bordas no sentido da largura do dito te-cido de prensa pelo dito primeiro pino de engate (62, 64); eonde dito segundo espiral de junção (52) é fixadoa ambas ditas primeira (42) e segunda (44) alças de junçãona outra das ditas duas bordas no sentido de largura do ditotecido de prensa pelo dito segundo pino de engate (62, 64) .
11. Tecido de prensa que pode ser unido por máqui-na (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelofato dos ditos primeiro e segundo espirais de junção (52)serem espirais de monofilamento.
12. Tecido de prensa que pode ser unido por máqui-na (10), de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pe-lo fato dos ditos espirais de monofilamento serem extrudadosa partir de um material de resina polimérica.
13. Tecido de prensa que pode ser unido por máqui-na (10), de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pe-lo fato do dito material de resina polimérica ser seleciona-do a partir do grupo que consiste de resinas de poliamida,poliéster, poliétercetona, polipropileno, poliolefina e te-reftalato de polietileno (PET).
14. Tecido de prensa que pode ser unido por máqui-na (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelofato do dito sistema de primeiros fios MD (32) formar duascamadas da dita estrutura de múltiplas camadas tramada inte-gralmente .
15. Tecido de prensa que pode ser unido por máqui-na (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelofato do dito sistema dos segundos fios MD (34) formar duascamadas da dita estrutura de múltiplas camadas tramada inte-gralmente .
16. Tecido de prensa que pode ser unido por máqui-na (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelofato dos ditos primeiros fios MD (32), e ditos segundos fiosMD (34) serem fios de trama, e ditos fios CD (36) serem fiosde urdidura, durante um processo de tecedura sem fim modifi-cado pelo qual dito tecido é produzido.
17. Tecido de prensa que pode ser unido por máqui-na (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelofato de uma pluralidade de camadas de material de fibra deencadernação (68) serem fixadas a pelo menos um lado do mes-mo .
18. Tecido de prensa que pode ser unido por máqui-na (10), de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pe-lo fato do dito material de fibra de encadernação (68) com-preender fibras de encadernação de um material de resina po-limérica.
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