BR0106156B1 - "recipiente para coletar dejetos de revelador e máquina de reprodução eletrostatográfica" - Google Patents

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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "RECIPIENTE PARA COLETAR DEJETOS DE REVELADOR E MÁQUINA DE REPRO- DUçãO ELETROST ATOGRÁFICA".
Campo da Invenção A presente invenção refere-se a uma máquina impressora ele- trofotográfica e, mais particularmente, refere-se a uma garrafa de dejetos de revelador para coletar e descartar dejetos de revelador.
Fundamentos da Invenção No processo da impressão eletrofotográfica, uma superfície re- tentora de carga, também conhecida como um fotorreceptor, é carregada a um potencial substancialmente uniforme, de modo a sensibilizar a superfície do fotorreceptor. A porção carregada da superfície fotocondutiva fica exposta a uma imagem luminosa de um documento original que é reproduzido, ou ainda a uma imagem a laser escaneada criada por meio da ação de dados de imagem digitais que atuam sobre uma fonte a laser. A etapa de escane- amento ou exposição grava uma imagem latente eletrostática sobre o fotor- receptor correspondente às áreas informacionais no documento a serem impressas ou copiadas. Depois da imagem latente ser gravada sobre o fotor- receptor, a imagem latente é revelada ao fazer com que as partículas de to- ner se adiram eletrostaticamente às áreas carregadas que formam a imagem latente. Esta imagem revelada sobre o fotorreceptor é em seguida transferi- da para uma folha sobre a qual a imagem desejada deverá ser impressa.
Finalmente, o toner sobre a folha é aquecido de modo a fundir permanente- mente a imagem de toner à folha.
Um tipo familiar de revelação de uma imagem eletrostática é chamado "revelação de dois componentes". O material revelador de dois componentes em grande parte compreende partículas de toner dispersadas com partículas de transportador. As partículas de carreador são magnetica- mente atrativas, e as partículas de toner se aderem tribo-eletricamente às partículas de carreador. O revelador de dois componentes pode ser condu- zido, por um meio tal como um "cilindro magnético", para a imagem latente eletrostática, na qual as partículas de toner se separam das partículas de carreador e se aderem à imagem latente eletrostática.
Apesar das vantagens práticas da revelação de dois compo- nentes, que fazem com que este tipo de revelação se torne muito comum nas impressoras e copiadoras disponíveis hoje em dia, um problema comum que envolve a revelação de dois componentes diz respeito à degradação do material revelador de dois componentes pela vida de uma impressora ou copiadora. Um problema de qualidade de impressão resulta do fato de que, conforme o toner do material revelador é gradualmente consumido ao ser colocado sobre o fotorreceptor, e, em seguida, do fotorreceptor para as fo- lhas de impressão, uma quantidade constante de partículas de carreador permanece no sistema. Com o tempo, a razão de toner com relação às par- tículas de carreador na mistura reveladora se desvia de um nível ótimo.
Além disso, a freqüência de defeitos de qualidade de impressão tende a au- mentar com o tamanho maior de serviço de um sistema de revelação de dois componentes. Estes defeitos de qualidade de impressão podem ser provo- cados pela geração de sujeira no material revelador que se encontra próxi- mo ao fim de sua vida útil. Nas chamadas de serviço, no entanto, o material revelador é freqüentemente trocado sem se conhecer a condição do mesmo, resultando, com freqüência, no descarte desperdiçador do material revelador que ainda se encontra em uma qualidade satisfatória. A Patente U.S. N° 4.614.165, cedida ao cessionário da mesma e incorporada à guisa de referência à mesma, apresenta o princípio geral do que é familiarmente conhecido como uma revelação "contínua". Em poucas palavras, a revelação contínua envolve a provisão de dois suprimentos dis- tintos de revelador: um suprimento principal, a partir do qual a unidade de revelação arrasta o revelador para aplicação à imagem latente eletrostática, e um segundo suprimento de revelador separado que é usado para abaste- cer o primeiro suprimento de tempo em tempo. Tipicamente, as duas quanti- dades de revelador apresentam razões substancialmente diferentes de toner para o carreador. Na modalidade descrita na patente Ί65, por exemplo, o primeiro suprimento de revelador no alojamento da unidade de revelação tem 96 % de carreador em peso e 4 % de toner em peso, enquanto o mate- rial revelador que é gradualmente dispensado para o primeiro suprimento tem 25 % de carreador em peso e 75 % de toner em peso. Pelo curso da vida útil da impressora, ou pelo menos da unidade de revelação, o revelador relativamente rico em toner no segundo suprimento é gradualmente descar- regado, ou "escorrido", para o primeiro suprimento de revelador. Este gote- jamento provê um reabastecimento substancial mente contínuo de revelador rico em toner, e desta maneira mantém uma razão eficaz de toner para car- reador para o suprimento de revelador principal dentro de uma faixa ótima por um período de tempo maior. Este gotejamento, por conseqüência, es- tende a vida útil e a qualidade de impressão ótima associada à unidade de revelação.
Em um sistema de revelação contínua, quando um suprimento fresco de revelador é descarregado para o alojamento da unidade de revela- ção, é tipicamente necessário que uma quantidade similar de revelador extra seja descarregada do alojamento da unidade de revelação. Este material extra ou "dejeto" é comumente coletado em uma garrafa de dejeto. Uma ver- ruma contida em um tubo de transporte é com freqüência usado para trans- portar o dejeto através do tubo para a garrafa de dejeto. O tubo de trans- porte, com a verruma no mesmo, tipicamente se estende através de uma vedação em uma abertura da garrafa de dejeto. O dejeto que faz um percur- so através do tubo de transporte é descarregado para a garrafa de dejeto por meio de uma abertura no tubo.
Quando a garrafa de dejeto fica cheia de dejeto do revelador, torna-se necessário remover toda a garrafa e substituí-la por uma garrafa vazia. A garrafa é removida da unidade de revelação por meio do desliza- mento da garrafa até o fim do tubo de transporte. Se a garrafa de dejeto está cheia até o topo com revelador, o dejeto do revelador da garrafa é arrastado pelas palhetas de verruma, que ficam expostas através da abertura do tubo de transporte, e por meio das bordas da abertura do tubo através da veda- ção da garrafa. Quando a abertura do tubo de transporte abre a vedação, o revelador que foi arrastado através da vedação cai da verruma e do tubo de transporte para a máquina. Como um resultado, o interior da máquina fica sujo com revelador.
Existe uma necessidade na técnica por uma garrafa de dejeto que possa ser removida da verruma de dejeto sem que o revelador seja ar- rastado através da vedação e suje a máquina.
Sumário da Invenção Uma forma da presente invenção provê um recipiente para a coleta do dejeto do revelador descarregado de um módulo de revelador atra- vés de um conduto de descarga de dejeto do revelador, compreendendo: um alojamento que define uma câmara que inclui uma parede de partição que divide a câmara em uma câmara de coleta e uma câmara de transborda- mento, o alojamento tendo uma abertura formada na região da câmara de transbordamento a fim de receber o conduto de descarga através da mes- ma, o conduto de descarga se estendendo através da câmara de transbor- damento, sobre uma borda interna da parede de partição e para dentro da câmara de coleta, de modo que o dejeto do revelador seja descartado para a câmara de coleta.
Uma outra forma da presente invenção provê uma máquina de reprodução eletrostatográfica compreendendo: um módulo de revelador ten- do um conduto de descarga que se estende a partir do mesmo de modo a descartar o dejeto do revelador do módulo de revelador; uma garrafa de co- leta de dejeto que encerra uma câmara que inclui uma parede de partição que separa a câmara em uma câmara de coleta e uma câmara de transbor- damento; a garrafa tendo uma abertura interna na região da câmara de transbordamento, o conduto de descarga se estendendo através da abertura de entrada, através da câmara de transbordamento, sobre uma borda inter- na da parede de partição e para dentro da câmara de coleta, de tal forma que o dejeto do revelador seja descartado para dentro da câmara de coleta.
Breve Descrição dos Desenhos A presente invenção será agora descrita, à guisa de exemplo, com referência aos desenhos em anexo, dos quais: A Figura 1 é uma vista em seção transversal ilustrativa de um módulo de revelador do tipo contínuo tendo uma garrafa de dejeto de reve- lador fixada ao mesmo; A Figura 2 é uma vista lateral em seção transversal de uma gar- rafa de dejeto de revelador de acordo com a presente invenção fixada a um módulo de revelador; e A Figura 3 é uma vista em seção transversal mostrando a gar- rafa de dejeto da Figura 2 no processo de ser removido do alojamento de revelador.
Descrição Detalhada de Uma Modalidade da Invenção Uma vez que a presente invenção é descrita à guisa de exemplo com referência a uma forma da presente invenção, fica entendido que a mesma não pretende se limitar à modalidade descrita. Em contrapartida, a presente invenção pretende cobrir todas as alternativas, modificações, e equivalentes, conforme possam ser incluídos no espírito e âmbito da pre- sente invenção, conforme definido pelas reivindicações em apenso. A Figura 1 ilustra o módulo de revelador 2 de uma máquina im- pressora eletrofotográfica ilustrativa tendo uma garrafa de dejeto de revela- dor 4 de acordo com uma forma da presente invenção. Tornar-se-á evidente a partir da apresentação a seguir que a garrafa de dejeto 4 em questão é igualmente bem adequada para uso em uma ampla variedade de máquinas impressoras e não necessariamente fica limitada em sua aplicação à máqui- na impressora particularmente descrita no presente relatório.
Conforme mostrado na Figura 1, a máquina impressora eletro- fotográfica ilustrativa emprega um tambor 10 que tem uma superfície foto- condutiva 12 que se adere a um substrato condutivo. A superfície fotocondu- tiva pode compreender uma liga de selênio com o substrato condutivo sendo uma liga de alumínio eletricamente aterrada. O tambor 10 se movimenta na direção da seta 14 de modo a avançar as porções sucessivas da superfície fotocondutiva 12 em seqüência através das várias estações de processa- mento A - E dispostas sobre a periferia do tambor 10.
Para fins desta apresentação, as estações de processamento eletrofotográficas convencionais na trajetória de movimento da superfície fotocondutiva podem ser como se segue. Uma estação de carga A, na qual a superfície fotocondutiva 12 do tambor 10 é carregada uniformemente. Uma estação de exposição B, na qual um padrão de luz ou de radiação de um documento a ser impresso é projetado sobre a superfície fotocondutiva 12 a fim de expor as áreas de seleção de descarga da superfície fotocondutiva de modo a formar uma imagem latente sobre a mesma. Uma estação de reve- lação C, na qual um revelador xerográfico é eletrostaticamente aplicado à superfície fotocondutiva 12 do tambor a fim de gerar uma imagem de toner sobre a superfície fotocondutiva. Uma estação de transferência D, na qual a imagem de toner é eletrostaticamente transferida da superfície fotocondutiva para uma folha de impressão. Finalmente, uma estação de limpeza E, na qual a superfície fotocondutiva 12 é escovada ou de outra forma limpada de partículas de toner residuais que permaneçam sobre a mesma após a transferência de imagem.
As folhas de impressão (não mostradas), supridas a partir de uma bandeja de alimentação de folha (não mostrada), são alimentadas por um meio de transporte apropriado (não mostrado) para a estação de transfe- rência D. Na estação de transferência, a imagem de toner revelada é trans- ferida da superfície fotocondutiva 12 do tambor 10 para a folha. A folha é em seguida despegada da correia de fotorreceptor por um separador de folha 16 e transportada por uma estação de fusão (não mostrada), na qual a imagem de toner é fundida na folha de impressão de uma maneira conhecida. A folha de impressão, que tem agora uma imagem fundida em uma primeira face da mesma, é em seguida transportada para uma bandeja de saída (não mos- trada). O módulo de revelador 2 fica localizado na estação de revelação C. A unidade de revelação inclui um alojamento de revelador 20 que define uma câmara reveladora 22 que armazena um suprimento do material reve- lador incluindo os grânulos de carreador e as partículas de toner (não mos- tradas). Uma luva tubular 24 é montada de modo a poder girar sobre um eixo dentro da câmara reveladora 22. Um ímã cilíndrico alongado 26 é montado dentro da luva 24. O ímã é montado de forma estacionária dentro da luva e tem uma pluralidade de pólos magnéticos formados sobre a sua superfície circunferencial externa a fim de gerar um campo magnético. Um motor (não mostrado) gira a luva 24 na direção da seta 28. O material reve- lador é atraído para a luva por meio do campo magnético gerado pelo ímã, e a rotação 28 da luva transporta o material revelador atraído para a mesma estritamente adjacente à ou em contato com a superfície fotocondutiva 12 na estação de revelação C. As partículas de toner no revelador são atraídas a partir dos grânulos de carreador para a imagem latente gravada sobre a su- perfície fotocondutiva 12 do tambor 10, revelando, assim, uma imagem de toner sobre o tambor. A luva 24 é eletricamente polarizada por meio de uma fonte de voltagem (não mostrada) de uma maneira conhecida, a fim de faci- litar a transferência do toner dos frisos do carreador para a imagem latente do tambor.
Quando a imagem latente está sendo revelada na estação de revelação D, as partículas de toner são esvaziadas do material revelador da câmara reveladora 22 e requerem reabastecimento a fim de manter a razão transportador para toner dentro de uma faixa ótima. Além disso, os grânulos de carreador e as partículas de toner na câmara envelhecem e devem ser periodicamente substituídos a fim de manter a qualidade de impressão de- sejada. A fim de prover o revelador do módulo de revelador com uma vida útil, de preferência pelo menos tanto quanto a vida útil da superfície fotocon- dutiva 12 do tambor 10, um fluxo de reabastecimento de uma mistura rica em toner de grânulos de carreador e de partículas de toner (recarregador) é gotejado para o revelador 22.
Uma unidade de descarga, indicada de modo geral pelo numeral de referência 30, distribui recarregador para a câmara reveladora 22. A uni- dade de descarga 30 é mostrada adjacente à câmara reveladora 22 no alo- jamento de revelador 20. No entanto, uma pessoa versada na técnica apre- ciará que a unidade de descarga pode se localizar dentro da câmara 22 ou longe da mesma também. A unidade de descarga 30 inclui uma tremonha 32 com um cilindro de alimentação segmentado 34 posicionado em uma extre- midade inferior da mesma. O recarregador é armazenado na tremonha 32.
Quando o cilindro de alimentação 34 gira, o recarregador é descarregado da tremonha para a câmara reveladora 22. A razão das partículas de toner para grânulos de carreador em peso no recarregador que é descarregado da tre- monha é substancialmente maior do que a razão de partículas de toner para grânulos de carreador em peso no material revelador da câmara reveladora 22. À guisa de exemplo, o recarregador que é dispensado da unidade de descarga pode ser de 25 % de grânulos de carreador em peso e 75 % de partículas de toner em peso, enquanto o material revelador da câmara reve- ladora pode ser de cerca de 96 % de grânulos de carreador em peso e 4 % de partículas de toner em peso.
Como um revelador é gotejado para a câmara reveladora 22, é, com freqüência, necessário remover o material revelador em excesso da câmara reveladora 22, a fim de manter o nível apropriado de revelador na câmara reveladora. Este material revelador em excesso ou dejeto vaza atra- vés de uma abertura 36 na parede externa do alojamento de revelador 20, desce por um duto pequeno 38 e entra em um tubo de transporte ou de ver- ruma 40 contendo uma verruma 42. Um motor (não mostrado) gira a verru- ma, por meio do que a verruma gira no tubo, de tal forma que as palhetas 44 da verruma transportem o dejeto do revelador através do tubo de verruma para a garrafa de dejeto 4. O dejeto do revelador é coletado na garrafa de dejeto. Com o tempo, a garrafa de dejeto 4 fica cheia de revelador e deve ser removida da máquina e substituída por uma garrafa vazia.
Com referência agora às Figuras 2 e 3, a garrafa de dejeto ilus- trada 4 é desenhada de modo a se encaixar em um espaço estreito e longo de uma máquina reprodutora eletrostática. Como tal, a garrafa é comprida, estreita e curta, ao contrário de alta em formato, a fim de aproveitar total- mente o espaço disponível. Um pescoço 50 é formado na extremidade a bordo 52 da garrafa 4, próximo ao topo da garrafa. Uma vedação em forma de rosca 54 é fixada de uma forma vedante no pescoço 50 da garrafa. A ve- dação pode ser feita de espuma de poliuretano de células abertas, ou de outro material adequado. O corpo ou parede externa 56 da garrafa é forma- do de modo a definir uma câmara de coleta de dejeto 58 e uma câmara de transbordamento 60 localizada entre a câmara de coleta e o pescoço 50 da garrafa. A extremidade externa 62 da garrafa pode ser feita de modo a pro- duzir um manipulo 64 para se pegar a garrafa e removê-la da máquina e uma porção aumentada 66 na câmara de coleta 58 a fim de maximizar a ca- pacidade de armazenagem da garrafa de dejeto 4. O tubo de verruma 40 e a verruma 40 se estendem através da vedação 54 no pescoço 50 da garrafa de dejeto 4, e através do interior da garrafa para a extremidade externa 62 da garrafa. A abertura no centro da vedação 54 é feita com um diâmetro ligeiramente menor do que o diâmetro externo do tubo de verruma 40, de tal forma que uma vedação hermética ao ar seja formada entre o pescoço da garrafa e o tubo de verruma. Uma man- gueira afunilada 68 na extremidade do tubo de verruma 40 é adaptada em um recesso combinado 70 formado na superfície interna da extremidade externa 62 da garrafa. O afunilamento do nariz da verruma facilita a inserção da verruma através do furo na vedação 54. A porção do tubo de verruma 40 localizada na câmara de coleta tem uma fenda grande que se estende no sentido longitudinal, e que atravessa a mesma, de tal forma que aproxima- damente a metade inferior do tubo de verruma fique aberta expondo as pa- lhetas de verruma 44 dentro da câmara de coleta 58. A porção do tubo de verruma localizada na câmara de transbordamento 60 não é fendida. A por- ção não fendida do tubo de verruma se entremeia com ou se encosta de uma forma conjugada contra uma parede de partição 74 que separa a câma- ra de transbordamento 60 da câmara de coleta 58.
Conforme previamente descrito, a verruma 42 é girada por um motor (não-mostrado) e desta maneira transporta o dejeto do revelador atra- vés do tubo de verruma 40 e para dentro da garrafa de dejeto 4. O dejeto faz um trajeto através da porção não fendida do tubo de verruma, passa pela câmara de transbordamento 60, e entra na porção fendida do tubo de ver- ruma localizado na câmara de coleta 58. O dejeto do revelador cai através do fundo aberto 72 do tubo de verruma para dentro da câmara de coleta no qual o mesmo é coletado. O dejeto do revelador se acumula na extremidade interna 52 da garrafa, até que o topo do acúmulo contate as palhetas 44 da verruma 42, conforme ilustrado na Figura 2. Quanto mais dejeto do revelador é transportado através do tubo de verruma e para dentro da garrafa, o dejeto do revelador é transportado ao longo do topo do acúmulo pelas palhetas de verruma e cai pelo lado externo do acúmulo. A garrafa de dejeto é dessa forma vagarosamente enchida desde a sua extremidade interna 52 até a sua extremidade externa 62, conforme indicado pela seta 80 da Figura 2.
Quando a garrafa 4 é enchida com dejeto de toner, conforme ilustrado na Figura 3, o dejeto que se acumula contra a extremidade externa 62 da garrafa arma uma chave magnética (não-mostrada), ou outro sensor adequado, do lado de fora da garrafa. A chave envia um sinal para o con- trolador da máquina (não-mostrado), e o controlador provê uma mensagem ou um sinal para o cliente ou técnico de serviço informando aos mesmos que a garrafa de dejeto está cheia. O cliente ou o técnico em seguida substitui a garrafa por uma garrafa de dejeto vazia. A garrafa de dejeto vazia retorna para o fabricante a fim de reciclar a garrafa e o material revelador, ou para outro descarte adequado do dejeto do revelador e garrafa. A fim de remover uma garrafa de dejeto cheia 4 da máquina, a garrafa é agarrada pelo manipulo 64 e arrastada para fora conforme indica- do pela seta 82 da Figura 3. Enquanto a garrafa se movimenta para fora da máquina, o pescoço 50 da garrafa desliza ao longo do tubo de verruma 40, até que o pescoço da garrafa saia do nariz 68 do tubo de verruma. Um pou- co do dejeto do revelador coletado na câmara de coleta 58 é arrastado em direção ao pescoço da garrafa pelas palhetas de verruma 44 (para a es- querda na Figura 3). A parede de partição 74 prende a maior parte do dejeto do revelador dentro da câmara de coleta 58. Um pouco do dejeto do revela- dor que é arrastado pelas palhetas de verruma, no entanto, é arrastado so- bre a parede de partição 74 pelas palhetas de verruma. Uma vez que câma- ra de transbordamento 60 fica vazia do revelador, o dejeto do revelador que é arrastado sobre a parede de partição cai das palhetas de verruma 44 e é coletado na câmara de transbordamento 60. Como um resultado, as palhe- tas de verruma ficam livres do dejeto do revelador antes de o mesmo atra- vessar a vedação 54 no pescoço 50 da garrafa, e o revelador é substancial- mente impedido de ser arrastado através da vedação e de cair da verruma para dentro da máquina.
Uma modalidade exemplar da presente invenção foi descrita.
Após a leitura da presente descrição, os versados na técnica identificarão várias modificações que podem ser feitas às modalidades descritas acima sem que com isso se afaste da presente invenção. Por exemplo, garrafas de dejeto com outros formatos ou proporções gerais diferentes da garrafa es- treita e comprida ilustrada e descrita podem incorporar uma câmara de transbordamento, de acordo com a presente invenção. Ainda, outros meca- nismos e ou estruturas podem ser empregadas na estrutura da unidade de descarga 30 e no módulo de revelador 30. Por exemplo, um mecanismo de alimentação alternativo, como, por exemplo, uma verruma ou algum tipo de válvula, pode ser empregado no lugar do cilindro segmentado 34 descrito a fim de controlar a descarga ou o gotejamento do recarregador a partir da unidade de descarga 30. De maneira similar, algum tipo de mecanismo ou válvula de alimentação pode ser empregado de modo a controlar o fluxo de dejeto do revelador que é descartado do alojamento de revelador 20 para dentro do tubo de verruma 40. Sendo assim, a descrição acima é ilustrativa, e o âmbito da presente invenção reivindicada não pretende ficar limitado às modalidades particulares descritas acima.

Claims (11)

1. Recipiente para coletar dejetos de revelador descarregado a partir de um módulo revelador (2) através de um conduto de descarga de dejetos de revelador, caracterizado pelo fato de que compreende: um alojamento (20) definindo uma câmara que inclui uma parede de partição (74), dividindo a câmara em uma câmara de coleta (58) e uma câmara de transbordamento (60), o alojamento (20) tendo uma abertura (36) formada na região da câmara de transbordamento (60) para receber o con- duto de descarga através da mesma, o conduto de descarga se estendendo através da câmara de transbordamento (60), sobre uma borda interna da parede de partição (74) e para dentro da câmara de coleta (58), de modo que os dejetos de revelador sejam descarregados para dentro da câmara de coleta (58).
2. Recipiente, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a borda interna da parede de partição encosta contra uma superfície periférica externa do conduto de descarga.
3. Recipiente, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que ainda compreende uma verruma (42) no conduto de des- carga, a verruma incluindo palhetas (44) que se estendem ao longo do com- primento da mesma.
4. Recipiente, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que ainda compreende uma vedação (54) montada na abertura (36) do alojamento, a vedação engatando uma superfície periférica externa do conduto de descarga para formar uma vedação.
5. Recipiente, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a vedação (54) compreende um membro de espuma em forma de anel.
6. Máquina de reprodução eletrostatográfica compreendendo: um módulo revelador (2) tendo um conduto de descarga que se estende a partir do mesmo para descarregar dejetos do revelador a partir do módulo de revelador; caracterizada pelo fato de que ainda compreende: uma garrafa de coleta de dejetos (4) encerrando uma câmara que inclui uma parede de partição (74) que separa a câmara em uma câma- ra de coleta (58) e uma câmara de transbordamento (60), a garrafa (4) tendo uma abertura (36) de entrada na região da câmara de transbordamento (60), o conduto de descarga se estendendo através da abertura (36) de entrada, através da câmara de transbordamento (60), sobre uma borda interna da parede de partição (74) e para dentro da câmara de coleta (58), de tal forma que os dejetos do revelador sejam descarregado para dentro da câmara de coleta (58).
7. Máquina, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pe- lo fato de que a borda interna da parede de partição (74) se assenta em uma superfície periférica externa do conduto de descarga.
8. Máquina, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pe- lo fato de que ainda compreende uma vedação (54) montada na abertura (36) de entrada, a vedação engatando uma superfície periférica externa do conduto de descarga para formar uma vedação.
9. Máquina, de acordo com a reivindicação 8. caracterizada pe- lo fato de que a vedação (54) é um membro de espuma geralmente anular.
10. Máquina, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que ainda compreende uma verruma (42) no conduto de des- carga, a verruma incluindo palhetas (44) que se estendem ao longo do com- primento da mesma.
11. Máquina, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que ainda compreende uma vedação (54) montada na abertura (36) de entrada, a vedação (54) engatando uma superfície periférica externa do conduto de descarga para formar uma vedação.
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