PT99175B

PT99175B - Instalacao de fornecimento de fluido criogenico

Info

Publication number: PT99175B
Application number: PT99175A
Authority: PT
Original assignee: Fernando Jorge Nunes De Almeid
Priority date: 1991-10-08
Filing date: 1991-10-08
Publication date: 1996-01-31
Also published as: CA2067673A1; PT99175A; CA2067673C; US5327732A

Description

DESCRIÇÃO

DA

PATENTE DE INVENÇÃO

N.° 99 175

REQUERENTE'. FERNANDO JORGE NUNES DE ALMEIDA, português, residente em Rua de Ceuta n° 2, 22 FT., Linda—a—Velha, C.P. ns 2795, Portugal

EPÍGRAFE. Instalaçao de fornecimento de fluido criogéni— co

INVENTORES:

Reivindicação do direito de prioridade ao abrigo do artigo 4.° da Convenção de Paris de 20 de Março de 1883.

moo na ri iení

1S1.

PATENTE NQ

Γιista 1 acóo de fornecimento de fluido ci' i ogen ico para que

FERNANDO JORGE NUNES DE ALMEIDA., pretende obter privilegio de invenção em Portugal.

R.....E S U.....M.....0 presente invento refere-se a uma instalação de fornecimento de fluido criogériico, que compreende meios de reservatório com elevada capacidade de armazenagem de fluido criogénico na fase liquida, compreendendo meios de entrada de fluí «lo, para o enchimento com fluido na fase liquida, meios de «saída de fluido na. fase líquida, para o seu esvaziamento, e meios de entrada de fluido na fase gasosa para compensação do volume saido de fluído na fase liquida, meios de controlo; meios de bombagem para aspirarem o dito fluido na fase líquida dos ditos meios de reservatório, e comprimirem o dito fluido na fase líquida; meios de vaporização e de regulação de mistura das fases liquida e gasosa, que recebem o dito fluido na fase liquida, vindo dos ditos meios de bombagem, compreendendo meios de permuta de calor para realizarem a evaporação do dito fluido na fase liquida, rneios de ventilação, para auxiliarem e acelerarem a evaporação oo dito fluido na fase liquida, rneios de valvula para aumentarem ou reduzirem o caudal através dos meios de permuta de calor, meios regulação de mistura de fases, os quais são constituídos pelos ditos meios de válvula, por rneios de válvula de regulação de mistura e meios ejectores de mistura; meios de comando e controlo para comando e controlo dos meios anteriormente referidos, compreendendo meios de comando e vi sua 1 i zação, rneios de comando e controlo pneumáticos, rneios de microcomputador, meios de microprocessador, meios auxiliares, meios de controlo, meios de segurança; meios de circuito de compensação para a introdução de

BAD ORIGINAL

181 fluido gasoso nos ditos meios de reservatório, com as condições de pressão reinante:; nos ditos meios de reservatório, e um caudal igual ao caudal de saída de fluido no .?stado .liquido; meios de segurança relativos aos parâmetros críticos de funcionamento ou de paragem da. instalação para assegurarem o funcionamento seguro de toda a instalação, compreendendo sobretudo válvulas de segurança, alarmes, indicadores, aparelhagem de corte e protecção, etc.

presente invento e aplicável, por exemplo, para a disponibilização de grandes caudais de fluidos criogénicos para apagamento de fogos..

,/

BAD ORIGINAu

L

3 131.

MEMÓRIA.....DESCRI ΤΙ VA

CAMPO DO INVENTO □ presente invento refere-se a uma instalação, de preferência movei para o tratamento de líquidos criogénicos, especialmente, azoto líquido, concebida para aplicação com dispositivos para apagamento de fogos em gerai e, em particular, ao apagamento de fogos em poços de petróleo em terra ou no mar, embora possa ser empregue noutros fins, em que sejam requeridos caudais de azoto da ordem de 360 000 ru^/h, pressões da ordem de 294 a 2450 kPa e temperaturas da ordem de -100°C a +20°C, que são parâmetros que podem ser obtidos pela instalação de acordo com o invento.

ANTECEDENTES DO INVENTO

Tanto quanto e do conhecimento do requerente não existem instalações, nem moveis nem fixas para o tratamento de líquidos criogénicos na arte anterior para caudais da ordem de grandeza dos atrás indicados..

A criação de uma barreira isolante entre um combustível incendiado e o comburente, em conjunto com o arrefecimento do combustível e do ambiente em redor do foco de incêndio, é a técnica de apagamento de fogos mais comum na arte, no entanto, até ao presente a grande dificuldade tem sido a de se conseguir criar esta condição no caso dos fogos em poços de petróleo, especialmente, rios sobreatmosféricos.

OBJECTIVO D0 INVENTO objectivo do presente invento é o de proporcionar uma instalação para o fornecimento de uma fase única ou da mistura de duas fases de um fluido criogenico i ncornbu rente, especialmente, a um dispositivo de apagamento de fogos.

Assim, constitui um objectivo do presente invento

BAD Opiciinml

18.1

-4proporcionar uma instalação de fornecimento de fluido eriogénico e incomburente, particularmente, a um dispositivo para o apugcírnento de fogos em poços de petróleo, não sendo, no entanto, esta a única aplicação do invento.

□ dito fluido nas fases líquida e gasosa é expandido e projectado por rneio do dito dispositivo sobre, sob e em torno do núcleo de fogo, e isolando-o comp1etamente do ar atmosférico, e provocando o arrefecimento conveniente do núcleo de fogo, suprimindo qualquer possibilidade de au to-i gn i çào..

DESCRIÇÃO DO INVENTO

A instalação de forneci mento de fluido eriogénico e incomburente, de acordo com presente invento é constituída por·.:

meios de reservatório com elevada capacidade de· armazenagem de fluido eriogénico, sob pressão e a baixa temperatura, em que o fluido eriogénico é armazenado na fase liquida, compreendendo meios de entrada de fluido, para o enchimento com fluido na fase liquida, meios de saída de fluido na fase líquida, para o seu esvaziamento, e meios de entrada de fluido na fase gasosa para compensação do volume saído de fluído na fase líquida, meios de controlo, meios de segurança, e possivelmente meios de suporte moveis;

rneios- de bombagem para retirarem o fluido na fase liquida dos ditos rneios de reservatório, e comprimirem o dito fluido na fase liquida, compreendendo primeiros rneios de interligação aos ditos meios de: armazenagem, meios de entrada do dito fluido na. fase liquida, meios de saída do dito fluído na fase liquida, meios de controlo, meios de segurança e possivelmente rneios de suporte móveis;

meios de vaporização e de regulação de mistura das fases liquida e gasosa, compreendendo segundos meios de interligação aos ditos meios de bombagem, para a passagem do dito fluido na fase líquida, meios de entrada para a admissão do dito fluido na

BAD OHIUINml.

ϊ fase liquida, meios de permuta de calor para realizarem a evaporação do dito fluido na fase líquida, meios de ventilação, para auxiliarem e acelerarem a evaporação do dito fluído na fase liquida, proporcionando o fornecimento de calor necessário a dita vaporização, meios de valvula para aumentarem ou reduzirem o caudal através dos meios de permuta de calor, meios regulação de· mistura de fases, os quais são constituídos pelos ditos meios de válvula, por meios de válvula de regulação de mistura e meios ejectores de mistura, meios de saida da fase gasosa e/ou da mistura, de fases do dito fluido, meios de controlo, meios de segurança e possivelmente meios de suporte moveis;

meios de comando e controlo para comando e controlo dos meios anteriormente referidos, compreendendo meios de comando e visualização, meios de comando e controlo pneumáticos, meios de microcomputador, meios de microprocessador, meios auxiliares, meios de controlo, meios de segurança e possivelmente meios de suporte móveis;

meios de circuito de arrefecimento prévio, para a preparação da instalação para o arranque;

meios de circuito de compensação para a introdução de fluido gasoso nos ditos meios de reservatório, com as condições de pressão e temperatura reinantes nos ditos meios de reservatório, e um caudal igual ao caudal de saída de fluído no estado liquido;

meios de segurança para assegurarem o funcionamento seguro de toda a instalação, compreendendo sobretudo válvulas de segurança, alarmes, indicadores, aparelhagem de corte e protecção, etc., dos parâmetros críticos de funcionamento ou de paragem da instalação;

meios de circuito de· comando e controlo, compreendendo os circuitos de pilotagem dos meios de válvula dos meios de reservatório , circuitos de comando dos meios de bombagem, circuitos de comando e controlo dos meios de vaporização e de regulação de mistura das fases líquida e gasosa, etc.

BAD ORIGINAu

1SL

-6A instalaçao de fornecimento de fluido criogenico e incomburente, de acordo com presente invento funciona do seguinte modo:

os meios de reservatório com elevada capacidade de armazenagem de fluido criogenico sob pressão e a baixa temperatura são abastecidos por meios de abastecimento de fluido criogenico moveis, ou numa instalação industrial de fornecimento de fluido criogenico na fase liquida ou de qualquer outro moao, e servem corno fonte do dito fluido na fase liquida, o qual é aspirado pelos meios de bornbagem, através dos meios de saída de fluido e primeiros meios de interligação aos ditos meios de bornbagem, sendo o espaço deixado pelo dito fluido na fase liquida, que sai dos ditos meios de reservatório, ocupado fluido na fase gasosa, vindo dos ditos meios de vaporização e de regulação de mistura das fases liquida e gasoso do dito fluido, e que entra através dos ditos meios de entrada de fluido, destinando-se os ditos meios de controlo para controlarem as condições reinantes no interior dos ditos meios de reservatório, nomeadamente a entrada de fluido na fase gasosa, e meios de segurança para evitarem qualquer sobrepressào no interior dos ditos meios de reservatório;

os meios de; bornbagem aspiram o dito f luido na fase líquida dos ditos meios de reservatór i o, através, dos ditos primeiros meios de interligação e- comprimem o dito fluido na fase liquida para os ditos meios de vaporização e de regulação de mistura das fases líquida e gasoso, através dos ditos segundos meios de interligação, recebendo os ditos meios de bornbagem na fase inicial de preparação para o arranque da instalação fluido criogénico, através dos ditos primeiros meios de interligação, ou através de outros meios de circuito;

os meios de vaporização e de regulação de mistura das fases líquida e gasoso, vaporizam o dito fluido na fase líquida e regulam a mistura das duas fases, do dito fluido, vindo dos ditos meios de bornbagem, através dos ditos segundos meios de interligação e dos ditos meios de entrada para a admissão fluido na fase liquida, sendo a evaporação do dito fluído bad or:c:na» do dito na fase

ιει.

liquidai realizada nos ditos meios;, de permuta de calor, auxiliando e acelerando os ditos meios de ventilação a evaporação do dito fluido ria fase liquida, proporcionando o fornecimento de calor necessa, io a dita vaporIzaçáocontrolando os ditos meios de válvula o caudal através dos meios de permuta de calor, regulando os meios regulação de mistura de fases o teor de fase liquida na fase gasosa do dito fluido, e saindo o dito fluido na fase gasosa ou a dita mistura de fas.es do dito fluido, através dos ditos meios de saída da. fase gasosa e/ou da mistura de fases do dito fluido, para o dispositivo de apagamento de fogos;

os meios de comando e controlo comandam e controlam os meios anteriormente referidos.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS invento será melhor compreendido com a descrição que se segue de uma sua concretização preferida, dada a título de exemplo não limitativo, com referencia aos desenhos anexos, nos quais:

a fig. la é uma vista esquemática da central de aprovisionamento de azoto liquido da instalação de fornecimento de azoto líquido de acordo com uma concretização do presente invento;

a fig. lb é uma vista parcial em alçado lateral, do reservatório de azoto liquido da Instalação de fornecimento de azoto líquido mostrado ria fig. la;

a fig. 2a é uma vista em alçado lateral da central de bombagem da instalação de fornecimento de azoto líquido de acordo com uma concretização do presente invento;

s fig. 2'b é uma vista por cima da central de bombagem da instalação de fornecimento mostrada na fig. 2a;

a fig. 3a é uma vista em alçado de topo da central de

BAD Onluiftzu.

i

1S1 vapor·ização e de regulação de mistura das fases liquida e gasosa da instalação de fornecimento de azoto Liquido de acordo com uma concretização do presente invento:

a fig. 3b é unia vista por cima da central de vaporização e de regulação de mistura cias fases líquida e gasosa da instalação de fornecimento de azoto liquido mostrada na fig. õa;

a fig. 4a é uma vista esquemática por cima da central de comando e controlo da instalação de fornecimento de azoto liquido de acordo com uma concretização do presente invento;

a fig. 4b e uma vista parcial em alçado de topo da central de comando e controlo cia Instalação de fornecimento de azoto liquido, mostrada na fig. 4a.

a fig. 5 é uma representação da instalação de fornecimento de azoto, de acordo com o presente invento.

DESCRIÇÃO DA CONCRETIZAÇÃO PREFERIDA DO INVENTO

Fazendo referência às figuras, vai agora ser descrita uma instalação de fornecimento de azoto, a qual compreende quatro centrais distintas interligadas entre si, e que são em seguida descri tas:

- Central de aprovisionamento de azoto líquido

Esta central é basicamente constituída por um reservatório 8 i solado a vácuo e a perlite com uma capacidade de 50 rn³. Este reservatório destina-se a conter azoto no estado líquido a uma temperatura de cerca de -196C e a uma pressão máxima de cerca de 405,2 kPa. Tem uma capacidade de f orneei men to de azoto líquido da ordem de 600 rn^/h, graças a introdução rio reservatório de azoto na fase gasosa, através de um redutor 1 com um débito da ordem de 600 a 700 m^/h e da válvula de macho esférico 2 sob o controlo do pressostato de 0 a 1013 kPa 5, de controlo de pressão de esvaziamento, vindo o azoto na fase gasosa da central de

BAu o· >

L_

1 S 1

-·?vapor i zação e de regulação de mistura das fases gasosa e líquida, de modo a compensar a saída de azoto liquido, ϋ enchimento do reservatório com azoto liquido é realizado através de uma válvula C r i ogen i o a de agulha de enchimento 7.. 0 l oruecimento de; azoto liquido, a partir do reservatório, é feito através de urna válvula de macho esférico com pilotagem pneumática 2 e de· uma tubagem flexível de interligação à centrai de bombagem. Esta central compreende ainda uma galera de transporte 9, uma válvula de segurança de 405,2 k Pa 10, uma câmara de isolamento térmico despressurizada com perlite 11..

A	central	de bombagem de	azoto líquido	compreende	três
bombas	c r i ogeni	cas 2.1, 22 e 23,	a cc i o r i adas por	rnotor elec	;tr i co
tr ifás	ico de 75	kW com um debito	de 175 nt/ii e uma pressão	dif e-

rencial máxima de 1013 kPa, um colector de saída de azoto líquido 24, isolado a poliuratano expandido, um colector de admissão de azoto liquido 25, isolado a poliuratano expandido, uma galera de transporte 26, uma sonda de temperatura 27 de -200°C a +3u°C.

Durante a fase cie arranque, o azoto liquido será fornecido á central de bombagem doseado pela valvula 6 do reservatório 8 ate que os colectores, tanto de admissão 25, como de saída 24, atinjam uma temperatura da ordem -150^oC. Quando sonda de temperatura 27 detecta esta temperatura, envia um sinal correspondente para a central de comando e controlo, a qual comandará então a central de bornbagern, que entrará em funcionamento pleno ou seja aspirará 525 rn³/h de azoto liquido e enviá-los-á para a central -.Je vaporização, onde sera doseado consoante a aplicação necessário.

- Central de vaporização de azoto liquido e regulação da. mistura das fases gasosa e liquida

Esta central de vaporização de azoto liquido, que tem uma capacidade de vaporização da ordem de 360 000 m'^J/h compreende um grupo permutador 312, em cobre ou alumínio. Este grupo permutador 312, está montado no interior de um túnel de vento, no qual passa ar aspirado, através da janela de entrada de ar atmosférico 311,

BAD ORIGINAL £

J SI

-10localizada na zona central do dito grupo permutador 3.12, por un» dispositivo de ventilação, que compreende dois ventiladores 32 acoionados. cada um deles por um motor electrico de cerca de 7,5 KW, moritados ern cada extremidade do dito tonel de vento. 0 azoto liquido vindo, através cio colector 24 da central de bombagem, entra por urna tubagem de admissão 3.1 ’ no colector de admissão de azoto líquido isolado com poliuratano expandido 31 e passa através das válvulas eriogénicas 33, pi lotadas pneumaticamente, para o grupo de permutador 312 e através das válvulas eriogénicas 34, pilotadas pneumaticamente, para os circuitos de derivação em paralelo para azoto liquido 35a e 55b„ que se prolongam sob o colector de sai.da ds azoto gasoso 36, e desembocam nos ejectores de saída 39 e 3.10, respeetivamente nas tubagens de saída 36’ e 36’' . 0 azoto, apos ter sido vaporizado no grupo permutador 312, portanto, na fase gasosa passa através de uma pluralidade de tubos para o colector de sai da de azoto gasoso 36 e daí para as tubagens de saída 36’ e 36’’, onde a sua temperatura pode variar entre -100’C e +20’C de com a percentagem de azoto líquido misturado pelos ejectores 39 e 310 e com uma pressão que varia entre 588 e 1986 kPa. A referida mistura é realizada através do comando das válvulas eriogénicas 34, pilotadas pneumaticamente, e sendo o azoto liquido aspirado pelos ejectores 39 e 310 pela depressão criada pelo escoamento do azoto gasoso nos ditos ejectores. 0 colector 36, está ligado por rneio de um circuito (não representado) ao reservatório de azoto líquido 8, que conduz o azoto gasoso através, da valvula 2 e redutor 1. 0 invólucro do túnel de vento está assente na base da galera de transporte 38, e consolidado por duas armações 3.13 de barras de ferro em Ue fechado nos topos pelas chapas de topo 37, que servem de suporte aos ventiladores 32, e e aberto como já referido na sua zona central superior na janela de entrada de ar atmosférico 311.

Como atrás referido faz parte integrante desta central dois circuitos de derivação em paralelo para azoto J.íquido 35zi e 35b, nos quais estão incluídas as válvulas eriogénicas 34, pilotadas pneumaticamente, e que se prolongam sob o colector de saída de azoto gasoso 36, e desembocam nos ejectores de saída 39 e 310, respectivamente nas tubagens de saída Ei e C. Ao receberem ordens

BAD OHiu

-lida central de cornando e controlo as ditas válvulas 34 abrir-se-ão ou fechar-se-ão de acordo com as necessidades, permitindo assim obter uma mistura de azoto nas fases liquida e gasosa, pelo que a instalação poderá operar com condições a trncsf é r i cas muito diversas, nomeadamente velocidades dos ventos, temperaturas do ar, etc.

- Central de comando e controlo

Esta central destina-se a comandar e controlar toda a instalação e compreende:

- urna consola de comando e controlo 41. compreendendo nm microcomputador e também um autómato programável (microprocessador), o que permite sequenciar automaticamente todo o funcionamento da instalação; todos os parâmetros importantes de funcionamento, tais como pressões, temperaturas, tempos de injecção, percentagens fase gasosa/fase líquida, etc., são controlados por um suporte logico concebido para o efeito.

- um armário de potência 42, no qual esta montada toda a aparelhagem de corte e protecção das linhas de alimentação de energia eléctrica, tanto para a central de bombagem como para os grupos ventiladores e ainda para o motor da boniba de enchimento (não mostrada) do reservatório 8;

- um armario de comando pneumático 43, controlado através da consola de comando e controlo, no qual sscá montado um conjunto de circuitos com as respectivas electroválvulas necessárias para o comando das ditas válvulas com pilotagem pneumática, assim como todo o controlo das diferentes pressões nas mesmas; e

- uma central de fornecimento de ar, compreendendo uma bateria de garrafas de ar sob pressão 44 para comando de instrumentação e alimentação de motores de combustão, grupo gerador e outros considerados necessários para o bom funcionamento da instalação, redutores de elevado débito 45, 46, electroválvula 47 de corte do ar de instrumentação, pressostato ι

BAD

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-124 3 indicador do ar de baixa pressão para a instrumentação, pressostato 49 indicador de pressão para o quadro de ar, colector cl·.? caída de ar 410 para a instrumentação, colector de saída de ar 411 para a alimentação de motores de combustão da grua e outros.

A central de comando e controlo é montada numa galera de transporte 412, que permite o seu deslocamento.

Esta instalação de fornecimento de azoto líquido, funcionando como descrito atrás e de acordo com o esquema representado na fig. 5, compreende ainda:

um circuito de arrefecimento prévio, para a preparação da instalação para o arranque (não representado);

um circuito de compensação (rião representado), incluindo a válvula 2 e o redutor 1 para a introdução de fluido gasoso no dito reservatório de azoto liquido 8, com as condições de pressão reinantes no dito reservatório, e um caudal igual ao caudal de sai da de azoto líquido;

aparelhagem de segurança dos parâmetros críticos de funcionamento ou de paragem da instalação para assegurar o funcionamento seguro de toda a instalação, compreendendo sobretudo válvulas de segurança, alarmes, indicadores, aparelhagem de corte e protecção, etc.;

circuitos de comando e controlo 58, ligando respectivamente o armário de potência 42' e o armário de comando pneumático 43, e. as diferentes partes da instalação, compreendendo os circuitos de pilotagem das válvulas pilotáveis, circuitos de comando das bombas, circuitos de comando e controlo, etc.; e tubagens flexíveis 57 para a interligação das referidas diferentes partes da instalação.

BAD ORIGINAL

L

Claims

REIVINDICAÇÕES

I - Instalação de fornecimento de fluido criogénico, caracterizada por- compreender:

meios de reservatório com elevada capacidade de armazenagem de fluido criogénico, sol? pressão e a baixa temperatura, em que o fluido criogénico é armazenado na face Liquida, compreendendo meios de entrada de fluído, para o enchimento com fluido na fase liquida., meios de saída de fluido na. fase liquida, para o seu esvaziamento, e meios de entrada de fluido na. fase gasosa para compensação do volume saído de fluido na fase liquida, rneios de controlo, meios de segurança:

meios de bornbagem para retirarem o fluido na fase liquida dos ditos meios reservatório, e comprimirem o dito fluido na fase líquida, compreendendo primeiros meios de interligação aos ditos meios de armazenagem, rneios de entrada do dito fluido na fase liquida, meios de saída do dito fluido na. fase liquida, meios de controlo, meios de segurança;

rneios de vaporização e de regulação de mistura das fases líquida, e gasosa, compreendendo segundos rneios de interligação aos ditos meios de bornbagem, para a passagem do dito fluido na. fase liquida, meios de entrada para a admissão do dito fluido na fase líquida, meios de permuta de calor para realizarem a evaporação do dito fluído na fase líquida, meios de ventilação, para auxiliarem e acelerarem a evaporação do dito fluido na fase liquida, proporcionando o fornecimento de calor necessário à dita vaporização, rneios de válvula para aumentarem ou reduzirem o caudal através do meios permuta de calor, rneios regulação de mistura de fases, os quais são constituídos pelos ditos meios do válvula, por meios de valvula de regulação de mistura e meios ejectores de mistura, meios de saída da fase gasosa e/ou da mistura de fases do dito fluido, rneios de controlo, rneios de segurança;

meios de comando e controlo para comando e controlo dos

BAD Ohiuuim^l. L.

131

- 14meios aiitenormente referidos, compreendendo meios de comando e visualização, meios de comando e controlo pneumáticos, meios de microcomputador'., meios de microprocessador. meios «auxiliares, medos de· controlo, meios de segurança;

meios de circuito de arrefecimento prévio, para a preparação da instalação para o arranque;

meios de circuito de compensação para a introdução de fluido gasoso nos ditos meios de reservatório, com as condições de pressão e temperatura reinantes nos ditos meios de reservatório, e um caudal igual ao caudal de sai da de fluido no estado liquido;

meios de segurança para assegurarem o funcionamento seguro de toda a instalação, compreendendo sobretudo válvulas de segurança, alarmes, indicadores, aparelhagem de corte o protecção, etc., dos parâmetros críticos de funcionamento ou de paragem da instalação;

meios de circuito de comando e controlo, compreendendo dos meios de de bombagem, pilotagem dos meios de válvula circuitos de comando dos meios circuitos de comando e controlo dos rneios de vaporização e de regulação de mistura das fases liquida e gasosa, etc.

circuitos de reservatório,
2 - Instalação de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por os ditos rneios de· reservatório, os ditos rneios do bombagern, os ditos rneios do vaporização e de regulação de mistura das fases líquida e gasosa, e os ditos rneios de comando e controlo estarem montados em meios de suporte móveis.
3 - Instalação de acordo com as reivindicações 1 e 2, caracterizada por os ditos rneios de reservatório, os ditos rneios de bombagem, os ditos meios de vaporização e de regulação de misturo das fases líquida e gasosa, e os ditos meios de comando e controlo serem ligados entre si por tubagem flexível.
4 - Instalação de acordo com a reivindicação 1, c;

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73 181

-15da por os meios de reservatório compreenderem meios de entrada de fluido na fase gasosa para compensação do volume de fluido saído na fase líquida que incluem um redutor de elevado caudal.

L.. isboa,

Por FERNANDO JORGE NUNES DE ALMEIDA