PT99083A - Processo para a obtencao de um extracto em sumo de limao ou em alcool/1butanol de tecidos de plantas, util como agente protector de mucosas - Google Patents

Processo para a obtencao de um extracto em sumo de limao ou em alcool/1butanol de tecidos de plantas, util como agente protector de mucosas Download PDF

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PT99083A
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Toticorin Govindac Rajagopalan
Jared Lynn Randall
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Description

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80/06' *° ΟΟΟ'ΟΖ- U ·P°W 20 J 25 30 63832 Case 4266
26 SET. «91 CAMPO OtáCSICO A presente invençfio refere-se a extractos de tecidos de certas espécies de plantas dos generos Wede-lia. Bclipta e Aspilia que sSo eficientes como agentes pro-tectores das mucosas gastro-intestinais. AffEECEDBms DA IMBUCÃO Varias espécies dentro dos géneros Wedelis. Bclipta e Aspilia tem sido apresentadas como tendo uma variedade de diferentes actividades biológicas ou farmacológicas. Puas espécies destes géneros frequentemente estudados sSo Vedelia calendulaceae e Bclipta alba. 0 uso medicinal mais comum de extractos destas plantas é para o tratamento de doenças do fígado· Para esta aplicaçSo, os compostos activos encontrados nestas espécies sSo “cou-mestanes", especialmente wedelolactona e compostos relacionados· Extractos destas plantas têm também sido utilizados para tratar algumas outras doenças tais como catarro· doenças de peler elefantiasis» dores de dentes e dores de cabeça· e tem também sido utilizados como substancias purgantes e eméticas· e como antisépticos externos· Boi demonstrado que os extractos apresentam uma a atividade de antibiótico contra certas espécies- As seguintes referencias apresentam actividades de extractos de W. oalendnlacea e E. alba. métodos para obter os seus extractos· a componentes activos isolados a partir dos extractos? Btargava· Κ·£· & ϊ·Β· Se-sna dri· "Ctamistry of Medicinal Planta? Bclipta alba and Wedelia calendulacea". Journal of Besearch. of Indian Medicine. Vol. 9* 312 1 (1974)» pag. 9-15; Wagner, Η·, B. Geyer, Y. Eiso, H. Hikino & G.S. Rao, "Coumestans as tta Main Ac-tive Principies of the Liver Drugs Bclipta alba and Wedelii 35 1 δ
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calendulacea", Planta Medica« Vol. 5 (1986), pag. 370-374; Handa, S.S., P, Pralcash & B. Roy, "Bioactivity Directed Ex-traction aad Fractionation of Eolipta alba - aa Antihepato-toxic Drug of Iadian Origin", Indian Journal of Pharmaceu-ticàl Sciences.(Janeiro-Fevereiro 1984), pag. 50 (apenas o resumo); Govindachari, T.R., K. Kagarajan & B.R. Pai, “Che-mical Examination of Wedelia calendulacea. Part I. Structu-re of Wedelolactone", Journal of the Chemical Soeietv.(1956). pag. 629-632; Govindachari, T.R., K. Wagarajan, B.R. Pai & P.C. Parthasaratby, "Chemical Investigation of Wedelia calendulacea. Part II. The Position of the Methoxyl Group ia Wedelolactoae", Journal of the Chemical Societv. (1957)» pag. 545-547; Govindachari, T.R., K. Ragarajan & P.C. Par-thasarathy, "Chemical Examination of Wedelia calendulacea. Part III. Synthesis of Tri-O-methylwedelolaetone", Journal of the Chemical Society. (1957)» pag. 548-551; Govindachari, T.R., K. afagarajan & P.C* Parthasarathy, "Chemical Examina tioa of Wedelia calendulac^Ev Synthetic Ânalogues of Wedelolactona”, Tetrahedron» Vol. 15 (1961), pag. 129-131; Govindachari, T.R* & IC.S. Premila, "The Benzofuran Worwede-lic Acid frot:. Wedelia calendulacea”. Pvotochemistry. Vol. 24, n2 12 (1985), pág» 3068-3069; Bhargava, K.K., S.R^rish-naewamy, & T.R. Seshadri, "Iaolation of Desmethylwedelolac-tone & Its Glucoaide from. Bclinta alba". Iadian Journal of Chemiatry, Vol. 8 (1970)» pág» 664-665; Bhargava r K.K» R.R. griahnaawaay & T.R. Seshadri» "Desmethylwedelolactoae Glucoaide from Bclinta alba Leaves", Indian Journal of Chemia-try» Vol 10 (Agosto, 1972)» pág» 810-811; Wagner, Η* & B. Fessler, "In-Vitrο-5-iItipoxvgenaaehemmung durch Eolipta alba Extrakte und das Coumestan-Derivat Wedelolacton", Planta Medica. (1986), n2 5 pag. 374-377; Krishnaswamy, W.R., T.R. Seshadri & B.R. Sharma "The Structure of a Hew Polythienyl from Eolipta alba". Tetrahedron Letters, E® 35 (1966), pág. 4227-4230; e o requerimento de Patente Alemã n£ BB3.525.363 da empresa de fármacos e químicos medicinais Fabrilc Putter -2- 35 1 V 63832 Case 4266 Λ Λ Λ /r\ /·} β í y
GmbH & Co. KG, Inventor H. Wagner, publicada em 22 de Janeiro de 1987· 5
Foi também referida uma actividade anti-pepatotéxica por parte de um extracto da planta Wedelia chinenaia: Yang, L.-L·, K.-Y. Yen, C· Konno, Y. Oshima, Y·
Kiao & H* Hikino, "Antihepatotoxic Drugs. Part 32« Antihe-patotoxio Principies of Wedelia chinenaia Herbs", Planta Medica (1986), JST2 6, pag. 499-500· Foi também descoberta
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Mod. 71 - 20.000 ·χ. - 90/08 20 uma actividade anti-bacteriana em extractos de outras plan-tas dos géneros Wedelia. Eolipta e Aspilia: Roque, H.F·, T.L, Giannella, A.M. Giesbrecht & R· Barbosa, "Kaurene Di-terpenes from Wedelia paludosa" > Rev, Latinoamer. Quim·· Yol· 18, H2 3 (1987), pag· 110-111; Farouk, Α·, A.K. Bashii & A.K.M. Salih, "Antimicrobial Activity of Gertain Sudanese Planta used in Folklorik Medicine· Screening for Antibacte-rial Activity (I)", FTRPAE· Fitoterapia· Vol. 54, Capítulo 1 (1983), pag· 3-7; Rodrigues, Ε·, M· Aregullin, I· Mishi-da, S· Uehara, R* Wrangham, Z. Abramowski, A· Finlayson & G,H*R. lowers, "Ihiarubrine A, a Bioactive Constituent of Aspilia (Asteraceae) consume d by Wild Chimpanzees" Bxperieâ-
J 25 tia.Yoi» 41 (1985), pag· 419-420; e "Chimpanzees Guide Re-· aearehers to Hev Antibiotic", American Pharmacv· Yol· B526, 12 3 (Março 1986), pag· 13* 3Í um obáeotivo da presente invenção fornecer novas composiçSes com. uma actividade protectora das mucosas» 30 E outro objectiva da presente invenção fornecer novos métodos para tratar ou prevenir doenças gastro--intestinais tais como gastrite,, dispepsia não ulcerosa, doença do refluxo gastroesofégico, esofagite, úlceras gástricas, úlceras do duodeno, cancro gástrico, sindroma de Zollinger- Ellison» lesão induzida pelo etanol, lesSes induzidas pela utilização de drogas anti-inflamatórias não esteroides (RSAID), ileite, doença de Crohn, colite, colite ulcerosa, e doença inflamatória do intestino· -3- 35 1 5
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E também um ob;jectivo da presente invençâc fornecer novos processos para a obtenção de extractos a partir de certas espécies de plantas com uma actividade protectora das mucosas· SUMÁRIO DA INVERSÃO A presente invenção refere-se a métodos para fornecer protecção às mucosas no tracto gastro-intestinal, constituídos pela administração a um ser humano ou a um animal inferior de uma quantidade segura e eficiente de um extracto de certas espécies de plantas pertencendo aos géneros Wedelia. Ecliota e Aspilia. DBSCRICÂO DETALHADA DA INVENÇÃO A presente invenção envolve extractos de tecidos de certas espécies de plantas que fornecem uma actd vidade protectora das mucosas contra distúrbios gastro-intestinais no tracto gastro-intestinal superior e inferior· Como é aqui utilizado, o termo "gastro-intestinal superior* refere-se ao esófago, estômago e duodeno· Como é aqui utilizado» o termo "gastro-intestinal inferior" refere-se ao jeiuno, ileon e cólon* Como é aqui utilizado, o termo "pro-tector das mucosas" refere-se a uma actividade protectora das mucosas no tracto gastro-intestinal· Como é aqui utilizado, as desordens do tracto gastro-intestinal superior que podem ser tratadas ou prevenidas pela administração de composições contendo os extractos. da presente invenção incluem gastrite, dispepsia não ulcerosa, doença do refluxo gastro-esofágico, eso-fagite, úlceras gástricas, ulceras do duodeno, cancro gástrico, sindroma de Zollinger-Ellison, lesões induzidas pelo etanol e lesões induzidas pela utilização de NSAID· As composições da presente invenção são particularmente úteis para o tratamento da gastrite, úlceras gástricas, úlceras de duodeno, dispepsia não ulcerosa, lesões induzidas pelo etanol e lesões induzidas por USAID, especialmente gastrite, dispepsia não ulcerosa e lesões induzidas por NSAID· 4- 35 1 1 5 J 10 15
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As composições da presente invenção são particularmeate ú~ teis para a protecçSo profilática de ulceras gástricas, le-· sões induzidas pelo etanol e lesões induzidas por NSAID, especialmente lesões induzidas por KSAID.
Como aqui utilizado, distúrbios gastro-in-testinais inferiores que podem ser tratados ou prevenidos pela administração de composições compreendendo os extrao-tos do sujeito desta invenção incluem ileíte, doença de Crohn, colite, colite ulcerosa, e doença inflamatória do intestino·
As composições desta invenção são particularmente úteis para o tratamento de fases localizadas e erosivas de ileite,colite e doença inflamatória do intestino, especialmente da doença inflamatória do intestino·
Os extractos da presente invenção que são úteis para o tratamento de distúrbios gastro-intestinais do tracto gastro-intestinal superior são obtidos a partir de espécies dos géneros Wedelia· Bclipta e Aspilia: as espécies preferidas a partir das quais são obtidos estes extra etos incluem A· floribunda. A* parvifloia. E* alba· E» erecta. E*. prostrata» W· aspérrima· W* biflora. W· bnpfrtbal-miflera· W* calendulacea· V* callcina» W* chinesia· W. fort teriana· ¥» glauca» V* grandlflora· W* balianthoidea» V« •h-fgpiaH. ¥· bookeriana· ¥· keatingii· V·. paludosa- W- par— viceps- Iff- pineterum- W· scaberrima e ¥» trilobata- SSo particularmente preferidos os extractos obtidos a partir da E* alba e especialmente da W. calendulacea·
Os extractos das espécies de plantas acima referidos que se encontram incluídos na presente invenção são aqueles que apresentam uma actividade protectora das mucosas· foi descoberto que pode ser utilizada uma gralide variedade de solventes de extracção para ae obter extractos destas espécies de plantas com actividade protectora das mucosas· Gomo é aqui utilizado, "actividade protectora das mucosas" de um extracto ou composição pode ser determi- -5- 35 1 5 15
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Mod. 71 -20.000 βχ. - 90/08 20 ) .25 30 63832 Case 4266 nada utilizando o procedimento seguinte Método de leste
Animais: Eatos adultos machos (estirpe CD] com um peso entre 185 e 195 gramas cada» são comprados à "Charles River Breeding Laboratories (Portage, Ml)"· Segundo a receita» os ratos foram colocados aos pares em gaiolas com fundo em rede de aço inoxidável· Com acesso automático a água e comida para ratos Purina» na fonna de bolas. 0 ambiente do animal á mantido a 20-2320 e a uma humidade relativa de 50-60 % com um ciclo de 12 horas de claro/escuro· Deixa-se aclimatar os animais durante 7 dias antes de estes serem utilizados·
Para avitar coprofagia» 18 a 24 horas antes da experiência, são fixados recipientes às caudas dos ratos com cola Eastman 910· No momento da fixação dos recipientes às caudas» os ratos são pesados» isolados e privados de comida» com água à vontade· 0 peso do corpo dos ratos sem serem privados de comida utilizados nos ensaios varia entre 225 e 295 gramas· Uma ou duas horas antes da experiência» a linha de água á desligada da zona de alimentação do animal» e as linhas 3ão secas·
Preparação da Dose de Solução: Misturam?» -se ou agitam-se magneticamente pesos apropriados de ex* tractos e água desionizada destilada· Quando necessário» o pE da solução e ajustado quer com hidróxido de sodio quer com ácido clorídrico atá próximo da neutralidade (pH 5 a 7*5)· As soluções são agitadas magneticamente durante o doseamento*
Ensaio para Lesões Gástricas Induzidas por Etanol: Todas as soluções (apenas água para o grupo de Con-role) são doseaâas oralmente para o estômago com um pequeno cateter de "metalon" (8 Francês) adaptado a uma seringa plástica descartável. 0 volume da dose para tratamentos e etanol e 1 ml/rato. 0 etanol á doseado oralmente 60 minutos após tratamentos e os ratos são sacrificados por desloca- 35 —6— 6 J 10 15
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mento cervical 60 minatos após administração do etanol. Os estomagos são dissecados, cortados ao longo da grande curvatura e colocados em frascos de cintilação contendo 8-10 ml de uma solução salina a 0,9%. Aproximadamente 30 a 90 minutos mais tarde, os estomagos são colocados com o lado das mucosas voltado para cima em cartões numerados e as lesões são observadas sob um microscópio com baixo poder (10>{)· Utiliza-se uma almofada digital Zeiss Zidas para medir as lesões· 0 comprimento total (mm) das lesões para cada rato ó automaticamente tabulada pelo digitalizador. Estatísticas: As estatísticas de grupo sãc calculadas numa folha de calculo computadorizada· A média do comprimento total da lesão (mm) para os ratos ("lesoãs Medias”) é calculada para cada grupo de tratamento e para c grupo de controle· A protecção com percentagem é determinada do modo seguinte: 1 - (Lesões médias do grupo de trata- meato/lesões médias do grupo de controle) x 100· A analise de variancia uni-direccional, seguida do teste dos mínimos dos desvios quadrados» é utilizada para determinar diferenças entre tratamentos (p <. 0,05 = diferente significativa·» mente)*
Os extractos da presente invenção podem ser obtidos a partir de uma variedade de tecidos das espades de plantas acima identificadas· São preferidos os extractos obtidos a partir doa tecidos de plantas que se encontram acima do aolor especiaImente das folhas·· Os extractos podem ser preparados a partir de tecidos de plantas frescas, ou a partir dos tecidos após as plantas terem sido secas· São preferenciais os extractos de folhas secas· Como são aqui utilizados, os termos "extrair" ou "extracção" de uma substancia líquida ou sólida significa fazer contactar a substancia, que se for sólida é de preferencia seca e esmigalhada ou moída, com um solvente apropriado, para remover bj substancia(s) que se deseja extrair do material em causa· Esta extracção pode ser -7· 35 1 5 J 10 15
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H * Λ ·· oíí 26 sr/fggj^ levada <a efeito por meios convencionaisj por exemplo, usando-se um equipamento de extracçSo, tal como um equipamento Soxhlet, o qual retém o material sólido num suporte e permite que o solvente circule através do material; ou misttz-rando conjuntamente o material e o solvente,separando entSc 3B fases líquida e sólida ou duas fases líquidas imisciveis, por exemplo por filtração ou deixando repousar e decantando·
Os extractos preferenciais da presente invenção são preparados a partir de tecidos de plantas desengordurados, especialmente a partir de folhas secas e desengorduradas· Os tecidos de plantas desengorduradas podem sez preparadas extraindo-se os tecidos das plantas com um solvente apropriado. Os solventes apropriados incluem o cloreto de metileno, hexano, pentano, éter de petróleo, clorofórmio e dicloreto de etileno, especialmente cloreto de me-tileno· De preferencia, 1 parte do tecido de planta (base seca) é extraído com. desde cerca de 5 a cerca de 50 partes, de preferencia desde cerca de 15 partes a cerca de 30 partes de solvente, usando um equipamento de extracçSo em que se faz o refluxo do solvente através dos tecidos durante un longo período de tempo, de preferencia desde cerca de 6 ho-Γβφ cerca de T dias, e ainda de maior preferencia durante cerca de l-4dias. Os tecidos de plantas desengorduradas sSc de preferencia secos antes de se executarem mais passos de extracçSo* A. presente invenção inclnL um processo de preparação de um extracto acido fraco de tecidos de plantas de interesse, de preferencia de folhas, especialmente folhas secas, através da extracçSo dos tecidos com uma soluç! o acida aquosa com um pE de desde cerca de 1,5 a cerca de 5, de preferencia desde cerca de 2 a cerca de 4» e ainda de preferencia desde cerca de 2,5 a cerca de 3,5· Os écidos fracos preferenciais incluem os écidos malico, férmico, láctico, tartérico, acético e citrico, e incluem também —8— 35 5 J 10 15
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. I26.SETpt ácidos fortes diluídos tais como o sulfurico e clorídrico. E preferido o acido acético. SSo também preferenciais os sumos naturais que são ácidos fracos, tais como os sumos cítricos, especialmente sumo de limão. De preferencia, 1 parte de tecidos de planta (base seca) á extraída usando--se desde cerca de 5 a cerca de 20 partes, de preferencia desde cerca de 8 a cerca de 10 partes de soluçSo ácida a-quosa, sendo a solução de preferencia desde cerca de 1 % a cerca de 5 % e ainda preferencialmente cerca de 2 %, ácida. Uma mistura de tecidos e de soluçSo de ácido acético e de preferência agitada durante desde cerca de 2 a cerca de 24 noras, de preferência desde cerca de 3 a cerca de 5 noras* 0 extracto líquido resultante á separado do resíduo de tecido de planta· 0 extracto líquido á de preferência seco por meios convencionais tais como evaporação rotativa, secagem por congelamento, ou secagem por spray, para se obter um extracto solido ácido fraco» A presente invenção inclui um processo para a preparação de um extracto ácido fraco de tecidos de plantas de interesse,, através da extracçSo dos tecidos com sumo de limão» Os tecidos de plantas que são extraídos de preferência são as folhas; sendo especialmente preferido o extracto de folhas secas» De preferência» 1 parte de tecidos de plantas (base seca) e extraída utilizando-se desde cerca de 1 a cerca de 10 partes, de preferência desde cercc de 2 a cerca de 3 partes de sumo de limão» de preferência espremido recentemente» e de preferência com desde cerca d< 5 a cerca de 20 partes» maia preferencialmente desde cerca de 8 a cerca de 10 partes de água» Δ mistura e de preferência agitada desde cerca de 2. a cerca de 24 horas» e ainda preferencialmente desde cerca de 3 a cerca de 5 horas» 0 extracto líquido resultante e separado dos resíduos de tecidos de plantas. 0 extracto líquido e de preferencia seco através de meios convencionais, tais como evaporação, secagem por congelamento ou secagem por spray, para se obter udl 9- 35 1 5 J 10 15
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extraoto sólido de sumo de limão· A presente invenção inclui um processo para a preparação de um extracto alcoólico de tecidos de plan· tas de interesse, de preferencia das folhas, especialmente folhas secas, através da extracção dos tecidos usando álcool miscível com agua, tal como metanol, etanol, n-propanol ou isopropanol ou misturas destes álcoois com até cerca de 50 % égua; o álcool preferencial é o metanol. De preferencia, 1 parte dos tecidos de planta (base seca) é extraída com desde cerca de 5 a cerca de 50 partes, mais preferencialmente desde cerca de 15 a cerca de 30 partes de solvente, usando um equipamento de extracção, em que o solvente é refluxado através dos tecidos, durante um período de desde cerca de 4 a cerca de 48 horas, de preferencia durante desde cerca de 12 a cerca de 24 horas· 0 álcool é de preferencia evaporado a partir do extracto líquido alcoólico resultante, obtendo-se assim um extracto alcoólico sólido. 0 extracto alcoólico pode opcionalmente ser tratado com acido dissolvendo-o em acido e separando qualquer resíduo sólido, Por exemplo, o extracto alcoólico é misturado com uma solução acida, de preferencia uma solução acida fraca tal. como uma solução de HC1 0,1 1» De preferencia, 1 parte de extracf to alcoólico sólido é misturado com desde cerca de 10 a cerca de 1000 partes, e ainda preferencialmente cerca de 100 partes de solução acida* Os sólidos residuais são sepa-f rados da solução de preferencia por filtração* 0 filtrado é neutralizado, de preferencia com uma base fraca tal como Sa QE 0,1 2Γ* A agua é de preferencia evaporada da solução resultante para se obter um extracto alcoólico sólido tratado com ácido. A presente invenção inclui um processo para a preparação de um extracto de 1-butanol a partir de um extraoto alcoólico (um extracto alcoólico/l-butanol)· 0 prç cesso á constituído pela dissolução do extracto alcoolico (opcionalmente desengordurado e opcionalmente tratado com 10- 35 J 10 15
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ácido) em água e pela extracção com l-butanol. 0 extracto líquido de l-butanol resultante á separado da fase aquosa restante, e de preferencia o l-butanol á evaporado a partia1 do extracto líquido de l-butanol, de modo a se obter um extracto sólido de l-butanol· Neste processo, de preferência, 1 parte de extracto alcoólico (base seca) e dissolvida em desde cerca de 30 a cerca de 300 partes, e ainda preferencialmente desde cerca de 100 a cerca de 150 partes de água Λ solução aquosa resultante e de preferência misturada com desde cerca de 0,1 a cerca de 2 partes, e ainda preferencialmente cerca de 0,5 partes de l-butanol· De preferência a extracção de l-butanol á efectuada em desde cerca de 1 a cerca de 4 passos, e preferencialmente em cerca de 2 passos, dividindo-se a quantidade de l-butanol em porçbes a-proxima da mente iguais, e mexendo-se separadamente cada porção de l-butanol com a solução do extracto alcoólico, separando-se então a fase do l-butanol da fase aquosa· As por-çSes de l-butanol são combinadas para se obter um extracto líquido de l-butanol, evaporando-se de preferência o 1-bute nol, para se obter um extracto sólido de l-butanol· Durante a evaporação do l-butanol, quando a maior parte do 1-bu-tanol já se evaporou, adiciona-se de preferência água, seguida de mais evaporação para remover o l-butanol residual* A solução aquosa á então preferencialmente seca para se obter o extracto sólido de l-butanol» A secagem por congelamento á um método pr ferencial para a secagem de soluçães aquosas nos processos acima» Os exemplos seguintes são exemplos de processos de extracção usados para a obtenção de extraotos da presente invenção· Não se pretende que sejam limitativos no que diz respeito aos processos de extracção que podem ser utilizados· Exemplo 1 Preparação de PÓs de Polhas Itilizados em Procedimentos de 11- 35 1 6 J 10 15
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* 26.SEI1991 \
Extracção? Obtem-se folhas secas de uma ou maia espécies desejáveis de ffedelia. Eclipta e/ou Aapilia. As folhas secas sSo esmagadas com um almofariz e filSo, ou com um equipamento de moinho de bolas· 0 material obtido sob a forma de pé é passado através de um peneiro de 60 "mesh”· 0 pé de 60 Nmeshw que se obtém é utilizado nos procedimentos de extracção·
Exemplo 2 Preparação de Extracto de Sumo de Limão? Folhas em pé (lOOfi) do Exemplo I, sumo de limão recentemente espremido (250 ml)» e égua destilada (900 ml) são adicionados a um balão de fundo redondo de 2 1· A mistura obtida é agitada com um a-gitador mecânico durante 4 boras. A filtração da mistura verde escura através de tecido de musselina origina uma solução verde escura e turva. Uma parte da solução (450 ml) € seca por spray» originando um pé de extracto de sumo de limão de cor verde parda (13#9 g)* Outra parte (200 ml) é seco por congelamento para dar origem a um po de extracto de sumo de limão de cor verde parda (5*85 g)* Exemplo 3 Preparação do Extracto de Ácido Acético: Folhas em pé (100í;) do Exemplo I» ácido acético (18 ml)» e água destilada(900 ml) (origine uma solução aquosa de ácido acético a 2 %) são a-dicionados a um. balão de funda redondo de 2 1*. A mistura obtida é agitada com um agitador mecânico durante 4 horas» A filtração da mistura verde escura através de tecido de musselina da origem a uma solução turva» verde escura» A s< — luçõo é submetida a uma secagem por congelamento». dando ori gem a um extracto sólido de acido aoético verde escuro (17 »1 g).
Exemplo 4 Preparação do Extracto de Acido Acátioo Desengordurado: Folhas em pé (50 g) do Exemplo 1 sâo colocadas num anel de extracção o qual á então colocado num equipamento Soxhlet de extracção» Adiciona-se cloreto de metileno (1,5 1) ao -12- 35 1 5
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pofee de destilação do equipamento Soxhlet e o solvente é refluxado através do dedal de extracção durante 24 horas· Remove-se o resíduo de folhas desengordurado, secando-se ao ar (4 horas) sendo entSo seco sob vácuo (8 horas)· Adi-ciona-se o resíduo seco e acido acético aquoso a 3 % (1,5 I.) a um balão de 2 1. A mistura obtida é agitada com um agita*' dor mecânico durante 18 horas. A filtração da mistura verde escura através de tecido de musselina origina uma solução turva, verde escura* 0 acido acético ns solução é grandemente evaporado num evaporador rotatório, e a solução a-quosa remanescente é sujeita a uma secagem por congelamen-to dando origem a um extracto sólido verde escuro (5,4 g) de acido aoético e desengordurado· Exemplo 5 Preparação do Extracto de Metanol: Folhas em pó (50 g) do Exemplo 1 são colocadas num anel de extracção que é então colocado num equipamento Soxhlet de extracção· Adiciona-se metanol (1,5 1) ao pote de destilação do equipamento Soxhlet e o solvente é refluxado através do dedal de extracção durante 12 horas·· A solução de metanol é evaporado num evaporador rotatório, e o resíduo obtido constituído por uma goma escura é seoo sob vácuo· 0 sólido verde escuro quo se obtém, é esmagado para dar origem a um pó de extracto de metanol (3,7 g)» Exemplo 6 Preparação do Extracto de Metanol Desengordurado? Folhas em pó (100 g) do Exemplo 1 são colocadas nnm anel de extracção que é então colocado num equipamento Soxhlet de extracção*. Adiciona-se cloreto de metileno (1,5 1) ao pote de destilação do equipamento Soxhlet e o solvente é refluxado através do anel de extracção durante 24 horas* Remove--se o resíduo de folhas desengordurado, que é então seco ao ar (4horas), e posteriormente seco sob vácuo (8 horas)· 0 resíduo seco é colocado num anel de extracção que é então colocado num equipamento Soxhlet de extracção. Adiciona-se -13' 35 1 5 J 10 15
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metanol (1,5 1) ao pote de destilação do equipamento Sox-hlet e faz-se refluxar o solvente através do anel de extra<-çSo durante 24 horas. Λ solução de metanol é evaporada num evaporador rotatório, e o resíduo escuro que se obtém é se·' co sob vacuo. 0 sólido verde escuro obtido é esmagado para dar origem a um pó de extracto desengordurado de metanol (14,3 g). Exemplo 7 Preparação de Extracto de Metanol Desengordurado e com Tratamento Ácido: 0 pó de extracto desengordurado de metanol ( 2 g) do Exemplo 6 é adicionado a uma solução aquosa de HC1 0,1 1$ (200 ml) e agitado magneticamente (5 minutos). 0 precipitado que se forma é removido por filtração e o filtrado é neutralizado com uma solução 0,1 N em Na OH. A solução é sujeita a uma secagem por congelamento, dando origem a um extracto sólido de metanol, desengordurado e com tratamento acido (980 mg). Exemplo 8 Preparação de Extracto de 1-Butanol. Desengordurado: 0 pó de extracto desengordurado de metanol (3,25 g) do Exemplo 6 é dissolvido em agua destilada (400 ml) e extraído com labuta no 1 (2 x 100 ml). As porçSes de 1-butanol são evaporadas num evaporador rotatório* Quando a maior parte do 1— -butanol ja tiver sido evaporado, adiciona-se agua (100 ml) ao balão de evaporação o qual é novamente colocado no eva— porador rotatório para remover o 1-butanol residual. A solução aquosa que permanece e então sujeita a uma secagem por congelamento, de modo a obter-se um extracto sólido desengordurado de 1-butanol (0,72 g)* Exemplo 9 Preparação de Extracto de 1-Butanol. Desengordurado e com Tratamento Ácido; P olhas em pó (113 g) do Exemplo 1 são colocadas num dedal de extracção o qual é então colocado num equipamento Soxhlet. Coloca-se cloreto de metileno (1 ].) no pote de destilação do equipamento e as folhas são sujei- -14- 35 1 5 ) 10 'w^ 15
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\ tas a uma extracçSo contínua durante 4 dias· 0 resíduo de folhas é removido do equipamento de extracçSo e secos ao ar e posteriormente sob vácuo. As folhas secas (115 g) sSo colocadas num dedal de extracçSo que é então colocado num equipamento de extracçSo Soxhlet· Adiciona-se metanol (1,5 L) ao pote de destilaçSo do equipamento Soxhlet e faz-se refli,-xar o solvente através do dedal de extracçSo durante 4 dias· A soluçSo de metanol e evaporada num evaporador rotatório, e o resíduo escuro que se obtém é seco sob vácuo· 0 sólido verde escuro obtido é esmagado para se obter pó de extracto desengordurado de metanol (14,3 g)· Este extracto é entSo adicionado a uma soluçSo aquosa de BC1 0,1 H(60 ml) e agitado magneticamente (20 minutos)· A soluçSo é colocada em vasos que sSo centrifugados a 5 0· Após 10 minutos, remove-se o sobrenadante e o pH é ajustado a 7,8 através da adiçSo de soluçSo de Ba OH 0,1 H. A soluçSo aquosa é en-tSo extraída uma vez com 1-butanol (300 ml)· A soluçSo de 1-butanol obtida e combinada com água (250 ml) e evaporada num evaporador rotatório· Quando a maior parte do 1-butanol tiver já sido evaporada, adiciona-se água (100 ml) ao balSc de evaporaçSo o qual é novamente colocado no evaporador rotatório para remover o 1-butanol residual* A soluçSo aquose obtida é sujeita a uma secagem por oongelamento para dar origem a um extracto sólido de 1-butanol, desengordurado e tratado com ácido (3,37 g)*
Exemplo 10 PreparacSo de Extracto de n-Propanol? Água. 1-Butanol e Desengordura dor Polhas em pó (50 g) do Exemplo 1 sSo colocadas num misturador de 3 velocidades com uma velocidade de 18.000 r.p.m* e misturadas com 5 x 300 ml de uma mistura n-propanol: água destilada (7:3), 20 segundos de cada vez, e por cinco vezes com cada 300 ml da mistura n-propanol: água destilada (7:3) adicionada. A mistura á filtrada através de um funil sintetizado G-l. A filtraçSo desta mistura dá origem a uma solução verde escura. 0 n-propanol e gran- -15- 35 t 5
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63832 Case 4266 demente evaporado ntun evaporador rotatório e a solução a-quosa remanescente ó extraída com 1 x 200 ml e de seguida com 2 x 100 ml de hexano para desengorduramento. A fracção aquosa e ainda extraída com 4 x 100 ml de 1-butanol saturado com agua. 0 1-butanol ó evaporado num evaporador rotatório, e o resíduo pastoso e escuro á seco sob vácuo. 0 sólido verde escuro obtido e esmagado para dar origem ao extrac to desengordurado de 1-butanol (10 g).
Outro aspecto da presente invenção envolvi composições constituídas por um extracto da presente invenção, tal como acima descrito, e um agente transportador que seja farmaceuticamente aceitável. As composições preferenciais são aquelas em formas de dosagem destinadas a serem administradas oralmente· As formas de dosagem fluídas para administração oral incluem soluções, suspensões, emulsões, e formas semelhantes. As formas de dosagem_j3.ólidas para administração oral incluem comprimidos, cápsulas, pós, pastilhas, e formas semelhantes. 0 teimo "agente transportador farmaceuticamente aceitável" como ó aqui utilizado, significa um ou mais agentes diluentes de enchimento líquidos ou sólidos or substancias encapsuladoras, que sejam compatíveis e adequadas para administração a um ser humano ou a um animal inferior» 0 termo "compatível", como á aqui utilizado, signifi- t ca. qup os componentes do agente transportador farmacêutico são capazes de ser misturados conjuntamente com os extrac-tos da presente invenção de modo a que não haja qualquer interseção que diminua de modo substancial a eficacia farmacêutica da composição, sob situações de uso normal. Os a-gentes farmacêuticos de transporte tem quer como e evidente, ser de uma pureza suficientemente elevada e de uma toxicidade suficientemente reduzida para poderem ser adequados para administração ao ser humano ou ao animal inferior que se pretende tratar.
Alguns exemplos de substâncias que podem -16- 35 1 5 > 10 15
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servir como agentes de transporte farmacéuticamente aceita-· veis são os açúcares tais como a lactose, glucose e sucrosd; amidos tais como o amido de milho e amido de batata, celulose e os seus derivados, tais como a carboximetilcelulose de sódio, etilcelulose, acetato de celulose, tragacanto em pó; maltes; gelatina; talco; acido estórico, estearato de magnésio; sulfato de cálcio; óleo vegetal tal como óleo de amendoim, óleo de semente de algodão, óleo de sésamo, óleo de azeitona (azeite), óleo de milho e óleo de "teobroma”; poliois tais como propileno glicol, glicerina, sorbitol,ma-nitol e polietileno glicol; acido alginico; agua purifica- τ> da; emulsionantes, tais como os "Tweens bem assim como outras substancias não-tóxicas compatíveis, usadas nas for-· mulações farmacêuticas· Podem também encontrar-se presentes agentes humidificantes e lubrificantes tais como o lau-ril sulfato de scdiòc, bem assim como agentes corantes, a-gentes arematizantes, excipientes, agentes para a formação de comprimidos, estabilizantes anti-oxidantes e conservantes·
Os seguintes Exemplos são Exemplos de com-> posições da presente invenção» Mo se pretende que sejam limitativos no que diz respeito a composições úteis que podem ser preparadas a partir dos extractos da presente invenção·
Exemplo 11 Capsulas s 0 extracto de sumo de limão sujeito a uma secagem em spray do Exemplo 2 e usado para preparar capsulas a-través da mistura de 2 partes do extracto com 1 parte de sucrose e provocando granulação por adição de etanol e misturando· Os grânulos húmidos são secos e feitos passar a-través de um peneiro de 22 mesh; os finos são removidos com um peneiro de 30 mesh· Partes exteriores de capsulas de ge-> latina são enchidas com 550 mg de grânulos em cada capsula, usando métodos convencionais· Exemplo 12 -17- 35 4 1 5 15
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Grânulos Revestidos: 0 extracto de ácido acético em po seco do Exemplo 4 é granulado através da mistura de 6 partes do extracto em pé com 13 partes de sucrose e 1 parte de cloreto de sodio· Estas substancias são passadas através de um peneiro de 40 mesli e adiciona-se etanol como agente gra-nulante. Os grânulos são passados através de um peneiro de 22 mesb e são secos· Os finos sSo removidos com um peneiro de 30 mesh. Os grânulos são transferios para um recipiente de revestimento e revestidos inicialmente com 18 partes de uma solução a 5 % de hidroxipropilmetil celulose (sendo o solvente uma mistura 2:1 de diclorometano:etanol) com adição intermitente de 0,14 partes de aroma de éleo de bortèlS pimenta· Os grânulos são então revestidos com 14 partes de uma solução a 2,5 % de hidroxipropilmetil celulose, sendo posteriormente secos· Os grânulos são passados através de um peneiro de 16 mesh e os finos são removidos com um peneiro de 30 mesb. Os grânulos retidos são embalados em sa-quetas» Exemplo 13 Comprimidos : 0 extracto de 1 butanol em pé do Exemplo 9, seco, é granulado através da mistura de 6 partes com 13 pax-tes de sucrose e 1 parte de cloreto de sédio, e usando ete-nol como o líquido de granulação·. Os grânulos são passados através de um peneiro de 16 mesb e secos, os finos são removidos com um. peneiro de 44-mesb. 100 partes de grânulos são misturados com. 2 partes de talco e 1 parte de estearatc de magnésio» Esta mistura é comprimida para dar origem a comprimidos de 1 grama, por métodos convencionais» Outro aspecto da presente invenção inclui métodos para trataxr ou prevenir desarranjos gastro-iatesti-nais em seres bumanos ou animais inferiores pela administração, ao ser humano ou ao animal inferior que necessite desse tratamento ou prevenção,de uma quantidade segura e e-ficiente de um extracto ou de uma composição da presente invenção· Esta»quantidade segura e eficiente pode ser dada •18· 35 i 1 5 J 10 15
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\ numa dose única ou em doses múltiplas repetidamente durante a duração do tratamento. Os métodos preferidos para a admi-nistraçSo das composições da presente invenção incluem a a-plicaçSo perorai, intraperitoneal, ou directa (por exemplo, por um tubo) à parte atingida do tracto gastro-intestinal, especialmente a aplicação perorai. A frase “quantidade segura e eficiente*1, como é aqui utilizada, significa uma quantidade da composição da presente invençSo sufioientemente elevada para modificar de um modo significativo e positivamente a condição a ser tratada, mas suficientemente reduzida para evitar e-feitos laterais sérios (com uma razSo razoável benefício/ risco), dentro do âmbito do julgamento médico. A quantidade segura e eficiente de uma composiçSo variará com a situaçSc particular a ser tratada, a idade e a condiçSo física do paciente a ser tratado, a severidade da situação, a duração do tratamento, a natureza da terapia concomitante, a composição específica empregue, o agente transportador farmacéu-ticamente aceitável particular que é utilizado, e factores semelhantes incluídos no conhecimento e experiência do médico assistente. Os métodos da presente invenção incluem o tratamento de seres humanos e de animais inferiores, espe— cialmente seres humanos, sofrendo correntemente de um ou mais distúrbios do aparelho gastro-intestinal superior ou inferior» particularmente os acima especificados, com o objectivo de reduzir a severidade da afecçSo. Os métodos ds presente invenção incluem também a prevenção das doenças do aparelho gaatro-intestinal superior ou inferior em serea humanos ou animais inferiores» especialmente em seres humanos, com pré-disposição para tais afecções, particularmente as especificações acima, através do tratamento profilácticc com o objectivo de prevenir a ocorrência da afecçSo. Os métodos da presente invenção incluem a administração a um ser humano ou a um animal inferior de -19- 35 i i 10 15 >
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s M4? " / 26" SET. 199 í' % / uma composição constituída por um extracto da presente invenção» A quantidade do extracto (base seca) administrada é de preferência desde cerca de 1 mg/kg até cerca de 1000 mg/kg do peso corporal, e de preferência desde cerca de 5 mg/kg até cerca de 500 mg/kg, e ainda preferencialmente desde cerca de 10 mg/kg até cerca de 200 mg/kg. Estas quantidades de extracto sSo administradas de preferência desde cerca de 1 a 4 vezes por dia, preferencialmente 2 ou 3, ou especialmente cerca de 4 vezes por dia, 0 extracto é de preferência administrado desde cerca de 0 até cerca de 2 horas antes das refeições, e ainda preferencialmente desde cerca de 1/2 hora até cerca de 1 hora antes das refeições» Os extractos da presente invenção têm uma elevada rapidez de acção, e são particularmente adequados para o tratamento de afecções gastro-intestinais ocasionais tais como a gastrite, e dispepsia não-ulcerosa e a doença de refluxo gastro-esofágico, como necessário» Estas afecções são de preferência tratadas usando uma composição, tal que o extracto da presente invenção seja doseado a um nível de desde cerca de 1 mg/kg até cerca de 1000 mg/kg, e preferencialmente desde cerca de 5 mg/kg até cerca de 500 mg/kg, e ainda preferencialmente desde cerca de 10 mg/kg até cerca de 200 mg/kg, como necessário no início ou durante episódios sintomáticos destas afecções* Se os sintomas persistem, as doses adicionais sffo de preferência administradas em intervalos de desde cerca de 1 a cerca de 6 horas, e preferencialmente em intervalos de cerca de 2 ou 3 ou 4 horas» Para a protecção profilática dos distúrbios gastro-intestinais, especialmente das lesões induzida£ por ESAU), é preferível que as composições da presente invenção sejam administradas desde 0 a cerca de 6 horas, preferencia lmente desde cerca de 1/4 hora até cerca de 3 horas, e ainda preferencialmente desde cerca de 1/2 hora até cerca -20 35

Claims (1)

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de 1 hora, antes da administração, de ESAID· Para esta pro-tecçSo profilática, as doses preferenciais de extractos da presente invenção encontram-se entre cerca de 1 mg/kg e cerca de 1000 mg/kg, preferencialmente desde cerca de 5 mg/kg até cerca de 500 mg/kg, e ainda preferencialmente desde cerca de 10 mg/kg até cerca de 200 mg/kg· Os seguintes exemplos sSo exemplos da prevenção ou tratamento de afecções gastro-intestinais de a-cordo com a presente invençSo· Estes exemplos não pretendem ser limitativos no que diz respeito a métodos incluídos no âmbito da invenção· Exemplo 14 Uma pessoa atingida por colite ingere 1 capsula do Exemplo 11 de 8 em δ horas durante 7 dias para obter alívio dos sintomas da doença· Exemplo 15 Uma pessoa atingida por gastrite ingere 1 grama dss grânulos do Exemplo 12, para obter alívio rápido dos sintomas da gastrite· Exemplo 16 Uma pessoa com elevado risco de desenvolver uma ulcera gastrica ingere 1 dos comprimidos do Exemple 13, diariamente, durante 6 meses, para prevenir a oeorrên-cia de uma ulcera·. Embora tenham sido descritas aplicações particulares da presente invenção, sera obvio para aqueles com experiencia neste meio que podem ser feitas varias alterações e modificações as composições e métodos aqui apresentados sem se afastar do espírito e âmbito desta invenção. Pretende-se cobrir, nas reivindicações apresentadas, todas as modificações que se encontrem dentro do âmbito desta invenção. - REIVIUDICAÇÕES- 1§·- Processo para a obtenção de um extrac-to em sumo de limSo ou em alcool/l-butanol de tecidos de -21- 35 63832 Case 4266 Δ \ ma 26:fe.199t/ ·'' I · plantas para a produção de um medicamento destinado a tratar ou prevenir desarranjos gastro-intestinais em seres humanos ou em animais inferiores sendo as plantas selecciona-· das entre as espécies A. floribunda, A» parvifloia E. alba, E, erecta. E. prostrata. W» saperrima, W» biflora, W. buph-· thalmiflora. W« calendulaoea, W. calycina, W> ohinesis. W. forsteria na« W. glauca. W. grandiflora, W. helianthoides. Wt hispida. W» hookeriana* W. keatingii. W. paludosa. W. parviceps. W« pinetorum, W. scaberrima e W« trilobata. de preferencia das espécies E» alba, ou especialmente W« calei i-dulacea e sendo o desarranjo gastro-intestinal seleccionado entre gastrite, dispepsia nSo-ulceral, doença de refluxo gastroesofago, isofagites, ulceras gástricas, ulceras do duodeno, cancro gástrico, sindroma de Zollinger-Ellison, danos induzidos pelo álcool, danos induzidos pela utilização de drogas anti-inflamatorias (NSAID) não esteroides, ileite, doença de Crdhn, colite, colite ulcerativa, e doen-· ça inflamatória do estomago, de preferencia entre gastrite, dispepsia nSo-ulceral, e danos induzidos pela utilização do HSAID, em que os tecidos de plantas sSo constituídos por folhas de uma planta seleccionada entre plantas dos géneros widelia, Bclipta e Aspilia, de preferencia entre plantas das espécies E» a lha ou especialmente W» calendulaeea. pro*> cesso este caracterizado pelos seguintes passost (a) extracçSo dos tecidos das plantas com um solvente constituído essencialmente por desde cerca de 50 % a 100 %, de um álcooX miscível com água, de preferencia metanol, e desde o % a 50 % de água (b) remoção primiti.-camente total de todo o álcool do extracto resultante, (c) opcionalmente, e se necessário, adição de água para se obter uma solução aquosa, e Cd) extracçSc da solução aquoso com 1-butanol* 2ã·- Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o extracto ser seleccionado entre extractos de ácido fraco, álcool, e álcool/l-butanol, sendo -22- 4 63832 Case 4266 1 de preferencia um extracto metanol/l-butanol. 3§·- ComposiçSo constituída por desde 1 % a 95 % do extracto obtido de acordo com o processo de reivindica ç8o 1, e desde 5 % a 99 % de um veículo que seja 5 farmacêuticamente aceitável· declaro que entrelinhou na página 2 a palavra "PART" Lisboa, ,26SEl19gi Por THE PROCTER k GAMBLE COMPAiJY
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