PT95987A - Aparelho de camada fluidificada para preparar e/ou tratar materia capaz de escorrer - Google Patents

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Description

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Mod. 71 -10000 βχ. -89/07 20 62.816 A presente invenção refere-se a um aparelho de camada fluidificada para preparar e/ou tratar matéria capaz de escorrer constituído de partes modeladas sólidas, com preendendo - pelo menos uma câmara de tratamento, que tem pelo menos uma entrada de gás e pelo menos uma saída de gás para produzir um fluxo geral de gás, - pelo menos uma lança oca, que se estende transversalmente do fluxo geral de gás na câmara de tratamen to, que tem um perfil simétrico em relação a um plano central, e que contém um canal transportador, que se estende em direcção longitudinal da lança e com o qual são ligados bocais de descarga de massa, e, - pelo menos um par de palhetas guiadoras, en tre as quais a lança está colocada de modo a ser circundada pelo fluxo geral de gás de baixo para cima.
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No caso de um aparelho de camada fluidificada deste tipo conhecido da publicação DE 38 39 7^3 Cl a câmara de tratamento é o espaço circular interior de um recipiente, que é rotativamente simétrico em relação a um eixo vertical. Na câmara de tratamento existe um anel de palhetas guiadoras mutuamente sobrepostas, visto na direcção do eixo do recipiente, para dar uma torção ou rotação â. corrente de gás di-, rigida para cima. Lanças colocadas radialmente em relação ao eixo do recipiente encontram-se entre as palhetas guiadoras. Cada uma delas contém uma pluralidade de bocais de descarga para despejar a matéria posicionados na direcção da corrente de gás. Grandes quantidades de matéria em pó e/ou líquido pulverizada podem ser aduzidas através deles por unidade de tempo para dentro duma camada fluidificada, que se forma em cima das palhetas guiadoras.
Material granulado produzido e/ou tratado nes te aparelho de camada fluidificada conhecido é caracterizado por uma homogeneidade excepcional. Por exemplo na preparação 30 62.816
1 de grânulos com núcleo, um espectroestreito de tamanho de partículas é alcançado, e no revestimento as camadas obtidas do revestimento têm uma espessura excepcionalmente uniforme. 5 10 J 15
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Tal uniformidade, porém, não sempre é desejável. Por exemplo, para encher cápsulas destinadas ao uso far macêutico às vezes são necessárias bolinhas revestidas de substâncias diversas ou de espessuras diversas para assegurar, que certos componentes activos sejam libertados especi-ficamente em certas zonas do tracto gastro-intestinal humano, Até hoje tais bolinhas diferentes tinham que ser produzidas por lotes um depois do outro no dispositivo conhecido, e períodos prolongados de interrupção do trabalho não iam ser evitados para adaptar as máquinas a condições diferentes de operação. Com uma dada capacidade do recipiente, a quantidade da carga no aparelho conhecido pode variar somente entre limites relativamente estreitos de modo que a produção por meio de tais aparelhos de camada fluidificada não possa ser mudada facilmente para cumprir as exigências de funcionamento diferentes. Por conseguinte, um objectivo da presente invenção proporcionar um aparelho de camada fluidificada para preparar e/ou tratar matéria capaz de escorrer constituída de partes modeladas sólidas, de modo que o aparelho seja adaptado às exigências diferentes do tipo mencionado. Partindo de um aparelho de camada fluidificada do tipo inicialmente descrito, o objectivo da invenção é conseguido sendo a invenção caracterizada pelo facto de - o plano central da lança e-star colocado pelo menos aproximadamente vertical, - um par de semiconchas estar arranjado por cima das palhetas guiadoras constituindo, junto com as palhe tas guiadoras, uma calha linear, pelo menos aproximadamente simétrica em relação ao plano central, e - 2 - 30 10 15 20 25 30 62.816
- um gradiente de pressão poder ser produzido entre a entrada de gás e a saída de gás, ao qual uma carnada fluidificada rectilínea é formada no interior da calha. Uma calha conforme a invenção, de dado compri mento total, pode apresentar uma só linha rectilínea de tratamento numa caixa alongada correspondente, ou pode ser dividida em várias parcelas, as quais podem ser colocadas uma ao lado da outra em pouco espaço dentro duma caixa comum. Em todo o caso passos iguais ou diferentes de tratamento podem ser realizados ao mesmo tempo em secções mais ou menos exten sas da calha, conforme exigido, enquanto secções não usadas são paradas, por exemplo pela provisão de paredes meias. Também é possível começar com matéria prima diferente, tal como bolinhas, cristais, barras ou material granulado de com posição e/ou dimensão diversa aduzida a secções diferentes da calha, que por exemplo podem ser colocadas umas ao lado das outras, para se obter assim um produto final composto de uma mistura de partículas diferentes. Desenvolvimentos vantajosos da presente inven ção são apresentados nas reivindicações anexas. Formas de realização de aparelhos de camada fluidificada conforme a invenção serão descritas mais deta-lhadamente a seguir com referência aos desenhos esquemáticos anexos, nos quais: a figura 1 apresenta um corte longitudinal no plano vertical X-I da figura 3 dum aparelho para revestir e secar partes modeladas pré-fabricadas; a figura 2 apresenta uma secção alargada da figura 1; a figura 3 apresenta o corte transversal vertical III-III da figura 1; a figura ^ apresenta uma vista em planta de topo na direc-ção da seta IV na figura 1; - 3 - 35
a figura 6 a figura 7 a figura 8 a figura 9
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30 62.816 a figura 5 apresenta uma vista em planta de topo de um aparelho de extrusão, para revestir e secar partes modeladas; é o corte longitudinal VI-VI da figura 5» é o corte transversal VII-VII da figura 5; é uma secção muito alargada da figura 7» é a vista em elevação lateral correspondente, apresentada parcialmente como vista em corte IX-XX da figura 8. 0 aparelho de camada fluidificada apresentado nas figuras 1 até 4 compreende uma caixa 10 em forma de pa-ralelipípedo alongado em direcção horizontal, que tem paredes termicamente isoladas. Seis câmaras de tratamento 12 encontram-se no interior da caixa 10, têm um fundo 14 comum, duas entradas de gás 16 cada uma colocada no fundo, e saídas de gás 18, das quais cinco são arranjadas em comum para cada duas câmaras de tratamento 12 adjacentes.
Através das .entradas de gás 16 as câmaras de tratamento 12 comunicam com um compartimento de ar fresco 20 comum, que se encontra por baixo do fundo 14 e recebe ar quente desumidificado ou um outro gás para tratamento por via de conexões 22. As saídas de gás 18 desembocam para o interior de compartimento de ar usado 24 nos lados longitudinais da caixa 10, os quais se estendem para baixo do fundo 14, onde podem ser ligados com o lado de aspiração dum ventji lador convencional por via de conexões 26. Quando em serviço, a câmara de tratamento 12 está fechada em cima por uma tampa 28 fabricada, por exemplo, de vidro, e adaptada para ser aberta com articulação para fins de limpeza.
Uma correia transportadora 30 permeável ao gás, por exemplo uma fita articulada de espirais de arame ou plástico, sustenta-se no fundo l4 e prolonga-se em direcção longitudinal através de toda a caixa 10. A correia trans - 4 - 62.816
1 portadora 30 pode ser tirada duma bobina de desenrolamento 32 e, depois de ser usada, bobinada numa bobina de enrolamen to 3^· Em vez destas duas bobinas 32 e jh polias de desvio podem guiar uma cinta transportadora sem fim. As extremidades, pelas quais a correia transportadora 30 entra e sai da caixa 10, normalmente ficam fechadas cada. uma por uma porta basculante 36#
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Para esvaziar as câmaras de tratamento 12, uma folha 38 e posta por cima de uma secção da correia trans portadora 30 um pouco mais comprida de que a caixa 10. Pela movimentação da correia transportadora 30, esta folha então entra na caixa 10, onde ela recebe o material preparado ou tratado nas câmaras de tratamento 12 para depois ser avançada para fora da caixa 10, junto com o material, pela movimen tação repetida da correia transportadora 30. Como se vê na figura 1, a folha 38 estende-se um pouco para cima nas extr«3 midades laterais das câmaras de tratamento 12, para evitar qualquer contaminação da correia transportadora 30 com a com posição preparada e/ou tratada nas câmaras de tratamento 12. Todas as estruturas incorporadas no aparelho descritas a seguir são simétricas em relação com um plano central A vertical da câmara de tratamento 12 respectiva, o qual se estende transversalmente da direcção longitudinal da caixa 10. Uma lança 40 passa horizontal- e distanciadamente . do fundo 14 através de cada câmara de tratamento 12 no plano central A, O perfil de cada lança 40 tem a forma de gota, si. métrica em relação ao plano central A, arredondado no fundo e aguçado em cima. Em cada lado deste perfil há duas palhe-tas guiadoras 42 e 44, arranjadas em paralelo com a lança 4θ correspondente.
As duas palhetas guiadoras 42 e 44 a cada lado da lança 40 estão ligadas entre si por chapas 46, que se estendem cada uma num plano vertical longitudinal e estão s_e guradas num eixo 48 paralelo à lança 40. Os eixos 48 estão - 5 - 30 1 5 10
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ligados cada um a um dispositivo accionador rotativo 50, por exemplo um motor de asa giratória hidráulico ou pneumático, pelo qual as palhetas guiadoras *1-2 e 44 correspondentes são móveis de vaivém numa zona angular de 30° por exemplo. A cada lado da lança 40 e em paralelo com ela está arranjada uma semiconcha 52. Junto com as respectivas palhetas guiadoras 42 e 44 e a lança 40, as semiconchas 52 formam uma calha 53 quase totalmente fechada no fundo, quando as palhetas guiadoras 42 e 44 estão na sua posição de ser viço - veja a segunda e a terceira câmara de.tratamento 12 da direita na fig. 2 - mas ficam abertas três fendas B, C e D a cada lado da lança 40. Estas fendas estendem-se por toda a largura da câmara de tratamento 12. 0 ar usado no tratamen to, em forma dum fluxo geral de gás E (veja as figuras 2 e 3), pode atravessar estas fendas B, C e D, desde as entradas de ”gás l6 correspondentes e correndo em volta da lança 40 pa ra cima, estabelecendo uma camada fluidificada F delimitada pela calha 53 (veja a segunda câmara de tratamento da direita na figura 2 e a figura 3)· As palhetas guiadoras 42 e 44 podem ser giradas pelo dispositivo accionador rotativo 50 a partir da posi. ção operativa para uma posição de esvaziar - veja a primeira · câmara de tratamento da direita na figura 2. Nesta posição o material acumulado na calha 53» depois de acabar com a cor rente de ar, pode correr para baixo atravessando as fendas B, C e D até encontrar a folha 38·
Um espaço intermédio fica aberto entre as bor das superiores das semiconchas 52 em câmaras de tratamento 12 adjacentes, e este espaço está coberto por um elemento de tecto ou uma cobertura perfilada 54 côncava, visto de baixo para cima. Entre a borda superior de cada semiconcha 52 e a cobertura perfilada 54 correspondente existe uma fenda D', através da qual corre mais uma parte do fluxo geral de gás E de cima para baixo para dentro da respectiva calha 53· As co - 6 - 35 1 5
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berturas perfiladas estão montadas de tal modo, que podem ser ultrapassadas pela massa, quando esta última excede certo nível numa das calhas 53· Em alternativa , as calhas 53 adjacentes podem ser separadas por uma parede meia 56. As saídas de gás 18, que se encontram em nível mais elevado, estão protegidas por chapas deflectoras 58 de maneira que, no máximo, partículas de pó da composição podem entrar nos compartimentos de ar usada 24, onde elas podem ser separadas da corrtente de gás de modo conhecido por filtragem. Em todas as suas câmaras de tratamento 12 o aparelho conforme as figuras 1 até 4 está apropriado para re vestir e secar em camada fluidificada partículas moldadas prefabricadas P, tal como bolinhas ou barras, que são despejadas do cimo para dentro de cada calha 53 individual.' Por outro lado, com o aparelho conforme as figuras 5 até 9» é possível primeiramente efectuar a extrusão de partículas de matéria pastosa e a seguir revestir e finalmente a secagem delas. Por conseguinte, visto que o campo de uso do aparelho apresentado nas figuras 5 até 9 começa numa etapa anterior à do processo, pormenores deste aparelho serão descritos abaixo antes de especificar as demais Características comuns dos dois aparelhos.
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Como se vê nas figuras 5 até 7» três câmaras alongadas de tratamento 12, correspondentes àquelas ilustradas nas figuras 1 até 4, estão dispostas uma atrás da outra na caixa 10. A câmara esquerda nas figuras 5 e 6 destas três câmaras de tratamento 12 serve para extrusão, a central para revestir, e a da direita para secar. Uma só lança 4o, dividi da em três secções alinhadas, uma para cada câmara de tratamento 12, estende-se através das três câmaras de tratamento 12. As três secções da lança kO têm por todo o seu comprimen to o perfil exterior que se vê na figura 7» mas somente a parte na câmara de tratamento 12 esquerda tem todos os pormenores de construção apresentados nas figuras 8 e 9 © des- - 7 - 35
^ critas a seguir. 5 10
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A secção da lança 40 na primeira câmara de tratamento 12, a da esquerda nas figuras 5 e 6t contém um ca nal transportador 6θ de secção transversal circular, orientado em sentido longitudinal e coaxialmente disposto com a parte inferior do perfil de lança, que também é de forma de arco circular, e o qual se estende aproximadamente por todo o comprimento da primeira câmara de tratamento 12. Uma bomba 62 está ligada lateralmente com as extremidades do canal transportador 60. Como bomba pode servir uma bomba com hélice excêntrica de tipo convencional accionada por um motor eléctrico 64, a qual espreme uma massa pastosa dum vaso 66 para dentro do canal transportador 60. A parte da lança 40 na primeira câmara de tratamento 12 contém um dispositivo de agitação 68 no seu canal transportador 60, o qual compreende o seu próprio motor eléctrico 69 e faz com que a composição dentro do canal transportador 60 está constantemente em agitação e não pode solidificar.
Como se vê nas figuras 8 e 9» o canal transportador 60 comunica através duma fenda 70 longitudinal com um canal distribuidor 72, que também se estende na direcção longitudinal da lança 40 e do qual partem furos equidistan-ciados obliquamente para cima até a superfície da lança 40. Cada furo tem um ressalto no lugar onde ele é alargado para fora, o que apresenta o assento para um anel de vedação. Um bocal 80 de descarga de massa, constituído por um bocal de extrusão, está assentado no ressalto dentro da região alarga da para fora de cada furo. 30 Cada bocal 80 de descarga de massa na primei ra câmara de tratamento 12, apresentada nas figuras 8 e 9» tem uma parte axialmente interna mais estreita, que determina o corte transversal dum fio da matéria pastosa produzido no bocal 80 de descarga de massa, e uma parte axialmente ex-35 terna 84 mais larga, que pode ser ventilada do lado de fora 8 1 10
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30 62.816 /ψηI v?3 oro. através de pelo menos uma abertura 86 para ajudar na secagem do fio. Conforme as figuras 8 e 9» a. abertura 86 está apresentada por uma fenda axial a barlavento do bocal 80 de des-carga de massa, em relação ao fluxo geral de gás E e estendn -se desde o início da parte alargada 84 até à extremidade 13. vre do bocal 80 de descarga de massa.
Com todos os bocais 80 de descarga de massa na primeira câmara de tratamento 12 a sua metade a sotavento, em relação com o fluxo geral de gás E, na secção axialmente externa da parte alargada 84 está removida, por exemplo por uma fresa, de modo que um escudo 88 semitubular permanece a barlavento, enquanto que uma borda 90 de separação resulta a sotavento. Na lança 40 dentro da primeira câmara de tratamen to 12 encontram-se duas tranquetas, conforme a figura 8, que se estendem a cada lado do plano central A em sentido longitudinal da lança 4θ e agarram os bocais 80 de descarga de massa dentro da respectiva medade da lança 4o, evitando deslocamento axial bem como rotação deles. A secção da .lança 40 dentro da primeira câmara de tratamento 12 além do mais compreende dois tubos de gás comprimido 94 inferiores, em paralelo com o canal transportador 60, a partir dos quais bocais de gás comprimido 96 dirigem o fluxo de tal modo, que um bocal 96 serve para cada abertura 86 de cada bocal 80 de descarga de massa. Válvulas · electromagnéticas efectuam um abastecimento intermitente dos tubos de gás comprimido 94 com ar comprimido, que pode ser secado e pré-aquecido. Assim os bocais de gás comprimido 96 inferiores deixam escapar jactos intermitentes de ar comprimido para a região da boca do bocal 80 de descarga de massa. Num jacto bem definido pulsante o ar comprimido influencia o fio através de uma ou de cada abertura 86 no bocal 80 de descarga de massa correspondente, efeito sob o qual uma partícula espremida H quebra e separa-se do fio sob cada jacto de ar. - 9 - 35 162.816
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Mais um tubo de gás comprimido 98 está arranjado na parte superior de cada lança 40 na primeira câmara de tratamento 12, também em paralelo com o canal transportador 60. Este tubo está abastecido continuamente com ar comprimido quente e seco. Bocais de gás comprimido 100 saiem do tubo de gás comprimido 98 superior em direcção para baixo, sob ângulo agudo, até a zona de entrada dum bocal 80 de des-carga de massa. Por conseguinte a partícula espremida H resultante é secada por um jacto de ar quente, a pressão do qual evita uma separação prematura dela antes de a sua extre midade livre ter alcançado a extremidade do escudo 88. Depois da sua separação as partículas espremi das H são arrastadas em direcção ascendente pelo fluxo geral de gás E na primeira câmara de tratamento 12. Ao mesmo tempo uma camada fluidificada F ou turbulente está formada dentro da calha 53 delimitada pelas semiconchas 52 e as palhetas guiadoras 42 e W, e nela as partículas de extrusão H continuam a ser secadas. Esta camada fluidificada F avança lentamente mas com regularidade em ambos os lados da lança 40, pa ra a direita nas figuras 5 e 6, visto que as correntes parciais do fluxo geral de gás E, que passam através das fendas B, C e D, têm um componente de fluxo para a frente. Este com ponente de fluxo é devido ao facto de as palhetas guiadoras 42 e bem como as semiconchas 52 estarem formadas com nervuras ou aletas 102 oblíquas, que se projectam para cima e se estendem para a esquerda para cada lado da lança 40, apre sentando assim um desenho em espinha de peixe com o ponto dâ rigido para a direita na vista de topo da figura 5.
Na câmara de tratamento 12 central do aparelho conforme as figuras 5 até 9 as palhetas guiadoras 42 e 44 e as semiconchas 52 têm a mesma configuração e o mesmo djj senho em espinha de peixe como na primeira câmara de tratamento 12. A secção da lança 40, que passa através da câmara de tratamento 12 central, está construída para simplesmente 10
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I 25 pulverizar as partículas de extrusão H, sendo por isso munida de bocais 80 de descarga de várias massas. Cada um destes tipos de bocal 80. está alojado numa depressão 10¾ na borda superior do perfil da lança e dirigido verticalmente para cima no plano central A, A parte correspondente central da lança kO está ligada com um conduto de líquido 106, um conduto de ar húmido 108 e um conduto de ar seco 110. Os bocais 80 de descarga de massa alimentados por estes condutos expelem um nevoeiro de uma substância de revestimento, por exemplo de uma solução, suspensão ou dispersão aquosa ou orgânica, pela qual as partículas de extrusão H lançadas continuamente na camada fluidificada F são revestidas. Bocais adequados para descarregar várias substâncias são conhecidos da publicação DE 38 06 537 Al, em particular das figuras 5 até 7· Na terceira câmara de tratamento 12, aquela da direita nas figuras 5 © 6, as partículas de extrusão H simplesmente são secas, enquanto continuam a avançar regularmente . A camada fluidificada F causada pelo fluxo geral de gás E na calha 53 pode ser suficiente para efectuar a secagem. Porém, também na terceira câmara de tratamento 12 a lança 40 pode ser munida de bocais através dos quais, por exemplo, ar quente é introduzido adicionalmente na camada fluidificada F para aperfeiçoar a secagem. Na extremidade da terceira câmara de tratamento 12 as partículas de extrusão H s_e cas caiam num funil de descarregamento 112.
Quando as tampas 28 articuladas são abertas, as câmaras de tratamento 12 são facilmente acessíveis para ser limpas. São feitos Bocais 11¾ tanto nos compartimentos de ar fresco 20 como de ar usado 2¾ para pulverizar jactos de líquido de limpeza. Itíto é o caso nos dois aparelhos aqui apresentados. 0 aparelho conforme as figuras 1 até ¾ funciona por lotes ou cargas. As lanças 40 em todas as câmaras de tratamento 12 estão munidas de bocais 80 de descarga de massa 11 35

Claims (2)

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Mod. 71 · 10000 ex. - 89/07 20 62.816 em forma de bocais de descarga de várias substâncias do tipo conhecido da publicação DE 38 06 537 Al. Como se vê na figura 3, cada um está ligado em ambas as extremidades, respecti-vamente, com um conduto de líquido 106 e um conduto de ar húmido 108 bem como um conduto de ar seco 110. Conforme a figura 4, as palhetas guiadoras 42 e 44 e/ou as semiconchas 52 possuem mais uma vez nervuras ou aletas 102 oblíquas, sendo a inclinação das quais porém a mesma em ambos os lados da lança 40, visto de cima. Estas aletas 102 causam uma direcção oblíqua no fluxo geral de gás E de modo que a camada fluidificada F em ambos os lados da lança 40 toma direcções opostas ao longo da lança, efeito pelo qual as partículas de extrusão H são completamente misturadas. -REIVINDICAÇÕES- 1& - Aparelho de camada fluidificada para preparar e/ou tratar matéria capaz de escorrer constituída de partes modeladas sólidas, compreendendo:
- pelo menos uma câmara de tratamento (l2), que tem pelo menos uma entrada de gás (l6) e pelo menos uma saída de gás (l8) para produzir um fluxo geral de gás (e), 30 - pelo menos uma lança (4θ) oca, que se estende transversalmente do fluxo geral de gás (E) na câmara de tratamento (l2), tem um perfil simétrico com respeito a um plano central (A), e contém um canal transportador (6θ), que se estende em direcção longitudinal da lança e com o qual são ligados bocais (8o) de descarga de massa, e - pelo menos um par de palhetas guiadoras (42, 44), entre as quais a lança (4θ) esta colocada de modo a ser circundada p_e 12 35
% 5 10 Mod. 71 10000 ex. · 89/07 62.816 1 lo fluxo geral de gás (e) de baixo para cima, caracterizado pelo facto de - o plano central (A) da lança (4θ) estar colocado pelo menos aproximadamente vertical, - um par de semiconchas (52) estar disposto por cima das pa-lhetas guiadoras (42, 44) constituindo, junto com as palhe-tas guiadoras (42, 44), uma calha (53) linear, pelo menos a-proximadamente simétrica relativamente ao plano central (A),e - um gradiente de pressão poder ser produzido entre a entrada de gas (l6) e a saída de gás (l8), ao qual se forma uma ca mada fluidificada (F) rectilínea dentro da calha (53)· 20
25. - Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de uma fenda (d) ficar aberta entre cada semiconcha (52) e a palheta guiadora (44) adjacente para dirigir uma parte do fluxo geral de gás (e) através dela aos bocais (80) de descarga de massa. I 25 30 3-· - Aparelho de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo facto de duas palhetas guiadoras (42, 44) serem dispostas de cada lado da lança (4θ), com uma fenda (c) aberta entre elas para dirigir uma parte do fluxo geral de gas (e) através dela aos bocais (80) de descarga de massa. 45. - Aparelho de acordo com uma das reivindicações 1 até 3, caracterizado pelo facto de cada semiconcha (52) delimitar na região da sua borda superior junto com uma cobertura perfilada (54) uma fenda (D·), através da qual uma parte do fluxo geral de gás (e) dentro da semiconcha (52) é dirigida para baixo. - 13 - 35
1 10
15 Mod. 71 -10000 ex. 89/07 20 I 25 62.816 5, caracterizado pelo facto de regiões das bordas superiores de semiconchas (52) na proximidade das calhas (53) adjacentes serem adequadas para matéria excedente duma calha (53) correr por cima delas para dentro da próxima calha (53)# 7&. - Aparelho de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo facto de as regiões das bordas superiores de semiconchas (52) na proximidade das calhas (53) adjacentes serem cobertas por uma cobertura perfilada (54) comum, que delimita uma fenda (D') respectiva junto com as duas semiconchas (52), através das quais uma parte do fluxo geral de gas (E) e dirigida para baixo. 8&. - Aparelho de acordo com uma das reivindicações 5 até 7, caracterizado pelo facto de uma correia trans portadora (30) se estender através das câmaras de tratamento (12) por baixo das calhas (53) para permitir o descarregamento da matéria tratada para fora da caixa (10). 9-· - Aparelho de acordo com uma das reivindicações 5 até 8, caracterizado pelo facto de as palhetas guiadoras (42, 44) e/ou as semiconchas (52) terem nervuras ou aletas (l02) oblíquas, que se estendem na mesma direcção em ambos os lados da lança (4θ), visto de cima. 10δ, - Aparelho de acordo com uma das reivindi caçoes 1 até 4, caracterizado pelo facto de uma pluralidade de camaras de tratamento (12) estar arranjada uma atrás da ou tra numa caixa (lO) comum, cada uma contendo uma parte duma lança (4θ) comum e uma parte duma calha (53) comum. 11®. - Aparelho de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo facto de a lança (4o) estar munida de bocais (80) diferentes de descarga de massa nas várias câmaras de tratamento (12), 12&. - Aparelho de acordo com a reivindicação 10 ou 11, caracterizado pelo facto de as palhetas guiadoras (42, 44) e/ou as semiconchas (52) terem nervuras ou aletas - 14 - 62.S1Ô oblíquas (l02), que convergem no modelo de desenho de espinha em ambos os lados da lança (^0), visto de cima. 10 15 Lisboa, 23 Mod. 71 10000 ex. 89/07 20 25 30
o A/iAjfQUES, Agenic Ojiciol ^ ' ~ 15 " 35
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