PT95224B

PT95224B - Dispositivo e processo para misturar barras feitas a partir de pos de carga de propulsao

Info

Publication number: PT95224B
Application number: PT95224A
Authority: PT
Inventors: Helmuth Kleinhans
Original assignee: Nitrochemie Gmbh
Priority date: 1989-09-08
Filing date: 1990-09-06
Publication date: 1998-06-30
Also published as: WO1991003314A1; IL95435A0; AU6515590A; EP0446332B1; EP0446332A1; PT95224A; NO178017C; US5290100A; NO911791L; AR246730A1; GR1000882B; KR920700755A; IL95435A; FI912214A0; EG18991A; KR940006016B1; NO911791D0; JPH03504829A; BR9006907A; ES2048504T3

Description

Descrição referente à patente de invenção de ívno-iíitrocheaie CmbU, alemã, iaõuetriri o comercial, coa sede em 2-8261 âschau, i.epúbliea --ederal lleaã, (inventor: Helmuth Kleinhans, residente na lleaaaha Ocidental), para, ⁿdX£;206I21Ví· 2 2ÀGC23í.iv l*2ài:A JXGXb^GiK aY..:, V

Póf tllGâ 1,

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A presente invenção refere-se a um dispositivo e a um processo para misturar barras de pós de carga de propulsão.

' Os pés de carga de propulsão sSo coní vencionalaente produzidos em cargas individuais, is características do po de carpa de propulsão variam de carga para csrga, dentro de certa medida, porqu® as condições de produção 'que existem na fabricação ãe uma carga não podes eer reproduízidas precisaaente na fabricação de outra carga. 2ara ainimi! zar a õispcrsSo das características es tomo de um valor αεί dio e obter, portanto a longo prazo uras cualidade uniforme misturam-se entre si cargas diferentes de us tipo, õe pé.

!

, iío caso dos pés de csrga de propulsão em barras, a mistura tem sido até boje realizada manualímente, com a estrita observância de regras de mistura pré-de• iterminadas, nas puais por exemplo, são permutsdss proporeio nalmente cargas de barras âe pós de carga de propulsSo colocados usas ao lado das outras sobre uma mesa de mistura» $ certo cue foram feitas ao passado pesçuisas eom tambores misturadores para % automatização da operação de mistura, mas

C sem êxito, poroue as hastes de pó de carga de propulsSo se | colocavam transversalmente ao tambor misturador, encaixavamj -se umas n-.g outras c- bloqueavam o movimento ulterior das ii hastes, ^ze modo cue não se efeetuava oualeuer mistura» Um i' íi outro inconveniente do processo con tsabor misturador verii; ficava-se çuondo da descsrga dos tambores de mistura! as barE ras atravessadas, desalinhadas e cruzadas umas com as outras tinham primeiraaente de ser alinhadas num vibrador ou sepaii rador, antes de poderem ssr elevadas para as fases de produl· ção seguintes» ji ;i 0 objectivo da presente invenção i consiste em proporcionar ua dispositivo e ua processo para j misturar mecanicamente barras de pós de carga de propulsSo.

j Este problema resolve-se se·undo a ίί present·' invenção eom um dispositivo para misturar barras de pós de carga de propulsão, que compreende um fita flexível jj oue está suspensa pendurada livremente, nuBi l&ço, entre dois I tambores eom os eixos paralelos, afastadas radialmente, e móvel por meio de um accionamento, num movimento alternativo, __) j^! entre os dois tambores» ji 0 problema é resolvido também por ji um processo para misturar barras de pó de carga de propulsSo J no çual as barras são colocadas no laço aberto para cima, ! suspenso livremeate, de uma fita flexível, paralelaaente ao seu plano e no çual depois, a fita no laço ê móvel nua movimento alternativo, pelo menos ume ves» ! Os termos “barras de pós de carga ; de propulsão» em bastão ou “berras_de pó” no sentido em que ! são usadas na presente invenção incluem também cós âe carga l e propulsSo ou pos eom uma secção transversal diferente da .! forma usual de uma “barra” perfurada, tubular, poligonal ou !

j . 2 ou malquer outra .

Conformo a presente invenção as barras ae ?ós de carga de propulsão são colocadas coa a sua direcção longitudinal perpendicular a direcção do movimento da ..ita flexível no laço suspenso formado pela fita e misturadas umas com as outras pelo movimento alternativo da fita» .',ε barras de nós de carga de propulsão entre os tambores rolam por cima e por baixo umas das outras, de acordo com os seus comprimentos, alinham-se efoctuando-se uma mistura intensiva.

Λ solução segundo s presente invenção elimina o penoso processo de misturar manual, sendo assim possível conseguir uma redução dos custos de fabricação. .Além cisso, cenr- ogue-se obter uma ni stura ãas barrSs de pós de _____. ‘ propulsão de cargas dif crentes muito 'boa e uniforme»

4-jíjx suma, coa o dispositivo e com o processo segundo a presente invenção.é possível simular a execução da mistura manual convencional, de acordo com espeeificaçõeo proeisaa, coa as vantagens de uma mecanização (por exemplo a fiabilidade e a redução dos custos). 2a ra a adaptação ss especificações mais diversas para a mistura podem por- exemplo montar-se em série v*rias dispositivos segunde a presente ou realizar o processo se undo a presente invenção era várias fases sucessivas, com especificações de mistura diferentes.

Uma outra vantagem do dispositivo e do processo se. undo a presente invenção e o facto de as exi _t ências de segurança especial no manuseamento de pós de carga oe propulsão são ea grande medida satisfeitas peia automatização do processo do mistura.

iFormas de realização aperfeiçoadas vantajosas cio dispositivo e do processo segundo a invenção são indicadas nas reivindicações secundárias.

Assis, são propostas como exemplos duas alternativas para a formação da fita flexível. Ha primeira, a fita é fechada sem fim e, fora do laço, é conduzida

por pelo menos ns tambor de accionamento que pede ser acoionado nos dois sentidos de rotação, e, na outra alternativa a fita flexível é feita finita e move-se num movimento slteri na tive entre dois tambores de enrolamento, podendo cada nm j deles ser aeeionado aos dois sentidos de rotaçSo. Has duas ; alternativas previu-se de preferência que, os tambores do

Inço oejan formados como tambores de desvio, ! . .Uo que se refere à segunda alterna! tive previu-se vantajosamente em ligaçSo com os tambores de í desvio, cu·’ a fita p?^;.ssa directamente de ceda tambor de des!í vio para um dos dois tambores de enrolamento, ;í á particularmente vantajosa para cr , mictura uma forma de realização de acordo com a qual pode í! v-riar-se o comprimento da fita flexível no laço entre oe dois J toubores ds laço ou respectivamente de desvio , rode desse modo fazer-se variar a linha ds flexão do lago da fita con! seguindo-se assim especlalmente que as barras de pó de carga | de propulsão ee enrolem ainda mais .ínteirameate por cima β por baixo u&ss das outras â fim de impedir que o laço aumenta para alem tíe certo limite on que a fita flexivel estique c-c.rpleta..iuite íurente a operação de mistura. G dispositivo conj· tém mecanismos interruptores, que determinam a máxima extenh são ao laço, por exemplo por meio dum sensor posicionado por h baixo da fita na periferia da mesma. Hq tsl sensor pode ser, ! por exmplc, un sensor capacitivo, Outros dois sensores in! dutivos, <ue colaboram eom tiras de cobre nas extremidades j d” fita realizam comutação para os. movimentos de vsí-e-vem | ·· fita.

ji Para modificar o comprimento da fita flexível no laço, isto e entre os dois tambores de desvio propõem-se per sua vez duas alternativas · fe acordo com a primeira prevê-xse polo menos um rolo oscilante è fita fora j do laço o oual pode ser ajustado radialmente para variar o ,' comprimento cio laço, â segunda alternativa prevê de preferên’ cia que o comprimento do laço pode ser modificado pelo accio_ a _ i

fe namento dos dois tambores ds enrolamento coe velocidades periféricas diferentes. Ba prieípio serio açui concebível também na sentido diferente da rotação dos tambores de enrolamento ,

Coa a obtensão de um outro aumento do re culta co âa mistura, pode- prever-se convencionalmente um dispositivo âe somando para variar o comprimento do laço periodicamente entre um valor mínimo e um valor máximo durante o movimento alternativo da fita

Se prefei’êneía pelo menos um dos dois tauberee do laço é ajustavel es altura de modo cue pelo menos um dos pontos de desvio pode ser elevado ou abaixado, .iediante u. elevação unilateral de um cos tambores do laço e/ou tssbcr do Ir-jO, Ó pcí-tcvel eútic<r ? obliquo para esvasiar o dispositivo o absixam-mito co outro , ..---..0 nm plano ç borras âe pá de carro de propulsão misturadas podem eataã devido à inclinação ajustavel co plano obliquo, ser carregadas suavemente ea recipientes preparados ou em correias transportadoras pelas-quais a sarga avança ou noutros dispositivos misturadores· á também passível uma carga automática do dispositivo corn barras de pó, por meio desta forma de realiz ção aperfeiçoada da invençãoí por a--io do ajustamento de ji uma flecha aúeíiuadameate peçuena da fita na sua posição no ' pl «no oblíquo, por seio de alongamento cia fita entre os taml· bores do laço, as barras âe dó âe propulsão podem rolar suaI¹ vemente para a cavidade formada, Pera·misturar a operação de mistura alongo-se então de novo o comprimento da fita entre | os tambores do laço, de modo oue outra vez resulta um laço j suspenso,

A fita flexível, ene recebeu um trai i i ta mento antiestáties,·pode ser uaa correia transporta .'ora comercial. Além disso, ela pode apresentar no seu lado voltado í p^ra o interior do laço, saliências transversais, de preferência om secção transversal triangular, para promover a mistura profunda das barras de pá de carga âe propulsão.

7'

Se modo espeeialaente preferido preS viu-se, uma parede limitadora, em cada um doe lados abertos j do laço, de fita, perpendicular ao plano da fita, cuja Sistân ! cia mútua é um pouco maior do que o comprimento das jarras i: de pó dc c-^;:r_t,a de propulsão. fstos paredes limitadoras impedem vantajosamente que as barras escorreguem para baixo .· durante o processo da mistura.

ΐ| 4 fim âe poder misturar barras de ^i! pó de çual comprimento, previu-se vaatajo samente que a disj, tâneia entre as duas paredes limitadoras seja ajustável para !i a adaptação ao comprimento das barras de pó podendo eventualli ! mente subctituir-se a fita por outra mais larga ou mais estreita , lí j; Poraas de realização aperfeiçoadas vuntajosas do processo segundo a presente invenção essenciali mente refere-se a várias medidas para influenciar o moviaen! to de vai-e-vem -da fita flexível.

j dssia, por exemplo previu-se cue o ιί comprimento da fita no laço varie periodicamente entre um va' lor mínimo e um valor máximo durante o movimento alternativo, fe preferência o valor mínimo do comprimento da fita no laço está entre 40 a 50,- do valor máximo do seu comprimento, cutrcc indicações referem-se aos [ valores preferidos da velocidade da fita, sendo indicado eoso 1' valor médio cerca õe 3 metros por minuto, para a duração do í período de um movimento alternativo da fita com um valor en! tre f e 3ύ minutos, e a duração do período de uma alteração i

do laço, com um valor entre 10 e 150 segundos.

Para a automatisacHo ulterior do

I «>

processo, previu-se vantajosamente determinar o peso das barras de pó de carga de propulsão quando da carga do dispositivo interrompendo automaticamente a operação de carga em função de uma comparação a efectuar entre o peso determinado e o peso prescrito âe uaa carpa g iniciar a operação â.e aistura ·; oucndo se atingir o peso prescrito da carga.

á presente invenção será descrita mais pormeuoricodaaente a seguir, com referência aoi? desenhos anexos, nos cuaiss fig 1 representa uma vista de lado do dispositivo, e a fig 2 rcprscenta uva vista de frente do dispositivo no sentido X na fig 1.

A figura 1 mostra um dispositivo para misturar barras de pá de carga de propulsão (30) eoa um bastidor da quina ea forma de caixa, susceptivel de rolar, v te bastidor compreende quatro barras verticais, das quais somente as barras verticais (10) e (ll) estão representadas ?ia figura. As barras verticais (10) e (11) bem como as duas v?rras verticeis atrás delas, no plano do desenho, estão li,...:b.T entre ci por ums fcarra longitudinal inferior o uma barr·: longitudinal superior (19,20), recebendo por sua vez, estes oarrac longitudinais (19,20) duas barras transversais (21,-22) formando ura par com o auxilio de barras de guia superiores (23) © barras de guia inferiores (24)(fig.2). Para uma maior mobilidade do bastidor da máculas, ss barras verticais estão dotadas na parte inferior com rodízios (12).

nas barras verticais (10, 11) g V; ; '/'..-•ticais atrrs das mesma ε apoias-se os tambores de laçc (2,3), fo-rsados coao tambores de desvio do fita flexível (1), suspenca nua laço entre os tambores de desvio (2,3).

ente exemplo de realização a fita flexível (l) g uma fita fiuitc, cue pac.-a «través de cada ua άοε tambores de desvio (f,5) dirsetataente pera um tambor de enrolamento respectivo U»5), os ruais estão colocados nas faces transversais do bas tidor ds máquina. Os tambores de enrolamento (4,5) podem ser a acionados - de preferência com velocidade periféricas diferentes - por accionadores (6,7), também montados nas faces transversais do bastidor do máquina. listes accionadores 6,7 são motores ds tipo- convencional, controlados pela frequência protegidos contra explosão, com relação de transmissão alta, os runís estão ligados com cs tambores de enrolamento (4,5) por t2.-snsmissão por correia. Coso alternativa à transmissão

- 7 por correia pode usar-se uma transmissão por cadeia, Λ fita flexível (1) estende-se da sua extremidade enrolada ao tasibor de enrolamento (4) através do tambor de desvio ou gs laço 2, formando uma linha de flexão e apoiaaclo-se nas barras transversais superiores, (21), através do entro tambor âe desvio ou âe laço (3) até o segundo taabor de enrolamento (9) ée os tambores de enrolamento (4,5) forca accionados con velocidades periféricas diferentes, a fita flexível (l) terna-εε mais comprida ou mais curta, e o perímetro âs linha cc flexão ds fita flexível 1 varia, na direcção vertical, entre uo valor máximo e um valor mínimo. Conforme o enchimento ca fita flexível (1) e o seu comprimento, ela apoia-se eventualmente nas barras transversais inferiores (22) (cíç.2). Λ fita flexível (l) pode incluir, na sua face voltado pare o interior do laço, saliências transversais (31), cuc vrovcvG^ c mistura das barras de pó de carga de propulsão (30) introduzidas.

ra cada um dos lados abertos do l^ç-o da fita (1) previu-se usia parede limitadora (8,9), esteudendo-se essas paredes transversalmente sa relação ao plane cg fita 1, e podendo deslocar-se na direcção transversal ηεε hastes âs guia superior e inferior (23,24), respectivamente (fig.2), de modo que pode variar-se a distância lateral entreas mesmas, para a adaptação a comprimentos diferentes des barras úe pó de carga âe propulsão (30). Ha extremidade iuferior , as paredes limitadoras laterais (3,9) têm essencial/ieii te uma forma adaptada eo laço suspenso da fita flexível (1;.

Ko exemplo de realisação representado na fig. 1, o tambor de desvio on de laço (3) e móvel na direcção vertical por um meio de accionamento colocado por exemplo na barra vertical (11) e é constituído por exemplo per um dispositivo de êmbolo e cilindro hidráulico (13,14). hevido à possibilidade de ajustamento vertical gg tambor de desvio (3), é possível esticar a fita flexível (1) psrs formar um piano oblíquo para fins de descarga, o que está ilustrado na fig. 1 pela representação a tracejado d tambor de < *

7>

de desvio (3$ e da correia (l*) . besta posição da fita (l^f) | representada a trcacejado, as barras de pó de esrga de propulj são fia(33) podes rolar para o lado para fora fia fita Cl’) e l| para dentro fie recipientes preparados on para corretas transί portadoras*

I

A fig. 2 representa o dispositivo ί viste na direcção (1) da fi£. 1. Hss finas barras verticais íí (11,11*) adjacentes assentam as chumaceiras (18) para o tamίί b r õe desvio (3), ene é móvel verticalmente na direcção ¹ da sets (26) por meio de ura accionamento atrás descrito como ! exemplo. 2a representação, por b=-ixo do tambor de desvio (3) r -nos uãc no mesmo plano vertical, encontra-se a barra transπ xersal superior (21) çue está ligada com a barra longitudi( j (13) por meio fia h=.-ste de guia superior (23) (fig.l). iias ( V;rr-:s verticais (11,11’) estão fixadas as chumaceiras (15)

Ií

ÍI ρ' ϊό o tambor de enrolamento, oue recebe uma extremidade da ! dita xlexível (l), 0 tambor de enrolamento (5) tem no seu oc do accionamento um tambor (16), eus está ligado opera:! tivamente por uma correia com o tambor (1?) do accionamento ,! ,7) situado por baixo, fixado na barra vertical (11).

] rara a adaptação a barras fie nó fie ι e-v-7 fie propulsão õe comprimentos diferentes as peredes lií nitacoras laterais (6,9) podem deslocar-se axialmente nas ί: barras de tuia superiores e inferiores (23,24) respectivaΡ j mente, para as posições representadas a tracejado e com as íí referências (8*) e (9*)» no sentido da sets (25),. â fim de ji tocer utilizar-se também uma fita flexível (l) mais larga, p ot flanges radiais*(2?,28) nos tambores de desvio (2,3) e nos i^! ttmore.í? ãe enrolamento (4,5), respectivamente, também podem '! decloc/r-se axialmente na direcção da flecha (25).Os dois ! a acionamentos (6,7) estão ligados eom um dispositivo de comsnfio osra a variação periódica do comprimento do laço periófiicamente entre usu·valor mínimo β um valor máximo durante o movimento alternativo da fita.

ί 0 processo secundo a presente inven*, ção tara misturar barras de pós de carga de propulsão será !

i < *

í descrita a seguir coa referência so dispositivo atrás sxpli; ca do, sendo executado da maneira seguinte:

fm primeiro lugar introdusem-se as b:-rras de (30) no laço, aberto para cias e suspenso livreΐ mente da .fita flexível íl) de modo e-ue a diaeaobo longitudinal das barras de pó (30) fioue perpendicular à direeeãa do movimento da fita (l) ao laço, Quando da c-arga, Getermine; -se o peso dae berras de nó (30) carregadas por vsio do ua : dispositivo aâecuado, qus aeui nSo se descreve es porvonor ί interrompendo-se o operação de carga çusudo se atingir o peco ;; detetado de uma carga.

: i

1a operação de misture, rua começa a seguir, a fita flexível (l) executa nm movimento composto pela ii sobreposição âé dois taovimentoa básicos,. d privelra vovi^vnί tc (1) é produsido pelo facto de os tambores ds enrolamento (4»5) rodarem cos a mesma velocidade de enrolamento í e um deles enrolar a fita e(l) enquanto o outro desenrolo a fita (1). leste movimento básico, a fita (1) movo-se 0021 usa velocidade constante mantendo a fita de laço entre os dois tambores de desvio (2,3)· Quando se atingir o fim do fita no tambor . Λ direcção que desenrola, investe-se autonáticauente o sentido do movimento da fita (1).

segundo movimente básico da fita ( flíoívol (l) consiste em os dois tambores de enrolamento (4,5/ | enrolarem ou desenrolarem, respectivamente, caso en ene o ( comprimento da correia entre os dois tsmbc-res ce desvio aumenta ou diminui, respectivamente, e o laço efetua un movii mento nn direcção vertical, so variar a sua linha õe flexão ι .teste movimento básico também tem meios de medição s comutação apropriados têm a seu corgo não permitir cus s fita (1) ' ficue esticada totalmeate nem tooue no chão.

movimento resultante utilissdo na operação de mistura e gerado de uodo oue um dos tambores de « enrclnnkuto (4,5) enrola a fite (l) enquanto o outro desenro lamento (4, 5) com velocidades de enrolamento diferentes. C

! resultado * rue ε fita (1) aove-se de acordo eorn o primeiro rcviuentc básico, aas so mesao tempo o laço toraa*&c mais curto cu suis eoaprido por causa das velocidades de enrolamento diferentes doe dois tambores de enrolamento (4,5), des* ' 1. c-.uic.o-ee po-tento na direcção vertical. C segundo movimento Va-ico é neste caso reslisado àe modo eu© cs dois tambores j cc í.;ircla:uento (4,5) efectua a ua enrolamento ou ws desenrola* ί mente da fita (l), devido ès suag velocidades de enrolamento j difcrentes» íleste processo, o encurtamento e o slcngasento j cc laçc * correspondentes ao segundo movimento * têm um peí ríoõ·: ds menor dursgSo çue o co movimento alternativo da fita (1) no laço, correspondente ao primeiro movimento básico. Com ; u r. velocidade média da fita de 3 m/min. a duraçgo do período ( encurta .:cnto ou alongamento do laço é 30 segundos, a dura* h </*o y. período do movimento alternativo da fita (1)4 3.

Claims

Dispositivo paro sisturar barra? c pós de ear^a de propulsão, caracterisado por compreender nm fila (1) flexível» oue se encontra sugpencs livrenente eov uma certa flecha ea forma de laço catre dois tsnbc-s^s<a? (
2^~) afastados radialsente coa eizoe paralelos -e qus ' móvel ±m movimento de voi-e-vem entre οε tambores por seio le u.i Líc positivo de aceionsaento (6j7).

~ 2·. /-•ispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto do 0 fita Cl) ser usa fita fechada sem fia e que é conduzida, fora do laço ea torno pelo menos um tambor de accionamento susceptível de ser aecionado nvs dois sentidos âe rotaçSo.

• Dispositivo de acordo con a reivin; dicaçSo 1, caracterizado pelo facto de a fita Cl)» oue se \v' loca num movimento de vai-e-vem entre dois tambores 5e enre! lamento (4?5), ca cia um des quais pode ser accionado moo doí? í sentidos de rotação, ser una correia finita, i

ι ~ /μ ί i

liopositivo de acordo com as reivindicações 1,2, ou
3» oaracterisado pelo facto de os tambores dc laço seres tsabores de desvio (2f3).

'Dispositivo âe acordo cos as reivia'19 _

I dicações 3 s
4, earacterisado pelo facto de, s .fito Çl) se estender de esda ta abo a? de desvio (2|í) directaaent-s para ua coe dois tambores de enrolamento (4;
5), respectivamente»
6· !j Dispositivo de acorde coa uma das •i reivindicações 1 a 3, csracterisado pelo facto dc o eoaprii :ic. .to ê/' fita (l) nua laço entre os dois tambores dc laço : (c;3/ ser variável .

d

Ί / - 7& Ϊ ^H Dispositivo de acordo coa s reivinI I cicação 6, caracterisado pelo facto de se prever pelo menos i- .

. m rolo oscilante associado à fita fora do laço, o çual I aj juetável rndialmente pare variar o comprimento do laço.

I

I i' ! - 81 I dispositivo de acordo eoa as reivindicoçScE 3 e á, caracterisedo pelo facto de o coapriaento cc l'.-çv ;,er ,/dLoepiível d« v«ri-~r por accionamento dos dois tanuoree de enrolamento (4?5) coa velocidades periféricas difere n toe.

- Dispositivo ôe aoordo coa as reivinj liaaúeo 6,7 ou 8, earacteriasdo pelo facto de se prever ue meio te eoesneo para variar periodicamente o comprimento do laçc entre um valor mínimo e ua valor aásitao durante o movimento de vai-e-vem da fita.

Dispositivo de acerdo coa uaa das

I de pelo menos es altura.

i reivindicações 6 a 9, caracterisado pelo facto i uai dos dois tambores de laço (3) ser agustável

- 11-· I'

Dispositivo de acordo cos usa das i reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo facto de a fita ter

I ,

I recebido ura acabamento antiestatica.

- 124 h Dispositivo ce acordo oom uma das !! reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo facto de que a fita ' ser uma fita transportadora existente no mercado.

- 13 · ' Dispositivo de aeordo con qualquer : d s reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo facto de a fita ! (1) apresentar no lado voltado para o interior do laço sali! ências transversais (31).

- 149 I

Dispositivo de acordo com a reivinh ' !i dicação 13, caracterizado pelo facto de as saliências trans! versais (31) terem a secção transversal triangular.

- 15^ã N [

Dispositivo de acordo con qualquer das reivindicações 1 a 14, caracterizado pelo facto de se preverem j paredes limitadoras (8;9) dispostas transversalaente eai rela; ção ao plano da fita (1), nos dois lados abertos do laço da j fita, sendo a distancia entre elas um pouco maior do que o com j priaento das barras de po de carga de propulsão.

Γ

ί./

- 1ÕL-- — lispositivo de acordo con a reivindicação 19» caracterizado pelo facto de a distancia entre as duas pareces limitadoras (8? 9) ser variável para a adaptação ¹ a comprimentos diferentes das barras de pó cie carga de propuisão.

i

- 17s : lispositívo âe ncorfio con umo âss rei· ; vindicações 1 a 16» caracterizado pelo facto de a largura da 5j fita (1) ser igual a ou menor de cue o comprimento das barras ι de pá de carga de propulsão» i Processo para misturar barrao de pós de carga de propulsão, caracterizado pelo facto âe se colocarem as barras de pó de carga de propulsão so laço aberto para

Ji cima e suspenso livrements do uma correia flexível, parelolamente ao plano da fita, e por depois se mover pelo menos uma vez a fita no laço num movimento de vai-e-vem»

H , - 19& - ^x

Processo de acordo con a reivindicação 18» caracterizado pelo facto de se fsser variar o comprimento da fita no laço periódicaaente durante o movimento de vai-e-vem da fita entre um valor máximo.

- 20B ι !

! Processo de aeordo com ae reivándica• ções 18 ou 19, caracterizado pelo facto de ss mover a fita num movimento de vai-e-vem com uma velocidade média de 2 s 4 m/ain, •de preferência, aproximadamente 3 m/min.

- 214 Processo âe acordo com uma das reivindicações 18 a 20, earaoterisado selo facto de a duração do ϊ período de ua movimento de vai-e-vem da fita estar entre 2 e j' 30 minutos»

Ij !í - 220 I

Processo de acordo com uma das reivin!; dicnções 18 a 21, caracterizado pelo facto de a duração do j período de variação do laço estar entre 10 e 150 segundos» j Processo cie acordo com cualouer das íí reivindicações 18 a 22, caracterizado pelo facto de o valor ií mínimo do comprimento da correia no Isço ser igual a 40 a i 6Cp do valor máximo do comprimento da correia no l«ço» í

t ! - 24“ I

Processo de acordo coa qualouer das i

; reivindicações 18 a 23, caracterizado pelo facto de se mistu; rarem entre si somente barras de po de carga de propulsão com ; o mesmo comprimento» j Processo de acordo coa cualçuer das | reivindicações 18 a 24, caracterizado pelo facto de a fita ser j movida num movimento de vai-e-vem durante um periodo entre 4 ¹ e 30 minutos para misturar as barras de pó de carga de propulsão.

Processo de acordo coa oualquer das

- 26δ

- reivindicaçSes 18 a 26, caracterizado pelo facto âe se determinar o peso das barras de pó de carga cie propulsão introduzidas durante a carga do dispositivo e por, em função de uma comparação do peso detersiisado cora o peso nominal de uma carga, se interromper autoras ticarnen te a operação de carga e se iniciar a operação de mistura » á requerente reivindica as prioridades des pedidos alemães apresentados em 8 de Setembro de 1989, sob o ja , P 39 30 014.5 e em 19 de Abril de 1990» sob ο Π2 P 40 lr 523.8.

lisboa, o de Setembro de 1990