PT95217B - Mecanismo de comando dum interruptor multipolar de alta tensao - Google Patents
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Description
MEMÕRIA DESCRITIVA
O invento refere-se a um mecanismo de comando para um interruptor ou disjuntor elêctrico multipolar de alta tensão, susceptível de ocupar uma primeira posição de fecho e uma segunda posição de abertura dos contactos, cujo mecanismo compreende:
- um dispositivo acumulador de energia com uma articulação de joelho composta por uma manivela de armamento articulada num eixo com uma guia telescópica de suporte duma mola de compressão, uma primeira manivela de comando montada num veio de armamento e acoplada por uma biela de transmissão a uma segunda manivela de comando, a qual estã enchavetada num veio de accionamento do interruptor, e meios de comando da manivela de armamento para provocarem a transposição do ponto morto da articulação de joelho durante a passagem da primeira posição para a segunda posição do mecanis mo, e vice-versa.
Os documentos PR-A-2 500 222 e 2 613 123 dão a conhecer me canismos de comando do género lingueta para um interruptor com três posições, das quais uma ê de ligação â terra. Um ferrolho auxiliar de bloqueio da manivela de comando torna-se aetivo durante a operação de armamento da mola acumuladora de energia. Esta função de blo quero é indispensável para não pertubar o estado do interruptor durante a compressão da mola. Estes mecanismos conhecidos são relativamente complicados devido â presença do ferrolho auxiliar de bloqueio.
objectivo do invento consiste em realizar um mecanismo de comando simples e seguro, para um interruptor ou disjuntor de alta tensão.
O mecanismo de acordo com o invento caracteriza-se por a manivela de armamento ser montada livremente no veio de armamento, cooperando com as ponteiras de accionamento da primeira manivela de
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comando que se opõe ao eixo da articulação de joelho» a guia telescópica da mola apoia-se num manipulo situado na segunda manivela de comando, para produzir durante a operação de armamento da mola um binário de manutenção temporário das primeira e segunda manivelas, as quais são mantidas no seu estado inicial atê â quebra da articulação de joelho, e por os meios de comando da manivela de armamento incluírem um mecanismo de transmissão pilotado tanto automaticamente por um bloco moto-redutor, como manualmente por um veio acoplado a um comando de socorro, por uma haste.
A presença temporária do binário de manutenção durante o armamento da mola, resulta do posicionamento relativo da articulação de joelho em relação à segunda manivela de comando, e evita a utilização de ferrolhos ou engates suplementares.
O mecanismo de transmissão estã ligado ao bloco moto-redutor por uma ligação cinemática, disposta para permitir as manobras automáticas através do bloco moto-redutor, sem reacção no veio do comando de socorro, e reciprocamente uma manobra manual através do veio do comando de socorro, sem provocar uma rotação forçada do veio de saída do bloco moto-redutor.
No veio do comando de socorro estã montado um excêntrico destinado a cooperar com um dispositivo micro-ruptor e para interrom per as ordens elêctricas transmitidas ao bloco moto-redutor, no caso do accionamento manual da haste do comando de socorro.
Este mecanismo de comando está particularmente adaptado a um interruptor trifãsico no poste duma rede eléctrica aérea.
Outras vantagens e caracteristicas tornar-se-ão mais claras na descrição que se segue, dum modo de realização do invento, dado a título de exemplo não limitativo» e representado pelos desenhos anexos, nos quais:
a figura 1 mostra uma vista em perspectiva dum poste aéreo com interruptor trifãsico, equipado com o mecanismo de comando de acordo com o invento;
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Ref: GH/kh Sce Brevets 1730
as figuras 2 a 4 representara o dispositivo com lingueta dupla do mecanismo, respectivamente na posição de abertura, numa posição intermédia da passagem de ponto morto de fecho, e na posição de fecho;
a figura 5 ê uma vista do mecanismo de transmissão equipado com o veio do comando de socorro;
- a figura 6 mostra a montagem do mecanismo de transmissão da figura 5 ao mecanismo de lingueta dupla da figura -4;
as figuras 7 e 8 representam o bloco moto-redutor antes e depois do accionamento do comando de socorro;
a figura 9 mostra o mecanismo completo na posição de fecho;
- a figura 10 é uma vista em corte, pela linha XX do interruptor, e do mecanismo de acordo com a figura 1.
A figura 1 mostra um aparelho eléctrico trifãsico, nomeadamente um interruptor 10 ou um disjuntor, montado num poste 12 duma rede eléctrica aérea de alta tensão. Um conjunto de travessas de separadores 14, 16, solidário com a parte superior do poste 12, serve de suporte a dois troços adjacentes de condutores de linha 18R, 18S, 18T; 20R, 20S, 20T da rede, com manutenção dum afastamento entre as fases predeterminado. O isolamento eléctrico entre as travessas 14, 16 e o poste 12 é assegurado pelos isoladores da linha 22. 0 poste 12 encontra-se ao potencial da terra. Uma armação 24 fixada horizontalmente ao poste 12 entre o conjunto de travessas 14, 16 e o interruptor 10, tem um transformador de potencial 26 e seis pãra-raios 28. O transformador 26 estâ ligado directamente a duas fases da rede, e é utilizado para a alimentação dum moto-redutor, e do aparelho electrónico de medida e de transmissão.
Cada pãra-raios 28 estã equipado na sua parte superior com um terminal 30 de ligação, ligado respectivamente a um condutor de linha 18R, 18S, 18T; 20R, 20S, 2ΌΤ correspondente da rede por um cabo 32 de ligação eléctrica, e a um terminal de ligação 34R, 34S, 34T; 36R, 36S, 36T do interruptor 10 por um cabo 38 munido com uma toma71 418
Ref: GH/kb Sce· Brevets 1730
da encaixãyel.
O seccionamento ou a continuidade eléctrica entre os troços adjacentes dos condutores 18R, 18S, 18T; 20R, 20S, 20T ê assegurado pelo interruptor 10.
O mecanismo principal de comando 40 do interruptor 10 ê colocado directamente sob o interruptor 10, e é pilotado tanto automaticamente por um moto-redutor integrado, como manualmente por uma haste 42, manobrãvel a partir dum comando de socorro 44, disposto abaixo do poste 12.
O mecanismo principal 40 tem um dispositivo de lingueta dupla 46 (figs. 2 a 4) alojado entre duas placas 48, 50 e uma primeira manivela 52 de comando articulada por uma biela 54 de trasmissão com uma segunda manivela 56 de comando enchavetada no veio 58 de accionamento do interruptor 10. A primeira manivela 52 estã montada num veio 60 de armamento, que se prolonga paralelamente ao veio 58 de accionamento entre as duas placas 48, 50. Os dois eixos 61, 62 de articulação da biela 54 nas manivelas 52, 56 estão excêntricos em relação aos veios 60, 58, correspondentes.
dispositivo de lingueta dupla 46 estã associado a um dis positivo acumulador de energia 64, que compreende uma articulação do joelho 65 composta por uma manivela 66 de armamento, articulada por um eixo 68 com uma guia telescópica 70 de suporte duma mola 72 de compressão. A manivela 66 de armamento estã montada coaxialmente livre no veio 60 de armamento, e pode cooperar com duas hastes 74, 76 fixas na primeira manivela 52.
Do lado oposto ao eixo 68, a guia telescópica 70 da mola 72 apoia-se numa espiga 78 da segunda manivela 56 de comando.
Uma primeira espera 80 de fim de curso, de fecho, e uma segunda espera 82 de fim de curso,de abertura, cooperam, respectivamente, com as superficies de batente 84, 86 das primeira e segunda manivelas 52, 56 de comando, quando o mecanismo 40 acciona o inter71 418
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- 6 - <^^**53*** ruptor 10 nas posições de fecho e abertura.
A manivela 66 de armamento ê pilotada por um mecanismo de transmissão 88 (fig. 5) susceptível de ser levado, tanto por um bloco moto-redutor 90 (fig. 7), como por uma manivela 92 auxiliar montada num veio 94 de manobra, acoplada mecanicamente â haste 42 do comando de socorro 44. 0 veio 94 de manobra atravessa os orifícios 95 dispostos nas palcas 48, 50.
Na figura 5, o mecanismo de transmissão 88 possui uma manivela 96 de transmissão montada coaxialmente livre num veio 94 do comando manual de socorro 44. A manivela 96 de transmissão tem uma abertura 98 oblonga centrada no veio 94. No interior da abertura 98 estã colocada uma primeira cavilha 100 de accionamento fixa à manivela 92 auxiliar.
A manivela 96 de transmissão ê articulada por uma biela 102 a uma manivela 104 de accionamento, tendo uma abertura 106 oblonga, no interior da qual está alojada uma segunda cavilha 108 de accionamento. Esta última estã fixada a uma manivela 110 de acoplamento montada no veio 60 de armamento, e acoplada ã manivela 66 de armamento.
Na figura 6, o mecanismo de transmissão 88 estã acoplado â manivela 66 de armamento do dispositivo de lingueta dupla 46 da figura 4, representado na posição fechada do interruptor 10.
O bloco moto-redutor 90 das figuras 7 e 8 possui um conjun to motor e redutor de velocidade 112, cujo veio de saída 114 tem uma espiga 116 susceptível de accionar uma manivela 118 de comando montada livremente no veio 114 durante meia volta. A manivela 118 tem dois entalhes 120, 122 diametralmente opostos, e que cooperam alternadamente com uma lingueta de bloqueio 124. 0 veio de saída 114 do moto-redutor 90 gira sempre no mesmo sentido (representado na fig. 7 no sentido inverso dos ponteiros dum relõgio), para as operações de telecomando no fecho e abertura. A manivela 118 ê articulada por uma biela 126 de transmissão, que tem um eixo de aco71 418
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plamento 128, susceptível de se introduzir num orifício 130 da manivela 96 de transmissão.
A figura 9 representa o mecanismo 40 completamente montado, com o alojamento do veio de saída 114 do bloco moto-redutor 90 no entalhe 132 dos braços 48, 50. Um excêntrico 136, solidário com o veio 94 do comando manual de socorro 44, coopera com um dispositivo de micro-ruptor 138 para assinalar e interromper as ordens elêctricas enviadas para o bloco moto-redutor 90, assim que a haste de socorro 42 seja manobrada da posição telecomando para uma posição comando manual (abertura ou fecho).
Na figura 10, verifica-se que os terminais 36S, 36R, 36T à esquerda do interruptor 10 estão em ligação eléctrica com os contactos fixos 140 de três polos, e que os terminais 34S, 34R, 34T à direita, estão ligados por uma trança 142, aos contactos móveis 144, correspondentes. Um compensador 146 estã montado em rotação em volta dum eixo 148, que se prolonga perpendicularmente aos contactos móveis 144, e estã acoplado ao veio 58 de accionamento do mecanismo 40, por intermédio duma manivela de acoplamento 149. Cada contacto mõvel 144 em forma de haste estã acoplado a uma manivela 150 do compensador 146 de modo a transformar o movimento de rotação do compensador 146 num movimento de translação do contacto móvel 144.
O compensador 146 atravessa a cuba 152 estanque do interruptor 10 isolado do SF6, com interposição duma junta 154 dinâmica de estanque idade.
O funcionamento do mecanismo 40 de comando do interruptor 10 ê o seguinte:
FUNCIONAMENTO DO DISPOSITIVO COM LINGUETA DUPLA 46
Na posição aberta (fig. 2) a segunda manivela 56 de comando do dispositivo com lingueta dupla 46 apoia-se contra a segunda espera 82 do final do curso de abertura. A mola 72 do dispositivo acumulador de energia 64 afrouxa. Os contactos 140, 144 do interruptor 10 separam-se.
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- 8 - «· *
A operação de fecho do interruptor 10 faz-se por rotação da manivela 66 de armamento no sentido inverso aos ponteiros dum relógio (ver seta F, fig. 3) por intermédio do mecanismo de transmissão 88, accionado tanto manuaimente pelo veio 94 do comando de socorro 44, como automaticamente por telecomando do bloco moto-redutor 90. O deslocamento da manivela 66 de armamento, provoca uma compressão progressiva da mola 72 na sua guia telescópica 70, atê um valor máximo situado na posição de passagem do ponto morto de fecho da fig. 3. A acção da mola 72 na segunda manivela 56 de comando produz um binário de manutenção que solicita a manivela 56 contra a segunda espera 82 durante a manobra de armamento da mola 72. O interruptor 10 fica na sua posição aberta durante o tempo de armamento, sem que as manivelas 56, 52 não sejam aferrolhadas posi tivamente por meios de engate adicionais. A rotação seguida da manivela 66 de armamento no sentido trigonométrico (seta F. fig. 3), provoca a quebra da articulação 65, e a retenção da mola 72. Isto resulta no accionamento simultâneo da primeira manivela 52 de comando contra a primeira espera 80, e a segunda manivela 56 de comando para a posição de fecho seguida da acção da biela 54 (fig. 4, 6, 9). Nesta posição, os contactos 140, 144 dos três polos do interruptor 10 fecham-se, e a manivela 66 de armamento sofre um re batimento em rotação de cerca de 180° a partir da posição aberta.
A operação inversa de abertura do interruptor 10 efectua-se por rotação da manivela 66 de armamento no sentido dos ponteiros dum relógio (ver setas 0, figs. 4, 6,9). Verifica-se que dum modo semelhante, a primeira manivela 52 de comando apoia-se na espera 80 atê à quebra de articulação de joelho 65. Este bloqueio temporário das manivelas 52, 56 durante o armamento da mola 72 deve-se ao binário de manutenção exercido pela força de pressão da mola 72, cuja linha de acção se desloca em relação ao veio 58 na posição de ponto morto.
ACCIONAMENTO DO MECANISMO DE TRANSMISSÃO 88
No caso do telecomando, as ordens de fecho e abertura são
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enviadas directamente para o bloco moto-redutor 90.
A presença da abertura 98 oblonga na manivela 96 de transmissão, permite as manobras automáticas pelo bloco moto-redutor 90, sem qualquer reacção forçada no veio 94 do comando manual de socorro, o qual se encontra obrigatoriamente na posição inactiva pela acção prioritária do telecomando. 0 veio 114 do bloco moto-redutor 90 gira sempre no sentido inverso dos ponteiros dum relógio para as manobras de fecho e abertura.
No caso do accionamento da haste 42 do comando manual de socorro 44, o excêntrico 136 solidário com o veio 94 provoca a comutação do dispositivo de micro-ruptor 138, para interromper as ordens elêctricas transmitidas ao bloco moto-rredutor 90, logo que a haste 42 deixe a posição telecomando. A montagem livre numa meia volta da manivela 118 de salda do bloco moto-redutor 90 permite a manobra do veio 94 pelo comando manual de socorro 44, sem provocar uma rotação forçada do veio de saída 114 do conjunto de motor e redutor de velocidade 112. Este estado estã representado na figura 8, na qual o veio de saída 114 do bloco moto-redutor 90 encontra-se sempre na posição fechada, quando a biela 126 de transmissão for accionada para a posição aberta pela manivela 96 de transmissão, seguida da abertura manual pelo comando de socorro 44.
Claims (8)
- R Ε I V I N D I C A Ç Õ E S1 - Mecanismo de comando para um interruptor (10) ou dis· juntor eléctrico multipolar de alta tensão, susceptível de ocupar uma primeira posição de fecho, e uma segunda posição de abertura dos contactos (140, 144), o dito mecanismo (40) compreendendo:- um dispositivo acumulador de energia (64) com uma articulação de joelho (65) constituída por uma manivela (66) de armamen to, articulada, por um eixo (.68) com uma guia telescópica (70) de suporte duma mola (72) de compressão,- uma primeira manivela (52) de comando, montada num veio (60) de armamento, e acoplada por uma biela (54) de transmissão, a uma segunda manivela (56) de comando, a qual estã enchavetada num veio (58) de accionamento do interruptor (.10) ,- e meios de comando da manivela (66) de armamento para provocarem a transposição do ponto morto da articulação de joelho (65) , durante a passagem do mecanismo (.40) da primeira posição para a segunda posição e vice-versa, caracterizado por a manivela (66) de armamento estar montada livremente num veio (60) de armamento cooperando com as ponteiras (74, 76) de accionamento da primeira manivela (52) de comando, que se opóe ao eixo (68) da articulação do joelho (65), a guia telescópica (70) da mola (72) se apoiar num manipulo (78) situado na segunda manivela (56) de comando, para pro duzir durante a operação de armamento da mola (72) um binário de manutenção temporário das primeira e segunda manivelas (52, 56) no seu estado inicial, ató à quebra da articulação de joélho (65) , e por os meios de comando da manivela (66) de armamento incluirem um mecanismo de transmissão (88) pilotado tanto automaticamente por um bloco moto-redutor (90), como manualmente por um veio (94) acoplado a um comando de socorro (.44) por uma haste (42) .
- 2 - Mecanismo de comando de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a primeira e a segunda manivelas (52, 56) de comando incluirem superfícies de paragem (84, 88) que.cooperam respectivamente nas posiçoes de fecho e abertura com uma primeira e71 418Ref; GH/kb SceBrevets 1730- 11 segunda esperas (80, 82) de fim de curso.
- 3 - Mecanismo de comando de acordo com a reivindicação1 ou 2, caracterizado por o mecanismo de transmissão (88) estar ligado ao bloco moto-redutor (90) por uma ligação cinemática, disposta para permitir as manobras automáticas do bloco moto-redutor (90) sem reacção no yeio (.94) do comando de socorro (44) , e reciprocamente uma manobra manual do yeio (94) de comando de socorro (44), sem provocar uma rotação forçada do veio de saída (114) do bloco moto-redutor (90) .
- 4 - Mecanismo de comando de acordo com a reivindicação3, caracterizado por o mecanismo de transmissão (88) incluir uma manivela (96) de transmissão, montada coaxial e livremente no veio (94) do comando manual de socorro (44) , tendo a dita manivela (96) uma abertura (98) oblonga, que serve de alojamento a uma primeira cavilha (3-00) de accionamento, fixa a uma manivela (92) auxiliar enchavetada no veio (94) do comando manual de socorro (44).
- 5 - Mecanismo de comando de acordo com a reivindicação4, caracterizado por a manivela (96) de transmissão estar acoplada por uma biela (126) a uma manivela (118) de comando, montada livremente no veio de saída (114) durante um curso predetermiando do bloco moto-redutor (90) , rodando o referido veio (114) sempre no mesmo sentido de rotação para as manobras de fecho e abertura por telecomando, estando equipado com uma espiga (116) de accionamento da manivela (118) de comando.
- 6 - Mecanismo de acordo com a reivindicação 5, caracteri zado por a periferia da manivela (118) de comando do bloco moto-redutor (.90) incluir um primeiro e um segundo entalhes (120, 122) que cooperam alternadamente com uma lingueta (124) de bloqueio.
- 7 - Mecanismo de comando de acordo com a reivindicação 4, 5 ou 6, caracterizado por no veio (94) do comando de socorro (.44) estar montado um excêntrico (.136) que se destina a cooperar com um dispositivo de micro-ruptor (3.38) para interromper as ordens71 418Ref: GH/kb Sce Brevets 1730- 12 elêctricas transmitidas ao bloco moto-redutor (94) em caso de accionamento manual da haste (42) do comando de socorro (44).
- 8 - Mecanismo de comando de acordo com uma das reivindicações 1 a 7, para um interruptor (10) trifãsico fixo num poste (12) duma rede eléctrica aérea, caracterizado por o mecanismo (40) de comando estar situado sob o interruptor (10), e por a haste (42) do comando de socorro (44) se prolongar paralelamente ao poste (12).Lisboa,
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Effective date: 19980330 |
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