PT94448A - Dispositivo de administracao de aerosol - Google Patents

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Description

Esta invenção tixz resDeno a um oispositxvD as idI ií ção que e pat tit-ulariBSiiLe api rupr iado para apl ícaçásj e administra- ÇlD de quan t idades, doseadas de fluitíos„ A p r i n c .1 pa 1 utilicação par •S UUTf tal dispositivo é na a.pl icação de q uan t í d a d e s doseadas de medicamentas líquidos» armazenados sob a forma tís serosols para u. ϊ ΐ w. ji a a o í» e ΐ a pj tí U ϊ*» X C. a t:
Eiti particulars a invenção diz respeito a um dispositivo de aplicação daquele txpo3 em que a quantidade dcsssds da d roa adm,1 nis t r aaa. soo a acçao os inalaçao ao pscientSi
No 'âmbito da medicina a ao ttesíi LonhtíLiaus os inaladores pare. ap1icação de doses • a o 0 cj u. a o as, quer para tratan sento quer para alxv io dos efeitos de doenças respiratórias. por exemplo asma, sondo geralmente constituídos por um recipiente pressurizado para aplicação de seroso15 o qual é montado num suporte de modo a xionarest uma válvula no poaer ser retirado, e por meios para precisa do medicamento liquido contido no dito recipiente, para uma câmara que tem um bocal destinado a ser ut.il is ad o pelo paciente, 0 meio para actuar a válvula pode ser um dispositivo de gatilho operado oianua 1 msnte, ou o paciente pode simplesmente pressionar a extremidade fechada do recipiente com um polegar ou outra dedo, mas em qualquer caso entende—se que o paciente tem que coordenar a operação de actuação da váivuia com fim de obter um beneficia máximo do medicamento. ints i izfflsnts 5 mui tios pacientes que precisam oeste tipo de tratamento, são incapazes de coordenar a sua respiração com a actuação manual da válvula» nalador que DBSCSr^S GO pacxsn te = έ um objectivo da invenção fornecer ura dossiê uma certa quantidade de medicamento9 em que a medicamento de aerosol seja actuada pela inalação do em fornecer um para uti11sacão aerosolconsti-
Um dos aspectos da invenção consist dispositivo de aplicação actuàvel por inalação com um recipiente pressurizado para aplicação d tuido pors recsptáculo para o dito recioients; inei os que definem uma Câma £ â de arm BviauBm -.i dis POS ta ds snoGu a rsu eber uma dose prec IBS d O recipi en te« t eu do a di i. U-rilB-Hr* S. uma sa .3. d a fj uma l vâlvu la que te m um a pos ic ão fech ia d a que f; em u t ^ ^ Í” ZB.Ç ãOs fecha a. s 3. i. cl a quando está sob P ressão da* Cl 015·*" con tid a ΠΒ. câmara s uma PÍQBÍC So aberta . em que a sai aa à desxm pedi da oa ra per nsit ir que a d dss deiMe a Câma ra e en tre no bi co de sai d B. p um bico d 0 Balda a t rs vés do qua l utm util j rsH mim Am Wi MC or de inalar 5 e am dispositivo de libertação que reage á inalação de um util iz-ador fazendo com que a dita v a. 1 v u. 1 a se mova para a sua posi ÇrúU ufef aberta =
Num conjun *co preferido3 a rssLLâD oo px^r-*cat_í a inalação provoca a actuação de uma válvula a fim de descarregai1 ** para o bocal o medicamento contido nos meios de recepção e de armazenar sos o sssnnos anexos , Vários conjuntos d< apenas coíbo exemplo,, fazendo—se refsrênci· : :i Ij r. a figura 1 ê uma vis-ta. de um corte parcial de- um dx-sposxcxvq Ge insi.soao de acordo com a. invenção. uma escala s figura 2 # urna, vista, de um corte, ampliada, de algumas parcas da fxqura i ^ a figura 2a é uma vista similar à da figura 2, mas que mostra uma parte de uma modificação da zona representada nesta Ultima figura5
Loura a sim. .ima vxs'> um corte os outro conjunto da i.nvençao a
Cosiu se pode ver ; = a~ tx guras í e 2, um dispositivo de inalação (2) é constituído por Uffl i nvólucro (4 ) que tem um Lí;:' 'u.‘:.~J. i i. .1. ÍUen "C Ls \6) destinado a rec eber u. m aplicador de inedxcarne rito em seroso1 <8) » 0 aplicador (8) inclui um recipiente ίίΘ) ε UíTi tubo de salda (12), cujos detalhes serSo vistos mai figura 2» , sendo o msd icaíTisn to interior do recipiente aves de u ima v a 1 vu 1 a d e
0 recipiente í 1Θ> contém um medicamento em suspensão ou dissolvido num liquido ssrosol propulso apropriado p*ara a inalação oerapsutxca. , U saída la qual tem •uma forma convencional, _ Ctf ... 1 idW fTíí—|S !_? ada) P sm que esta válvula i nclui uma câmara doseadc ?Γ* £& a 0 tubo (12) tem U m orificio de trans •f sarSnc .13. í nSd visivei nos s sssn hos) D O uai quando, e sómente quando, o tubo é movido par a dentro em rela. çao
r~ l 1Θ), per mi te B. 5 :dor a e o int erio r do inv ólucro (4 ) B presi D ( 6)e sendo D t ubo i r f,r- rj tando a face da · i O ressalto liui do inv ó1ucro < 4 ) f^£=S m um um a — O i ; i~·. .1. i : teri or o< i PD siçSo coa via] com •S X (18) exi ste uma 3. comunicação entre o interior da tubo de saída (12) ligado ao interior :remidade exterior do tubo em um mena zona ciunarica posição vertical e pertencente ao conjunto, a qual apresenta furo (24) r.
Um prolongamento (2 A) estende-se oa i- a o interior sana oca <2®> ε o fura (14) prolonga-se até h •2 ona c--_aOw daquele prolongamento» Um tubo de descarga (2B f J. que define câmara de descargs (29)5 0S *ca localizado num furo í3®5 coa O *5 c ont o f uro (14) do pro1on game n to (26)» estendendo—se para cima com um comprimen X. _ 5-.0 tal, que pas sa para lâ do ressalta <íá> situaoo no fundo rfo furo ( 14). Um orifício de saída (32) liga a câmara (29) â zona interior í 2®) e ao bocai (x8) do invólucro (4) « ]')pn 4- i--q du Γ uru í v4-) dO invólucros esta localizado um pistaO (34 > que tem uma S-3..1-S (3 fc> e uma zona superior (42)„ P^· „ · _ J_ _ i· λ J. ΐϋ' u irr uma série de furos (38 ) ϋ i-vUP se distribuem ao longo de toda & periferia d
Um disco vedante (39) que provoca pouco atrito á fixado por adesão ao funda da prolongamento (26), e um arame duro muito
fino (40) com um certo comprimento, passa no ggn t através ao i disCO vedant e com um contacto que íti ij i C ~'·=·.~Τί i.B. UiB Cfc;Γϊϋ atrito, mas sendo o dite? arame livre ao lonoo do tubo de d esc areia í“(2 "s VΠ á extremidade suoerior do arame é fixa uma cabec ilvula (44) a qual. quando u inal ador não está em sa :a na superfície s uperior do tub o de descarqa (28) : do pe so do pistão (34), ds , ífiDuO a estabelecer um coi inçlo vedante» Ao arame (40) São T 3- K OS- d G Í. Sõ O 3. SC OS* \ * 3 V W ç ! 4- -« ê* (48), sendo um dos discos (46) colocado na posição corresoondente (48) ao meio qo comprimento oo arame, e senão o outro disco colocado em posição adjacente à extremidade inferior do arama e por baixo da zona (42) do pistão (34),
No compartimento (6), o recipiente <10) pode deslizar para cima e para baixo, podendo pois ser movido manualmente directamente através da pressão digital no estremo do recipiente, ou podendo apresentar em alternativa um sistema de alavanca ou um sistema de rosca, Mo exempla mostrada na figura 1, uma alavanca (50) pode rodar em relação a um eixo (52) liqado a um olhai bifurcado (54) do invólucro, pelo que o accionamento manual da dita alavanca, faz com que um prolongamento (56) seja pressionado para baixo de encontro ao topo do recipiente < 1Θ ? „
Em utilização, o paciente pressiona para baixo ':al como descri1 passagem t-Oiiipar Liíiien to *S i-í í ti ilvula de saída no ii í d«ã dose de medicai ?ses.iTien no para o in (_UuQ Qs ·!· cá IU cl < 12) da tâmara oca isto provoca através oa tâmara / Ί **5* 1 ."ίβ·? í π n í·} a . · oco (28)-, D arame também mer; te através ds um furo (41 sana o situado no topo da zona (42) t
acima do tubo de descai r*Çj *5 < 28) tando es cs "cu ou 5 nesta fase. vedado pela cabeça da vá 1 vala (44 ) * A vedação é ssscutatia em virtude de o propulsor no m is rior da câmara <ló) estar todo a C.0 ê contida os r te na CãsTiíara. dependendo das qusi ntidades Γ* ecipíente na. sua 0051ÇãO ca no Oocal í 18) do 1 nvólucro Γ0 cipiente ne ssa sua pOSlÇãO da na. cafri-sra (i. 3) esc a ps uma pressão acima da pressão atmosférica, o que tas com que a cabeça da válvula (44) seja pressionada contra a sκt.rsaidade do tubo (28)* é evidente que nesta fase nem toda a dose deve entrar na câmara (IS)» Isto porque a câmara (1-S) e-st-â ss comunicação com a câmara de doseamento através· do acima referido orifício de cransferencia r, de tal mooo que a (13) e parte na câmara de doseamer relativas»
Continuando a manter interior evica-se que a aose contida na camara através do orifício de transferência» A inalação pelo paciente pi* ovou a uma diminuiçau da pressão dencro da zona interior oca (20) do invólucro, o que condas ao movimento ascendente do pistão (46) movendo para cima o arame cabeça da v ã 1 v*u i a (44 i da posição em que exerce a função de vedante, no topo do tubo de sr d í=-sc a ry a (28 5 * Em vi rtuds da ârea o a SSCÇâU do pia-cs o í 34 > íliu i to grande quando comparada com área da cabeça da vá (44) s uma di fsrença ds pressão rei 3111 vafiisnts pequena a rravoa uu pistão é suficiente para vencer uma diferença de pressão srsuito até â posição mostrada a traço- '\jQi 5Up8rÍDr Ο Π O OS u ·3 Γ ""SO -30 : disco ( desencos tando deste modo a cal maior, oposta àquela, através da cabeça da vál vu 1 a = Ά dOBõd de medic amen to e de propulsor aplicada na câmara de do· ssamsnto da válvula de sa ida do aplicador s na câmara <13>, passa p -3 Γ 3. o tubo de de scarga (28) 0 yS Lt X d 5. pésrs 51 ώΟΠβ Ql. -3. \! 20) s craveis· d1 orif í cio de saída (32), onde se mistura com Q 3. i Γ OIA0 entra n d i ta zona oc a Í2@ ) do invólucr o, através dos furos (38) si tuado- elevado
nas paredes do pistão elevado (34). Deste modo = paciente uma dose de medicamento. maiaoa pelo ,0 na suai posição i riTsriur durar i *c0 a xnsi a cJ a. cJ 0 dcl parte do pacien te de continuar a a */ an i ca í 50), por e Ksmplo sob a το riria cls uni
Se desejados podem ser previstos meios (não mostrados) para reter o recapierrcê ÇgOj ísçííjí nâvsr ílSrCS?: premir para baixo a parafuso -a VÊ* praus com uma hélice tjrosssirâa
No t_ un j un cq ac x «ia d«scriLQg ' u peSu Uw pistão cixonto para tasor rsiornsr o άΓδίΠ8 0 a cabeça. cia válvula sua posição inferior e tem ainda um peso suficientemente leve para ser levantado pelo acto de inalação do paciente. 0 atrito do disco vedante (39) no arame (4@) é suíicisntemente limitado para assegurar uma resistência muito pequena ao movimento axial do arame3 mas adequado para causar uma vedação efectiva da extremidade inferior do tubo de descsrga (28). Deve ser entendido que não é necessário existir um grande grau de vedação entre o disco vedante (39) e o arame (40), uma vez que a dose administrada fica transitoriamente na zona imediatamente acima do disco vedante, no percurso para. o orifi cio de salda (32) =· Em a 11 e rn a t i vai , pode ser u SâQ O Ufií Uãcí f ΓώΟ. ma flexive do este fixado e.g. po r adesão de C Ο ό -3. a sua orla periférica e do fundo do prolonga mento (26)5 © sã O arame i ^í· Ç'í ί . 0 diafrag rá possibilita r uma. flexã !o suficiente, a fim de ena elevação.. necessãria para elevar a cabeça d u-s posição de vedação no tubo de d esc arqa. vâlvuia (44) be for achaco necessário, p-ods ser interposta uma mo la de compressão (150) ligeira, entre o disco vedante (39) e o disco C4è> tal como se mostra na figura 2a, para levar a cabeça da válvula até a sua posição de vedação no tubo de descarqa e Isto
Λ
Ci ssequra que a cabeça da váls /ula es te J a sempr ps na a pos iç a d de V m ci a Ç ci o no tub W iiS* de sc ar ga 5 antes do a pli cad ΟΓ se r ac tua DD P elo ΓΪ aciente j s lim inan^ do m a possib 11 id a tíe de a pr imei Γ-3. pa r* t© da D DBS CfUB en ns ciam ara í 13) ! gg gsg: ca pa r* 1 Ir* e i. a c abe ça d a v a Ivu la 5 a |~| (jp esta ter temoo de vedar ÇJ ob n ef ei to da pre ss So na c -::';;Τί·3 Γ-5 i í 3 > rt Pl ssegura ta»* bém que a do Be nã D p QS sa sair da Ím W.íií / \ 13) SÓ por O disposi tivo inver ti do 5 u 0PO is do d |-í i. ica í QD r ser a ctuado« i a 1___$ _ 1 puuS SCO __ í.___ J 1 ΒΓ Ξ ϊε· não SH is tir a mo la, sen CÍO a ca usa a queda do px "C. â O CG ntra O disco (4 A ‘} s O 0 IJp a cont ecs c om um V"m“ í Vai Vaf ^a| U ΐ3Γ tal
Tor requsriflD,
Distso (->4) pQQS ssr retido o furo (24) através d a utílicação de uma re i.: j-3. .1 rede ou po semelhante, sobre a abertura do furo» Isto ê mostrado •a 2a 5 onde se pode ver uma tampa (15 jÍ ) M US apresenta 54) para passagem do ar» Em alternativa. g f gí“ S‘ inferior da parte i cilíndrica (225 pode ser previst a com um bordo anular interior , situado por baixo das paredes (36) do pistão» Em qualquer i caso, o -pistão < 34) não precisa de *B0 Γ* 1iqado ao arame í4€>) , e s zona inferior do arame e o disco í 48) podem ser elicni™· nados» Contudo, a mola os compi· essão acx ma |í*.2 f* erxoo pffCxsH de fazer com que 3i cabeça d a vé. 1 vula (46) req ffcíSS© a sua posxcao de vedação
Noutra disposição alternativa? a parte cilíndrica apresenta furos ao lonqo de toda a sua osrif U pi'»’CÃu fe* invertido de modo a que a sons Í4P) fique no fundo» podendo tamoem apresentar furos C 38) espaçados ao lonqo da saia voltada para cima» Os furos da parte cilíndrica são efectiv amente vedados pela parte maciça da 0, i, (36)3 quando o pistão fica na sua posição mais baixa» Nes >te co njunto, a inalação pelo pac ien te faz saia ficam Ç i ty5.*****^qi.)*·* 5s sisvs, e quando os furos na alinhadas com os furos da parte cilíndrica C22), o a
o ho cal através dos furos al i n had os «A f i m de assequ ra r o i&man to dos furos da saia. com os furos da pai rte cilindr ica5 ser previsto um arranjo aprop riado? com uma i ran! hura enfcr e o DS 1'LirDS 15B) pODEflí Formada na. superfície pistão Cd4> e o furo (24) n hlíí al ternati' ser interligados por um 8Π tlB. I -3 Π 0 X 3 t~ P :·; T r-·' riGi” ϋ CJÍ s
Num outro conjunto alternativo mostrado na figura 35 a câmara intermédia é carregada com uma dose de medicamentos sendo esta. descarregada no bocal através de uma válvula de gatilho actuada siaqnéticamente através da inalaçao do paciente»
Como se pode ver na figura 3= o recipiente (10) está colocado num invólucro (1®45 s o tubo de saída <12> estende—se para o interior de fu.ro Cii4)5 o qual é ligado a uma cSeara intermédia < 12®) através da um fura de pequeno diâmetro íliè)» A cSmara (120) é ligada ao bocal Cl18) através de um elemento exterior (119) que tem um orifício exterior (121) envolvido pela sede de uma válvula (122). Uma válvula, de gatilho (124) é encostada contra a sede da válvula (122) oor uma mola pouco forte (126)« A válvu. la de qati1ho (124) desliza η o f u ro C128) eκ na i η vá1ucro < l€s4> e um outro furo (130) estende-se d cavidade (132) ts ΤΟΓ lTíSQ-3 Πβ oar te cilíndrica (134) do inv mvsiucro, até ao furo (128)» Os furos <128> e (130) são separados somente por uma teia muito fina» Dentro do furo (13Θ) existe uma parte i~ x 1 i ndr ica í 13fcí) de um pi sstâu 3 a qua 1 tem uma W. ú." C" wv do p f 1 £&0 >, 5SS8H t.0 no í~\n. a 1 ítien te no e ncosto (14 Z ) e a .i reti- do por mala PGulO forte { 1: Sá', t S S Π A caviti ads < Í32) íB liga da ao bocal z on a d® r>Z( ·π r· — - ãsagem í146)= A VsãlVtA Ia de d st i 1 ho (124) e a pa .rte cilincf rica sSo *f sá tas C) 0 TLSl odo q ue podem atrai r mu tu. amen te por magn éti L C( n Com es te obj tivo5 3 pSr* te c .· i ~z. Ã xndr ica (1 7D\ è-.—.. kj>\j / 5~cr: peia
í X ·..· w J accãe? 11 —
0 i. 0iu5ri Ίιο < 1-59) que ú Uffl fflaynats ou é feito de um mal e rial q us pode WÇ {' iiia.qn© t i z ado H e a vá1vu1a de gatil ho inclu i u fjl magne tEe OU !J S e o e 1 eme π to < í Ã9 for um magne te , é í fcr x í. a. u um mate ri a i que pode ser maqne ti 2 ado» E.m opera çlo 5 ΰ recipiente é oremi g.\ - 4.a! -~ w w l a. λ l. DiTiO cá esc rx j___ LU antsr ior mente, a f íiTi de carregar a câmara in termétí xa 1 O 4¾ s <L a» V ,· w· CfS uma d DE-® oe «neoica men to e ; propulsor„ De saga -í. t-: tf uJaA cie n *CE5 xn ai a atrav gjgj do bocal < 118 ) a provoca, uma queda =-“·.;> 3=:. ei ao d entro da CS vi d ad® Cl 32)„ A dif ΒΓΒΠ ça de pressS ss entr __*1 ,__.«· vTT U/S5- X «CÍJ os d a ca be ça do pi siS? o Cl40) é su f xc.lente para vsn cer a a cçSo da inol a C144 B para taz sr mover a part t í— i. 1 Xi * C i .L· t· cií \ 138 } x— l-jisí C~ seu e 1 síii Sl"í τ p < 139) no interior do fur o C13€í) até contac tar a. t e x a C136) * A pTOKX íTí .1Q ade do ele men tp (i 39) ac tua de moo o a tir ar a v a i vu. 1 a (124) tiã sua posiç ão de v etíaçSo., por estar em contac to com a C^jpi de -J .. . g.i Líc\ v c* I vu la C122> p ifsd o o med i c amen to mistura r se cljO! o Ci r que se SSCOS a c ravés da cabeça do pistão <140)3 ser? d o ina 1 ado pe lo pac ienes?,

Claims (1)

  1. !·& IVI ND I CAuSES s 1 a.
    de administração actuável por inalação para utilização cora uns recipiente pressurizado para adminis·· tração de asroso1s caractsrizado por ser constituído pors I) X 5uOS X X. X VO lúti receoaâcmo para o retendo recxpients meios que esetmem uma câmara ae armazenagem5 aisposta de modo a receber uma dose precisa do recipiente., tendo a referi- o a camara uma ss.xdai uma válvula que 1 EriU U.ín-izt posição fechada quef! em uti li zação 3 fecha a saída quando ©Stá sob pressão da dose contida n câmara a uma ρ O 3.1Ç éi D 3£>©Γ"£3 em que a saída . é dbsrla para permi ,í» ; L J. que a dose de X >\izr: B. Ceáínsra © ©Π t f“© no bico de saída ? jaida fitravê*· o o qua. um Dico um utilizado? maisr; e juts dispositivo de ~1* ucILclL* Qi.r.c .ri Í : £*-f naiam-ãD ds um utilizador fazendo com que a referida válvula se mova para a sua posição de aberta» v*o d e ac o rdo com 3 1 ΰΖ: .vinoicsçac j l· i tuído po r meios qu© .ds ítinsãi um furo *~s. ída do recipienl :e p< :-~es -surizado para 2§« - Dispôs: kZ clI'"* ~l (Z X © F** X X cA O Q pOf" SSl~ Dcife recsbsr Liil\ tubo dí administração de seroso15 sendo a referida câmara de armazenagem definida parcialmente pelo interior do referido tubo de saída. 3-1 „ - Dispositivo da acordo com as reivindicações 1 ou 2? caracterizado por o dispositivo de libertação da dose ser constituído por um embola, em que ura dos seus lados é sujeito a da e o outr α lado é sujei Lu Press ao ef erido embe ,1o move r“se q que. r*l£| D SU. Jeito à ! a posi ção de d esc sn so até à posi ÇãO ds pressão no caco as atmosférica;i podendo seção da inalação3 dt abertura da. válvula» zona, e< 4a „ — Dispositivo 1 :ado por 0 em hu 1 o a ρ > [Fido a aoertura comi ua posição ds ( CB na posição tí· 5ã. - D ispos .11 i vo tÇo<55 an teriores, ca; corrfo com Γ"Σίί 4. V' lis · |i»l m· LãÇ ÃO i. S uBuuSn uB TBCn&0& CflA&i tOQ u guêiíO 10 ?scanso, 0 estando aborta Gu.endo o válvu1a a berta=·. Dispositivo ds acordo com qualquer uma das :terizado por a referida câmara ds r s i v xn u i cas.. ârmazenageíB comunicar com 0 bico ds saida através de uma câmara OB d B 3 C B 'C Q cd. e ds um orifício de saída. sendo a cDmunicaçMd controlada pela referida válvula» òâs - Dispositivo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por o dispositivo de libertação da dos-e ser liq-ado à referida válvula por um elemento actuador que passa em s através da referida, câmara de descarqa« /•1» ~ Dispositivo de acordo- u útil cí re i> / >11 £ iJ ·£» Im» S5*^ ado por a referida câmara de de ‘soerga ter uma abe: “chada por um disco vedantsP e o referido elemento actuatíí ira a. ter passar através ds unsa abertura no disco vedar te, de mane.i um contacto de-s-l izante» OCH B. re i v i n d i c aç Ά •C a r*cj a ter uma abe 8s» ” Dispositivo de acordo caracterizado por a referida câmara de c que é fechada por um diafragma flexível, e o referido elemento actuador passar através do diafragma de tal modo que haja uma vedação- 1 ã onada. ez s r*£.-ci y v* >— v. : w reta = 9ã= — Dispositivo de acordo coo qus1qusr uma das reivindicações 5 a 8 como dependente da reivindicação 2r, caracts-risada par uma das extremidades da referida clmara de descarga, quando em utilização.. penetrar no interior do referido tubo de saída., e a referida válvula ser constituída por um elemento da válvula que„ quando a válvula esta. na posição contra a referida extremidade da Câmara de descarqa i®â„ - Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado por a referida válvula e o referido dispositivo de libertação da dose apresentarem meios que são adaptados para interactuarem magneticamente um com o outro, de modo a que quando o dispositivo de libertação da dose è actuado οθ 1 a inalação da utilizador, a referida interacçSo *} ϊ ά. com que cí v ci X vuΪ a ss? mova para a sua pos ição aberta.. 1i a = — Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por ser constituído por meios destinados a provocarem o retorno do dispositivo de libertação da dose à sua posição inicial, depois de ser executada a inalação pelo utilizador. un ho d s 1ν9Θ
    J. PEDEIDA DA CDU2 Apnls Gíicid da Pr&prieíkSe lnáustris! «UA VICTOfl CORPON, 10-A, 1.' 1200 U6B9&
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