PT94220A

PT94220A - Carrinho dobravel para crianca

Info

Publication number: PT94220A
Application number: PT94220A
Authority: PT
Inventors: Jean Bigo
Original assignee: Ampafrance
Priority date: 1989-06-02
Filing date: 1990-05-31
Publication date: 1991-02-08
Also published as: FR2647743A1; US5074575A; KR910000459A; EP0401088A1; DD296893A5; FR2647743B1; JPH03114970A

Description

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A invenção tem por otojectivo um carrinho doòrãvsl para criança; do tipo constituído por dois conjuntos laterais de estruturas de suporte, ligados entre si por pelo menos um orgao em cruzeta transversal; sendo os dois conjuntos laterais de estrutura de suporte deformáveis para possibilitar a dobragsm e a desdobragem do carrinho. São já conhecidos carrinhos deste tipo, em que o comando da dobragsm se faz por acção de um impulso soore usa parte da estrutura de suporte solidária com o guiador, podendo deste modo constituir um manipulo. Quando se a factuais os movimentos de dobragsm s desdobragem do carrinho, o manipulo pode entoo deslizar paralelamente â perna da frente do carrinho, por intermédio de uma corrediça que á fixa próximo da extremidade superior da dita perna da frente. A ligação entre os diferentes elementos que constituem cada conjunto lateral da estrutura de suporte a fxm de assegurar a dobragem e a desdobragem do conjunto do carrinho, é, habitua1mente, constituída por uma biela de ligação articulada entre a extremidade inferior do manipulo deslizani© © uma zona media ou inferior da perna de trás do carrinho. Desta maneira, uma acção de um impulso sobre o guiador ou sobre o manipulo, depois da libertado de eventuais orgios de bloqueio ou de travamenio, provoca a rotação da perna de trás em torno d© um eixo de articulado que pode, por exemplo, ser solidário com a corrediça anteriormente referida, encontrando-se os dois conjuntos laterais da estrutura de suporte depois da dobragem, numa posição compacta, e em que todas as rodas do carrinho foram aproximadas umas das outras. Numa variante, e igualmente possível inverter as posíçoes dos eixos de articulação respsctivos, da biela de ligação e da perna de trás, de maneira a conseguir que, na posição dobrada do carrinho, as rodas do dito carrinho estejam pelo contrário afastadas umas das outras, mas no plano gerai do conjunto da estrutura de suporte dobrada.

Para um tal carrinho dobrâvel, pode-se fazer referên..... cia, s titulo d© exemplo, ao pedido d© Patente Francês 84 OS 814 (AríPAPRANCE), A presente invenção tem por objeclivo a realização de um carrinho dobrâvel para criança, que permita aumentar a rigidez estrutural do carrinho, em particular no que diz respeito à ligação entre as rodas e a estrutura de suporte, permitindo uma dobragem compacta e fácil dos dois conjuntos laterais da estrutura de suporte. A presente invenção tem igualmente por objeciivo uma estrutura ds suporte que permita aumentar a compacidade do carr ínho dobrado. rinalmenie, a invenção tem igualmente por objeciivo conceoer um arranjo do cárter de protecçáo que encerre, na posição desdobrada, o conjunto dos elementos moveis articulados, que p©rmitem a dobragem do carrinho. 0 carrinho dobrâvel para criança, de acordo com a invenção, è constituído por dois conjuntos laterais ds estruturas de suporte, ligados entre si por pelo menos um orgão em cruzeta transversal. Os dois conjuntos laterais da estrutura de suporte são deformáveis para permitir a dobragem e desdobragem do carrίππο. Cada conjunto lateral da estrutura de suporte é constituído por um manipulo, solidário com um sui&dor transversal, por uma perna frontal e por uma perna traseira. 0 manipulo pode deslizar paralelameníe á perna frontal por intermédio de uma corrediça solidária com a extremidade superior da perna da frente. de 1

acordo com a invenção, o carrinho é ainda consiiiuido por duas mangas atravessadas livremente, cada uma delas, pelo manipulo s pela perna da frente, e cada uma é solidária com uma peça de suporte que se estende para baixo e que apresenta um apoio para um eixo de articulado d® perna traseira. A perna traseira é constituída por um prolongamento que se estende para lã do eixo da articulação atrás referido. Uma biela de ligação é articulada entre a extremidade do prolongamento da perna traseira e um ponto do manipulo, próximo da sua extremidade inferior. eraçac a uma tal disposição, a dofcragem do carrinho, ?az-S8; depois de ser desbloqueado um org-lo de travamento svan····· tual, por uma simples acção de um impulso directamsnts sobre o manipulo ou por intermédio do guiador, com o qual o dito manipulo está solidário. Esta acçáo conduz ao deslizamento do manipulo paralelamente à perna da frente e, ao mesmo tempo, uma força de tracçSo sobre a biela de ligação, provoca um momento de rotação em relação a um eixo de articulação da perna traseira, o que conduz à rotação desta última em torno do seu eixo de articulação, o qual é solidário com a peça de suporte. sMssta movimento, as duas mangas deslocam-se deslizando sobre o manípuxo e sobre a perna da frente, sendo conduzidas no seu movimento pelo eixo os articulação da perna traseira. As rodas do carrinho não participam no movimento, ficando imóveis. ha posiçlo completamente dobrada do carrinho, os dois conjuntos laterais da estrutura de suporte ficam completamente dobrados, sensivelmente no plano dos eixos das rodas do carrinho. 0 manipulo que, na posição desdobra..... da do carrinho, fica saliente para cima a fim de permitir agarrar o guiador do carrinho a uma altura conveniente, fica, na posição completamenie dobrada do carrinho, sensivelmente entre os eixos respectivos das rodas da frente e de trás do carrinho.

I

Deste modo, ê fácil compreender que sa obtêm uma posição dobrada do carrinho que é sxirsmamenie compacta. Adi cio-™ na1mente, sendo certo que as rodas nSo participam no movimento os dobragem, contrárlamente ao que acontecia anteriormente e nomes-damenie no carrinho conhecido mencionado precedentemente, e possível reforçar sem dificuldade a parte inferior da estrutura de suporte do carrinho, aumentando assim a rigidez do conjunto.

De preferência, a orientação e o comprimento do prolongamento da perna traseira para cima do seu eixo de articulação © da peça de suporte, devem ser tais que, em posição dobrada do carrinho, o ponto de articulação da biela de ligação com o manipulo fique próximo de uma posição alinhada com o ponto de articulação da biela de ligação com o dito prolongamento da perna traseira s com o ponto de rotação inferior da perna traseira. Desta maneira, obiém-ss um airavsncamento mínimo do carrinho, quando em posição dobrada.

Deste modo, pode.....se considerar, num modo de realização vantajoso, a realização do prolongamento da perna traseira sob uma forma dobrada para trás, de maneira a alongar ainda mais a biela de ligação. hio entanto, nos outros modos de realização, é preferível tolerar que, na posição completamente dobrada do carrinho, o manipulo fique ligeiramente saliente, não estando os três pontos precedentes sxactamenis alinhados, quando o carrinho estiver na posição completamente dobrada.

De preferência a peça de suporte faz parte de um cárter de protecção que encerra a manga e encobre completamente a bie*a de ligação e o prolongamento da perna traseira, na posição oesdobrada do carrinho. Com uma tal estrutura, o conjunto dos elementos de articulação © ds ligação ds cada conjunto lateral da estrutura ds suporte, encontra-se totalmente dissimulado no interior do cárter de protecção.

Por outro lado, cada cárter ds protsccio pode receber, com vantagem, um meio de suporte e ds regulação devidamente posicionado para receber uma cadeira de recepção para criança, estando o dito meio montado entre os dois conjuntos laterais d® estrutura de suporte. Do mesmo modo, o cárter de proiscçio pode então apresentar orgSos de bloqueio ou de frenagem devidamenls posicionados, podendo actuar sobre a orientação da cadeira ds recepção da criança s igualmente sobre o deslizamento do manipulo s da perna da frente no interior da manga.

Num primeiro modo de realização, as extremidades inferiores das pernas traseiras podem ser articuladas dírectamen..... te em torno de um eixo traseiro transversal, suportando igualmente duas rodas traseiras do carrinho.

As extremidades inferiores das pernas oa frente podem ser articuladas em torno de um eixo da frente tranversal, suportando igualmente duas rodas da frente do carrinho.

Num outro modo de realização, as extremidades inferiores ds cada perna da frente podem receber um bloco-roda independente, podendo rodar em torno de um eixo vertical para assegurar as mudanças de direcção do carrinho. Cada bloco-roda pode apre..... sentar uma ou duas rodas. Por outro lado, como é bem conhecido, os òlocos-roda podem ser bloqueados numa posição fixa.

Num outro modo cie realização, o carrinho pode igualmente ser constituído por uma base inferior sensívelmente horizontal, articulada nas extremidades inferiores das pernas traseiras s das pernas da frente. Esta base rígida pode ser consiíiuíea, por exemplo, por um quadro tubular, que assegura um® grande rigidez da parte inferior do carrinho. Esta base pode, por exemplo, suportar um cesto de transporte de pacotes e outros oojscios. A presença desta base inferior, eventualmente munida do seu cesto de transporte, não impede tís modo nenhum a dobragem e a destíobragsm do carrinho, uma vez que a parte inferior, & nomeada·™ mente os eixos das rodas, não participam no movimento de dooragem e de desdobragem. A invenção será melhor compreendida à medida que for fsíia a descrição detalhada, dada a título de exemplo ndo limitativo, tís um modo de realização da invenção ilustrado nos desenhos anexos, em que ,* a figura 1 representa esquematicamente um carrinho doorável de acordo com a invenção, visto de lado e am posição comp1etsmente desdobrada; a figura 2 é uma vista do mesmo carrinho simplificado, representado no decurso da dobragem, numa posição que corresponde ao airavancamenío longiíudinal mínimo, dos elementos da estrutura de suporte; e a figura 3 é uma vista do mesmo carrinho em posição completamente dobrada.

Fazendo referência ás figuras anexas, o carrinho dobrava1 as acordo com a invenção é constituído, em cada lado da sua estrutura de suporte, por um manipulo Cl) solidário a um guiador transversal (2), o qual poderá svsniualmenfce ser suosti-tuido por dois punhos independentes. Parai®lamente ao manipulo <í) está colocada uma perna frontal <3>, a qual suporta na sua

extremidade (4), que é dobrada a que está colocada em posição vertical, um eixo individual (&) destinado a receber um bioco-•roda (6) com roletes duplos, montado por intermédio ds uma suspensão C?); apresentando, por outro lado, meios de bloqueio numa direeçfo não representada na figura. A perna traseira (8) suporta na sua extremidade infs..... rior um eixo transversal (3), comum ás duas rodas traseiras <101, sô sendo visível uma delas na figura t. ê: fácilmente compreensível que, num outro modo de realização, o eixo transversal único (9> poderá ser substituído por dois eixos independentes, supor-tancio cada um deles uma das rodas traseiras *< 10).

Oacio que o carrinho está representado na figura I numa vista lateral, compreende-se que na realidade, a estrutura de suporte completa do carrinho, seja consiituida por dois conjuntos laterais idênticos, apresentando cada um um manipulo (1), uma perna da frente <3>, uma perna traseira <8>, bem como diferentes orgáos para ligação destes elementos entre si, os quais serão descritos de ta1hadamen te de seguida.

Uma corrediça (II), bem visível na figura 2, á fixa de maneira a ficar solidária á extremidade superior aa perna oa frente <3>. A corrediça (li) pode ser constituída por uma peça em matéria plástica, a qual é fixa á extremidade da perna da frente (3) s apresenta uma passagem para o livre deslizamenio do manipulo <1). Deste modo, assim que se executam os movimentos oe dooragem & dasdobragem do carrinho, a corrediça <ií> participa no guiamento do deslizamento do manipulo (I), em relaçfo à perna da frente <3>.

Um cárter de proiecção com a referência (12), apresenta no seu conjunto uma manga de guiamento <13), no interior da qual

podem deslizar iivrements e um de cada vez, o manipulo (1) s a perna da frente (3). Para obter um tal resultado, pode-se prever uma peça maciça -que apresente passagens apropriadas para o manipulo (1) e para a perna da frente (3). Pode igualmente ser previsto, tal como ilustrado na figura 1, uma peça oca que apresente um. ou mais apoios para deslizamentos internos. 0 cárter de proiecção (12) apresenta ígualmenie um prolongamento para baixo, o qual constituí uma peça de suporte (15) em que a extremidade inferior apresenta um apoio para ua^ eixo de articulação (18) da perna traseira (8). Se o conjunto do cárter de proiecção (12) apresenta duas paredes espaçadas uma da outra de maneira a poder conter os diferentes orgâos de suporte, tais como o manipulo (1), a perna da frente (3) s a perna trasei..... ra (8), realizadas por exemplo sob a forma tubular, bastará que as duas paredes laterais tenham uma furação para permitir a passagem s o apoio do eixo de articulação (16). Ainda que a peça de suporte (IS) esteja aqui representada como fazendo parte integrante do cárter (12), numa variante, ela poderá ser realizada de modo diferente, por exemplo sob a forma de uma peça inoe··· pendente fixada à manga (13). A perna traseira (8) apresenta um prolongamento (18) situado para lá e para cima do eixo de articulação (16) na posíclo desdobrada do carriviho ilustrado na figura 1. Mo exemplo ilustrado na figura 1, o prolongamento (18) está curvado para irás, fazendo um ângulo de aproximadaments 30* com a parte principal da perna traseira (8). Oma biela da ligação (18) ligeiramente curva, como se pode ver na figura 1, é fixada ao manipulo (1), junto à sua extremidade inferior, através de um primeiro eixo de articulação (20), sendo fixada através de uma segunda articulação (21) â extremidade superior do prolongamento (18). A biela (19) bem como o prolongamento (18) encontram.....se

dissimulados no interior do cárter de protecçâo (12) na posição complstamenie desdobrada do carrinho, como ilustrado na figura i. €ompreend®~se pois, que o carrinho apreses”ta de cac-a lado um cárter de protecçâo (12) e uma biela de ligação (ISb, que completam o conjunto lateral da estrutura de suporte, a qual já e constituída também pelo manipulo (í), pela perna da frente (3) s pela perna traseira <8>. Entre cada um destes conjuntos laterais da estrutura de suporte assim constituídos, está colocado um suporte (22) destinado a uma rede de descanso (22a) ou a uma cadeira de recepção para criança. 0 suporte (22) pode ser constituído, tal como ilustrado na figura I, por um quadro com uma forma geral rectanguiar. 0 suporte (22) é fixo lateralmente por duas rodas dentadas para regulação (23), as quais são monisoas na parede interna de cada um dos cárteres de protecçâo (12), os maneira a permitir um movimento de rotação do suporte (22), entre a posição ilustrada a traço cheio na figura 1, ou posíçio deita..... da, s a posição ilustrada a traço interrompido, ou posição ca sentado. 0 bloqueio numa posição determinada do suporte (22) é assegurado por dois orgãos de bloqueio em que um, com a referencia (24), é visível na figura 1. Para assegurar a orientação © a rotação do suporte (22), basta então desbloquear os orgãos de bloqueio (24), o que pode conduzir, símultáneamsnte © com vantagem, à possibi1 idade de a manga (13) poder deslizar em relação ao manipulo (!) e à perna da frente (3). 0 travamento, na posíçio comp 1 ©iamante desdobrada do carrinho, é assegurado por um orq-So de travamento (2S) solidário com a corrediça (11) e cooperando com o cárter de protecçâo (12). 0 carrinho completa-se, no exemplo ilustrado na figura 1, através de uma base inferior (26) simulando a forma de um quadro 3sn= i vs Imenis rsc iangulsr e nor i sonsai , «m que o traseiro constitui o eixo traseiro (9) transversal. As pernas os frente (3) são articuladas por um eixo (27), próximo das extremidades da frente dos montantes laterais (28) que, no exemplo ilustrado, slo ligeiramente curvas a fim de facilitar a montagem de um cesto de transporte (29) no interior do quadro (26). Convêm notar que a existência da base inferior (26) não é indispensável, ainda que ela melhore a rigidez da estrutura de suporte do c a r ri nho no seu c onjun io.

Vai-se agora proceder à explicação, com a ajuda das figuras i. a 3, da operado de dobragem do carrinho a partir oa posição compleí-smenie desdobrada, ilustrada na figura 1, aí-s ê posição completamente dobrada, ilustrada na figura 3. Para simplificar as figuras, não se representam, nas figuras 2 e 3, nem a cadeira ds recepção (22a) nem o cesto (29).

Para dobrar o carrinho a partir da posição ilustrada na fiqura í, abrem-se em primeiro lugar os dois orgãos de bloqueio (24), que se encontram sobre os dois cárteres oe proiacçáo laterais (12), o que permite colocar o suporte (22) em posição paralela ao manipulo (1), na posição ilustrada a traço interrompido na figura í. Este movimento de desbloqueio que liberta o suporte (22), permite, por outro lado, obter automáticsmenie aquele movimento, quando se efectua a dobragem. Ac tua.....se de seguida sobre o orgâo de travamento (2S>, a fim oe libertar os cárteres de prolecçSo (12) das corrediças (11). Basta então exercer um ligeiro empurrão no suiador (2) ou dírectamente no manipulo (1) par® provocar a dobragem completa do carrinho, boiar-se-á que este esforço é extremamente fraco, pois os diferentes elementos da estrutura de suporte dobram-se práticamenre por slss mesmos.

Quando se efectua este movimento de doòragem, o isanípu-io < 1) desloca-se para baixo deslizando no interior da mansa 03) s permanecendo sempre paralelo à perna da frente (3). Por causa deste movimento, a biela de ligação (19), puxada para baixo peio seu síxo de articulação (20), exerce uma força de tracção sobre o prolongamento 08) por intermédio do seu eixo de articulação (21), força que se transforma em momento de rotação em torno do eixo de articulação <16? da perna traseira (8). A mansa (13) do cárter de proíecçáo (Í2> desce igualmente deslizando ao longo da perna da frente (3) e acompanhando neste movimento para baixo a rotação da perna traseira (8) em torno do seu eixo (9). fendo em conta este movimento para baixo do conjunto, a perna da frente (3) roda igualmente para baixo em torno do seu eixo de articulação (27), sobre a base inferior (26), e em torno do seu eixo CS). A posição ilustrada na figura 2 mostra a posição de recolhimento máximo do manipulo (1) no seu movimento para a extremidade inferior da perna da frente (3). Esta posição corresponde então ao atravancamsnto longitudinal minimo dos conjuntos laterais das estruturas de suporte. Mesta posição, reprasentou-ss o alinhamento (30) entre o eixo d© articulação (20) da biela os ligação 09) sobre o manipulo (1), o eixo de articulação (21) oa biela de ligação (19) sobre o prolongamento (13) e o eixo traseiro (S) que constitui o eixo de rotação inferior da perna traseiro (8). A posição completamente dobrada do carrinho ilustrada na figura 3, corresponde ao máximo alravancamento com a altura ma is reduzida. Contudo, o alinhamento (30) não é cie modo nenhum respeitado, visto que o manipulo (1) fica lígeíramente saído para o exterior, como se pode constatar na figura. A estrutura dos diferentes orgãos de ligação e sm particular do comprímento oa biela de ligação (19); bem como a orientação do prolongamento

(18), slo, de preferência, escolhido® de acordo com a invenção, para que na posição compleiamente dobrada do carrinho, os três eixos (20), (21) e (9) estejam sensivelmente alinhacos.

Para se obter este resultado, poder-se-á modificar a orientação do prolongamento <18>, tal como representado a traço fino na figura í, onde se representou um prolongamento (18a) mais curvo para trás que o prolongamento (18), o que condus pois a um comprimento mais importante da biela (IS) e deste modo a um recolhimento mais importante do manipulo (1), logo que o carrinho atinja a posiçáo dobrada. Pelo contrário, o prolongamento (18b) fica sensivelmente no eixo da perna traseira (8) e corresponde então a uma biela de ligação (IS) de comprimento inferior.

J

Claims

REIVIMDICAÇoES 1. Carrinho dobrável para criança constituído por dois conjuntos laterais de estruturas de suporte, ligados entre si por pelo menos um orgâo em cruzeta transversal s deformável para possibilitar a dobragem e a desdobragem do carrinho, sendo cada conjunto lateral da estrutura de suporte constituído por uir manipulo, solidário com um guiador, por uma perna dianteira e por uma perna traseira, podendo o referido manipulo deslizar parale..... lamente em relação à referida perna dianteira através de uma corrediça, a qual está solidária com a extremidade superior da referida perna dianteira, caracterizad-a por apresentar duas mangas que silo, cada uma delas, atravessadas iivremenis pelo referido manipulo s pela referida perna dianteira e que são, cada uma, solidárias com uma peca de suporte, a qual se estende no sentido descendente e que é constituída por um apoio destinado a um eixo de articulação da perna traseira, sendo a dita perna traseira constituída por um prolongamento situaao para lá oo dito eixo de articulação, e por uma biela de ligação, a qual é articulada na extremidade do referido prolongamento da referida perna traseira e num ponto próximo da extremidade inferior do manipulo.
2. Carrinho dobrável para criança de acordo cosn a reivindicação i, caracterizado por a orientação e o comprimento do referido prolongamento da perna traseira serem tais que quando o carrinho está na posição dobrada, o ponto de articulação da referida biela de ligação situado no referido manipulo fica próximo de uma posição de alinhamento com o ponto de articulação da biela de ligação situado no dito prolongamento da perna referida traseira e com o ponto de rotação inferior da perna traseira. * 1
3. Carrinho dobrâvei de acordo com fis reivindicações i © 2, caracterizado por o referido prolongamento poder ser dobrado para trás de maneira a alongar a referida biela oe ligação.
4. Carrinho dobrâvei de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado por a. referida peça de suporte fazer parte de um cárter de protscçlío que contém a dita manga e que encobre a referida biela de ligação e o prolongamento da perna traseira, na posição desdobrada do carrinho. •5. Carrinho dobrávsl de acordo com 5¾ reivíndicação 3, caracterizado por cada cárter de proieccão receber um sistema de de suporte e de regulação da posição da cadeira de recepção da criança, estando o dito sistema montado entre os dois conjuntos laterais da estrutura de suporte.
6. Carrinho tiobrável de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado por as extremidades inferiores das pernas traseiras serem articuladas em torno de um eixo traseiro transversal, suportando igualmente duas rodas trasei ras.
7. Carrinho dobrável de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado por as extremidades inferiores das pernas dianteiras serem articuladas em torno de um eixo dianteiro, suportando iqualmente duas rodas dianteiras. S. Carrinho dobrâvei de acordo com as reivindicações 1 e 6, caracterizado por a extremidade inferior de cada perna d-anieíra receber um bloco-roda independente. 3. Carrinho dofarãvei de acordo com qualquer uma a-as reivindicações precedentes, caractarizado por comprsenoer uma base inferior sensivelmente horizontal articulada nas extremida..... dss inferiores das pernas traseiras e nas extyiemíaades inferiores das pernas dianteiras.
10. Carrinho dobráve! de acordo com a reivindicação S, caracterizado por a referida base inferior suportar um cesto de transporte. Lísõoa, 31 de Maio de 1390

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