PT93036B - Dispositivo de esfregar - Google Patents
Dispositivo de esfregar Download PDFInfo
- Publication number
- PT93036B PT93036B PT93036A PT9303690A PT93036B PT 93036 B PT93036 B PT 93036B PT 93036 A PT93036 A PT 93036A PT 9303690 A PT9303690 A PT 9303690A PT 93036 B PT93036 B PT 93036B
- Authority
- PT
- Portugal
- Prior art keywords
- scrubbing
- traction
- lever
- cable
- rotating
- Prior art date
Links
Classifications
-
- A—HUMAN NECESSITIES
- A47—FURNITURE; DOMESTIC ARTICLES OR APPLIANCES; COFFEE MILLS; SPICE MILLS; SUCTION CLEANERS IN GENERAL
- A47L—DOMESTIC WASHING OR CLEANING; SUCTION CLEANERS IN GENERAL
- A47L13/00—Implements for cleaning floors, carpets, furniture, walls, or wall coverings
- A47L13/10—Scrubbing; Scouring; Cleaning; Polishing
- A47L13/14—Scrubbing; Scouring; Cleaning; Polishing combined with squeezing or wringing devices
- A47L13/146—Scrubbing; Scouring; Cleaning; Polishing combined with squeezing or wringing devices having pivoting squeezing plates
Landscapes
- Cleaning Implements For Floors, Carpets, Furniture, Walls, And The Like (AREA)
- Preparation Of Compounds By Using Micro-Organisms (AREA)
- Cephalosporin Compounds (AREA)
- Electrical Discharge Machining, Electrochemical Machining, And Combined Machining (AREA)
- Manufacturing Of Electric Cables (AREA)
- Dry Shavers And Clippers (AREA)
- Compounds Of Unknown Constitution (AREA)
- Executing Machine-Instructions (AREA)
- Medicines Containing Material From Animals Or Micro-Organisms (AREA)
- Orthopedics, Nursing, And Contraception (AREA)
- Lubricants (AREA)
- Acyclic And Carbocyclic Compounds In Medicinal Compositions (AREA)
- Brushes (AREA)
- Disintegrating Or Milling (AREA)
- Processing And Handling Of Plastics And Other Materials For Molding In General (AREA)
Description
presents invento refere-se a um dispositivo de esfregar de acordo com a definição genérica da reivindicação 1.
Um dispositivo de esfregar deste tipo é conhecido, por exemplo, do depósito de modelo alemão 80 06 578. Serve para a limpeza por via húmida de revestimentos de soalho. 0 elemento de esfregar fixado na placa de suporte é feito de modo ao mesmo poder ser dobrado e espremido, depois de ser imerso e enxaguado num balde com água, por um movimento giratório das peças laterais no sentido do lado interior da peça central, para se libertar a água excedente. As forças necessárias para conseguir isto, são transmitidas por meio de um dispositivo de jtracção. Este termina, no entanto, a uma certa distância acima da junta articulada, o que torna necessário transmitir as forças por tirantes que passam nos lados exteriores opostos da junta de cruzeta. Por isso, o cabo não pode ser rodado nessas direcções, em relação à placa de suporte, o que afecta consideravelmente o valor utilitário de tal dispositivo de esfregar·. Além disso os tirantes têm de ser robustos e, por consequência, pesados para garantir uma resistência suficiente à flexão, o que é pouco satisfatório, prejudicando a manobra do dispositivo de esfregar. As forças transmissíveis são, no essencial, idênticas à força fisica empregue pelo utilizador.
invento assenta na resolução do problema de aperfeiçoar um tal dispositivo de esf regar , de modo que o cabo pode rodar em todas as direcções em relação à placa de suporte, e tem um peso diminuto, o que lhe permite actuar com forças superiores à força fisica do utilizador, quando se espreme a água que se encontra no elemento de esfregar, entre a peça central e as peças laterais.
Este problema soluciona-se, de acordo com o invento, com um dispositivo de esfregar do tipo atrás mencionado, tendo as características da reivindicação 1. As reivindicações seguintes referem-se a aperfeiçoamentos úteis.
No dispositivo de esfregar de acordo com o invento a união articulada que liga o corpo de suporte ao cabo, é formada como
207
ΟΝ/5111/Portugal-/Sch
-3junta de cruzeta. 0 cabo pode, por isso, ser rodado lateralmente em qualquer direcção, em relação à placa de suporte, o que permite utilizar o dispositivo de esfregar tanto no sentido longitudinal como no transversal.
importância considerável para a dispositivo de esfregar.
Esta possibilidade tem uma utilização universal do dispositivo de tracção passa, no dispositivo de esfregar de acordo com o invento, pela junta de cruzeta e é formado, pelo menos, na zona da sua extremidade inferior, por dois elementos de tracção que, passando no lado inferior das uniões articuladas giratórias, vai directamente para as peças laterais, estando os elementos de tracção fixados a uma certa distância das uniões articuladas giratórias, nas peças laterais, e estando os elementos de tracção dispostos numa abertura do elemento de esfregar aberta para baixo.
0;
componentes do dispositivo giratórias já não vão, portanto, sofrer esforços de flexão. Por isso permitem, mesmo tendo um peso pequeno, transmitir forças consideráveis e esfregar.
□ processo particularmente, aproveitá-las para espremer do elemento de de espremer pode realizar-se de maneira intensiva e rápida, se o dispositivo de tracção for ligado, na extremidade superior, a uma alavanca giratória, ss a alavanca giratória e o cabo estiverem ligados uma ao outro por meio de uma junta articulada, e se o dispositivo de tracção for, por meio da alavanca giratória, móvel para cima, em relação ao cabo. A alavanca rotativa pode, quando não utilizada, tomar uma posição paralela em relação ao cabo, não se manifestando neste caso de modo incomodativo.
A alavanca giratória pode também, quando não utilizada, formar um prolongamento essencialmente rectilineo do cabo, tendo essencialmente um comprimento idêntico a este. A unidade assim formada pode ser fechada, neste caso, com a ajuda do peso fisico do utilizador, como uma tesoura. À grande trajectória que dai resulta, corresponde o pequeno movimento relativo, necessário para o processo de espremer , das peças laterais da placa de suporte, em relação à peça central. As forças de espremer
207
ΟΝ/5111/Por tugal-/Sch
-4libertas quando se manobra a alavanca giratória de um tal modelo são, em consequência disto, consideráveis.
As peças laterais podem abrir-se, de modo particularmente favorável, quando o dispositivo de tracção e o elemento de tracção estiverem ligados de modo que apenas se consegue o arrastamento dos elementos de tracção depois de se ter vencido uma certa folga. No caso de aparecerem forças opostas, consegue-se, devido ao estado de abertura já avançado, fazer actuar particularmente bem, e de modo óptimo, a força física disponível.
Um outro aumento nas forças de espremer geradas na manobra
J da alavanca giratória, pode ser conseguido se for prevista, entre o dispositivo de tracção e a alavanca giratória, uma alavanca de arrasto pendurada de modo flexivel, nos dois lados e se a alavanca de arrasto for apoiada, de forma deslocável, nurna chumaceira deslizante no cabo. As forças resultantes, pequenas no inicio do movimento giratório do cabo, compensam as forças antagónicas, nesta fase de rotação ainda relativamente pequenas, do elemento de espremer, que se vai espremer.
Pode conseguir-se um aumento ainda maior do efeito de espremer, no caso da alavanca de arrasto, estar munida, numa realização deste tipo, na zona da extremidade dirigida para o dispositivo de tracção, com um entalhe de encaixe, e no caso da chanfradura de encaixe pode engatar-se no apoio deslizante quando se manobra a alavanca giratória. É conveniente que a chanfradura compreenda cerca de um terço do comprimento total da alavanca de arrasto. Convenientemente, a chanfradura faz com o cabo, um ângulo de 25 a 45 graus, se a alavanca giratória não é manobrada, garantindo a obtenção de forças de espremer máximas, durante o processo de espremer, no qual o elemento de esfregar também é apropriado para a limpeza húmida de grandes superfícies, e par ticularmen te para agarrar o pó que aparece em tais superfícies, às vezes apenas em quantidades pequenas mas que perturba extremamente em relação à estética.
A alavanca giratória deve ser construída de modo
207
ΟΝ/5111/Portugal -/Sch
-5constituir, quando não é manobrada, um alongamento rsctilineo do próprio cabo. Isto é conveniente nos casos em que a união articulada pode ser bloqueada, por um dispositivo de engate, estando a alavanca giratória numa posição esticada, em relação ao cabo, e pode ser desengatada para se realizar o processo de espremer. Com esta construção é possível reduzir os custos da produção, tendo o dispositivo de esfregar, pronto para o uso, um peso total mínimo e sendo garantida uma grande robustez.
dispositivo de engate pode incluir segurança munido com uma mola qual um ferrolho de é construido convenientemente de modo a proporcionar um engate automático, quando o cabo e alavanca giratória são coordenados de modo rectilíneo. Assim pode continuar-se a trabalhar, imediatamente após o retorno da alavanca giratória sem ser necessária uma manobra, nem utn controlo de dispositivo de engate.
No que diz respeito á construção, é possível construir um dispositivo de engate, particularmente leve e ao mesmo tempo estável, se o ferrolho de segurança fizer parte de um dispositivo de engate e desengate, dentro do cabo, de modo rotativo, e se dispositivo de engate e desengate e a alavanca giratória forem apoiadas em paralelo dentro do cabo.
Por razoes ergonómicas verificou-se que é vantajoso o ferrolho de segurança poder desengatar-se por meio uma alavanca de desengate, e esta alavanca de desengate poder ser manobrada no sentido oposto à direcção de manobra da alavanca giratória. Numa realização deste tipo não é necessário, sempre que é realizado o processo de espremer, alterar a posição da mão que segura o dispositivo de esfregar, a qual pode, em parte, corresponder à posição de execução do processo de esfregar. trabalhar de um modo continuo e sem fadiga, salientar a importância desta realização.
Para se conseguir tem portanto de se
Para evitar a destruição do dispositivo de tracção e/ou das uniões articuladas giratórias, durante a realização do processo de espremer, quando a articulação está apoiada numa união articulada, dentro do cabo, uma esfera terminal, para delimitar a
207
0Ν/5111/Por ttjgal -/Sch mobilidade relativa do dispositivo ds tracção. Para conseguir o mesmo fim, o dispositivo de tracção pode, alem disso, ser equipado com, pelo menos, uma peça intermediária de tracção com elas ticidade.
Os elementos de tracção são fixados convenientemente na zona dos lados exteriores opostos um ao outro, nas peças laterais. Estas têm um lado inferior que completa o lado inferior da peça central, no caso de não se manobrar o dispositivo de tracção, de modo substancialmente plano e paralelo, e os quais estão sobrepostos, juntamente com este, pelos elementos de tracção. No inicio da manobra do dispositivo de tracção, é feito dai um levantamento muito rápido das peças laterais,, em relação à peça central, o qual é possível sem problemas, visto que a transmissão das forças maiores para o elemento de esfregar não é ainda necessária nesta fase. Com o avanço crescente do deslocamento relativo do dispositivo de tracção, porém, diminui a velocidade do respectivo movimento relativo, sendo as forças substituídas sucessivamente por forças mais elevadas, as quais tornam possível uma grande extracção da agua embebida no elemento de esfregar. Para aumentar o respectivo efeito, os elementos de tracção e as peças laterais, podem estar ligados de forma giratória.
As peças laterais podem ser apoiadas na peça central, directa ou indirectamente, por molas de reposição, para se conseguir o retorno automático das mesmas à posição de partida plano e paralela, em relação à peça central, depois da realização de um processo de espremer. Sob o aspecto construtivo, é vantajosa, aliás, uma realização em que os elementos de tracção são flexíveis e feitos de uma forma que corresponde à coordenação linear mútua das superfícies inferiores que limitam a peça central e as peças laterais. Neste caso os elementos de tracção podem ser adicionalmente apertados por, pelo menos, uma mola de alavanca apoiada nas superfícies que limitam inferiormente as peças laterais e/ou a peça central, mola esta que pode ser, por exemplo, uma mola de lâmina. 0 perigo de se fixarem partículas de sujidade é, neste caso, reduzido ao mínimo.
Para melhorar ainda mais a flexibilidade nas direcções
207
ΟΝ/5111/Portugal -/Sch
-7laterais os elementos de tracção podem ser prolongados para além da junta cie cruzeta, em direcção do cabo. Convenientemente, o elemento de tracção e a par te restante do dispositivo de tracção, estão suspensos, neste caso, por meio de ilhoses abertas para baixo, elasticamente um ao outro. Assim pode evitar-se, no caso de uma dobragem lateral, uma deformação do elemento de tracção virado na direcção do movimento rotativo e do dispositivo de tracção. Esta realização é de importância considerável para a permanente durabilidade, sobretudo em casos em que os elementos de tracção consistem num material resiliente, por exemplo, em plástico. A junta de cruzeta pode apresentar eixos de rotação contínuos que têm uma distância vertical um do outro. Neste caso, distingue-se, na zona acima da placa de suporte, por uma robustez particularmente grande, apesar de ter dimensões pequenas.
objecto do invento é ilustrado a seguir por meio do desenho junto em anexo. Mostram:
a figura 1
Um aparelho de esfregar representado em corte transversal, no qual não foi manobrado o dispositivo de tracção.
A figura 2 aparelho de esfregar , de acordo com a figura 1, com o dispositivo de tracção manobrado.
As figuras 3 e 3a
Um pormenor de uma área do dispositivo de tracção utilizado não mostrada, ou não mostrada de maneira tão nítida, nas figuras 1 e 2, em representação, relativamente aumentada, longitudinal e transversal .
As figuras 4 a 9
Um aparelho de esfregar com acessórios em diversas situações de manobra.
aparelho apresentado nas figuras 1 e 2 compreende quatro grupos construtivos, isto é, a alavanca giratória 10, o cabo 1, a
207
ΟΝ/5111/Portugal -/Sch
-dplaca de suporte 2 e descritos a seguiro elemento de esfregar 3
Estes são
A placa de supor elemento de esfregar espremer e estender função. Deste modo, ou enxugar caros no te 2 tem a função de segurar, por um lado, o 3 e, por outro lado, de possibilitar, o seu , alternadamente, portanto com uma dupla são desnecessários os dispositivos de secar depósito de água, usuais até agora.
A placa de suporte 2 está dividida na peça central 4, a qual está fixada no cabo 1 por meio da junta de cruzeta 8, e nas peças laterais 5, as quais estão fixadas, em lados opostos, na peça central 4 por meio das uniões articuladas giratórias. A peça central 4 e as peças laterais 5 estão limitadas ínferiormente, no seu estado aberto representado, por uma única superfície substancialmente plana. Por cima desta são guiados os elementos de tracção 9, os quais têm, quando vistos verticalmente em relação ao plano do desenho, só uma extensão pequena, e os quais são introduzidos, através da junta de cruzeta 8, no cabo 1 e ligados ao dispositivo de tracção 7 por ele circundado. Os elementos de tracção 9 passam o dispositivo de tracção 7 quando não são manobrados uniões articuladas frouxamente ajustados, no lado inferior das giratórias 6 ;ão fixados nos lados São feitos de um exteriores opostos das peças laterais 5. material plástico viscoso e fabricados da forma mostrada na figura 1. Tornam a tomar esta forma, sempre que o dispositivo de tracção 7 não for manobrado, facto pelo qual as peças laterais 5, quando não se manobra o dispositivo de tracção 7, regressam sempre à posição coordenada, em relação à peça central 4, mostrada na figura 1.
Na zona das peças laterais 5, os elementos de tracção 9 são sobrepostos inferiormente pelas molas giratórias 20, estando frouxamente ajustadas. As molas giratórias 20 são formadas como molas de lâmina e reforçam o efeito acima descrito.
Na placa de suporte 2 é fixado, de forma removível ou fixa, o elemento de esfregar 3. Na zona dos elementos de tracção 9, é penetrado verticalmente por uma abertura, estando, de resto, em
207
ΟΝ,/5111/Portugal -/Sch
-9contacto imediato com a superfície que limita, inferiormente, a placa de suporte 2. As superfícies de limitação do elemento de esfregar 3 viradas para baixo, que se encontram na parte inferior das peças laterais 5, são, por isso, em primeiro lugar durante o movimento de viragem das peças laterais 5, viradas uma contra a outra, movidas para dentro, sendo finalmente espremido juntamente com a zona do elemento de esfregar 3 que se encontra na zona intermediária. A zona intermediária tem um prolongamento espacial que é mais ou menos idêntica á das duas peças laterais, peio que o processo de espremer actua sobre a totalidade do elemento de esfregar 3, de maneira aproximadamente igual. A água que se encontra no elemento de esfregar 3 pode assim ser quase totalmente afastada no processo de espremer.
elemento de esfregar 3 é convenientemente constituído por duas unidades produzidas e montadas independentemente uma da outra, de forma e tamanho idênticos, fixadas de maneira removível nos dois lados do elemento de tracção 9, na placa de suporte 2. As unidades podem ser formadas por esfregões franzidos, nos quais se prolongam os franzidos paralelos ao plano do desenho, tendo sempre uma altura idêntica. É conveniente que estejam equipadas, no lado superior, com réguas de retenção, o que facilita a fixação amovível na placa de suporte 2. Em geral , é suficiente serem previstas as respectivas réguas de retenção só na zona das peças laterais 5, as quais podem ser feitas, por exemplo, de plástico, e que se podem fixar, por meio de manipulos de fecho de mola, em entalhes com forma e tamanho correspondentes nes peças laterais. 0 desengate pode realizar-se, num tal modelo, pelo simples apertar dos manipulos que se encontram nos dois lados dos elementos de tracção 9, não sendo necessário, portanto, tocar no esfregão usado com as mãos, quando é substituído.
A peça central 4 circunda o eixo inferior da junta de cruzeta 8, a qual se encontra a uma certa distância do eixo superior 8.1. □ eixo superior apoia-se numa articulação em forquilha, a qual faz parte do cabo 1. 0 prolongamento espacial é, consoante a dimensão do cabo, extremamente pequeno. De resto, o cabo 1 é feito de um tubo de alumínio, o qual circunda o
ΊΟ 207
0Ν/5111/Por tuga1 -/Sch
-10dispositivo de tracção e é encaixado, por um lado, na extremidade superior da articulação em forquilha e, por outro lado, na extremidade inferior da unidade de força 1.2.
Ma unidade de força 1.2 é desmultiplicada a força exercida pela dobragem da alavanca giratória 10, e, clepois de se superar a folga causada pela distância A, transformada a partir de um movimento de tracção inicialmente rápido e menos forte para um mais lento, mas mais forte. Para conseguir este objectivo, está ligada a alavanca giratória 10, mediante uma alavanca de arrasto 12, ao dispositivo de tracção 7, estando apoiada a alavanca de arrasto 12, por um lado, no apoio deslizante 13 da unidade de força 1.2 e sendo provida, por outro lado, de uma chanfradura de engate 14. Além disso, é previsto, na unidade de força 1.2, um encosto 18, para delimitar o movimento giratório da alavanca giratória 10.
A realização dimensional da alavanca de arrasto 12 ajusta-se à inclinação da chanfradura de engate 14, de maneira a resultar, pelo fim do movimento da alavanca giratória 10, isto é, pouco antes de chegar ao encosto 18 da unidade de força 1.2, uma diminuição da resistência de força da alavanca giratória 10, não diminuindo no entanto a força efectiva de tracção, no dispositivo de tracção 7.
Este efeito é devido à construção e sinaliza, antes de tempo, a chegada ao encosto 18, que contribui, essencialmente, para evitar uma sobrecarga da união articulada 11 (figura 2). Na unidade de força 1.2 encontra-se, além disso, numa coordenação paralela ao eixo do cabo 1, o dispositivo de engate 15, pelo qual é bloqueável a alavanca giratória 10. 0 dispositivo de engate 15 compreende um travão de segurança carregado por uma mola, o qual está engatado, quando ficam coordenados de forma linear o cabo 1 e a alavanca giratória 10. Forma ao mesmo tempo, uma parte de um entalhe de engate 16 apoiado, de forma giratória, na unidade de força 1.2, sendo apoiados o entalhe de engate 16 e a alavanca giratória 10 no cabo, paralelos um ao outro, e podendo desengatar o entalhe de engate por meio de uma alavanca de engate 17
207
ΟΝ/5111/Portugal -/Sch
-11manobrável no sentido oposto à direcção de manobra da alavanca giratória 10. Na extremidade superior da alavanca giratória 10 é colocado um manipulo, que está ligado de tal maneira que alavanca giratória 10 se encontra no centro de força da mão que manobra, aproximadamente no prolongamento do eixo da alavanca giratória 10 e do cabo 1, durante a utilização do aparelho de esfregar, de acordo com a sua finalidade. Isto permite uma atitude da mão e do corpo grandemente livre de contracções, garantindo portanto uma utilização muito pouco fatigante. 0 arco do manipulo, virado para cima durante a utilização é, ao mesmo tempo, um bom suporte para a mão, ao manobrar a alavanca giratória 10. 0 manipulo é rotativo no seu acoplamento 23.1, tendo quatro posições de engate e é, por isso, ajustável a todas as posições de trabalho e a todas as direcções de utilização do elemento de esfregar 3. Para isso, tem que se apertar o manipulo alguns milímetros em direcção ao cabo e girá-lo um quarto de volta. 0 engate efectua-se ã pressão por moías. A direcção giratória é a que se quizer, e o aparelho de esfregar pode ser manobrado tanto com a mão direita como com a esquerda.
Nas figuras 3 e 3a representa-se em vistas frontal e lateral uma parte do dispositivo de tracção, não mostrada ou não mostrada com tanta nitidez na figura 1. Compreende dois elementos intermediários 19 com elasticidade à tracção anulares, conjuntamente com o dispositivo de tracção 7, com uma única peça em plástico. A sua existência evita uma sobrecarga do dispositivo de tracção 7, favorecendo assim uma durabilidade particularmente grande em utilização.
□ dispositivo de tracção 7 está equipado na extremidade inferior com a peça de tracção 26, a qual contorna o tirante 7.1, quando não se manobra o dispositivo giratório do modo já mostrado. A peça de acoplamento 24 do tirante 7.1 encontra-se a uma certa distância axial A do dispositivo de arrasto 25. Esta é dimensionada de tal maneira a fazer automaticamente a compensação longitudinal do dispositivo de tracção 7, necessária para a viragem lateral do cabo 1, e evitar uma deformação, sob pressão, do dispositivo de tracção 7. Na posição mais baixa do cabo 1, na
207
ΟΝ/5'111/Portugal -/Sch
-12qual este se prolonga essencialmente paralelo ao plano dos eixos da junta de cruzeta 8, o veio de arrasto 7,2 ocupa uma posição imediatamente acima do eixo superior 8.1 da junta de cruzeta.
Na posição mostrada, na qual o dispositivo giratório não foi manobrado, existe, além da distância acima mencionada A, entre os dispositivos de arrasto 25 e a peça de acoplamento 24, uma outra distância axial B, entre o munhão de arrasto 7.2 e os orifícios dos elementos de tracção 9. No inicio de uma manobra da alavanca giratória, estas distâncias têm, em primeiro lugar, que ser eliminadas, antes de serem movidos para cima os elementos de tracção 9, pelo dispositivo de tracção 7.
à iniciação do processo de espremer do l
porque a introdução de forças na alavanca giratória, coordenada com o cabo de forma linear, ainda não é possível por razões ergonómicas. Depois de ser superada esta folga, a alavanca giratória não representada já esta coordenada ao cabo 1 num ângulo obtuso, o qual permite uma dobragem tipo tesoura, com o apoio devido ao peso físico do utilizador, facilitando oonsequentemente a introdução das forças necessárias para a manobra do dispositivo de tracção 7.
Esta folga é favorável elemento de esfregar,
É conveniente utilizar-se o aparelho de esfregar de acordo com o invento juntamente com um recipiente de água, cuja base tem forma rectangular e o qual se pode empilhar bem, por causa da sua forma piramidal truncada. A base é adaptada ao prolongamento da placa de suporte. Nos lados estreitos opostos encontram-se, em oposição um do outro, mordentes de pressão com saliências de encaixe (figura 4). Estes mordentes compensam as inclinações necessárias das paredes do recipiente, estabelecendo o diâmetro interior necessário para a introdução ajustada do corpo de supor te 2 com o elemento de esfregar montado. Os mordentes de pressão chanfrados em todos os lados têm sempre uma saliência de encaixa, na qual se pode colocar, ao espremer o esfregão, a peça central com os seus recortes colocados nos lados estreitos (figura 4a). 0 arco de suporte interno do recipiente de água é acoplado, centrado por meio de veios transversais autobloqueantes facilmente montáveis, debaixo do seu bordo superior
207
ΟΝ/5111/Portugal τ/Sch
-13circunferencial. 0 arco de suporte fica debaixo do bordo do recipiente virado para baixo.
elemento de esfregar pode compreender pois esfregões lamelares (figura 5), os quais são fixáveis, contíguos, na superfície de limitação inferior da placa ds suporte 2. Neste caso, cada um dos esfregões lamelares é feito, convenientemente, com uma faixa de 180 mm de largura e cerca de 1300 mm de comprimento, de um material não-tecido absorvente, o qual é dobrado de forma lamelar e fixado em duas réguas de entalhe, dispostas de forma paralela.
As réguas de entalhe são feitas de plástico e unidas ao material não-tecido por uma substância adesiva resistente a água, à fervura e aos produtos químicos. A superfície de colagem, a qual é munida com ranhuras para a substância adesiva, prolonga-se por todo o lado inferior das réguas de entalhe. 0s entalhes, dispostos de maneira simétrica, são providos com uma nervura de reforço a qual apresenta quatro nervuras afastadas. Assim, é facilitado o colocar e tirar da peça nos recortes das peças laterais 5.
Durante a utilização do aparelho de esfregar de acordo com o invento, o recipiente de água cheio encontra-se no chão ou num dispositivo com rodas. A placa de supor te 2 é mergulhada no recipiente de água, tendo o cabo 1 uma ligeira inclinação (figura ó). A inclinação é necessária para fazer passar a placa de suporte 2 ao lado das saliências de encaixe. A seguir, a placa de suporte é movida, com os esfregões lamelares fixados no seu lado inferior, várias vezes, aos golpes, até ao fundo do recipiente de água. A corrente de água assim produzida, fortemente remexida, solta as partículas de sujidade aderentes ao esfregão. A seguir, é levantado o aparelho de esfregar verticalmente e colocado nas saliências de encaixe do recipiente. Desta maneira, ficam livremente móveis as peças laterais da placa de suporte 1. Com uma mão move-se agora para o exterior a alavanca de desengate 17, até ao encosto, pelo qual é libertada a alavanca giratória 10, que pode ser segurada pelo manipulo 23 e girada para baixo (figura 7). Este movimento gera um
207
0Ν/5111/Portugal-/Sch
-14deslocaiiiento relativo da alavanca de arrasto 12, no apoio deslizante 13 e, como consequência disso, um movimento relativo do dispositivo de tracção 7 para cima, no cabo 1, Os elementos de tracção 9
JO desta maneira, também puxados para cima, causando a dobragem para dentro das peças laterais 5 opostas uma da outra da placa de suporte 2 (figura 8). Este movimento relativo condiciona placa de supor te 2. giratória 10. A o espremer do esfregão lamelar, fixado na A seguir torna a levantar-se a alavanca qual é bloqueada automaticamente pelo dispositivo de engate 15, ao alcançar uma posição em que fica
coordenada ao | cabo | 1 de forma linear. | |
0 gr au | de | humidade desejado | do |
determ i nado, | com | sensibilidade, aper | tando |
alavanca gira | tór i a | 10. Pela viragem | da al |
esfregão pode ser mais ou menos a vanca giratória 10 ate chegar ao engate 14, é enxugado o esfregão ou o elemento de esfregar 3, respectivamente, e é conseguido um estado que garante uma absorção de água muito boa da superfície de um chão a limpar por via húmida.
ê conveniente realizar o esfregar com as duas mãos pegando, por exemplo, imediatamente giratór ia 10.
a mão direita no manipulo 23, e a esquerda, debaixo da outra, na parte superior da alavanca Isto condiciona um bom comando do aparelho de esfregar, uma atitude do corpo ergonómica e, consequentemente, um mínimo dispêndio de força na utilização, de acordo com a sua finalidade, do aparelho de esfregar.
Por meio da junta de cruzeta 8 e o cabo 1, a placa de suporte 2 com o elemento de esfregar 3 nela fixado pode ser posta pelo manipulo em qualquer posição, encontrando-se sempre, no entanto, ao nivel do chão, e ser conduzida, com sensibilidade, de modo a dar a volta aos cantos de móveis. Pela sobreposição ligeira do bordo do elemento de esfregar, em todos'os lados, em relação á placa de suporte, durante a utilização de acordo com a finalidade, é possível a limpeza confortável e a fundo de cantos marginais. Para a limpeza debaixo de móveis que têm pouco espaço livre ate o chão, pode ser virado o cabo 1, por meio dos dois eixos da junta de cruzeta até chegar ao chão, e tanto o lado
207
0Ν/5111/Portugal -/Sch .
-15estreito como o lado longitudinal do aparelho de esfregar podem ser utilizados portanto de maneira equivalente.
De acordo com a direcção de trabalho do aparelho de esfregar pode colocar-se o manipulo 23, com urn quarto de volta, numa posição de utilização que pode ser apropriada. A retirada de esfregões utilizados ou gastos realiza-se apertando os manipulos de fecho, nas peças laterais da placa de suporte 2. Isto é possível de se fazer sem tocar nos esfregões com as mãos, os quais podem ser metidos, quando são substituídos, sem complicações num recipiente disponível para se porem esfregões usados, e serem eliminados.
aparelho de esfregar de ,acordo com o invento (figura 9) destina-se â limpeza por via húmida ou semi-húmida de grandes superfícies, nomeadamente de chãos. Outras possibilidades de aplicação referem-se à limpeza a fundo de paredes de azulejos, escadas, grandes contentores, à pré-lavagem de grandes superfícies de vidro como, por exemplo, de montras, e à lavagem de carroçarias com grandes superfícies, por exemplo, das carroçarias em forma de caixa de carros de transporte de mobílias, de furgonetas.
Claims (22)
1 - Dispositivo de esfregar consistindo num cabo, numa placa de suporte, e num elemento de esfregar flexível, o qual está fixado no lado inferior da placa de suporte, e estando a placa de suporte e o cabo unidos por uma união articulada, e consistindo a placa de suporte numa peça central e duas peças laterais, as quais estão colocadas em dois lados opostos da peça central e que são giratórias, em relação ao seu lado inferior, à volta de unibes articuladas giratórias por meio de um dispositivo giratório e compreendendo o dispositivo giratório um dispositivo de tracção o qual se encontra no cabo, caracterizado por a união articulada ser construída como junta de cruzeta (8), por o dispositivo de tracção (7) passar através da junta de cruzeta (8) e por ser formado, pelo menos na zona da extremidade inferior, por dois elementos de tracção (?) os quais passam, em sentido contrário, por baixo das uniões articuladas giratórias ( 6), conduzindo às peças laterais (5), por os elementos de tracção (9) estarem fixados nas peças laterais a uma certa distância das uniões articuladas giratórias (6), e por os elementos ds tracção (9) estarem colocados numa abertura, aberta para baixo do elemento de esfregar (3 ) .
2 - Dispositivo de esfregar de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o dispositivo de tracção (7) estar ligado, na extremidade superior a uma alavanca giratória (10), por a alavanca giratória (10) e o cabo (1) estarem ligados por uma união articulada (11), e por o dispositivo de tracção (7) ser móvel para cima, em relação ao cabo (1), por meio da alavanca gira tória (10 ) .
3 - Dispositivo de esfregar de acordo com a reivindicação 2, car ao ter i zado por a alavanca giratória (10) e o cabo (1) terem mais ou menos um comprimento idêntico·.
4 - Aparelho de esfregar de acordo com as reivindicações 2 3, caracterizado por ser prevista, entre o dispositivo de tracção (7) e a alavanca giratória (10), uma alavanca de arrasto (12) fixada nos dois lados, por uniões articuladas e por a
70 207
0Ν/5111/Portugal-/Sch
-17alavanca cie arrasto (12), ser apoiada móvel, num apoio deslizante (13) do cabo (1).
5 - Dispositivo de esfregar de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por a alavanca de arrasto (12) ser munida, na zona da extremidade virada para o dispositivo de tracção (7), com uma chanfradura de engate (14) e por a chanfradura de engate (14) poder engrenar no apoio deslizante (13), quando se manobra a alavanca giratória (10).
6 - Dispositivo de esfregar de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por a chanfradura de engate (14) compreender cerca de um terço do comprimeto total da alavanca de arrasto (12).
7 - Dispositivo de esfregar de acordo com as reivindicações 5-6, caracterizado por a chanfradura de engate (14) e o cabo (1) fazerem um ângulo de cerca de 25 a 45 graus, se a alavanca giratória (10) não for manobrada.
8 - Dispositivo de esfregar de acordo com as reivindicações 1-7, caracterizado por a união articulada (11) ser bloqueável com uma coordenação mútua linear do cabo (1) e da alavanca giratória (10), por um dispositivo de engate (15), e por poder desengatar-se o dispositivo de engate (15).
9 - Dispositivo de esfregar de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por o dispositivo de engate (15) conter um ferrolho de segurança carregado por uma mola.
10 - Dispositivo de esfregar de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por o ferrolho de segurança fazer parte de uma régua de engate (16) apoiada de forma giratória no cabo (1), e por a régua de engate (16) e a alavanca giratória (10) serem apoiadas no cabo (1), em paralelo.
11 - Dispositivo de esfregar de acordo com as reivindicações 9 - 10, caracterizado por a alavanca de engate (16) poder desengatar-se, por meio de uma alavanca de desengate (17), e por a alavanca de desengate (17) ser manobrável no sentido oposto à direcção de manobra da alavanca giratória (10).
12 - Aparelho de esfregar de acordo com as reivindicações
70 207
ΟΝ/5111/Portugal -/Sch
-13—
2-11. caracterizado por a união articulada (11) ser munida com um encosto (12) para delimitar a mobilidade relativa do dispositivo de tracção (7).
13 - Dispositivo de esfregar de acordo com as reivindicações 1 - 12, caracterizado por o dispositivo de tracção (7) compreender, pelo menos, um elemento intermediário (19) com elasticidade à tracção.
14 - Dispositivo de esfregar de acordo com as reivindicações 1 - 13, caracterizado por os elementos de tracção (9) estarem ligados na zona dos lados exteriores opostos, um ao outro, das peças laterais (5) a estas.
15 - Dispositivo de esfregar de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por os elementos de tracção (9) e as peças laterais (5) de forma giratória estarem ligados.
16 - Dispositivo de esfregar de acordo com as reivindicações 14 - 15, caracterizado por os elementos de tracção (9) serem construídos de maneira flexível e terem urna forma que corresponde à coordenação linear mútua das superfícies que limitam, inferiormente, a peça central (4) e as peças laterais (5).
17 - Dispositivo de esfregar de acordo com a reivindicação
16, caracterizado por 'os elementos de tracção (9) poderem ser apertados por, pelo menos, uma mola giratória (10) contra as superfícies que limitam inferiormente as peças laterais (5) e/ou a peça central (4).
18 - Dispositivo de esfregar de acordo com a reivindicação
17, caracterizado por a mola giratória ter a forma de mola de lâmina.
19 - Dispositivo de esfregar de acordo com as reivindicações 1 - 18, caracterizado.por os elementos de tracção (9) através da junta de cruzeta (3) serem alongados em direcção ao cabo (1).
20 - Dispositivo de esfregar de acordo com a reivindicação 19, caracterizado por os elementos de tracção (9) estarem suspensos na parte restante do dispositivo de tracção (7), por meio de furos oblongos (20) abertos para baixo, e por os furos
70 207
0N/5111/Portugal -/Sch
-19oblongos (20) conterem, ao mesmo tempo, uni dos eixos da junta de cruzeta (8), e por se prolongarem para além do eixo de forma a evitar-se um contacto de encosto entre o elemento de tracção (9) e o eixo, quando se manobra o dispositivo de tracção.
21 - Dispositivo de esfregar de acordo com as reivindicações 1 a 20, car ac ter i zado por os elementos de tracção (9) e o dispositivo de tracção (7) estarem ligados por meio de um dispositivo de arrasto, e por o dispositivo de arrasto só se poder engrenar depois de ser superada uma folga.
22 - Dispositivo de esfregar da acordo com a reivindicação 21, caracterizado por o dispositivo de arrasto compreender um tirante (7.1), e por este tirante (7.1) ser apoiado, de modo giratório e paralelo no eixo superior (3.1) da junta de cruzeta (3).
Applications Claiming Priority (1)
Application Number | Priority Date | Filing Date | Title |
---|---|---|---|
DE3903162A DE3903162A1 (de) | 1989-02-03 | 1989-02-03 | Wischgeraet |
Publications (2)
Publication Number | Publication Date |
---|---|
PT93036A PT93036A (pt) | 1991-10-15 |
PT93036B true PT93036B (pt) | 1996-01-31 |
Family
ID=6373332
Family Applications (1)
Application Number | Title | Priority Date | Filing Date |
---|---|---|---|
PT93036A PT93036B (pt) | 1989-02-03 | 1990-02-01 | Dispositivo de esfregar |
Country Status (10)
Country | Link |
---|---|
EP (1) | EP0380765B1 (pt) |
AT (1) | ATE75930T1 (pt) |
CA (1) | CA2009099C (pt) |
DE (2) | DE3903162A1 (pt) |
DK (1) | DK171909B1 (pt) |
ES (1) | ES2031674T3 (pt) |
FI (1) | FI87981C (pt) |
GR (1) | GR3005321T3 (pt) |
NO (1) | NO173427C (pt) |
PT (1) | PT93036B (pt) |
Families Citing this family (3)
Publication number | Priority date | Publication date | Assignee | Title |
---|---|---|---|---|
FR2775580B1 (fr) * | 1998-03-09 | 2000-06-02 | Franck Gouriet | Le balai brosse eponge raclette |
US6785927B2 (en) | 2001-12-20 | 2004-09-07 | Freudenberg Household Products | Roller mop |
JP6903759B2 (ja) * | 2017-10-06 | 2021-07-14 | オリンパス株式会社 | 医療機器 |
Family Cites Families (8)
Publication number | Priority date | Publication date | Assignee | Title |
---|---|---|---|---|
CH298818A (fr) * | 1952-03-31 | 1954-05-31 | Ernst Wilhelm | Ustensile de nettoyage pour sols étanches. |
US2864107A (en) * | 1954-08-23 | 1958-12-16 | Sponge Products Corp | Self-wringing mop construction |
US2892201A (en) * | 1957-03-25 | 1959-06-30 | Albin K Peterson | Laterally foldable sponge type mop device |
CH413257A (de) * | 1964-01-17 | 1966-05-15 | Buerstenfabrik Ag | Gerät zum Reinigen von Fussböden, Fensterscheiben und dgl. Flächen |
DE1968734U (de) * | 1967-04-04 | 1967-09-21 | Guenter Leifheit K G | Reinigungsgeraet, insbesondere fuer fussboeden. |
DE8006578U1 (de) * | 1980-03-11 | 1982-01-07 | Schür, Jörg-Peter, Prof. Dipl.-Chem. Dr., 1000 Berlin | Bodengeraet zur hygienischen nasswisch-reinigung und desinfektion |
GB8310475D0 (en) * | 1983-04-18 | 1983-05-25 | Unilever Plc | Mop and squeeze combination |
EP0156929B1 (de) * | 1984-03-27 | 1987-03-04 | LEIFHEIT Aktiengesellschaft | Wischgerät |
-
1989
- 1989-02-03 DE DE3903162A patent/DE3903162A1/de active Granted
- 1989-10-28 ES ES198989120062T patent/ES2031674T3/es not_active Expired - Lifetime
- 1989-10-28 DE DE8989120062T patent/DE58901424D1/de not_active Expired - Lifetime
- 1989-10-28 AT AT89120062T patent/ATE75930T1/de not_active IP Right Cessation
- 1989-10-28 EP EP89120062A patent/EP0380765B1/de not_active Expired - Lifetime
- 1989-11-27 NO NO894726A patent/NO173427C/no not_active IP Right Cessation
- 1989-12-20 FI FI896127A patent/FI87981C/fi not_active IP Right Cessation
-
1990
- 1990-01-25 DK DK020890A patent/DK171909B1/da not_active IP Right Cessation
- 1990-02-01 CA CA002009099A patent/CA2009099C/en not_active Expired - Fee Related
- 1990-02-01 PT PT93036A patent/PT93036B/pt not_active IP Right Cessation
-
1992
- 1992-07-31 GR GR910402112T patent/GR3005321T3/el unknown
Also Published As
Publication number | Publication date |
---|---|
FI87981C (fi) | 1993-03-25 |
CA2009099A1 (en) | 1990-08-03 |
DE3903162A1 (de) | 1990-08-09 |
DE58901424D1 (de) | 1992-06-17 |
ATE75930T1 (de) | 1992-05-15 |
CA2009099C (en) | 1995-08-15 |
DK20890A (da) | 1990-08-04 |
NO173427B (no) | 1993-09-06 |
DE3903162C2 (pt) | 1991-08-01 |
DK171909B1 (da) | 1997-08-11 |
NO894726L (no) | 1990-08-06 |
NO894726D0 (no) | 1989-11-27 |
ES2031674T3 (es) | 1992-12-16 |
EP0380765A1 (de) | 1990-08-08 |
EP0380765B1 (de) | 1992-05-13 |
FI87981B (fi) | 1992-12-15 |
DK20890D0 (da) | 1990-01-25 |
NO173427C (no) | 1993-12-15 |
PT93036A (pt) | 1991-10-15 |
FI896127A0 (fi) | 1989-12-20 |
GR3005321T3 (pt) | 1993-05-24 |
Similar Documents
Publication | Publication Date | Title |
---|---|---|
US6397427B1 (en) | Mop | |
MX2007011270A (es) | Funda de trapeador. | |
EP1576902A2 (en) | Corner broom | |
PT8223U (pt) | Esfregona com duas bolsas e uma tala | |
JP2014212837A (ja) | 床又は他の平坦な面を清掃するための洗浄用アセンブリ | |
KR101398554B1 (ko) | 밀대형 청소기 | |
PT93036B (pt) | Dispositivo de esfregar | |
US2699563A (en) | Mophead and means for compressing same | |
US20090025168A1 (en) | Window cleaning apparatus | |
CN206390865U (zh) | 可双重折叠挤水的拖把头 | |
CN206700125U (zh) | 对折挤水拖把 | |
WO2004100754A1 (en) | Arrangement for a floor mop provided with a handle | |
PT8414U (pt) | Dispositivo para espremer esfregoes achatados | |
JP2005278683A (ja) | モップ | |
CN206473278U (zh) | 双重折叠挤水拖把 | |
CN214073193U (zh) | 一种对折挤水拖把 | |
CN211460083U (zh) | 一种对折自挤干拖把 | |
CN205697600U (zh) | 折叠式拖把头 | |
CN205514426U (zh) | 一种改进型挤压式拖把 | |
CN216147989U (zh) | 一种清洁工具 | |
CN216147986U (zh) | 一种对折式挤水拖把 | |
JP3001633U (ja) | カンタンワックスモップ | |
CN213309514U (zh) | 拖把 | |
CN218500666U (zh) | 一种拖把 | |
WO2012164411A1 (en) | Reducible bucket |
Legal Events
Date | Code | Title | Description |
---|---|---|---|
FG3A | Patent granted, date of granting |
Effective date: 19951026 |
|
MM3A | Annulment or lapse |
Effective date: 20060426 |