PT92598B - Processo para a preparacao de lamas para as brocas de perfuracao de pocos de petroleo ou de gases naturais, em especial, para exploracoes ao largo, contendo esteres de acidos gordos superiores - Google Patents

Processo para a preparacao de lamas para as brocas de perfuracao de pocos de petroleo ou de gases naturais, em especial, para exploracoes ao largo, contendo esteres de acidos gordos superiores Download PDF

Info

Publication number
PT92598B
PT92598B PT92598A PT9259889A PT92598B PT 92598 B PT92598 B PT 92598B PT 92598 A PT92598 A PT 92598A PT 9259889 A PT9259889 A PT 9259889A PT 92598 B PT92598 B PT 92598B
Authority
PT
Portugal
Prior art keywords
esters
oil
drilling
process according
carbon atoms
Prior art date
Application number
PT92598A
Other languages
English (en)
Other versions
PT92598A (pt
Inventor
Heinz Muller
Claus-Peter Herold
Stephan Von Tapavicza
Stephen Grimes
Jean-Marc Braun
Stuart P T Smith
Original Assignee
Henkel Kgaa
Baroid Ltd
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Family has litigation
First worldwide family litigation filed litigation Critical https://patents.darts-ip.com/?family=6369522&utm_source=google_patent&utm_medium=platform_link&utm_campaign=public_patent_search&patent=PT92598(B) "Global patent litigation dataset” by Darts-ip is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Application filed by Henkel Kgaa, Baroid Ltd filed Critical Henkel Kgaa
Publication of PT92598A publication Critical patent/PT92598A/pt
Publication of PT92598B publication Critical patent/PT92598B/pt

Links

Classifications

    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C09DYES; PAINTS; POLISHES; NATURAL RESINS; ADHESIVES; COMPOSITIONS NOT OTHERWISE PROVIDED FOR; APPLICATIONS OF MATERIALS NOT OTHERWISE PROVIDED FOR
    • C09KMATERIALS FOR MISCELLANEOUS APPLICATIONS, NOT PROVIDED FOR ELSEWHERE
    • C09K8/00Compositions for drilling of boreholes or wells; Compositions for treating boreholes or wells, e.g. for completion or for remedial operations
    • C09K8/02Well-drilling compositions
    • C09K8/32Non-aqueous well-drilling compositions, e.g. oil-based
    • C09K8/34Organic liquids

Landscapes

  • Chemical & Material Sciences (AREA)
  • Organic Chemistry (AREA)
  • Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
  • General Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Materials Engineering (AREA)
  • Oil, Petroleum & Natural Gas (AREA)
  • Lubricants (AREA)
  • Earth Drilling (AREA)
  • Treatment Of Sludge (AREA)
  • Liquid Carbonaceous Fuels (AREA)
  • Production Of Liquid Hydrocarbon Mixture For Refining Petroleum (AREA)
  • Emulsifying, Dispersing, Foam-Producing Or Wetting Agents (AREA)
  • Fats And Perfumes (AREA)

Description

MEMÓRIA DESCRITIVA DO INVENTO para «PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DE LAMAS PARA AS BROCAS DE PERFURAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO OU GASES NATURAIS, EM ESPECIAL, PARA EXPLORAÇÕES AO LARGO, CONTENDO ÉSTERES DE ÃCIDOS GORDOS SUPERIORES» que apresenta
HENKEL KOMMANDITGESELLSCHAFT AUF AKTIEN; alemã, industrial, com sede em Henkelstrasse 67, 4OOO Dusseldorf, RFA e BAROID LIMITED, escocesa, industrial, com sede em St. Magnus House, Guild Street, Aberdeen, Escócia ABI 2NJ
A invenção refere-se à aplicação de ésteres, seleccionados, escoáveis e bombeáveis no intervalo de temperaturas entre 0 e^5°C, provenientes de álcoois monofuncionais com 2 a 12 átomos de carbono e adidos monocarboxílicos alifáticos satu rados com 12 a 16 átomos de carbono, como fase oleosa das lamas de líquidos de perfurações invertidas, que são ade-
quadas para uma exploração ao largo de jazidas de petróleo í e de gás natural e contêm, dentro da fase oleosa dispersa, í i
juntamente com emulsionantes, cargas, aditivos de reposição í de fluido e, se assim se desejar, outros aditivos convencionais, no processa de preparação das referidas lamas.
A invenção refere-se a novos .líquidos de perfuração á base de óleos de ésteres e às lamas de perfuração invertidas que se formam depois da perfuração, os quais se caracterizam poi' elevada compatibilidade ecológica com simultâneas boas propil edades de estabilidade e de aplicação.Uma área de'aplicação importante dos novos sistemas de líquidos de perfuração são as perfurações ao largo da, costa para a exploração das jazidas de petróleo e/ou de gases naturais, em que a invenção se propõe especialmente pôr à disposição líquidos de perfuração! tecnicamente aplicáveis com elevada compatibilidade ecológi-j
X ~ 1 ca.O emprego dos novos sistemas de líquidos para perfuração j tem especial importância no sector marítimo,/todavia não se j limita a este sector.Osnovos sistemas de líquidos podesf também
t vi nuito geralaiente, ter aplicação nas perfurações em terra, por exemplo nas perfurações geotérmicas, nas perfurações de água, na realização de perfurações científicas e em perfurações na z ** z
a.rea da construção.de minas. Basicamente acontece também que, através dos líquidos de perfuração do petróleo seleccionados le acordo com a invenção, á base de ésteres, simplifica-se substancialmente a área da problemática ecológica da toxicidade.
Os sistemas de líquidos para a realização de perfurações em rochas mediante a aplicação dos resíduos dissolvidos de perfuração são conhecidamente limitados a sistemas ecoáveis espessados, à base de água ou de óleo. Estes últimos sistemas • t Z A z a base de oleo tem tido na pratica uma importância crescente e, em especial, no sector das perfurações ao longo ou no atra vessamento em profundidade de camadas sencíveis à água.
Os líquidos de perfuração à base de óleo são em geral empregados como as assim chamadas lamas de emulsões invertidas, que são constituídas por um sistema em três fases:—óleo, água e substâncias sólidas em partículas finas. Trata-se, neste caso, de preparados do tipo de emulsões água-em-óleo, ou seja, a fase aquosa ó fihamenle dispersa de modo heterogéneo na fase de óleo fechada. Para a estabilização de todo o sistema e para a regulação das pretendidas propriedades de aplicação, ó prevista uma pluralidade de aditivos, em especial emulsionantes ou sistemas de emulsionantes, cargas, aditivos de reposição de fluido, reservas de produtos alcalinos, reguladores da viscdsidade e semelhantes. Para mais pormenores indica-se, por exemplo, a publicação de P.A. Boyd e outros, New Base Oil Used in Low-Toxicity Oil Muds”, Journal of Petroleum Technology, 1985, 157 a 142, assim como R. B. Bennett, New Drilling Pluid Technology—Mineral Oil Mud”, Journal of Petroleum Technology, 1984, 975 a 981, assim como a Literatura referida nessas obras.
Os líquidos de perfurações à base de óleos foram inicialmente preparados a partir de fracções de Diesel com um teor de substâncias aromáticas. Para reduzir a toxicidade e diminuir a problemática ecológica dela decorrente foi então proposto aplicar amplamente fracções de hidrocarbonetos isentos de aro máticos— actualmente designados por ” óleos não poluentes” —como fase oleosa fechada, a que se refere a Literatura acima mencionada.Quando foram conseguidos, desta maneira, cer tos progressos através da exclusão dos compostos aromáticos, então pareceu ser urgentemente necessária uma- outra redução da problemática relativa ao meio ambiente —a qual ó resolvida com ou líquidos de perfuração do tipo aqui revelado. Isto ó espeeialmente válido para a realização de perfurações ao largo da costa, visando a exploração de jazidas de petróleo onde gases naturais, porque o sistema ecológico marinho reage de forma particularmente sensível á aplicação de substâncias tóxicas e de difícil decomposição.
A tecnologia proposta já conhece, há algum tempo, a importàn cia das fases de óleo a base de ésteres para a solução destes problemas. Assim, as patentes americanas US.4· 374· 737 e 4. 481. 121 descrevem líquidos de perfuração â base de óleos, nos quais devem ser utilizados óleos não poluentes. Co mo óleos não poluidores mencionam-se em série e com o mesmo valor, as fracções de óleo minerais isentos de compostos aro máticos e os óleos vegetais do tipo de óleo de amêndoas, óleo de soja, óleo de linhaça, óleo de milho, óleo de- arroz ou também óleos de origem animal, como óleo de baleia. Lire^ tamente, trata-se, nestes óleos de ésteres referidos, de origem vegetal ou animal, de triglicéridos de ácidos gordos naturais, que tem uma elevada compatibilidade com o meio ambiente, como se sabe, e possuem uma nítida superioridade em relação às fracções de hidrocarbonetos—*mesmo que estas estejam isentas de compostos aromáticos—por motivos ecológicos
De modo interessante, todavia, nenhum exgmplo das mencionadas patentes norte-americanas ilustra o emprego dos citados oleos de ésteres naturais nos líquidos de perfurações invertidas do tipo aqui tratado. Nomeadamente, as fraeções de óle os minerais são empregadas como fase de óleo fechada.
As experiencias que estão na base da presente invenção demonstram, que o emprego, considerado no estado da técnica, de óleos de origem vegetal e/ou animal, facilmente decompos_ síveis, não interessam por motives práticos.
As propriedades reélogicas das citadas fases de óleo não são levadas em conta para o largo intrevalo de temperaturas exigido na prafica, compreendido'entre 0 e 5°C por um lado e 250°C ou mais, por outro lado.
A memória da patente U S 4. 481. 121 revela na sua parte geral de. descrição, como fase de óleo aplicavei, além dos tri gl* céxàdos, também um produto comercial Arizoma 208” da fir ma Arizoma Chemical Company, Wayne, H. J., tratando-se de um éster de isooctil-monoálcool purificado de ácidos gordos de óleo de pinheiro altamente puros. Um éster, citado uma unica vez, proveniente de um álcool monofuhcional e de ácidos carboxílicos monofuncionais, é ilustrado como tendo o mesmo valor que os triglicéridos de origem natural e/ou as fraeções de hidrocarbonetos isentas de compostos aromáticos.
Quaisquer exemplo de possibilidades de aplicação de um éster desse tipo, oriundã de componentes monofuncionais não se encontram na referida patente norte-americana, ensinamento da patente ora descrita parte do conhecimento de que é realmente possível fabricar líquidos invertidos a base de óleos aft tipo aqui citado à base de óleos de ésteres com elevada compatibilidade ambiental, que, quanto às suas capacidades de armazenagem e de aplicação correspondem aos melhores sistemas de líquidos invertidos, à base de óle
os, conhecidos, e contudo possuem, simultaneamente a vantagem adicional da elevadade compatibilidade com o meio ambiente. Dois conhecimentos essenciais predominam, neste caso, no ensinamento de acordo com esta invenção:—
Para a formação dos líquidos invertidos à base de óleos, isentos de óleos minerais, não são adequados os triglicéridos que ocorrem sob a forma de óleos naturais, todavia são aplicáveis os ésteres derivados dos referidos óleos ou gorduras, dos ácidos carboxílicos monofuncionais com álcoois monofunci onais. 0.segundo conhecimento essencial é o de que os óleos de ésteres do tipo aqui mencionado.:não actuam, na aplicação, realmente da mesma maneira que as fracções de óleos minerais, até agora utilizadas, à base de hidrocarboneto puro. Os óleos de ésteres de que aqui se trata, provenientes de componen tes monofuncionais sofrem, na aplicação prática, uma hidrólise parcial. Desta maneira formam-se ácidos gordos livres. Estes por sua vez reagem com os componentes alcalinos que sempre existem nos sistemas de líquidos de perfuração do tipo aqui tratado—por exemplo, com a reserva de produtos alca linos aplicada para protecção contra a corroção, para originarem os correspondentes sais. Os sais provenientes de bases fortemente hidrófilas e dos ácidos predominantemente correspondentes encontrados nas gorduras ou óleos de origem naturai., com um comprimento de cadeia até cerca de 24. átomos de carbo, no—e neste caso em especial os ácidos de cadeias mais longas com cerca de 16 a 22 átomos de carbono·—são,todavia, reconhecidamente compostos com valores HIÊ relativamente altos , que levam em especial a uma regulação e estabilização das emulsões do tipo óleo- em-água. A técnica de lavagem é-ble lim pezas faz uso, de forma conhecida, dessas características, em larga escala. A formação de quantidades indesejavelmente grandes de tais sistemas de emulsionantes do tipo óleo-em-água, contudo, deve interferir nas emulsões do tipo água-em-á leo necessários para 0 objectivo de aplicação segundo a inven
ção e, portanto, causam perturbações. 0 ensinamento da inven ção, descrito em seguida, apresenta como, apesar das dificul dades inerentes ao sistema, podem ter aplicação os líquidos de perfuração invertidos, aplicáveis na prática, á base de £ leos de ésteres.
Consequentemente, o objectivo da invenção consiste, numa pri meira forma de realização, na aplicação de ésteres de álcoois monofuncionaiá, com 2 a 12,-e em especial 4 a 12 átomos de ca.? bono, ésteres esses que são seleccionados, escoáveis e bombe áveis no intervalo de temperaturas entre 0 e 5°C, e que provem também de ácidos monocarboxílicos alifáticamente saturados, com 12 a 16 átomos de carbono, ou das respetivas misturas com, no máximo, iguais quantidades de outros ácidos mono carboxílicos como fase de óleo ou pelo menos de uma proporção substancial da fase de óleo das lamas de perfuração invertidas, que numa fase de óleo fechada contem uma fase aquo sa dispersa, juntamente com emulsionantes, cargas, aditivos de reposição de fluido e, se se desejar·, outras substancias aditivas usuais.
Numa outra forma de realização, a invenção refere-se a líqui dos de perfuração invertidos, isentos de óleos minerais, que são adequados para ©exploraçãoao largo da costa jazidas de petróleo ou de gases naturais e, numa fase oleosa fechada,à base de óleos de ésteres,contem uma fase aquosa dispersa, juntamente com emulsionantes, cargas, aditivos de reposição de fluido e, se se desejar , outros aditivos usuais, de forma que, 0 aspecto característico da invenção reside em que a fase oleosa e .formada, pelo menos numa proporção substancial, de ésteres de álcoois monofunciqnais com 2 a 12 átomos de átomos de carbono, e ácidos monocarboxílicos alifati^ camente saturados, com 12 a 18 átomos de carbono. Le acordo com um elemento preferencial da invenção, estes oleos de es, teres da fase oleosa fechada possuem, no intervalo de tempe, raturas entre 0 e 5°G, uma viscosidade segundo Brookfield (fi V T) não superiores a 50 m3?a. s.
Nestas duas formas de realização da invenção aqui representadas empregam-se, numa forma de realização particularmente preferida, os óleos de ésteres, que provêm, pelo menos numa proporção predominante, ou seja, pelo menos cerca de 50 a 51%, de ácidos monocarboxílicos..alifáticos com 12 a 14 átomos de carbono, de forma que os citados óleos de ésteres possam ser especialmente apropriados, os quais pelo menos em cerca de 60% em peso relativamente ã mistura de ácido carboxílico respectivamente existente—são ésteres dos mencionados ácidos monocarboxílicos alifáticos com 12 a 14 áto, mos de carbono.
Numa forma de realização importante no óleo de éster existem exclusivamente ácidos monocarboxílicos alifáticos saturados da gama ampla de 12 a 16 átomos de carbono em especial, contudo, da gama de 12 a 14 átomos de carbono. No entan to, a invenção não se· limita a estes compostos. 0 emprego simultâneo de ésteres de outros ácidos carboxílicos, no máximo em igual quantidade e, prefereneialmente, em quantidades mais pequenas, pode ser vantajoso. Interessam-neste caso, especialmente, os ácidos monocarboxílicos alifáticos de cadeias curtas, ou os seus ésteres, e/ou os ésteres dos áci dos carboxílicos de cadeias mais longas. Neste ultimo caso, do co-emprego de ésteres de ácidos carboxílicos com cadeias mais longas, prefere-se então, todavia o emprego, pelo menos em parte, de derivados de ácidos carboxílicos de cadeias longas, uma e/ou várias vezes olefinicamente insaturados Interessam, nesta forma de realização, como componentes da mistura, principalmente, os ésteres dos ácidos monocarboxilicos uma e/ou várias vezes oleficamente insaturados, da ga ma entre 16 e 24 átomos de carbono, em especial de 18 a 22 átomos de carbono.
De acordo com um outro elemento importante e preferido da invenção, que vai ser descrito a seguir com mais pormenores , durante 0 emprego de óleos de ésteres aqui definidos, e dispensado o emprego simultâneo de quantidades essenciais de bases fortemente hidrófilas, tais como um hidróxido alcalino e/ou uma dietanolamina, no líquido invertido de perfuração já preparado.
Os líquidos de perfurações invertidos, com uma fase oleosa fechada, do estado da técnica, contêm como se sabe, sempre u: ma reserva de compostos alcalinos, em especial para protecção contra as penetrações de CQ2 e/ou H2S no líquido da perfuração e, portanto, para protecção contra a corrosão nas par tes metálicas da haste da broca.
No âmbito do processamento de acordo com 4 invenção, uma reserva de Cbompoètos alcalinos aplicável consiste na adição de calcário ( hidróxido de cálcio ou cal ) ou o coemprego de óxidos metálicos fracamente básicos, por exemplo do tipo do óxido de zinco e/ou de outros compostos de zinco. Pormenores a respeito destes elementos no ensinamento consoante a invei ção serão em seguida ilustrados ainda de forma mais completa, Inicialmente referem-se os óleos’ de ésteres seleccionados de acordo com a invenção, que formam, convenientemente e de for ma exclusiva ou pelo menos predominante, a fase oleosa fecha da das lamas de perfurações invertidas.
Os óleos de ésteres aplicados segundo a invenção, a partir de álcoois monofuncionais e de ácidos monocarboxílicos seleç, cionados, podem derivar de cadeias de hidrocarborbonetos ramificadas ou não ramafiçadas. Dá-se especial importância aos ésteres de correspondentes ácidos de cadeia linear, ácidos monocarboxílicos saturados, da gama entre 12 e 14 átomos de carbono, e em especial da gama entre 12 e 14 átomos de carbo no, com alcoóis monofuncionais, tendo o numero de carbono de. finido consoante a invenção, podem formar os óleos de ésterej que possuem as suficientes propriedades reológicas, mesmo ats as temperaturas baixas compreendidas no intervalo entre 0 e 5°C e, neste intervalo· rle temperaturas, são especialmente es, coáveis e bombeáveis. Os ésteres preferidos para a fase ole10
osa das lamas de perfuração são, no sentido do processamento conforme a invenção, os componentes saturados, que no intervalo de temperaturas entre 0 e 5°0» possuem uma viscosidade segundo Brookfield (Ε V Τ') num intervalo não superior a 50 mía.s e, preférivelmente, nao superior a 40 mPa. s.Por meio da selecção dos componentes adequados, para e formação dos ésteres, é possível regular a viscosidade para 0 mencionado intervalo de temperaturas entre 0 e 5°C até valores de no má ximo cerca de 30 mPa. s— por exemplo no intervalo entre 10 e 20 mPa. s. Á evidente, que resultam daqui importantes vantagens para os trabalhos no sector marinho, em que podem ser previstas temperaturas muito baixas de água circundante.
Os óleos de ésteres aplicados de acordo com .a invenção á base de componentes individuais seleccionados ou á base de mis tura de ésteres, possuem, na forma preferida de realização da invenção, valores de endurecimento (ponto de fluidez e ponto de solidificação) inferiores a—-10°C e, em espacial, j inferiores a —15°C· Apesar desta elevada mobilidade a baixas temperaturas garante-se, por meio da dimen§ão molecular do óleo de éster prescrita pela invenção, que os seus pontos de inflamibilidade tenham valores suficientemente altos. Eles situam-se pelo menos a 80°C, todavia ultrapassam, em geral, 0 limite de temperatura de cerca de 100°C. Preferemse os óleos de ésteres, que têm pontos de inflamibilidade er tre 150°C e 160°C, de forma que podem ser preparados óleos de ésxeres do tipo ilustrado, cujo os pontos de inflamibilidade sao de 185°C ou mais.
Numa outra forma de realização importante, os óleos de ésteres da gama exigida pela invenção para os ácidos monocarboxj. licos saturados com 12- a 16 átomos de carbono, provêm de ma teriais de origem predominantemente vegetal. Ácidos monocarboxílicos ou misturas de ácidos monocarboxílicos com um teor predominante de ácidos monocarboxílicos saturados da gama indicada podem ser obtidos, por exemplo, de triglicéridos
como óleo de coco, o óleo de noz de palmeira e/ou o óleo de palmeira babaçu. As misturas de ácidos gordos desta origem contêm, em regra, uma quantidade limitada de ácidos gordos inferiores ( 6 a 10 átomos de carbono ), os quais em geral a tingem no máximo 15%. Largamente predominante é o seu teor de ácidos com 12 a 14 átomos de carbono, que perfazem geralmente 50%, usualmente 60% ou mais da mistura de ácidos carbo. xílicos. 0 restante, inferior,recai em ácidos gordos superiores, de forma que, neste sector, os componentes insaturados desempanham um papel considerável. As misturas de ácidos car boxílicos deste tipo originam, portanto, já devido à sua pré via estrutura natural, facilmente materiais com propriedades reológicas satisfatórias.
Como componentes da mistura, igualmente de origem natural, interessam especialmente, numa forma de realização da invenção, os óleos de ésteres monofuncionais, conforme estão descritos no pedido da patente paralelo... £D 8523 ” Verwendung ausgewâblter Esterfíle in Bohrspfllungen(I)M»No sentido do ensinamento aqui revelado, de acordo com a invenção, os citados componentes da mistura são em todo o caso, preferencialmente, empregados em quantidades menores ( um máximo de cerca de 49% em relação à mistura de óleo de éster ). Para completar a dejs crição da invenção é ilustrada resumidamente a referida classe dos possíveis componentes da mistura. Outros pormenores de ampliação devem ser reduzidos do mencionado pedido de patente.
Quanto aos referidos possíveis componentes da mistura, trata-se de ésteres de álcoois monofuncionais com 2 a 12 átomos de carbono e ácidos monocarboxílicos, oleficamente uma e/ou várias vezes insaturados , com 16 a 24 átomos de carbono.Também neste caso os ácidos carboxílicos podem derivar de cadeias de hidrocarbonetos ramificadas ou não ramificadas, em que novamente se dá particular importância aos ácidos de cadeia linear. Os ésteres dos maiores comprimentos de cadeia em ques
tão neste caso são escoáveis e bombeáveis até um intervalo de baixas temperaturas compreendido entre 0 e 5°0, quando se garante um grau suficiente de componentes de ésteres olefini_ camente insaturados. Na forma de realização preferida , por conseguinte, empregam-se simultaneamente ésteres deste tipo como componentes da mistura, que em mais de 70% em peso, e preferivelmente em mais de 80% em peso derivam de ácidos car boxílicos olefinicamente insaturados, da gama entre 16 e 24 átomos de carbono. Materiais de iniciação naturais importantes dão origem a misturas de ácidos carboxílicos, que contem pelo menos 90% em peso de ãcidos carboxílicos oléficamente insaturados da gama de átomos de carbono aqui citada. Os áci dos carboxílicos insaturados podem, neste caso, ser uma e/ou várias vezes olefinicamente insaturados. Durante a aplicação dos ácidos carboxílicos ou das misturas de ãcidos carboxílicos de origem natural, além de uma simplesmente etilénica li gação dupla na molécula, tem uma certa importância a ligação dupla duplamente etilénica ou também, em menor escala, ainds uma ligação dupla triplamente etilénica por cada molécula de ácido carboxilico.
Estes ésteres de ácidos monocarboxílicos insaturados, com uni número mais elevado de cadeias de carbono, aplicados como componentes da mistura, possuem preferivelmente valores de endurecimento ( ponto de fluidez e ponto de solidificação ) abaixo de —10°C e,em especial, inferiores a —15°C· Devido â dimensão das suas moléculas, também os pontos de inflamibi lidade destes componentes da mistura situam-se num intervalo pretendido, ou seja, pelo menos acima de 80% preferencialmen te acima dos 100°C e, em especial, acima dos 160°C. Os comp^ nentes de mistura deste tipo devem ter, na forma de realiza ção preferida da invenção e no intervalo de temperaturas compreendido entre 0 e 5°C> viscosidades segundo Brookfield (R V T) não superiores a 55 mPa.s e, de preferência, valores de, no máximo, 45mPa.s.
No âmbito destes componentes de mistura insaturados, tem espè interesse duas subclasses.
A primeira destas subclasses parte de ácidos monocarboxilicos insaturados em θ24* ^u® em maas cerca 53% em peso são duas e, eventualmente várias vezes olefinicamente insaturados. Neste caso, portanto, o teor de radicais de áci·]· dos carboxilicos várias vezes insaturados no oleo de éster é relativamente limitado. Em todo o caso, prefere-se então, n<p âmbito desta subclasse, que os radicais de ácido carboxílico sejam uma vez olefinicamente insaturados pelo menos em cerca de 60% em peso.
Diferenciando-se desta primeira subclasse, a segunda subclasse, importante para a aplicação pratica, dos óleos de ésteres aqui discutidos como componentes de mistura, deriva das cita-jdas misturas de ácidos monocarboxilicos com 16 a 24 átomos de carbono, as quais em mais de 45% em peso, e neste caso pre ferivelmente em mais de 55% em peso podem ser derivadas de á eidos duas vezes e/ou várias vezes olefinicamente insaturado^» da gama de números de átomos de carbono já referida.
Os ácidos carboxilicos etilenicamente uma vez insaturados da gama aqui citada mais importantes são os ácidos hexadecénico ( ácido palmitoleírico, oléico(O^g). o aparentado ácido ricinoléico (C-^θ) e 0 ácido enícico. 0 ácido carboxílico, duas vezes insaturado, mais importante, dentro da gama aqui indicada, é 0 ácido linoléico (C-^g), θ θ ácido carboxílico tres vezes etilenicamente insaturado mais importante é o áci. do linolénico (C^g)·
Como componentes de mistura podem ser empregados isolados do tipo de ésteres de ácido monocarboxílico insaturado monoálc£ ol. Um exemplo destes compostos é o éster do ácido oléico,do. tipo do butiléster do ácido oléico. Para a reologia do siste ma e/ou por razões de acessibilidade, é desejável, frequente mente, e.mpregar misturas de ácidos.
5leos vegetais de origem natural que, pela sua saponificação ou transesterificação, produzem misturas de ácidos carboxílioos ou esteres de ácidos carboxílicos da primeira subclasse acima citada, são por exemplo o óleo palmítico, o óleo de anendoim, o óleo de ricino e, em especial, o óleo de colza.Interessam também,neste caso, tanto as variedades de óleo de oolza com elevado teor de ácido erácico, como támbóm os mais recentes tipos de óleo de colza com reduzido teor de ácido erúcico e, por isso, maior índice de ácido oléico.
As misturas de ácido carboxilico da segunda subclasse anteriormente referida podem ser obtidas numa vasta gama no âmbito das substancias sólidas naturais de origem vegetal e/ou animal. Exemplos clássicos de óleos com um elevado teor de acidos carboxílicos da gama de ou θΐ6-θ22 e» ^^l^ân© amente, menos de 45% de ácidos carboxílicos pelo menos duas rezes etilenicamente insaturados são o óleo de sementes de al godao, óleo de soja, óleo de girassol e o óleo de linhaça,.Tam bem se incluem neste grupo os ácidos gordos de óleo de pinhei ro isolado na produção da celulose. Um material de aplicação rtipico de origem animal, para a obtenção das correspondentes risturas de ácidos carboxílicos é o óleo de peixe, em especiajl :> óleo de arenque.
ía escolha dos óleos de ésteres saturados, aplicados no âmbi-0 qa presente invenção, e especialmente também nas misturas de ól-eos de ésteres por último referidas deve-se levar em conta que -Os ésteres dos ácidos carboxílicos saturados, da gama de e número de átomos de carbono ainda maior, podem ter pontos de fusão relativamente altos e, portanto, suscita rem facilmente dificuldades reológicas. Por consequência,pç) de preferir-se, de acordo com a invenção, que nos óleos de esteres existam radicais de ácidos carboxílicos saturados,da gama de C-^θ - Ο^θ e mais, em peso, especialmente não mais do que 2J% em Peso, especialmente não mais do que 10% em peso.
Por outro lado, é impensável a presença de radicais de ácidos carboxílicos saturados da gama de nmeros de carbono inferiores a Gj_2· contrário, neste caso podem existir valiosos componentes de mistura para as fases de óleo seleccionadas consoante a invenção.
Nas condições práticas de aplicação, os seus ésteres são igualmente pouco atacados pela oxidação, como os componentes principais saturados, previstos pela invenção, em especial da gama de 12 a 14 átomos de carbono. Às propriedades reológicas dos ésteres de ácidos gordos inferiores favorecem a re alização do objectivo consoante a invenção, que é substituiros óleos de hidrocarbonetos puros empregados sozinhos, até a gora, na prática por óleos de ésteres ou fracções de óleos de ésteres, pelo menos em parte, de preferencia na maior pa£ te ou até mesmo totalmente.
Os radicais de álcool dos ésteres ou misturas de ésteres no sentido do ensinamento segundo a invenção derivam preferenci almente de álcoois saturados de cadeias lineares e/ou ramifi cadds, em que se dá especial importância aos álcoois da gama até cerca de θ^θ· Neste caso, os álcoois podem ser igualmente de origem natural e são então obtidos, como é usual, dos correspondentes ácidos carboxílicos ou de seus ésteres por meio de redução hidratante.
Em todo 0 caso a invenção não se limita, de modo algum, aos materiais de aplicação de origem natural. Santo. no caso dos -monoálcoois como no caso dos ácidos monocarboxílicos podem empregar-se, em vez dos materiais de aplicação de origem natural, total ou parcialmente, os correspondentes componentes de origem sintética. Exemplos típicos para os álcoois são os componentes oxoáleoois ( ramificados ) ou os álcoois lineares obtidos segundo o processo de Ziegler. Especialmente também os componentes de ácidos monocarboxílicos existentes nas niis. turas de ácidos carboxílicos podem ser derivados da síntese petroquímica. De qualquer modo, nos casos de materiais de a-
plicação de origem natural trata-ae, principalmente, dos valores toxicológicos mais baixos já comprovados, da facil decomposição e da boa acessibilidade. Para se conseguir a finajL mente desejada destruição dos lixos de óleos usados por uma via natural, é importante que os óleos de ésteres do tipo aqui descrito possam decompor-se, tanto por via ^aeróbia. como por via anaeróbica.
Um ponto de vista adicional importante é considerar o emprego dos citados óleos de ésteres como um componente único ou predôminante nas lamas de petróleo invertidas do tipo aqui focacio. Neste caso, trata-se da dificuldade, inicialmente apontada, de que os ésteres dos ácidos carboxílicos sej,am,em princípio, susceptíveis de hidrólise e, consequentemente, de vam comportar-se de modo diferente do dos óleos de hidrocarbonetos puros, resistentes à hidrólise, até agora empregados.
As lamas dos líquidos de perfuração invertidas, do tipo aqui tratado, contém geralmente, juntamente com a fase oleosa fechada, a fase· aquosa finamente dispersa, em quantidades de cerca de 5 até 4-5% em peso, e preferivelmente em quantidades de cerca de 5a 25% de peso. Pode ter especial importância uma fase aquosa dispersa em quantidades compreendidas no intervalo entre 10 e 25% em peso. Esta condição prévia, devida .a constituição dos líquidos de perfuração convencionais apli ca-se também aos líquidos invertidos a base de ésteres aqui visados. É claro que, no processamento contínuo da prática, podem surgir perturbações do equilíbrio no sistemas de vári as fases, que são dominadas por uma saponificação parcial dos ésteres.
A situação é agravada pelo facto de que os líquidos de pera furação do tipo aqui citado contém sempre, na prática, uma reserva de compostos alcalinos. Esta reserva de alcalinos é muito importante como protecção contra a corrosão, contra a irrupções inesperadas de gases ácidos, e de facto, em especiai, do C02 e/ou H2S. A problemática da corrosão nas hastes das brocas exige um ajustamento seguro do pH pelo menos na gama fracamente alcalina, por exemplo para um pH de 8,5 a 9 e valores superiores.
Nos líquidos oleosos â base de fracções de hidrocarbonetos como fase oleosa, empregam-se na prática, em geral sem preo. cupações, aditivos fortemente alcalinos e, portanto, fortemente hidrófilos do tipo orgânico. Neste caso tem especial importância os hidróxidos de sódio, por um lado, ou bases orgânicas fortemente hidrófilas, em que a dietanolamina e/ou a trietanolamina são aditivos especialmente usuais para a captação das impurezas causadas pelo H2S. Além de e/ou em vez de bases orgânicas e inorgânicas fortemente hidrófilas, aqui referidas, interessam consideravelmente o cálcario (hidróxido de cálcio ou cal ) ou também ainda óxidos metálicos ffacamente básicos, em especial o óxido de zinco e outros compostos de zinco, como reserva de compostos alcalinos. Ê largamente empregado o calcário como meio barato de alcalinização. Neste caso empregam-se à vontade quantidades relativamente elevadas, que se situam entre 5 e 10 lb/bbl (calcário/líquido oleoso) ou ainda valores mais elevados.
emprego de líquidos de ésteres do tipo aqui descrito exige, nas variáveis aqui apresentadas, eventualmente um afastamento da prática actual. Naturalmente que também se deve garantir que o valor do pH do líquido de. perfuração seja mantido pelo menos na gama fracameute alcalina e que esteja â disposição uma quantidade sufeciente de reserva de alcalinos para as inesperadas irrupções de gases especialmente ácidos. Neste caso deve-se ter em atenção que, por meio de um tal teor de compostos alcalinos, a hidrólise dos ésteres não é propiciada e/ou acelerada de uma maneira indesejável.
Assim, na forma de realização preferida para o tratamento, consoante a invenção deve-se prestar atenção ao facto de nác deverem ser empregadas simultaneamente, na fase de líquido
oleoso, nenhumas quantidades substanciais de bases fortemente hidrófilas do tipo orgânico. A invenção dispensa,em especial, o emprego simultâneo de hidróxidos alcalinos ou de aminas fortemente hidrófilas do tipo da dietanolamina e/ou da trietanolamina. 0 calcário pode ser coempregado eficazraente como reserva alcalina. Em todo o caso, é conveniente limitar a quantidade máxima de calcário, a ser aplicada, a cerca de 2 lb/bbl, em que pode preferir-se trabalhar com cargas de la mas de perfuração no calcário, que são um pouco inferiores, por exemplo no intervalo entre cerca de 1 a 1,8 lb/bbl (calcário/ líquido de perfuração). Além do calcário, ou em vez de le, podem empregar outras reservas alcalinas do tipo c.Qnhet eido. Citam-se em especial os óxidos metálicos menos básicos, do tipo do óxido de zinco. Também no emprego de tais agentes de captação dos ácidos se deve ter atenção ao facto de não se empregarem nenhuns em grandes quantidades, a fim de evitar um envelhecimento prematuro indesejável do líquido da perfuração relacionado com um aumento da viscosidade e, portanto, com uma piora das propriedades reológicas. Mediante a característica especial, aqui descutida, do tratamento cor. forme a invenção impede-se a ocorrência de quantidades indesejáveis de emulsionantes do tipo óleo-em-água altamente activos, ou pelo menos limita-se tal ocorrência, de forma que permaneçam as boas caracteristicas reológicas, mesmo durante o envelhecimento térmico, operacionalmente, durante um tempo suficientemente longo.Neste caso, ao contrário das recomendações qúe existem nas considerações teóricas do estado da técnica:, existe aqui um excesso decisivo, que torna principalmente possível o aproveitamento prático das reduzjj das propriedades tóxicas dos óleos de ésteres aqui. -revelados.
Os ésteres definidos consoante a invenção, que são escoáveis e bombeáveis no intervalo de temperaturas entre 0 e 15°C, a base de ácidos monocarboxílicos saturados com 12 a 16 átomos de carbono existem,pelo menos em geral, na fase oleosa fecha da da lama de perfu. ração. Em todo o caso preferem-se aquelas fases oleosas, que cdntêm ésteres do tipo conforme a invençã|o, numa proporção fortemente predominante e,numa forma de reali zação da invenção muito especialmente importante, são constituídas praticamente por tais óleos de ésteres. Como componentes de mistura para a formação de uma mistura com os óleos de ésteres defenidos pela invenção são adequados os compob tos descritos no pedido de patente paralelo..... (D 8523 ”ÁU3 gewdhlte Esterõle in BohrspiilungenI). A invenção engloba também as misturas com os tais outros óleos de ésteres selecl· cionados.
Para a reologia dos líquidos de perfuração invertidos, preferidos, no sentido da invenção, aplicam-se os seguintes dados reológicos viscisidade plástica (PV) no intervalo entre cerca de -lO e 60 mPa. s, de preferencia entre cerca de 15 θ 40 mPa. s; limite de fluidez ( ponto de fluidez Y P ) no intervalo entre cerca de 5 e 40 lb/100 pés quadradas, preferivelmente entre cerca de 10 e 25 lb/100 pés quadrados—sempre determinados a 50°C. Para a determinação destes parâmetros para os métodos de medição aplicados ne^te caso, assim como para a composição», usual nos restantes aspectos, dos líquido^ de perfuração invertidos aqui descritos servem, em pormenor, as indicações do estado da técnica, que foram inicialmente mencionadas e estão descritas com detalhes, por exemplo, no manual com o título ” Wanual of Drilling Pluids Technology, da firma da depositante BAROID DRILLING FLUIDS>1110, e em especial no capítulo entitulado Mud Testing—Tools and Techni+ ques, assim como ”0il Mud Technology, que estão livremente acessíveis ao sector técnico interessado. Em resumo, para completar a revelação da invenção, pode dizer-se aqui o seguin te: —
Os imulsionantes utilizáveis na prática são sistemas adequados à formação das necessárias emulsões do tipo água-em-óleo.
Interessam especialmente os sais de ácidos gordos oleófilos seleccionados, por exemplo aqueles á base de compostos aminoamido. Exemplos destes estão citados na patente US 4· 374. 737 e na literatura técnica ali referida. Um tipo de emulsionantes especialmente adequado © o produto vendido pela depositante BAROID DRILLING FLUIDSINC. sob a marca comercial ”EZ-mul. Emulsionantes do tipo aqui citado são comercializados no mercado como preparados de substâncias activas altamente concentrados e podem ser aplicados, por exemplo, em quantidades entre cerca de 2,5 e 5% em peso, em especial entre cerca de 3 e 4% em peso—respectivamente em relação à fase de óleo de éster.
Como aditivo de reposição de fluido e, portanto, em especial para a formaçao de uma cobertura espessa das paredes da broca com uma pelícUla de um líquido amplamente impermeável,em prega-se na prática em especial a lenhite organófila.· Quantidades adequadas situam-se, por exemplo, no intervalo entre cerca de 11 e 20 lb/bbl ou no intervalo entre cerca de 5 e 7% em peso—com relação a fase de óleo de ésteres.
Nos líquidos de perfuração do tipo aqui descrito, o agente de formação da viscosidade geralmente empregada é uma bentonita em finas partículas, organófila, cationicamente modificada, que pode ser utilizada em especial, nas quantidades de cerca de 8 a 10 lb/bbl ou no intervalo entre cerca de 2 a 4% em peso, relativamente à fase de óleo de ester. A carga empregada geralmente na prática proposta, para o ajustamento do necessário nivelamento da pressão, ó a barita, cujas quan tidades de adição são respectivamente adequadas às condições esperadas para a perfuração.
É possível, por exemplo, por meio da adição da barita, aumen tar o peso específico do líquido de perfuração até cerca de
2,5 e, preferencialmente, no intervalo de cerca de 1,3 a 1,6 A fase aquosa dispersa ó carregada, nos líquidos de perfura21' //α η ί ζ
ção invertidos do tipo aqui tratado, com sais solúveils. Empregam-se predominantemente, neste caso, o cloreto de cálcio e/ou o cloreto de pOlássio , de forma que se prefere a satulúção da fase aquosa à temperatura ambiente, com o sal solúvel,
Os emulsionantes ou sistemas de emulsionantes anteriormente referidos servem eventualmente também para melhorarem a capacidade de humedecimento dos óleos dos materiais de carga inorgânicos. Além das amidoaminas já citadas, devem citar-se como outros exemplos, os alquil-benzeno-sulfanatos, assim como os compostos de imidazolina. Indicações adicionais sobre o estado da técnica incluído encontram-se nos seguintes documentos da literatura—patentes GB 2 158 437, EB 229 912 e DE; 33 47 125.
Os líquidos de perfuração formados, consoante a invenção,com o coemprego dos óleos de ésteres do tipo descrito distinguem -se, adicionalmente às vantagens já citadas, por uma capacidade de lubrificação nitidamente aperfeiçoada. É então especialmente importante quando, nos casos de perfurações por exemplo a maiores profundidades o percurso da haste da broca e, por conseguinte, também o orifício perfurado, apresentam desvio da vertical. A haste da broca em rotação entra, neste caso, facilmente em contacto com a parede do furo e, durante a operação, enterra-se na citada parede. Os óleos de ésteres do tipo empregado como fase oleosa segundo a invenção possuem uma acção lubrificante claramente aprefeiçoada em relação aos óleos minerais ató agora usados. Neste aspecto reside mais uma vantagem importante do tratamento de acordo com a invenção.
EXEMPLOS
Gomo óleo de éster para a formação da fase oleosa fechada emprega-se, nos seguintes exemplos 1 e 2, assim como nos exempios de comparação 1 e 2, o éster destilado de ácido lauríli co/n-hexilo. Trata-se neste caso, de um líquido amarelo esbranquiçado, um ponto de inflamibilidade acima de 165°C, pon to de fluidez abaixo de 5°0, densidade (20°0) de 0, 857 a 0, 861, índice de iodo e índice de ácido, respectivamente,in leriores a 1, um teor de água inferior a 0,5% e com os seguilg. tes dados acerca da viscosidade (mPa. s segundo Brookfield), num intervalo de baixas temperaturas: —
-5°C - 22,5 a 25,55
+2°C - 15 a 18}
+5°C - 15 a 18;
+-10°C - cerca de 15}
20°G - 12 a 14 mPa.
EXEMPLO 1
De forma já conhecida, a partir dos. componentes a seguir indicados forma-se um líquido de perfuração invertido do tipo água-em-óleo, e depois determinam-se, como se segue, os vale res de viscosidade no material não envelhecido e material er velhecido:
Medição da viscosidade a 50°C num viscisímetro Pann-55 da firma BAROID DRILLING· PLOIDS, IRC, Determina-se, de forma convencional, a viscosidade plástica (PV), o limite de fluidez (YP), assim como a espessura do gel (lb/100 pés quadrados) após 10 segundos e após 10 minutos.
As medições são efectuadas, tanto no material novo, como no material muito usado, de forma que o envelhecimento decorre por tratamento por um período de 16 horas, a 125°C, em autoclaves— no assim chamado forno cilíndrico.
Escolheu-se a seguinte composição do líquido de perfuração: 230 ml de óleo de éster ml de água g de bentonita organófila (GELIONE da firma BAROID DRILLING PLUILS, INC») g de lenhita organófila (DURÀTONE da firma BAROIL DRILLING
PLUIDS, INC.) g de calcário g de emulsionante do tipo água-em-oleo (EZ-MUL da firma BAROIL DRILLING
PLUIDS, INC.)
546 g de barita
9,2g de CaCl2 X 2H20. I ttfesta formulação, cerca .-de l,55g de calcário correspondem ao sralor-limite de 21b/bbl.
Ds números cara^teristicos determinados no material novo e nc naterial muito usado, conforme acima indicados, estão reunidos no seguinte resumo em tabela;
Material novo Material usado
Viscosidade plástica(PV) 28 28
Limite de fluidez (YP) 11 14
Espessura do gel(lb/lOOft^):
após 10 segundos 5 6
após 10 minutos 7 8
Exemplo comparativo 1 líquido de perfuração invertido do Exemplo 1 ó produzido com as mesmos proporções quantitativas, No entanto, o teor de calcário ó agora aumentado para o triplo (5g).
Os valores característicos avaliados no material novo e usado estão indicados no seguinte resumo:
Material η ovo
Material usado
Viscosidade plástica (PV) 31 72
Ponto de fluidez (YP) 8 59
Densidade do gel (lb/lOOfx )
após 10 segundos 5 13
após 10 minutos 7 74
Exemplo 2
Com o mesmo óleo de éster produziu-se um líquido de perfura ção invertido de grande valor especial consoante a seguinte formulação:
184 ml de óleo de ester 10 ml de água g de bentonita organófila (GEDTONE da firma BAROW DRIDLING
FLUIDS, INC.)} g de lenhita organófila;
(DURÀTQNE da firma BAROID DRIDLING·
FLUIDS, INC.);
g de calcário;
g de emulsionante do tipo água-em-óleo (EZ-MUL da firma BAROID DRIDLING
PDUIDS, INC.)
568 g de barita;
4,8 g de 0aCl2X 2H20;
Como no exemplo 1, determinam-se os valores característicos do material novo e do material usado. Os valores apreciados estão reunidos num resumo sob a forma da Tabela que se segue
Material novo
Material usado
Viscosidade plástica(PV) 20 81 ^onto de fluidez (YP) 12 16 Espessura do gel(lh/l00ft2) após 10 segundos 8 8 após 10 minutos 10 11
Nesta formulação, cerca de 1,04 g de calcário correspondem ao valor limite de 2 lb/bbl.
Exemplo comparativo 2 .
A formulação altamente valiosa do Exemplo 2 é novamente apii báda_ , Todavia agora aumenta-se o teor de calcário para o dobro (2g).
Novamente se determinam os dados específicos no material novo e no material bem usado. Eles estão reunidos no seguinte resumo:
Material Material novo usado
Viscosidade plástica(PV) 78 Ponto de fluidez (YPj 57 Espessura do gel (lb/l00ft2) após 10 segundos 12 após 10 minutos 16
Exemplos adicionais
Nos seguintes Exemplos 5 e 4 emprega-se, como óleo de éster para a formação da fase oleosa fechada, uma mistura de éste-
res de ácidos gordos essencialmente saturados à base de noz de palma e 2-etil-hexanol, que provém de uma parte amplamente predominante de ácidos gordos em θ12°14 e corresponde a seguinte especificação:
4,5% em peso
4,5% em peso
70% em peso
21% em neso
C8: 5,5 a G10: 5,5 a θΐ2 * θ °14í 20 a - G16* cerca de 2% em peso.
G18: a em peso·
A mistura de ésteres apresenta-se como um líquido amarelo cia ro, com um ponto de inflamabilidade acima de 165°C, um ponto le fluidez abaixo de -10°C, uma densidade (20°C) de 0, 86 e am índice de acidez abaixo de 0,5.
No intervalo de temperaturas baixas, a mistura de ésteres ten os seguintes dados de viscosidade (mPa. s de Brookfield)
-5°C: 20 a 22;
0°C: 16 a 18;
+ 5°C: 15 a 15}
+1O°C: cerca de 11;
20°c: 7 a 9 mPa.
Exemplo 5
Como já se descreveu nos exemplos anteriores, a partir dos componentes indicados a seguir preparou-se um líquido de per furação invertido do tipo água-em-óleo e depois deterrainaram-se os valores específicos da viscosidade no material novo e material envelhecido.
Neste caso escolheu-se a seguinte composição de líquido de
Λ
/?
perfuração: ί
250 ml de óleo de éster ;
g de emulsionante 1 (IKVERMUL ET da depositante (Baroid)) *, g de água g de bentonita organófila (GEETOEE) g de lenhita organófila (DURATONE)
1,5 g de calcário;
g de emulsionante 2 (EZ-MUB)
346 g de barita
9,2 g de CaCl * 2H20.
Os números característicos avaliados no material novo estão reunidos num resumo te Tabela:
material usado e no sob a forma da segui
Material novo
Material usado
Viscosidade plástica (PV) 37 30
Ponto de fluidez (YP) 16 14
Densidade do gel (lb/l00ft2) após 10 segundos 7 5 após 10 minutos 10 9
Exemplo 4
Preparou-se um líquido de perfuração invertido, do tipo água-em-óleo, contendo 40% de água, com aplicaçãp do óleo de éster por último citado, de acordo com a seguinte formulação
350 ml de óleo de éster;
20 g de emulsionante (EZ-MUL)
8 g de lenhita organófila (DURATOEE);
4 g de calcário;
6 g de bentonita organófila (GELTONE);
234 ml de agua;
99 g de CaCl2X H20;
150 g de barita.
Os valores específicos determinados no material novo e mate usado, em relação â viscosidade plástica e oa ponto de flui âez são os seguintes:
Material Material novo usado
Viscosidade plástica (PV) 33 Ponto de fluidez (YP) 77
•Λ Ρ Λ

Claims (14)

  1. R-E-I-V-I-N-D-I-C-A-Ç-O-E-S
    1-- Processo para a preparação de lamas para as brocas de prefuração de poços de petróleo ou de gases naturais, em especial, para explorações ao largo, contendo ésteres de ácidos gordos superiores, com características não poluidoras do meio ambiente, caracterizado pelo facto de se misturarem ésteres escoáveis e bombeáveis no intervalo de temperatura de 0 aífc obtidos a partir de ácidos monocarboxílicos alifáticos saturados com 12 a 16 átomos de carbono , ou suas misturas e de z z álcoois monofuncionais com
  2. 2 a 12 átomos de carbono, em espe ciai, 4 a 12 átomos de carbono, com quantidades no máximo iguais de outros ácidos mono carboxilicos de maneira a formarem a fase oleosa ou uma parte substancial da fase oleosa das lamas conjuntamente com uma fase aquosa dispersa contendo agentes emulsionantes, cargas para l aumentar o peso volúmico, aditivos para controlo de fluidez e, caso se pretenda outros aditivos usuais.
    Processo de acordo e.omi. a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de se empregar óleos constituídos por ésteres, que, pelo menos em cerca de 60% em peso, relativamente à mis tura de ácidos carboxilicos, são ésteres de ácidos monocarboxílicos alifáticos em 0^2 e» caso assim se desejar, o restante é formado por quantidades menores de ácidos monocarboxílicos alifáticos de cadeia mais curta e/ou de cadeia mais cumprida, em especial, uma e/ou várias v£zes olefinicamente insaturados.
  3. 3â- Processo de acordo com as reivindicações 1 e 2, caracteriza pelo facto de, além dos óleos de ésteres, 'serem emprega das reserva de produtos alcalinos, constituídas preferível30 mente por calcário e/ou óxidos metálicos do tipo do óxido de zinco, para conferir propriedades alcalinas as lamas.
  4. 4â- Processo de acordo com as reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo facto de, como reserva alcalina, se empregar cal cário numa quantidade máxima de cerca de 5,7Kg de calcário/m dê líquido de perfuração (2lb/bbl).
  5. 5 - Processo de acordo com as reivindicações 1 a 4, caracte-i ~ i rizado pelo facto de, na fase oleosa das lamas de perfuração, serem empregados ésteres que, no intervalo de temperaturas entre 0 e 5°C, possuem uma viscosidade de Brookfield . (RVT) que não excede 50 mPas, preferivelmente, um máximo de 30mPas.
  6. 6^- Processo de acordo com as reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo facto de os ésteres aplicados nas lamas de perfu ração terem valores de temperatura de congelação (ponto escoamento e de solidificação) inferior a 10°G, preferivelmente inferior a - 15°C e pontos de inflamação maiores do que 100°G, preferivelmente, maiores do que 150°C.
  7. 7- - Processo de acordo com as reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo facto de que os óxidos carboxílicos existentes no éster ou na misturas de ésteres serem, pelo menos na sua maior parte, de cadeia linear e, neste caso, de preferência de origem vegetal e derivarem especialmente dos respectivos triglicéridos, como óleo de coco, óleo de palma e/ou óleo de babassu (orbignya oliefera).
  8. 8- - Processo de acordo com as reivindicações 1 a 7, caractei rizado pelo facto de se empregarem nos líquidos de brocagem | os ésteres que a lama de perfuração contém juntamente com a fase oleosa à base de éster e a fase aquosa finamente disper sa em quantidades compreendidas dentro do intervalo entre 5 e 45% em peso, preferivelmente em quantidades entre 5 e 25% em peso, aproximadamente.
  9. 9-- Processo de acordo com as reivindicações 1 ã 8, caracte-i rizado pelo facto de os radicais de álcool dos ésteres empre gados derivarem de álcoois saturados lineares e/ou ramificados, preferivelmente com 4 a 10 átomos de carbono.
  10. 10-— Processo de acordo com as reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo facto de também os componentes álcoois dos ésteres empregados serem de oaeigem vegetal e/ou animal e se obterem por meio de hidrogenação redutora dos correspondentes ésteres do ácido carboxilico.
    llé™ Processo para a preparação de líquidos para perfurações,' de poços de petróleo, isentos de óleos minerais, que são adequados para a exploração ao largo de jazidas de petróleo ou gas natural e que contes, numa fase oleosa â base de oleos de ésteres., numa fase aquosa dispersa juntamente com agen tes emulsionantes, espessantes, cargas, aditivos contra a pe da de fluidez e, se assim se desejar, outros aditivos conven cionais, caracterizados pelo facto de a fase oleosa ser formada com pelo menos uma proporção substancial de ésteres de alcoóis monofuncionais com 2 a 12 átomos de carbono e de áci dos monocarboxílicos alifaticamente saturados com 12 a 16 á-: tomos de carbono, de forma que os ésteres da fase oleosa, no! intervalo de temperatura entre 0 e 5°C, têm uma viscosidade segundo Brookfield (RVT) não superior a 5ÒmPas.
  11. 12ã_ Processo de acordo οοφ a reivindicação 11, caracteri.zado pelo facto de o líquido de perfuração invertido ser regulado de maneira a ser ligeiramente alcalino e conter nesse caso, uma reserva de produtos alcalinos mas de forma que, to, davia, seja dispensado o emprego de bases hidrófilas mais for tes, como um hidroxido alcalino, ou aminas fortemente hidrófilas, como a dietanolamina.
    15â- Processo de acordo com as reivindicações 11 e 12, caracterizado pelo facto de possuir, como reserva de materiais alí calinos calcário e/ou um óxido metálico do tipo de óxido de i zinco, de forma que as quantidades de calcário tenham preferivelmente um valor máximo de 5»7 Kg de calcário/nr de líqui quido de perfuração (2bl/bbl) aproximadamente.
  12. 14-- Processo de acordo com as reivindicações 11 a 15, caraç, terizado pelo facto de possuirem uma viscosidade plástica(PV) no intervalo entre 10 e 60 mPas e um limite de escoamento ( ponto de cedencia YP) no intervalo entre cerca de 244gf/m e 1950 gf/m ( 5 e 40 lb/100 pés quadrados ) respectivamente determinados a 50°C.
  13. 15â- Processo de acordo com as reivindicações 11 a 14, carac terizado pelo facto de a proporção de água dispersa perfazer 5 a 45% em peso, e conter dissolvidos especialmente sais do tipo de CaC^ e/ou EC1.
  14. 16^- Processo de acordo com as reivindicações 11 a 15, caraç' terizado pelo facto de os ésteres dos ácidos mono carboxílico^ saturados com 12 a 16 átomos de carbono representarem a pro- porção pelo menos predominante da fase oleosa contínua do lí quido de perfuração.
PT92598A 1988-12-19 1989-12-15 Processo para a preparacao de lamas para as brocas de perfuracao de pocos de petroleo ou de gases naturais, em especial, para exploracoes ao largo, contendo esteres de acidos gordos superiores PT92598B (pt)

Applications Claiming Priority (1)

Application Number Priority Date Filing Date Title
DE3842703A DE3842703A1 (de) 1988-12-19 1988-12-19 Verwendung ausgewaehlter esteroele in bohrspuelungen insbesondere zur off-shore-erschliessung von erdoel- bzw. erdgasvorkommen (ii)

Publications (2)

Publication Number Publication Date
PT92598A PT92598A (pt) 1990-06-29
PT92598B true PT92598B (pt) 2001-04-30

Family

ID=6369522

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
PT92598A PT92598B (pt) 1988-12-19 1989-12-15 Processo para a preparacao de lamas para as brocas de perfuracao de pocos de petroleo ou de gases naturais, em especial, para exploracoes ao largo, contendo esteres de acidos gordos superiores

Country Status (17)

Country Link
EP (2) EP0374672B1 (pt)
AR (1) AR247756A1 (pt)
AT (1) ATE86646T1 (pt)
BR (1) BR8907836A (pt)
CA (1) CA2006009C (pt)
DE (2) DE3842703A1 (pt)
DK (1) DK170979B2 (pt)
ES (1) ES2041956T3 (pt)
IE (1) IE63862B1 (pt)
MX (1) MX174331B (pt)
NZ (1) NZ231826A (pt)
PT (1) PT92598B (pt)
RO (1) RO111580B1 (pt)
TR (1) TR24166A (pt)
UA (1) UA26405C2 (pt)
WO (1) WO1990006981A1 (pt)
ZA (1) ZA899696B (pt)

Families Citing this family (81)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US5083622A (en) * 1988-03-14 1992-01-28 Shell Oil Company Method for drilling wells
US5085282A (en) * 1988-03-14 1992-02-04 Shell Oil Company Method for drilling a well with emulsion drilling fluids
US5072794A (en) * 1988-09-30 1991-12-17 Shell Oil Company Alcohol-in-oil drilling fluid system
US5260269A (en) * 1989-10-12 1993-11-09 Shell Oil Company Method of drilling with shale stabilizing mud system comprising polycyclicpolyetherpolyol
US5423379A (en) * 1989-12-27 1995-06-13 Shell Oil Company Solidification of water based muds
US5076373A (en) * 1990-03-30 1991-12-31 Shell Oil Company Drilling fluids
US5076364A (en) * 1990-03-30 1991-12-31 Shell Oil Company Gas hydrate inhibition
DE4012105A1 (de) * 1990-04-14 1991-10-17 Henkel Kgaa Verwendung von hydriertem rizinusoel als viskositaetsbildner in oelbasierten bohrspuelsystems
DE4018228A1 (de) * 1990-06-07 1991-12-12 Henkel Kgaa Fliessfaehige bohrlochbehandlungsmittel auf basis von kohlensaeurediestern
DE4019266A1 (de) * 1990-06-16 1992-01-23 Henkel Kgaa Fliessfaehige bohrlochbehandlungsmittel auf basis von polycarbonsaeureestern
US5508258A (en) * 1990-08-03 1996-04-16 Henkel Kommanditgesellschaft Auf Aktien Use of surface-active alpha-sulfo-fatty acid di-salts in water and oil based drilling fluids and other drill-hole treatment agents
DE4024659A1 (de) * 1990-08-03 1992-02-06 Henkel Kgaa Verwendung oberflaechenaktiver alpha-sulfofettsaeure-di-salze in wasser- und oel-basierten bohrspuelungen und anderen bohrlochbehandlungsmitteln
DE4024892A1 (de) * 1990-08-06 1992-02-13 Henkel Kgaa Verwendung oberflaechenaktiver estersulfonat-salze in wasser- und oelbasierten bohrspuelungen und anderen bohrlochbehandlungsmitteln
US5302728A (en) * 1991-03-19 1994-04-12 Shell Oil Company Polycondensation of phenolic hydroxyl-containing compounds and polyhydric alcohols and thermal condensation to form polyethercyclipolyols
US5371244A (en) * 1991-03-19 1994-12-06 Shell Oil Company Polycondensation of dihydric alcohols and polyhydric alcohols and thermal condensation to form polyethercyclicpolyols
US5302695A (en) * 1991-03-19 1994-04-12 Shell Oil Company Polycondensation of epoxy alcohols with polyhydric alcohols and thermal condensation to form polyethercyclicpolyols
US5338870A (en) * 1991-03-19 1994-08-16 Shell Oil Company Thermal condensation of polyhydric alcohols to form polyethercyclicpolyols
US5233055A (en) * 1991-03-19 1993-08-03 Shell Oil Company Copolymerization of polyethercyclicpolyols with epoxy resins
DE4200502A1 (de) * 1992-01-13 1993-07-15 Henkel Kgaa Verbesserte entsorgung von kontaminiertem bohrklein aus geologischen bohrungen mit mineraloel-enthaltenden bohrspuelsystemen
GB9210578D0 (en) * 1992-05-18 1992-07-01 Exxon Chemical Patents Inc Functional fluid
DE4218243C2 (de) * 1992-06-03 1994-04-28 Cognis Bio Umwelt Verbesserte Nährstoffgemische für die Bioremediation verschmutzter Böden und Gewässer
US5286882A (en) * 1992-10-13 1994-02-15 Shell Oil Company Polyethercyclicpolyols from epihalohydrins, polyhydric alcohols and metal hydroxides or epoxy alcohol and optionally polyhydric alcohols with addition of epoxy resins
US5428178A (en) * 1992-10-13 1995-06-27 Shell Oil Company Polyethercyclipolyols from epihalohydrins, polyhydric alcohols, and metal hydroxides or epoxy alcohols and optionally polyhydric alcohols with thermal condensation
US5371243A (en) * 1992-10-13 1994-12-06 Shell Oil Company Polyethercyclicpolyols from epihalohydrins, polyhydric alcohols, and metal hydroxides
GB9324834D0 (en) * 1993-12-03 1994-01-19 Exxon Chemical Patents Inc Drilling fluid
GB9406057D0 (en) * 1994-03-26 1994-05-18 Univ Heriot Watt Drilling mud
US5470822A (en) * 1994-05-18 1995-11-28 Arco Chemical Technology, L.P. Low-toxicity invert emulsion fluids for well drilling
GB9410511D0 (en) * 1994-05-25 1994-07-13 Burwood The Corp Ltd Temperature stable synthetic oil
DE4420455A1 (de) * 1994-06-13 1995-12-14 Henkel Kgaa Lineare alpha-Olefine enthaltende fließfähige Bohrlochbehandlungsmittel insbesondere entsprechende Bohrspülungen
DE4432841A1 (de) 1994-09-15 1996-03-21 Hoechst Ag Verwendung vn Acetal enthaltenden Mischungen
DE69614555T2 (de) 1995-09-11 2002-04-11 Mi Llc Auf glykol basierende bohrflüssigkeit
DE19546911A1 (de) 1995-12-15 1997-06-19 Henkel Kgaa Neue wäßrig-quellfähige Zubereitungen von Guar und Guarderivaten in oleophilen Flüssigkeiten und ihre Verwendung
US5905061A (en) * 1996-08-02 1999-05-18 Patel; Avind D. Invert emulsion fluids suitable for drilling
US6589917B2 (en) 1996-08-02 2003-07-08 M-I Llc Invert emulsion drilling fluids and muds having negative alkalinity and elastomer compatibility
TW354352B (en) * 1996-10-30 1999-03-11 Henkel Kgaa A process for easier cleaning on the basis of water/oil inversion emulifier
US6022833A (en) * 1996-10-30 2000-02-08 Henkel Kommanditgesellschaft Auf Aktien Multicomponent mixtures for use in geological exploration
DE19643857A1 (de) 1996-10-30 1998-05-07 Henkel Kgaa Verwendung biologisch abbaubarer Alkoxylierungsprodukte zum Reinigen von Bohrlöchern, Bohrgeräten oder Bohrklein
DE19647598A1 (de) 1996-11-18 1998-05-20 Henkel Kgaa Verwendung ausgewählter Fettalkohole und ihrer Abmischungen mit Carbonsäureestern als Schmiermittelkomponente in wasserbasierten Bohrspülsystem zum Erdreichaufschluß
DE19647565A1 (de) 1996-11-18 1998-05-20 Henkel Kgaa Mehrphasige Schmiermittelkonzentrate für den Einsatz in wasserbasierten Systemen aus dem Bereich der Erdreicherbohrung
DE19649285A1 (de) 1996-11-28 1998-06-04 Henkel Kgaa Verfahren zum Schutz von Metalloberflächen gegenüber Korrosion in flüssigen oder gasförmigen Medien
US6405809B2 (en) 1998-01-08 2002-06-18 M-I Llc Conductive medium for openhold logging and logging while drilling
US5990050A (en) * 1998-01-08 1999-11-23 M-I L.L.C. Water soluble invert emulsions
US6308788B1 (en) 1998-01-08 2001-10-30 M-I Llc Conductive medium for openhole logging and logging while drilling
US6793025B2 (en) 1998-01-08 2004-09-21 M-I L. L. C. Double emulsion based drilling fluids
US6029755A (en) * 1998-01-08 2000-02-29 M-I L.L.C. Conductive medium for openhole logging and logging while drilling
FR2773816B1 (fr) * 1998-01-19 2001-05-04 Inst Francais Du Petrole Fluide et methode pour liberer des elements tubulaires coinces dans un puits
DE19852971A1 (de) 1998-11-17 2000-05-18 Cognis Deutschland Gmbh Schmiermittel für Bohrspülungen
JP2003533582A (ja) * 2000-05-15 2003-11-11 インペリアル・ケミカル・インダストリーズ・ピーエルシー ドリリング流体およびドリリング方法
US7122507B2 (en) 2000-05-15 2006-10-17 Imperial Chemical Industries Plc Drilling fluids and method of drilling
US6828279B2 (en) 2001-08-10 2004-12-07 M-I Llc Biodegradable surfactant for invert emulsion drilling fluid
DE10243312A1 (de) 2002-09-18 2004-04-01 Cognis Deutschland Gmbh & Co. Kg Bohrlochbehandlungsmittel mit niedrig-toxischer Ölphase
DE10334441A1 (de) 2003-07-29 2005-02-17 Cognis Deutschland Gmbh & Co. Kg Bohrlochbehandlungsmittel, enthaltend Ethercarbonsäuren
DE102004034141A1 (de) 2004-07-15 2006-02-09 Cognis Ip Management Gmbh Verwendung von Lithiumsalzen von Fettalkoholsulfaten zum Reinigen von Bohrlöchern, Bohrgeräten oder Bohrklein
EP2038365A1 (en) 2006-06-26 2009-03-25 Bp Exploration Operating Company Limited Wellbore fluid
EP2036962A1 (de) 2007-09-14 2009-03-18 Cognis Oleochemicals GmbH Additive für wasserbasierte Bohrspülmittel
EP2036964A1 (de) 2007-09-14 2009-03-18 Cognis Oleochemicals GmbH Verdicker für ölbasierte Bohrspülmittel
EP2036963A1 (de) 2007-09-14 2009-03-18 Cognis Oleochemicals GmbH Schmiermitteladditive für Bohrspülmittel
EP2053111B1 (en) 2007-10-24 2016-12-07 Emery Oleochemicals GmbH Drilling composition, process for its preparation and applications thereof
DE102008009368A1 (de) 2008-02-14 2009-08-20 Cognis Oleochemicals Gmbh Verfahren zur Herstellung einer organischen Zusammensetzung beinhaltend einen N-Nonylether
DE102008009369A1 (de) 2008-02-14 2009-08-20 Cognis Oleochemicals Gmbh Verfahren zur Herstellung einer organischen Zusammensetzung beinhaltend einen N-Nonylester
DE102008008250A1 (de) 2008-02-08 2009-08-20 Cognis Oleochemicals Gmbh Auf organischen Aminsulfaten basierende Reinigungsmittel für Bohreinrichtungen
DE102008008251A1 (de) 2008-02-08 2009-08-20 Cognis Oleochemicals Gmbh Vernetzte Glycerin- oder Oligoglycerinester und deren Verwendung als Additiv in Bohrspülungen
EP2154224A1 (en) 2008-07-25 2010-02-17 Bp Exploration Operating Company Limited Method of carrying out a wellbore operation
DE102009014119A1 (de) 2009-03-24 2010-09-30 Emery Oleochemicals Gmbh Emulsionsbasierte Reinigungszusammensetzung für Ölfeldanwendungen
EP2438137A1 (en) 2009-06-02 2012-04-11 Chevron Phillips Chemical Company LP Wellbore fluid additives and methods of producing the same
FR2953853B1 (fr) 2009-12-15 2013-02-08 Total Raffinage Marketing Composition lubrifiante biodegradable et son utilisation dans un fluide de forage notamment pour reservoirs tres enfouis
DE102009060865A1 (de) 2009-12-30 2011-07-07 Emery Oleochemicals GmbH, 40589 Ester aus festen Polyolen und ungesättigten Carbonsäuren
WO2012069784A1 (en) 2010-11-25 2012-05-31 Bp Exploration Company Lmited Consolidation
US20140076635A1 (en) 2011-05-12 2014-03-20 Bp Exploration Operating Company Limited Method of carrying out a wellbore operation
EP2855619B1 (en) 2012-07-26 2019-04-17 Amril AG Esters for drilling emulsions and metal working fluids
US9115556B2 (en) 2012-11-20 2015-08-25 Chevron U.S.A. Inc. Method of using biologically-derived monoesters as drilling fluids
US9115326B2 (en) 2012-11-20 2015-08-25 Chevron U.S.A. Inc. Monoester-based lubricants and methods of making same
US9115303B2 (en) 2012-11-20 2015-08-25 Chevron U.S.A. Inc. Biologically-derived monoesters as drilling fluids
US9238783B2 (en) 2012-11-20 2016-01-19 Chevron U.S.A. Inc. Monoester-based lubricants and methods of making same
CA2918633A1 (en) * 2013-08-22 2015-02-26 Stephen Joseph Miller Biologically-derived monoesters as drilling fluids
CN105593334A (zh) * 2013-08-22 2016-05-18 雪佛龙美国公司 使用生物衍生的单酯作为钻井液的方法
EP2848720B1 (en) 2013-09-12 2016-03-02 3M Innovative Properties Company Use of a lubricant in a mounting mat and method for making such a mat
US10294401B2 (en) 2015-05-14 2019-05-21 Halliburton Energy Services, Inc. Downhole fluids with high dielectric constant and high dielectric strength
WO2019147515A1 (en) 2018-01-29 2019-08-01 Exxonmobil Chemical Patents Inc. Anaerobically biodegradable fluids for drilling applications
EP3763922A1 (en) 2019-07-09 2021-01-13 3M Innovative Properties Company Mounting mat for use in pollution control devices
EP4379197A1 (en) 2022-11-30 2024-06-05 3M Innovative Properties Company Zero binder polycrystalline mounting mat with improved production handing

Family Cites Families (2)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
DE2843473A1 (de) * 1978-10-05 1980-04-17 Bayer Ag Lactonmodifizierte esteroele
US4631136A (en) * 1985-02-15 1986-12-23 Jones Iii Reed W Non-polluting non-toxic drilling fluid compositions and method of preparation

Also Published As

Publication number Publication date
DK117691A (da) 1991-08-13
DK117691D0 (da) 1991-06-18
DE58903735D1 (de) 1993-04-15
TR24166A (tr) 1991-05-01
IE894057L (en) 1990-06-19
AR247756A1 (es) 1995-03-31
WO1990006981A1 (de) 1990-06-28
ZA899696B (en) 1990-08-29
EP0448646A1 (de) 1991-10-02
DK170979B1 (da) 1996-04-09
BR8907836A (pt) 1991-10-22
IE63862B1 (en) 1995-06-14
PT92598A (pt) 1990-06-29
DE3842703A1 (de) 1990-06-21
NZ231826A (en) 1991-08-27
ATE86646T1 (de) 1993-03-15
DK170979B2 (da) 2005-03-29
EP0374672B1 (de) 1993-03-10
CA2006009A1 (en) 1990-06-19
UA26405C2 (uk) 1999-08-30
AU4954990A (en) 1990-07-10
MX174331B (es) 1994-05-09
EP0374672A1 (de) 1990-06-27
RO111580B1 (ro) 1996-11-29
AU634207B2 (en) 1993-02-18
ES2041956T3 (es) 1993-12-01
CA2006009C (en) 2001-07-03

Similar Documents

Publication Publication Date Title
PT92598B (pt) Processo para a preparacao de lamas para as brocas de perfuracao de pocos de petroleo ou de gases naturais, em especial, para exploracoes ao largo, contendo esteres de acidos gordos superiores
US5252554A (en) Drilling fluids and muds containing selected ester oils
US5232910A (en) Use of selected ester oils in drilling fluids and muds
US5106516A (en) Monocarboxylic acid methylesters in invert drilling muds
USRE36066E (en) Use of selected ester oils in drilling fluids and muds
US5403822A (en) Esters of carboxylic acids of medium chain-length as a component of the oil phase in invert drilling muds
DK170786B1 (da) Anvendelse af esterolier i borefluida
US5348938A (en) Oleophilic alcohols as a constituent of invert drilling fluids
CA2047697C (en) Use of selected ester oils of low carboxylic acids in drilling fluids
US6806235B1 (en) Lubricants for drilling fluids
US5254531A (en) Oleophilic basic amine compounds as an additive for invert drilling muds
US5869434A (en) Free-flowing borehole servicing preparations containing linear α-olefins, more patricularly corresponding drilling fluids
US5318955A (en) Use of selected ethers of monofunctional alcohols in drilling fluids
AU625468B2 (en) Use of selected ethers of monohydric alcohols in drilling-oil muds
AU2003277848B2 (en) Borehole treatment agent containing low toxic oil phase
PT97893A (pt) Processo para a preparacao de composicoes escoaveis para o tratamento de furos de sondsgens a base de esteres de acidos policarboxilicos
PT97892A (pt) Processo para a preparacao de composicoes escoaveis a base de diesteres de acido carbonico, para o tratamento de furos de sondagens
JPH04505773A (ja) o/wエマルジョン型の水系掘削液における選ばれたエステル油の使用および生態学的許容性の改良された掘削液
PT94048A (pt) Processo para a preparacao de composicoes aquosas a base de emulsoes do tipo de oleo-em-agua para lamas de perfuracao de pocos (de petroleo) contendo eteres oleofilicos derivados de alcoois monofuncionais e/ou polifuncionais
JPH04505336A (ja) o/wエマルジョン型の水系掘削液における選ばれた親油性アルコールの使用および生態学的許容性の改良された掘削液
US20120071368A1 (en) Drilling Fluid for Enhanced Rate of Penetration
IE921955A1 (en) The use of selected oleophilic compounds with increased¹biological compatibility for improving the wettability of¹fine-particle solids with oils and their use as fluid-loss¹additives
JP2896199B2 (ja) 掘削用流動体
JP2896200B2 (ja) 新規な掘削用流動体
NO172130B (no) Anvendelse av utvalgte estere i mineraloljefritt vann-i-olje-boresla

Legal Events

Date Code Title Description
FG3A Patent granted, date of granting

Effective date: 20010117

MM3A Annulment or lapse

Free format text: LAPSE DUE TO NON-PAYMENT OF FEES

Effective date: 20020731

Free format text: LAPSE DUE TO NON-PAYMENT OF FEES

Effective date: 20020731