PT92567B - Dispositivo para suportar as rodas de veiculos a motor - Google Patents

Dispositivo para suportar as rodas de veiculos a motor Download PDF

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Description

Este invento refere-se a um dispositivo para supor tar as rodas de veículos a motor, quando se fazem medições da geometria da suspensão.
As medições da geometria da suspensão (ângulo de convergência, ângulo de sopé) requerem que o veiculo tenha as suas rodas posicionadas em chapas que estão livres para assentarem no plano horizontal, para se adaptarem aos esforços que o veiculo estã sujeito. Um aparelho apropriado aplicado às rodas permite que sejam feitas várias medições e que sejam calculadas diversas quantidades de interesse.
Estas chapas têm geralmente diferentes formas, consoante se destinam a suportar as rodas dianteiras e traseiras do veiculo e, em particular, são circulares para as rodas dianteiras e de uma forma alongada para as rodas traseiras para assegurarem o posicionamento correcto das ditas rodas traseiras, quando as rodas dianteiras são posicionadas nos discos circulares, independentemente do comprimento do veiculo, pelo menos, dentro de certos limites.
Estas chapas podem ser incorporadas nas respectivas faixas de rodagem de elevação, para ficarem alojadas em sedes correspondentes, proporcionadas nas faixas de rodagem e tendo a sua superfície coplanar com o plano das faixas de rodagem. Em alternativa podem ser alojadas em estruturas aplicadas às faixas de rodagem, e neste caso estão alojadas em sedes apropriadas proporcionadas nesses pontos, de tal modo suspensão para as rodas é coplanar com que a superfície de o plano da faixa de rodagem.
Em qualquer dos casos, as construções conhecidas têm uma pluralidade de desvantagens e limitações e, em particular:
o posicionamento do veiculo nas faixas de rodagem é obrigatório envolvendo um certo labor na manobra;
- as chapas, dianteiras e traseiras, têm formas diferentes, requerendo uma produção separada;
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- verificou-se que tanto a concretização com as chapas nas faixas de rodagem como a concretização com as chapas em estruturas fixadas às faixas de rodagem, são consideravelmente complicadas e dispendiosas;
embora a rotação das chapas (discos) dianteiras seja praticamente livre de limitações, a rotação das chapas traseiras é tanto menor, quanto maior for o seu comprimento, e isto pode ser uma limitação inaceitável, especialmente, no caso de veículos com rodas condutoras traseiras;
- a necessidade de executar certas medições com as rodas assentes em duas posições afastadas 1802, torna necessário elevar o veiculo para efectuar esta rotação, e devido à inclinação lateral do plano das rodas (ângulo de sopé), este movimento de elevação resulta num deslocamento lateral excessivo das chapas, com alterações frequentes nos valores das medições feitas;
- as medições a executar, requerem que o veiculo esteja perfeitamente plano, e com uma distribuição correcta da carga, pelas rodas, e por esta razão as mesmas são influenciadas por um enchimento não uniforme das rodas.
Um objectivo do invento é obviar todas estas desvantagens, proporcionando um dispositivo para suportar as rodas de veículos a motor, quando se fazem medições da geometria da suspensão, que é de construção simples e prática de utilizar.
Um outro objectivo do invento é proporcionar um dispositivo do tipo citado que pode ser usado para as rodas dianteiras e traseiras do veiculo.
Um outro objectivo do invento é proporcionar um dispositivo que não necessite que o veículo seja levantado entre uma medida e a seguinte para permitir que as rodas rodem de 1802.
Um outro objectivo do invento é proporcionar um dispositivo, que pode ser adaptado para qualquer tipo de elevadores de veículos, mesmo para os que não se destinam especificamente à medição da geometria de suspensão.
Todos estes e outros objectivos, que serão evidentes na
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-4..g descrição dada daqui para a frente, são atingidos, de acordo com o invento, por um dispositivo para suportar as rodas de veículos a motor, quando se tiram medidas da geometria da suspensão, caracterizado por compreender:
- uma estrutura munida com suportes de esfera para o seu assentamento livre numa superficie subjacente;
- pelo menos um par de rolos com eixos substancialmente paralelos suportados rotativamente pela dita estrutura e suportando a roda do veiculo, e
- meios para neutralizarem sob comando, o efeito do dito suporte de esfera e para ligarem firmemente a dita estrutura á dita superficie subjacente.
presente invento é descrito em detalhe daqui para a frente com referência aos desenhos anexos, nos quais:
a Figura 1 ê uma vista lateral global, em diagrama, de um elevador de veículos possuindo um dispositivo de acordo com o invento, aplicado a cada roda;
a Figura 2 ê uma vista lateral de um dispositivo de acordo com o invento, pela linha II-II da figura 3;
a Figura 3 é uma vista em planta do dispositivo pela linha III-III da figura 4;
a Figura 4 é uma vista frontal do dispositivo pela linha IV-IV da figura 3;
a Figura 5 é uma concretização modificada do dispositivo mostrado na mesma vista da figura 3;
Figura 6 uma vista em planta de uma terceira concretização do dispositivo;
a Figura 7 e una vista de uma secção vertical do dispositivo pela linha VII-VII da figura 6;
a Figura 8 é uma vista em planta de uma quarta concretização pela linha VIII-VIII da figura 9, e a Figura 9 é uma vista de uma secção transversal do
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-5dispositivo pela linha IX-IX da figura 8.
Como pode ser visto pelos desenhos o dispositivo de acordo com o invento compreende, na concretização mostrada nas figuras 1-4, duas chapas em forma de L 1, 1’, a uma das quais está fixada, ao longo do seu lado horizontal, uma unidade de cilindro e êmbolo 2, de preferência de tipo pneumático de actuação simples, e à outra 1’ está fixado ao longo do seu lado horizontal a extremidade de uma haste 3, da dita unidade de cilindro e êmbolo 2, e um componente tubular 4 o qual, com o invólucro cilíndrico da unidade de cilindro e êmbolo 2, forma uma par de elementos telescópicos mutuamente engatáveis. A rotação relativa dos dois elementos é evitada por um pequeno pino radial 5 rígido, o invólucro da unidade de cilindro e êmbolo 2 e engatando num rasgo longitudinal 6 proporcionado no elemento tubular 4.
Cada uma das chapas em forma de L 1, 1’ é munida na parte de baixo com um par de suportes de esferas 7 e é também munida com um rolo 8, 8’, que é disposto com o seu eixo paralelo ao lado longitudinal da chapa e suportada por uma par de suportes 9, 9’.
Ambos os rolos 8, 8’ são montados doidos nos seus próprios suportes 9, 9’, sendo um dos ditos rolos, por exemplo o rolo 8’, munido com uma cavidade axial 10, de secção transversal poligonal, para a inserção do manipulo operacional 11.
Um manipulo de transporte e posicionamento 12 e uma haste vertical graduada 13, são também ajustados ao componente tubular 4 por suportes articulados. Finalmente as duas chapas 1, 1’ são munidas com dois pequenos cilindros 21, 21’ de eixo vertical os quais, por meio da sua haste que emerge do lado debaixo da chapa correspondente e é munida com um pé coberto de borracha, podem aderir sob comando à faixa de rodagem 15 e assim neutralizar o efeito dos suportes de esfera 7.
Para uso, depois de o veiculo 14 ter sido conduzido para as faixas de rodagem de ascensão 15 e ter sido travado nelas sem praticamente nenhuma restrição na sua posição; os instrumentos convencionais de medição óptica são aplicados às rodas 16.
Um dispositivo de acordo com o invento, de preferência, já /7
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-6ligado á unidade de cilindro e êmbolo 2 e a uma unidade central de controlo, é então aplicado a cada roda 16. Esta unidade central de controlo, não é mostrada nos desenhos para simplificar, no entanto é preferível munir o elevador de veiculo com um painel compreendendo ligações, para ar comprimido e electricidade se o rolo 8’ é operado por motor em vez de ser operado manualmente como se tornará evidente daqui para a frente.
Cada dispositivo é posicionado, enquanto se mantém a unidade de cilindro e êmbolo 2 na sua posição de alongamento máximo, de modo que os dois rolos 8, 8’ estão espaçados um do outro por uma distância suficiente que permita inseri-los entre a roda 16 e a faixa de rodagem 15, em lados opostos, da zona de contacto entre as rodas 16 e a faixa de rodagem 15. Esta inserção é facilitada pela presença do manipulo 12.
Depois desta operação ter sido repetida, para ambas as rodas, alimenta-se ar comprimido às unidades de cilindro e êmbolo 2. Isto faz com que cada unidade de cilindro e êmbolo 2, se contraia e retire juntamente os dois rolos 8, 8’ de cada par. Depois de um movimento inicial livre, a retirada conjunta dos dois rolos 8, 8’, faz com que cada roda 16 se eleve acima da superfície da faixa de rodagem 15, a uma altura que è medida por verificação da posição alcançada pela aresta do bordo 17, da roda na escala da haste graduada 13. Depois de alcançado o valor predetermi nado, que é igual para todas as quatro rodas, estas terão sido levantadas da faixa de rodagem, de modo a que o veiculo é suportado apenas pelos suportes de esfera 7, por causa destes, cada roda 16 pode posicionar-se livremente na faixa de rodagem 15, em relação às forças recebidas permitindo assim tirar as várias medidas por métodos e instrumentos convencionais.
Dado que a determinação da geometria da suspensão requer que as várias medições sejam repetidas depois de rodar cada roda 1802, esta rotação é efectuada simplesmente rodando cada rolo 8’ por ireio do manipulo 11, depois de o inserir na cavidade axial 10 do rolo.
Depois de repetir as medições na nova posição da roda as
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-7medições globais podem ser consideradas completas e o ar pode ser libertado das unidades de cilindro e êmbolo 2 para permitir, inicialmente, o próprio peso do veiculo e, finalmente, a presença de uma mola helicoidal 18 dentro de cada unidade de cilindro e êmbolo 2, provoque que os dois rolos 8, 8’ de cada dispositivo voltem à sua posição mais afastada para permitir que os dispositivos sejam retirados.
À medida que a linha de acção de força, que faz com que os dois rolos 8, 8’ de cada dispositivo se aproximem um do outro, coincide com o eixo da unidade de cilindro e êmbolo 2 respectiva, enquanto que a reacção devida ao peso do veiculo 14 se prolonga ao longo de uma linha direita, paralela à precedente, mas passando por um ponto intermédio do rolo 8, 8’, existe uma tendência dos rolos, para divergirem com o risco de causar uma interferência no movimento relativo, entre a unidade de cilindro e êmbolo 2 e o componente tubular 4, mas isto pode ser evitado ajustando a ambos na sua extremidade livre no seu lado mais sujeito a esforçar , um pequeno rolo de eixo vertical 19 com o propósito de facilitar o deslizamento relativo.
Do que foi dito atrás é evidente que o dispositivo de acordo com o invento tem numerosas vantagens, e em particular:
- o veiculo não necessita mais de tomar um posicionamento obrigatório nas faixas de rodagem,
- os dispositivos de medição para as rodas dianteiras e traseiras são de construção idêntica,
- qualquer elevador de veículos pode ser usado para efectuar medidas geométricas nas suspensões, e de facto o dispositivo pode ser aplicado a qualquer superfície, incluindo o chão, e de
preferência nas proximidades de uma fossa, estado de
as medidas tiradas são i ndependentes do
enchimento dos pneus e geralmente da possibilidade de pôr o
veiculo perfeitamente coplanar com a superfície da faixa de
rodagem,
deixam de existir restrições nos movimentos angulares das
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-8rodas no plano horizontal
- cada roda pode ser rodada 1802 sem perder o contacto com o suporte, permitindo assim tirar medidas que não são influencidas pelos erros inevitáveis que surgem quando se ergue o veiculo.
dispositivo do movimentos de
Na concretização mostrada na figura 5, o invento é ligeiramente diferente, dado que o; aproximação e afastamento mútuo dos rolos 8 e 8’, e a preservação do seu paralelismo durante estes movimentos, são agora determinados por dois componentes diferentes. Em particular, a unidade de cilindro e êmbolo 2 é usada apenas para efectuar os ditos movimentos dos dois rolos 8, 8’, enquanto eles são mantidos paralelos pelo par de elementos telescópicos 20 e 20’, de secção transversal quadrada, os quais estão fixos às chapas 1 e 1’ paralelas ao eixo da unidade de cilindro e êmbolo 2.
Adicionalmente no dispositivo da figura 5 o rolo 8’ não é conduzido manualmente mas, em vez disso, está munido internamente com um motor eléctrico (que não é visível no desenho), o que torna a sua rotação mais cómoda e uniforme.
Na concretização mostrada nas figuras 6 a chapa 1 suporta o rolo 8, que é doido nos seus próprios suportes 9, enquanto que a chapa 1’ suporta o rolo 8’ de tipo motorizado. Mais precisamente o rolo 8’ compreende um componente tubular exterior 22, fechado nas suas extremidades por duas cabeças ocas axiais 23, 23’. Uma destas (à esquerda, na figura 7) é directamente suportada pelo suporte esquerdo correspondente 9’, e é axialmente munida com uma roda de coroa interna. A outra cabeça 23’ é axialmente cruzada com um pino 24, suportando um corpo cilíndrico 25 alojado dentro do elemento tubular 22. Este pino 24, depois de ter cruzado a cabeça 23, é fixado ao suporte direito 9’ fixado por seu turno à chapa 1’.
Dentro do corpo 25 está alojado um motor eléctrico 26, do qual o veio 27 é suportado numa das extremidades, através de um suporte 28, pela cabeça do corpo 25 munida com um pino 24 e é proporcionado no extremo oposto com uma roda de engrenagem 29 ligada rotacionalmente ao dito veio 27, mas axialmente móvel em
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-9relação a ele, entre duas posições extremas. Numa destas posições representada com a linha tracejada na figura 7, a roda de engrenagem, engata na roda de coroa inferior da cabeça 23, enquanto que na outra posição, representada com linha contínua na figura 7, engata numa cremalheira 30 integrada na chapa 1’.
Mais particularmente uma haste de secção rectangular 31 é soldada á chapa 1 e a cremalheira 30 é superiormente aplicada à haste 31. Uma guia tubular de secção rectangular 32 é soldada á chapa 1’ e é telescopicamente engatável com a haste 31 e munida na superfície superior com uma abertura 32, através da qual a roda de engrenagem 29 pode engatar com a cremalheira 30.
dispositivo de acordo com o invento, opera do seguinte modo :
Cada dispositivo é posicionado enquanto se mantêm os dois rolos 8, 8’, como na primeira concretização, afastados a uma distância suficiente para permitir que eles sejam inseridos entre a roda 16 e a faixa de rodagem 15 em lados opostos da sua zona de contacto.
Depois de o dispositivo ter sido posicionado o motor eléctrico 26 é alimentado depois de se ter acoplado a roda de engrenagem 29 à cremalheira 30. Nesta condição a rotação do motor eléctrico não causa qualquer efeito no elemento tubular 22 do rolo 8’, enquanto este provoca a aproximação entre o dito rolo 8’ e o rolo 8, até uma distância suficiente para elevar a roda 16 da faixa de rodagem 15 e suportar esta por meio dos dois rolos 8 e 8’. Durante esta fase os rolos 8, 8’ mantêm-se paralelos um ao outro, devido à guia telecóspica 31, 32.
Quando a distância correcta, entre os dois rolos 8, 8’, tiver sido alcançada, as necessárias medidas da geometria da suspensão podem ser levadas a cabo.
Para provocar a rotação de 1802 da roda, o deslocamento axial é provocado pela roda de engrenagem 29, a qual desengata da cremalheira 30, e engata na roda de coroa da cabeça 23. Desta maneira a alimentação subsequente do motor eléctrico 26 provoca a rotação do elemento tubular externo 22 do rolo 8’, em relação ao
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-10corpo interior 25, o qual está fixo.
Durante esta fase é preferível que o dispositivo esteja travado em relação à faixa de rodagem subjacente 15 e por esta razão dois electroimans 33, 33’ são proporcionados em cada chapa 1, 1’ respectivamente. Cada electroiman é munido com uma pequena mola que o mantém levantado da faixa de rodagem 15.
invento prevê que, perto da posição axial da roda de engrenagem 29, que determina o seu acoplamento à roda de coroa da , um microinterruptor controla dos electroimans 33, 33’, de automaticamente o travamento do dispositivo na faixa de rodagem 15 na configuração que provoca a rotação da roda 16.
cabeça 23 excitação a autorização da modo a assegurar
Na concretização mostrada nas figuras 8 e 9, o dispositivo de acordo com o invento, compreende uma estrutura de metal externa 35, de forma substancialmente rectangular, nos dois lados opostos da qual estão soldadas duas flanges horizontais 36, às quais são aplicados inferiormente os suportes de esfera 7 através de braços 37.
0s dois lados da estrutura 35, que não estão munidos com as flanges 36 suportam dois rolos 8, 8’ de eixos paralelos por meio dos suportes de esfera 9, 9’. Mais precisamente o rolo 8’, que está mais perto da extremidade da faixa de rodagem 15, na qual o veículo 14 será montado, tem a superfície lateral recartilhada, enquanto que rolo 8 proporcionado no lado oposto, tem superfície lateral lisa. Além disso o rolo 8 está doido nos seus próprios suportes enquanto o rolo 8’ está acoplado, através de uma unidade de redução 38 a um motor 39, por exemplo de tipo eléctrico, hidráulico ou pneumático.
Os dois lados da estrutura 35, que suportam os rolos 8, 8’ estão ligados um ao outro por um par de chapas 40 ãs quais, perto da sua superfície inferior, estão soldados dois elementos em forma de V, tendo as suas concavidades viradas uma para a outra.
A estrutura 35 permanece com o seu suporte de esfera 7, numa chapa 42, alojada por sua vez no fundo de uma sede 43, prevista na faixa de rodagem 15.
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Esta chapa 42 é munida com um rasgo longitudinal central 44, localizado no mesmo plano vertical que passa pelos vértices dos dois elementos em forma de V 41 e está também munida com uma ranhura transversal 45, que se prolonga desde o dito rasgo 44 até uma aresta da chapa 42.
Ao longo desta ranhura 45 corre uma corrediça 46 conduzida por um pequeno macaco pneumático 47 e à qual estão articuladas duas barras 48, que são munidas nas suas extremidades com um pino 49 que se projecta de ambas as superfícies da respectiva barra 48. 0 extremo inferior de cada pino está alojado e desliza ao longo do rasgo longitudinal 44, enquanto que a parte superior assenta substancialmente à mesma altura dos elementos em forma de V 41.
dispositivo de acordo com esta concretização opera do seguinte modo:
está posicionado dentro da respectiva sede 43 proporcionada num extremo de cada faixa de rodagem 15 de um elevador de veiculo. Depois o fluido operativo é alimentado para o macaco 47, o qual deste modo empurra a corrediça 46 ao longo da ranhura 45 em direcção ao rasgo 44, causando assim, devido ao engate entre a parte inferior dos pinos 49 e a mesma ranhura, o espaçamento mútuo dos ditos pinos ao longo da dita ranhura. Este espaçamento acaba quando a parte superior dos dois pinos 49 interactua com os vértices dos dois elementos em forma de V 41 e quando, devido a esta interacção, a estrutura 35 tiver sido firmemente bloqueada com respeito à chapa 42.
Nestas condições o veiculo 14 monta nas faixas de rodagem 15 e avança até que as suas rodas dianteiras 16 se coloquem entre os dois pares de rolos 8, 8’ dos dois dispositivos, mantendo-se estável nesta posição.
Então os macacos 47 são desactuados de modo que o desengate dos pinos 49 dos respectivos elementos em forma de V 41 assegure o deslocamento livre de cada estrutura 35 com respeito à chapa subjacente 42, de acordo com as fadigas que o veiculo 14
380 701.430 comunica .
Uma vez tiradas as medidas, a estrutura 35 é bloqueada com respeito á chapa subjacente 42 e o motor 39 de cada dispositivo é actuado, para provocar a rotação do respectivo rolo 8’, até que as rodas 16 estejam rodadas de 1802, sem levantar o mesmo veiculo. Mesta nova situação as medidas são repetidas de modo a obter todos os dados necessários para tirar as medidas da geometria da suspensão.
No fim desta segunda fase de medidas e antes de retirar o veiculo 14 dos rolos 8, 8’ os macacos 47, para bloquear as estruturas 35, são novamente alimentados. Esta manobra é permitida pela situação de rolos 8, 8’ praticamente bloqueados devido à presença da unidade moto-redutora 38-39 à qual cada um deles está acoplado.
É também possível tornar mais fácil a construção do dispositivo se for renunciada a rotação mecânica das rodas. É suficiente ter um rolo 8 para ser doido e outro rolo 8’ para ser manualmente actuado, por exemplo por um manipulo. Neste caso tem de ser previsto que o rolo 8’ seja suportado pelos seus próprios suportes 9’ através de um dispositivo de roda livre, que permite a rotação do mesmo rolo durante a fase de elevação do veiculo nele, mas não o permite durante a fase descendente.

Claims (26)

1 - Dispositivo para suportar rodas de veículos a motor quando se tiram medidas da geometria da suspensão, caracterizado por compreender:
- uma estrutura (1, 1’, 35) munida com suportes de esfera (7) para o seu assentamento livre numa superfície subjacente (15),
- pelo menos um par de rolos com eixos substancialmente paralelos suportados rotativamente pela dita estrutura e suportando a roda (16) do veículos (14), e
- meios (21, 21’, 33, 33’, 41, 49) para neutralizarem, sob comando, o efeito do dito suporte de esfera (7) e para ligarem firmemente a dita estrutura (1, 1’
35) à dita superfície subjacente (15)
2 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os dois rolos (8, 8’) terem, pelo menos, no estado operativo eixos paralelos.
Dispositivo de acordo com reivindicação 1 caracterizado por compreender um motor (26, 39) para actuar rotativamente num dos dois rolos (8, 8’), estando o outro rolo suportado doido na dita estrutura (1, 1’, 35).
4 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os dois rolos (8, 8’) estarem associados com componentes para serem afastados entre si na direcção transversal ao seu eixo entre duas posições terminais, numa das quais os dois rolos (8, 8’) estão em lados opostos da zona de contacto entre a dita roda e a dita superfície de assentamento (15), e na outra das quais os dois rolos (8, 8’) estão conjuntamente mais perto para suportarem a dita roda (16) elevada da dita superfície de assentamento (15).
5 - Dispositivo de caracterizado por a dita acordo com a reivindicação 4, estrutura compreender duas partes separadas (1, 1’) cada uma delas munida com suportes de esfera (7) e suportando um rolo (8, 8'), sendo as duas estruturas móveis £5»
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701.430 fe,»
-14relativamente uma à outra na superfície de assentamento (15) na direcção transversal ao eixo dos ditos rolos (8, 8’).
6 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, car acter i zado por cada rolo (8, 8’) ser montado numa chapa (1, 1’) munida com suportes de esfera (7) e com meios (2, 2’) para provocarem o seu movimento transversal relativamente à outra chapa (1, 1’) na direcção perpendicular ao eixo dos ditos rolos (8, 8’).
7 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o rolo (8’) compreender uma cavidade axial (10) engatável por um componente manual (11) para a sua rotação em relação à dita estrutura (1, 1’, 35).
8 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por as duas chapas de suporte (1, 1’) para os dois rolos (8, 8’) terem substancialmente a forrna de L, sendo uma sua porção paralela ao eixo do respectivo rolo (8, 8’) e munida com suportes (9, 9’) para este último e sendo a sua outra porção munida com meios (3) para a sua ligação à outra chapa (1, 1’).
9 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 8, caracter izado por ser interposto um actuador (2, 2’) entre as duas chapas (1, 1’) para provocar o seu movimento relativo.
10 - Dispositivo de acordo com a rei vi ndicação 9, caracterizado por o invólucro cilíndrico de um actuador (2) ser fixado a uma chapa (1), e a haste (3) do dito actuador ser fixada à outra chapa (1’), entre as , 6, sendo a sua duas chapas (1, 1’),
20, 20’) para evitarem proporcionados meios (4, E rotação relativa.
11 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por a chapa (1’) segura à haste (3) do actuador (2) suportar um componente tubular (4), o qual é fixado coaxialmente à dita haste (3) e forma um par de elementos telescópicos com o invólucro do actuador (2).
12 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por o dito componente tubular (4) compreender, pelo
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c .· *
2—
15menos, um rasgo (6) que se prolonga ao longo de uma sua geratriz e é engatado por um pino radial (5) previsto na superfície cilíndrica lateral do dito actuador (2).
13 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por as arestas dos dois elementos telescópicos (2, 4) que estão mais sujeitas a fadiga quando os eixos dos dois
rolos (8, 8’) tendem a divergir, serem munidas com rolos de desli zamento (19) que cooperam com a superfície do outro elemento. 14 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o mesmo ser munido com um manipulo (12). 15 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1,
caracterizado por compreender um componente (13) para a determinação da posição correcta da roda (16) em relação à superfície de assentamento (15).
16 - Dispositivo de acordo com reivindicação 15, caracterizado por ser aplicada uma haste graduada (13) à estrutura (1, 1’, 35), para se determinar a posição vertical de um bordo (17) da correspondente superfície de assentamento (15).
roda (16), em relação à
17 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por ser interposta uma unidade de cilindro e êmbolo (2) entre as duas chapas (1, 1’) para provocar a sua aproximação mútua, e serem interpostos também um par elementos telescópicos (20, 20') de secção transversal poligonal entre as ditas chapas (1, 1’) para evitarem a divergência nos eixos dos rolos (8, 8’) montados nas ditas chapas.
18 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterιzado por ser aplicado um elemento (21, 21') a cada chapa (1, 1’), elemento que emerge inferiormente para aderir à superfície de assentamento subjacente (15) e para ligar a dita chapa (1, 1’) à dita superfície de assentamento (15).
19 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por ser aplicada uma unidade pneumática de cilindro
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701.430
-16e êmbolo (21, 21’) a cada chapa (1, 1’) tendo a haste que emerge do lado debaixo da dita chapa.
20 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por ser aplicada uma roda de engrenagem (29) a uma chapa (1’), tendo o seu eixo paralelo ao eixo do respectivo rolo (8’) e engatando numa cremalheira (30) integrada na outra chapa
d).
21 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracter i zado por a roda de engrenagem (29) ser enchavetada no veio (27) do mesmo motor (26), o qual actua no rolo (8’) e é engatável quer na dita cremalheira (30) quer no dito rolo (8’).
22 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 21, car acter i zado por o motor (26) ser alojado dentro de um corpo cilíndrico (25), rodeado externamente pelo rolo (8’) e integrado rotativamente na respectiva chapa (1’), estando a dita roda de engrenagem (29) integrada rotativamente no veio (27) do dito motor (26) e sendo móvel axialmente em relação ao mesmo, entre uma posição de engate com a cremalheira (30) e uma posição de engate com uma roda de coroa provida na superfície interior do dito rolo (8’).
23 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por ser aplicado um electroiman (33, 33’) a cada chapa (1, 1’) em frente da superfície de assentamento subjacente (15), sendo o dito electroiman (33, 33’) mantido elasticamente afastado do dito plano no estado não excitado, e aderente ao dito plano no estado excitado, para bloquear a dita chapa a si.
24 - Dispositivo de acordo com as reivindicações 22 e 23, caracterizado por compreender um microinterruptor que actua no circuito de excitação dos electroimanes (33, 33’) quando a roda de engrenagem (29) está engatada ao rolo (8’), para manter automaticamente a chapa (1, 1’) bloqueada em relação à superfície de assentamento subjacente (15) durante a rotação do dito rolo (8’ ).
25 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a estrutura (35) dos rolos (8, 8’) consistir
70 380 701.430
-17numa armação substancialmente rectangular na qual se encontram dois elementos com forma de V (41) alinhados transversalmente com o eixo dos ditos rolos e engatando os pinos (49) integrados com a dita superfície de assentamento subjacente (15) para bloquearem a dita armação em relação à dita superfície de assentamento.
26 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 25, caracterizado por compreender uma chapa (42) alojada dentro de uma sede correspondente (43) prevista na superfície de assentamento (15) e munida com um rasgo de guia (44) para um par de pinos (49) actuáveis simultaneamente em direcções opostas e interactuando com os elementos em forma de V (41) para bloquearem a armação (35) na dita chapa (42) e, através da mesma na superfície de assentamento subjacente (15).
27 - Dispositivo de acordo com a reivindicação 26, caracterizado por a chapa (42) ser munida com uma ranhura (45) perpendicular ao rasgo (44) para guiar uma corrediça (46), na qual está articulada uma barra (48), que actua com os movimentos opostos dos ditos pinos (49).
com
28 - Dispositivo de acordo caracterizado por a unidade formada pela armação (35) chapa subjacente (42) estar alojada dentro da sede (43) prevista na superfície de assentamento (15) de modo que os rolos (8, 8’) formam uma continuidade substancial com a dita superfície, sendo o rolo (8’) mais perto do lado elevado do veículo (14) suportado pela armação (35) através de um dispositivo de roda livre que permite apenas a sua rotação elevação do mesmo veículo.
reivindicação 25, e por a na direcção correspondente à
29 - Dispositivo de acordo com as reivindicações 3 e 7, caracterizado por o rolo (8’) munido com meios (26, 39, 11), para a sua rotação ter uma superfície lateral recartilhada.
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