PT91110A - Unidade electronica de memoria e uma unidade central adaptada para ser utilizada juntamente com a unidade de memoria - Google Patents

Unidade electronica de memoria e uma unidade central adaptada para ser utilizada juntamente com a unidade de memoria Download PDF

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PT91110A
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Description

PATENTE DE INVENÇÃO DE "UNIDADE ELECTRONICA DE MEMÓRIA E UMA UNIDADE CENTRAL ADAPTADA PARA SER UTILIZADA JUNTAMENTE COM A UNIDADE DE MEMÓRIA"
REQUERENTE
NIXFLU AB
INVENTOR STURE RONNBÃCK ******************************************************·*********************** A presente invenção diz respeito a uma unidade electrõni-ca de memória compreendendo uma estocagem que contem informação para ser utilizada na verificação de cartões de crédito quando estes estão a ser usados como meio de pagamento.
Por exemplo,do Pedido de Registo da Patente sueca nQ. 8604600-0 e conhecido um aparelho destinado ã verificação de cartões de crédito e equivalentes. 0 aparelho compreende um cartão de memória que contém uma memória ROM na qual é memorizada informação codificada em relação ã qual os cartões de crédito são cartões em situação de invalidade em qualquer momento preciso e, consequentemente, não são validos como meios de pagamento. Usando equipamento electrõnico o caixa ou logista pode verificar a informação codificada no cartão de credito apresentado em pagamento, contra a informação contida no cartão de memória e, assim, ver rapidamente se o cartão de crédito, é ou não um meio de pagamento válido. Isto torna o manuseamento de cartões de crédito nas lojas bastante mais fácil em comparação com o emprego de listas restritas de cartões que tém de ser conferidas manualmente e que, de uma maneira geral, são grandes. - 2 -
Um outro processo de acabar com o uso de listas restritas de cartões e o de empregar sistemas de verificação de cartões de credito computorizados, processo que foi introduzido recentemente. Através da compra de um terminal cada lojista pode estar ligado "em directo" a base central de dados de uma ou varias companhias de cartões de crédito. Para cada operação de verificação de cartões de crédito o terminal chama a base central de dados em questão através da rede telefónica ou, em alguns casos através de uma linha ligada directamente, para pedir informações quanto a validade do cartão de credito. Quando as chamadas são feitas pela rede telefónica, leva em condições favoráveis, um mínimo de 15 a 30 segundos para obter um sinal de desobstrução via terminal. Este sistema tão pouco exige que o lojista utilize o cartão de memória antes mencionado que, tal como as listas restritas de cartões, e, por razões de ordem económica, distribuído da central de cartões de credito com intervalos, por exemplo com uma frequência de duas em duas semanas.
Uma desvantagem, relacionada com o sistema "em directo" reside, contudo, no facto de, como este sistema se expande para tratar de mais cartões de crédito, no futuro ser necessário um considerável aumento do numero de linhas ligadas ã central a fim de assegurar rápidas ligações ã mesma e evitar demoras cada vez que um cartão de credito tenha de ser conferido para verificação da sua validade. Por conseguinte, o sistema será dispendioso e poderá mesmo de vir a ter maiores dimensões, visto que a experiência demonstra que as compras nas lojas e nos armazéns não se distribuem uniformemente pelas horas de trabalho, mas antes tendem a ser mais frequentes durante a hora do almoço e depois de fecharem os escritórios. Além disso, um sistema deste tipo depende inteiramente da segurança da rede telefónica existente, a qual varia consideravelmente de pais para pais. Do ponto de vista da segurança não Ó inteiramente sem risco transmitir informações confidenciais pela rede telefónica pública, pois, tais informações poderiam ser interceptadas ou manipuladas de várias formas. A utilização de cartões de crédito por parte dos clientes também impõe ao caixa ou ao lojista novas tarefas. Quando os preços dos vários artigos comprados por um cliente são adicionados na caixa, o caixa tem de utilizar uma maquina impressora que pode ser de concepção especial para cada empresa de cartões de crédito - um livro de talões de venda - 3 -
com cartões de credito e uma caneta. Na maquina impressora, um rolo transfere o numero do cartão de crédito, o nome do titular do cartão de crédito para o talão de vendas. Esta operação é seguida por uma outra em que o caixa escreve ã mão no talão a natureza das compras, a data, o preço incluindo o IVA e também o tipo e número do cartão de identidade do cliente. Por último, o cliente tem de aprovar a transacção assinando o talão de vendas, depois do que o caixa a quem foi devolvido o talão de vendas, separa as duas copias devolvendo uma ao cliente enquanto que o caixa/lojista fica com a outra que serã enviada para o banco ou directamente para a companhia de cartões de crédito.
No fim de cada dia de trabalho são reunidos todos os talões de venda relativos ãs compras feitas durante esse dia e enviados para as varias companhias de cartões de crédito, ou então são levados por um portador ao banco com o qual o armazém trabalha, sendo o maço contendo os talões de vendas por cartões de crédito depositado na caixa de serviço do banco ou, se o banco estiver aberto, entregue dentro do banco ao empregado bancário. Os empregados do banco ou da companhia dos cartões de crédito devem então conferir vi suai mente todos os talões de vendas por cartões de crédito recebidos e passar toda a informação neles contida, manualmente para um computador. Este trabalho manual é muitas vezes bastante extenso e estrenuoe as dificuldades para decifrar a informação escrita i mão, sob a forma de letras e números, podem levar a erros no que respeita aos montantes debitados aos clientes. SÕ depois de a informação ter sido introduzida no computador serã possível tratar a informação electronicamente para registar as compras nas contas competentes e debitar todos os clientes que pagaram com cartão de crédito. Finalmente, o lojista deve receber o pagamento das compras que foram feitas e todo o atraso, nesta longa cadeia de transacções, no pagamento por meio de cartões de crédito e dispendioso pois significa perda de juros e outros custos de capitais. 0 presente invento oferece um terminal de memória electrÕ-nico e uma unidade central. Estes dois componentes juntos formam um sistema electrõnico completo para verificação de cartões de crédito e para obtenção de informação sobre transacções electronicas. 0 processamento de compras através de cartões de crédito e a verificação dos mesmos é grandemente - 4
V facilitada por meio deste sistema. 0 sistema de acordo com o invento compreende uma unidade electrÕnica de memória incluindo uma estocagem contendo informação para verificação de cartões de credito usados como meio de pagamento. 0 invento e caracterizado por a unidade de memória também compreender uma zona de memória na qual são sucessivamente registados dados sobre a transacção efectuada durante um período de tempo pre-estabelecido por meio de cartões de credito e também por os dados das transacçoes serem electronicamente transferíveis da unidade de memória para um terminal ligado a um computador. 0 invento compreende também uma unidade central que estã adaptada a ser usada juntamente com a unidade electrÕnica de memória. A unidade central é caracterizada por ter uma ou mais entradas ãs quais estão ligados leitores de cartões, uma entrada ã qual esta ligado um terminal como por exemplo um terminal do caixa, sendo este terminal equipado com um teclado, um impressor para imprimir talões de vendas por cartões de credito nos quais estão indicadas as transacçoes feitas por meio de cartões de crédito, e meios electronicos para comparar os numeros das contas dos cartões de credito lidos pelo leitor de cartões, com os dados memorizados na estocagem de informação da unidade de memória, bem como meios electrÕ-nicos para registo sucessivo de dados sobre as transacçoes efectuadas na dita zona de memória da unidade de memória.
Outras caracterTsticas do invento ressaltam da descrição que se segue e das reivindicações juntas. 0 invento é descrito em mais pormenor nas páginas que se seguem fazendo referência aos desenhos juntos,
Figura 1 i uma vista diagramatica de uma unidade electrÕnica de memória de acordo com o invento sob a forma de cartão,
Figura 2 é uma vista em perspectiva de um exemplo do equipamento a usar numa loja ou num armazém para tratamento de cartões de credito por meio da unidade electrÕnica de memória.
Figura 3 é um diagrama em bloco do sistema de tratamento em que e usada a unidade electrÕnica de memória, e - 5 - v-w
Figura 4 e uma vista em perspectiva de um sistema de tratamento semelhante incorporando a unidade central de acordo com o invento. A unidade electrÕnica de memória de acordo com o invento e fornecida para um cartão de memória 1 de um tipo conhecido per se. Por "cartão de memória" compreende-se, neste sentido, um cartão com as mesmas dimensões de um cartão de crédito convencional, isto é, tendo uma largura de 54 mm, um comprimento de 85 mm e uma espessura de 2 a 3 mm, sendo equipado com ligação/fichas de contacto, ao longo dos bordos do cartão. 0 cartão pode ser feito de plástico ou de chapa de metal. Uma caracterTstica do cartão de memória 1 consiste em compreender uma quantidade de circuitos de memória que podem ser de diferentes tipos, como ROM, OTPROM, EPROM, EEPROM, FLASH-EPROM ou SRAM. Cartões de memória destes tipos podem obter-se, hoje em dia, dos vários fabricantes de "chips" (plaquetas). 0 tipo SRAM é preferível porque a aplicação da informação sobre o cartão e a sua erradicação podem efectuar-se muito rapidamente. Neste cartão de memória 1 uma primeira area 2 e, de acordo com uma representação, uma estocagem na qual -estão memorizados os dados colhidos da ultima lista (ou listas) de números de contas restritos, uma segunda area 3 destina-se a indicar, por exemplo os tipos de cartões de crédito que são aceites por um determinado lojista e uma terceira ãrea 4 na qual estão memorizados dados de todos os talões de venda por meio de cartões de credito durante um espaço de tempo pre-estabelecido, como um dia de trabalho relativo is compras feitas por meio de cartões de crédito numa loja. Estes dados de transacções são memorizados na zona de memória 4. A Figura 2 mostra um exemplo de equipamento possível para ser utilizado pelo lojista. Uma calculadora 5 compreende um micro-processador e outros componentes electrõnicos que jã são conhecidos e que portanto não precisam de ser aqui descritos em pormenor. A calculadora 5 compreende um teclado 6 do tipo essencialmente convencional mas também esta equipada com um botão de verificação 7 e um botão de impressão 8. A função e utilização destes botões serão descritas com mais pormenor a seguir. A calculadora 5 também tem uma ranhura 9 que é utilizada para verificação do cartão de credito 10 de um cliente. Na parte inferior da calculadora ha ligações para um ou mais cartões de memória 11, 12 que - 6 - HM· V, que formam a unidade electronica de memória de acordo com o invento. Foram escolhidos dois cartões de memória para ilustrar a representação que se ve nos desenhos, dos quais um cartão 11 compreende uma estocagem de informação na qual estão memorizados elementos sobre números de contas restritos em conformidade com uma ou virias listas de cartões restritas e o segundo cartão 12 e essencialmente destinado a conter elementos sobre as transac-ções efectuadas durante um espaço de tempo pre-estabelecido.
Quando um lojista ou um caixa quer verificar um cartão de crédito 10 para ver se esta válido ele ou ela faz deslizar o cartão pela renhura 9. 0 número do cartão de credito aparece então num visor 13 da calculadora 5. Na calculadora 5 e executada uma operação electronica para comparação do número de conta com os números de contas sem validade memorizadas e se o cartão de credito que está a ser verificado se encontrar entre os números de contas em situação de invalidade no cartão de memória 11 este facto e indicado, por exemplo, ao aparecer o número de conta no visor 13 mudando uma luz firme para uma luz intermitente. No caso de a informação magnética do cartão de conta 10 se danificar ou ser ilegível quando o cartão desliza na ranhura 9, o caixa pode ler a informação no cartão de credito visualmente e introduzir manualmente o número da conta de crédito no aparelho por meio do teclado numérico 6 e depois premir o botão de verificação 7. A indicação visual da verificação da validade realiza-se como acima indicado.
Quando o cartão de crédito verificado 10 tiver sido demonstrado valido, o cliente pode concluir as suas compras e os preços das mesmas são adicionados na calculadora 5. Simultaneamente os dados das transacções são memorizados no cartão de memória 12. 0 caixa ou o lojista pode então transferir de forma convencional a necessária informação manualmente do cartão de crédito 10 bem como outros elementos como data, o total das compras e outras informações que aparecem nos talões de vendas por cartão de crédito e dos tris exemplares dos mesmos o cliente recebe um como recibo das compras feitas juntamente com o cartão de crédito 10 que lhe e devolvido, sendo as duas copias restantes colocadas na caixa registadora.
Como alternativa a calculadora 5 pode ser ligada electrica-mente ao impressor 14, como ilustra a Figura 2. Depois de todos os dados da transacção terem sido registados na calculadora 5 e a importância total - 7 - H-/j. aparecer no visor 13, o botão de impressão 8 Ó permido e o talão de vendas por cartão de credito 15 é impresso automaticamente. Alem deste método ser mais rápido ê também mais seguro porque os numeros impressos no talão de vendas 15 estão certos e facilmente legíveis.
Depois da hora do fecho da loja ou do armazém 16 um portador 17 (ver Fig. 3) leva os dois cartões de memória 11 e 12 ao banco 18. 0 banco tem um computador 19 que pode estar ligado "em directo" ã central de car tões de crédito 20. E igualmente possível mandar o cartão de memória 21 ou um disco 22 contendo a ultima lista de cartões restrita actualizada da central 20 para o banco 18 com intervalos regulares, dados estes que sao in troduzidos no computador 19. Ambos os cartões 11, 12 são introduzidos separadamente num terminal 23 que poderia estar localizado quer junto da caixa de serviço convencional do banco ou pode estar disponível dentro das instalações do banco durante o horário de serviço do banco. 0 cartão 11 é actua-lizado com os elementos dos últimos números de contas restritas, sendo possivelmente alguns números de contas eliminados enquanto outros são^adicio-nados. Os dados de transacções memorizados no cartão 12 são então transferidos para o computador do banco. Essas operações podiam evidentemente, ser igual -mente bem efectuadas por meio de um único cartão de memória de acordo com a fig. 1, sendo factor decisivo a capacidade de memorização do cartão de memória 1.
Varias e importantes vantagens resultam do novo sistema.
Em primeiro lugar, o trabalho executado pelos empregados do banco torna-se mais eficiente, visto que os empregados ja não têm necessidade de introduzir, no computador 19, manualmente, os dados das operações comerciais, lendo a informação dos maços de talões de vendas dos clientes 15 recebidos da loja ou armazém. Agora servem apenas de recibos dos clientes e do talão de conferencia dos lojistas e da companhia de cartões de credito. Outras importantes vantagens residem no facto de, pelo menos quando o banco tem uma linha directa para a central de cartões de credito 20, o lojista 16 ter sempre listas de cartões restritas actualizadas diariamente ã sua disposição e, de a verificação de validade dos cartões de credito dos clientes 10 poder ser efectuada sem as demoras que eram anteriormente causadas por ter de conferir uma longa lista restrita impressa de cartões ou por ter de esperar pela ligação telefónica com a central de cartões de crédito 20. Em - 8 -
vez disso, esta conferencia é agora feita internamente por meio de equipamento electrÕnico mesmo na loja ou no armazém e, portanto, jã não são necessários contactos com outros sistemas para fins de verificação para que as transacções comerciais por cartão de credito possam ser efectuadas cor-rectamente. 0 novo sistema de tratamento pode ser usado com as mesmas vantagens em grandes armazéns e outros grandes locais de venda onde são utilizadas muitas caixas registadoras. Neste caso, cada caixa introduz o seu cartão ou cartões de memória 11 ou 12, depois do encerramento num terminal localizado nas instalações para transferência dos dados das transacções do dia e para actualização da lista de cartões restrita. 0 terminal pode ser ligado em directo ao banco dos armazéns. A unidade central 24, de acordo com o invento, complementa o terminal de memória acima descrito e pode ser usada juntamente com ele ou como uma unidade separada juntamente com terminais de caixa jã^existentes. Contudo, a unidade 24 deve ser sempre usada em conjunto com outros componentes incorporados no sistema pois não tem teclado para registar dados de "input" (dados de entrada). 0 principio principal na origem da unidade 24 ê, porem idêntico ao do terminal de memória acabado de descrever e o conceito do sistema é o mesmo. A unidade central 24 foi concebida para permitir aos sistemas de caixas registadoras jã existentes utilizar as particularidades especificas que caracterizam o presente invento, isto é, sistema electrÕnico para verificação da validade de cartões de crédito e a obtenção de dados das transacções, sistema esse que proporciona um tratamento extremamente simplificado de cartões de crédito apresentados como meios de pagamento. A unidade central 24 sera descrita em maior detalhe a seguir com referência ã Fig. 4. Esta figura ilustra, numa vista em prespectiva, exemplos de como ligar a unidade central 24 de um armazém ou loja que ja possui um terminal de caixa 34 e uma instalação de computador 36 concebido para operações contabilisticas, supervisão de armazéns etc. A unidade central 24 é ligada ao terminal de caixa 34 e ao computador 36. Deste modo a loja ou armazém adquirem um sistema completo de verificação da validade - 9 de cartões de credito, recolha de dados de transacções e de impressão dos talões de vendas de clientes de cartões de credito. 0 terminal de caixa 34 poderia ser um terminal inteligente integrado ou então poderia consistir num simples teclado com funções de chave matricial programada. Os últimos geralmente utilizados em supermercados em caixas registadoras, onde o teclado é facilmente acessível ao caixa, e muitas vezes apoiado numa estrutura de braço articulado que permite ao caixa trabalhar mais eficientemente. A unidade electronica central 24 tem duas saídas para dois ou mais cartões de memória 11, 12. Cartões do tipo SRAM são usados de preferência, neste caso pelo motivo de apresentarem as vantagens acima indicadas. A unidade 24 possui impressores incorporados 14 que podem imprimir os talões de vendas 15, um visor 17, quatro entradas em serie 25, 26, 27 e 28 para um leitor de cartões 9a e uma entrada directa 29 para o impressor 14. Uma entrada em paralelo 31 serve para ligar os terminais 34 da caixa registadora exteriores ou o teclado matricial programado (não se vê) e uma saída em serie 30 assegura a ligação ao sistema de computador 36, tipo PC, telefones "modern" ou caixas registadoras em serie.
Depois de o caixa ter registado todos os dados das transacções no seu terminal 34 e o cliente informar que quer utilizar o seu cartão de crédito 10 para pagar a mercadoria, o caixa aceita o cartão de crédito do cliente e fa-lo deslizar na ranhura 9 num leitorcb cartões 9a. A caixa 24 verifica electronicamente se o numero da conta indicado no cartão se encontra num ou noutro dos cartões de memória 11 e 12 e no espaço de um segundo o número do cartão de crédito do cliente, o nome e a validade do cartão aparecem no visor 33 do terminal da caixa 34. Se o número de conta do cliente for restrito o caixa é imediatamente informado disso, pois esta informação é claramente visível no visor 33, podendo também ser utilizado para este fim um "Bip-Bip", se se desejar. 0 caixa pode, então actuar de acordo com as instruções pré-estabelecidas, consoante o cartão seja dado como roubado, tendo expirado, etc. Os dados respeitantes ao número do cartão, bem como outras informações poderiam também aparecer no visor 32 da unidade central 24.
Quando fica provado que o cartão de crédito está valido o - 10 -
cliente pode, então, prosseguir com a transacção desejada. Nessa altura, o caixa prime um botão marcado recepção ou impressão, no teclado 32 do terminal de caixa 34 e o impressor 14 imprime imediatamente um talão da venda, por cartão de crédito 15, incluindo dois exemplares. 0 caixa entrega o talão ao cliente para assinatura como prova em como reconhece a transacção.
Ao mesmo tempo que o caixa carrega no botão de recepção do teclado, todos os dados da transacção, isto i, todos os dados respeitantes is compras são transferidos electronicamente directamente para o cartão de memória 11 ou 12.
No fim do dia o lojista pode transferir todos os dados das transacções para o seu próprio computador 36 para processamento, como por exemplo para efeitos contabilisticos, de armazenagem, etc., e imprimir todos os dados das transacções quer por intermédio da unidade central 24 ou do seu impressor ou por intermédio do impressor de computador ordinário, se houver. A unidade central 24 pode servir vários caixas, desde que cada um tenha um leitor de cartões 9a e os leitores estejam ligados à sua própria entrada das entradas 25, 26, 27 e 28 da caixa 24. Neste caso a unidade central 24 funciona como uma unidade principal central que controla os cartões de credito 10 quanto ã sua validade, regista todos os dados das transacções nos cartões de memória 11 ou 12 e imprime os talões de vendas dos clientes 15. Interligar o equipamento desta forma pode ser vantajoso quando varias caixas registadoras estão colocadas lado a lado por tris de um balcão de caixa registadora comum ou semelhante. A unidade central 24 não esta limitada ã aplicação acima indicada, mas antes poderia ser adaptada para ligação ao sistema de cada lojista em particular, proporcionando então as funções que caracterizam o invento. Por exemplo a unidade de memória poderia incluir um cartão de memória, cujo "software" fosse concebido para uma unidade central seleccio-nada ou para um grupo de tais unidades, como programa de controlo, informa-ção/mensagens para visores e/ou impressores e dados específicos das acti-vidades da empresa que utiliza a unidade central.
Além disso, a unidade central 24 podia ser ligada directa-

Claims (1)

  1. - 11 - mente a um sistema "em directo" jã existente como acima se descreve. Neste caso, esta ligação é feita na saTda em serie 30 na unidade central 24. Quando o caixa utiliza o aparelho "em directo" para verificar os cartões de crédito 10 quanto ã sua validade apenas precisa de chamar as centrais 24 e recebe imediatamente uma resposta relativamente ã situação em que se encontra o cartão de crédito em causa. Ao mesmo tempo, todos os dados das transações são registados nos cartões de memória 11 ou 12. Outrossim, o caixa recebe um exemplar impresso do talão de vendas 15. Todas estas funções são realizadas imediatamente sem as demoras que se verificam nos sistemas "em directo". REIVINDICAÇÕES 1<L - Unidade central para utilização conjunta com cartões electrÕnicos de memória (1, 11, 12) compreendendo uma estocagem (2) que contém informação para ser utilizada na verificação de cartões de crédito (10) quando estes estão a ser usados como meios de pagamento, bem como uma zona de memória (4,12) na qual são memorizados sucessivament dados sobre as transacções efectuadas durante um espaço de tempo pri-estabelecido por meio de cartões de crédito (10), caracterizada por a unidade central (24) dispor de uma ou varias entradas (25, 26, 27, 28) ãs quais estão ligados leitores de cartões (9a), uma entrada (31) ã qual estã ligado um terminal, como por exemplo um terminal do caixa (34), equipado com um teclado (32), um impressor (14) para imprimir talões de venda por cartões de crédito (15) nos quais são indicadas as transacções feitas por meio de cartões de crédito (10), e meios electrÕnicos para comparação dos numeros das contas dos cartões de crédito lidos pelo leitor de cartões (9a) com os dados memorizados na estocagem de informação (2) da unidade de memória (1, 11, 12) bem como meios electrÕnicos para registo sucessivo de dados das transacções na dita zona de memória (4, 12) da unidade de memória (1, 11, 12). 2§. - Unidade central, conforme reivindicação 1, caracterizada por ter uma saTda (30) para ligação a um computador interno (36), a um telefone modem ou a uma série de caixas registadoras.
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