PT90977B - Travao de tambor com actuacao retardada do cabo de controlo mecanico - Google Patents

Description

A invenção refere-se a um travão de tambor com dus. sapatas, tendo cada uma, uma alma (16) e um aro (13), cuja superfície em frente do tambor recebe um revestimento de ati to (20). 0 mencionado travão de tambor é montado sobre uma placa de suporte (10) e inclui uma alavanca de comando mecânico (54) formada por um corpo com um comprimento considerável e com uma pequena espessura em relação à sua largura; o citado corpo tem, uma primeira extremidade (56) um orifício (53) destinado a receber uma ligação articulada com a alma (16) de uma das sapatas (14) num ponto intermédio préximo dc orifício, tornando possível um entalhe destinado a interactuar com um espaçador (62) submeter as sapatas (12, 14) a ue tensão que as afasta uma da outra,·e, ra segunda extremidade (4C), um ponto de fixação de um cabo de accionamento (54) da

- 2 mencionada alavanca. 0 referido cabo está equipado com uma virola (6C) na sua extremidade, que interactua com a alavan ca.

le acordo com a invenção, a face do corpo que fica em frente da citada alma (16) é substancialmente plana entre a primeira extremidade (55) e um ponto intermédio (42; próximo da segunda extremidade; neste último ponto (42), o mencionado corpo é dobrado de modo a formar uma parte (44) que diverge substancialmente da referida alma (15); o meneio nado ponto de fixação (48) é formado pela dobragem da parte da extremidade (46) da segunda extremidade (40) de tal forma que fica alojada entre a alma (15) e a parme (44) que diverge substancialmente da alma, sendo tudo isto efeccuado de maneira que, substancialmente entre o referido ponto intermédio (42) próximo da segunda extremidade, e esta úlrima (40), a divergência entre a alma (16) e essa parte do corpo em fren te da alma é substancialmente maior do que o diâmetro do cabo (54) e menor do que o diâmetro da virola (60).

A invenção refere-se a travões de tambor com duas sapatas, tendo cada uma uma alma e um aro, cuja superfície em frente do tambor recebe um revestimento de atrito. Um tra vão de tambor deste tipo é geralmente montado sobre uma placa de suporte e inclui também uma alavanca de comando mecânico formada por um corpo com um comprimento considerável e com uma pequena espessura em relação à sua largura. 0 citado corpo possui, numa primeira extremidade, um orifício des tinado a receber uma ligação articulada com a alma de uma das citadas sapatas num ponto intermédio próximo do orifício,

Λ e um entalhe destinado a interactuar com um espaçador tornam do poscível 3ujeitar as sapatas a uma tensão que as afasta uma da outra, e, na segunda extremidade, um ponto de fixação de um cabo de accionamento da alavanca, 3endo o referido ca bo equipado com uma virola na extremidade que interactua com a alavanca.

Os travões de tambor deste tipo são muito conhecidos de qualquer pessoa entendida nesta técnica. C documento Lup-A-142.421 descreve, por exemplo, uma alavanca de controlo mecânico para um travão deste venero. Uo entanto, de acor do com o ensinamento do presente documento, o cabo de contr_o lo da alavanca deve ser montado sobre o travão durante a fase final de montagem deste citado travão, mntão é costume fazer-se um ou mais laços com o cabo, para evitar que o men cionado cabo cause demasiada obstrução durante a montagem do travão sobre o chassis do veículo. Todavia, os referidos laços ou voltas ainda provocam uma obstrução ao fabricante dos veículos motorizados, e é conveniente que seja possível adiar o ajustamento do cabo até que todos os componentes do chassis do veículo motorizado tenham sido montados e o cabo possa ser amarrado nas duas pontas.

Portanto, o objectivo da invenção e um travão de tambor com ajustamento retardado do cabo de controlo mecâni co.

De acordo com a invenção, a superfície do corpo di alavanca que fica em frente da alma da sapata é substancialmente plana entre a ^rdmeira extremidade e um ponto intermédio próximo da segunda extremidade; neste último ponto, o corpo é dobrado de modo a formar uma parte que uiverge subs tancialmente da alma, sendo o ponto de amarração formado pe lo dobramento da parte de extremidade da segunda extremidade, de tal forma que ela depois assenta entre a alma e a pai? te que iverge substancialmente da alma, e tudo isto é efeç tuaio de cal maneira que, entre o ponto sutstareialmente in termédio próximo da segunda extremidade e esta dita extremi dade, a divergência entre a alma e a mencionada parte do cor po em frente da aluía é substancialmente maior do que o diâme tro do cabo e menor do que o diâmetro da virola.

Preferivelmente, no ponto de amarração, a segunda extremidade do corpo possui um desvio, que forma um espaço suficiente entre a mencionada superfície dn aro que não pos sui um revestimento de atrito, e o corpo, quando a alavanca estão na posição de recepção da virola, com a qual o cabo se encontra equipado.

Ê igualmente preferível que o rebordo da segunda extremidade do corpo oposta ao desalinhamento possua uma obli quidade que torne possível guiar a mencionada virola duranté a colocação do cabo.

De acordo com uma forma preferida de realização, uma caiba fixada na mencionada placa de suporte torna possivel guiar a virola, durante a instalação do cabo, em direcção à segunda extremidade do dito corpo.

A fim de possibilitar o ajustamento retardado do cabo sómente como resultado da manipulação da camisa proteç tora do referido cabo, preferivelmente, instala-se uma braçadeira sobre o cabo de activação entre a virola e a extremidade interna da mola protectora do cabo.

Preferivelmente, a mencionada braçadeira é consti tuída por um tubo cilíndrico substancialmente rígido qu- se prolonga entre a virola e a extremidade interna da mola e cujo diâmetro é mais pequeno do que o do afastamento entre a alma da sapata e a parte do corpo da alavanca que fica em frente da citada alma, Po entanto, a braçadeira também pode ser formada por uma anilha agarrada ou apertada no cabo a uma distância específica relativamente à virola.

- 5 co:

A invenção será agora descrita a título de exemplo a referências aos desenhos que estão anexados, nos quais:- a figura 1 mostra uma vista frontal de um travão de tambor fabricado de acordo com a presente invenção;

- as figuras 2a e 2b mostram, respectivamente, uma vis ta frontal e uma vista de perfil de una alavanca pro duzida conforme a invenção;

- a figura 5 mostra uma vista em corte ao longo da linha 5~5 da figura 1; e

- as figuras 4 e 5 mostram, em diagramas, duas formas de realização da braçadeira de acordo com a invenção.

C travão de tambor ilustrado na figura 1 compreen de uma placa de suporte IC, a qual recebe, de forma deslizai te, duas sapatas 12 e 14, que possuem, cada, uma, uma alma 16 e um aro 13, em que este último é munido de revestimentos d^ atrito 20. Estes revestimentos de atrito 20 têm a capacidade de entrarem em contacto de atrito com um tambor rotativo (nao representado) por intermédio de um motor de travão 22 monta do entre as duas extremidades adjacentes 24 e 26 das sapatas 12 e 14, respectivamente. As outras duas extremidades das sapatas, 23 e 50, apoiam-se numa peça de ancoragem >2 por meio de uma mola 3, sendo a peça de ancoragem 52 afixada à placa de suporte 10. Oe maneira semelhante, uma mola (não ilustrada) mantém as extremidades das sapatas, 24 e 26, de encontro ao motor de travão 22.

Na travagem manual, convencionalmente, o travão ê accionado por intermédio de um dispositivo de controlo mecâ nico, que compreende uma alavanca 54 articulada numa de suas extremidades 56 sobre a sapata 14, mais especificamente pró ximo da extremidade 26 da referida sapata, por meio de um pino que forma um pivô 58. A outra extremidade livre 4C da alavanca 54 interactua com um cabo de activação 54 ligado a ι

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una alavanca instalada no interior do veículo (não represen tado). Convencionalmente, a alavanca 54 interactua con um es paçador 62 a fim de sujeitar as extremidades 24 e 26 das sa-r patas a uma tensão, afastando-a3 uma da outra. 0 espaçador 62 pode possuir um disoositivo de ajustamento automático pa! na compensar o desgaste que ocorre nos elementos de atrito 2C.

Fazendo agora referência às figuras 2, que mostram a alavarca de acordo com a invenção, numa vista fronta e numa vista de perfil, respectivamente, a alavanca 54 consiste em um corpo com um comprimento considerável, por exemplo com dez centímetros, aproximadamente, e tendo uma pequena espessura em relação à respectiva largura. Conforme se pode obser var na figura 2b, a superfície do corpo que fica em frente da alma 16 da sapata 14 é substancialmente plana até ao por? to 42 próximo da segunda extremidade. Keste ponto 42, o cor po é dobrado, de maneira a formar uma parte 44 que diverge substancialmente da alma 16. 0 ponto de amarração do cabo é então obtido mediante a dobragem da parte de extremidade 45 entre a parfce 44 e a alma 16. Dado que o cabo é . estirado a! ficar assente no espaço 48 assim formado, e que delimita o · entalhe de afixação depois de ter sido instalado, a divergên. cia entre a alma e a segunda extremidade do corpo deve ser tal que o próprio cabo possa assentar no espaço 43 depois de ter sido passado entre a parte de extremidade 46 e a alma 16, enquanto que a virola, que é por exemplo agarrada a uma extremidade do cabo, não pode entrar no mencionado espaço 48 sob nenhumas circunstâncias. For e.-te motivo, a divergência entre a alma 16 e a parte do corpo que fica em frente da alma, substancialmente entre o ponto 42 e a segunda extremida de, é consideravelmente maior do que o diâmetro do cabo, mas é mais pequena do que o diâmetro da virola.

Preferivelmente, a segunda extremidade do corpo possui un desnivelamento 58 pana se formar um espaço entre o aro (não representado na figura 2a) e o corpo, sendo este espaço destinado a receber a virola durante a instalação do cabo. Visto que, segundo a presente invenção, a alavanca é projectada de forma a que o cabo possa prendê-la perfeitamente, é vantajoso que o rebordo 52 da segunda extremidade oposta ao desnivelamento 50 tenha uma obliquidade que toma possível guiar a virola durante a colocação do cabo.

Finalmente, em relação à figura 5, devido ao formato inalterado da placa de suporte 10 e à localização ao orifício 53 para a introdução do cabo, pode ser conveniente instalar uma calha 56 afixada à placa de suporte, por exemplo por intermédio da peça Úe ancoragem 52 (figura 1). A ci tada calha ajudará à instalação do cabo e guiará a virola 60 antes que esta última alcance a alma 16 da sapata.

tiver sido completaepois montado no cabo é instalado do segui

I-a prática, quando o travão mente montado, à excepção do cabo, e d do eixo da roda a que pertence, o cabo te modo:

primeiro lugar, a camisa protectora. e a mola são feitas de forma a deslizarem pelo menos parcial^ente, d^ modo a descobrirem uma parte do cabo. A virola é depois introduzida pelo orifício 58 efeccuado para este propósito na placa de- suporte 10. Oomo resultado da rapidez no cabo, a virola chega à calha 56 e é desviada na direcção da alma 16 da sapata. mia segue ao longo da alma 16 subindo até à borda oblíqua 52 d^ corpo da alavanca, a qual a orienta até qufí entra em contacto com a superfície do aro 18 que não possui nenrum r^ve .-cimento de atrito. 0 ângulo relativo de incidên cia entre a virola e a superfície do aro torna possível à virola prosseguir no seu trajecto ascendente (figura 1) por motivo da flexibilidade e rigidez do caoo, enquanto permanej ce, simultaneamente, em contacto com a superfície do aro 13;.

I ^urunte este «empo, o caco encurva-se e entra no espaço ofe recido entre a segunda extremidade do corpo da alavanca e a al-^a. Depois o movimento prossegue até que o cato fica em po sição oposta ao espaço 48, formando o entalhe de fixação, uentro co qual ele cai, ao mesmo tempo que se endireita, hm seguida, o cato é puxado e a virola assenta no uesnivelamen to formauo com este objectivo. Visto que o cabo se encon tra agora sob uma tensão, não pode mais arquear-se de forma a sair do ponto de fixação. A mola pode então ser introduzi da no orifício e depois monta-se o tampão da camisa a fim de fechar e.,te orifício e acolher a dita camisa.

Vara possibilitar o ajustamento retariado do cabo sóm-.-ute como resultado da manipulação da camisa protectora uo citado cabo, faz-se referência às figuras 4 e 5» nas quais o conjunto cabo/mola foi representado antes de ter sido intro duzido no orifício 53 feito na placa de suporte 10, sendo o cabo 5^ protegido pela mola helicoidal 11C.

orifício 53 é dotado de uma peça-fêmea de uma tranqueta da camisa 12C, na qual se prende a peça-macho 125 da tranqueta, ligada à mola 110, na posição final.

Uma braçadeira é colocada entre a extremidade interi-a 115 ha mola 11C e a virola 60, de forma a manter cons tante a mencionada distância.

de acordo com a forma de realização iluscrada na figura 4, a citada braçadeira e formada por um tubo cilíndri co substancialm^nte rígido 155» e a extremidade 115 da mola 11C a_£.oia-se numa extremidade do dito tubo, enquanto a outra extremidade da dita mola se apoia na virola 60. L evidente que o uiâmetro do tubo 155 deve ser de tal forma que ele pos sa entrar na fenda de engate efectuada na alavanca. 0 diâmetro do tubo, portanto, é mais pequeno do que o afastamento entre a alma da sapata e aquela parte do coroo da alavanca

- 9 que fica ea frente da citada alma.

be acordo com a segunda forma de realização ilustrada na figura 5, a mencionada braçadeira e constituída por uma aniima 140 afixada no cabo numa distância conveniente en relação à virola 60. & claro que a referida anilina 140 pode ser torcida ou encaixada cobre o cabo, ou fixada por quaisquer outros meios conhecidos pelos especialistas nesta técnica .

ba aplicação prática, quando o travão tiver sido completamente montado, à excepção do cabo, mola e camisa, e icpois montado sobre o cubo do eixo da roda, a que pertence, o dito cabo é instalado da seguinte maneira:

A mola é primeiramente ajustada no cabo e este é encostado na braçadeira, seguindo-se a peça-macho da tranque ta da camisa e depois a camisa, mm seguida, o operador introduz o conjunto no orifício 5θ» enquanto segura a camiScl ·

Tal como já foi descrito acima, o movimento prossegue e a virola entra sd contacto com a superfície do aro.

3e a braçadeira for rígida, a alavanca levanta-se, deixando que a virola assento no recesso provehenciado para essa finalidade, de contrário o cabo arcueia-se naturalmente e a virola assenta no recesso.

A peça-macho 125 da tranqueta da camisa entra, des sa forma, na correspondente peça-fêmea 120, que é afixada ηε chapa 10, e nela se prende.

Tudo o que resta a fazer, então, é colocar o cabo sob tensão de forma convencional, visto que ele está montalo com completa segurança no ponto de fixação.

Conforme pode ter sido observado, a colocação do cabo pode assim ser retardada até ao fim da montagem dos com ponentes -do chassis, e, cos a alavanca de acordo com a invenção, ele é montado no ponto de ligação cos toda a seguram ça.

Lmbora tenha sido descrita uma realização preferi da da invenção, e evidente que muitas modificações podem ser efectuadas sem afastamento do âdbito da invenção conforme 63 tá definida nas reivindicações em anexo.

Claims (5)

1. l-¹. - Travão de tambor com duas sapatas, tendo ca da uma uma alma (16) e um aro (lò), cuja superfície em fren te do tambor recebe um revestimerto.de atrito (2C), sendo o mer.cíonado travão de tambor montado sobre uma placa de supor te (IF) e incluindo também uma alavanca de comando mecânico (34) fornada por um corpo com um comprimento considerável e com uma pequena espessura em relação à sua largura, possuin do o citado corpo uma primeira extremidade (3u) um orifício (36) destinado a receber uma ligação articulada com a alma (16) de uma citada sapata (14) num ponto intermédio próximo do orifício, e um entalhe destinado a interactuar com um es paçador (62) tornando possível sujeitar ac sapatas (12, 14) a uma tensão que as afasta uma da outra, e, na segurmla extre midade (4?), um ponto de fixação de um cabo de accionamento (54) da mencionada alavanca, sendo o referido cabo equipado com uma virola (6C) na extremidade que interactua com a cita da alavanca, caracterizado pelo facto de a face do referido corpo que fica em frente da citada alma (16) ser substancialmente plana entre a mencionada primeira extremida-ae (36) e um ponto intermédio (42), o mencionado corpo ser dobrado de modo a formar uma parte (44) que diverge substancialmente de referida alma (16); o mencionado ponto de fixação (4ò) ser formado pela dobragem da parte da extremidade (46) da citada segunda extremidade (4C) de tal forma que fica alojado entre a citada alma (16) e a referida parte (44) que diverge substancialmente da mencionada alma, efectuando-se tudo isto de maneira que, substancialmente entre o referido ponto intermédio (42) próximo da mencionada segunda extremidade e esta última (4C), a divergência entre a referida alma (16) e essa parte do citado corpo em frente da alma é substancialmente maior do que o mencionado diâmetro do dito cabo (54) e menor do que 0 diâmetro da citada virola (6C).
2. 2^. - Travão de tambor de acordo com a reivineica ção 1, caracterizado pelo facto de, ao nível do ponto de fi xação, a citada secunda extremidade (4C) do referido corpo possuir um desalinbamento (50) que forma um espaço suficien te entre a face do aro (18) que não possui um revestimento de atrito e o citado corpo, quando a mencionada alavanca no citado aro, a fim de receber a referida virola (6C) com a qual está equipado o cabo (54).

   5n. - Travão de tambor de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo facto de o rebordo (52) da mencionada segunda extremidade (40) do citado corpo oposto ao desalinhamento (50) possuir uma obliquidade que torna pos sível guiar a mencionada virola (6C) durante a colocação do citado cabo.
3. 4- a. - Travão de tambor de acordo com as reivindicações anceriores caracterizado pelo facto de uma caiba (58) fixada na mencionada placa de suporte (IC) tornar possível guiar a citada virola (60) em direcção à referida segnnua extremidade (40) do citado corpo durante a instalação do meu cionaao cabo.
4. 5- ·· - Travão de tambor de acordo com uma qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de se instalar una braçadeira sobre o cabo de activação (1^) em tre a citada' virola (6C) e a exzreaidade interna (115) 8a mola protectora (110) do dito cabo.
5. 6½. - Travão de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo faôto de a citada braçadeira ser constituí da por um tubo cilíndrico substancialmente rígido (155) que se prolonga entre a mencionada virola (60) e a extremidade interna (115) da mencionada mola (110).

   - 13 7=. - Travão da tambor de acordo com a reivindica ão 5, caracterizado pelo facto de a citada braçadeira ser or..ada por uma anilha (140) ligada o cabo a uma distância específica ia referida virola (60).