PT90168B - Dispositivo de ligacao de dois elementos de canalizacao eletrica pre-fabricada - Google Patents

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Gerard Jego
Jean-Yves Teinturier
Jean-Pierre Thierry
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Telemecanique Electrique
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    • HELECTRICITY
    • H02GENERATION; CONVERSION OR DISTRIBUTION OF ELECTRIC POWER
    • H02GINSTALLATION OF ELECTRIC CABLES OR LINES, OR OF COMBINED OPTICAL AND ELECTRIC CABLES OR LINES
    • H02G5/00Installations of bus-bars
    • H02G5/06Totally-enclosed installations, e.g. in metal casings
    • H02G5/08Connection boxes therefor

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  • Installation Of Bus-Bars (AREA)
  • Quick-Acting Or Multi-Walled Pipe Joints (AREA)
  • Connections Effected By Soldering, Adhesion, Or Permanent Deformation (AREA)
  • Use Of Switch Circuits For Exchanges And Methods Of Control Of Multiplex Exchanges (AREA)
  • Coupling Device And Connection With Printed Circuit (AREA)
  • Details Of Indoor Wiring (AREA)

Description

A extremidade a ligar de cada barra (57) assenta completamente na ranhura correspondente (55) do suporte e possui um estribo de ligação (90) de um material electricamente condutor no qual vem encaixar uma das extremidades nu ma das pinças de contacto (84).
A presente invenção refere-se a um dispositivo de ligação de dois elementos de canalização eléctrica pré-fabr:. cada colocados topo a topo em alinhamento rectilíneo, compre endendo cada um dos elementos de canalização,
- uma conduta tubular metálica de forma aproximadamente paralelepipédica que é constituída por um corpo e uma tampa solidária com o corpo, possuindo a referida tampa um gran de recorte longitudinal na sua extremidade, a partir da extremidade de ligação da conduta,
- um suporte plano rectangular de material plástico electri camente isolador que se prolonga longitudinalmente no interior da conduta aparecendo no recorte da extremidade da tampa da conduta e sendo aplicado de encontro ao fundo do corpo da conduta por meio da sua face inferior, sendo o mencionado suporte atravessado por uma pluralidade de ranhuras paralelas, distribuídas regularmente sobre toda a largura do suporte e desenvolvendo-se longitudinalmente ao longo de todo o comprimento deste e em cada uma das. quais está alojada inteiramente uma barra condutora de cor rente que aparece na sua extremidade a ligar no recorte di extremidade da tampa da conduta,
- pelo menos, uma tomada de derivação disposta na tampa e dotada de orifícios situados em frente das barras condutoiras.
Por cada elemento da canalização do tipo acima con siderado, as barras condutoras alojadas nas ranhuras do suporte isolador são geralmente perfis planos de forma rectanj guiar, a maior parte das vezes de cobre. Além disso, a cana lização eléctrica obtida pelo conjunto de tais elementos de canalização é na verdade utilizada para a distribuição de pequenas potências, as quais são habitualmente definidas por intensidades nominais de canalização compreendidas entre 40 e 125 ampéres, sendo os calibres de corrente mais utilizado^ 40 A, 63 A e 100 A.
Conhece-se já um dispositivo de ligação de dois elementos de canalização iguais aos anteriores descritos e colocados topo a topo em alinhamento rectilíneo, do tipo que compreende
- uma cobre-junta de junção mecânica entre as extremidades das condutas dos dois elementos de canalização, cobre-jun da de junção mecânica essa que se destina a assegurar, por um lado, a rigidez do conjunto entre os dois elementos e, por outro lado, a continuidade eléctrica do condutor de terra constituído pelas condutas dos dois elementos e que. para esse efeito, é constituída por duas chapas laterais metálicas uma das quais recobre exteriormente, os dois cor pos das condutas, e a outra, as duas tampas das condutas que se prolongam ambas para lá dos dois recortes da extre midade das condutas e que são solidarizadas uma com a outra por intermédio de meios de aperto,
- uma cobre-junta de junção eléctrica entre as extremidades das barras condutoras dos dois elementos de canalização, cobre-junta esta que se destina a assegurar a junção auto mática e simultânea de todas as barras condutoras e que, para esse efeito, compreende um bloco de ligação formando um conectador que é suportado pela face interna da chapa lateral que recobre as duas tampas das condutas e que é dc
tado de pinças de contacto apropriadas para estabelecer uma ligação eléctrica entre cada barra condutora de um dos elementos de canalização e uma barra condutora correspondente do outro elemento da canalização.
Para efectuar a ligação eléctrica entre as duas barras condutoras rectangulares dispostas num plano, em fre:i te uma da outra, por intermédio de uma pinça de contacto, sabe-se que é necessário deformar previamente por dobragem cada uma das duas barras rectangulares conferindo-lhe um per fil aproximadamente em 3 à sua extremidade que vai ser liga do, e aplicar a pinça de contacto por aperto sobre as duas partes terminais planas das extremidades dobradas em S das duas barras correspondentes colocadas uma em frente à outra .
Desta forma, cada barra condutora rectangular de cada um dos dois elementos de canalização assenta completamente na ranhura correspondente do suporte, para ir terminar na sua sxtremidade a ligar numa parte inclinada sob a dita ranhura do suporte. Então, o facto de se dispor com inclina ção'as extremidades a ligar das barras condutoras dos dois elementos de canalização contribui para diminuir em serviço ao nível da ligação dos referidos elementos, as permutas tér
T micas entre as barras e a conduta exterior, o que não permi-p te assegurar uma boa dissipação térmica das barras condutoras ao nível da ligação.
Ά presente invenção tem como objectivo solucionar este inconveniente e realizar um dispositivo de ligação entre dois elementos de canalização iguais aos que atrás foram definidos, dispositivo esse que apresenta uma estrutura geral correspondente a que aqui atrás foi mencionado, mas no qual a junção eléctrica entre as barras condutores dispostas mim plano é realizada por meio de pinças de contacto e de simples elementos intermediários de ligação associados às barras, sem se recorrer a qualquer deformação da extremidade das barras
de forma a conservar em serviço urna boa dissipação térmica das barras ao nível da ligação.
De acordo com a presente invenção, um dispositivo de ligação do tipo do que foi anteriormente descrito é ainda mais particularmente caracterizado pelo facto de na extremidade a ligar de cada uma das barras condutoras dos dois elementos de canalização, que assentam completamente na ranhura correspondente ao suporte, cada pinça de contacto cooperar, em cada uma das duas extremidades, com um estribo de ligação de material electricamente condutor montado fixamente em es·!· quadria na citada extremidade correspondente da barra condutora .
De acordo com uma outra caracteristica da presente invenção, os estribos de ligação, respectivamente associa dos com as extremidades a ligar das barras condutoras de ca-!da um dos dois elementos de ligação, prolongam-se no sentido longitudinal das barras ficando salientes perpendicularmentè ao plano de suporte das barras e apresentam, cada um deles em secção transversal, uma forma aproximada de cQ , cujas du as faces laterais da parte central são planas e recebem, por sobreposição, a extremidade correspondente de uma das pinças de contacto do bloco de ligação.
De acordo com uma outra crracterística da invençãò a chapa lateral metálica da cobre-junta de junção mecânica que serve para recobrir os dois corpos das condutas, compõe-se de um alojamento plano rectangular com um rebordo forma do por duas abas laterais e recebe, por encaixe, uma parte de cada um dos dois corpos das condutas, vindo cada corpo de conduta a aplicar-se, por um lado, por meio do respectivo fundo de encontro ao alojamento da chapa lateral e, por outro lado, por intermédio das suas paredes laterais de encon tro às duas abas da chapa lateral, respectivamente, chapa lateral esta que possui, para além disto, meios para evitar
I
/-6erros de montagem que permitem apenas o encaixe de cada um dos dois corpos das condutas apenas num único sentido.
No caso nomeadamente de uma linha trifásica com um condutor neutro, estes meios para evitar erros de montagem dos dois elementos de canalização para a sua colocação apropriada na chapa lateral são particularmente vantajosos visto permitirem garantir uma concordância absoluta entre os condutores das fases e de neutros dos dois elementos de cana lização uma vez que estejam encaixados na chapa lateral. Con efeito, na ausência de meios para evitar erros de montagem, é sempre possível encaixar os dois elementos de canalização na referida chapa lateral em sentidos inversos de um em relação ao outro, o que tem como consequência inverter a ordem dos condutores de fase e de neutro dos dois elementos de canalização .
Numa forma de realização particular, os acima men cionados meios para evitar erros de montagem compreendem um I primeiro par de ressaltos distribuídos, respectivamente, so ί bre’ã face interna das duas abas laterais da chapa lateral ! e ficando ambos situados de um mesmo primeiro lado da chapa lateral em relação ao eixo transversal da chapa lateral que passa pela parte média deste e estando ambos decalados ao longo de comprimentos diferentes em relação ao mencionado eixo transversal, e um segundo par de ressaltos situados de um mesmo segundo lado da chapa lateral oposto ao primeiro e posicionados simetricamente em relação aos ressaltos do primeiro par em relação ao citado eixo transversal da chapa lateral, permitindo os dois ressaltos, de cada um dos primeiro e segundo pares, o encaixe de uma das duas condutas na chapa lateral unicamente no caso de os dois ressaltos encai : xarem, respectivamente, em duas bossas correspondentes cortadas respectivamente nas duas paredes laterais do corpo da conduta correspondente segundo a mesma decalagem, em relaçãj à extremidade da conduta, que a dos dois ressaltos.
Outras vantagens e características da presente in venção tornar-se-ão evidentes pela pormenorizada descrição que se vai seguir e que se refere aos desenhos em anexo, apresentados unicamente a título de exemplo e em que a Figura 1 representa uma vista parcial em perspectiva fragmentária do dispositivo de ligação de acordo com a presente invenção, pronto para ser montado entre dois elemento de canalização;
a Figura 2 representa uma vista em planta do dispositi vo de ligação no estado de montado entre os dois elementos de canalização, sendo representada apenas uma parte da caixa de ligação em posição aberta e tendo sido retirada a cha pa metálica superior;
a Figura 3 representa uma vista em planta do dispositi vo de ligação no estado de montado entre os dois elementos de canalização, com a chapa metálica colocada no seu devido lugawi; '·—— a Figura 4 representa uma vista em corte pela linha IV-IV da Figura 2, representando a caixa de ligação fechada e a chapa metálica superior colocada no seu devido lugar;
a Figura 5 representa*uma vista em corte pela linha V-V da Figura 2, representando a caixa de ligação fechada e a chapa metálica superior colocada no seu devido lugar;
a Figura 6 representa uma vista em corte pela linha VI-VI da Figura 2, representando a caixa de ligação fechada e a chapa metálica superior colocada no seu devido lugar;
a Figura 7 representa uma vista em corte pela linha VIZ -VII da Figura 3; e a Figura 8 representa uma vista em corte pela linha VL· -VIII da Figura 2, representando a caixa de ligação e a cha-
- 8 pa metálica superior.
Na Figura 1 representou-se esquematicamente em (10) e (10’) as extremidades opostas de dois elementos direitos e idênticos de canalização eléctrica que se destinam a serem unidos, topo a topo, por intermédio de um dispositivo de Iii gação de acordo com a invenção, designado pela referência ral (50).
Dado que os dois elementos de canalização (10 e 10’) apresentam a mesma estrutura geral, com o intuito de simplificação, só se descreverá em pormenor seguidamente um deles, neste caso o elemento (10), convencionando-se que os mesmos elementos constitutivos dos dois elementos de canalização (10, 10') sejam designados pelas mesmas referências ni méricas.
No exemplo representado na Figura 1, o elemento de canalização (10) compreende uma conduta tubular metálica rígida (12) de forma aproximadamente paralelepipédica que cons tituj.,.um.,invólucro ou uma bainha exterior de protecção e que ê composta por um corpo (15) θ por uma tampa (14) solidarizadas uma com a outra por qualquer sistema de fixação apropriado, como por exemplo por agrafagem.
A conduta (12) é, de preferência, feita de material electricamente condutor, por exemplo, chapa de aço gal vanizado, de maneira a que ela própria possa servir de condutor de terra.
Neste exemplo, o corpo (13) da conduta (12) é for mado por um fundo (15) que tem duas paredes laterais (16) que se prolongam cada uma delas em direcção ao exterior por meio de uma aba de apoio (17) dobrada em esquadria em direc ção oposta ao fundo (15), enquanto que a tampa (14) da conduta apresenta uma parede longitudinal (19) paralela ao fun do (15), colocada em apoio sobre as bases das abas (1?) θ
possuindo um rebordo de dois flancos laterais (20) que vêm enganchar por trás das abas (17) a fim de assegurar a reten ção da tampa (14) sobre o corpo (13) da conduta.
Convém notar que o corpo (13) θ a tampa (14) da conduta metálica podem ser realizados numa peça única de chá pa perfilada por rolamento, sendo a tampa rebaixada e depois fixada pela sua extremidade livre, por exemplo por rolamento, sobre o corpo. Esta realização da conduta numa peça única procura vantajosamente dotá-la de uma maior rigidez.
Como é representada na Eigura 1, a parede longitu dinal (19) da conduta (12) apresenta um grande recorte na extremidade (23) com um formato aproximadamente em U, feito a partir da extremidade a ligar da conduta de maneira a pro porcionar um espaço de montagem para uma caixa de ligação lectrica que se descreverá mais adiante.
A conduta (12) aloja um suporte plano rectangular (25), feito de material isolante, que é totalmente aplicado contra .o .Lyjqdo (15) do corpo (13) da conduta e que se prolon ga no sentido longitudinal da conduta (12)', sensivelmente sq
I bre todo o comprimento desta, aparecendo no recorte da extrá midade (23). 0 suporte (25) possui uma largura ligeiramente inferior à largura do fundo (15) do corpo (13) da conduta de modo a proporcionar lateralmente um espaço livre (27) com cada uma das duas paredes laterais (16) do corpo da conduta.
Este suporte plano (25) é um perfil obtido por ex trusão de um material termoplástico electricamente isolante. Ele compreende, como se pode ver nas Figuras 5? 7 θ 8, uma palmilha de apoio (29) que possui perpendicularmente, por un. lado, duas nervuras laterais (31) prolongadas para cima por meio de abas dobradas em ângulo recto dispostas uma em fren te da outra e, por outro lado, várias nervuras internas (34) em forma de T, nomeadamente em número de três nesta forma d€
I t ί
realização, repartidas regularmente entre as duas nervuras laterais (31) e possuindo a mesma altura que estas. Estas cinco nervuras (31 a 3Ό são paralelas, prolongam-se longitudinalmente sobre todo o comprimento da palmilha (29) do suporte, são obtidas por extrusão com esta última e delimitam, entre elas e a mencionada palmilha, quatro ranhuras lon gitudinais paralelas (35) dispostas lado a lado, com a mesma forma transversal em C com rebordos direitos, e no interior de cada uma delas encontra-se alojada completamente umá barra (37) condutora de corrente de potência (ver figuras 5 7 e 8).
ι í'
As extremidades a ligar das barras condutoras (37( aparecem no recorte da extremidade (23) (Figura 1) estando todas alinhadas, com um ligeiro atraso em relação ao rebordo lateral do suporte (25)·
Na forma de realização ilustrada nas Figuras 5, 7 e 8, as barras condutoras (37) são idênticas e apresentam, em corte transversal, uma forma de U. Elas são preferencial mente feitas de alumínio e são electricamente isoladas umas das outras por meio das nervuras (31 a 3^) do suporte (25). A espessura das barras (37) em U ê, além disso, ajustada se gundo um dado calibre da intensidade de corrente, a qual po de ser escolhido entre os calibres de corrente 40 A, 63 A e 100 A que são os valores habitualmente utilizados no quadro de uma distribuição de pequenas potências.
Ê claro que, para os calibres de corrente atrás indicados as barras condutoras podem também ser feitas de cobre e possuir uma forma rectangular, sem haver afastamento do âmbito da invenção.
Na forma de realização ilustrada nas Figuras 5, 7 e 8, as barras condutoras (37) são em número de quatro e cor respondem aos condutores duma linha trifásica com condutor
neutro, sendo o condutor de terra constituído pela própria conduta (12), como já foi indicado mais atrás. Numa outra forma de construção, o condutor de terra pode ser constituí do por uma outra barra condutora colocada completamente numa ranhura suplementar prevista no suporte plano isolante.
No exemplo presente de quatro barras corresponden do aos condutores de uma linha trifásica com condutor de neu tro, torna-se muitas vezes útil indicar, por meio, de uma mar ca qualquer, a localização do condutor de neutro a fim de s$ distinguir facilmente o mencionado condutor dos condutores de fase. Desta forma, para o elemento de canalização (10) ilustrado nas Figuras 5, 7 e 8, considerar-se-á, por exemplo, que a barra (37) situada na esquerda destas figuras, está marcada como sendo o condutor de neutro.
Representou-se por (4-0), na Figura 1, uma tomada de derivação realizada, por exemplo, sob a forma de um bloco sensivelmente paralelepipédico de material isolante, que está encaixado numa abertura rectangular transversal (4-1) existente na parede longitudinal (19) da conduta (12) e que se salienta ligeiramente para fora em relação à mencionada parede. A face superior deste bloco (4-0) possui quatro orifícios ou furos alinhados (4-2), situados respectivamente em frente das quatro barras condutoras para permitirem a passa gem de elementos de tomada de corrente amovíveis (não repre sentado) cada um deles apto a estabelecer um contacto eléctrico com uma barra condutora correspondente.
Em relação à Figura 1, o dispositivo (50) de liga ção dos dois elementos de canalização idênticos (10, 10') são constituídos por duas cobra-juntas, a saber:
- uma cobra-junta (51) de junção mecânica entre as extremidades das condutas (12) dos dois elementos de canalização, composta por duas chapas laterais metálicas (52, 53),
dades das barras condutoras (37) dos dois elementos de ca;
I nalização, compreendendo um bloco de ligação (56) que for. ma um conector.
I
Seguidamente, descreve-se em pormenor a ligação tç po a topo dos dois elementos rectos de canalização (10, 10'; com o auxílio de duas cobre-juntas de junção (51, 55) meneio nadas aqui atrás, respeitando-se a ordem de montagem destas| duas cobre-juntas. , f
Segundo a ilustração da Figura 1, a chapa laterali metálica (52), denominada daqui para diante chapa lateral in ferior, da cobre-junta de junção mecânica (51) possui um ali jamento plano rectangular (58) com um rebordo formado por duas abas laterais (59) dobradas em ângulo recto e orientadas em sentido contrário uma em relação à outra. Esta chapa lateral inferior (52) recebe interiormente por encaixe os corpos (13) e duas condutas (12) que vêm juntar-se topo a topo sensivelmente a meio da chapa lateral inferior; numa posição encaixada, o corpo (13) de cada uma das duas condutas (12) é aplicado, por um lado, por meio do respectivo fun do (15) de encontro ao alojamento (58) da chapa lateral (52) e, por outro lado, por intermédio das suas duas paredes late rais, de encontro às duas abas laterais (59) da chapa lateral (52) (vidé Figura 5)
A chapa lateral inferior (52) forma assim uma meia· -manga de junção exterior entre as extremidades das duas con dutas (12) em posição encaixada e apresenta um comprimento tal que seprolonga em posição para além dos dois recortes da extremidade contíguos (23) (Figura 2).
Esta chapa lateral inferior (52) possui igualmente meios para detectar erros de montagem sé permitindo que cada um destes dois corpos (12) das condutas (12) se encaixe nam!
I único sentido, de maneira a assegurar uma perfeita concordâh cia entre os condutores de fase e os de terra dos dois ele-j mentos de canalização (10, 10’)· j
Numa forma de realização representada nas Figuras! 1 e 2, estes meios para evitar erros de montagem compreendem
I um primeiro par de ressaltos (62, 63) (Figura 2) sendo cada um deles formado, por exemplo, por rebordeamento, sobre a face interna de uma das duas abas laterais (59) da chapa la teral (52) prolongando-se ligeiramente sobre o alojamento j (58), como se pode ver na Figura 1, apenas para o ressalto ; (62), e estando ambos situados de um mesmo primeiro lado daj chapa lateral (52), em convergência no lado direito da Figura 2, em relação ao eixo transversal médio x-x' da chapa la! teral; estes dois ressaltos (62, 63) da Figura 2 estão decai dos ao longo de comprimentos diferentes, respectivamente (2Í, 2'), em relação ao eixo x-x1 e permitem o encaixe da conduta (12) do elemento de canalização (10) unicamente no caso de os dois ressaltos encaixarem em duas bossas (65, 66) (Fi gura'· 2) que-são recortadas nas duas paredes laterais (16) do corpo da mencionada conduta e como um rebordo do fundo (15) (Figura 1) segundo a mesma decalagem, em relação ao bordo transversal da conduta (12), que a dos dois ressaltos (62, 63).
De uma maneira simétrica ao primeiro par de ressal tos (62, 63) em relação ao eixo x-x' da chapa lateral (52), prevê-se um segundo par de ressaltos (68, 69)(Figura 2) lado esquerdo da chapa lateral (52) da Figura 2, a fim de per mitir o encaixe da conduta (12) do elemento de canalização (10') unicamente se estes ressaltos (68, 69) se encaixarem nas duas bossas (65, 66) que estão cortadas no corpo da coní duta deste elemento de canalização (10') duma maneira idêntica à anteriormente descrita.
Convém notar que estes dois pares de ressaltos (62 «5
ζ.
«
63) θ (68, 69), colocados simetricamente em relação ao eixo médio (x-x1) da chapa lateral (52), constituem igualmente meios de indexação que permitem encaixar, no interior da cha pa lateral (52), as duas condutas (12) ao longo de comprimen tos iguais.
Como se pode ver pela Figura 1, a chapa lateral mè tálica (53), designada daqui em diante chapa lateral superior, da cobre-junta de junção mecânica (51) ® constituída por um alojamento plano rectangular (72) com um rebordo formado por duas abas laterais (73) e dotado de um bojo central (74) obti do mediante deformação a frio do alojamento, de maneira a sér vir de alojamento ao bloco de ligação que forma o conector (56).
Na forma de realização representada na Figura 1, bloco de ligação (56) possui a forma de uma caixa sensivelmente paralelepipédica de material isolante, compreendendo um corpo (75) e uma tampa (76). 0 corpo (75) da caixa (56) possui, na sua parte superior, quatro bicos arredondados (77) que atravessam respectivamente quatro orifícios correspondei tes (78) dispostos na tampa (76) e que são encaixados através de quatro furos correspondentes (79) existentes no bojo central (7^) da chapa lateral superior (53). A caixa de ligA ção (56) torna-se então solidária com a chapa lateral (53) efectuando, por exemplo, uma cravagem dos quatro bicos arre dondados (77) (vidé Figuras 2, 4 e 6).
Compreende-se facilmente que o facto de tornar so lidaria a caixa de ligação que forma, o conectador (56) da chapa lateral superior (53) permitirá efectuar simultaneamente a ligação eléctrica das barras condutoras dos dois ele mentos de canalização e a cobertura da cobre-junta mecânica, o que fará ganhar tempo na montagem.
Na forma de realização representada nas Figuras 2 fc#»' e 5> o corpo (75) da caixa de ligação (56) compreende quatr<j> alojamentos longitudinais (82) (Figuras 2 e 5) dispostos lado a lado paralelamente às barras condutoras com a mesma diè tância entre-eixos que estas e separados uns dos outros por divisórias isoladoras (83). Em cada um destes alojamentos (82) está totalmente colocada uma pinça de contacto (84) cuja manutenção na posição devida é realizada por nervuras de apoio (85) (Figura 4) previstas sobre a face interna da tam pa (7&) da caixa de ligação. As duas hastes (84a, 84b) de j cada pinça (84) (Figura 2) são ligadas electricamente entrej 1 si por dois estribos (86) que formam escoras (Figuras 4 e 5i e cujas extremidades são aliviadas por meio de bossas (87) (Figuras 4 e 5) colocadas cada uma delas no fundo e uma parede divisória lateral do alojamento correspondente (82).
De acordo com uma importante característica da pre sente invenção, cada pinça de contacto (84) coopera, em cada uma das suas extremidades aliviadas, com um estribo de ligação feito de um material electricamente condutor, designado pela-réTerêrrcia geral (90), que está montado perpendicularmente no fundo da barra correspondente (37) em forma de U, ao nível da extremidade a ligar desta barra, barra esta (37) que se apoia completamente, em todo o seu comprimento, na ranhura correspondente (35) do suporte (25) (vidé Figuras 4 e 5)·
Os estribos de ligação (90), associados respectiva mente com as extremidades das barras condutoras (37) de cada um dos dois elementos de canalização (10, 10'), prolongam-se cada um deles no sentido do comprimento da barra indo aparecer no recorte da extremidade correspondente (23) e ficando perpendicularmente salientes em relação ao plano do suporte (25) (vidé Figura 1).
Cada estribo (90) (Figura 5) possui em secção traif versai, uma forma aproximadamente igual a Λ cujas duas faces
laterais (90a) na sua parte central são planas e cujas duas sapatas laterais (90b) são colocadas sobre o fundo da barra correspondente (57) em U por intermédio de meios de fixação apropriados.
No quadro de barras condutoras com forma de U cons truídas em alumínio, cada estribo de ligação (90) é um metal duplo cobre-alumínio e está fixado pelas suas duas patas la terais (90b) sobre o fundo da barra associada de alumínio (37), quer por meio de soldadura eléctrica por pontos, quer por meio de uma soldadura por altrasons.
Convém notar que cada estribo bimetálico (90) com a forma de pode ser revestido nas suas faces laterais da sua ! parte central, com uma camada de metalização por exemplo de prata, que se prolonga ao longo de todo o comprimento do es tribo e que formam pistas de contacto localizadas destinadas a receber por sobreposição a extremidade correspondente de uma pinça de contacto.
·. C-QJDO mostra a Figura 4, a ligação eléctrica entre as duas barras condutoras, dispostas em frente uma da outra e pertencendo uma delas ao elemento de canalização (10) e a outra ao elemento de canalização (10'), é efectuada, no decurso da devida colocação da caixa de ligação (56), por aper to das duas extremidades aliviadas da pinça de contacto correspondente (84) sobre os dois estribos de ligação (90) dispostos em frente e respectivamente associados com as duas bar ras (37)·
Notar-se-á que cada alojamento (82) da caixa de ligação (56) (Figura 5) possui uma profundidade que permite dis por em empilhamento várias pinças de contacto, cujo número é determinado de acordo com a intensidade de corrente que deve passar através das barras; neste caso, as nervuras de apoio previstas na face interna da tampa da caixa de ligação possuem uma altura apropriada de forma a manter em posição as pinças sobrepostas em cada alojamento.
De acordo com uma outra caracteristica da presente invenção, os estribos de ligação (90) associados com as barras condutoras de cada um dos elementos de canalização (10, 10') (Figura 1) são mantidos em relação de isolamento eléctrico mútuo no recorte da extremidade correspondente (2 por intermédio de uma ponteira final (93) feita de um material isolador que é encastrada transversalmente ao eixo da conduta (12) na parte posterior do recorte (23) (vidé Figuras 1 e 2).
5)
Na forma de realização representada na Figura 1, a ponteira final (93) associada com o elemento de canalização (10) apresenta-se com a forma de um bloco sensivelmente parà lelepipédico possuindo, na sua face anterior, quatro alvéolos (95) colocados lado a lado paralelamente às barras condutoras (37) com a mesma distância entre eixos que estas barras e separados uns dos outros por meio de paredes divisórias (97)· Cada um destes alvéolos (95) aloja e guia apenas uma : parúe de ‘ um estribo de ligação (90) em forma <52, ficando a parte restante deste estribo saliente para fora do alvéolo e constituindo uma zona de aperto para uma das extremidades da pinça de contacto correspondente, alojada na caixa de li gação.
Como se pode ver na Figura 1, as três paredes divisórias (97) da ponteira final (93) aplicam-se completamen te sobre a face superior das três nervuras internas (34) em forma de T do suporte (25), enquanto que as duas sapatas ou pernas laterais (98) (Figura 8) existentes sobre a referida ponteira (93) se apoiam cada uma delas sobre o fundo da con duta (12), no espaço lateral livre (27), e estão respectiva mente em ligeiro apoio de encontro ao rebordo exterior das nervuras laterais (31) do suporte (25)· Quando a canalização eléctrica obtida pela ligação dos elementos (10, 10') se en· contra em funcionamento, as paredes divisórias (97) e as per nas (98) de cada ponteira (93) permitem fixar suf icientemen-y te o suporte (25) , θ assim indirectamente as barras conduto-·· ras (37), contra o fundo da conduta de forma a obter uma boa condução térmica das referidas barras ao mesmo tempo que se permite também um certo deslizamento longitudinal do suporte (25) no caso de este se dilatar.
A face superior da ponteira (93) (Figura 1) possu:. três furos ou orifícios (100) realizados cada um deles ao ní vel de uma das paredes divisórias (97) θ que se destinam a receber três suportes (102) (Figura 1) alinhados num dos re bordos laterais da caixa de ligação (58) e que se prolongam num plano perpendicular à caixa, de maneira a permitir o cen tramento da caixa de ligação quando se realiza a sua montagem .
Após o encaixe das condutas (12) dos dois elementos de canalização (10, 10') na chapa lateral inferior (52) a caixa de ligação (58) solidária com a chapa lateral superior (53) fica então posicionada no espaço libertado pelos dois recortes finais contínuos (25) pela introdução dos três suportes (102) nos três orifícios correspondentes (100) da po£ teira (93) de cada um dos dois elementos de canalização (10 10')· Aquando da colocação da caixa de ligação (56) nesta po sição (56), as pinças de contacto (84) alojadas dentro da caixa vêm ajus.tar-se elasticamente, por intermédio das suas extremidades aliviadas, nos estribos (90) em forma de associados com as barras condutoras (37) das duas condutas, as segurando assim a ligação das barras topo a topo; simultânea mente, a chapa lateral superior (53) vem aplicar-se sobre as tampas (14) das duas condutas (12) e forma assim uma meia-manga de junção exterior entre as duas condutas. A sujeição das duas chapas laterais (52, 53) á assegurada de forma cláè sica por meio de quarto pernos (105) montados de maneira im-·
perdível na chapa lateral superior (55) e que atravessam qua tro aberturas (106) (Figuras 1 e 2) situadas duas a duas, em cada uma das duas condutas (12).
Como se mostra na Figura 2, a ponteira de extremidade (95) associada com cada um dos dois elementos de canalização (10, 10') apresenta, ao nível da sua face posteriori dois furos laterais (108) respectivamente colocados nas duap correspondentes (106) da conduta e que servem de guiamento para a passagem dos pernos quando se faz a fixação das duas chapas laterais (52, 55)· Cada um destes furos laterais (108) constitui vantajosamente uma escora disposta entre o fundo do corpo (15) da conduta correspondente (12) e a tampa (14-) de maneira a impedir qualquer deformação da conduta quando se efectua o aparafusarnento.
A fim de se assegurar a impermeabilidade ao nível da ligação, a face interna de cada uma das duas chapas late rais (52, 55) apresenta, em cada uma das suas extremidades, uma ranhura (110) que se prolonga transversalmente ao longo de toda à largura da chapa lateral e na qual está alojada fixamente uma junta estanque.
Para além da ligação eléctrica das barras conduto ras de potência dos dois elementos de canalização (10, 10’), é igualmente possível ligar electricamente condutores isola dos para pequenas intensidades de corrente dispostos longitudinalmente nestes dois elementos de canalização e utilizá veis para fins de telecomando ou de teletransmissão.
Na forma de realização representada nas Figuras 6 e 7, a conduta (12) de cada um dos dois elementos de canali zação aloja três condutores (115) para pequenas intensidades de corrente que se prolongam paralelamente segundo sentido longitudinal da conduta (12).
Neste exemplo, a ponteira de extremidade (95) asI // 3 20 ’ sociada a cada um dos dois elementos de canalização (10, 10 ) possui três canais paralelos (116), visíveis na Figura 2, tendo cada um deles duas extremidades, uma das quais desemboca na face posterior da ponteira e a outra está fechada na face anterior da ponteira por uma das paredes divisórias (97) (vide Figura 6). Cada um destes canais (116) (Figura 6), recebe na extremidade anterior uma parte desnudada (115a) do condutor correspondente (115).
Como se ilustra na Figura 2, os três orifícios al: nhados (100) da ponteira (95) considerada, comunicam respectivamente com os três canais (116) da mencionada ponteira e cada um deles dá acesso a uma parte desnudada (115a) do con j dutor correspondente (115) (Figura 6).
A caixa de ligação (56) possui igualmente órgãos de conexão eléctrica aptos a estabelecer uma ligação eléctrí ! ca entre cada parte desnudada (115a) do condutor (115) do ! elemento de canalização (10) e uma parte desnudada (115a) do ί condutor correspondente (115) do outro elemento de canaliza ção (101).
Na forma de realização representada nas Figuras 6 e 8, cada órgão de conexão é constituído por duas pinças cojj' dutoras (117) (Figura 6) respectivamente alojadas nos dois suportes isoladores (102) que estão dispostos em alinhamento de um lado e do outro de uma parede de separação (85) (Fi gura 6) e que são aplicados para descobrir as duas hastes de. pinça correspondente. Como se mostra na Figura 6, as duas pinças (11?) estão ligadas electricamente uma à outra por ir. termédio de uma lâmina condutora (118) inserida numa fenda longitudinal (119) existente no rebordo superior da parede divisória correspondente (83).
De forma vantajosa, a montagem da caixa de ligaçãc permite realizar simultaneamente a ligação eléctrica ds (56)
barras condutoras por sobreposição das pinças de contacto (84) com os estribos (90) em forma de Sl associados às barras, como foi descrito anteriormente, e a ligação eléctrica dos condutores por meio de três pares de pinças (117), vindo ca da uma delas cooperar com as duas partes desnudadas (115a) dos condutores dispostos em frente pela introdução em dois orifícios correspondentes (ICO) associados, respectivamente, às duas ponteiras de extremidade (93) (vidé Figuras 6 e 8).

Claims (12)

  1. REIVINDICAÇÕES:
    lã. - Dispositivo de ligação de dois elementos de canalização eléctrica pré-fabricada colocados topo a topo em alinhamento rectilíneo, compreendendo cada elemento de canalização (10, 10')
    - uma conduta tubular metálica (12) de forma aproximadamente paralelipipédica que é constituída por um corpo (13) e uma tampa (14) solidária com o corpo, possuindo a referida tampa um grande recorte longitudinal na sua extremidade (23), a partir da extremidade de ligação da conduta,
    - um suporte plano rectangular (25) de material plástico el^c tricamente isolador que se prolonga longitudinalmente no interior da conduta (12) aparecendo no recorte da extremidade da tampa da conduta e sendo aplicado de encontro ao fundo do corpo da conduta por meio da sua face inferior, sendo o mencionado suporte atravessado por uma pluralidade de ranhuras (35), distribuídas regularmente sobre toda a—largura-do suporte e desenvolvendo-se longitudinalmente ao longo de todo o comprimento deste e em cada uma das quais está alojada inteiramente uma barra condutora de corrente (37) que aparece na sua extremidade a ligar no recorte da extremidade (23) da tampa da conduta e
    - pelo menos, uma tomada de derivação (40) disposta na tampa (14) e dotada de orifícios (42) situados em frente das barras condutoras, e compreendendo o dispositivo de ligação
    - uma cobre-junta (51) de junção mecânica entre as extremidades das condutas (12) dos dois elementos de canalização colocados topo a topo, constituída por duas chapas lateraxs metálicas (52, 53) que recobrem exteriormente, uma (52) os dois corpos (13) das condutas e a outra (53), as duas tampas (14) das condutas que se prolongam ambas para lá dos dois recortes da extremidade das condutas e que são solidarizadas uma com a outra por intermédio de meios de aper to (105), θ
    - uma cobre-junta (55) de junção eléctrica entre as extremi dades das barras condutoras (37) dos dois elementos de ca nalização colocados topo a topo, compreendendo um bloco de ligação formando um conector (56) que é suportado pela face interna da chapa lateral (55) que recobre as duas tah pas e ê dotado de pinças de contacto (84) aptas para esta belecer uma ligação eléctrica entre cada barra condutora de um dos elementos da canalização e uma barra condutora correspondente do outro elemento da canalização, caracterizado pelo facto de, na extremidade a ligar de cada uma das barras condutoras (37) dos dois elementos de canali zação que assentam completamente na ranhura correspondente (35) do suporte, cada pinça de contacto (84) cooperar em ca da uma das suas duas extremidades com um estribo de ligação (90) de material electricamente condutor montado fixamente em esquadria na citada barra condutora (37)·
  2. 2s. - Dispositivo de acordo com a reivindicação ll, caracterizado pelo facto de os estribos de ligação (90) associados respectivamente com as extremidades a ligar das ba:? ras condutoras (37) de cada um dos elementos de canalização se prolongarem no sentido longitudinal das barras ficando salientes perpendicularmente ao plano de suporte (25) das barras e possuindo cada um em secção transversal uma forma aproximada de Λ , cujas duas faces laterais da parte central são planas e recebem por sobreposição a extremidade correspondente de uma das pinças de contacto (84) do bloco de ligação (56).
  3. 3â· - Dispositivo de acordo com a reivindicação 2Í caracterizado pelo facto de o bloco de ligação (56) compreender uma caixa isoladora de forma sensivelmente paralelepipédica que é montada fixamente por intermédio da sua face su perior numa concavidade central formada na face interna da chapa lateral (53) que recobre as duas tampas das condutas e que compreende uma pluralidade de alojamentos longitudina:.
    (82) em número igual ao das barras condutoras (37) de cada elemento de canalização, dispostos lado a lado paralelamente às barras com a mesma distância entre-eixos que estas e separados uns dos outros por paredes divisórias isoladoras (83) , contendo cada um destes alojamentos uma pinça de contacto (84), realizando o apoio desta e apresentando no fundo duas bossas (87) de alívio respectivo das duas extremida des de aperto da pinça para permitir a esta que venha a apl.. car-se nos dois estribos de ligação (90) em forma de dispostos em frente.
  4. 4ã. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo facto de cada alojamento (82) da caixa possuir uma profundidade que permite dispor em empilhamento várias pinças de contacto (84) cujo número é determinado de acordo com a intensidade de corrente a transportar pelas bar ras.
  5. 5-. - Dispositivo de acordo com uma das reivindicações 2 a 4 caracterizado pelo facto de os estribos de ligação (90) em forma de S2 , associados respectivamente com as extremidades a ligar das barras condutoras de cada um dos elementos de canalização, serem mantidos em relação de isolamento elêctrico mútuo no recorte da extremidade (23) da tampa da conduta correspondente por intermédio de uma ponteira final isoladora (93) de forma sensivelmente paralelepipédica que é encastrada transversalmente ao eixo longitudinal da conduta no recorte desta última e que possui, na sua face anterior, uma pluralidade de alvéolos (95) em núme ro igual ao das barras condutoras do elemento de canalização correspondente, colocados lado a lado paralelamente às barras com a mesma distância entre eixos que estas e separados uns dos outros por paredes divisórias (97), alojando cada um destes alvéolos sómente uma parte de um estribo de ligação (90) com a forma de , ficando a parte restante do estribo saliente para fora do alvéolo associado e constituindo uma área de aperto para uma das extremidades da pinça de contacto correspondente (84-).
  6. 6ã. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 5» caracterizado pelo facto de a ponteira da extremidade (95) de cada um dos dois elementos de canalização possuir canais paralelos (116) que se prolongam longitudinalmente e têm ca' da um duas extremidades das quais uma desemboca na face pos' terior da ponteira e a outra é fechada na face anterior da ponteira por uma das paredes divisórias (97) de separação dos alvéolos, recebendo cada um destes canais a extremidade desnudada (115a) de um condutor eléctrico (115) para pequena intensidade de corrente que se prolonga longitudinalmente no interior' da conduta do elemento de canalização correspondente a face superior da ponteira (95) possuir furos (100) que comunicam respectivamente com os canais (116) e que permitem cada um o acesso à extremidade desnudada (115a) de um dos condutores; e o bloco de ligação (56) possuir orgãos de conexão eléctrica (117, 118) aptos a estabelecer uma ligação eléctrica entre cada extremidade desnudada do condutor de un dos elementos de canalização e uma extremidade desnudada do condutor correspondente do outro elemento de canalização po: encaixe respectivo nos dois furos correspondentes associado^ respectivamente às duas ponteiras da extremidade.
  7. 7ã. - Dispositivo de acordo com as reivindicações 5 e 6, caracterizado pelo facto de cada órgão de conexão se? constituído por duas pinças condutoras (117) alojadas respec
    26 tivamente em dois suportes isoladores (102) solidários com a caixa do bloco de ligação (56) e que se prolongam num pia no perpendicular à caixa, estando montados em alinhamento de um lado e do outro de uma das paredes de separação, sendo cada um dos dois suportes aplicado de modo a descobrir as lâminas da pinça correspondente (117) θ estando as duas pinças ligadas electricamente uma à outra por meio de uma lâmina condutora (118) inserida numa fenda longitudinal (11$) feita no rebordo superior da parede de separação (83)·
  8. 8ã. - Dispositivo de acordo com uma das reivindica ções 5 a 7, no qual os órgãos de aperto das duas chapas laterais metálicas são constituídos por quatro pernos (105), caracterizado pelo facto de a ponteira da extremidade (93) de cada um dos dois elementos da canalização ser dotado, ao nível da sua face posterior, de dois furos laterais (108) d$ guiamento dos pernos, constituindo cada um destes furos de guiamento uma escora colocada entre o fundo do corpo da con duta correspondente e a tampa desta de maneira a impedir qual quei/def ormação da conduta (12) quando se efectua o aparafusarnento.
  9. 9â· - Dispositivo de acordo com uma das reivindica ções anteriores, caracterizado pelo facto de a chapa metálica (52) que serve para recobrir os dois corpos das condutas ser constituída por um alojamento plano rectangular (58) com um rebordo formado por duas abas laterais e receber por encaixe uma parte de cada um dos dois corpos (13) das condutas, vindo cada corpo de conduta a aplicar-se, por um lado, por meio do respectivo fundo (15) de encontro ao alojamento (58) da chapa lateral e, por outro lado, por intermédio das suas duas paredes laterais (16) de encontro às duas abas (58) da chapa lateral, respectivamente, e a referida chapa lateral (52) possuir meios para evitar erros de montagem que permitem apenas o encaixe de cada um dos dois corpos das condutas apenas num único sentido.
  10. 10ã. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo facto de os meios para evitar erros de montagem compreenderem um primeiro par de ressaltos (62, 63? distribuídos respectivamente sobre a face interna das duas abas laterais (59) da chapa lateral (52) e ficando situados ambos de um mesmo primeiro lado da chapa lateral em relação ao eixo transversal (x-x') da chapa lateral que passa pela parte média deste e estando decalados ambos ao longo de com' primentos diferentes (L, L') em relação ao mencionado eixo transversal e um segundo par de ressaltos situado de um mes mo segundo lado da chapa lateral oposto ao primeiro e posicionados simetricamente em relação aos ressaltos do primeiro par em relação ao citado eixo transversal da chapa lateral, permitindo os dois ressaltos de cada um dos primeiros (62, 63) e segundo (68, 69) pares o encaixe de uma das duas condutas na chapa lateral unicamente no caso de os dois ressaltos encaixarem respectivamente em duas bossas correspondentes ~(65, '66) cortadas respectivamente nas duas paredes late rais do corpo da conduta correspondente segundo a mesma decolagem em relação à extremidade da conduta que a dos dois ressaltos.
  11. 11&. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo facto de os primeiro (62, 63) e o se. gundo (68, 69) pares de ressaltos da chapa lateral (52) cons tituirem meios de indexação que permitem encaixar as duas condutas (12) ao longo de comprimento iguais no interior da citada chapa lateral.
  12. 12â. - Dispositivo de acordo com uma qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de a fa ce interna de cada uma das duas chapas metálicas (52, 53) possuir em cada uma das suas extremidades uma ranhura (110) que se prolonga transversalmente ao longo de toda a largura;
    , ι da chapa lateral e na qual esta alojada fixamente uma junta I estanque (112).
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