PT893549E - Estrutura de suporte para apoio de uma vidraça - Google Patents
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Description
DESCRIÇÃO "ESTRUTURA DE SUPORTE PARA APOIO DE UMA VIDRAÇA" A presente invenção refere-se a uma estrutura de suporte para apoio de uma vidraça com as caracteristicas do conceito genérico da reivindicação 1. A vidraça pode ter a forma de uma parede de vidro ou telhado de vidro. A parede de vidro, ou o telhado de vidro, é composta por uma multiplicidade de placas de vidro individuais, que estão fixas na estrutura de suporte mantendo uma distância entre si. Por baixo de cada rebordo das placas de vidro existem sempre barras da estrutura de suporte.
Uma estrutura de suporte deste género para apoio de uma vidraça é conhecida, por exemplo, do documento WO-A-9625568. No nó de ligação de barras aí publicado, as forças de impulso que ocorrem dentro do nó de ligação de barras são transmitidas através dos contactos de superfícies entre as barras contíguas. Por outro lado, as forças de tracção são transmitidas através das placas de cobertura aparafusadas umas às outras que cobrem a área de junção em ambos os lados. As forças de flexão são decompostas em forças de impulso e de tracção e transmitidas entre as barras na forma acima mencionada.
Se no nó de ligação de barras previamente conhecido os parafusos de ligação atravessarem as duas placas de cobertura e as áreas de extremidade que se encontram entre as barras, quase todas as forças exercem uma carga sobre os parafusos de ligação, 1 particularmente na transmissão de forças de tracção. A transmissão das forças de tracção entre as barras na área dos nós de ligação de barras realiza-se indirectamente através dos parafusos de ligação. A dimensão das forças transmissíveis e, por conseguinte, também as distâncias abrangidas pela estrutura de suporte são, portanto, limitadas substancialmente pela estabilidade dos parafusos de ligação. Além disso, não é possivel cobrir a área do nó com nenhuma placa de vidro, uma vez que esta iria embater nas cabeças dos parafusos ou nas porcas.
Do documento DE-A-3841281 é conhecido um dispositivo de ligação, no qual as extremidades de barras em treliça estão ligadas positivamente umas às outras através de duas placas. No entanto, as extremidades das barras não assentam umas nas outras, de modo que é necessário transmitir tanto forças de tracção como também de impulso através da união positiva das placas de ligação. Além disso, o lado no qual está introduzido o parafuso, não pode servir de superfície de apoio para uma placa de vidro.
Deste modo, o objectivo da invenção consiste em aperfeiçoar uma estrutura de suporte do tipo mencionado inicialmente, no sentido de aliviar a carga nos parafusos de ligação durante a transmissão de forças através do nó de ligação de barras e, deste modo, poderem ser transmitidas forças substancialmente maiores através do nó de ligação de barras entre as barras e o lado de inserção poder servir também de superfície de apoio.
Este objectivo é solucionado, de acordo com a invenção, com uma estrutura de suporte para apoio de uma vidraça, que apresenta as características da reivindicação 1. 2
Por superfícies efectivas entendem-se, seguidamente, aquelas superfícies das placas de cobertura ou das áreas de extremidade das barras, que se tocam mutuamente. As superfícies efectivas podem estar providas, por exemplo e respectivamente, com dentes, em que os dentes de uma primeira superfície efectiva encaixam nos espaços intermediários dos dentes de uma segunda superfície efectiva que toca na primeira superfície efectiva e, no sentido inverso, os dentes da segunda superfície efectiva encaixam nos espaços intermediários dos dentes da primeira superfície efectiva. Além disso, os parafusos de ligação estão dispostos de forma embutida na placa de cobertura no lado voltado para a vidraça. Deste modo, a estrutura de suporte na área dos nós de ligação de barras apresenta uma superfície de apoio plana para a vidraça.
Por as superfícies efectivas estarem ligadas umas às outras, de acordo com a invenção, através de uma ligação positiva, as forças de impulso e de tracção são transmitidas, substancialmente, de forma directa através das placas de cobertura entre as barras. Por este motivo, as forças de impulso e de tracção nos parafusos de ligação são aliviadas. Isto aumenta consideravelmente a capacidade de carga do nó de ligação de barras. Deste modo, é possível aumentar consideravelmente as distâncias abrangidas pela estrutura de suporte. Contudo, caso não seja pretendido aumentar essas distâncias, é possível dimensionar, em vez disso, os parafusos de ligação, tornando-os correspondentemente mais fracos. Isto pode realizar-se, por exemplo, mediante a utilização de um material de fabrico dos parafusos de custos mais baixos, dando origem a uma redução de custos vantajosa. A resistência dos parafusos de ligação também pode ser reduzida através de uma redução das dimensões dos 3 parafusos, pelo que é possível realizar vantajosamente nós de ligação de barras mais compactos.
Neste caso, nas superfícies efectivas das placas de cobertura formam-se reentrâncias, e nas superfícies efectivas das áreas de extremidade das barras formam-se saliências que se encaixam positivamente nas reentrâncias. Isto é uma forma de realização simples e simultaneamente muito eficaz das superfícies efectivas com uma ligação positiva entre as placas de cobertura e as áreas de extremidade das barras. As reentrâncias podem ser concebidas, por exemplo, como aberturas e as saliências como pinos, que se encaixam positivamente nas aberturas.
Verificou-se que era especialmente vantajoso conceber as reentrâncias como ranhuras circulares embutidas nas superfícies efectivas das placas de cobertura e as saliências como secções anulares que sobressaem das superfícies efectivas das áreas de extremidade das barras, que se encaixam positivamente nas ranhuras. As barras e as placas de cobertura são encaixadas positivamente umas nas outras segundo o princípio de macho e fêmea. Deste modo, é possível transmitir as forças, que actuam na área do nó de ligação de barras, especialmente numa grande superfície das barras, para as placas de cobertura e vice-versa. Deste modo, é aliviada de forma especialmente forte a carga dos parafusos de ligação.
Num aperfeiçoamento vantajoso da invenção propõe-se que as barras nas suas respectivas áreas de extremidade apresentem áreas de superfície frontal afuniladas, nas quais as barras adjacentes assentam de forma plana e são pressionadas. Através destas áreas de superfície frontal contíguas é possível transmitir 4 uniformemente as forças de impulso de uma barra para as barras adjacentes.
Para se poder realizar uma altura de construção especialmente reduzida do nó de ligação de barras, verificou-se ser vantajoso dispor uma ou as duas placas de cobertura, aproximadamente em paralelo em relação às superfícies efectivas, de forma embutida mais ou menos profunda nas áreas de extremidade das barras. Pelo facto da placa de cobertura estar completamente embutida, a que está voltada para a vidraça, a estrutura de suporte apresenta também na área dos nós de ligação de barras uma armação de apoio substancialmente plana para a vidraça. Devido a uma altura de construção reduzida dos nós de ligação de barras, estes assumem discretamente o aspecto geral de uma estrutura de suporte tão estreita quanto possível.
De uma forma vantajosa, as placas de cobertura estão concebidas como discos de cobertura. Estes podem ser produzidos de forma especialmente simples e satisfazem sempre os requisitos simétricos independentemente do número das barras mantidas entre as placas de cobertura aparafusadas umas às outras.
No nó de ligação de barras estão ligadas, de uma forma vantajosa, quatro ou seis barras umas às outras. Em quatro barras por nó de ligação de barras resultam superfícies quadradas a cobrir com placas de vidro da vidraça entre os nós de ligação de barras. A estrutura de suporte também pode estar concebida, por exemplo, para seis barras por nó de ligação de barras, de tal modo que os nós de ligação de barras abrangem superfícies triangulares a cobrir com placas de vidro. 5
Em conformidade com os respectivos requisitos, os ângulos entre as barras adjacentes de um nó de ligação de barras situam-se, de um modo preferido, na gama entre 0o e 180°. Numa estrutura de suporte concebida deste modo, as forças a transmitir podem ainda ser correctamente transmitidas às outras barras contíguas. Em quatro barras por nó de ligação de barras, as barras de um nó de ligação de barras estão dispostas umas em relação às outras, de um modo preferido, formando um ângulo de, aproxima damente, 90°, e em seis barras por nó de ligação de barras este ângulo é de, aproximadamente, 60°.
Em seguida, uma forma de realização preferida da invenção é descrita mais detalhadamente através das figuras. Ilustram:
Fig. 1 uma vista em corte feito através de um nó de ligação de barras de acordo com a invenção e
Fig. 2 uma vista em planta do nó de ligação de barras de acordo com a invenção da fig. 1.
Nas figs. 1 e 2 um nó de ligação de barras, de acordo com a invenção, é, na sua totalidade, designado com o símbolo de referência 1. O nó 1 de ligação de barras destina-se a ligar várias barras 2 a 5 de uma estrutura de suporte para apoio de uma vidraça (não representada). As barras 2 a 5 podem ser concebidas como perfis rectangulares de material sólido com uma largura de 40 mm e uma altura de 60 mm, como limite de perfil inferior, até aos perfis ocos rectangulares com uma largura de 60 mm, uma altura de 120 mm e uma espessura de parede de 12 mm. No exemplo de realização aqui representado, são utilizados perfis rectangulares de material sólido. O nó 1 de ligação de barras apresenta uma placa 6 de cobertura circular superior e uma placa 6 7 de cobertura circular inferior. As placas 6, 7 de cobertura estão aparafusadas umas às outras por meio de parafusos 8 a 11 de ligação. Entre as placas 6, 7 de cobertura aparafusadas umas às outras são mantidas as áreas 2a a 5a de extremidade das barras 2 a 5.
Nas superfícies das placas 6, 7 de cobertura, que assentam de forma plana nas áreas 2a a 5a de extremidade das barras 2 a 5, as chamadas superfícies efectivas, estão inseridas ranhuras 6a, 7a em forma de anel. Nas superfícies das áreas 2a a 5a de extremidade das barras 2 a 5, que assentam de forma plana nas placas de cobertura, que são igualmente designadas como superfícies efectivas, estão formadas secções 2b a 5b anulares salientes nas superfícies efectivas, que se encaixam positivamente nas ranhuras 6a, 7a. Por conseguinte, as barras 2 a 5 e as placas de cobertura estão encaixadas positivamente umas nas outras de acordo com o princípio de macho e fêmea. Deste modo, as forças de impulso e de tracção que actuam na área do nó 1 de ligação de barras, são transmitidas, especialmente, por uma grande superfície das barras 2 a 5 directamente para as placas 6, 7 de cobertura e vice-versa. Isto dá origem a uma redução da carga considerável sobre os parafusos 8 e 11 de ligação, pelo que é possível transmitir forças substancialmente maiores através do nó 1 de ligação de barras entre as barras 2 a 5. Deste modo, é possível abranger distâncias substancialmente maiores com a estrutura de suporte do que era possível até ao momento com os nós de ligação de barras segundo o estado da técnica.
As barras 2 a 5, nas suas respectivas áreas 2a a 5a de extremidade, apresentam áreas 2c a 5c de superfície frontal afuniladas, nas quais as barras 2 a 5 adjacentes assentam de forma plana e sob pressão. Através destas áreas 2c a 5c de 7 superfície frontal contíguas é possível transmitir uniformemente as forças de impulso de uma barra 2 a 5 para as barras 2 a 5 adjacentes.
Para se poder implementar uma altura de construção especialmente reduzida do nó de ligação de barras, as placas 6, 7 de cobertura são embutidas nas áreas 2a a 5a de extremidade das barras 2 a 5 de um modo aproximadamente paralelo às superfícies efectivas. As uniões 8 a 11 roscadas são embutidas na placa 6 de cobertura no lado voltado para a vidraça. Pelo facto de a placa 6 de cobertura estar embutida nas áreas 2a a 5a de extremidade das barras 2 a 5 e as uniões 8 a 11 roscadas estarem embutidas na placa 6 de cobertura, a estrutura de suporte forma também, na área dos nós 1 de ligação de barras, uma armação de apoio plana para a vidraça.
Lisboa, 30 de Março de 2007
Claims (6)
- REIVINDICAÇÕES 1. Estrutura de suporte para apoio de uma vidraça com um nó (1) de ligação de barras e várias barras (2 a 5) ligadas através do nó (1) de ligação de barras, em que as áreas (2a a 5a) de extremidade das barras (2 a 5) no nó (1) de ligação de barras são mantidas entre duas placas (6, 7) de cobertura aparafusadas uma à outra através de parafusos (8 a 11) de ligação e as barras (2 a 5), entram em contacto umas com as outras, à pressão, ao nível das suas áreas (2a a 5a) de extremidade, por intermédio de, pelo menos, uma área (2c a 5c) de superfície frontal, em que as superfícies efectivas estão encaixadas positivamente umas nas outras entre as placas (6, 7) de cobertura e as áreas (2a a 5a) de extremidade das barras (2 a 5), em que os parafusos (8 a 11) de ligação estão embutidos no lado virado para a vidraça na placa (6) de cobertura, em que a estrutura de suporte na área do nó (1) de ligação de barras apresenta uma superfície de apoio plana para a vidraça, caracterizada por, nas superfícies efectivas das placas (6, 7) de cobertura, se formarem reentrâncias (6a, 7a) , e nas superfícies efectivas das áreas (2a a 5a) de extremidade das barras (2 a 5) , se formarem saliências (2b a 5b), que se encaixam positivamente nas reentrâncias (6a, 7a), e por, partindo do ponto central das placas de cobertura, os parafusos (8 a 11) de ligação se encontrarem radialmente fora das reentrâncias (6a, 7a) e das saliências (2b a 5b).
- 2. Estrutura de suporte de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por as reentrâncias (6a, 7a) serem formadas como ranhuras circulares embutidas nas superfícies efectivas 1 das placas (6, 7) de cobertura e as saliências (2b a 5b) serem formadas como secções anulares que sobressaem das superfícies efectivas das áreas (2a a 5a) de extremidade das barras (2 a 5), e que se encaixam positivamente nas ranhuras.
- 3. Estrutura de suporte de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada por as barras (2 a 5) nas suas respectivas áreas (2a a 5a) de extremidade possuírem áreas (2c a 5c) de superfície frontal afuniladas, nas quais as barras (2 a 5) adjacentes assentam de forma plana e são pressionadas de encontro umas às outras.
- 4. Estrutura de suporte de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada por as placas (6, 7) de cobertura estarem embutidas nas áreas (2a a 5a) de extremidade das barras (2 a 5), de um modo aproximadamente paralelo às superfícies efectivas.
- 5. Estrutura de suporte de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada por as placas (6, 7) de cobertura serem concebidos como discos de cobertura.
- 6. Estrutura de suporte de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada por quatro ou seis barras (2 a 5) serem ligadas umas às outras num nó (1) de ligação de barras. Lisboa, 30 de Março de 2007 2
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