PT88030B - Administrador-doseador tubular equipado com um sistema de vedacao aperfeicoado - Google Patents

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Description

DESCRIÇÃO
DA
PATENTE DE INVENÇÃO
N.° 88 030
REQUERENTE: MAYBE HOLDING COMPANY, norte-americana, com sede em 1409 Faulk Road, Suite 102, Wilmington, Delaware 19803, Estados Unidos da Amé ca.
EPÍGRAFE: .. ADMINISTRADOR-DOSEADOR TUBULAR EQUIPADO
COM UM SISTEMA DE VEDAÇÃO APERFEIÇOADO
INVENTORES: John Ford.
Reivindicação do direito de prioridade ao abrigo do artigo 4.° da Convenção de Paris de 20 de Março de 1883.
Estados Unidos da América do Norte em 20 de Julho de 1987, sob o ne. 075,385.
iNPt. MOD. 113 R F 15732
MEMÓRIA DESCRITIVA
Resumo
O presente invento diz respeito a um adm i n i strador (10) próprio para a adm i n i st r aç ão de quan_ tidades calibradas de um material viscoso (28) que inclui um tubo rígido (12) que define um compartimento para o material (28), uma passagem de descarga (26) numa das extremidades do tubo (12), um botão de premir (20) que pode ser accionado e que se acha ligado a uma haste (14) que se pode deslocar com um movimento alternativo para trás e para diante entre duas posições no interior do tubo (12), e um êmbolo vedante (16)
PLOUGH, INC.
ADMINISTRADOR-DOSEADOR TUBULAR EQUIPADO COM UM SISTEMA DE VEDAÇAO APERFEIÇOADO que se pode deslocar de uma maneira escalonada sobre a haste (14) no sentido da extremidade do botão de premir (20) para a extremidade de descarga (26). Cada vez que o botão de premir (20) é accionado vai ser expelida uma quantidade calibra_ da do material viscoso (28). 0 êmbolo (16) é formado por uma curta parte tubular interior que vai estabelecer com a haste (14) um contacto de vedação, por uma parte tubular exterior que vai estabelecer com a superficie interior (32) do tubo (12) um contacto de vedação e por uma nervura de forma anu lar que se desenvolve radialmente e que vai estabelecer 1ig£ ção entre uma e outra das referidas partes tubulares vedan tes. No caso de um modelo de realização preferencial a sec ção radia 1 -1ongitudina 1 do êmbolo (16) apresenta a forma de um H. Ao êmbolo (16) encontra-se fixada uma garra metálica que apresenta uma extremidade livre inclinada que se acha apontada em direcção à haste (14). Quando a haste (14) é empurrada para a frente a garra vai cravar-se na haste (14) f£ zendo com que o êmbolo (16) vá ser obrigado a avançar juntamente com a haste (14) de maneira a promover a descarga de uma quantidade calibrada do material viscoso (28). No entanto durante a realização do curso de recuo da haste (14) o en^ gate entre a garra e a haste (14) desfaz-se permitindo assim que o êmbolo (16) possam permanecer em posição.
presente invento diz genericamente respeito a um recipiente/administrador próprio para a administração de quantidades calibradas de um material viscoso e mais particularmente de materiais tais como verniz para as unhas, baton para os lábios, maquilhagem de base ou outros de tipo semelhante.
São já conhecidos vários dispositivos próprios para a administração de quantidades calibra^ das de um material viscoso. De uma maneira geral estes dispositivos incluem um tubo rígido que define um compartimento próprio para conter o produto a ser administrado, uma abertura de descarga numa das extremidades do tubo e um botão de premir situado na extremidade oposta. Uma haste alongada, que se acha ligada ao botão de premir, estende-se ao longo do eixo do tubo e pode deslocar-se de uma maneira alternativa para trás e para diante no interior do tubo em res^ posta à actuação do botão de premir. A haste contém uma série de dentes, que se acham disposta transversa Imente e afas^ tados uns dos outros a intervalos regulares segundo um alinhamento longitudinal, do tipo daqueles que são utilizados em dispositivos que proporcionam uma acção de roquete para fazer rodar ou deslocar um dos seus elementos.
material viscoso é expelido de dentro do tubo por meio de um êmbolo que apresenta a forma genérica de um anel ou de um disco, que se acha aplicado em torno da haste e que se estende da haste para a superfície interior do tubo. Inicialmente o êmbolo ê colocado numa posição de proximidade em relação à extremidade da haste onde se acha situado o botão de premir e o material viscoso en. che o tubo entre o êmbolo e a abertura de descarga. 0 êmbolo acha-se equipado com uma unha ou lingueta que vai engatar nos dentes da haste com a consequência de que o movimento de avanço da haste vai fazer com que a unha fique presa entre os dentes da haste e o êmbolo seja empurrado para a frente juntamente com a haste. No entanto o curso de retorno da ha_s
te vai deixar o êmbolo no lugar em que este se encontrava no momento em que se dá inicio ao referido curso de retorno na medida em que a unha vai deslizar por sobre os dentes da ha^ te animada de movimento de recuo. Assim, cada vez que se actua sobre o botão de permir o êmbolo vai avançar, o que tem como consequência a expulsão de uma quantidade calibrada do material viscoso de dentro do tubo.
Entre as várias patentes que propõem dispositivos do tipo anteriormente referido, encontram-se incluídas as que se apresentam a seguir.
A patente U.S. Ns. 677.567 apresenta uma haste dentada (d) um botão de premir (h) (ver Fig.
3), um êmbolo (f) e um dispositivo (v) do tipo de roquete que se acha montado de forma articulada e que funciona de acordo com os princípios anteriormente referidos.
A patente U.S. 851.856, de
Clark, apresenta outro deste tipo de dispositivo que compreen^ de uma haste dotada de uma série de dentes ou farpas (8) que permitem que um êmbolo (5) se possa deslocar em direcção à abertura de descarga e por conseguinte expedir material de dentro de um tubo de pasta.
Na patente U.S. No.949,545,de
Muller encontra-se apresentado outro dispositivo do tipo aqui referido.
Na patente U.S. No . 1 .212.010,de Brown, encontra-se descrito um relativamente semelhante dispositivo para um conjunto constituído por tubo de pasta de dentes e escova de dentes.
Outros dispositivos com as carac terísticas gerais do presente invento encontram-se descritos
nas patentes U.S. Nos.1.668.511, 2.056.173, 3.255.935, 4.522.317, 4.506.810, 1.370.665, 2.488.638, 2.521.881, 3.215.320, 3.348.740 e 4.331.267.
Um persistente problema que se manifesta no caso dos modelos de realização caracteristicas da técnica anterior é aquele que consiste na imperfeita vedação que ê obtida entre a haste rígida e o êmbolo que se desloca juntamente com esta. 0 material viscoso tem tendên cia a passar-se para o lado de trás do êmbolo, especialmente durante a activação do botão de premir quando o êmbolo exerce uma maior pressão sobre o material viscoso.
processo de vedação caracterís^ tico da técnica anterior ê tipificado, por exemplo, pela anteriormente referida patente U.S. No.677.667, de Kirschen, na Fig. 3 da qual se acha representado um êmbolo (f) cuja dimensão/extensão axial ê bastante menor do que a sua dimensão radial. Por consequência a área da superfície de contacto entre a haste e o êmbolo ê muito pequena. No caso de ma teriais com um elevado grau de viscosidade, como por exemplo o verniz para as unhas e outros de tipo semelhante, é elevada a possibilidade de que o material a ser administrado se passe para o outro lado do êmbolo.
A possibilidade de haver passagem de material através da zona de ligação do êmbolo à haste também se encontra presente no caso do modelo de realização que se acha representado nas patentes U.S. Nos.851.586 e 949.545, especialmente devido ao facto de a extensão axial do êmbolo na sua zona de ligação à haste ser muito curta.
Além disso a superficie do êmbolo que estabelece contacto com a haste não se acha submetida à acção de um qualquer si_s tema elástico capaz de fazer com que ela tenha tendência a encontrar contra a haste de modo a poder ser capaz de impedir que o material viscoso relativamente pressurizado possa penetrar entre o êmbolo e a haste.
Apesar de no dispositivo que se acha representado na patente U.S. N5. 4.506.810 a extensão axial da relação (26) existente ao longo da haste ser relativamente mais longa, não existe no entanto nenhum sistema capaz de exercer uma força radial, dirigida no sentido de fora para dentro, sobre o êmbolo a fim de promover uma melhor e mais eficaz vedação contra a haste. Idênticos reparos se podem fazer em relação ao instrumento de escrita que se acha ilustrado na patente U.S. N9. 2.488.638 de 0' Connor.
Além disso alguns dos dispositivos caracteristicos da técnica anterior, ver por exemplo a patente U.S. N9. 4.506.810, de Gonçalves, apresentam o inconveniente de a lingueta ou a unha própria para fazer avançar o êmbolo ao longo da haste se encontrar situada de manej_ ra a que vai ficar exposto ao contacto com o material viscoso no interior do tubo. 0 sistema de avanço do êmbolo ê assim susceptível de sofrer interferências ou estragos por parte do material viscoso.
presente invento proporciona um êmbolo aperfeiçoado para um tubo administrador-doseador, especificamente um êmbolo que apresenta qualidades de vedação aperfeiçoadas, uma forma de construção simétrica e um maior segurança de funcionamento. 0 novo êmbolo pode ser fabricado sob a forma de um componente inteiriço e de preferên_ cia sob a forma de uma peça inteiriça obtida por moldagem, de uma maneira fácil e económica.
invento pode ser resumido como dizendo respeito a um administrador próprio para a administração de quantidades calibradas de um material viscoso, caracterizado por compreender:
um tubo cilíndrico que apresenta uma extremidade axial de accionamento e uma extremidade de descarga através da qual o material viscoso pode ser expeli-
do do referido tubo e uma superfície interior virada para o lado de dentro do referido tubo;
uma haste que se acha colocada no interior do referido tubo cilíndrico e que apresenta uma série de dentes que se acham orientados segundo uma direcção transversal à direcção longitudinal da referida haste e que se acham distribuídos afastados uns dos outros ao longo da direcção longitudinal da referida haste;
um sistema de botão de premir que se acha funcionalmente ligado à referida haste a fim de fazer com que a referida haste se possa deslocar axialmente no interior do referido tubo com um movimento alternativo entre uma primeira posição e uma segunda posição mais próximas da referida extremidade de descarga do que a referida primeira posição;
um sistema de recuperação própria para fazer com que o referido sistema de botão de premir e a referida haste tenham tendência a regressar sempre à referida primeira posição;
um êmbolo que se acha aplicado em torno da referida haste e que se pode deslocar ao longo da referida haste no sentido da referida extremidade de acci£ namento do referido tubo para a referida extremidade de descarga, indo o referido êmbolo desenvolver-se radialmente des_ de a referida haste atê à referida superfície interior do referido tubo e sendo capaz de promover uma primeira vedação entre a referida superfície interior e o referido êmbolo e uma segunda vedação entre a referida haste e o referido êmbolo, apresentado o referido êmbolo uma secção com a forma genérica de um H sempre que essa secção for obtida segundo qualquer um dos planos radiais-longitudinais do referido tubo, compreendendo o referido êmbolo uma parte tubular exte-8-
rior que vai contactar com a referida superfície interior do tubo de maneira a estabelecer com esta uma relação de vedação capaz de determinar a formação da primeira vedação e que se pode deslocar no longo da referida superfície interior do tubo e uma parte tubular interior que vai ficar situada em torno da referida haste de maneira a estabelecer com esta uma relação de vedação capaz de determinar a formação da requerida segunda vedação e uma nervura de forma anular que se desenvolve radialmente no interior do referido tubo e que vai estabelecer ligação entre uma e outra das referidas partes tubulares exterior e interior; e um sistema de engate que se acha ligado ao referido êmbolo e que pode ir engatar nos rápidos dentes talhados na referida haste a fim de obrigar o referido êmbolo a deslocar-se à maneira de um roquete sobre os referidos dentes da referida haste e em direcção à referida ex^ tremidade de descarga.
As referidas partes tubulares exterior e interior devem de preferência apresentar cada uma delas o respectivo centro longitudinal, a referida nervura deve achar-se de preferência ligada Ss referidas partes tubulares exterior e interior na zona dos centros longitudinais das referidas partes tubulares exterior e interior, e o referido êmbolo e o referido sistema de engate devem constituir de preferência uma única peça inteiriça. Esta é a solução ideal para a constituição de um administrador de baton para os lábios.
E igualmente preferível que o administrador compreenda também um sistema de encravamento que se ache fixado ao referido êmbolo e que possa ir engatar· na referida superfície interior a fim de impedir que o referido êmbolo se possa deslocar em direcção à referida extremidade axial de accionamento.
A fim de que seja capaz de proporcionar uma excelente aplicação de verniz para as unhas, o administrador pode compreender também, colocada junto à referida extremidade de descarga, uma escova própria para receber o material viscoso e para facilitar a aplicação do referido material sobre uma superfície receptora.
Um segundo modelo de realização do invento é constituído por um administrador próprio para a administração de quantidades calibradas de um material viscoso, caracterizado por compreender:
um tubo cilíndrico que apresenta uma extremidade axial de accionamento e uma extremidade de descarga através da qual o material viscoso pode ser expelido do referido tubo e uma superfície interior virada para o lado de dentro do referido tubo;
uma haste de superfície lisa que se acha colocada no interior do referido tubo cilíndrico;
um sistema de botão de premir que se acha funcionalmente ligado à referida haste a fim de fazer com que a referida haste se possa deslocar axialmente no interior do referido tubo com um movimento alternativo entre uma primeira posição e uma segunda posição mais próxima da referida extremidade de descarga do que da referida primej_ ra posição;
um sistema de recuperação próprio para fazer com que o referido sistema de botão de premir e a referida haste tenham tendência a regressar sempre para a referida primeira posição;
um êmbolo que se acha aplicado em torno da referida haste e que se pode deslocar ao longo da referida haste no sentidD da referida extremidade de accio
namento do referido tubo para a referida extremidade de descarga, indo o referido êmbolo desenvolver-se radialmente desde a referida haste atê à referida superfície interior do referido tubo e sendo capaz de promover uma primeira vedação entre a referida superfície interior e o referido êmbolo e uma segunda vedação entre a referida haste e o referido êmbolo;
uma garra que se acha fixada ao referido êmbolo e que apresenta um primeiro braço de encravamento próprio para ir engatar e cravar-se na referida haste quando a referida haste se desloca em direcção à referida extremidade de descarga a fim de fazer com que o referido êmbolo possa avançar juntamente com a referida haste e um segundo braço de encravamento próprio para se ir cravar no referido tubo cilíndrico quando a referida haste recua para a sua segunda posição a fim de impelir que o referido êmbolo e a referida garra se desloquem juntamente com a referida haste em direcção à referida extremidade de accionamento.
No caso de um modelo de realização preferível este êmbolo apresenta uma secção com a forma genérica de um H sempre que essa secção for obtida segundo qualquer um dos planos radiais-Iongitudinais do referido tubo. Ainda mais preferencialmente este êmbolo deve compreender uma parte tubular exterior que vai contactar com a superfície interior do tubo de maneira a estabelecer com esta uma relação de vedação e que se pode deslocar ao longo da referida superfície interior do tubo, uma parte tubular interior vai ficar situada em torno da referida haste de maneira a estabelecer com este uma relação de vedação e uma nervura de forma anular que se desenvolve radialmente no interior do referido tubo e que vai estabelecer ligação entre uma e outra das referidas partes tubulares exterior e interior.
Para todos os modelos de realização do presente invento é conveniente que o sistema de bo-11-
tão de premir inclua um sistema de atraso próprio para atrasar o movimento de avanço da referida haste com respeito ao movimento de avanço do refeirdo sistema de botão de premir que se inicia no momento em que se procede ao accionamento desse mesmo botão.
Um terceiro modelo de realização do invento é constituído por um administrador próprio para a administração de quantidades calibradas de um material viscoso, caracterizado por compreender:
um tubo cilíndrico que apresenta uma extremidade axial de accionamento e uma extremidade de descarga através da qual o material viscoso pode ser expelido do referido tubo e uma superfície interior virada para o lado de dentro do referido tubo;
uma haste de superfície lisa que se acha colocada no interior do referido tubo cilíndrico;
um sistema de botão de premir que se acha funcionalmente ligado à referida haste a fim de fazer com que a referida haste se possa desiocar axialmente no interior do referido tubo com um movimento alternativo entre uma primeira posição e uma segunda posição mais próxima da referida extremidade de descarga do que a referida primeira posição, incluindo o referido sistema de botão de premir um sistema de atraso próprio para atrasar o movimento de avan^ ço da referida haste com respeito ao movimento de avanço do referido sistema de botão de premir que se inicia no momento em que se procede ao accionamento desse mesmo botão;
um sistema de recuperação pró prio para fazer com que o referido sistema de botão de pre mir e a referida haste tenham tendência a regressar sempre para a referida primeira posição;
-12um êmbolo que se acha aplicado em torno da referida haste e que se pode deslocar ao longo da referida haste no sentido da referida extremidade de accio namento do referido tubo para a referida extremidade de des carga, indo o referido êmbolo desenvolver-se radialmente desde a referida haste até à referida superfície interior do referido tubo e sendo capaz de promover uma primeira vedação entre a referida superfície interior e o referido êmbolo e uma segunda vedação entre a referida haste e o referido êmbolo;
um sistema de encravamento próprio para fazer com que o referido êmbolo vá engatar na re ferida haste quando a referida haste se deslocar em direcção à referida extremidade de descarga de maneira a que a referj_ da haste seja capaz de fazer com que o referido êmbolo seja arrastado juntamente consigo em direcção à referida extremidade de descarga;
em que o referido sistema de en cravamento inclui um primeiro braço de encravamento próprio para ir engatar e cravar-se na referida haste quando a referida haste se desloca em direcção à referida extremidade de descarga a fim de fazer com que o referido êmbolo possa avan çar juntamente com a referida haste e um segundo braço de eri cravamento próprio para se ir cravar na referida superfície interior do referido tubo cilíndrico quando a referida haste recua para uma posição de repouso a fim de impedir que o referido êmboio e a referida garra se desloquem juntamente com a referida haste em direcção à referida extremidade de accio namento. Tai como no caso dos outros modelos de realização, é preferivel que o referido êmbolo compreenda uma parte tubij lar exterior que vai contactar com a referida superfície interior do referido tubo de maneira a estabelecer com esta uma relação de vedação e que se pode deslocar ao longo da re ferida superfície interior do referido tubo, uma parte tubular interior que vai ficar situada em torno da referida has-13-
te de maneira a estabelecer com esta uma relação de vedação e uma nervura de forma anular que se desenvolve radiaimente no interior do referido tubo e que vai estabelecer ligação entre uma e outra das referidas partes tubulares exterior e interior.
A Fig. 1 ê uma vista em pers pectiva do administrador característico do presente invento.
A Fig. 2 é uma vista em corte longitudinal do administrador da Fig. 1.
As Figs. 3,4 e 5 são vistas em corte que mostram algumas posições do êmbolo no administrador das Figuras 1 e 2.
A Fig. 6A é uma vista em corte
longitudinal do êmbolo ilustrado na Fig. 1 .
A Fig. 6B é uma vista em corte
longitudinal de um segundo modelo de realização do êmbolo do administrador em que a unha do êmbolo se estende uma certa distância para além do êmbolo.
A Fig. 6C é uma vista que ilujs tra o êmbolo da Fig. 6A modificado de maneira a incluir umas projecções que se projectam contra a haste de modo a proporcionar uma variante à forma de construção da vedação.
A Fig. 6D é uma vista em corte longitudinal de um êmbolo semelhante ao da Fig. 6A mas modificado de maneira a incluir uma segunda unha diametralmente oposta à primeira unha apresentada na Fig. 6A.
A Fig. 7 é unha vista que ilus tra um êmbolo semelhante ao da Fig. 6A mas modificado de ma-14-
neira a incluir uma garra própria para impedir o movimento de recuo do êmbolo.
A Fig. 7A é uma vista de topo da garra da Fig. 7.
A Fig. 7B ê uma vista que ilustra um segundo modelo de realização da garra modificada da Fig. 7.
A Fig. 8 é uma vista em corte longitudinal de um modelo de realização de administrador que apresenta uma'haste de superfície lisa e uma garra modificada que substitui a unha e a garra de um só braço da Fig. 7.
A Fig. 9 é uma vista em corte de um modelo de realização de botãõ de premir com folga para um administrador caracteristico do presente invento.
A Fig. 10 é uma vista em corte transversal de uma garra de acção dupla para o êmbolo de um administrador característico do presente invento.
A Fig. 11 ê uma vista em corte, tendo o corte sido efectuado segundo a linha 11-11 da Fig.
.
Em relação às Figs. 1-5 temos que o administrador (10) característico do presente invento compreende um tubo cilindrico (12), uma haste (14) dotada de dentes, um êmbolo (16) que se acha equipado com uma unha (18), um botão de premir (20) que se acha ligado à haste (14) e que se acha permanentemente sujeito à acção de uma mo la (22) que tem tendência a empurrá-lo para fora, e um mecanismo de descarga (24) que se acha fixado ao tubD na zona de uma abertura de descarga (26) deste mesmo tubo.
êmbolo (16) encontra-se situa^ do em torno de haste (14) e pode deslizar em relação a esta.
êmbolo (16) é inicialmente colocado junto e contra o botão de premir (20). 0 tubo (12) ê cheio com um metrial viscoso (28) entre o êmbolo (16) e mecanismo de descarga (24) com a intenção de que o material viscoso (28) vá ser descarregado em quantidades calibradas de dentro do tubo (12). Quando se exerce pressão sobre o botão de premir (20) este vai fazer deslocar a haste (14) ao longo de uma bem determinada distância em direcção ao mecanismo de descarga (24) de tal maneira que o êmbolo (16), cuja unha (18) vai engatar nos dentes inclinados (30) de haste (14), vai ser obrigado a avançar juntamente com a haste (14). Em consequência disso vai ser expelida para fora do tubo (12), sob efeito de pressão assim cria da, uma quantidade calibrada do material (28). Quando se deixa de exercer pressão sobre o botão de premir (20), tanto este como a haste (14) vão ser obrigados por efeito da acção da mola (22) a recuar para uma posição de repouso, conforme se acha representado na Fig. 2.
Devido ao engrenamento do tipo de roquete que a unha (18) do êmbolo (16) estabelece com os dentes (30) da haste (14) e à força de atrito entre o êmbolo (16) e a superfície interior (32) do tubo (12). o êmbolo (16) vai manter a sua posição relativa com respeito ao tubo (12) quando a haste (14) recua em direcção à sua posição de repouso. 0 subsequente accionamento do botão de premir (20) vai fazer com que o êmbolo (16) empreenda novo avanço em direcção à abertura de descarga, repetindo-se estas operações até ao momento em que, eventualmente, todo o material (28) tenha sido substancialmente expelido de dentro do tubo (12).
Mais concretamente, o tubo (12). caracteristico do presente invento é constituído por um material relativamente rígido, como por exemplo um metal, vidro, um material cerâmico ou um plástico duro, e compreende uma
parede periférica cilíndrica (40) que é aberta na zona da extremidade de descarga (26) e fechada por meio de uma parede de fundo (42) na vizinhança de uma extremidade de accionamento (46). A parede de fundo (42) apresenta uma manga (48) e uma abertura (50) que passa através da parede de fundo (42) e da manga (48). A boca de entrada (52) para o interior da abertura (50) ê chanfrada a fim de facilitar a intro dução da haste (14) na abertura (50). Na parede de fundo (42) projectando-se a partir da parede periférica (40), existe uma saia (54) que determina a pormação de uma caixa (56) para o botão de premir (20 ).
A haste (14) é formada por uma parte principal (58) e por um prolongamento (60). A parte principal (58) estende-se ao longo do eixo do tubo (12) a partir da parede de fundo (42) em direcção e até junto da abertura de descarga (26). Na zona de junção (62) entre a parte principal (58) e o prolongamento (60), a haste (14) passa de uma secção transversal de diâmetro relativamente que apresenta na parte (58) para a secção de menor diâmetro do prolongamente (60).
prolongamento (60) entre e pa£ sa de uma maneira justa na abertura (50) através da abertu ra (50) e projecta-se a partir da manga (48) para dentro da caixa (56) do tubo (12). A zona de junção (62) da haste (14) é cónica e o seu ângulo de comicidade ou abertura é escolhido de maneira a permitir que a zona de junção se vá ajustar perfeitamente à entrada chanfrada (52) da abertura (50).
A parte principal (58) da haste (14) é formada com uma série de dentes ou farpas (30) que se acham orientados transversalmente ao eixo longitudinal da haste e que se acham distribuídos afastados uns dos outros ao longo da direcção longitudinal dessa mesma haste. Conforme se pode melhorar ver na Fig. 2, cada um dos dentes (30) apresenta uma superfície (64) que se descreve radialmente a
uma segunda superfície (64) que ê inclinada. Os dentes (30) podem estender-se em torno de toda a periferia da haste (14) ou então serem formados de maneira a abrangerem apenas uma predeterminado ângulo ao centro da secção circular da haste (14).
A própria haste (14) pode ser feita a partir de qualquer material rígido, como por exemplo de um metal, de plástico ou de qualquer outro material semelhante. Apesar de ser preferível que seja cilíndrica, a haste (14) pode apresentar uma secção transversal quadrada ou rectangular qu uma secção tranversal compósita capaz de lhe conferir uma configuração basicamente cilíndrica, com excepção de uma ou duas faces planas nas quais podem ser formadas os dentes (30).
botão de premir (20) apresenta uma parte superior (70) e uma saia anular (72) que prende da referida parte superior (70). 0 diâmetro da saia (72) é escolhido de maneira a que a saia entre justa na caixa (56) do tubo (12). Projectando-se para dentro da caixa (56) a partir da parte superior (70) existe uma manga (74) do botão de premir que vai determinar a formação de um encaixe (76) próprio para receber a ponta da haste (14). Quando o administrador se acha montado a extremidade livre do prolongamento (60) da haste (14) vai ficar encaixada no interior do encaixe (76) aí permanecendo presa graças à existência de um adequado sistema promotor de aderência, de maneira que o botão de premir (20) e a haste (14) se tornam numa unidade móvel monobloco ou inteiriça. 0 sistema promotor de aderência pode ser constituído por substâncias adesivas, por soldadura realizada por meio de ultra-sons, por uma união mecânica ou praticamente qualquer sistema de aperto já conhecido. A mola (22) ê colo-, cada na caixa (56) e montada em torno das mangas (48) e (74) do tubo (12) e do botão de premir (20), respectivamente. A mole (22) obriga o botão de premir (20) a ter tendência a
afastar-se do tubo (12) até ao ponto em que a acção da mola (22) ê neutralizada pelo alojamento da junção cónica (62) na entrada chanfrada (52) do tubo (12).
Quando o botão de premir (20) se encontra na posição que ocupa quando sobre ele se exerce pressão, a extremidade distai da saia (72) ou da manga (74) do botão de premir (20) vai encostar, respectivamente contra a parede de fundo (42) ou a manga (48) do tubo (12). Por conseguinte as operações de carregar no botão de premir (20) e de libertar esse mesmo botão vão fazer com que a haste (14) vai ser obrigada a deslocar-se com um movimento alternativo no interior do tubo (12) entre duas posições. No entanto chama-se a atenção para o facto de que é possivel, caso se deseje, carregar no botão de premir (20) da maneira a fazer com que este se desloque apenas parcialmente por forma a obterem-se cursos mais curtos de deslocação da haste (14) no Interior do tubo (12). 0 utilizador pode então desta maneira optar por administrar uma menor quantidade do material viscoso (28).
Conforme se pode melhor ver na
Fig. 2, o êmbolo (16) apresenta uma secção com a forma genérica de um H sempre que essa secção for obtida segundo quajj quer um dos planos radiais-axiais que se estendem da haste (14) para a parede (40) do tubo (12).
êmbolo (16) de secção longitudinal em forma de H apresenta uma curta parte tubular interior (80) que ê aplicada em torno da haste (14) de maneira a ficar firmemente apertada contra esta haste mas podendo deslizar em relação a esta mesma haste. Uma segunda parte tubular exterior (82), de maior diâmetro, acha-se coaxialmente, situada em torno da parte tubular interior (80) e vai ser elasticamente obrigada a manter-se encostada contra a superfície interior (32) do tubo (12) de maneira a promover a formação de uma boa vedação entre o êmbolo (16) e a superfície
interior (32). A parte tubular exterior (82) ê constituída por uma região central (84), que se acha afastada da superfície interior (32), e por umas paredes inclinadas (86) e (88) que a partir da região central em se estendem obliquamente em direcção à superfície interior (32). Cada uma das paredes (86, 88) contém na proximidade das suas extremidades distais uma projecção anular (90) que promove uma eficaz vedação entre o sistema êmbolo (16) e a superfície interior (32).
A ligação da parte tubular exterior (82) à parte tubular interior (80) é estabelecida por intermédio de um disco ou nervura (92) em forma de anel que de uma maneira genérica se estende radialmente no interior do tubo (12) a partir da região central (84) da parte tubular exterior (82) em direcção ao centro da parte tubular interior (80).
A nervura (92) ê relativamente fina e apresenta de preferência uma espessura genericamente uniforme. A espessura desta nervura é substancialmente menor do que o comprimento que as partes tubulares (80) e (82) têm para qualquer um dos seus lados. Por exemplo, e conforme se encontra representado nos desenhos, a expessura da nervura (92) é de cerca de um décimo do comprimento axial da parte tubular interior (80) e uma fracção ainda menor do comprimer^ to da parte tubular exterior (82). A expressão de nervura (92) em relação às dimensões axiais das partes tubulares (80) e (82) do êmbolo (16) é própria para, de uma maneira elástica, transmitir o equilibrar as forças que actuam sobre as partes tubu1 ares (80) e (82 ).
As paredes inclinadas (86) e (88.) da parte tubular exterior (82) apoiam-se elasticamente contra a superfície interior (32) e estabeleceu com esta uma relação de vedação capaz de impelir a passagem de material viscoso (28) entre o êmbolo e a superfície interior do tubo. Além disso
a força de reacção que ê exercida pela superfície interior (32) sobre a parte tubular (82) vai ser transmitida, por intermédio da nervura (92), à parte tubular interior (80), o que tem como consequência que a parte tubular interior (80) vai ser apertada por todos os lados contra a haste (14) de modo a proporcionar melhores características de vedação entre a haste (14) e o êmbolo (16). Deste modo, quando o êmbolo (16) se desloca da extremidade de accionamento para a extremidade de descarga, o material viscoso (28) não vai passar para o outro, lado do êmbolo (16) nem na zona onde este se liga à haste onde este se liga à haste (14) nem na zona onde este contacta com a superfície interior (32) do tubo (12). Além disso, na medida em que a parte túbular interior (80) se estende ao longo de uma relativamente grande distância axial da haste (14), consegue-se obter ainda melhores qualidades de vedação.
Chama-se também a atenção para a ligeiramente aumentada abertura (94) de acesso ao interior da parte tubular interior (80) que ajuda à introdução da has te (14) no êmbolo (16) durante a realização das operações de montagem do administrador (10).
Em relação à Fig. 6A vemos que a unha (18) do êmbolo (16) inclui uma parte (96) que se estende segundo uma direcçâo longitudinal e que se acha fixada a uma extremidade traseira da parte tubular interior (80) e uma patilha elástica (98) que se acha apontada para baixo estendendo-se segundo uma direcçâo radial e que apresenta um chanfro (100), conforme se acha representado na figura. A unha (18) pode estender-se em torno da parte tubular inte rior (80) abrangendo apenas um predeterminado ângulo ao centro da secção circular da referida parte tubular interior (80) ou em torno de toda a periferia da parte tubular (80).
A unha (18) é ligada ao êmbolo (16) por meio de ums substância adesiva, de um ou mais parafusos, ou de qualquer outro
sistema semelhante, ou então pode ser formado como parte integrante do próprio êmbolo. A unha (18) e o êmbolo (16) de verão ser de preferência feitos de plástico, sob a forma de uma única peça inteiriça obtida por meio de um processo de moldagem.
Quando o administrador está a ser utilizado e se exerce pressão sobre o botão de premir (20) a haste (14) é empurrada para diante e a radialmente orientada superfície (64) dos seus dentes (30) vai engatar na patilha (98) da unha (18) do êmbolo (16) obrigando deste modo o referido êmbolo (16) a deslocar-se juntamente com a haste (14). Em consequência disto vai ser expelida de dentro do tubo (12) uma quantidade calibrada de material viscoso (28). Quando se deixa de exercer pressão sobre o botão de premir (20), a haste (14) recua para a sua posição de repouso devido à acção exercida pela mola (22). Nõ entanto o êmbo lo (16) vai ser bloqueado pelas forças que sobre ele são exercidas em consequência do atrito com a superficie interior (32) e que vão obrigar o êmbolo (16) a manter-se estacioná rio em relação ao tubo (12). Quando a haste (14) recua no in terior do tubo (12) a superfície chanfrada (100) da patilha (98) vai galgar sobre as superfícies inclinadas (66) dos deii tes (30 ).
Deste modo cada vez que se carrega no botão de premir (20) o êmbolo (16) vai deslocar-se uma bem determinada distância em direcção à abertura de descarga atê que eventualmente todo o material viscoso (28) tenha sido expelido de dentro do tubo (12) e este tenha desta maneira ficado vazio. Nas Figs. 3,4 e 5 encontram-se respectivamente ilustradas algumas posições do êmbolo (16). Assim, a Fig. 3 ilustra a posição inicial do êmbolo (16) na qual este se acha situado junto à parede de fundo (42). A Fig. 4 ilustra a condição em que se encontra o botão de premir (20) quando sobre ele se está a exercer pressão e ele já atingiu o fim do seu curso, e a posição em que a unha (18)
se acha engatada no segundo dente da haste (14). Depois de se ter carregado várias vezes no botão de premir (20) o êmbolo (16) já avançou em direcção à abertura (26) de maneira a ocupar a posição que se acha representada na Fig. 5.
novo êmbolo (16) característ_i_ co do presente invento pode ser utilizado na prática sob a forma de vários modelos de realização. Na Fig. 6A encontra-se representado um modelo de realização do êmbolo (16) em que a patilha (98) ê formada de um material que é suficiente mente elástico de maneira que a superfície chanfrada (100) pode deformar-se de maneira a permitir que a unha (18) possa deixar sobre os dentes (30) durante a realização do movimento de recuo da haste (14).
Na Fig. 6B a parte (96) da unha (18) que se estende longitudinalmente ê ligeiramente mais longa de maneira que a patilha (98) vai prolongar-se uma dis^ tância (d) para além da parte tubular interior (80). No caso deste modelo de realização o material de que ê formada a unha (18) não precisa de ser tão elástico ou maleável uma vez que a deformação da unha (18) pode ter lugar na zona tra^ seira (97) da parte (96) que se estende segundo uma direcção longitud inal.
No caso de outra variante do êm bolo (16), como aquela que se acha representada na Fig. 6C, a parte tubular exterior (82) é formada com umas projecções anulares anterior (102) e posterior (104) que podem ficar afastadas uma da outra uma distância tal que seja capaz de fazer com que estas projecções coincidam posicionalmente com os dentes (30) da haste (14). Este modelo de realização é ca paz de proporcionar uma melhor capacidade de vedação e em certas circunstâncias de dispersar a existência da unha (18) compensando a ausência da referida unha por meio de uma adequada enformação da projecção (104) que seja capaz de fazer
com que esta projecção passe ela a ter a necessária acção de roquete antes desempenhada pela referida unha.
No caso do modelo de realização que se acha representado na Fig. 6D a unha (18) ê formada por duas partes (18a) e (18b), cada uma das quais se desenvolve em torno da superfície da haste (14) da maneira a abarcar um ângulo ao centro medindo alguns graus.
êmbolo (16) de Fig 7 é modificado de maneira a incluir uma garra (150), Descobriu-se que certos produto cerosos, quando administrados pelo administrador característico do presente invento, podem lubrificar a parte tubular exterior (82) e desse modo interferir nas forças de atrito que se desenvolvem entre a parte tubular exterior (82) e a superfície interior (32) do tubo (12). A garra (150) ê concebida de maneira a corrigir esse problema. A garra compreende um anel (152) que é aplicado em torno da parte longitudinal (96) da unha (18) e um par de braços de enervamento (154) e (156) (Fig. 7A) que se estendem obliquamente em direcção à superfície interior (32) do tubo. Os braços de encravamento (154) e (156) da garra deverão ser de preferência feitos de um aço de mola e terminam nas respectivas pontas (158) que têm tendências para se cravar na superfície interior (32) do tubo. Isto irá impedir que o êmbolo (16) vá ser empurrado para trás, em direcção ao botão de premir (20), quando a haste (14) regressa para o facto de que a garra (150) não ocupa o espaço (160) situado directamente por cima da patilha (98) a fim de permitir que esta possa flectir radialmente quando desliza sobre os dentes (30) da haste (14).
Uma vez que a montagem do administrador (10) é feita introduzindo o êmbolo (16) no interior do tubo (12) através da sua abertura de descarga (26), é necessário fazer com que os braços de encravamento (154) e (156) se mantenham afastados da superfície interior (32) durante todo o tempo em que se procede à realização da operação de
montagem. Se assim não fosse os braços de encravamento (154) e (156) iriam cravar-se na superfície interior (32) e impedir que o êmbolo (16) pudesse ser introduzido até ao fundo do tubo (12).
Com este objectivo, cada um dos braços de enervamento (154) e (156) encontra-se equipado com uma palheta, (155) e (157) respectivamente, e cada uma das palhetas (155) e (157) contém um pequena orifício piloto (159) (Fig. 7). Durante a realização da operação de montagem do administrador (10), antes de se proceder à introdução da haste (14), os braços de encravamento (154) e (156) são dobrados um em direcção ao outro até que os orifícios piloto (159) das respectivas palhetas (155) e (157) fiquem sobrepo^ tas um ao outro. Com os braços de encravamento nesta posição procede-se à introdução de uma ferramenta de montagem dotada de um espigão piloto (não representada) nos orifícios piloto (159) fazendo-se passar através da abertura central existente na parte tubular interior (80). A ferramenta vai obrigar os braços de enervamento (154) e (156) a manterem-se dobraos e afastados da superficie interior (32) do tubo (12). Juntamente com a ferramenta, o êmbolo (16) é introduzido até ao fundo do tubo (12), para uma posição em que vai ficar situado junto ao botão de premir (20). Ao mesmo tempo que se mantém em posição junto ao botão de premir (20) a ferramenta de montagem é puxada para trás e o seu espigão piloto vai então ser retirado de dentro dos orifícios piloto (159). Os braços de enervamento (154) e (156) regressam imediatamente para a sua posição normal que se acha representada na Fig. 7. Os braços (154, 156) vão cravar-se contra a superfície interior (32) e o êmbolo (16) deixa assim de se poder deslocar em direcção ao botão de premir (20).
Na Fig. 7B encontra-se represen tado um outro modelo de realização da garra em que os braços de encravamento (162) começam a formar-se mais à frente, no ponto (164), em relação ao anel (152). Os braços de encrava-25-
mento (162), que se acham representados na Fig, 7B, são iguaj_ mente dotados de palhetas (155) e de orifícios piloto (159), tal como no caso do modelo de realização da Fig. 7.
Tanto no caso de um como doutro modelo de realização, qualquer tentativa de recuo do êmbolo (16) irá fazer com que as pontas (158) se vão cravar na superfície interior (32) do tubo (12) e impedir que esse movimento de recuo se realize. 0 êmbolo (16) não poderá portanto realizar qualquer movimento de oscilação para um e outro lado em relação a uma posição central favorecido pela penetração de qualquer material ceroso entre a parte tubular exterior (82) e a superfície interior (32) do tubo (12):
Em relação às Figs. 1 e 2 vemos que o mecanismo de descarga (24) do administrador (10) inclui um invólucro tubular (110) para o injectar que apresenta uma primeira parte (112) em forma de manga que vai encaixar no interior do tubo (12) e que pode ser fixado nessa posição por meio de qualquer sistema promotor de aderência e uma parte periférica (114) que se projecta para o lado de fora e na qual se acham formados um primeiro e um segundo entalhes (116) e (118) e que é própria para servir de suporte a uma tampa (120) e para determinar a formação de um bico (122). 0 invólucro (110) serve de alojamento a um injector (124) que é constituído por uma parte de maior diâmetro (126) e por tubo injector (128). Entre o bico (122) e o tubo injector (128) encontra-se aplicada uma escova (130). A escova (130) recebe uma dose de material viscoso (28) proveniente do tubo (12) e pode ser utilizada para aplicar esse material sobre uma superfície tal como a superfície de uma unha, no caso de o administrador ser próprio para ser usado como aplicadõr de verniz para as unhas.
Quando o administrador não está a ser utilizado o mecanismo de descarga (24) do administrador
(10) pode ser tapado por uma cobertura (120) que pode assumir a forma de uma tampa (132) que apresenta um primeiro e um segundo ressaltos anulares (134, 136) cuja forma é própria para irem encaixar nos entalhes (116, 118) do invólucro (110) quando a tampa (132) é metida à pressão na parte periférica (114) do invólucro tubular (110).
Apesar de o invento ter sido anteriormente descrito em correspondência com uma caneta de verniz para as unhas a intenção dos requerentes é a de que o invento possa ser aplicado na administração de qualquer prti duto capaz de se escoar, como por exemplo cosméticos tais como o baton para os lábios, a maquilhagem de base e outros produtos semelhantes. 0 mecanismo de descarga (24) deverá ser sempre adaptado ao tipo de produto que irá ser administrado .
administrador caracteristico do presente invento é extremamente fácil de montar por meio da simples introdução do êmbolo (16) no interior do tubo (12) através da extremidade aberta do tubo (12), e em direcção S parede de fundo (42). Em seguida procede-se à introdução da haste (14) pela extremidade aberta do tubo (12), sendo depois o tubo (12) cheio com material (28) e obturado por meio do mecanismo de descarga (24).
Na Fig. 8 acha-se representado um outro modelo de realização do administrador característico do presente invento em que se mantém o mesmo êmbolo (16) do modelo de realização anterior mas que noutros aspectos é modificado de maneira a proporcionar a existência de uma haste (172) de superfície lisa, portanto isenta de dentes, e uma diferente garra metálica (170), em forma de V e dotada, de dois braços, um primeiro broço (174) e um segundo braço (176). A garra (170) substitui a unha (18) e a garra (150) do modelo de realização anterior.
braço (176) da garra (170) vai assentar sobre a parte tubular interior (80) do êmbolo (16) e apresenta um dedo oblíquo (180) que vai ficar apontado em direcção à haste (172) e que termina numa aresta de encravamento (182) que é posicionada de maneira a ir cravar-se na superfície da haste (172) quando a referida haste (172) é empurrada para a frente (para o lado esquerdo na Fig. 8).
segundo braço (174) da garra (170) termina num dedo obliquo (178) que apresenta uma aresta (184) própria para se cravar na superfície interior (32) do tubo cilíndrico (12) todas as vezes que é feita qualquer tentativa para obrigar o êmbolo (16) a deslocar-se para o lado direito na Fig. 8.
Pode ser proporcionada a existê£ cia de várias garras (170) idênticas em torno do êmbolo (16) a fim de equilibrar as forças que actuam sobre a haste (172) e o cilindro (12). As garras (170) podem ser fixadas à parte posterior (173) do êmbolo (16) por meio de um anel (175) ou de qualquer outro sistema semelhante, A parte (186) da supe_r fície do êmbolo (16) que estabelece contacto com a haste (172) é de área menor do que a da correspondente superfície no caso do modelo de realização de Fig. 8 visto não ser necessário umatão grande área superficial para vedar a parte (172) de superfície lisa. 0 facto de a área de contacto ser menor também evita a criação de excessivas forças de atrito entre o êmbolo (16) e a haste (172).
Na Fig. 9 acha-se representado um botão de premir (21) do tipo daqueles que apresentam uma folga e que é particularmente bem adequado para obrigar a has_ te (172). ou a haste (14) da Fig. 1, a efectuar movimentos alternativos de muito pequena amplitude todas as vezes que se actua sobre o botão de premir (21). No caso do presente modelo de realização, o prolongamento (60) de haste (172) vai penetrar no interior de uma cavidade (190) do botão de premir
(21) chegando quase a atingir a parede superior (70) do botão mas deixando uma folga (g) entre a extremidade livre (198) do prolongamento (60) da haste e a parede superior (70) do botão de premir (21). No caso do presente modelo de realização o prolongamento (60) modificado da haste é modificado de maneira a apresentar um troço (192) de menor diâmetro na zona situada entre a manga (48) do cilindro (12) e a manga (74) do botão de premir que se acha formada na parede superior (70) deste mesmo botão de premir. A extremidade livre da manga (74) do botão de premir é rematada por umas partes salientes (194) que se projectam para o interior do troço (192) de menor diâmetro e que se acham normalmente em contacto com os redondos do troço (192) de menor diâmetro. Ao contrário do que acontecia no caso do modelo de realização das Figs. 1-7, o prolongamento (60) da haste pode deslizar no interior da cavidade (190) do botão de premir (21).
Quando o administrador está a ser utilizado e se exerce pressão sobre o botão de premir (21) vai verificar-se em primeiro lugar um movimento relativo de deslizamento entre a manga (74) do botão de premir e o prolon gamento (60) da haste. Durante este periodo a parede superior (70) do botão de premir vai deslocar-se em direcção à extremidade superior (198) do prolongamento (60) da haste (172). Depois de ter vencido a distância (g), o botão de premir (21) irá então começar a empurrar a haste (172) para o interior do cilindro (12) até que os bordos dianteiros (200) das partes salientes (194) entrem em contacto com a manga (48). Se o valor da folga (g) por relativamente grande e apenas ligeiramente inferior à dimensão axial da parte (192) de menor diâmetro, a distância que a haste (172) irá percorrer de cada vez que se acciona o botão (21) será uma distância muito pequena. Por conseguinte irã ser administrada um muito pequena de material apesar de ser relativamente grande a distância (d1) percorrida pelo botão de premir (21).
Quando se deixa de exercer pressão sobre o betão (21) a parede superior durante o curso de recuo do botão (21) e da haste (172). As partes salientes (194) vão encostar contra os rebordos (196) do prolongamento (60) da haste (172) durante uma parte do curso de recuo, regressar^ do a haste (172) à sua posição original tal como aquelas que se acha representada na Fig. 9. A dimensão de folga (g) em relação à dimensão (d1) do troço (192) de menor diâmetro ê escolhida de maneira a obter-se uma determinada quantidade de dosagem. No entanto, para poder ser eficaz, a folga (g) do administrador (10) deve ser um pouco menor do que a distância (d1) entre os bordos dianteiros (200) e a manga (48).
Para se proceder à administração de um metrial cosmético a partir de um administrador que se acha dimensionado de maneira a adaptar-se à configuração da mão humana. Descobriu-se que o êmbolo (16) se deveria deslocar em direcção à extremidade de descarga do administrador ao longo de uma distância entre cerca de 0,01 e 0,08 (0,025 e 0,203 cm), mais preferêncialmente de cerca de 0,015 (0,038 cm). Ora se o curso total do botão (21) for tão pequeno, o utilizador irá erradamente supor que o botão (21) não está a funcionar devidamente. Para ser capaz de fazer com que a sensação transmitida pela realização do movimento seja mais forte, o botão (21) deverá ter que se deslocar ao longo de uma distância pelo menos de cerca de 0,90 (0,229 cm). Em consequência disso,para uma distância (d1) de 0,09 (0,229 cm), que é também o curso total do botão (21), a folga (g) deve ter um valor de 0,075 (0.190 cm) a fim de fazer com que o movimento de deslocação do êmbolo tenha uma amplitude de 0,015 (0,038 cm). Para uma distância (d!) de 0,09 (0,229 cm), a distância (g) deve ter um valor entre 0,01 e 0,08 (0,025 e 0,203 cm) a fim de que o movimento de deslocação do . êmbolo (16) tenha uma amplitude entre 0,08 e 0,01 (0,203 e 0,025 cm) todas as vezes que se carrega no botão (21). Evidentemente que estas dimensões da folga (g) terão que ser al-30-
teradas quando os valores da dimensão (d1) foram diferentes.
Em relação às Figs. 10-11 vemos que nelas se acha representado um outro modelo de realização de garra metálica (210) que apresenta um anel (212) que ê aplicado de maneira justa em torno da parte posterior (173) da parte tubular interior (80) do êmbolo (16) e uns braços ou lâminas (que serão descritos a seguir) que se estendem de uma maneira genérica paralelamente à haste (172). A garra (210) deverã ser de preferência formada por uma parte tubular cilíndrica que rasgada por vários rasgos (213) de modo a determinar a formação de outras tantas lâminas de que são constituídos os braços de encravamento. Mais especificamente, a garra (210) tem três braços, designadamente os braços (214), (216) e (218), que se vão aplicar directamente contra a parte posterior (173) do êmbolo (16). A extremidade livre de cada um dos braços (214), (216) e (218) é dobrada para dentro de modo a formar o respectivo dedo (220), (222) e (224) que se vai estender obliquamente em direcção à haste (172), indo cada um dos dedos terminar numa aresta de encravamento curva (226) cujo raio de curvatura é idêntico ou muito semelhante ao da haste (172).
A garra (210) também compreende uns outros braços oblíquos (228), (230) e (232) que apresentam uma ligeira inclinação ascendente em direcção às respectivas extremidades, indo assim nos afastarmo-nos gradualmente da parte tubular interior (80) do êmbolo (16) e aproximarmo-nos gradualmente da superfície interior (32) do tubo cilíndrico (12) à medida que nos vamos deslocando ao longo de qualquer um dos referidos dados em direcção à respectiva extremidade. Cada um destes outros braços (228), (230) e (232) termina num respectivo par de dentes pontiagudos (234) apontadosradialmente para fora. Os dentes (234) acham-se orientados de maneira a poderem ir cravar-se na superfície interior da parede do administrador (10) a fim de impedir que o êmbolo
(16) possa ser arrastado para trás, juntamente com a haste (172), quando esta realiza o seu curso de recuo. Em torno dos primeiros braços interior (214), (216) e (218) encontra-se aplicado um anel cilíndrico (238) (Fig. 11) que vai apertar firmemente estes braços contra a parte posterior (173) do êmbolo (16).
A garra (210) das Figs. 10 e 11 funciona de uma maneira essencialmente idêntica à descrita garra (170) já anteriormente descrita. Por conseguinte, por ocasião da realização do curso de avanço da haste (172), as arestas curvas de encravamento (226) da garra (210) vai-se cravar na superfície da haste (172), fazendo com que o êmbolo (16) vá ser obrigado a avançar juntamente com a haste (172). No entanto, durante a realização do curso de recuo, o êmbolo (16) vai deslizar em relação à haste devido ao facto de ser impedido de recuar devido ao encravamento dos dentes (234) na superfície interior (32) do tubo cilíndrico rígido (12) do admi n i strador (10).
Apesar de o presente invento ter sido descrito em relação a determinados modelos de realização do invento, existem muitas outras variações e modificações que agora serão evidentes para os entendidos na matéria. Por conseguinte ê preferível que o presente invento em vez de ser limitado pela memória descritiva que acaba de ser apresentada o seja apenas pelas reivindicações anexas.

Claims (6)

  1. REIVINDICAÇÕES:
    lâ.- Administrador próprio para a administração de porções calibradas de um material viscoso, que compreende:
    um tubo cilíndrico que apresenta uma extremidade axial de accionamento e uma extremidade de descarga através da qual o material viscoso pode ser expelido do referido tubo e uma superfície interior virada para o lado de dentro do referido tubo ;
    uma haste que se acha colocada no interior do referido tubo cilíndrico e que apresenta uma série de dentes que se acham apontados segundo uma direcção transversal à direcção longitudinal da referida haste e que se acham distribuídos afastados uns dos outros ao longo da direcção longitudinal da referida haste;
    um sistema de botão de premir que se acha funcionalmente ligado à referida haste a fim de fazer com que a referida haste se possa deslocar no interior do referido tubo com um movimento alternativo entre uma primeira posição e uma segunda posição mais próxima da referida extremidade de descarga do que a referida primeira posição;
    um sistema de recuperação próprio para fazer com que o referido sistema de botão de premir e a referida haste tenham tendência a regressar sempre para a referida primeira posição;
    um êmbolo que se acha aplicado em torno da referida haste e que se pode deslocar ao longo da referida haste no sentido da referida extremidade de accionamento do referido tubo para a referida extremidade de descarga, indo o referido êmbolo desenvolver-se radialmente desde a referida haste até à referida superfície interior do referido tubo e sendo capaz de promover uma primeira vedação entre a referida superfície interior e o referido êmbolo e uma segunda vedação entre a referida haste e o referido êmbolo; e um sistema de engate que se acha ligado ao referido êmbolo e que pode ir engatar nos referidos dentes talhados na referida haste a fim de obrigar o referido êmbolo a deslocar-se á maneira de um roquete sobre os referidos dentes da referida haste e em direcção à referida extremidade de descarga, caracterizado por o referido êmbolo representar uma secção com a forma genérica de um H sempre que essa secção for obtida segundo qualquer um dos planos radiais-longitudinais do referido tubo, compreendendo o referido êmbolo uma parte tubular exterior que vai contactar com a referida superfície interior do tubo de maneira a estabelecer com esta uma relação de vedação de modo a determinar a formação da primeira vedação e que se pode deslocar ao longo da referida superfície interior do tubo, uma parte tubular interior que vai ficar situada em torno da referida haste de maneira a estabelecer com esta uma relação de vedação de modo a determinar a formação da referida segunda vedação e uma nervura de forma anular que se desenvolve radialmente no interior do referido tubo e que vai estabelecer ligação entre uma e outra das referidas partes tubulares exterior e interior, e por o referido sistema de engate ser constituído por uma unha que estabelece com os dentes da haste uma relação de engrenamento do tipo roquete, unha essa que se encontra ligada ao êmbolo por substâncias adesivas, parafusos ou qualquer outro meio e que inclui uma parte que se estende segundo uma direcção longitudinal e que se acha fixada a uma extremidade traseira da parte tubular interior do êmbolo e uma patilha elástica que se acha apontada para baixo estendendo-se segundo uma direcção radial e que apresenta um chanfro.
    22,- Administrador de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a referida unha poder estender-se em torno da parte tubular interior abrangendo apenas um predeterminado ângulo ao centro da secção tubular da referida parte tubular interior ou em torno de toda a periferia da parte tubular, podendo ainda ser formada como parte integrante do próprio êmbolo.
  2. 3a.- Administrador de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a referida parte tubular exterior ter um plano de simetria perpendicular ao seu eixo longitudinal e a referida nervura se achar ligada às referidas partes tubulares exterior e interior passando pelo referido plano de simetria, e por o
    referido êmbolo e o referido sistema de engate constituírem uma única peça inteiriça. 44- Administrador de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por o referido administrador ser um aplicador de baton para os lábios. 5â.- Administrador de acordo com qualquer uma das
    reivindicações 1, 2, 3 ou 4, caracterizado por compreender também um sistema de encravamento que se acha fixado ao referido êmbolo e que pode ir engatar na referida superfície interior a fim de impedir que o referido êmbolo se possa deslocar em direcção à referida extremidade axial de accionamento.
    63,- Administrador de acordo com a reivindicação 1, 2 ou 3, caracterizado por compreender também, colocada junto à referida extremidade de descarga, uma escova própria para receber o material viscoso e para facilitar a aplicação do referido material sobre uma superfície receptora.
  3. 7a.- Administrador de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por o referido administrador compreender um aplicador de verniz para as unhas.
    83.- Administrador próprio para a administração de porções calibradas de um material viscoso, que compreende:
    um tubo cilíndrico que apresente uma extremidade axial de accionamento e uma extremidade de descarga através da qual o material viscoso pode ser expelido do referido tubo e uma superfície interior virada para o lado de dentro do referido tubo;
    uma haste de superfície lisa que se acha colocada no interior do referido tubo cilíndrico;
    um sistema de botão de premir que se acha funcionalmente ligado à referida haste a fim de fazer com que a referida haste se possa deslocar no interior do referido tubo com um movimento alternativo entre uma primeira posição e uma segunda posição mais próxima da referida extremidade de descarga do que a referida primeira posição;
    um sistema de recuperação próprio para fazer com que o referido sistema de botão de premir e a referida haste tenham tendência a regressar sempre para a referida primeira posição;
    um êmbolo que se acha aplicado em torno da referida haste e que se pode deslocar ao longo da referida haste no sentido da referida extremidade de accionamento do referido tubo para a referida extremidade de descarga, indo o referido êmbolo desenvolver-se radialmente desde a referida haste até à superfície interior do referido tubo e sendo capaz de promover uma primeira vedação entre a referida superfície interior e o referido êmbolo e uma segunda vedação entre a referida haste e o referido êmbolo; e um sistema de encravamento constituído por uma garra fixada ao referido êmbolo, caracterizado por o referido êmbolo apresentar uma secção com a forma genérica de um H sempre que essa secção for obtida segundo qualquer um dos planos radiais-longitudinais do referido tubo, e por a referida garra que se acha fixada ao referido êmbolo apresentar um primeiro braço de encravamento próprio para ir engatar e cravar-se na referida haste quando a referida haste se desloca em direcção à referida extremidade de descarga a fim de fazer com que o referido êmbolo possa avançar juntamente com a referida haste e um segundo braço de encravamento próprio para se ir cravar no referido tubo cilíndrico quando a referida haste recua para a sua segunda posição a fim de impedir que o referido êmbolo e a referida garra se desloquem juntamente com a referida haste em direcção à referida extremidade de accionamento, indo o referido primeiro braço assentar sobre a parte tubular interior do êmbolo e apresentar um dedo oblíquo que vai ficar apontado em direcção à referida haste e que termina numa aresta de encravamento que é posicionada de maneira a ir cravar-se na superfície da referida haste quando esta for empurrada para a frente, isto é, em direcção à referida extremidade de descarga, e indo o referido segundo braço terminar num dedo oblíquo que apresenta uma aresta própria para se cravar na superfície interior do tubo cilíndrico todas as vezes que for feita qualquer tentativa para obrigar o êmbolo a deslocar-se para trás.
  4. 9a.- Administrador de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por o referido êmbolo compreender uma parte tubular exterior que vai contactar com a superfície interior do tubo de maneira a estabelecer com esta uma relação de vedação e que se pode deslocar ao longo da referida superfície interior do tubo, uma parte tubular interior que vai ficar situada em torno da referida haste de maneira a estabelecer com esta uma relação de vedação e uma nervura de forma anular que se desenvolve radialmente no interior do referido tubo e que vai estabelecer ligação entre uma e outra das referidas partes tubulares exterior e interior.
  5. 10-.— Administrador de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 7, 8 ou 9, caracterizado por o referido sistema de botão de premir incluir um sistema de atraso próprio para atrasar o movimento de avanço da referida haste com respeito ao movimento de avanço do referido sistema de botão de premir que se inicia no momento em que se procede ao accionamento desse mesmo botão.
    llâ.- Administrador próprio para a administração de porções calibradas de um material viscoso, que compreende:
    um tubo cilíndrico que apresenta uma extremidade axial de accionamento e uma extremidade de descarga através da qual o material viscoso pode ser expelido do referido tubo e uma superfície interior virada para o lado de dentro do referido tubo;
    uma haste de superfície lisa que se acha colocada no interior do referido tubo cilíndrico;
    um sistema de botão de premir que se acha funcionalmente ligado à referida haste a fim de fazer com que a referida haste se possa deslocar no interior do referido tubo com um movimento alternativo entre uma primeira posição e uma segunda posição mais próxima da referida extremidade de descarga do que a referida primeira posição;
    um sistema de recuperação próprio para fazer com que o referido sistema de botão de premir e a referida haste tenham tendência a regressar sempre para a referida primeira posição; e um sistema de encravamento próprio para fazer com que o referido êmbolo vá engatar na referida haste quando a referida haste se desloca em direcção à referida extremidade de descarga de maneira a que a referida haste seja capaz de fazer com que o referido êmbolo seja arrastado juntamente consigo em direcção à referida extremidade de descarga;
    caracterizado por compreender um êmbolo que se acha aplicado em torno da referida haste e que se pode deslocar ao longo da referida haste no sentido da referida extremidade de accionamento do referido tubo para a referida extremidade de descarga, indo o referido êmbolo desenvolver-se radialmente desde a referida haste até à superfície interior do referido tubo e sendo capaz de promover uma primeira vedação entre a referida superfície interior e o referido êmbolo e uma segunda vedação entre a referida haste e o referido êmbolo, por o referido sistema de botão de premir incluir um sistema de atraso próprio para atrasar o movimento de avanço da referida haste com respeito ao movimento de avanço do referido sistema de botão de premir que se inicia no momento em que se procede ao accionamento desse mesmo botão, e por o referido sistema de encravamento incluir um primeiro braço de encravamento próprio para ir engatar e cravar-se na referida haste quando a referida haste se desloca em direcção à referida extremidade de descarga a fim de fazer com que o referido êmbolo possa avançar juntamente com a referida haste e um segundo braço de encravamento próprio para se ir cravar na referida superfície interior do referido tubo cilíndrico quando a referida haste recua para uma posição de repouso a fim de impedir que o referido êmbolo e a referida garra se desloquem juntamente com a referida haste em direcção à referida extremidade de accionamento.
  6. 12 a.- Administrador de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por o referido êmbolo compreender uma parte tubular exterior que vai contactar com a referida superfície interior do referido tubo de maneira a estabelecer com esta uma relação de vedação e que se pode deslocar ao longo da referida superfície interior do referido tubo, uma parte tubular interior que vai ficar situada em torno da referida haste de maneira a estabelecer com esta uma relação de vedação e uma nervura de forma anular que se desenvolve radialmente no interior do referido tubo e que vai estabelecer ligação entre uma e outra das referidas partes tubulares exterior e interior.
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