PT87482B - Estrutura desmontavel de arquibancada - Google Patents

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    • E04BUILDING
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    • E04H3/00Buildings or groups of buildings for public or similar purposes; Institutions, e.g. infirmaries or prisons
    • E04H3/10Buildings or groups of buildings for public or similar purposes; Institutions, e.g. infirmaries or prisons for meetings, entertainments, or sports
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Description

MEMORIA descritiva
Este invento refere-se a uma estrutura desmontável de a_r quibancada do tipo que inclui uma pluralidade de elementos de estrado dispostos numa configuração em degraus para suportar um grupa de pessoas como, por exemplo, um grupo para tirar fotogra fia ou uma audiência em pé ou sentada.
A patente dos Estados Unidos n9. 1 839 679 descreve uma estrutura de arquibancada para utilização por uma audiência sen tada, na qual os elementos de estrado são suportados por vigas mestras espaçadas inclinadas para trás. Cada viga mestra é, por sua vez, suportada por pares espaçados de prumos ou pernas dispostos numa configuração em V invertido. As extremidades inferiores das pernas são juntas por barras de reforço comuns correndo paralelamente aos elementos de estrada e uma barra de amaj? ração permanecendo por debaixo de cada viga mestra faz a ligação das barras de reforço ao fundo da respectiva viga mestra. Esta arquibancada da técnica anterior é, além disso, de uma forma re lativamente rígida de construção e consequentemente deve ser to mado grande cuidado para assegurar que cada um dos pés ser niv,e lado individualmente.
De acordo com o presente invento os elementos de estrado são suportados por montagens espaçadas de tripé, às quais eles são ligados por junçães flexíveis. As montagens de tripé são dessa maneira livres de ficarem com diferentes inclinaçães sem redução da estabilidade total da estrutura.
invento será agora exemplificado na descrição seguinte que deve ser lida em conjunto com os desenhos anexos, nos quais:
a fig. 1 é uma vista em perspectiva de uma secção de estrutura de arquibancada com quatro estrados, com uma secção ad_i cional de prolongamento com dois estrados, as figs. 2 e 3 são vistas lateral e traseira respectivamente de uma das montagens de suporte da estrutura de arquibancada , a fig. 4 é uma vista em perspectiva real de outra montagem de suporte da estrutura de arquibancada de acordo com o in
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-3vento, a fig. 5 é uma vista lateral detalhada da extremidade i_n ferior da viga mestra daquela montagem de suporte, as figs. 6 e 7 são vistas lateral e de extremidade da ex. tremidade inferior de uma das pernas de suporte da viga mestra, a fig. 8 é uma vista lateral da ligação entre as pernas de suporte e a viga mestra, a fig. 9 é o corte pela linha A-A da fig. 8, a fig. 10 é um corte vertical através de um conjunto de taças espaçadoras para utilização no nivelamento da montagem de suporte, a fig. 11 é uma vista em planta de uma estrutura de arquibancada para fins fotográficos com diversas montagens de suporte , as figs, 12a-e são perspectivas esqueléticas mostrando as várias fases de construção de uma montagem de suporte, a fig. 13 é uma vista em corte detalhada da ligação entre uma montagem de suporte e dois elementos de estrado, a fig. 14 é uma vista parcial em planta daquela ligação, as figs. 15» 16 e 17 mostram detalhes da ligação entre uma viga mestra de extremidade, em corte longitudinal, horizontal e transversal respectivamente, e a fig. 18 é um corte através de um elemento de estrado para utilização na estrutura desmontável de arquibancada.
As quatro secçães de estrutura de arquibancada com estrja dos mostradas na fig. 1 compreendem duas montagens de suporte espaçadas 1, 2. Cada montagem inclui uma viga mestra de secção quadrada 3, 4 que está inclinada para trás com um ângulo de 459 em relação à horizontal e é suportada por duas pernas inclinadas
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-4para a frente 5, 6 dispostas numa configuração em V invertido, formando uma estrutura em tripé. Cada par de são juntadas nas suas extremidades inferiores e um varão de amarração 11 liga a extremidade pectiva viga mestra 3 ou 4 à região média do ço 9. As extremidades nas traseiras 5 aumentar a sua terreno mole.
levam uma série de esquadros em forma de V espaçados 14 para suportarem 4 elementos zontais que inferiores das todas assentes apoio e evitar
3, pernas traseiras por um reforço 9 inferior da resrespectivo reforvigas mestras 3, 4 e perem chapas de chão 13 para que elas se afundem em , 6 são área de
As faces superiores frontais das vigas mestras formam ponte de estrado 15 substancialmente horientre as montagens 1, 2.
Como
5, 6 inserido superior perno de mostrado nas figs pernas tra17 dentro da
A e 3, cada uma das compreende uma secção tubular superior de modo deslizante uma secção inferior 18 inclui uma série de orifícios 19 que permitem bloqueio 20 seja inserido através de qualquer um através de um orifícios correspondente (não mos.
seiras qual é secção que um dos orifícios e trado) na secção inferior para determinar o comprimento da perna. As pernas podem assim ser ajustadas nominal na qual desejado com a fig independentemente em a viga mestra fiestrutura de arqu_i mostra as pernas no seu coni ambos os lados de uma posição ca inclinada no ângulo de 452 bancada ao nível do chão. A primento mínimo e a fig. 2 mostra-as numa posição prolongada. Nas suas extremidades inferiores as pernas são rodadas para o reforço 9 por uma ligação libertável 21 é rodado de modo similar e libertável para o reforço 9 varão de amarração , mas é rodado de modo não libertável em 22 à extremidade inferior da respectiva viga mestra 3 ou 4 de modo que o varão pode ser arrju mado por baixo da viga mestra com o auxílio de uma mola fixadora 2 3.
Na direcção das suas extremidades superiores cada par de pernas traseiras são seguras a um par de elementos em forma de L 25 que são rodados em conjunto em 24 (fig. 3) para formar uma cabeça com a forma de U. As faces interiores dos elementos em L estão munidos de encaixes opostos abertos para cima 26. Um perno 27 que é recebido num orifício 28 na respectiva viga mes67 728
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tra pode, além disso ser deixado cair nos encaixes opostos e ser retido aí por prendedores 29 que são montados rotatiuamente nas faces superiores das mandíbulas 25 por parafusos 30.
As vigas mestras 3, 4 e as pernas 5 e 6, têm todas pés parcialmente esféricas 80 (fig. 2) que em utilização são rotati. vamente assentes num encaixe formado por um orifício 81 na chapa de chão correspondente. Assim, em terrenos irregulares as chapas de chão podem ser inclinadas para diferentes atitudes, mas os pés permanecerão, ainda, firmemente assentes dentro dos encaixes 81. As chapas 13 estão equipadas com pegas de arame voltado erectas 82 num bordo pelas quais as chapas podem deslizar sob os pés 80.
Uma secção de prolongamento converte a secção de quatro es_ trados numa secção de seis estrados. As vigas mestras 3, 4 estão munidas com espigões axiais 85 (ver fig. 2) para receberem peças de prolongamento de viga mestra 3a, 4a de secção quadrada. Estas peças de prolongamento têm extremidades inferiores abertas formando encaixes 86 para receberem os espigões 85. As extremi. dades inferiores das peças de prolongamento são entalhadas em 89 para receberem os pinos 27. As faces frontais superiores das peças de prolongamento de viga mestra 3a, 4a levam cada uma dois esquadros em U adicionais 14a, 14b e 14c, 14d respectivamente (fig. 1), para suportarem dois elementos de estrado 15a, 15b adicionais.
Peças de prolongamento mais comprimidas podiam ser util_i zadas para levarem mais do que dois elementos de estrado adicio^ nais e estas peças de prolongamento podiam ser suportadas por um par de pernas mais comprido mas similar, munido com um refo_r ço respectivo. Este reforço pode ser ligado ao reforço 9 por uma barra de amarração adicional fazendo a junção dos centros dos dois reforços.
Os elementos de estrado são ligados aos esquadros 14 com uma configuração em degrau. Como será descrito abaixo, cada el.e mento de estrado é ligado de modo flexível à respectiva viga mestra ou peça de prolongamento com movimento de rotação tanto
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no plano vertical como horizontal. Isto assegura que a estrutjj ra de arquibancada permanecerá firmemente no terreno mesmo se duas montagens de suporte forem inclinadas com atitudes ligeira mente diferentes.
A estrutura de arquibancada pode ser montada abrindo cada par de pernas traseiras no mesmo plano no terreno e ligando os reforços 9. Cada uiga mestra é então deixada no terreno com a sua porção de topo entre os pés das respectivas pernas e os varões de amarração 11 são ligados aos reforços 9. A extremida. de de topo de cada viga mestra é então elevada, as pernas traseiras são levantadas para uma posição direita e o perno 27 é deixado cair nos orifícios 26. A disposição em tripé de cada viga mestra e as suas pernas de suporte associadas, assegura que a montagem de suporte permanecerá sempre firmemente mesmo em terrenos muito irregulares. Se requerido as pernas traseiras podem ser ajustadas em comprimento para trazerem as respectivas vigas mestras para a inclinação requerida, permitindo as ligações articuladas 21 entre as pernas 5, 6, e os reforços 9 e a ligação articulada 24 nas extremidades superiores das pernas que este ajustamento se realize. Notar-se-á que os orifícios 19 apenas permitem ajustamentos relativamente grosseiros mas isto não tem consequências reais devido à junção flexível entre os elementos de estrado e as vigas mestras, descrita abaixo. De facto o ajustamento das pernas pode ser essencial apenas em terrenos extremamente irregulares. Ds elementos de estrado são então ligados às vigas mestras como descrito abaixo.
Se o prolongamento de duas filas representado nas figs. 1 e 2 é para ser adicionado, as peças de prolongamento de viga mestra 3a, 4a adicionais são deixadas cair nos espigões 85 ou subindo os estrados existentes ou simplesmente a partir do que permanece no terreno. Os elementos de estrado adicionais podem então ser levados sobre os elementos de estrado da secção inferior para fixação.
A estrutura de arquibancada pode ser desmontada por um procedimento inverso.
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-7□ s varões de amarração 11 podem ser substituídos por el_e mentos flexíveis tais como correntes.
A montagem de vigas mestras das figs. 4 a 9 tem uma maior estabilidade do que a acabada de descrever, particularmente quan do o número de filas é aumentado para cerca de 11. Referindo a fig. 4, a viga mestra 151 tem uma secção rectangular e compreen de uma secção inferior 152 e uma secção superior 153. As supeg? ficies superiores das secções de viga mestra levam uma série de esquadros em V 155 espaçados longitudinalmente para suportarem os elementos principais, levando a secção inferior cinco esquadros e a secção superior seis esquadros. A secção de viga mestra inferior 152 é inclinada para trás e é suportada na sua extremidade superior por um primeiro par de pernas 156, 157 incli. nado para a frente disposto numa configuração em V invertido. As extremidades do fundo das pernas estão ligadas por uma barra de reforço 158 para determinar com precisão o seu espaçamento. A partir de cada extremidade da barra de reforço uma respectiva barra de amarração 159, 160 prolonga-se para a frente para se juntar à extremidade inferior da viga mestra. Na direcção das suas extremidades frontais é soldada uma barra transversal 161 a ambas as barras de amarração 159, 160. Uma chapa furada 162 prolonga-se para trás a partir do centro da barra transversal, ( cuja finalidade será explicada abaixa. As extremidades inferio res das pernas 156, 157 e da viga mestra 151 são cada uma supo.r tadas em respectivas chapas de chão 163.
A secção superior de viga mestra 153 é suportada parcial, mente afastada ao longo do seu comprimento por um segundo par de pernas 165, 166 inclinado para a frente que são novamente dispostos numa configuração em V invertido. As extremidades in feriores destas pernas são ligadas com as extremidades inferiores do primeiro par de pernas numa maneira a ser descrita e elas são ligadas por uma barra de amarração 167. Estas pernas traseiras 165, 166 são também ligadas, parcialmente afastadas, ao longo do seu comprimento por uma barra de reforço 168 adicional.
A junção entre barras de amarração 159, 160 e a secção
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-8de viga mestra 152 é mostrada em detalhe na fig. 5. Estas barras de amarração são de secção quadrada e são soldadas a uma ca. beça comum 169 que inclui um rasgo 170 aberto transversal mente para baixo e inclinado para a frente. Um par de chapas paralelas 171 espaçadas prolongando-se para trás são soldadas à parte traseira das vigas mestras e estas são ligadas por um perno horizontal 172. Quando a estrutura desmontável de arquibancada está no seu estado montada, como mostrado, a cabeça 169 é recebida entre as chapas com o perno localizado no rasgo 170. Oevi. do à inclinação para trás da viga mestra e a inclinação para a frente do rasgo a cabeça é mantida presa entre as chapas. As barras de amarração podem ser apenas desligadas da viga mestra, por rotação em torno do perno 172 num plano vertical para uma p£ sição vertical e elevando a cabeça 169 com um ligeiro movimento para a frente.
A extremidade inferior da viga mestra é soldada a uma chapa de fundo 174 substancialmente horizontal a partir da qual um pé cilíndrico direito 175, tendo extremidades inferiores 176 parcialmente esféricas, projecta-se para baixo para se apoiar ro tativamente num escavado 177, na respectiva chapa de chão 163.
As figs. 6 e 7 mostram como a extremidade oposta da barra de amarração 160 é ligada às pernas 157 e 166. A barra de reforço 158 e a perna 157 são ambas de secção quadrada e ambas soldadas a um bloco comum 178. Um pé cilíndrico 179 direito, tendo novamente uma extremidade inferior 180 parcialmente esférica, prolonga-se para baixo a partir do bloco e um perno 181 tendo uma cabeça 182 que se prolonga substancial e horizontalmente a partir do bloco na direcção oposta à barra de reforço 158. A barra de amarração 160 termina num olhai 183 que é mantido preso no perno 181 em conjunto com uma anilha 184 que está localizada entre o olhai e o bloco. Existe uma disposição de perno e olhai semelhante na extremidade oposta da barra de amar ração 158, sendo ambos os pernos alinhados axialmente de modo que o movimento de articulação relativo se possa realizar entre as barras de amarração 159, 160 e as pernas 156, 157 em torno do eixo dos pernos.
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SAC/P100/135/140.PO . -9Um segundo par de pernas 165,166 são também da secção quadrada e cada uma delas termina num garfo dirigido para baixo 185. Cada braço do garfo leva na sua extremidade inferior uma cavilha 185', 185 projectando-se para fora e a cabeça 182 tem um par de faces planas verticais opostas 182', 182. Com as pernas traseiras 165, 166 numa posição substancialmente vertical, os garfos 188 podem assim ser deixados cair nos pernos 181 entre os olhais 183 e cabeças de pernos 182, com as faces planas 182' e 182 passando entre as cavilhas 185' e 185. As pej? nas traseiras podem ser então articuladas em torno dos eixos dos pernos 181 para uma posição operativa inclinada para a freri te de modo que então os garfos 185 sejam mantidos presos nos pernos 181 pelas cavilhas 185', 185.
As pernas traseiras podem então ser rodadas em torno do eixo dos pernos 181 para uma posição operativa inclinada para a frente de modo que os garfos 185 são mantidos presos nos pernos 181 pelas cavilhas 185', 185.
As figs. 8 e 9 mostram como o primeiro par de pernas 156, 157 são ligadas à secção inferior de viga mestra 152. As extre midades superiores das pernas são soldadas a uma cabeça de garfo 186 comum que compreende uma porção de base 187 que é ligada às pernas, a partir das quais dois braços espaçados 188, 189 g_e ralmente paralelos se projectam em afastamento das pernas. Os braços são ligados por um perno 190 de pequeno diâmetro, adjace_n te às suas raízes, e na direcção das suas extremidades livres, os braços incluem orifícios alinhados 191 para receberem um pe.r no de fixação 192. A extremidade superior da secção de viga mes. tra inferior forma um encaixe aberto 193 e as paredes laterais opostas deste encaixe incluem novamente orifícios alinhados 194 (fig. 9) para receberem um perno de fixação. Assim, com o encaixe 193 recebido entre os braços do garfo 186, □ perno de fixação 192 pode ser inserido através de orifícios 191 e 194, para ligar o garfo à viga mestra.
A face inferior da viga mestra é equipada com um esbarro 196 localizado a pequena distância, abaixo do encaixe 193. Isto é utilizado durante a construção da estrutura de arquibanca67728 SAC/Pl00/135/140.PO
-10da, como será descrito abaixo. 0 segundo par de pernas 165, 166 são ligadas à secção superior de viga mestra 153 por uma disposição de perno e cabeça de garfo similar à acabada de descrever. Em vez do esbarro 196 estar abaixo da cabeça do garfo no entanto, um esbarro similar é proporcionado logo acima da ca beça. As pernas 165, 166 são equipadas com elementos de esbarro opostos 201, 202 dirigidos para dentro (fig. 4), a uma peque na distância abaixo da barra de reforço 168. Estes são novamerj te utilizados na montagem, como descrito abaixo.
Referindo a fig. 8, a extremidade inferior da secção superior de viga mestra 153 leva um espigão axial 198. Esta está num ajustamento deslizante apertado, dentro do encaixe 193 e inclui um rasgo transversal 199 que se prolonga axialmente a pa_r tir da extremidade exterior do espigão para receber o perno 192. Assim, o espigão pode deslizar no encaixe com o perno 192 no Ilj gar. Por questões de segurança uma disposição de prisão (não mostrada) pode ser proporcionada para manter as duas secções de viga mestra em conjunto desde que estejam engatadas de modo que possam apenas ser puxadas, em afastamento, por libertação manual da prisão.
A fig. 10 mostra um conjunto de taças espaçadoras para utilização no nivelamento da montagem de viga mestra que pode ser necessária para construir a estrutura de arquibancada em tejr renos irregulares, por exemplo, um campo desportivo. A metade esquerda do desenho mostra taças fundidas, ao passo que a metade direita mostra taças torneadas. 0 desenho mostra um conjunto de quatro taças circulares A a D que estão assentes umas em cima das outras, reduzindo as dimensões das taças geralmente em diâmetro da taça de fundo D para a taça de topo A. A face sup_e rior de cada taça inclui um escavado central 205 que sem contar com a taça A é similar em tamanho ao escavado formado nas chapas de chão 163, uma das quais está representada nos desenhos por E. 0 escavado 205' da taça A é ligeiramente mais pequeno em diâmetro que os das outras taças, pela razão que será explicada res_u midamente. Cada escavado compreende genericamente uma parede lateral cilíndrica direita 206 que leva a uma parede de fundo 207 côncava, parcialmente esférica, cujo raio de curvatura coin
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cide com o do lado inferior dos pés 175 e 179. As faces superiores das duas taças mais inferiores C e D incluem recessos anulares 208, 209, respectivamente, para receberem e localizarem lateralmente espigões cilíndricos pendentes 210, 211 respectiv£ mente, proporcionados na superfície inferior das taças B e C, respectivamente. A chapa de chão E tem um colar direito 212 circundando o seu escavado 177 e a taça 0 mais inferior tem um recesso 213 no seu lado debaixo, para encaixar sobre e localizar lateralmente a taça na chapa de fundo. 0 lado debaixo da taça A tem um espigão central 214, que se encaixa e proporciona localização lateral em qualquer dos escavados 205 das outras quatro taças ou no escavado 177 da chapa de chão.
Notar-se-á que nas taças A e B a elevação respectiva X,
X' entre a superfície superior da taça e a superfície superior da taça imediatamente abaixo é metade do que a das taças C e D (Y, Y’ respectivamente). A elevação total entre o escavado 205 da taça superior e o escavado 177 da chapa de chão E pode variar utilizando combinações diferentes de taças. Um total de seis combinações de elevação diferentes pode ser proporcionado util_i zando as taças, nomeadamente E+A, E + D, E+D+A, E+D+C, E+D+C+B e E + D+C+B+A, Normalmente dois conjuntos de taças serão proporciçj dos para utilização com as chapas de chão traseiras. Em terreno nivelado a combinação E+D dá a inclinação de viga mestra requerida (isto é, 44 graus) mas em terrenos irregulares a viga mestra pode ser recolocada nesta inclinação alterando a combinei ção de taças sob uma ou ambas as pernas traseiras como requerido.
A utilização de taças de diâmetro que se vai reduzindo proporciona estabilidade contra carga laterais mesmo onde uma grande elevação é requerida. Além disso, a configuração das ta ças assegura que nenhuma taça de maior diâmetro ou do mesmo diâ metro pode ser localizada no topo de outra. Em particular notar-se-á que uma vez que o escavado 205’ da taça A é mais peque no que o das outras taças, outra taça A não pode ser localizada nesta taça uma vez que o seu espigão 214 não encaixará dentro do escavado.
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-12Outras elevações podem ser conseguidas utilizando maiores números de taças e/ou elevações individuais diferentes. As taças de fundição podiam ter qualquer secção transversal, por exemplo quadrada em vez de circular.
A fig. 11 mostra como a estrutura desmontável de arquibancada, para grupos para fotografia pode ser construída a partir de seis montagens de suporte das figs. 4 a 9, apesar das montagens das figs. 1 a 3 poderem ser também utilizadas. Cada par de vigas mestras 151a-f são ligadas em conjunto por um núme ro de elementos de estrado 215, cada um ligando-se aos correspondentes esquadros 155 de duas vigas mestras. Os elementos de estrado são ligados aos esquadros para articulação nos planos vertical e horizontal como descrito abaixo. Assim quando alturas de três vigas são utilizadas a estrutura de arquibancada p_o de ser curvada para um arco como mostrado. Os elementos de estrado da secção central da estrutura de arquibancada são do mes. mo comprimento que as das duas secções adjacentes 217, 218, mas as vigas mestras 151b e 151e são trazidas à frente relativamente às vigas mestras 151c e 151d de modo que as quatro vigas mes tras interiores permanecem substancialmente paralelas. Apesar dos elementos de estrado traseiros das secções exteriores 219, 220 serem do mesmo comprimento como os das outras secções, os elementos de estrado remanescentes diminuem em comprimento de trás para a frente, de modo que as vigas mestras de extremidade 151a e f ficam radialmente alinhadas com a máquina fotográfica. Adicionalmente, as montagens de suporte para as vigas de extremidade são assimétricas de modo que as pernas de suporte mais exteriores ficam verticais e não se projectam para além das vigas mestras de extremidade onde elas podiam ficar na fotografia. Chapas de chão 163' mais estreitas podem ser também utilizadas com as vigas mestras exteriores, como mostrado. Sem incluir is to as montagens de viga mestra são como descritas acima.
As figs. 12a-e mostram a sequência na qual as montagens de suporte das figs, 4 a 9 podem ser erguidas. Primeiro, as barras de amarração 159, 160 com pernas 156, 157 fixadas são deixadas no terreno na posição requerida. Como mostrado as pe£ nas são mantidas num plano comum com as barras de amarração du-
720 SAC/P100/135/140.P0 rante o armazenamento e transporte por meio do pino 192, o qual é inserido através da cabeça de garfo 186 e da chapa furada 162. A secção inferior de viga mestra 152 é, então, ligada à cabeça 169 das barras de amarração deixando cair a cabeça no pino 172, com a secção de viga mestra numa posição inclinada quase vertical ou para a frente e depois rodando a secção de viga 152 num plano vertical, na direcção da sua posição inclinada para trás normal. 0 perno 192 é então retirado de modo que as pernas podem ser elevadas. Se requerido o perno 190 da cabeça do garfo pode ser temporariamente encostado no esbarro 196 nesta fase, como mostrado na fig. 12b. As pernas são então elevadas até que a cabeça de garfo deslize ao longo da secção de viga mestra 152 até as aberturas de perno 191 da cabeça estarem em coincidência com as aberturas 194 da porção de encaixe 193, após □ que o pe_r no 192 é inserido através dela. Alguns dos elementos de estrado podem ser agora adicionados para assegurarem o espaçamento correcto das vigas mestras. Adicionalmente, podem ser temporariamente encaixadas, entre vigas mestras adjacentes, barras de calibração, nos primeiro e quinto níveis de filas para auxiliar na obtenção do espaçamento correcto das vigas mestras. Se é re querida uma estrutura desmontável de arquibancada de cinco filas todos os estrados podem ser adicionados para completarem a montagem da estrutura desmontável de arquibancada.
Se é requerida uma estrutura desmontável de arquibancada de onze filas as pernas traseiras 165, 166 são adicionadas deixando cair os garfos 105 nos pernos 181 como descrito. Os esbarros 201 e 202 podem agora apoiar-se nas primeiras pernas 156, 157 como mostrado na fig. 12c de modo que a cabeça 186 do garfo das pernas traseiras é levantada ligeiramente acima da das pernas da frente. A cabeça do garfo das pernas traseiras é, então ligada à secção superior da viga mestra 153 pelo respectivo per; no 192 (fig. 12d). 0 esbarro superior 196 permite à viga mestra ser temporariamente apoiada no perno 190 da cabeça superior do garfo, utilizando este esbarro antes do perno de fixação ser i_n serido. A extremidade inferior da secção 153 é, então, agarrada e puxada para cima para permitir o espigão 198 de ser deslizado no encaixe 193 da secção de fundo de viga mestra (fig. 12e).
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-14Finalmente, os elementos de estrado remanescentes, podem ser adicionados.
Qualquer nivelamento grosseiro das montagens de viga mes tra que podem ser requeridas podem ser realizadas fora, em qual_ quer fase, antes dos estrados serem adicionados. A estrutura de arquibancada é desmontada na sequência inversa, àquela que fci erguida.
Corrimãos podem ser proporcionados, correndo ao longo da parte traseira da estrutura de arquibancada, paralelamente aos elementos de estrado. Os corrimãos podem ser suportados por ba laustres erectos, seguros nas vigas mestras a qualquer nível conveniente. Podem também ser proporcionados corrimãos ao longo das extremidades da estrutura de arquibancada, particularmejn te nas extremidades dos elementos de estrado mais altos.
As secções superiores de viga mestra 153 podem ter duas ou mais secções. Estruturas de arquibancadas mais pequenas com cinco ou sete filas podiam ser construídas utilizando este mesmo princípio, sendo a única diferença que a inclinação de um par de pernas simples de suporte devia estar mais próxima do das pernas traseiras 165, 166.
Uma maneira pela qual os elementos de estrado podem ser ligados às vigas mestras será agora descrita em detalhe com referência às figs. 13 e 14. Um membro horizontal superior 31 de cada esquadro de suporte 14 ou 155 leva um pino com cabeça direito 32 a cerca de meio caminho ao longo do seu comprimento. 0 elemento de estrado esquerdo 15 tem uma lingueta 35 projectando-se numa extremidade incluindo um rasgo 36 prolongando-se lo_n gitudinalmente para receber o perno 32. A superfície superior do membro 31 tem uma curvatura convexa em secção transversal pa. ra acomodar o movimento angular do elemento de estrado 15 num plano vertical relativamente ao esquadro de suporte. 0 outro elemento de estrado 15' tem uma lingueta 226 adicional que se projecta a partir do meio da espessura da sua parede de extremi dade 227 para se sobrepor à lingueta 35. A superfície superior desta lingueta é plana mas a superfície inferior 228 é curvada convexamente, longitudinalmente ao estrado para permitir o movi
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Cr-,
-15mento de rotação vertical independente de ambos os elementos de estrado. Os elementos de estrado podem também rodar, independeri temente, em torno do perno 32 no plano horizontal. A lingueta 226 inclui um rasgo longitudinal 229 que é aberto na extremidade livre da lingueta para receber o perno 32, mas ele é demasia^ do estreito para que a cabeça do perno passe através de si. Um prato de prisão 230 é montado na superfície superior da lingueta 226 e isto será agora descrito em detalhe.
A chapa 230 inclui dois rasgos 231 espaçados dispostos transversalmente no estrado através dos quais é inserido um res. pectivo parafuso com cabeça 232 na lingueta 226 para segurar a chapa no lugar, mas ao mesmo tempo permitir o movimento deslizante da chapa, transversalmente ao estrado. A chapa é pressio nada para a esquerda por uma mola de compressão 234 localizada num rasgo transversal 235 na lingueta 226 apoiando-se na extremidade direira do rasgo e na espera 236 fixada à chapa 230. A chapa tem um corte 237 que fica acima do rasgo 229 e compreende um nariz 233 que se localiza atrás do perno. No entanto, o bo_r do exterior 240 do nariz está inclinado de modo que quando o pi. no 32 entra no rasgo a chapa é pressionada para a direita. A cha^ pa volta então sob a acção da mola 234 para evitar que o perno 32 deixe o rasgo 229. Cada estrado normalizado tem uma lingueta 35 numa extremidade e uma lingueta 226 na outra. Para desl_i gar o estrado do esquadro de suporte a chapa 230 ê feita deslizar para a direita, sendo as extremidades da chapa rodadas para cima em 241 para serem agarradas, de modo que o perno 32 deixa o rasgo 229. A extremidade oposta do estrado é elevada do seu respectivo perno 32.
Em vez de ser realizado por uma chapa de prisão desliza_n te, □ nariz 233 pode ser realizado por uma estampagem articulada em torno de um eixo substancialmente vertical. A estampagem pode ser forçada por mola para trazer o nariz para a posição mostrada e a estampagem ligada a um cabo correndo sob □ estrado para rodar a estampagem para uma posição na qual o perno 32 não é impedido pelo nariz 230.
As figs. 15 a 17 mostram comoos elementos de estrado po
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-16dem ser ligados às montagens de suporte mais exteriores 101, 104. Os esquadros de suporte são novamente equipados com pinos com cabeça 32 mas a porção inferior do elemento de estrado de extremidade 15 é escalonada na sua extremidade para formar uma lingueta superior 110. Esta termina num elemento de caixa trans versai 111 que inclui um orifício 112 na sua face inferior para receber o perno 32. Assim, o elemento de estrado é novamente capaz de rodar num plano vertical e num plano horizontal. Como mostrado nas figs, 16 e 17 um botão 113 é seguro a um veio 114 que se prolonga de uma maneira livremente rodável através do elemento de caixa 111 adjacente para o orifício 112. A parte debaixo do veio tem uma face plana à qual está segura uma chapa de prisão 115 por parafusos 116. Quando o elemento de estrado é baixado no pino 32 a cabeça do pino eleva a chapa e entra livremente no orifício 112, assegurando um rasgo 117 na parede i_n ferior do elemento de caixa 111 que a chapa 115 desobstrua aqu£ la parede. A chapa além disso retorna sob a acção do seu próprio peso para uma posição horizontal na qual ela se sobrepõe parcialmente ao orifício 112 e evita que a cabeça do perno deixe o orifício.
Quando é necessário desmontar a estrutura de arquibancada a chapa é rodada pelo botão 113 para a posição mostrada pela linha exterior a tracejado na fig. 16 e o perno fica, assim, l_i vre para deixar o orifício 112.
Os elementos de estrado podem ser de metal ligeiro extru sado. A fig. 18 mostra como um elemento de estrado pode ser formado com dois comprimentos extrusados idênticos 250, 251. Ca da extrusado compreende uma porção de caixa rectangular 252, sendo as duas faces mais largas da mesma prolongadas para um la. do formando um par de braços paralelos 253, 254. A borda exterior de um braço 253 é escalonada para dentro em 255 formando uma porção de rebordo 256. Este rebordo sobrepõe-se ao bordo 257 do outro braço e encosta-se numa nervura proporcionada na sua superfície interior. 0s pares de bordos das porções sobrepondo-se 256, 257 são fixados em conjunto por rebites 259.
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-17Todos os componentes estruturais maiores da estrutura desmontável de arquibancada são de liga de alumínio para reduzir o seu peso ao mínimo.

Claims (13)

  1. REIUINDICAÇÚES
    1 - Estrutura desmontável de arquibancada compreendendo um par de montagens de suporte (1, 2) mutuamente espaçadas, compreendendo cada montagem de suporte uma viga mestra (3, 4; 151) e um par de pernas (5, 6; 156, 157) dispostas numa configuração de V invertido para suportar a viga mestra com uma inclinação para trás, e uma pluralidade de elementos de estrado (15; 215) ligando as vigas mestras numa configuração em degraus, caracterizada por os elementos de estrado (15; 215) serem ligados a cada viga mestra (3, 4; 151) por uma junção flexível pelo que as montagens de suporte são capazes de adoptarem atitudes mutuamente diferentes .
  2. 2 - Estrutura de acordo com a reivindicação 1, caracteriz^ da por incluir uma montagem de suporte adicional compreendendo uma viga mestra (151c) e um par de pernas dispostas numa confiqu ração em V invertido para suportar a viga mestra com uma inclinja ção para trás, ligando uma pluralidade adicional de elementos de estrado a viga mestra da montagem de suporte adicional com uma viga mestra (151d) comum do primeiro par de vigas mestras (151d, 151e), sendo uma extremidade de cada elemento de estrado adicional ligada com uma extremidade de um dos primeiros elementos de estrado (215) estando estas extremidades adjacentes suportadas f
    v pela viga mestra (151d) comum, estando também os elementos de es.
    trado adicionais ligados a ambas as suas vigas mestras de suporte (151c, 151d) por junções flexíveis.
  3. 3 - Estrutura de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracteriza da por as pernas (5, 6; 156, 157) das montagens de suporte e extremidades frontais das vigas mestras (3, 4; 151) se apoiarem em chapas de chão (13; 163) rodáveis, respectivamente.
  4. 4 - Estrutura de acordo com qualquer das reivindicações an teriores, caracterizada por as extremidades superiores de cada par de pernas (5, 6) serem ligadas articuladamente em conjunto (24) sendo, pelo menos, uma perna de cada par de pernas de compri. mento ajustável, e as extremidades inferiores de cada par de pe_r nas serem ligadas articuladamente (21) a uma respectiva barra de reforço (9), sendo cada barra de reforço ligada por meio de amar
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    SflC/Pl00/135/140.PO ração (11) à extremidade inferior
  5. 5 - Estrutura de acordo com qualquer das reivindicações ari teriores 1 a 4, caracterizada por as pernas (156, 157) de cada montagem de suporte serem ligadas rigidamente em conjunto (186) nas suas extremidades superiores, serem de comprimento fixo e s_e rem ligadas por meio de reforço (158), sendo cada uma das extremidades das pernas ligada articuladamente (181) a um respectivo tirante de amarração (159, 160) que liga essa perna à extremida de inferior da respectiva viga mestra.
  6. 6 - Estrutura de acordo com a reivindicação 5, caracteriza, da por as extremidades frontais de cada par de barras de amarração serem rigidamente ligadas em conjunto (169) e serem ligadas de modo libertável à respectiva viga mestra.
  7. 7 - Estrutura de acordo com a reivindicação 5 ou 6, caracterizada por incluir um par adicional de pernas (165, 166) dispostas numa configuração em V invertido para suportar uma porção superior de viga mestra, sendo as pernas ligadas rigidamente em conjunto (186) nas suas extremidades superiores e ligadas por meios de reforço adicionais (167, 168), sendo as extremidades iri feriores das pernas adicionais ligadas de modo libertável com as extremidades inferiores do primeiro par de pernas (156, 157).
  8. 8 - Estrutura de acordo com qualquer das reivindicações ari teriores, caracterizada por as extremidades superiores de cada par de pernas serem ligadas a uma cabeça com a forma de U (25; 186) que está ligada à respectiva viga mestra por um pino (27; 192) inserido através da viga mestra.
  9. 9 - Estrutura de acordo com qualquer das reivindicações ari teriores, caracterizado por cada elemento de estrado ser formado por um par de peças ocas extrusadas (250; 251) ligadas por uma junção longitudinal.
  10. 10 - Estrutura de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada por cada viga mestra (3, 4) compreender uma pluralidade de secções interligáveis (3, 3a; 4, 4a; 152, 153).
  11. 11 - Estrutura de acordo com a reivindicação 10, caracter_i zada por cada uma das secções de viga mestra levar um espigão axial (85; 198) que é recebido num encaixe alinhado (193) propojr
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    -20cionado na extremidade da outra secção de viga mestra interligá^ vel.
  12. 12 - Elementos espaçadores empilháveis (A, B, C, D) para uso no nivelamento da estrutura desmontável de arquibancada de acordo com a reivindicação 7, 8 ou 9, caracterizados por cada elemento empilhado que não o mais abaixo ser de menor dimensão do que o que lhe fica imediatamente abaixo, sendo a superfície superior de cada elemento munida com meios de localização (205) para engate com um pé da estrutura desmontável de arquibancada e para a sua localização lateral, sendo as faces opostas superior e inferior de cada par adjacente de elementos espaçadores adapta^ dos para a localização lateral relativa de dois elementos.
  13. 13 - Elementos espaçadores empilháveis de acordo com a re^i vindicação 12, caracterizados por os ditos meios de localização compreenderem um escavado (205) para recepção do dito pé da estrutura desmontável de arquibancada.
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